1. INTRODUÇÃO 2. CONCEITO DE DEFICIÊNCIA. 2.1 Definição. 2.2 Deficiência x Doença. Programa de Inclusão Social

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1 1 INTRODUÇÃO 11 Objetivos do Programa de Inclusão Social de Deficientes Oferecer à empresa, uma solução humana em inclusão social de pessoas com deficiência, alinhada aos valores e objetivos da organização Promover a inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho Sensibilizar os colaboradores da área sobre a valorização desta iniciativa Responder dúvidas freqüentes sobre as habilidades, a acessibilidade, os processos de recrutamento e seleção, bem como as implicações legais do programa de inclusão de pessoas com deficiência Transferir a área de Recursos Humanos, conhecimento específico sobre o tema, possibilitando que a empresa assuma autonomia na gestão do programa a ser implementado e dissemine a atitude inclusiva Promover a inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho Sensibilizar os colaboradores da área sobre a valorização desta iniciativa 12 Principais Desafios da Inclusão Social Para empresa: Entrar em conformidade com a Lei de Cotas Incluir novas pessoas na organização Atrair, capacitar e reter os melhores talentos Para as pessoas com deficiência Obter o melhor trabalho para sua acessibilidade e funcionalidade Ser recebido e respeitado como um novo integrante de uma equipe Incluir-se profissional e socialmente 2 CONCEITO DE DEFICIÊNCIA 21 Definição A deficiência é a não eficiência em alguma coisa Nesse sentindo, todos nos encaixamos dentro desse conceito, porque ninguém é capaz de ser eficiente em tudo ao mesmo tempo e não existe uma pessoa que não seja eficiente em pelo menos alguma coisa Hilda Maria Aloisi; Psicóloga PUC 22 Deficiência x Doença Deficiência não é uma doença, por tanto não é contagioso A deficiência somente impõe, em casos específicos, a necessidade de adaptações Bom senso e naturalidade são essenciais no relacionamento com as pessoas com deficiência Trate-as conforme a sua idade Se for uma criança, trate-a como uma criança, se for um adulto, trate-a como um adulto Sempre que quiser ajudar, pergunte qual é a melhor maneira de proceder, não se ofenda se a oferta for recusada, pois nem sempre ela é necessária Caso você não se sinta confortável ou seguro para fazer alguma coisa wwwmrsconsultoriacombr atendimento@mrsconsultoriacombr 1 Av Paulista, 2073 Cj 303 Ed Horsa I Conj Nacional (11)

2 solicitada por uma pessoa deficiente, sinta-se livre para recusar, neste caso, seria conveniente procurar outra pessoa que possa ajudar Estado de Normalidade MORTE Patologia CURA SEQUELAS + DEFICIÊNCIA 3 LEGISLAÇÃO A preocupação de reservar vagas para pessoas com deficiência é um compromisso internacional que o Brasil e diversos outros países assumiram com a OIT (Organização Internacional do Trabalho), no sentido de adotar medidas positivas que visam à superação, por parte dos deficientes, de suas dificuldades naturais A regulamentação do Decreto 3298/99, que complementa a Lei 8213, garante a igualdade de oportunidades no acesso ao trabalho para pessoas com deficiência, com adequação ambiental e cumprimento da cota de vagas para empresa com 100 (cem) ou mais funcionários Esta legislação tem como objetivos principais, aumentar a contratação de pessoa com deficiência, minimizar desvantagens e desigualdades dessa população no mercado de trabalho e eliminar qualquer tipo de discriminação Para fins de proteção legal a deficiência é descrita como uma limitação física, mental, sensorial ou múltipla, que incapacite a pessoa para o exercício de atividades normais da vida e que, em razão dessa incapacitação, a pessoa tenha dificuldades de inserção social Logo, há que ser atendida a norma regulamentar, sob pena de o trabalhador não ser computado para fim de cota Assim, pessoas com visão monocular, surdez em um ouvido, com deficiência mental leve, ou deficiência física que não implique impossibilidade de execução normal das atividades do corpo, não são consideradas hábeis ao fim de que se trata A reserva de postos de trabalho para pessoas com deficiência está prevista em uma série de dispositivos legais, conforme apresentados a seguir: 31 Constituição Federal de 1988 Art37: A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte : VIII: A lei reservará percentual dos cargos e empregos públicos para as pessoas portadoras de deficiência e definirá os critérios de sua admissão 32 Lei 7853/89 Art 2, parágrafo único, III-d: ao Poder Público e seus órgãos cabe assegurar às pessoas portadoras de deficiência o pleno exercício de seus direitos básicos, inclusive os direitos à educação, à saúde, ao trabalho, ao lazer, à previdência social, ao amparo a infância e a maternidade, e de outros que, decorrentes da Constituição e das leis, propiciem seu bem estar pessoal, social e econômico wwwmrsconsultoriacombr atendimento@mrsconsultoriacombr 2 Av Paulista, 2073 Cj 303 Ed Horsa I Conj Nacional (11)

3 III na área da formação profissional e do trabalho: A adoção de legislação específica que discipline a reserva de mercado de trabalho, em favor das pessoas portadoras de deficiência, nas entidades da Administração Pública e do setor privado, e que regulamente a organização de oficinas e congêneres integradas ao mercado de trabalho, e a situação, nelas, das pessoas portadoras de deficiência 33 Lei 8213/91 Também conhecida como Lei de Cotas, a Lei 8213 estabelece, entre outros, a reserva de vagas de emprego para pessoas com deficiência, beneficiárias da Previdência Social A obrigação vale para empresas com 100 ou mais funcionários e as cotas variam entre 2% e 5% dos pontos de trabalho, de acordo com o número total de empregados, na seguinte proporção: De 101 a 200 funcionários: 2% De 201 a 500 funcionários: 3% De 501 a 1000 funcionários: 4% De 1001 funcionários em diante: 5% Art93: prevê a proibição de qualquer ato discriminatório com relação a salário ou critério de admissão do emprego em virtude de qualquer deficiência 34 Decreto 914/93 Art5, Cap III: Institui a Policia Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, segundo a qual o Estado e a sociedade civil devem proporcionar ao portador de deficiência qualificação profissional e incorporação no mercado de trabalho 35 Decreto 3298/99 Regulamenta a Lei 7853/89, definindo os termos deficiência, deficiência permanente e incapacidade, e comparando oportunidades, saúde, acesso à educação e ao trabalho, lazer e acessibilidade O decreto se tornou modelo para as legislações municipais e estaduais Art2º: Cabe aos órgãos e às entidades do Poder Público assegurar à pessoa portadora de deficiência o pleno exercício de seus direitos básicos, inclusive dos direitos à educação, à saúde, ao trabalho, e de outros que, decorrentes da Constituição e das leis, propiciem seu bem-estar pessoal, social e econômico 36 Decreto 5296/04 Regulamenta as Leis 10048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica e a 10098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida Este Decreto trouxe outras modificações, como a redefinição das deficiências física, visual e auditiva 1º Considera-se, para efeitos deste Decreto: wwwmrsconsultoriacombr atendimento@mrsconsultoriacombr 3 Av Paulista, 2073 Cj 303 Ed Horsa I Conj Nacional (11)

4 I pessoa portadora de deficiência, além daquelas previstas na Lei nº 10690, de 16 de junho de 2003, a que possui limitação ou incapacidade para o desempenho de atividade e se enquadra nas seguintes categorias: Deficiência Física: É a alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física, apresentando-se sob a forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia, hemiparesia, ostomia, amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral, nanismo, membros com deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho de funções (Decreto nº 5296/04, art 5º, 1º, I, "a", c/c Decreto nº 3298/99, art 4º, I) Deficiência Auditiva: Perda bilateral, parcial ou total, de 41 decibéis (db) ou mais, aferida por audiograma nas freqüências de 500Hz, 1000Hz, 2000Hz e 3000Hz (Decreto nº 5296/04, art 5º, 1º, I, "b", c/c Decreto nº 5298/99, art 4º, II) A perda deve ser observada em cada uma das freqüências isoladamente, não se aplicando o conceito de média Deficiência Visual: De acordo com o Decreto nº 3298/99 e o Decreto nº 5296/04, conceitua-se como deficiência visual: Cegueira - na qual a acuidade visual é igual ou menor que 0,05 no melhor olho, com a melhor correção óptica; Baixa Visão - significa acuidade visual entre 0,3 e 0,05 no melhor olho, com a melhor correção óptica; Os casos nos quais a somatória da medida do campo visual em ambos os olhos for igual ou menor que 60 ; Ou a ocorrência simultânea de quaisquer das condições anteriores Ressaltamos a inclusão das pessoas com baixa visão a partir da edição do Decreto nº 5296/04 As pessoas com baixa visão são aquelas que, mesmo usando óculos comuns, lentes de contato, ou implantes de lentes intraoculares, não conseguem ter uma visão nítida As pessoas com baixa visão podem ter sensibilidade ao contraste, percepção das cores e intolerância à luminosidade, dependendo da patologia causadora da perda visual Deficiência Mental: De acordo com o Decreto nº 3298/99, alterado pelo Decreto nº 5296/04, conceitua-se como deficiência mental o funcionamento intelectual significativamente inferior à média, com manifestação antes dos 18 anos e limitações associadas a duas ou mais áreas de habilidades adaptativas, tais como: 1 Comunicação; 2 Cuidado pessoal; 3 Habilidades sociais; wwwmrsconsultoriacombr atendimento@mrsconsultoriacombr 4 Av Paulista, 2073 Cj 303 Ed Horsa I Conj Nacional (11)

5 4 Utilização dos recursos da comunidade; 5 Saúde e segurança; 6 Habilidades acadêmicas; 7 Lazer; e 8 Trabalho Deficiência Múltipla: De acordo com o Decreto nº 3298/99, conceitua-se como deficiência múltipla a associação de duas ou mais deficiências 37 Cálculo do número de funcionários para fins de cotas A Instrução Normativa 20, do Ministério do Trabalho e Emprego TEM determina que para definir a cota de vagas para pessoas com deficiência, será considerado o número total de funcionários dos estabelecimentos da empresa, somando-se matriz e filiais estabelecidas em território nacional A fiscalização pelo MTE será feita na matriz, sendo que os trabalhadores podem estar distribuídos nos estabelecimentos da empresa ou centralizados em um deles 38 Cálculo do valor da cota A Instrução Normativa SIT 36, de 5 de maio de 2003, determina como o cálculo do numero de vagas para pessoas com deficiência e/ou reabilitadas deve ser realizado, se o resultado da aplicação do percentual devido sobre o total de empregados resultarem em fração de unidades As frações de unidade devem ser sempre aproximadas para o número inteiro, ou seja, a contratação de mais funcionários Exemplo: uma empresa com512 funcionários deve calcular o valor da cota 5% sobre o número total de funcionários Dessa forma, ela terá 512 x 0,05= 25,6 Isto significa que a empresa deverá contratar 26 profissionais com deficiência e/ou reabilitados 39 Imposição de multa pelo não cumprimento da cota O Ministério do Trabalho e emprego, por meio dos Auditores Fiscais do Trabalho, fiscaliza o descumprimento dos preceitos legais e/ou regulamentares referente ao cumprimento da obrigatoriedade das empresas em preencher parte de seus cargos com beneficiários reabilitados ou com pessoas com deficiência O descumprimento da obrigatoriedade em preencher esses cargos recai em multa mínima de R$ 1410,00 por cada vaga não preenchida, acrescida de um percentual que varia com o tamanho da empresa: Número de Empregados Acréscimo sobre o valor mínimo da multa 100 a 200 0% a 20% 201 a % a 30% 501 A % a 40% Acima de % a 50% O valor mínimo legal da multa é atualizado anualmente A multa por infração, pelo mesmo motivo, pode ser repetida enquanto persistir a irregularidade wwwmrsconsultoriacombr atendimento@mrsconsultoriacombr 5 Av Paulista, 2073 Cj 303 Ed Horsa I Conj Nacional (11)

6 310 O vínculo empregatício A contratação de profissionais com deficiência ou reabilitados deve constituir vínculo empregatício legal e constar no regime CLT Não são considerados para fins de cotas os estagiários, funcionários terceirizados e os aprendizes Os salários, bem como os direitos e os deveres devem ser idênticos aos dos demais funcionários da empresa 311 Documentos exigidos pela DRT para a comprovação das contratações Para comprovar o cumprimento da Lei de Cotas a empresa deve apresentar ao Ministério do Trabalho e Emprego os seguintes documentos: Ficha de registro do empregado: aponta o vínculo empregatício Se a empresa possuir mais de um estabelecimento o registro poderá ser feito em qualquer um deles; Atestado de saúde ocupacional: atesta a aptidão do trabalhador na função na qual está sendo contratado; Laudo que caracterize a deficiência: deve ser emitido por um médico ou especialista; Certificado de reabilitação profissional: ratifica o processo de reabilitação profissional desenvolvido ou homologado pela Previdência Social; Documento de anuência do trabalhador com deficiência ou reabilitado: o trabalhador contratado deve exprimir seu consentimento com relação a se tornar pública a sua condição; Documentos solicitados pelo Auditor Fiscal do Trabalho 312 Perguntas freqüentes sobre as questões legais Quem se enquadra no perfil de pessoa com deficiência, para fins legais de preenchimento de cota? Os profissionais reabilitados, com certificados fornecidos pela Previdência Social, e as pessoas com deficiência, segundo critérios pelo Decreto 5296 e Lei Quem fiscaliza o cumprimento da Cota? A Delegacia Regional do Trabalho DRT da região onde está localizada a matriz da empresa Quais os documentos necessários para comprovar o cumprimento da cota exigida por lei? É necessário apresentar um laudo da deficiência ou certificado de reabilitação de cada profissional; atestado de saúde ocupacional; documento de anuência do trabalhador com deficiência ou reabilitado e ainda podem ser solicitados outros documentos pelo auditor fiscal do trabalho 4 TIPOS DE DEFICIÊNCIA Para os efeitos legais, considera-se: DEFICIÊNCIA: toda perda ou anormalidade de uma estrutura ou função psicológica, fisiológica ou anatômica que gere incapacidade para o desempenho de atividade, dentro do padrão considerado normal para o ser humano; wwwmrsconsultoriacombr atendimento@mrsconsultoriacombr 6 Av Paulista, 2073 Cj 303 Ed Horsa I Conj Nacional (11)

7 DEFICIÊNCIA PERMANENTE: aquela que ocorreu ou se estabilizou durante um período de tempo suficiente para não permitir recuperação ou ter probabilidade de que se altere, apesar de novos tratamentos; INCAPACIDADE: uma redução efetiva e acentuada da capacidade de integração social, com necessidade de equipamentos, adaptações, meios ou recursos especiais para que a pessoa portadora de deficiência possa receber ou transmitir informações necessárias ao seu bem estar e ao desempenho de função ou atividade a ser exercida Aquela que ocorre ou se estabiliza durante tempo suficiente para não permitir recuperação ou alteração de estado, apesar de novos tratamentos 41 Deficiência Física / motora A deficiência física é definida como qualquer alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, que acarrete o comprometimento da função física, podendo apresentar-se das seguintes formas: 411 Paralisias O sufixo plegia refere-se às paralisias completas e paresia às incompletas ou parciais, e sua denominação varia de acordo com o membro afetado: Paraplegia - perda total das funções motoras dos membros inferiores; Paraparesia - perda parcial das funções motoras dos membros inferiores Monoplegia - perda total das funções motoras de um só membro (inferior ou superior); Monoparesia - perda parcial das funções motoras de um só membro (inferior ou superior); Tetraplegia - perda total das funções motoras dos membros inferiores e superiores; Tetraparesia - perda parcial das funções motoras dos membros inferiores e superiores; Triplegia - perda total das funções motoras em três membros; Triparesia - perda parcial das funções motoras em três membros; Hemiplegia - perda total das funções motoras de um hemisfério do corpo (direito ou esquerdo); Hemiparesia - perda parcial das funções motoras de um hemisfério do corpo (direito ou esquerdo) 412 Ostomia Determinadas doenças, tumorais ou não exigem, para seu tratamento, intervenções cirúrgicas que destroem as estruturas de controle de eliminação de fezes, ou de urina A ostomia é um procedimento que visa criar, num outro lugar do corpo, uma estrutura para eliminação, denominada ostoma ou estoma palavra derivada do grego que significa bica As técnicas atuais ainda não permitem que se crie uma estrutura que funcionem como anéis musculares esfíncteres, que abrem só quando é preciso As pessoas submetidas a este procedimento são denominadas de ostomizadas Atualmente o conceito foi alargado a todas as situações em que é criada, artificialmente, uma ligação para o exterior, permanente ou transitória Como exemplos de ostomia temos: wwwmrsconsultoriacombr atendimento@mrsconsultoriacombr 7 Av Paulista, 2073 Cj 303 Ed Horsa I Conj Nacional (11)

8 Colostomia: um tipo de ostoma intestinal que faz a comunicação do cólon com o exterior As colostomias podem ser permanentes ou temporárias Ileostomia: um tipo de ostoma intestinal que faz a comunicação de intestino delgado, com o exterior Podem ser também permanentes ou temporárias Localizam-se sempre no lado direito do abdômen Urostomia: ou desvio urinário, é decorrente da intervenção cirúrgica que consiste em desviar o curso normal da urina À semelhança das ostomias intestinais, podem ser permanentes ou temporárias Traqueostomia: decorrente de uma incisão feita na traquéia seguida da introdução de uma cânula no seu interior, com a finalidade de estabelecer uma comunicação como o meio exterior 413 Amputação ou ausência de membro Para que se caracterize ou não a incapacidade permanente, decorrente de uma amputação, devese observar os critérios definidos no Anexo III do Regulamento da Previdência Social (decreto nº 3048, de 6 de maio de 1999, modificado pelo Decreto nº 4032, de 26 de novembro de 2001), referentes a Perdas de segmentos de membros, que considera as seguintes situações: a Perda de segmento ao nível ou acima do carpo; b Perda do segmento do primeiro quirodáctilo, desde que atingida à falange proximal em pelo menos um deles; c Perda de segmentos de dois quirodáctilos, desde que atingida à falange proximal em pelo menos um deles; d Perda de segmento do segundo quirodáctilo, desde que atingida à falange proximal; e Perda de segmento de três ou mais falanges, de três ou mais quirodáctilos; f Perda de segmento ao nível ou acima do tarso; g Perda de segmento do primeiro pododáctilo, desde que atingida à falange proximal; h Perda de segmento de dois pododáctilos, desde que atingida à falange proximal em ambos; i Perda de segmento de três ou mais falanges, de três ou mais pododáctilos Para efeito de enquadramento, a perda parcial de parte óssea de um segmento equivale à perda do segmento A perda parcial de partes moles sem perda de parte óssea do segmento não é considerada para efeito de enquadramento 414 Paralisia Cerebral A paralisia cerebral é qualquer comprometimento de funções neurológicas, decorrente de lesões cerebrais ocorridas durante a gestação, durante o parto ou após o nascimento, na primeira infância, ainda no processo de amadurecimento do cérebro da criança As lesões são provocadas, muitas vezes, pela falta de oxigenação das células cerebrais O quadro clinico é bastante variado, dependendo da área do cérebro afetada Uma pessoa com paralisia cerebral, acompanhada de deficiência visual, auditiva ou comprometimento dos músculos da fala poderá apresentar dificuldades de comunicação social ou de entendimento de informações como normalmente são transmitidas Classificá-las erroneamente como deficientes mentais não inteligentes pode ensejar situações constrangedoras e injustas wwwmrsconsultoriacombr atendimento@mrsconsultoriacombr 8 Av Paulista, 2073 Cj 303 Ed Horsa I Conj Nacional (11)

9 Homens e mulheres com paralisia cerebral podem ter filhos como qualquer outra pessoa As características dos óvulos e dos espermatozóides, bem como a estrutura dos órgãos reprodutores não são afetadas pela lesão cerebral Vale dizer que, de um modo geral, que as pessoas com deficiência tem, como qualquer pessoa, desejos, aspirações, vaidades e sentimentos, que devem ser respeitados e entendidos 415 Nanismo Estado de um indivíduo caracterizado por uma estrutura muito pequena, decorrente de uma deficiência do crescimento provocada por insuficiência endócrina ou má alimentação A baixa estatura é sua característica principal, com a altura abaixo do terceiro percentil O nanismo congênito típico PE normalmente acompanhado de acondroplastia, com as extremidades relativamente mais curtas do que o tronco, cabeça grande e braquicefálica, espinha nasal afundada, mãos atarracadas e, freqüentemente, cifose dorsal 416 Membros com deformidade congênita ou adquirida Os casos de encurtamento de membro inferior serão considerados quando superiores a 4 cm (quatro centímetros) Outras deformidades mencionadas no Decreto nº 3048 podem ser consideradas, desde que impliquem em deficiência permanente 42 Deficiência auditiva: Considera-se deficiência auditiva a perda bilateral, parcial ou total, de quarenta e um decibéis (db) ou mais, aferida por audiograma nas freqüências de 500Hz, 1000Hz, 2000Hz e 3000Hz A perda deve ser observada em cada uma das freqüências isoladamente, não se aplicando o conceito de média Mesmo que uma das orelhas apresente perda total (anacusia), se a outra não apresentar perdas superiores a 40dB nas freqüências determinadas pelo Decreto, não se considera como deficiência para cumprimento de Cota Apesar de a aferição dever ser feita por audiograma, não se exclui a necessidade de outros exames complementares eventualmente necessários para estabelecer diagnósticos diferencias entre deficiências permanentes e transitórias 41 a 55 db surdez moderada: A pessoa, por meio de uso de Aparelho de Amplificação Sonora Individual AASI torna-se capaz de processar informações lingüísticas pela audição; conseqüentemente é capaz de desenvolver a linguagem oral 56 a 70 db surdez acentuada: A pessoa, por meio de uso de Aparelho de Amplificação Sonora Individual ASSI torna-se capaz de processar informações lingüísticas pela audição; conseqüentemente, é capaz de desenvolver a linguagem oral 71 a 90 db surdez severa: A pessoa terá dificuldades para desenvolver a linguagem oral espontaneamente Há necessidade do uso de AASI e ou implante coclear, bem como de acompanhamento especializado A pessoa com essa surdez, em geral, utiliza naturalmente a Língua de Sinais Acima de 91 db surdez profunda: A pessoa terá dificuldades para desenvolver a linguagem oral espontaneamente Há necessidade do uso de AASI e ou implante coclear, bem como de wwwmrsconsultoriacombr atendimento@mrsconsultoriacombr 9 Av Paulista, 2073 Cj 303 Ed Horsa I Conj Nacional (11)

10 acompanhamento especializado A pessoa com essa surdez, em geral, utiliza naturalmente a Língua de sinais Anacusia: A pessoa terá dificuldades para desenvolver a linguagem oral espontaneamente Há necessidade do uso de AASI e ou implante coclear, bem como de acompanhamento especializado A pessoa com essa surdez, em geral, utiliza naturalmente a Língua de Sinais 43 Deficiência Visual Cegueira, na qual a acuidade visual é igual ou menor que 0,05 no melhor olho; Cegueira - na qual a acuidade visual é igual ou menor que 0,05 no melhor olho, com a melhor correção óptica; Baixa Visão - significa acuidade visual entre 0,3 e 0,05 no melhor olho, com a melhor correção óptica; Os casos nos quais a somatória da medida do campo visual em ambos os olhos for igual ou menor que 60 ; Ou a ocorrência simultânea de quaisquer das condições anteriores CLASSIFICAÇÃO ACUIDADE VISUAL SNELLEN ACUIDADE VISUAL DECIMAL AUXÍLIOS Visão Normal 20/12 a 20/25 1,5 a 0,8 Bifocais Comuns Próxima do Normal 20/30 a 20/60 0,6 a 0,3 Bifocais mais fortes lupas de Baixo Poder Baixa Visão Moderada 20/80 a 20/150 0,25 a 0,12 Lentes Esferoprismáticos Lupa Mais Fortes Baixa Visão Severa 20/200 a 20/400 0,10 a 0,05 Lentes Asféricas Lupas de Mesa Alto Poder Baixa Visão Profunda 20/500 a 20/1000 0,04 a 0,02 Lupa Montada Telescópio Magnificação Vídeo Bengala / Treinamento O-M Próximo à Cegueira 20/1200 a 20/2500 0,015 a 0,08 Magnificação Vídeo Livros Falados, Braile Aparelhos Saída de Voz Bengala / Treinamento O-M Cegueira Total SPL SPL Aparelhos Saída de Voz Bengala / Treinamento O M 44 Deficiência Mental Funcionamento intelectual significativamente inferior à média, com manifestação antes dos dezoito anos e limitações associadas a duas ou mais áreas de habilidade adaptativas, tais como: Comunicação Saúde e Segurança Trabalho Cuidado Pessoal Habilidades acadêmicas e lazer Utilização da comunidade 45 Deficiência Múltipla Considera-se deficiência múltipla a associação de duas ou mais deficiências descritas anteriormente wwwmrsconsultoriacombr atendimento@mrsconsultoriacombr 10 Av Paulista, 2073 Cj 303 Ed Horsa I Conj Nacional (11)

11 46 Outros casos de pessoas com deficiência Caso de deficiência permanente, com efetiva limitação para o desempenho de atividade, que não se enquadrarem de forma explícita nestas categorias, podem ser apresentados para a apreciação dos auditores fiscais do trabalho médicos Dentre estes casos vale chamar a atenção para algumas das situações previstas no Regulamento da Previdência Social, desde que não contrariem os critérios do Decreto nº 5296, como: 461 Aparelho de Fonação Situação: Perturbação da palavra em grau médio ou máximo, desde que comprovada por métodos clínicos objetivos 462 Alterações Articulares Situações: a Redução em grau médio ou superior dos movimentos da mandíbula; b Redução em grau máximo dos movimentos do segmento cervical da coluna vertebral; c Redução em grau máximo dos movimentos do segmento lombo-sacro da coluna vertebral; d Redução em grau médio ou superior dos movimentos das articulações do ombro ou do cotovelo; e Redução em grau médio ou superior dos movimentos de pronação e/ou de supinação do antebraço; f Redução em grau máximo dos movimentos do primeiro e/ou do segundo quirodáctilo, desde que atingidas as g Articulações metacarpo-falangeana e falange-falangeana; h Redução em grau médio ou superior dos movimentos das articulações coxo-femural e/ou joelho, e/ou tíbio-társica NOTA 1 - Os graus de redução de movimentos articulares referidos neste quadro são avaliados de acordo com os seguintes critérios: Grau máximo: redução acima de dois terços da amplitude normal do movimento da articulação; Grau médio: redução de mais de um terço e até dois terços da amplitude normal do movimento da articulação; Grau mínimo: redução de até um terço da amplitude normal do movimento da articulação NOTA 2 - A redução de movimentos do cotovelo, de pronação e supinação do antebraço, punho, joelho e tíbio-társica, secundária a uma fratura de osso longo do membro, consolidada em posição viciosa e com desvio de eixo, também é enquadrada dentro dos limites estabelecidos 463 Redução da força e/ou da capacidade funcional dos membros Situações: wwwmrsconsultoriacombr atendimento@mrsconsultoriacombr 11 Av Paulista, 2073 Cj 303 Ed Horsa I Conj Nacional (11)

12 a Redução da força e/ou da capacidade funcional da mão, do punho, do antebraço ou de todo o membro superior em grau sofrível ou inferior da classificação de desempenho muscular; b Redução da força e/ou da capacidade funcional do primeiro quirodáctilo em grau sofrível ou inferior; c Redução da força e/ou da capacidade funcional do pé, da perna ou de todo o membro inferior em grau sofrível ou inferior NOTA 1 - Esta classificação se aplica a situações decorrentes de comprometimento muscular ou neurológico Não se aplica a alterações decorrentes de lesões articulares ou de perdas anatômicas constantes dos quadros próprios NOTA 2 - Na avaliação de redução da força ou da capacidade funcional é utilizada a classificação da carta de desempenho muscular da The National Foundation for Infantile Paralysis, adotada pelas Sociedades Internacionais de Ortopedia e Traumatologia, e a seguir transcrita: 464 Desempenho muscular Grau 5 - Normal - cem por cento - Amplitude completa de movimento contra a gravidade e contra grande resistência Grau 4 - Bom - setenta e cinco por cento - Amplitude completa de movimento contra a gravidade e contra alguma resistência Grau 3 - Sofrível - cinqüenta por cento - Amplitude completa de movimento contra a gravidade sem opor resistência Grau 2 - Pobre - vinte e cinco por cento - Amplitude completa de movimento quando eliminada a gravidade Grau 1 - Traços - dez por cento - Evidência de leve contração Nenhum movimento articular Grau 0 (zero) - zero por cento - Nenhuma evidência de contração Grau E ou EG - zero por cento - Espasmo ou espasmo grave Grau C ou CG - Contratura ou contratura grave O enquadramento dos casos de grau sofrível ou inferior abrange, na prática, os casos de redução em que há impossibilidade de movimento contra alguma força de resistência além da força de gravidade 465 Outros aparelhos e sistemas Situações: a Segmentectomia pulmonar que acarrete redução em grau médio ou superior da capacidade funcional respiratória; devidamente correlacionada à sua atividade laborativa b Perda do segmento do aparelho digestivo cuja localização ou extensão traz repercussões sobre a nutrição e o estado geral Fonte: Livro: A inserção da Pessoa com Deficiência no Mundo do Trabalho O Resgate de um direito de cidadania (Lucíola Rodrigues Jaime e José Carlos do Carmo) wwwmrsconsultoriacombr atendimento@mrsconsultoriacombr 12 Av Paulista, 2073 Cj 303 Ed Horsa I Conj Nacional (11)

13 47 População com deficiência no Brasil Segundo estimativas da OMS (Organização Mundial da Saúde) existem 610 milhões de pessoas com deficiência no mundo, aproximadamente Dessas, 386 milhões são economicamente ativas Uma estimativa de que 80% deste grupo vivam nos países em desenvolvimento, coloca o Brasil como um dos países com maior população de deficientes Em 2ooo, pela primeira vez no Brasil, o Censo considerou as pessoas com deficiência como um grupo a ser analisado em separado Segundo esse levantamento, 14,5% da população do Brasil, ou seja, 24,5 milhões de pessoas têm algum tipo de incapacidade Claro que este número assustadoramente alto não pode ser observado em termos absolutos, já que o censo considera a declaração do próprio cidadão e não uma avaliação médica ou técnica sobre a deficiência, mas dá uma idéia da dimensão dessa população Como o Brasil tem um doa mais altos índices de acidentes de trabalho e a violência urbana é elevada, a parcela de deficientes jovens no Brasil é uma das mais altas no mundo A cada mês, cerca de 8000 brasileiros adquirem uma deficiência em consequência de acidentes de trânsito (30%) ou arma de fogo (46%) Pela nova metodologia adotada pelo censo, a população com deficiência física fica distribuída assim: Colunas1 Visual 48% Mental 8% Auditiva 17% Física/Motora 27% wwwmrsconsultoriacombr atendimento@mrsconsultoriacombr 13 Av Paulista, 2073 Cj 303 Ed Horsa I Conj Nacional (11)

14 5 COMO SE RELACIONAR COM PESSOAS COM DEFICIÊNCIA? 51 Qual termo utilizar? Pessoa com deficiência (PCD), considerando o destaque na pessoa, referindo-se a deficiência como característica Diante da ampla quantidade de diferenças, as relações que envolvem pessoas com deficiência devem estar sempre apoiadas no bom senso e levar em conta as particularidades de cada situação Expressões de conteúdo pejorativo ou depreciativo devem ser rigorosamente evitadas, tomando cuidado para não utilizar uma linguagem na qual sugira que as PCD são sempre dependentes dos outros, ou que os faça objeto de pena 511 Outras definições importantes Segundo Sassaki (1999), foi a partir da década de 60 que se iniciou o movimento de inserção das pessoas com deficiências no s sistemas sociais gerais De acordo com Mantoan (1998), os termos integração e inclusão são palavras que expressam situações diferentes de inserção, que se posicionam em exclusões diferentes Enfatiza-se que integração é um termo compreendido de diversas maneiras, surgindo em função dos questionamentos quanto as práticas sociais e escolares de segregação, assim como as atitudes sociais em relação às pessoas com deficiência intelectual Wernneck (a997) explica que integração e inclusão são dois sistemas organizacionais que tem origem no princípio de normalização, normalizar no sentido de atender ás necessidades e reconhecer o direito de ser diferente A semelhança é que ambos promovem a inserção da pessoa com necessidades educativas especiais A diferença é que a integração é a inserção parcial Questiona-se que nesta forma de inserção não ocorre à reestruturação da organização A inclusão é a inserção total e incondicional Na integração, a inserção depende da capacidade de cada indivíduo em adaptar-se à organização, enquanto, na inclusão, a inserção focaliza as particularidades de casa um Segundo Mantoan (1997), a integração traz consigo a idéia de que a pessoa com deficiência deve modificar-se segundo os padrões vigentes na sociedade, para que possa fazer parte dela de maneira produtiva e conseqüentemente ser aceita Já a inclusão traz o conceito de que é preciso haver modificações na sociedade para que esta seja capaz de receber todos os segmentos que dela foram excluídos Empregabilidade: Competência profissional, grau de facilidade de colocação no mercado de trabalho, disposição para aprender continuamente e capacidade para empreender Equiparação de oportunidades: Processo em que o sistema social se torna acessível a todos As medidas de equiparação de oportunidades atuam sobre as condições do meio físico e social e eliminam todas as barreiras que se oponham à igualdade e à efetiva participação das pessoas com deficiência Criam-se, dessa forma, oportunidades para seu desenvolvimento biopsicossocial e pessoal wwwmrsconsultoriacombr atendimento@mrsconsultoriacombr 14 Av Paulista, 2073 Cj 303 Ed Horsa I Conj Nacional (11)

15 Reabilitação profissional: Valorização da liberdade e autonomia das pessoas com deficiência, a fim de ser tornarem gestores de seu próprio progresso e responsáveis de maneira significativa pelo êxito do mesmo; Orientação das instituições de reabilitação profissional sobre como exercer seu papel de facilitadores dos processos de reabilitação 52 Barreiras reais e invisíveis A contratação de pessoas com deficiência é uma atitude responsável e humana, porém não é uma tarefa simples Várias são as dificuldades encontradas pelas empresas na inclusão de pessoas com deficiência no seu quadro de funcionários Além de encontrar a pessoa certa para cada cargo, será necessário sensibilizar os funcionários para uma atitude inclusiva e preparar a empresa fisicamente para receber os profissionais com deficiência 53 Obstáculos Arquitetônicos Os obstáculos arquitetônicos são todos os aspectos da construção que dificultam o acesso de pessoas com deficiência, sejam elas físicas, auditivas, visuais ou mentais O mapeamento da acessibilidade da empresa vai indicar quais são as adaptações necessárias para que a empresa que pretende receber profissionais com deficiência possa fazê-lo sem inviabilizar seu desempenho Alguns desses obstáculos: passagens estreitas, ausência de corrimãos, iluminação inadequada, falta de sinalização própria, piso inconveniente, altura de mesas, cadeiras, interruptores, maçanetas e equipamentos, sanitário inacessível e vaga de estacionamento 54 Preconceito A falta de informação e convívio com pessoas com deficiência pode, facilmente, levar ao preconceito, inerente à natureza humana O importante, nesse caso, é reconhecer essa dificuldade e encontrar caminhos para superá-la 55 Orientações pessoas com deficiência física/motora Como Interagir e se relacionar com pessoas com deficiência física: Movimente a cadeira de rodas somente com a permissão da pessoa Empurre uma pessoa em cadeira de rodas com cuidado e atenção Quando estiver empurrando uma pessoa sentada em uma cadeira de rodas, e parar para conversar com alguém,lembre-se de virar a cadeira de frente, para que a pessoa também possa participar da conversa Quando acompanhar uma pessoa com deficiência, ande conforme o ritmo dela Elimine as barreiras físicas nos locais de circulação de pessoas Converse de frente e mantenha-se no mesmo nível do olhar da pessoa Quando possível, sente-se Palavras como andar e correr podem ser empregadas naturalmente em conversas com pessoas com deficiência física Evite apoiar-se ou pendurar objetos em cadeira de rodas, bengalas e muletas, pois as mesmas são parte corporal da pessoa, quase uma extensão do seu próprio corpo Agarrar ou apoiar-se na cadeira de rodas é como agarrar ou apoiar-se numa pessoa sentada numa cadeira comum Evite mudar o lugar de muletas ou bengalas sem avisar wwwmrsconsultoriacombr atendimento@mrsconsultoriacombr 15 Av Paulista, 2073 Cj 303 Ed Horsa I Conj Nacional (11)

16 Se achar que ela está com dificuldades, ofereça ajuda e, caso seja aceita, pergunte como deve fazêlo As pessoas têm suas técnicas pessoais para subir escadas, por exemplo e, às vezes, uma tentava de ajuda inadequada pode até atrapalhar Outras vezes, a ajuda é essencial Pergunte e saberá como agir e não se ofenda se a ajuda for recusada Pessoas com paralisia cerebral podem ter dificuldades para andar, podem fazer movimentos involuntários com pernas e braços Se a pessoa tiver dificuldade na fala e você não compreender imediatamente o que ela está dizendo, peça para que repita Pessoas com dificuldades desse tipo não se incomodam de repetir quantas vezes seja necessário para que se façam entender 56 Orientações pessoas com deficiência auditiva Como Interagir e se relacionar com pessoas com deficiência auditiva: Para iniciar uma conversa, acene para o surdo ou toque levemente em seu braço, não arremesse objetos para chamar sua atenção Fale de maneira clara, pronunciando bem as palavras, sem exagero, não é necessário falar mais alto Fale de frente para a pessoa surda para possibilitar a leitura labial, mesmo na presença de um intérprete de Libras Se tiver dificuldade para entendê-lo, não tenha vergonha de pedir que repita Se necessário, comunique-se por meio da escrita Seja expressivo ao falar Enquanto estiver conversando, mantenha sempre o contato visual Se você desviar o olhar, a pessoa surda pode achar que a conversa terminou 57 Orientações pessoas com deficiência visual Como Interagir e se relacionar com pessoas com deficiência visual: Nunca segure o braço de uma pessoa para conduzi La, ofereça o seu braço Coloque a mão da pessoa na cadeira para indicar o assento e da mesma forma indique corrimãos quando for subir uma escada Evite deixar barreiras físicas em áreas de circulação Em palestras, indique o posicionamento do público em relação ao palco Evite modificar o posicionamento de mobiliários e objetos Não deixe portas de armários abertas ou cadeiras no caminho Sempre que abordar uma pessoa cega, identifique-se Não se sinta constrangido ao utilizar termos como ver e olhar Seja específico ao indicar objetos e direções Indicações como esquerda e direita são mais eficazes que advérbios como aqui e lá, por exemplo Quando for deixar o ambiente avise a pessoa Mesmo quando a pessoa estiver acompanhada, dirija-se ao cego para se comunicar Não é necessário falar mais alto wwwmrsconsultoriacombr atendimento@mrsconsultoriacombr 16 Av Paulista, 2073 Cj 303 Ed Horsa I Conj Nacional (11)

17 Não excluir as pessoas com deficiência visual das atividades Deixe que elas decidam se querem e como participar Não distraia, alimente ou acaricie um cão-guia Tirar sua concentração pode colocar a pessoa cega em risco 58 Orientações pessoas com deficiência mental Como Interagir e se relacionar com pessoas com deficiência mental: Aja naturalmente ao dirigir-se à pessoa Trate-a com respeito e consideração, de acordo com a sua idade Não superproteja Ajude apenas quando ela solicitar Não subestime sua capacidade As pessoas com deficiência mental levam mais tempo para aprender, mas podem adquirir muitas habilidades intelectuais e sociais 6 PROGRAMA DE INCLUSÃO SOCIAL DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA 61 Como empregar pessoas com deficiência As contratação de pessoas com deficiência deve ser parte de um programa estruturado de inclusão social e não apenas o puro cumprimento da lei Essas pessoas precisam de cuidados especiais em cada etapa do processo seletivo, para que o trabalho seja eficiente e gere satisfação de ambas as partes Sendo assim é preciso: Investir em acessibilidade Capacitar o público interno da empresa Identificar quais atividades dentro da empresa a pessoa com deficiência pode desenvolver (mapeamento de cargos e funcionalidade) Buscar instrumentos de acompanhamento e avaliação do programa, a partir dos objetivos propostos Desenvolver programas de capacitação para pessoas com deficiência 611 Mapeamento da acessibilidade O conforto e a autonomia dos profissionais com deficiência dependem fundamentalmente, da acessibilidade do local de trabalho, isto é, a adequação de cada posto de trabalho, além das áreas comuns, ao tipo de deficiência das pessoas contratadas Para tanto, as principais adaptações, segundo cada tipo de deficiência, devem incluir: DEFICIÊNCIA FÍSICA/MOTORA Sinalização Internacional de Acesso nas áreas de circulação; Passagens livres de obstáculos (escadas)para o acesso das pessoas que utilizam cadeiras de rodas; Largura mínima nas portas para o acesso das pessoas em cadeiras de rodas; Portões laterais em locais de acesso com catraca; wwwmrsconsultoriacombr atendimento@mrsconsultoriacombr 17 Av Paulista, 2073 Cj 303 Ed Horsa I Conj Nacional (11)

18 Relógios de ponto, máquinas de xérox e outros equipamentos, ao alcance de uma pessoas em cadeira de rodas ou de baixa estatura; Elevadores acessíveis às pessoas com cadeiras de rodas ou de baixa estatura; Banheiros Adaptados; Área suficiente para circulação de cadeirantes DEFICIÊNCIA AUDITIVA: Nível aceitável de ruído no local de trabalho; Sinais Luminosos no ambiente de trabalho; Sistema de comunicação escrita DEFICIÊNCIA VISUAL: Áreas de circulação com faixa no piso, com textura e cor diferenciadas, para facilitar a identificação do percurso; Áreas de circulação desobstruídas; Elevadores com botões em braile e comunicação auditiva; Sinais sonoros no ambiente de trabalho 612 Mapeamento de cargos e funcionalidades Análises são fundamentais para definir o perfil do candidato O profissional com deficiência deve possuir competência técnica necessária para o cargo, mas suas limitações não podem entrar em conflito com as atividades e funções exigidas Para isso, é preciso desenvolver um estudo detalhado de todos os cargos e funções da companhia, considerando os requisitos físicos, intelectuais e sensoriais indispensáveis para o desempenho das atividades O estudo deve resultar no mapeamento detalhado dos cargos e funções, focado nas particularidades de cada tipo de deficiência, assim a empresa saberá onde é mais adequado alocar estes profissionais 613 Potencial e capacidade de realização Concentrar as pessoas com deficiência em um único setor, tirando a possibilidade de evolução, de progresso, promoção e o contato com os demais profissionais da empresa, pode institucionalizar uma segregação indesejável no ambiente de trabalho Deficiência não é sinônimo de desigualdade, logo, a pessoa com deficiência pode, respeitando suas limitações, desempenhar diferentes funções em uma empresa 614 Sensibilização Dentro do programa de empregabilidade e o processo de inclusão de pessoas com deficiência no ambiente de trabalho, deve levar em conta as dificuldades que as pessoas enfrentam nesse relacionamento Por isso, além das barreiras arquitetônicas, devemos pensar nas barreiras culturais e atitudinais dentro do processo de inclusão de profissionais com deficiência no quadro de funcionários da empresa A etapa de sensibilização precede a convivência e tem como principal objetivo trabalhar eventuais possibilidades de resistência wwwmrsconsultoriacombr atendimento@mrsconsultoriacombr 18 Av Paulista, 2073 Cj 303 Ed Horsa I Conj Nacional (11)

19 Sensibilização da liderança: Qualquer medida tomada pela empresa para incluir entre seus funcionários pessoas com deficiência, só será eficaz se houver um compromisso firme da direção com esse processo Combater de forma explícita as manifestações de preconceito, interferir em todos os níveis hierárquicos, acompanhar a adaptação e, principalmente, demonstrar exigir respeito aos novos empregados são atitudes que expressam a determinação em tornar a empresa inclusiva como um todo e reforça a premissa de que essa função não é responsabilidade exclusiva da área de Recursos Humanos Sensibilização dos colaboradores internos: O Principal objetivo é sensibilizá-los quanto ao potencial das pessoas com deficiência e ambientá-los quanto à questão da convivência harmônica com a diversidade Normalmente nessas sensibilizações são recomendadas atividades vivenciais, nas quais os participantes têm a oportunidade de sentir na pela a realidade das pessoas com deficiência 615 Recrutamento e Seleção Os profissionais com deficiência podem ser recrutados da mesma maneira que qualquer outro profissional, porém, algumas empresas e instituições desenvolvem programas específicos de intermediação de mão-de-obra para esse público, o que torna mais fácil o processo de recrutamento Quando divulgar a existência de uma vaga, a empresa deve permitir que o candidato solicite, no processo de seleção, condições que estejam adequadas às suas características Isso possibilitará, por exemplo, que uma pessoa com deficiência informe que necessita de sala de fácil acesso para realizar uma entrevista Quando a experiência for necessária ao desempenho da função, a empresa poderá criar oportunidades para que a pessoa adquira internamente as habilidades, a postura de trabalho e os conhecimentos exigidos para o exercício de certos cargos Durante o processo de seleção o bom senso é a principal ferramenta para agir adequadamente na escolha e aplicação de testes psicológicos para a seleção de pessoas com deficiência Por exemplo: Para a pessoa com paralisia cerebral que apresenta dificuldade no controle dos movimentos, a utilização de testes de personalidade que avaliam o traço gráfico do candidato não será o mais indicado Com um candidato surdo, é importante a forma como se apresentam as instruções para a realização do teste Mesmo que ele leia as instruções, é preciso certificar-se de que ele não tenha dúvidas a respeito do que se espera que ele faça ou a respeito do conteúdo do instrumento Para avaliar as pessoas com deficiência visual, a entrevista tem sido o instrumento mais utilizado Na avaliação de pessoas com deficiência intelectual, é importante consultar as organizações que ela já tenha freqüentado (escolas, entidades etc), que poderão favorecer o levantamento de informações longitudinais, permitindo melhor conhecimento acerca de suas capacidades, habilidades e limitações 62 Entrevista Atende para a acessibilidade do prédio e da sala, segundo as necessidades do candidato: assentos especiais, iluminação adequada, lugar para um acompanhante, caso seja necessário, etc Oriente wwwmrsconsultoriacombr atendimento@mrsconsultoriacombr 19 Av Paulista, 2073 Cj 303 Ed Horsa I Conj Nacional (11)

20 recepcionistas e seguranças sobre como receber os candidatos e receba-os na porta Antes de começar a entrevista, confira se o candidato está confortável, ou se precisa de alguma adaptação A questão da deficiência deve ser abordada com naturalidade, mesmo quando o candidato não se manifestar A pergunta em si não é discriminatória, podendo se tornar dependendo como for formulada Não fique nervoso com a expectativa de entrevistar uma pessoa com deficiência Lembre-se que são pessoas como você Alguns aspectos fundamentais da entrevista: CUIDADOS GERAIS As dinâmicas em grupo devem ser inclusivas, integrando os PCD desde que a proposta não seja avaliar a agilidade, fluência na comunicação e rapidez na compreensão, ou demais desvantagens das pessoas com deficiência; O preenchimento de fichas e teste escritos podem requerer cuidados especiais, dependendo do tipo de deficiência; Certifique-se que o candidato é capaz de exercer sozinho, atividade do dia-a-dia, como se comunica; como se locomove e que não usa da sua deficiência para justificar suas fraquezas; É importante perguntar ao entrevistado se ele é aposentado por invalidez, pois essas pessoas podem possuir benefícios no INSS Em caso positivo, esta pessoa não poderá ser contratada sem abrir mão do benefício; Confira a experiência profissional; Experimente passear com o candidato pelas dependências da empresa, verificando se há necessidade de alguma adaptação arquitetônica ou tecnológica fundamental para o bom desempenho das funções no cargo pleiteado 63 Contratação A contratação de profissionais com deficiência ou reabilitados deve constituir vínculo empregatício legal e constar no regime CLT Não são considerados para fins de cota os estagiários, funcionários terceirizados e os aprendizes Os salários, bem como os direitos e os deveres devem ser idênticos aos dos demais funcionários da empresa 64 Demissão Demissões ocorrem naturalmente, desde que a causa não seja a deficiência A lei prevê a contratação de um novo profissional com deficiência dentro de 90 dias, para qualquer área da empresa 7 MITOS SOBRE O COMPORTAMENTO DE PROFISSIONAIS COM DEFICIÊNCIA MITO: Toda pessoa com paralisia cerebral possui um atraso no desenvolvimento cognitivo VERDADE: As pessoas com paralisia cerebral muitas vezes possuem dificuldades de comunicação que são interpretadas erroneamente como atraso cognitivo MITO: Todo surdo é mudo! VERDADE: A língua de sinais também é uma língua Sendo assim, de maneira geral, o surdo não fala wwwmrsconsultoriacombr atendimento@mrsconsultoriacombr 20 Av Paulista, 2073 Cj 303 Ed Horsa I Conj Nacional (11)

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