espariz.blogspot.com Plano Estratégico Pela sustentabilidade do Futsal! Associação de Futebol de Coimbra
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- Sara Aires Neto
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1 Associação de Futebol de Coimbra Plano Estratégico Pela sustentabilidade do Futsal! Propostas para inverter uma curva de crescimento descendente
2 Índice 1. Introdução Estratégia para Redução de Custos Policiamento Taxas de Organização / Arbitragem Quotas de transferência Estratégia para Aumentar visibilidade Gala de Futsal Feminino Newsletter Semanal Denominação dos clubes Estrutura das Competições Competições de Seniores Femininos Competições de Juniores Femininos Proposta da Associação Recreativa e Cultural de Espariz 2
3 1. Introdução Face à redução de receita, por parte dos clubes, inerente à crise mundial que nos afecta actualmente, torna-se fundamental uma alteração estratégica visando a redução de despesa por parte dos clubes de modo a que estes possam continuar a sua actividade. Para a entidade organizadora (AF Coimbra) uma redução do número de clubes representará também uma redução de receita, visibilidade das suas competições assim como uma enorme perda de importância no desenvolvimento desportivo nacional. É caso para questionar que estratégia será mais benéfica para ambas as partes (clubes e entidade organizadora): Se manter competições com 10/12 clubes com custos avultados para os clubes, ou investir no crescimento do número de clubes / atletas inscritos nas suas competições, através da redução das taxas de inscrição, organização de jogo e encargos com o policiamento de modo a que a médio prazo possa aumentar o número de equipas inscritas, aumentando assim a rentabilidade das competições. Esquecendo a também importante taxa de arbitragem, e focando-nos apenas na taxa de organização, tendo como base o exemplo dos seniores masculinos na presente época, haverá 192 jogos na Divisão de Honra e 60 jogos na 1ª Divisão, totalizando uma receita de para a AF Coimbra. Na época passada tivemos os mesmos 192 jogos na Divisão de Honra e 210 jogos na 1ª Divisão, o que totalizaria uma receita extra de mais para a AF Coimbra se o número de clubes filiados se mantivesse. Além deste valor há ainda as comissões de venda de material, impressos, taxas de filiação, etc. Ou seja, muitas outras receitas indirectas que poderiam permitir à AF Coimbra investir um pouco mais em baixar as taxas de organização de jogo ou outros encargos associados à presença dos clubes nas competições. Neste momento a AF Coimbra tem exactamente o mesmo trabalho em termos de organização das competições e tem muito menos receita, algo que poderá ser invertido através de uma estratégia mais adequada face à actual situação económica de todos os clubes. Investir em competições com maior qualidade, melhor organizadas e com custos condizentes com a nossa realidade trata-se de um claro investimento no futuro, na sustentabilidade da modalidade, factor determinante para que em breve algumas das competições de seniores não sejam extintas, deixando a entidade organizadora de receber a receita que recebe actualmente. Se continuarmos na linha actual em breve deixarão de existir competições seniores de futsal no nosso distrito (o futsal feminino é o caso de decadência mais grave, pois já tivemos 26 equipas!). O aumento do número de equipas levará a um crescimento do número de atletas, consequentemente a um aumento da qualidade das competições que levarão a um aumento do número de espectadores e a uma maior visibilidade das competições, sendo assim maiores Proposta da Associação Recreativa e Cultural de Espariz 3
4 as possibilidades de os clubes gerarem receitas. É uma bola de neve que está na fase descendente e que se nada for feito rapidamente cairá num declínio irreversível. É claramente preciso mudar. Nas próximas páginas deixamos algumas linhas orientadoras para que se possam melhorar as competições e uma nova proposta de quadros competitivos. Proposta da Associação Recreativa e Cultural de Espariz 4
5 2. Estratégia para Redução de Custos 2.1 Policiamento O Policiamento, em conjunto com as taxas de arbitragem e organização, constitui uma enorme fatia do orçamento dos clubes presentes nas competições de seniores. Tendo em conta a pouca presença de público na maioria de jogos de futsal, sendo também jogos de risco diminuto face ao comportamento ordeiro de todos aos que assistem às suas competições, a isenção de policiamento será uma medida que trará grandes benefícios aos clubes envolvidos, sendo que em nada afectará as receitas da entidade organizadora. Neste aspecto pensamos ser primordial que esta medida seja implementada no Futsal Feminino e em todas as Divisões Masculinas, excepto a Divisão de Honra. Isto porque aos participantes da mais alta divisão distrital deverá ser exigido o mesmo que é exigido nas competições nacionais. Assim far-se-ia a distinção entre os clubes que apenas querem competir e aqueles que competem com objectivos bem delineados para no futuro figurarem nos nacionais. Será uma forma de incentivar a que novos clubes apareçam e que passo a passo criem bases para figurarem em competições com custos mais elevados. Para tal propomos a regulamentação anexanas páginas seguintes [CAPÍTULO VII REGULAMENTAÇÃO ESPECIAL DA SEGURANÇA DOS JOGOS] que poderá ser incluída no regulamento de provas oficiais, sendo que em todos os pavilhões será obrigatória a colocação em local bem visível das normas de conduta para que seja garantida a segurança de todos os intervenientes, bem como as penas a aplicar no caso de estas serem violadas. Proposta da Associação Recreativa e Cultural de Espariz 5
6 CAPÍTULO VII REGULAMENTAÇÃO ESPECIAL DA SEGURANÇA DOS JOGOS Regulamento especial da segurança dos jogos de futsal Generalidades Em todos os jogos das competições oficiais da AF Coimbra é obrigatória a presença de policiamento. A AF Coimbra, no início de cada época indicará quais as competições que serão realizadas ao abrigo deste regulamento podendo os clubes optar por ser responsáveis pela segurança dos encontros no seu recinto. Apesar do policiamento ser uma das rubricas que mais encargos envolve com a realização de jogos, as questões de segurança devem merecer de todos os agentes desportivos a maior atenção, pois estão em causa bens e pessoas e a própria verdade desportiva. No entanto, é de todos conhecida a reduzida assistência em parte dos jogos dos vários campeonatos de futsal, o que reduz, substancialmente, o risco de incidentes. Apesar das competições poderem ser realizadas ao abrigo deste regulamento, é aconselhável que para jogos com assistência superior a 50 espectadores a segurança seja da responsabilidade de forças policiais A regulamentação desportiva e toda a tradição portuguesa exigem a presença de policiamento nos jogos oficiais, sendo imperativa. No actual quadro legislativo nenhum jogo se pode realizar sem a presença de forças de segurança que garantam as realizações dos jogos sem interferências O progresso da modalidade e o número elevado de jogos disputados tem vindo a criar progressivas dificuldades às forças de segurança em garantirem a presença aos jogos, levando a que tais serviços sejam feitos em horas extraordinárias. Esta situação ameaça fortemente o normal decorrer das competições criando nos clubes e associações uma sobrecarga financeira, nalguns casos insuportável, e por isso perigosa para o desenvolvimento da modalidade No entanto, é de todos conhecida a reduzida assistência em parte dos jogos dos vários campeonatos de futsal, o que reduz, substancialmente, o risco de incidentes A AF Coimbra, atenta ao problema, tem vindo a discutir soluções que permitam defender o futsal sem a criação de riscos acrescidos na segurança nos recintos desportivos. A adopção de alterações do actual regime em nenhum caso podem dar origem à introdução de factores de insegurança na disputa dos jogos, nem à criação de qualquer clima que favoreça a falta da verdade desportiva e o saudável relacionamento entre clubes, atletas, árbitros e dirigentes Ponderados os diversos factores em causa e considerando que: Os clubes de futsal e dirigentes, em geral, têm dado provas de um comportamento digno e responsável Que um acréscimo de responsabilidade é favorável ao reforço da disciplina e segurança. A AF Coimbra admite, a título experimental, criar a presente regulamentação induzindo os seguintes conceitos: Proposta da Associação Recreativa e Cultural de Espariz 6
7 Criação de provas sujeitas à isenção da presença de forças de segurança Nessas provas, e por decisão de exclusiva competência da direcção da AF Coimbra, podem ser aprovados pedidos de isenção a clubes, passando estes a ser responsáveis da segurança nos termos dessa regulamentação Esta isenção implicará toda a responsabilidade do recinto na situação de visitado e a sujeição ao presente regulamento no que diz respeito a obrigações, procedimentos, sanções e penalizações É de exclusiva competência, em primeira instância, da direcção da AF Coimbra a aplicação do presente regulamento e a aprovação e anulação das isenções Apesar das competições poderem ser realizadas ao abrigo deste regulamento, é aconselhável que para jogos com assistência superior a 50 espectadores a segurança seja da responsabilidade de forças policiais. Provas passíveis de isenção da presença de forças de segurança São passíveis de serem definidas como provas de isenção da presença de forças de segurança as competições não jovens de futsal (Seniores masculinas, femininas e escalões préseniores) Compete à direcção da AF Coimbra, a decisão de definir as provas sujeitas a isenção, depois de analisados os participantes na prova, os interesses competitivos em jogo e o clima disciplinar específico. Essa deliberação será feita prova a prova e publicada em comunicado Para os efeitos do disposto no número anterior, os clubes participantes nas provas devem solicitar á AF Coimbra a isenção de Policiamento de jogos A classificação de "prova sujeita a isenção de policiamento", implica que os clubes que obtenham a aprovação da respectiva Associação de "clube responsável de policiamento", e no pleno uso dessa aprovação, disputarão os seus jogos em casa, sem a presença de segurança, e assumindo por completo a responsabilidade da segurança nos termos deste regulamento e de toda a regulamentação em vigor. Atribuição de classificação de "clubes responsáveis de policiamento" Os clubes interessados na atribuição da classificação de "clube responsável de policiamento solicitarão à AF Coimbra, por requerimento feito anualmente a respectiva aprovação [Anexo I]. Para além do requerimento deverão responder a todas as solicitações de esclarecimento complementares feitas pela entidade responsável Em caso de decisão negativa é prorrogativo do clube a elaboração de exposição à mesma entidade decisora que sobre ela tomará decisão definitiva e que não é passível de recurso Os clubes ficam dispensados de requisição de policiamento para os seus jogos, desde que: Proposta da Associação Recreativa e Cultural de Espariz 7
8 Identifiquem, no mínimo três (3) elementos que procederão à segurança nos jogos, aos quais a AF Coimbra emitirá o respectivo cartão de identificação de Agente de Segurança Desportiva, sendo enquadrado no artigo 1º do Regulamento de Disciplina; Não poderão ser inferiores a dois (2) o número de elementos presentes e em funções nos jogos designados; Os Agentes de Segurança Desportiva desempenharão as suas funções devidamente identificados, com coletes reflectores e cartão de identificação exposto e visível É da responsabilidade dos Agentes de segurança desportiva a recepção, acompanhamento e protecção à equipa de arbitragem Estes elementos, conjuntamente com os delegados ao jogo de ambas as equipas, procederão à vistoria da viatura de equipa de arbitragem e assinarão o respectivo auto de vistoria Durante a permanência nas instalações desportivas, os Agentes Desportivos responderão e obedecerão às ordens da equipa de arbitragem Compete à equipa de arbitragem mencionar, no respectivo Relatório, anomalias ou incidentes que envolvam os Agentes de Segurança Desportiva, respondendo estes em sede de Regulamento de Disciplina da AF Coimbra Em caso indisciplina ou distúrbios, para além das penalidades insertas no Regulamento de Disciplina, o clube a quem forem imputadas responsabilidades passará a realizar os seus jogos somente com a presença de forças policiais (GNR/PSP), sendo responsável pela requisição da força policial, seja na condição de visitado ou visitante A requisição da força policial é obrigatória relativamente aos jogos que venham a ter lugar em recintos desportivos declarados interditos, a partir do momento da interdição e até final da época desportiva Sempre que se verifiquem incidentes considerados muito graves e graves, aquando da realização de uma competição desportiva e no recinto desportivo, por comprovada negligência da entidade organizadora, designadamente por falta de requisição policial, será aplicada falta de comparência aquela entidade Condições de segurança do recinto, deveres do clube responsável da segurança Compete ao clube visitado, assegurar as condições de segurança no recinto, garantindo todas as condições para o jogo decorrer sem qualquer interferência. Compete ao clube visitado assegurar todas as condições de segurança da equipa visitante, árbitros, dirigentes e apoiantes Nesse sentido nomeará um responsável da segurança para cada jogo, que se identificará aos árbitros entregando a ficha que constitui Anexo II. Proposta da Associação Recreativa e Cultural de Espariz 8
9 O clube constituirá a equipa de segurança que entenda necessária e que garantirá as condições de segurança no jogo, desde que assegure os mínimos exigidos O responsável de segurança deverá manter-se próximo da mesa de jogo, assegurando todo o apoio à equipa de arbitragem e cumprindo as suas instruções No caso de constatação de incapacidade de assegurar a ordem pública no recinto, o responsável de segurança deverá solicitar apoio policial protegendo a equipa de arbitragem e a equipa adversária. Essa solicitação será por decisão própria ou a pedido da equipa de arbitragem. Procedimento de equipas de arbitragem A equipa de arbitragem realizará os jogos ou com a presença de autoridade policial ou mediante a apresentação de um responsável de segurança nos termos do ponto anterior No caso de nenhuma das condições anteriores ser cumprida a equipa de arbitragem preencherá o boletim de jogo participando a ocorrência e não se realizando o jogo O procedimento e relações entre a equipa de arbitragem e a autoridade policial serão assumidas por inteiro pelo responsável de segurança do clube No caso de incidentes, a equipa de arbitragem solicitará apoio ao responsável de segurança. No caso de verificar insuficiente segurança deverá solicitar reforço policial que será providenciado pelo responsável. Em qualquer circunstância deve ser perguntado formalmente ao responsável de segurança se garante as condições de ordem necessárias A suspensão temporária ou definitiva do jogo é decisão da equipa de arbitragem que deverá ser devidamente documentada Procedimento disciplinar e sanções Em nenhum caso podem ser solicitados aos responsáveis de segurança condições mais exigentes das que normalmente são garantidas pelas autoridades policiais Aos incidentes ocorridos na ordem ou disciplina dos jogos, no caso de segurança não policial, aplicam-se todas as disposições regulamentares podendo ser agravadas até ao dobro no caso de negligência comprovada do clube visitado Compete aos árbitros documentarem com clareza a acção e comportamento dos responsáveis de segurança, documentando ou não a existência de negligência Para além das sanções regulamentares previstas para o clube, campo ou intervenientes poderão ainda aplicar-se as seguintes sanções: Responsabilização directa do responsável de segurança do jogo que poderá ser sancionado com castigo de 1 a 6 meses; Responsabilização directa do responsável de segurança do clube que será sancionado com o dobro da sanção aplicada ao responsável de segurança do jogo; Proposta da Associação Recreativa e Cultural de Espariz 9
10 Suspensão temporária ou definitiva de classificação de "clube responsável do policiamento" que pode ir de 1 semana a 1 ano; Responsabilização de todos os danos físicos e materiais originados por incidente A suspensão temporária ou definitiva de classificação de "clubes responsáveis de policiamento" implica: Durante o período de suspensão, a obrigatoriedade de requisição de forças policiais para os jogos em casa do clube em causa, com pagamento integral dos encargos daí decorrentes; A suspensão de todas as regalias previstas neste regulamento A aplicação das sanções previstas tanto se aplicam aos clubes visitados como visitantes A AF Coimbra decidirá com rapidez com base nos relatórios dos árbitros e, admitindose declarações escritas de directores ou dos clubes sobre os incidentes, que serão consideradas no processo, não havendo no entanto, qualquer obrigação de serem solicitadas Das sanções previstas neste regulamento não há recurso de decisão, aplicando-se os recursos previstos nos regulamentos em vigor. Proposta da Associação Recreativa e Cultural de Espariz 10
11 Anexo I - Requerimento Para atribuição de classificação de "clube responsável por policiamento" O Clube, com sede em, solicita à Direcção da AF Coimbra, a atribuição da classificação de "Clube responsável por policiamento" para a época 20 / 20. Nesse sentido compromete-se a cumprir escrupulosamente o estabelecido no Regulamento especial da segurança dos jogos de futsal, tendo dela tomado conhecimento e assumido a responsabilidade pela segurança e protecção de todos os intervenientes nos jogos que disputam na condição de visitado, garantindo as condições adequadas para a disputa de jogos num clima de desportivismo e disciplina. Directores responsáveis pela segurança no Clube: 1) Nome: Morada: Função no Clube: Nº de Doc. de Identificação: 2) Nome: Morada: Função no Clube: Nº de Doc. de Identificação: 3) Nome: Morada: Função no Clube: Nº de Doc. de Identificação: Accionamento de medidas de emergência. Esquadra da zona ou G.N.R. A Direcção do Clube Telefone:. (assinatura reconhecida e carimbo do Clube). Proposta da Associação Recreativa e Cultural de Espariz 11
12 ANEXO II - Ficha de identificação do responsável de segurança (Este documento deve ser entregue em papel timbrado do clube ao árbitro antes do início do encontro.) Clube responsável da segurança. Para o jogo entre as equipas e, no escalão de a disputar no pavilhão no dia / / às, é responsável pela segurança o Sr. cartão de agente desportivo n.º, nos termos do Regulamento especial de segurança dos jogos de futsal. Data / /. O Responsável de Segurança (Assinatura e carimbo do Clube) Proposta da Associação Recreativa e Cultural de Espariz 12
13 2.2 Taxas de Organização / Arbitragem Tendo em conta que se pretende incentivar à inscrição de novos clubes e à continuidade dos actuais, propomos a redução das Taxas de Organização nos escalões seniores entre de 20 a 30% e a manutenção dos actuais valores praticados nas camadas jovens. Relativamente às taxas de arbitragem, a estratégia poderá passar incentivar os clubes a formarem cronometristas e árbitros locais. Isto é, à semelhança do que se faz no hóquei em patins, cada clube tem um cronometrista que em conjunto com ambos os delegados faz o controlo da mesa de jogo. Esta estratégia poderia ser adoptada nas divisões mais baixas de todos os escalões seniores. Seria assim uma forma de ter todos os jogos cronometrados e também tentar que posteriormente essas mesmas pessoas enveredem pelo mundo da arbitragem ajudando também na sustentabilidade desta actividade. Nos jogos de escalões mais baixos em que a competição é o menos importante (Benjamins e Infantis) propomos uma estratégia semelhante, mas em vez de cronometristas, o clube visitado terá um árbitro responsável que em conjunto com o árbitro nomeado pela AF Coimbra fariam a arbitragem destes encontros. Esta estratégia poderá ser adoptada a título experimental, estando dependente da regulamentação do conselho de arbitragem, no sentido de aprovar estas medidas e formar estas pessoas que ficariam ligadas à arbitragem. Com esta estratégia pretendemos que sejam resolvidos os problemas de arbitragem com a escassez de formandos e aumentar o número de pessoas formadas pelo distrito, contribuindo assim para que no futuro se possa ter mais do que um árbitro na zona de cada clube, o que levaria a que jogos dos escalões mais baixos fossem arbitrados exclusivamente por árbitros locais e jogos de seniores arbitrados por árbitros mais próximos geograficamente. De forma a que esta norma seja cumprida, propomos duas medidas: Os clubes que não apresentem cronometristas ou árbitros locais serão penalizados em 15,00 por jogo. Os jogos cuja equipa de arbitragem oficial não compareça estão dispensados do pagamento de taxa de arbitragem. Relativamente às taxas de arbitragem, tendo mais equipas o valor por jogo poderá baixar visto que se optimizam as deslocações. Com o panorama actual em que as competições estão muito dispersas as taxas de arbitragem parecem-nos adequadas à realidade, pelo que não propomos qualquer alteração. Proposta da Associação Recreativa e Cultural de Espariz 13
14 2.3 Quotas de transferência Para se incentivar à criação de novos clubes temos que ter em conta que uma grande fatia do seu orçamento irá também para a quota de transferência. Como nas transferências de atletas entre clubes de divisões distritais a totalidade da quota de transferência fica para a Associação (baseando-nos no texto escrito no Comunicado Oficial nº 1 da FPF), vimos propor um corte de 30 a 40% neste valor, uma vez que ao se baixar este valor se incentiva a um aumento do número de inscritos, facilitando a entrada de novos clubes, pois nesses normalmente grande parte dos atletas são transferidos de outros clubes. Se a AF Coimbra baixar este valor e conseguir aumentar a movimentação de atletas estará a manter o mesmo nível de receita, o que a longo prazo (com um maior número de atletas inscritos) poderá levar a um aumento de receita fruto das transferências. Proposta da Associação Recreativa e Cultural de Espariz 14
15 Estratégia para Aumentar visibilidade Proposta da Associação Recreativa e Cultural de Espariz 15
16 Gala de Futsal Feminino Realização de um Fórum do Futsal Feminino (Gala), no final da época (data a apontar para a 2ª quinzena de Maio) que seria constituído por um debate entre treinadores e dirigentes no qual se analisaria a época desportiva [Parte da manhã], por um jogo All-Star [Tarde], e por uma Gala de Distribuição de Prémios referentes à época desportiva: - Prémio Equipa Fair-Play - Prémio Equipa do Ano - Prémio Melhor Atleta - Prémio Melhor Treinador - Prémio Melhor Claque Nestes prémios votariam os treinadores de cada uma das equipas, sendo criado um regulamento dos prémios a atribuir. Newsletter Semanal Criação de uma newsletter para a qual todos os clubes enviariam a estatística dos seus jogos (inicialmente só a marcha do marcador, marcadoras, cartões, número de espectadores, melhor em campo de cada equipa eleito pelo treinador adversário, etc..) e ainda uma foto para ser publicada semanalmente Denominação dos clubes Á semelhança do basquetebol é fundamental que os clubes possam utilizar em conjunto com o seu nome o nome de um patrocinador de modo a dar mais visibilidade. Será mais uma fonte de receita para os clubes, sendo este um ponto que em nada afecta as receitas da AFC. Proposta da Associação Recreativa e Cultural de Espariz 16
17 Regulamento Geral da Federação Portuguesa de Basquetebol SECÇÃO V DOS CLUBES Artigo 48.º (Definição) 1- Consideram-se clubes de basquetebol as associações que incluam no seu objecto ou na sua actividade, a prática desta modalidade, participem nas competições desportivas e estejam inscritos na Federação Portuguesa de Basquetebol, através das respectivas associações. 2- Independentemente de se constituírem como associações, poderão ser criados clubes de basquetebol dentro das estruturas das escolas. Artigo 49.º (Denominação) 1- Os clubes de basquetebol não poderão adoptar uma denominação igual ou semelhante à de outro clube ou que, por alguma forma, seja susceptível de causar algum tipo de confusão entre Clubes. 2- Para além da sua denominação oficial, os clubes poderão adoptar conjuntamente com esta, a denominação de uma marca ou produto comercial, devendo para o efeito solicitar autorização à Federação. Proposta da Associação Recreativa e Cultural de Espariz 17
18 Estrutura das Competições Proposta da Associação Recreativa e Cultural de Espariz 18
19 Nota Visto já ter sido ultrapassado o prazo para serem feitas alterações com reflexo na próxima época, as alterações propostas ao regulamento de provas oficiais terá que ser aprovada no inicio da época 2010/2011 por todos os clubes inscritos nas competições de futsal feminino. Aconselhamos que seja feita uma reunião logo após o fecho das inscrições (final do mês de Julho) para a qual serão convocados todos clubes envolvidos, tendo em vista a votação desta proposta de alteração os regulamento. Apenas será colocada em execução se for aprovada por unanimidade, considerando-se que os clubes que faltarem concordarão com as opções tomadas na referida reunião. Aconselhamos ainda que após a aprovação do regulamento de provas oficiais 2010/2011 seja feita uma proposta de calendarização, sobre a qual os clubes envolvidos se irão pronunciar numa nova reunião a realizar na semana que antecederá o sorteio. Como alterações ao regulamento de provas focamos a introdução do campeonato de Juniores Femininos (sub-19), alterações na Taça Distrital e ainda alterações no formato do campeonato e Taça de Encerramento. Pressupostos estratégicos Com a proposta de alteração seguinte pretendemos que os clubes e a própria AFC saibam para onde caminham e com que regras, isto é, pretendemos que atempadamente se consiga planificar a época e os seus custos inerentes conhecendo todo o calendário desportivo. Defendemos também que a Final a 4 ou Final a 8 da Taça distrital deva ser atribuída por concurso, sendo responsabilidade da AFC abrir um concurso no qual incentive os clubes a intercederem junto dos seus municípios para que estes se candidatem à sua organização. Seria uma forma de promover o Futsal Feminino por todo o distrito, reduzindo custos para com a organização desta fase da prova. Relativamente às provas de seniores abordamos apenas o modelo competitivo, solicitando apenas que seja uma norma da AFC a disputa de todos os jogos de seniores em Pavilhões de modo a que a possibilidade de haver jogos adiados seja reduzida, pormenor que também constituirá sempre uma despesa extra quer para o clube visitado, quer para o visitante. Todos os jogos de Seniores (Campeonato, Taça e Taça de Encerramento) terão que ter obrigatoriamente cronometrista nomeado. Proposta da Associação Recreativa e Cultural de Espariz 19
20 Competições de Seniores Femininos Após uma análise profunda em termos de dias disponíveis para realização de jogos entre 1 de Outubro e 30 de Abril, chega-se à conclusão de que idealmente as competições Femininas de Seniores deverão ter entre 26 e 28 jornadas para a equipa campeã, excluindo jornadas de Taça, sendo realizado um total de 30 jogos na época. A super-taça será disputada no fim-de-semana imediatamente anterior ao inicio do campeonato, podendo ser realizada no último fim-de-semana de Setembro se as competições se iniciarem no primeiro fim-de-semana de Outubro. Caso o número de equipas seja de 3 ou 4 (20 Jornadas): Campeonato 1ª fase na qual jogarão todas contra todas em modo campeonato a duas voltas (6 Taça Jornadas) 2ª fase para a qual se apurarão todas as equipas com metade dos pontos (arredondamento por excesso) e disputarão a fase final em modo campeonato a duas voltas (6 Jornadas). 1ª fase: Disputada por pontos a duas voltas (6 Jornadas) 2ª fase: Disputada por eliminatória a duas mãos: (Meias-finais) 1º vs 4º, 2º vs 3º (2 Jornadas) 3ª fase: Final a 1 só jogo (1 Jornada) Normas gerais, devendo ser analisado o formato das competições no inicio de cada época, visto ser um número de equipas muito reduzido. Proposta da Associação Recreativa e Cultural de Espariz 20
21 Caso o número de equipas seja de 5 ou 6 (25 Jornadas): Campeonato 1ª fase na qual jogarão todas contra todas em modo campeonato a duas voltas (10 Jornadas) 2ª fase para a qual se apurarão todas as equipas com metade dos pontos (arredondamento por excesso) e disputarão a fase final em modo campeonato a duas voltas (10 Jornadas). Taça 1ª fase: (Pré-Eliminatória) Disputada por eliminatória a duas mãos com sorteio puro (2 Jornadas) 2ª fase: (Meias-finais) Disputada por eliminatória a duas mãos com sorteio puro (2 Jornadas) 3ª fase: Final a 1 só jogo (1 Jornada) Caso o número de equipas seja de 7 ou 8 (25 Jornadas): Campeonato 1ª fase na qual jogarão todas contra todas em modo campeonato a duas voltas (14 Jornadas) 2ª fase para a qual se apurarão as 4 primeiras classificadas com metade dos pontos (arredondamento por excesso) e disputarão a fase final em modo campeonato a duas voltas (6 Jornadas). Taça 1ª fase: Equipas não apuradas para a 2ª fase serão divididas em dois grupos (sorteio puro) e disputarão em modo campeonato a duas voltas a 1ª fase da Taça. Os 2 (dois) primeiros de cada série serão apurados para disputar os quartos de final juntamente com as equipas que foram apuradas para a 2ª fase. 2ª fase: (Quartos-final) Disputada por eliminatória a duas mãos com sorteio puro (2 Jornadas) Proposta da Associação Recreativa e Cultural de Espariz 21
22 3ª fase: (Meias-finais) Disputada por eliminatória a duas mãos com sorteio puro (2 Jornadas) 4ª fase: Final a 1 só jogo (1 Jornada) Caso o número de equipas seja de 9 ou 10 (26 Jornadas): Campeonato 1ª fase na qual jogarão todas contra todas em modo campeonato a duas voltas (18 Jornadas no máximo) 2ª fase para a qual se apurarão as 4 primeiras classificadas com metade dos pontos (arredondamento por excesso) e disputarão a fase final em modo campeonato a duas voltas (6 Jornadas). Taça 1ª fase: Equipas não apuradas para a 2ª fase serão divididas em dois grupos (sorteio puro) e disputarão em modo campeonato a duas voltas a 1ª fase da Taça. Os 2 (dois) primeiros de cada série serão apurados para disputar os quartos de final juntamente com as equipas que foram apuradas para a 2ª fase. Se apenas houver 9 equipas inscritas esta fase da Taça será disputada numa série única a apenas uma volta. 2ª fase: (Final a 8) Disputada por eliminatória a 1 só jogo (Quartos-Final, Meias-Finais e Final), sendo disputadas as Meias-Finais e a Final em dias consecutivos e os Quartos de Final na semana anterior no mesmo pavilhão distribuídas por dois dias (4 dias - 2 Jornadas) Caso o número de equipas seja de 11 ou 12 (30 Jornadas): Campeonato 1ª fase na qual jogarão todas contra todas em modo campeonato a duas voltas (22 Jornadas no máximo) 2ª fase para a qual se apurarão as 4 primeiras classificadas com metade dos pontos (arredondamento por excesso) e disputarão a fase final em modo campeonato a duas voltas (6 Jornadas). Proposta da Associação Recreativa e Cultural de Espariz 22
23 Taça 1ª fase: Equipas não apuradas para a 2ª fase serão divididas em dois grupos (sorteio puro) e disputarão em modo campeonato a duas voltas a 1ª fase da Taça. Os 2 (dois) primeiros de cada série serão apurados para disputar os quartos de final juntamente com as equipas que foram apuradas para a 2ª fase. 2ª fase: (Final a 8) Disputada por eliminatória a 1 só jogo (Quartos-Final, Meias-Finais e Final), sendo disputadas as Meias-Finais e a Final em dias consecutivos e os Quartos de Final na semana anterior no mesmo pavilhão distribuídas por dois dias (4 dias - 2 Jornadas) Caso o número de equipas seja de 13 ou 14 (28 Jornadas): Campeonato Fase única na qual jogarão todas contra todas em modo campeonato a duas voltas (26 Jornadas no máximo) Taça disputada por eliminatórias através de sorteio puro: 1ª Eliminatória: Ficarão isentas tantas equipas quanto o necessário para na eliminatória seguinte estarem presentes 8 equipas (2 Isentas para 14 equipas e 3 isentas para 13 equipas). 2ª fase: (Final a 8) Disputada por eliminatória a 1 só jogo (Quartos-Final, Meias-Finais e Final), sendo disputadas as Meias-Finais e a Final em dias consecutivos e os Quartos de Final na semana anterior no mesmo pavilhão distribuídas por dois dias (4 dias - 2 Jornadas) Caso o número de equipas seja de 15 ou 16 (26 Jornadas): Campeonato Caso o número de equipas seja superior a 15 equipas deverão ser criadas duas divisões, tendo a Divisão de Honra as equipas classificadas nos 10 primeiros lugares na época anterior e a 1ª Divisão as restantes equipas, adoptando-se os modelos para o campeonato já apresentados. Proposta da Associação Recreativa e Cultural de Espariz 23
24 Taça 1ª fase: Equipas não apuradas para a 2ª fase mais as equipas da divisão inferior serão divididas em duas séries (sorteio puro) e disputarão em modo campeonato a uma volta a 1ª fase da Taça. Os 2 (dois) primeiros de cada série serão apurados para disputar os quartos de final juntamente com as equipas que foram apuradas para a 2ª fase da Divisão superior. 2ª fase: (Final a 8) Disputada por eliminatória a 1 só jogo (Quartos-Final, Meias-Finais e Final), sendo disputadas as Meias-Finais e a Final em dias consecutivos e os Quartos de Final na semana anterior no mesmo pavilhão distribuídas por dois dias (4 dias - 2 Jornadas) Caso o número de equipas seja de 17 ou 18 (26 Jornadas): Campeonato Duas divisões, tendo a Divisão de Honra as equipas classificadas nos 10 primeiros lugares na época anterior e a 1ª Divisão as restantes equipas, adoptando-se os modelos para o campeonato já apresentados. Taça 1ª fase: Equipas não apuradas para a 2ª fase mais as equipas da divisão inferior serão divididas em quatro séries (sorteio puro) e disputarão em modo campeonato a duas voltas a 1ª fase da Taça. O primeiro classificado de cada série será apurado para disputar os quartos de final juntamente com as equipas que foram apuradas para a 2ª fase da Divisão superior. 2ª fase: (Final a 8) Disputada por eliminatória a 1 só jogo (Quartos-Final, Meias-Finais e Final), sendo disputadas as Meias-Finais e a Final em dias consecutivos e os Quartos de Final na semana anterior no mesmo pavilhão distribuídas por dois dias (4 dias - 2 Jornadas) Caso o número de equipas seja superior a 18 terá que ser feita uma revisão à estrutura das competições de modo se continue a crescer. Proposta da Associação Recreativa e Cultural de Espariz 24
25 Taça de Encerramento Competição que se iniciará após o final do campeonato e envolverá todas as equipas excepto aquela que se encontra a disputar a Taça Nacional. No máximo deverá ter 6 semanas Caso o número de equipas seja de 2 ou 3 (1 dia - 1 Jornada): Torneio disputado em modo campeonato num só dia. Caso o número de equipas seja de 4 (2 dias - 1 Jornada): Final a 4 - Disputada por eliminatória a 1 só jogo (Meias-Finais e Final), sendo disputadas as Meias-Finais e a Final em dias consecutivos no mesmo pavilhão distribuídas por dois dias (2 dias - 1 Jornada) Caso o número de equipas seja de 5 ou 6 (6 Jornadas): 1ª Fase disputada em modo campeonato a uma volta tendo a particularidade de cada jornada ser organizada por um clube, sendo todos os jogos disputados no seu pavilhão em horário a definir. O jogo que envolverá a equipa da casa será sempre o último a ser disputado. Os quatro primeiros classificados disputarão a final a 4 com o seguinte escalonamento: 1º vs 4º e 2º vs 3º. Havendo número par de equipas, a equipa que no sorteio ficar com o número 1 não organizará torneio. 2ª fase (Final a 4) Disputada por eliminatória a 1 só jogo (Meias-Finais e Final), sendo disputadas as Meias-Finais e a Final em dias consecutivos no mesmo pavilhão distribuídas por dois dias (2 dias - 1 Jornada) Caso o número de equipas seja de 7 ou 8 (5 Jornadas): 1ª Fase disputada com as equipas divididas por duas séries em modo campeonato a uma volta tendo a particularidade de cada jornada ser organizada por um clube, sendo todos os jogos disputados no seu pavilhão em horário a definir. O jogo que envolverá a equipa da casa será sempre o último a ser disputado. Os dois primeiros classificados de cada série disputarão a final a 4 com o seguinte escalonamento: 1ºA vs 2ºB e 1ºB vs Proposta da Associação Recreativa e Cultural de Espariz 25
26 2ºA. Havendo número par de equipas, a equipa que no sorteio ficar com o número 1 não organizará torneio. 2ª fase (Final a 4) Disputada por eliminatória a 1 só jogo (Meias-Finais e Final), sendo disputadas as Meias-Finais e a Final em dias consecutivos no mesmo pavilhão distribuídas por dois dias (2 dias - 1 Jornada) Caso o número de equipas seja de 9 ou 10 (6 Jornadas): 1ª Fase disputada com as equipas divididas por duas séries em modo campeonato a uma volta tendo a particularidade de cada jornada ser organizada por um clube, sendo todos os jogos disputados no seu pavilhão em horário a definir. O jogo que envolverá a equipa da casa será sempre o último a ser disputado. Os dois primeiros classificados de cada série disputarão a final a 4 com o seguinte escalonamento: 1ºA vs 2ºB e 1ºB vs 2ºA. Havendo número par de equipas, a equipa que no sorteio ficar com o número 1 não organizará torneio. 2ª fase (Final a 4) Disputada por eliminatória a 1 só jogo (Meias-Finais e Final), sendo disputadas as Meias-Finais e a Final em dias consecutivos no mesmo pavilhão distribuídas por dois dias (2 dias - 1 Jornada) Caso o número de equipas seja de 11 ou 12 (7 Jornadas): 1ª Fase disputada com as equipas divididas por duas séries em modo campeonato a uma volta tendo a particularidade de cada jornada ser organizada por um clube, sendo todos os jogos disputados no seu pavilhão em horário a definir. O jogo que envolverá a equipa da casa será sempre o último a ser disputado. Os dois primeiros classificados de cada série disputarão a final a 4 com o seguinte escalonamento: 1ºA vs 2ºB e 1ºB vs 2ºA. Havendo número par de equipas, a equipa que no sorteio ficar com o número 1 não organizará torneio. 2ª fase (Final a 4) Disputada por eliminatória a 1 só jogo (Meias-Finais e Final), sendo disputadas as Meias-Finais e a Final em dias consecutivos no mesmo pavilhão distribuídas por dois dias (2 dias - 1 Jornada) Proposta da Associação Recreativa e Cultural de Espariz 26
27 Caso o número de equipas seja de 13 ou 16 (6 Jornadas): 1ª Fase disputada com as equipas divididas por quatro séries em modo campeonato a uma volta tendo a particularidade de cada jornada ser organizada por um clube, sendo todos os jogos disputados no seu pavilhão em horário a definir. O jogo que envolverá a equipa da casa será sempre o último a ser disputado. Os dois primeiros classificados de cada série disputarão a final a 8 com o seguinte escalonamento: 1ºA vs 2ºB [1] e 1ºB vs 2ºC [2], 1ºC vs 2ºD [3] e 1ºD vs 2ºA [4] para os Quartos-final, jogando nas meias-finais o vencedor do jogo 1 vs jogo 2 e jogo 3 vs jogo 4. Havendo número par de equipas, a equipa que no sorteio ficar com o número 1 não organizará torneio. 2ª fase: (Final a 8) Disputada por eliminatória a 1 só jogo (Quartos-Final, Meias-Finais e Final), sendo disputadas as Meias-Finais e a Final em dias consecutivos e os Quartos de Final na semana anterior no mesmo pavilhão distribuídas por dois dias (4 dias - 2 Jornadas) Proposta da Associação Recreativa e Cultural de Espariz 27
28 Competições de Juniores Femininos Face ao panorama actual é fundamental o incentivo à criação de um campeonato de Juniores, uma vez que este campeonato levará a que num futuro próximo existam mais equipas Seniores, resultantes da passagem das atletas juniores a seniores. Neste momento uma atleta que passe a Iniciada apenas poderá jogar nos seniores, factor que leva a que muitas atletas desistam, levando a que não haja continuidade na sua prática desportiva, sendo cada vez menor o número de atletas seniores existentes no nosso distrito. O modelo competitivo do campeonato de Juniores Femininos seguirá as linhas orientadoras do campeonato de Seniores Femininos, sendo que neste caso se poderá permitir a realização de jogos ao ar livre se todos os clubes envolvidos estiverem de acordo com essa prática. Deixamos algumas notas que pensamos serem linhas orientadoras para a criação desta competição: Taxas de Organização Taxas Semelhantes aos Juniores Masculinos Policiamento Taxa de Organização: 10 euros Taxa de Arbitragem: Isento Isento nas camadas jovens Número de Árbitros Não haverá necessidade de haver cronometrista, tendo os jogos a duração de 30 minutos corridos mais tempo para compensações extra-ordinário, tal como se faz nos jogos da 1ª Divisão Distrital Masculina. Atletas utilizáveis Tendo em conta que temos muitas atletas ainda sub-19 muito pouco utilizadas nos clubes e que numa primeira fase será difícil aos clubes alimentarem uma equipa Júnior com atletas que já pratiquem futsal, é fundamental para o desenvolvimento de atletas mais novas e para o próprio desenvolvimento destas atletas ainda sub-19 que são pouco utilizadas que possam ser utilizadas nesta competição durante os 3 ou 4 primeiros anos de existência deste campeonato. Será uma forma tentar que o projecto de um campeonato de Juniores não morra à nascença. Este factor iria também ser importante para aumentar a base de recrutamento para a selecção de sub-19, visto ser a única selecção feminina existente. Proposta da Associação Recreativa e Cultural de Espariz 28
29 Incentivos Tendo que ser feito um investimento por parte da AFC para que esta competição avance, pensamos que a oferta de duas bolas oficiais a cada equipa que participe neste campeonato possa ser uma boa medida. Proposta da Associação Recreativa e Cultural de Espariz 29
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