AS RELAÇOES ÉTICAS DO HOMEM COM A NATUREZA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AS RELAÇOES ÉTICAS DO HOMEM COM A NATUREZA"

Transcrição

1 AS RELAÇOES ÉTICAS DO HOMEM COM A NATUREZA Claudia Battestin Claudete da Cruz Cardoso Elizete m. Tomazetti 1 Resumo Neste artigo, temos por finalidade abrir o diálogo sobre as questões relacionadas à temática ambiental. Nestes termos, foram tecidas considerações sobre a ética ambiental e as relações do homem com a natureza, sendo as correlações com atividades de interpretação ambiental o instrumento para obtenção de resultados de sensibilização. Se não tivermos uma postura e uma consciência ambiental, reparando os danos causados ao ambiente e evitando novos desastres ecológicos, a continuidade e a qualidade de vida estará comprometida. Este sim seria o maior erro que a humanidade poderia cometer contra ela própria, pois somos todos responsáveis pela situação atual do meio ambiente e por oportunizar uma mudança catastrófica. Sendo assim, a educação e o agir ético são um valioso instrumento capaz de permitir a transcendência do ser humano, representando a possibilidade de motivar e sensibilizar as pessoas para que transformem as diversas formas de participação em potenciais caminhos de dinamização da sociedade. Palavras-Chave: conscientização, cidadania, educação INTRODUÇÃO Em cada época, em cada geração, o homem tem se deparado com problemas catastróficos que devem ser analisados, discutidos e compreendidos, para que possam ser assimilados e, num certo sentido, superados, a fim de prosseguir com a luta pela sobrevivência do ser e do planeta terra que, até o momento, cientificamente é o único planeta dotado de seres humanos e de maravilhas incontáveis. A questão emergencial a ser discutida é a questão ambiental, assunto que exige uma profunda reflexão filosófica, que procura explicar suas causas primeiras e fins últimos, a fim de indagar a seguinte questão: É possível fazer alguma coisa?o que devemos fazer em nível planetário para amenizar ou solucionar essa situação? Já se tornou comum a afirmação de que atualmente vivemos uma crise ecológica e social com dimensões planetárias, da qual resulta uma constante ameaça para a espécie humana, através dos problemas de superpopulação, poluição, esgotamento dos recursos naturais e das fontes de 1 Orientadora Profª.Dr. Elizete M. Tomazetti. Centro de Educação/UFSM. elisetem@via-rs.net

2 2 energia. Pela primeira vez na história, temos uma situação na qual a humanidade, perante o desastre, vive algo em comum, com os mesmos problemas em qualquer lugar habitável do planeta terra. Os problemas são visíveis, grandes desastres ambientais ocorrem com maior freqüência a cada ano que passa, como, por exemplo, os tornados, tsunamis, furacões, terremotos, enchentes e estiagens que podem alterar todo ciclo natural, afetando o equilíbrio ambiental, além de causar uma grande crise econômica, alterando todo processo social. Somente para relembrar, as estações do ano divididas em quatro (primavera, verão, outono, inverno) estão em constante desequilíbro, não sabemos mais quando as flores vão florir e nem o período que inicia as chuvas. O Planeta terra está pedindo socorro e algo deve ser feito a partir da ação do homem, pois ele é o único ser dotado de pensamento racional, possibilitando o entendimento das ações e das atitudes. Neste contexto, a ética ambiental propõe um sistema de valores que deve orientar a vida dos seres humanos, no intuito de preparar pessoas capazes de perceber a necessidade de futuro, de mudar a orientação atual de nossa cultura e de influenciar os governos, em âmbito local e global, a fim de conseguir a proteção da dignidade humana e a preservação do meio ambiente. AS RELAÇOES ÉTICAS DO HOMEM COM A NATUREZA A meditação sobre as relações homem-natureza vem assumindo, no Brasil contemporâneo, uma dimensão ética. Ao problema característico da filosofia moderna e do início do século do conhecimento do mundo, a pergunta Kantiana o que podemos conhecer? parece não estar interagindo neste início de século, pois a pergunta a ser feita é: o que devemos fazer? A metafísica moderna, cujo eixo de discussões era a questão do conhecimento, opõe-se à filosofia contemporânea com a questão ética. É dentro desta analogia que começa a ser discutida a problemática ecológica, estudo do meio ambiente que resulta na compreensão da crise ambiental que vivemos em virtude da ação do homem com o meio, desencadeada em proporções inquietantes e quase que irreversíveis em determinadas situações. Pelo fato de estarmos passando por um período de preocupações em comum, estamos também assumindo um conjunto de responsabilidades morais pelos efeitos possíveis das ações e conflitos, cujo alcance atualmente é potencializado quase ao infinito através da ciência e da técnica. É necessário e fundamental uma ética com validade intersubjetiva, na qual se trata não

3 3 somente da responsabilidade moral do indivíduo com o seu próximo ou do homem político no sentido da razão do Estado, mas da responsabilidade da humanidade para com as conseqüências de suas ações coletivas num nível planetário. A ética tem que ser uma ética de responsabilidade, em que seja possível levar em conta não somente a preservação da natureza e do ser da humanidade histórica, como também a realização progressiva do ideal de dignidade humana. O Dicionário Oxford de Filosofia (Simon Blackburn, 1997) traz o seguinte verbete a respeito da ética do meio ambiente: Em geral, a ética lida com problemas suscitados pelos desejos e necessidades humanos: a obtenção de felicidade ou a distribuição de bens. Quando se pensa especificamente acerca do meio ambiente, o problema central consiste na atribuição de valor independente a coisas como a preservação das espécies ou a proteção da vida selvagem. Essa proteção pode ser defendida como um meio para garantir as necessidades humanas básicas, encarando os animais, por exemplo, como uma fonte futura de medicamentos, ou de outros benefícios. No entanto, muitos filósofos desejariam reivindicar um valor absoluto e não utilitarista para a existência de locais e seres selvagens; seu valor é precisamente sua independência em relação à vida humana. O problema consiste em conseguir exprimir esse valor e usá-lo contra os argumentos utilitaristas que defendem a urbanização de áreas naturais e a exterminação das espécies de forma um tanto arbitrária. Desta forma, o homem deveria entrar em ação participando de movimentos, organizações não governamentais, enfim, poder educar e conscientizar a população, seja em nível formal ou informal, pois o importante é fazer algo, pensando globalmente e agindo localmente. Mas para poder fazer uma ação local, é necessário estar motivado pelo sentimento, intuição e emoção estética, para poder então melhorar as condições da cidade ou vilarejo. Cada cidadão pode ser ativo em escala global e planetária, pressionado e cobrando por mudanças nos governos locais, e nacional, esse seria um momento oportuno, pois é ano eleitoral, e cabe a nós cidadãos reivindicarmos e lutarmos por mudanças radicais e urgentes. Sendo assim, temos que pensar nos problemas catastróficos mundiais, mas agir em nosso meio, iniciando pela mudança de nossos hábitos, principalmente pelos padrões de consumo, pois o ambiente sofre com os efeitos do comportamento e das atitudes dos estilos de vida individuais e sociais. Os padrões de consumo de alimentos, de vestuário, de objetos que dependem de recursos naturais para sua produção trazem impactos e pressões sobre a natureza, cada indivíduo, ao

4 4 adotar seu estilo de vida, é responsável pelos impactos que produz sobre o ambiente. O consumismo está na raiz da pressão sobre os recursos naturais, transformados pela sociedade industrial em bens materiais de consumo, sendo que, na maioria das vezes, esses bens materiais passam a ser adquiridos como acessórios de conforto e luxo e não como necessidade para sobrevivência. Foi realizado, na cidade da Paz (1989), um encontro sobre a sobrevivência do Brasil e do planeta, concluindo que as ameaças que hoje afetam o Brasil e o planeta têm sua origem na ecologia interior e pessoal, os resultados do simpósio afirmaram que: o desequilíbro ecológico interior dos homens é, em última instância, o responsável pelo desequilíbro ecológico externo, para além dos fatores ligados à sociedade, à cultura, à industrialização e ao desenvolvimento. A natureza dos homens é indissociável da natureza exterior. É preciso, portanto, esclarecer sobre a origem dos distúrbios e não permitir que essa possessividade, que está na raiz do consumismo e da exploração em excesso do homem e da natureza,acabe por destruir nosso planeta. Hoje, os limites do ser humano e sua vontade dominadora foram suplantados pela biotecnologia, pela engenharia genética e pelo sonho de adiar a velhice e indefinidamente a morte. Mas, por outro lado, a ética moderna, fundamentada sobre uma determinada concepção das relações do homem com as tecnologias e com o ambiente, não corresponde mais às condições atuais, porque é uma ética centrada na neutralidade da ciência e voltada, única e exclusivamente, para servir ao próprio homem. A idéia central de ética para a civilização tecnológica constitui-se no dever e na responsabilidade do ser humano com relação à natureza e ao futuro das próximas gerações humanas sobre a Terra. O ponto de partida é a maneira com que a técnica moderna equipa o agir humano, oferecendo novas possibilidades e alterando, essencialmente, o meio no qual se inserem e se desdobram os seus efeitos. Há soluções para os principais problemas de nosso tempo, algumas delas até mesmo simples, mas requerem uma mudança radical em nossas percepções, no nosso pensamento e nos nossos valores. E, de fato, estamos agora no princípio dessa mudança fundamental de visão do mundo na ciência e na sociedade, uma mudança de paradigma tão radical como foi a revolução Copernicana. O reconhecimento de que é necessária uma profunda mudança de percepção e de pensamento para garantir a nossa sobrevivência, ainda não atingiu a maioria dos líderes das nossas corporações, nem os administradores e os professores das nossas grandes universidades. Como nos diz o físico Fritjof Capra e outros estudiosos da filosofia da Ciência, alienadamente "não reconhecemos que os valores não são periféricos à ciência e nem à tecnologia, mas

5 5 constituem a sua própria força motriz". Culturalmente, acreditamos que os valores podem ser separados dos fatos, e assim pensamos que os fatos científicos são independentes daquilo que fazemos e, portanto, são isentos de valores. Na verdade os fatos científicos emergem de toda uma constelação de percepções, valores e ações humanas - em uma palavra, emergem de um paradigma - dos quais não podem ser separados. (...). Portanto os cientistas são responsáveis por suas pesquisas não apenas intelectualmente, mas moralmente. Dentro do contexto da Ecologia Profunda, a visão segundo a qual esses valores são inerentes a toda a natureza viva está alicerçada na experiência profunda, ecológica ou espiritual, de que a natureza e o eu são um só. Essa expansão do eu até a identificação com a natureza é a instrução básica da ecologia profunda(...) (CAPRA, 1997, p. 29). Cabe à Filosofia, no entanto, mostrar que seria ilusório crer que apenas medidas de política econômica ou mesmo transformações dos padrões energéticos seriam suficientes para superar a crise ecológica, uma vez que a carreira triunfal do pensamento técnico-científico e das transformações por ele provocadas assenta-se sobre valores ligados à atual relação homemnatureza. A única possibilidade de mudança de postura em prol da natureza será então fruto da autonomia da razão, a única capaz de incorporar princípios éticos em cada um, até alcançarmos uma consciência ética coletiva, à medida que o vínculo com a autonomia de todos e a reconciliação com a natureza tornar-se uma motivação política atuante. Desta forma, a Ética Ambiental poderá tornar-se natural e espontânea, sem a necessidade da aplicação de normas legais, porque se transformará na convicção e manifestação conjunta de todos os habitantes do planeta Terra. No entanto, a formação de uma ética ambiental pode levar à realização de que os esforços no sentido de respeitar e sustentar a natureza são, na verdade, empreitadas criativas em prol de nós mesmos. As razões a favor da conservação ambiental não são em prol do progresso material ou por altruísmo ou devido ao conhecimento científico, mas são frutos de uma convicção pessoal de que a natureza é muito mais um lugar de propiciar e fortalecer a realização interior do homem do que um lugar de culturas agrícolas e de colheitas. É preciso pensar, refletir e discutir sobre atitudes e decisões que são tomadas a todo momento sem que a população saiba se são empresas multinacionais que chegam ao nosso Estado, ao nosso Brasil, e só ouvimos falar em progresso que leva o homem à alienação, por trabalhar em condições muitas vezes desumanas. Mas o mais preocupante é o que acontece com o nosso bioma, que sofre alterações desastrosas.

6 6 O cientificismo, ao condenar a natureza, trouxe consigo uma renovação das questões éticas pertencentes à existência que tinham sido relegadas a um plano totalmente supérfluo, especialmente no mundo Ocidental. A religião cristã, em particular, sendo eminentemente pregada no Ocidente, tem um importante papel a desempenhar nesta busca e no esforço de redirecionar o desenvolvimento no sentido de tentar moldar o futuro na direção de uma sociedade mais igualitária, mais humana e, certamente, contribuir para o esclarecimento de desastres e desequilíbrios, como resultado da ação do homem e não da vontade de Deus. A questão ambiental é uma problemática social que transcende a incumbência das universidades. As transformações de conhecimento pelo saber ambiental vão além de conteúdos ecológicos, o saber ambiental questiona todos os níveis do saber educacional,desta forma orientar e educar é a forma mais coerente de se fazer algo benéfico. As universidades desempenham um papel fundamental neste processo de transformações de conhecimento e de mudanças sociais.isto requer um espaço de autonomia acadêmica e liberdade e pensamento, tempos de maturação de conhecimento e elaboração de novas teorias, processos de sistematização e experimentação de novos métodos de pesquisa e de formação que não podem ser substituídos pela capacitação técnica, de curta duração pela valorização mercantilista do saber, ou pelo espontaneísmo do ativismo ambientalista.o saber ambiental não se forma e nem se esgota nos laboratórios e nas aulas universitárias. É um saber que se constitui na aplicação das ciências aos problemas ambientais,num diálogo entre os conhecimentos acadêmicos e os saberes populares (LEFF,2001p.220). Portanto, as universidades devem abrir-se a um processo de pesquisa em conjunto nas comunidades e vilarejos em que se agravam os problemas ambientais, aplicando programas e projetos de gestão ambiental, conscientizando e orientando a população referente às possibilidades de vida melhor. A formação ambiental é, acima de tudo, um compromisso, uma missão a fim de poder fazer algo por muitos e de certa forma por todos. Temos que amar o que fazemos, e cuidar do que é nosso, isso é a maior prova de sabedoria e dignidade perante um mundo que está em chamas. Enquanto os problemas ambientais em determinadas regiões não se apresentarem como agravantes, é necessário, da mesma forma, continuar um processo de reflexão acerca dos problemas do homem com a natureza. A impressão que temos é que vivemos uma grande batalha com a natureza, mas de fato as duas estão unificadas e ligadas; o homem depende da natureza, mas a natureza depende do homem?

7 7 CONSIDERAÇÕES FINAIS Há soluções para os principais problemas de nosso tempo, algumas delas até mesmo simples,iniciando pelo desprendimento de tudo que é supérfluo em nossas vidas.mas isso requer uma mudança radical em nossas percepções, no nosso pensamento e nos nossos valores. E, de fato, estamos agora no princípio dessa mudança fundamental de visão do mundo na ciência e na sociedade, uma mudança de paradigma tão radical como o foi a revolução copernicana. O reconhecimento de que é necessária uma profunda mudança de percepção e de pensamento para garantir a nossa sobrevivência ainda não atingiu a maioria dos líderes das nossas corporações, nem os administradores e os professores das nossas grandes universidades. Não estamos autorizados a pôr em risco a vida da humanidade. A simples existência de autêntica vida humana sobre a Terra apresenta-se como um valor, e a preservação das condições dessa existência como um dever a ser levado em conta pelas novas dimensões do agir humano. Não temos, portanto, o direito de escolher o não-ser das futuras gerações, em proveito do ser da presente geração. Em função disso, o agir humano coletivo rende-se a uma obrigação, em face daquilo que ainda não é, ou em relação ao não existente que, enquanto tal, não pode sustentar qualquer pretensão à existência. O novo dever ético não se dirige à ação do indivíduo isolado, mas ao agir coletivo. Seu destino não é a esfera das relações individuais, mas do domínio das políticas públicas, porque os efeitos do agir coletivo, na realidade, afetam toda a humanidade. É preciso, então, alcançar uma nova posição de poder sobre o poder, que seria o autodomínio do ser humano em relação à sua própria compulsão no exercício tecnológico. Nossa atuação futura deverá ser mais abrangente, passando por uma reflexão profunda e sistemática de certos temas éticos, como valor e responsabilidade, ultrapassando a esfera econômica por meio de uma política educacional e, por fim, fazendo-se sentir obrigatoriamente, na prática, por meio da aplicação da lei que reconhece, expressamente, o direito das presentes e futuras gerações ao meio ambiente ecologicamente equilibrado.

8 8 Referência Bibliográfica CAPRA, Fritjof. A Teia da Vida, São Paulo: Cultrix, LEFF, Enrique. Saber Ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. Petrópolis, RJ: Vozes, BLACKBUM, Simon. Dicionário Oxford de Filosofia. Rio de Janeiro : Jorge Zahar ltda,1997. Fundação Cidade da Paz. Resultados do Simpósio: A Sobrevivência do Brasil e do planeta.brasília, 1989.

ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR.

ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR. 1 ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR. Rute Regina Ferreira Machado de Morais Universidade Estadual de Ponta Grossa-UEPG Este texto visa refletir sobre o papel

Leia mais

A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA PERMEIA MUDANÇAS DE ATITUDES NA SOCIEDADE

A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA PERMEIA MUDANÇAS DE ATITUDES NA SOCIEDADE A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA PERMEIA MUDANÇAS DE ATITUDES NA SOCIEDADE INTRODUÇÃO José Izael Fernandes da Paz UEPB joseizaelpb@hotmail.com Esse trabalho tem um propósito particular pertinente de abrir

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

Formação de Professores: um diálogo com Rousseau e Foucault

Formação de Professores: um diálogo com Rousseau e Foucault Formação de Professores: um diálogo com Rousseau e Foucault Eixo temático 2: Formação de Professores e Cultura Digital Vicentina Oliveira Santos Lima 1 A grande importância do pensamento de Rousseau na

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,

Leia mais

MARINHA DO BRASIL CAPITANIA DOS PORTOS DO RN O NOSSO LIXO, O QUE FAZER?

MARINHA DO BRASIL CAPITANIA DOS PORTOS DO RN O NOSSO LIXO, O QUE FAZER? MARINHA DO BRASIL CAPITANIA DOS PORTOS DO RN O NOSSO LIXO, O QUE FAZER? NATAL/RN 2005 DEODORO AMILCAR CAVALCANTE DE ARAÚJO O NOSSO LIXO, O QUE FAZER? Projeto de pesquisa apresentado ao Curso de Educação

Leia mais

Escola Secundária de Valongo PROFESSORAS: DINORA MOURA ISABEL MACHADO PIMENTA

Escola Secundária de Valongo PROFESSORAS: DINORA MOURA ISABEL MACHADO PIMENTA Escola Secundária de Valongo PROFESSORAS: DINORA MOURA ISABEL MACHADO PIMENTA 1º PERÍODO TEMAS / CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS O ALUNO DEVERÁ SER CAPAZ DE: BLOCOS (90 min) ALGUMAS SUGESTÕES DE EXPERIÊNCIAS

Leia mais

1.3. Planejamento: concepções

1.3. Planejamento: concepções 1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência

Leia mais

Sustentabilidade x Desperdício

Sustentabilidade x Desperdício Sustentabilidade x Desperdício Alunos: Antônio Fernandes Margarida Késsia Daniele de Brito Nilmara Oliveira Introdução O tema consciência ambiental tem estado em alta no Brasil. A falta d água em vários

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente

Leia mais

COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM

COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM Faz aquilo em que acreditas e acredita naquilo que fazes. Tudo o resto é perda de energia e de tempo. Nisargadatta Atualmente um dos desafios mais importantes que se

Leia mais

PROJETO RECICLAR PARA PRESERVAR

PROJETO RECICLAR PARA PRESERVAR PROJETO RECICLAR PARA PRESERVAR FABIA GRAVINA VIEIRA ROCHA Colégio e Faculdade Modelo do Paraná- Curitiba/PR fabiagravina@hotmail.com RESUMO Sensível à necessidade de reflexão sobre as relações dos seres

Leia mais

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora

Leia mais

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora

Leia mais

P.42 Programa de Educação Ambiental - PEA Capacitação professores Maio 2013 Módulo SUSTENTABILIDADE

P.42 Programa de Educação Ambiental - PEA Capacitação professores Maio 2013 Módulo SUSTENTABILIDADE P.42 Programa de Educação Ambiental - PEA Capacitação professores Maio 2013 Módulo SUSTENTABILIDADE Definições de sustentabilidade sustentar - suster 1. Impedir que caia; suportar; apoiar; resistir a;

Leia mais

Meio ambiente conforme o Dicionário Aurélio é aquilo que cerca ou envolve os seres vivos ou as coisas.

Meio ambiente conforme o Dicionário Aurélio é aquilo que cerca ou envolve os seres vivos ou as coisas. Justificativa Meio ambiente conforme o Dicionário Aurélio é aquilo que cerca ou envolve os seres vivos ou as coisas. A Escola de Ensino Fundamental Mondrian, fundada em 2011, começou suas atividades em

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é:

O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: a capacidade individual ou social para manter uma orientação constante, imutável, qualquer que seja a complexidade de uma situação

Leia mais

Educação para a Cidadania linhas orientadoras

Educação para a Cidadania linhas orientadoras Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ²

RESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ² RESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ² A Responsabilidade Social tem sido considerada, entre muitos autores, como tema de relevância crescente na formulação de estratégias empresarias

Leia mais

CURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES. Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva

CURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES. Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva CURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva 1 Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista,

Leia mais

Um forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é:

Um forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é: Atividade extra Fascículo 3 Sociologia Unidade 5 Questão 1 Um forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é: a. Isolamento virtual b. Isolamento físico c.

Leia mais

Análise de dados da Pesquisa Espontânea sobre Aquecimento Global 1º semestre de 2010

Análise de dados da Pesquisa Espontânea sobre Aquecimento Global 1º semestre de 2010 Análise de dados da Pesquisa Espontânea sobre Aquecimento Global 1º semestre de 2010 Foi realizada entre os dias 4 e 19 de maio uma pesquisa sobre aquecimento global em cinco municípios da Grande Vitória:

Leia mais

O Currículo das Séries Iniciais e a Educação para a Saúde

O Currículo das Séries Iniciais e a Educação para a Saúde Nas séries iniciais do ensino fundamental, o currículo enfatiza a assimilação de conceitos e busca desenvolver as estruturas cognitivas. Ele procura fornecer aos alunos condições necessárias para aprendizagens

Leia mais

Conjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas.

Conjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas. 1. OBJETIVOS Estabelecer diretrizes que norteiem as ações das Empresas Eletrobras quanto à promoção do desenvolvimento sustentável, buscando equilibrar oportunidades de negócio com responsabilidade social,

Leia mais

Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual

Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Adriana Cristina Lázaro e-mail: adrianaclazaro@gmail.com Milena Aparecida Vendramini Sato e-mail:

Leia mais

O Indivíduo em Sociedade

O Indivíduo em Sociedade O Indivíduo em Sociedade A Sociologia não trata o indivíduo como um dado da natureza isolado, livre e absoluto, mas como produto social. A individualidade é construída historicamente. Os indivíduos são

Leia mais

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou

Leia mais

ARTIGO EDUCAÇÃO AMBIENTAL E RECICLAGEM DO LIXO

ARTIGO EDUCAÇÃO AMBIENTAL E RECICLAGEM DO LIXO ARTIGO EDUCAÇÃO AMBIENTAL E RECICLAGEM DO LIXO EDUCAÇÃO AMBIENTAL E RECICLAGEM DO LIXO Resumo: O presente artigo pretende refletir sobre os problemas ambientais em nossa sociedade, em especial, sobre o

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um 1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA

Leia mais

PROJETO DE INTERVEÇÃO: UM OLHAR DIFERENTE PARA O LIXO

PROJETO DE INTERVEÇÃO: UM OLHAR DIFERENTE PARA O LIXO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO-UFERSA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CURSO :EDUCAÇÃO AMBIENTAL ALUNA:FRANCISCA IÊDA SILVEIRA DE SOUZA TUTORA: ANYELLE PAIVA ROCHA ELIAS PROFESSORA: DIANA GONSALVES

Leia mais

FACEMA SUSTENTÁVEL: Incorporação de educação ambiental na IES: Pedro Augusto da Silva Soares

FACEMA SUSTENTÁVEL: Incorporação de educação ambiental na IES: Pedro Augusto da Silva Soares FACEMA SUSTENTÁVEL: Incorporação de educação ambiental na IES: Pedro Augusto da Silva Soares Faculdade de ciências e tecnologia do maranhão-facema Caxias/MA pedroftb@hotmail.com.br/coor.educacaoambiental@facema.edu.br

Leia mais

SEGURANÇA ALIMENTAR, SUSTENTABILIDADE, EDUCAÇÃO AMBIENTAL: REFLEXÕES A CERCA DA FORMAÇÃO DO PROFESSOR.

SEGURANÇA ALIMENTAR, SUSTENTABILIDADE, EDUCAÇÃO AMBIENTAL: REFLEXÕES A CERCA DA FORMAÇÃO DO PROFESSOR. SEGURANÇA ALIMENTAR, SUSTENTABILIDADE, EDUCAÇÃO AMBIENTAL: REFLEXÕES A CERCA DA FORMAÇÃO DO PROFESSOR. Jonas da Silva Santos Universidade do Estado da Bahia UNEB DEDC XV jonasnhsilva@hotmail.com jonas.ss@inec.org.br

Leia mais

Unidade 3: A Teoria da Ação Social de Max Weber. Professor Igor Assaf Mendes Sociologia Geral - Psicologia

Unidade 3: A Teoria da Ação Social de Max Weber. Professor Igor Assaf Mendes Sociologia Geral - Psicologia Unidade 3: A Teoria da Ação Social de Max Weber Professor Igor Assaf Mendes Sociologia Geral - Psicologia A Teoria de Ação Social de Max Weber 1 Ação Social 2 Forma de dominação Legítimas 3 Desencantamento

Leia mais

Roteiro VcPodMais#005

Roteiro VcPodMais#005 Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar

Leia mais

Palavras-chave: Aquecimento global, Mídias, Tecnologias, Ecossistema.

Palavras-chave: Aquecimento global, Mídias, Tecnologias, Ecossistema. Aquecimento Global e Danos no Manguezal Pernambucano SANDRA MARIA DE LIMA ALVES 1 - sandrali@bol.com.br RESUMO Este artigo procura enriquecer a discussão sobre o fenômeno do aumento da temperatura na terra

Leia mais

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano

Leia mais

ENCONTRO TEMÁTICO 2009 A criança e o meio ambiente: cuidados para um futuro sustentável. Educação Infantil

ENCONTRO TEMÁTICO 2009 A criança e o meio ambiente: cuidados para um futuro sustentável. Educação Infantil ENCONTRO TEMÁTICO 2009 A criança e o meio ambiente: cuidados para um futuro sustentável Educação Infantil Objetivos Gerais : 1. Instigar a sensibilização para os problemas relacionados à saúde do planeta,

Leia mais

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 PROGRAMA ÉTICA E CIDADANIA construindo valores na escola e na sociedade Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 Ulisses F. Araújo 2 A construção de um ambiente ético que ultrapasse

Leia mais

Meio Ambiente e Governança Global: da Declaração Universal sobre Bioética e Direitos Humanos ao pós-rio+20

Meio Ambiente e Governança Global: da Declaração Universal sobre Bioética e Direitos Humanos ao pós-rio+20 Ciclo de Debates sobre Bioética, Diplomacia e Saúde Pública Meio Ambiente e Governança Global: da Declaração Universal sobre Bioética e Direitos Humanos ao pós-rio+20 Samira Santana de Almeida 1 RELATÓRIO

Leia mais

34 respostas. Resumo. 1. Qual sua principal ocupação ou vínculo institucional? 2. Como tomou conhecimento desta oficina? 1 of 7 15-06-2015 17:22

34 respostas. Resumo. 1. Qual sua principal ocupação ou vínculo institucional? 2. Como tomou conhecimento desta oficina? 1 of 7 15-06-2015 17:22 opensocialsciences@gmail.com 34 respostas Publicar análise Resumo 1. Qual sua principal ocupação ou vínculo institucional? Estudante d Estudante d Professor e Professor ou Trabalho e Funcionário Profissional

Leia mais

MEIO AMBIENTE E VIDA TEXTO PARA A CAMINHADA DE CORPUS CRISTI A VIDA AMEAÇADA...

MEIO AMBIENTE E VIDA TEXTO PARA A CAMINHADA DE CORPUS CRISTI A VIDA AMEAÇADA... MEIO AMBIENTE E VIDA TEXTO PARA A CAMINHADA DE CORPUS CRISTI Daniel Cenci A VIDA AMEAÇADA... A vida é sempre feita de escolhas. A qualidade de vida resulta das escolhas que fazemos a cada dia. É assim

Leia mais

Movimentos sociais - tentando uma definição

Movimentos sociais - tentando uma definição Movimentos sociais - tentando uma definição Analogicamente podemos dizer que os movimentos sociais são como vulcões em erupção; Movimentos sociais - tentando uma definição Movimentos sociais ocorrem quando

Leia mais

LÍDER: compromisso em comunicar, anunciar e fazer o bem.

LÍDER: compromisso em comunicar, anunciar e fazer o bem. ESCOLA VICENTINA SÃO VICENTE DE PAULO Disciplina: Ensino Religioso Professor(a): Rosemary de Souza Gelati Paranavaí / / "Quanto mais Deus lhe dá, mais responsável ele espera que seja." (Rick Warren) LÍDER:

Leia mais

Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL. Prof. José Junior

Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL. Prof. José Junior Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL Prof. José Junior O surgimento do Serviço Social O serviço social surgiu da divisão social e técnica do trabalho, afirmando-se

Leia mais

A evolução da espécie humana até aos dias de hoje

A evolução da espécie humana até aos dias de hoje 25-11-2010 A evolução da espécie humana até aos dias de hoje Trabalho elaborado por: Patrícia da Conceição O aparecimento da espécie humana não aconteceu de um momento para o outro. Desde as mais antigas

Leia mais

Desenvolvimento Sustentável

Desenvolvimento Sustentável Desenvolvimento Sustentável Desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade de atender as necessidades das futuras gerações. Desenvolvimento que não esgota

Leia mais

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

Curso Sustentabilidade e Saúde Humana:

Curso Sustentabilidade e Saúde Humana: Curso Sustentabilidade e Saúde Humana: Ações individuais para melhorias em todo o planeta Nosso maior desafio neste século é pegar uma idéia que parece abstrata desenvolvimento sustentável e torná-la uma

Leia mais

01/12/2012 MEIO AMBIENTE E RESPONSABILIDADE SOCIAL. Guarantã do Norte/MT A SOCIEDADE ESTÁ EM TRANSFORMAÇÃO

01/12/2012 MEIO AMBIENTE E RESPONSABILIDADE SOCIAL. Guarantã do Norte/MT A SOCIEDADE ESTÁ EM TRANSFORMAÇÃO MEIO AMBIENTE E RESPONSABILIDADE SOCIAL Guarantã do Norte/MT A SOCIEDADE ESTÁ EM TRANSFORMAÇÃO TAREFAS ESTRUTURA PESSOAS AMBIENTE TECNOLOGIA ÊNFASE NAS TAREFAS Novos mercados e novos conhecimentos ÊNFASE

Leia mais

VAMOS CUIDAR DO BRASIL COM AS ESCOLAS FORMANDO COM-VIDA CONSTRUINDO AGENDA 21AMBIENTAL NA ESCOLA

VAMOS CUIDAR DO BRASIL COM AS ESCOLAS FORMANDO COM-VIDA CONSTRUINDO AGENDA 21AMBIENTAL NA ESCOLA VAMOS CUIDAR DO BRASIL COM AS ESCOLAS FORMANDO COM-VIDA CONSTRUINDO AGENDA 21AMBIENTAL NA ESCOLA COM-VIDA Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida na Escola Criado a partir das deliberações da I Conferência

Leia mais

Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil.

Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. 1 Autora :Rosângela Azevedo- PIBID, UEPB. E-mail: rosangelauepb@gmail.com ²Orientador: Dr. Valmir pereira. UEPB E-mail: provalmir@mail.com Desde

Leia mais

Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas

Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Introdução A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional afirma que cabe aos estabelecimentos de ensino definir

Leia mais

Comemoração da 1ª semana de Meio Ambiente do Município de Chuvisca/RS

Comemoração da 1ª semana de Meio Ambiente do Município de Chuvisca/RS Comemoração da 1ª semana de Meio Ambiente do Município de Chuvisca/RS Sustentabilidade: Reflexões sobre a temática ambiental P R E F E I T O M U N I C I P A L E R V I N O W A C H H O L S V I C E - P R

Leia mais

Weber e o estudo da sociedade

Weber e o estudo da sociedade Max Weber o homem Maximilian Karl Emil Weber; Nasceu em Erfurt, 1864; Iniciou seus estudos na cidade de Heidelberg Alemanha; Intelectual alemão, jurista, economista e sociólogo; Casado com Marianne Weber,

Leia mais

Curso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG

Curso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG Curso de Graduação Administração Modalidade a Distância Dados do Curso Contato Ver QSL e Ementas Universidade Federal do Rio Grande / FURG 1) DADOS DO CURSO: COORDENAÇÃO: Profª MSc. Suzana Malta ENDEREÇO:

Leia mais

PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NA ESCOLA

PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NA ESCOLA PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NA ESCOLA O que é o Projeto de Intervenção Pedagógica? O significado de projeto encontrado comumente nos dicionários da Língua Portuguesa está associado a plano de realizar,

Leia mais

P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E B A U R U E s t a d o d e S ã o P a u l o S E C R E T A R I A D A E D U C A Ç Ã O

P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E B A U R U E s t a d o d e S ã o P a u l o S E C R E T A R I A D A E D U C A Ç Ã O P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E B A U R U E s t a d o d e S ã o P a u l o S E C R E T A R I A D A E D U C A Ç Ã O E. M. E. F. P R O F ª. D I R C E B O E M E R G U E D E S D E A Z E V E D O P

Leia mais

Aula 19 Conteúdo O homem e o meio ambiente. Principais problemas ambientais do mundo.

Aula 19 Conteúdo O homem e o meio ambiente. Principais problemas ambientais do mundo. CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade IV Natureza sociedade: questões ambientais. Aula 19 Conteúdo O homem e o meio ambiente. Principais problemas ambientais do mundo. 2 CONTEÚDO

Leia mais

A ÉTICA NA ENFERMAGEM

A ÉTICA NA ENFERMAGEM A ÉTICA NA ENFERMAGEM Os enfermeiros são profissionais de saúde constantemente chamados a intervir e a tomar decisões, no sentido de preservar a saúde, combater a doença, ajudar a nascer e a morrer. A

Leia mais

C O L É G I O L A S A L L E

C O L É G I O L A S A L L E C O L É G I O L A S A L L E Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Guarani, 2000 - Fone (045) 3252-1336 - Fax (045) 3379-5822 http://www.lasalle.edu.br/toledo/ PROGRAMA DE 2014 ENSINO RELIGIOSO

Leia mais

BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica

BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica PORQUE AS CRIANÇAS ESTÃO PERDENDO TODOS OS REFERENCIAIS DE ANTIGAMENTE EM RELAÇÃO ÀS BRINCADEIRAS?

Leia mais

ANÁLISE DO USO INDISCRIMINADO DOS RECURSOS NATURAIS NO TERRITÓRIO RIO METROPOLITANO: O PAPEL DO CONSUMISMO NESTE PROCESSO

ANÁLISE DO USO INDISCRIMINADO DOS RECURSOS NATURAIS NO TERRITÓRIO RIO METROPOLITANO: O PAPEL DO CONSUMISMO NESTE PROCESSO ANÁLISE DO USO INDISCRIMINADO DOS RECURSOS NATURAIS NO TERRITÓRIO RIO METROPOLITANO: O PAPEL DO CONSUMISMO NESTE PROCESSO Silvia A Guarnieri ORTIGOZA Magda Adelaide LOMBARDO Programa de Pós-Graduação em

Leia mais

ESPIRITUALIDADE E EDUCAÇÃO

ESPIRITUALIDADE E EDUCAÇÃO Instituto de Educação infantil e juvenil Outono, 2013. Londrina, de. Nome: Ano: Tempo Início: término: total: Edição IX MMXIII texto Grupo A ESPIRITUALIDADE E EDUCAÇÃO Há alguns meses estamos trabalhando

Leia mais

Por uma pedagogia da juventude

Por uma pedagogia da juventude Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se

Leia mais

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário.

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário. PROGRAMA ULBRASOL Irmo Wagner RESUMO Com a intenção e o propósito de cada vez mais fomentar e solidificar a inserção da Universidade na Comunidade em que encontra-se inserida, aprimorando a construção

Leia mais

Meio Ambiente PROJETOS CULTURAIS. 4 0 a O - fu dame tal. Cuidar da vida também é coisa de criança. Justificativa

Meio Ambiente PROJETOS CULTURAIS. 4 0 a O - fu dame tal. Cuidar da vida também é coisa de criança. Justificativa Meio Ambiente 4 0 a O - fu dame tal Cuidar da vida também é coisa de criança Justificativa PROJETOS CULTURAIS Na idade escolar, as crianças estão conhecendo o mundo (Freire, 1992), sentindo, observando,

Leia mais

Puerta Joven. Juventud, Cultura y Desarrollo A.C.

Puerta Joven. Juventud, Cultura y Desarrollo A.C. Puerta Joven. Juventud, Cultura y Desarrollo A.C. Declaração de Princípios Quem Somos Somos uma organização não-governamental dedicada à promoção da liderança juvenil e da participação da cultura da juventude

Leia mais

A Sociologia Compreensiva de Max Weber (1864-1920)

A Sociologia Compreensiva de Max Weber (1864-1920) A Sociologia Compreensiva de Max Weber (1864-1920) Curso de Ciências Sociais IFISP/UFPel Disciplina: Fundamentos de Sociologia Professor: Francisco E. B. Vargas Pelotas, abril de 2015. I. Contexto histórico

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL: Educando gerações para repensar, reduzir, reaproveitar e reciclar EDSON MANOEL DA SILVA

EDUCAÇÃO AMBIENTAL: Educando gerações para repensar, reduzir, reaproveitar e reciclar EDSON MANOEL DA SILVA 1 EDUCAÇÃO AMBIENTAL: Educando gerações para repensar, reduzir, reaproveitar e reciclar Introdução EDSON MANOEL DA SILVA O projeto de Educação Ambiental realizado na Escola Antônio Firmino, rede municipal

Leia mais

Representações Sociais de Meio Ambiente

Representações Sociais de Meio Ambiente Representações Sociais de Meio Ambiente Naturalista Reigota, 1995: Antropocêntrica Globalizante Moraes et al, 2000: Antropocêntrica = Naturalista Meio Ambiente Olivier Godard, 1984: O conceito de meio

Leia mais

4. O Comunicador da Sustentabilidade

4. O Comunicador da Sustentabilidade 4. O Comunicador da Sustentabilidade Segundo o professor Evandro Ouriques da Escola de Comunicação (ECO) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a formação dos jornalistas deve passar necessariamente

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

Fácil e comum é se ouvir uma empresa levantar a bandeira do fluxo de informação com seus diversos públicos, inclusive o interno. A este, a maioria das empresas enaltece com orgulho um setor específico,

Leia mais

O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO

O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO Flávia Fernanda Vasconcelos Alves Faculdades Integradas de Patos FIP flaviavasconcelos.edu@hotmail.com INTRODUÇÃO Observa-se

Leia mais

Dreamshaper, Jovens empreendedores construindo o futuro.

Dreamshaper, Jovens empreendedores construindo o futuro. Dreamshaper, Jovens empreendedores construindo o futuro. E.E. Prof. José Pereira Éboli Sala 12 - Sessão 2 Professor(es) Apresentador(es): Meire Regina de Almeida Siqueira Maria Regina Nunes de Campos Realização:

Leia mais

A PRÁTICA DE ENSINO EM QUÍMICA: EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE COMO TEMA TRANSVERSAL

A PRÁTICA DE ENSINO EM QUÍMICA: EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE COMO TEMA TRANSVERSAL A PRÁTICA DE ENSINO EM QUÍMICA: EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE COMO TEMA TRANSVERSAL Ana Maria G. D. MENDONÇA 1, Darling L. PEREIRA 2,,José J. MENDONÇA 3, Aluska M. C. RAMOS 4 Maria S. B. DUARTE

Leia mais

ÉTICA E CIÊNCIA: CONFLITO OU CONSENSO? Ekaterina Akimovna Botovchenco Rivera 2012

ÉTICA E CIÊNCIA: CONFLITO OU CONSENSO? Ekaterina Akimovna Botovchenco Rivera 2012 ÉTICA E CIÊNCIA: CONFLITO OU CONSENSO? Ekaterina Akimovna Botovchenco Rivera 2012 1 2 USO DE ANIMAIS ESTÁ CERCADO DE : aspectos emocionais questões religiosas dilemas morais aspectos culturais influenciado

Leia mais

Dia_Logos. café teatral

Dia_Logos. café teatral café Café Teatral Para esta seção do Caderno de Registro Macu, a coordenadora do Café Teatral, Marcia Azevedo fala sobre as motivações filosóficas que marcam esses encontros. Partindo da etimologia da

Leia mais

Colégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar

Colégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar Colégio La Salle São João Professora Kelen Costa Educação Infantil Educação Infantil- Brincar também é Educar A importância do lúdico na formação docente e nas práticas de sala de aula. A educação lúdica

Leia mais

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br

Leia mais

A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR

A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Resumo A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Ana Regina Donato de Moraes 1 Lourdes Keila Casado Pulucena 2 Lucieni Vaz dos Santos 3 Aprender brincando não é apenas um passatempo, quando se trata de ensinar.

Leia mais

MÓDULO 5 O SENSO COMUM

MÓDULO 5 O SENSO COMUM MÓDULO 5 O SENSO COMUM Uma das principais metas de alguém que quer escrever boas redações é fugir do senso comum. Basicamente, o senso comum é um julgamento feito com base em ideias simples, ingênuas e,

Leia mais

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA PROPOSTAS

Leia mais

Com-Vida. Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida

Com-Vida. Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida Com-Vida Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida Com-Vida Comissao de Meio Ambiente e Qualidade de Vida Depois de realizar a Conferência... Realizada a Conferência em sua Escola ou Comunidade, é

Leia mais

GESTÃO ESCOLAR DEMOCRÁTICA: UM INSTRUMENTO DA INCLUSÃO RESUMO

GESTÃO ESCOLAR DEMOCRÁTICA: UM INSTRUMENTO DA INCLUSÃO RESUMO Revista Eletrônica da Faculdade Metodista Granbery http://re.granbery.edu.br - ISSN 1981 0377 Curso de Pedagogia - N. 6, JAN/JUN 2009 GESTÃO ESCOLAR DEMOCRÁTICA: UM INSTRUMENTO DA INCLUSÃO Beanilde Toledo

Leia mais

MOTIVAÇÃO PESSOAL E PROFISSIONAL

MOTIVAÇÃO PESSOAL E PROFISSIONAL MOTIVAÇÃO PESSOAL E PROFISSIONAL Eduardo Bianchi MOTIVAÇÃO PESSOAL E PROFISSIONAL Primeira Edição São Paulo 2012 Sumário A Importância da Motivação...7 As Formas de Manifestação da Motivação...9 As Causas

Leia mais

estão de Pessoas e Inovação

estão de Pessoas e Inovação estão de Pessoas e Inovação Luiz Ildebrando Pierry Secretário Executivo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade Prosperidade e Qualidade de vida são nossos principais objetivos Qualidade de Vida (dicas)

Leia mais

Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento

Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento A Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, tendo se reunido no Rio de Janeiro, de 3 a 14 de junho de 1992, reafirmando

Leia mais

Artigo Publicado na revista Eletrônica F@pciência, Apucarana-PR, v.1, n.1, 61-66, 2007. INCLUSÃO DIGITAL

Artigo Publicado na revista Eletrônica F@pciência, Apucarana-PR, v.1, n.1, 61-66, 2007. INCLUSÃO DIGITAL Artigo Publicado na revista Eletrônica F@pciência, Apucarana-PR, v.1, n.1, 61-66, 2007. Resumo INCLUSÃO DIGITAL Leandro Durães 1 A inclusão digital que vem sendo praticada no país tem abordado, em sua

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

GESTÃO ESCOLAR: UMA NOVA VISÃO DA EDUCAÇÃO

GESTÃO ESCOLAR: UMA NOVA VISÃO DA EDUCAÇÃO GESTÃO ESCOLAR: UMA NOVA VISÃO DA EDUCAÇÃO Preletora: Antônia dos Santos Alves Quem é o Gestor? Ajustar a mente no início do dia. Escola é uma empresa com características próprias O ato de orar antes das

Leia mais

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também

Leia mais

PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO

PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO Alunos Apresentadores:Aline Inhoato; Rafhaela Bueno de Lourenço; João Vitor Barcelos Professor Orientador: Mario Ubaldo Ortiz Barcelos -Email: muobubaldo@gmail.com

Leia mais

Secretaria Municipal de meio Ambiente

Secretaria Municipal de meio Ambiente PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL O presente Programa é um instrumento que visa à minimização de resíduos sólidos, tendo como escopo para tanto a educação ambiental voltada

Leia mais

INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS DO AMBIENTE PARA ENGENHARIA

INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS DO AMBIENTE PARA ENGENHARIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ÁREA DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS DO AMBIENTE PARA ENGENHARIA Selma Maria

Leia mais