a* ff PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA GAB. DES. ABRA HAM LINCOLN DA CUNHA RAMOS

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1 ar alk.... Ir... a* ff PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA GAB. DES. ABRA HAM LINCOLN DA CUNHA RAMOS A C: ó R I,,S, O 111- RIEMIESSA OFICIAL IE ispielação CÍVIEl. N'' /001 IIIELATOIl : Dr. José Guedes Cavalcanti Neto (Juiz Convocado) AlnELANTIE : Município de João Pessoa, representado por seu prefeito ADVOGADOS : Yuri Aragão e outros APELADA : FUNAPE- Fundação de Apoio a Pesquisa e a Extensão ADVOGADO : Erisvaldo Gadelha Saraiva REKETIENTIE : Juízo de Direito da 7 a vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital CONSTITUCIONAL E TRIBUTÁRIO Remessa oficial e apelação cível Ação Declaratória de Imunidade Tributária FUNAPE Instituição de educação Incidência do art. 150, inc. VI, "c" da Constituição Federal c/c art. 14 CTN Estatuto Social - Requisitos preenchidos Imunidade tributária - Desprovimento de ambos os recursos. - Dissertando sobre a imunidade tributária das instituições de educação e de assistência social, HUGO DE BRITO MACHADO leciona que é razoável entender-se que o não ter finalidade lucrativa pode traduzir-se no atendimento dos requisitos do art. 14 do Código Tributário Nacional: a) não distribuírem qualquer parcela de seu patrimônio ou de suas rendas a título de lucro ou participação no seu resultado; b) aplicarem integralmente no País os seus recursos na manutenção dos seus objetivos institucionais; c) manterem escrituração de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidão.. - Restou clara a realização da atividade educativa e filantropica a que se propôs, o, '., ,

2 i Remessa oficial c Apelação cível n" que é suficiente para demonstrar estar a recorrida abrigada pela imunidade tributária. PROCESSUAL CIVIL Contra-razões Pedido de majoração dos honorários advocatícios Impossibilidade. Não são as contra-razões a via adequada para se pugnar pela majoração dos honorários advocatícios. Nessa peça processual é cabível apenas impugnar o recurso interposto pela parte adversa. Caso se quisesse pleitear a majoração dos honorários sucumbenciais, deveria fazer isso em recurso autônomo. VISTO 5, relatados e discutidos estes autos de remessa oficial e apelação cível em que figuram como partes as acima mencionadas. ACORDAM, em Quarta Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, negar provimento aos recursos, nos termos do voto do relator e de súmula de julgamento de. fl RELATÓRIO Perante a 7a Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital, a FUNDAÇÃO DE APOIO À PESQUISA E À EXTENSÃO - FUNAPE ingressou com ação DECLARATÓRIA DE IMUNIDADE TRIBUTÁRIA em face do MUNIC1P10 DE JOÃO PESSOA, alegando, em síntese, que há mais de 27 ( vinte e sete anos) é imune de tributos e que recolhe as cofres do Município de João Pessoa, mensalmente dentro do prazo legal, o Imposto Sobre Serviço ISS, descontados de prestadores de serviço na condição de substituta tributária e não como contribuinte dada a sua imunidade constitucional. Assim, pugnou pela procedência do pedido, para declarar a imunidade tributária da promovente perante o Município de João Pessoa referente a todos os impostos diretos e indiretos de sua competência institucional, principalmente o Imposto Sobre Serviço ISS. Devidamente citada, a Edilidade Municipal não ofereceu contestação, deixando escoar o prazo estabelecido. Às fls. 131/133, o magistrado "a quo" julgou procedente a demanda, declarando o direito da promovente FUNAPE, por gozar a mesma, das prerrogativas de imunidade contidas na Carta Magna vigente. Julgou, também, procedente o pedido da medida cautelar, confirmando, assim, a liminar concedida. Condenou o réu ao pagamento das custas processuais, e honorários advocatícios na base de 10% (dez por cento) sobre o valor dado à ação principal. 2

3 Remessa oficial c Apelação cível n /001 e Por fim, mandou remeter os autos ao Egrégio Tribunal de Justiça, nos termos do art. 475, inciso II, do Código de Processo Civil. lrresignado, o Município apelou da decisão, afirmando que a apelada deveria ter solicitado através de processo administrativo o reconhecimento da imunidade tributária, vez que é impossível à Secretária de Finanças do Município ter ciência prévia de todos os beneficiados. Ademais, asseverou que a fundação não é mantida pela UFPB, na verdade, há um conjunto de receitas auferíveis pela instituição. Além disso, dispôs que a FUNAPE não apenas exerce atividade econômica, mas também cobra preços pelos serviços que presta aos seus usuários. Assim, requereu que seja dado provimento ao recurso apelatório, tendo em vista que a fundação-recorrida não atende aos requisitos previstos na CF/88 e no Código Tributário Nacional para gozar da imunidade tributária (fls. 135/150). Devidamente intimada, a apelada apresentou as contra-razões, alegando que cumpre rigorosamente todos os requisitos mencionados e exigidos para ser imune. Dessa forma, requereu que seja - negado provimento à apelação e mantida intacta a respeitável sentença atacada, bem como seja condenada a apelante ao pagamento de honorários advocatícios na base de 20% ( vinte por cento) sobre o valor econômico do litígio. Instada a se pronunciar, a douta Procuradoria de Justiça não vislumbrou, na hipótese vertente, razões para sua intervenção opinativa obrigatória (fls. 166/169). É o que importa relatar. VOTO Trata-se de apelação do Município de João Pessoa, afirmando que A FUNAPE Fundação de Apoio à Pesquisa e à Extensão não tem direito à imunidade tributária, requerendo a improcedência da demanda. Imunidade tributária, no tradicional conceito de ALIOMAR BALEEIRO, são as " vedações absolutas ao poder de tributar certas pessoas (subjetivas) ou certos bens ( objetivas) e, às vezes, uns e outras. Imunidades tornam inconstitucionais as leis ordinárias que as desafiam"' Portanto, imunidade tributária consiste no impedimento constitucional absoluto à incidência da norma tributária, pois restringe as dimensões do campo tributário da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. I BALEEIRO, Aliomar. Direito Tributário brasileiro. 10ed. Rio de Janeiro: Forense,

4 Remessa oficial e Apelação cível n /001 O texto Constitucional enumerou regras básicas do.direito tributário direcionadas basicamente à proteção do contribuinte e à limitação do poder de tributar. Assim, a imunidade tributária está prevista na Constituição Federal, nos termos do art Veja-se: - Art Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aas Municípios: - exigir ou aumentar tributo sem lei que o estabeleça; - instituir tratamento desigual entre contribuintes que se encontrem em situação equivalente, proibida qualquer distinção em razão de ocupação profissional ou função por eles exercida, independentemente da denominação jurídica dos rendimentos, títulos ou direitos; III - cobrar tributos: a) em relação a fatos geradores ocorridos antes do início da vigência da lei que Os houver instituhlo ou aumenlado; b) no mesmo exercício financeiro em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou; c) antes de decorridos noventa dias da data em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou, observado o disposto na alínea h; (incluído pela Entenda Constitucional n 42, de ) IV - utilizar tributo com efeito de confisco; V - estabelecer limitações ao tráfego de pessoas ou bens, por meio de tributos interestaduais ou intermunicipais, ressalvada a cobrança de pedágio pela utilização de vias conservadas pelo Poder Público; VI - instituir impostos sobre: a) patrimônio, renda ou serviços, uns dos outros; b) templos de qualquer culto; c) patrimônio, renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidades sindicais dos trabalhadores, das instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, atendidos os requisitos da lei; livros, jornais, periódicos e o papel destinado a sua impressão. " In casu" aplica-se o art. 150, inc. VI, "c" da Constituição Federal, o qual veda à União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios a instituírem impostos sobre patrimônio, renda ou serviços das instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, atendidos os requisitos da lei, conforme disposto acima. No mesmo sentido, dispõe o Código Tributário. Nacional, no seu art. 9 0, inc. VI, "c": Art. 9 É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: IV- cobrar imposto sobre c) o patrimônio, a renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidades sindicais dos 4

5 , Remessa oficial c Apelação cível n /001 trabalhadores, das instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, observados os requisitos fixados na Seção II deste Capítulo: (Redação dada pela Lci n 104, de ) Tal imunidade não é automática e incondicionada, devendo-se observar o atendimento às determinações contidas no artigo 14 do Código Tributário Nacional, "verbis": - "Art. 14. O disposto na alínea "c" do inciso IV do art. 9 0 É subordinado à observância dos seguintes requisitos pelas entidades nele referidas: I- não distribuírem qualquer parcela de seu patrimônio ou de sti7is rendas, a título de lucro ou participação no seu resultado II- aplicarem integralmente, no País, os seus recursos na manutenção dos seus objetivos institucionais; III- manterem escrituração de suas receitas E despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidão. Parógrgfo I" - Na falta de cumprimento do disposto neste artigo, ou no I" do art. 9 0, a autorklade competente pode suspender a aplicação do beneficio. Parágrafo 2" - Os serviços a que se refere a alínea "c" do inciso IV do art. 9" são exclusivamente os diretamente relacionados com os objetivos institucionais das -entidades de que trata este artigo, previstos nos respectivos estatutos ou atos constitutivos." Percebe-se que os requisitos alinhados pelo CTN em seu art. 14 praticamente reproduzem os fundamentos essenciais dessa imunidade: não aproveitar a interesses privados (distribuição de lucros); aplicar as rendas no País; manter os meios adequados à comprovação do cumprimento desses requisitos (escrituração regular). 111 Dissertando sobre a imunidade tributária das instituições de educação e de assistência social, HUGO DE BRITO MACHADO leciona que é razoável entender-se que o não ter finalidade lucrativa pode traduzir-se no atendimento dos requisitos do art. 14 do Código Tributário Nacional: a) não distribuírem qualquer parcela de seu patrimônio ou de suas rendas a título de lucro ou participação no seu resultado; b) aplicarem integralmente no País os seus recursos na manutenção dos seus objetivos institucionais; c) manterem escrituração de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua. exatidão. Conclui o tributarista: "Não ter fins lucrativos não significa, de modo nenhum, ter receitas limitadas aos custos operacionais. Elas na verdade podem e devem ter sobras financeiras, até para que possam progredir, modernizando e ampliando suas instalações. O que não podem é distribuir lucros. São obrigadas a aplicar todas as suas disponibilidades na manutenção dos seus objetivos institucionais" (Curso de Direito Tributário, 13a edição, São Paulo, Malheiros, 1998, p. 197/198). A interpretação correta da Constituição Federal e do art. 14 do CTN exige que se investibuem os estatutos sociais 5

6 Remessa oficial e Apelação cível n /001 dessas instituições, além da escrita contábil, para que sejam identificados esses requisitos. De acordo com o Estatuto Social da FUNAPE- Fundação de Apoio a Pesquisa e a Extensão, verifica-se tratar-se de entidade de direito privado, sem fins lucrativos, com personalidade jurídica, tendo por objetivo promover estudos, pesquisas e atividades de extensão, prestar serviços técnicos-científicos remunerados à Universidade Federal da Paraíba, exercer atividades científicas e culturais, conceder bolsas de pesquisa e estudos em nível de graduação, pós-graduação e extensão e divulgar trabalhos técnicocientíficos através de publicações especializadas. Assim, analisando os autos, observa-se que a apelada é uma instituição de educação, sem fins lucrativos; não distribui qualquer parcela de seu patrimônio ou de suas rendas; aplica integralmente no país os seus recursos e destina-os, exclusivamente, à manutenção dos seus objetivos institucionais; mantém escrita contábil regular e tem finalidade essencialmente filantrópica. Além disso, a promovente colacionou aos autos, provas de sua real atividade, podendo-se afirmar que não possui nenhum fim lucrativo, tendo sua existência fundada em apoiar a UFPB nas suas atividades dirigidas à comunidade paraibana na indissociabilidade do -ensino, pesquisa extensão. Dessa forma, ficou clara a realização da atividade educativa e filantrópica a que se propôs, o que é suficiente para demonstrar estar a recorrida abrigada pela imunidade tributária. Em julgamentos recentes, o Tribunal de Justiça de Minas Gerais reiterou o reconhecimento da imunidade tributária para Fundação com objetivos similares aos da apelada, verbis: "TRIBUTÁRIO - FUNDAÇÃO EDUCACIONAL COM FINS FILANTRÓPICOS - IMUNIDADE TRIBUTÁRIA PARA IMPOSTOS - ILEGALIDADE DA COBRANÇA DA TAXA DE LIMPEZA PÚBLICA. ""A Fundação Cultural de Belo. Horizonte é merecedora da imunidade consagrada pela Constituição Federal, sem que lhe possa ser imposta qualquer restrição. O imóvel da apelada, objeto do lançamento fiscal, utilizado para locação, 111CS1110 que forneça alguma renda, passa a integrar o próprio patrimônio não tributável..."(tjmg - Apelação Cível n /00, relator o Desembargador Schalcher Ventura, DJ ). E: "IMUNIDADE TRIBUTÁRIA - SOCIEDADE EDUCACIONAL E DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - EXIGÊNCIAS DO ARTIGO 150, VI, "C" DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL E DO ARTIGO 14 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL - OBSERVÂNCIA - IMÓVEL LOCADO - TAXAS DE SERVIÇOS URBANOS. Deve ser reconhecida a i imunidade tributária à sociedade educacional e de assistência social que preenche as exigências do art. 14 do CTN e do art. 150, VI, "c"", da 6

7 Remessa oficial c Apelação cível n /001 Constituição Federal. O imóvel locado por instituição de assistência social e ensino, sem fins lucrativos, contém-se no. campo imunitório, para fins do 1? TU, quando os respectivos aluguéis forem revertidos em proveito da própria instituição." (Apelação Cível n /00, relator o Desembargador Kildare Carvalho, DJ ). mesmo sentido. Veja-se: O Supremo Tribunal Federal decidiu no hnunidade tributária do patrimônio das instituições de educação, sem fins lucrativos (fundação autárquica mantenedora de universidade federal) (CF, art. 150, VI, c): sua afilicabilidade de modo a preexcluir a incidência do IP TU sobre imóvel de propriedade da entidade imune, ainda quando alugado a terceiro, sempre que a renda dos aluguéis seja aplicada em suas finalidades institucionais. ('STF- RE / RJ - RIO DE JANEIRO ReL Ministro limar Gaivão Primeira Turma- DJ ) 1110 Assim, a FUNAPE Fundação de Apoio à Pesquisa e à Extensão goza das prerrogativas de imunidade contidas na Carta Magna. No tocante aos honorários advocatícios, o apelado requereu que a apelante seja condenada ao pagamento de honorários na base de 20% (vinte por cento) sobre o valor econômico que envolve o litígio. Entretanto, não são as contra-razões a via adequada para se pugnar pela majoração dos honorários advocatícios. Nessa peça processual é cabível apenas impugnar o recurso interposto pela parte adversa. Caso se quisesse pleitear os honorários advocatícios, deveria fazer isso em recurso autônomo. Superior Tribunal de Justiça: Inclusive, não é outro o posicionamento do "RECURSO ESPECIAL. CEF. LIBERAÇÃO DE FGTS PARA CONSTRUÇÃO DA CASA PRÓPRIA. POSSIBILIDADE. MATÉRM PACIFICADA NESTA CORTE. AUSÊNCIA DE PREQUESTIONAMENTO. CONTRA-RAZÕES. PEDIDO DE CONDENAÇÃO DA CEF POR LITIGÂNCIA DE MA-FÉ E FIXAÇÃO DE INDENIZAÇÃO. IMPOSSIBILIDADE. - O acórdão recorrido fundamentou seu entendimento nas disposições do Decreto n /66 e da Lei n /90 e sequer cogitou da eventual aplicação do artigo 35 do Decreto n /90. A jurisprudência deste Superior Tribunal de Justiça se orienta no sentido de que é, sim, possível a liberação do FGTS para a construção da casa própria. - Não é admissivel, no presente momento processual, condenar a CEF por litigância de má-fé ou fixar indenização pelos prejuízos causados pela demora na liberação dos recursos do Fundo: a uma, diante da ausência de manifestação da Corte de origem ; sobre o tema; a duas, por se tratar de inatéria a ser dilucidada pelo MM Juiz de primeiro grau, em ação própria, já que depende de exame de elementos probatórios e, a três, porque as contra- 7

8 ,. Remessa oficial e Apelação eivel n /001 razões não são g via adequada à formulação de pedido gim não guarda relação com o recurso interposto. Recurso especial não conhecido."' Diante disso, vê-se, pois, que o apelado, em sede de contra-razões, não possui interesse recursal (via inadequada) para pleitear a majoração dos honorários advocatícios. Pelo exposto, NEGA-SE PROVIMENTO à Remessa Oficial e ao Recurso Voluntário. É como voto. Presidiu a Sessão o Exmo. Sr. Des. Antônio de Pádua Lima Montenegro. Participaram do julgamento, além do relator, Exmo. Dr. José Guedes Cavalcanti Neto, Juiz Convocado para substituir o Exmo. Des. Abraham Lincoln da Cunha Ramos, o Exmo. Des. Antônio de Pádua Lima Montenegro e o Exmo. Des. Luiz Sílvio Ramalho Júnior. Presente ao julgamento o Exmo. Sr. Dr. Maria Edilígia Chaves Leite, Promotora de Justiça Convocada. Sala de Sessões da Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça do estado da Paraíba, João Pessoa, 22 de agosto de Dr. José G es Cavalcanti Neto Juiz Convocado 1 STJ 2a Turma, REsp /SP; Rel. Min. FRANCIULLI NETTO, j. 22/10/2002, DJ p

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