Agrupamento Vertical de Escolas Barbosa du Bocage - Setúbal INTRODUÇÃO

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1 INTRODUÇÃO Setúbal dos laranjais, dos poetas e cantores diz uma antiga canção popular de Setúbal. A nossa escola situa-se na cidade do rio e da serra, do poeta Bocage e da cantora Luísa Todi. Entre o azul do nosso rio e o verde da Arrábida, a cidade ouve os ventos do mar, a voz dos pescadores e o silêncio da indústria pesada. Apesar de correr contra o tempo, dos laranjais terem desaparecido, a cidade continua a transformar-se, a reformulando-se, organizando-se, procurando tornar-se cada vez melhor. A nossa escola também ela se reformulou, sofreu obras e melhorou as suas instalações no sentido de procurar oferecer melhores condições de trabalho a toda a comunidade escolar. Juntou outras escolas de 1º ciclo e jardins-de-infância e transformou-se num agrupamento significativo de quase dois mil alunos. Os regulamentos internos surgem no articulado da lei com o propósito de dar mais autonomia às escolas entendidas como um investimento na qualidade da educação. Estabelecem directrizes comuns, entre todos as escolas que fazem parte do Agrupamento, nomeadamente no que diz respeito aos seus Órgãos de Administração e Gestão, das estruturas de Orientação Educativa e dos serviços de Apoio Educativo. Estabelecem, ainda, os direitos e deveres de todos os membros da comunidade educativa. Se o regulamento interno vier cumprir a sua função reguladora que dá autoridade à escola no sentido do verbo latino auctor augere que significa fazer crescer, que produz a integração, que incentiva a participação e contribui para que todos pensem e ajudem a decidir, então ele cumprirá a sua função. A escola é o centro, é o espaço privilegiado durante largos anos das emoções, da vida de crianças e jovens, é o espaço de socialização, de crescimento, de aprendizagem de regras de democracia e liberdade é, por assim dizer, o espaço de libertar o pensamento, de alimentar o debate, numa palavra, fazer crescer. Este regulamento só pode ser entendido como um bom instrumento de regulação se garantir a melhoria da qualidade da nossa acção educativa, um ambiente de trabalho são e produtivo para todos, e se aproveitar, o melhor possível, os recursos materiais e humanos de todas as escolas que compõem o Agrupamento. A escola é uma grande família onde todos devem estar aptos a entender o sentido das regras com responsabilidade, com afectos com o sentido último de que o conhecimento traz inovação e que este forma homens e mulheres cultos e só o que conhece e se cultiva é verdadeiramente livre. A aprendizagem de um novo modo de existir, mais preenchido de conteúdo humano e mais humanizador das coisas, que associe a natureza, a veracidade, o «livre herói que está dentro de nós» e, ao mesmo tempo, a lúcida dependência em relação aos demais, tem de ser uma experiência colectiva e uma atmosfera em que todos respiremos. Fernando Namora, Estamos no Vento 1

2 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS artigo 1 - OBJECTO E ÂMBITO A autonomia da Escola é uma via fundamental para responder adequadamente aos desafios de mudança e inovação que se lhe apresentam, uma forma de fomentar a igualdade de oportunidades e um serviço público pautado pela qualidade e evolução. Nesse âmbito, assume particular importância e significado o Regulamento Interno de Agrupamento que constitui, com o Projecto Educativo de Agrupamento, o espaço de exercício dessa autonomia e a afirmação de uma identidade própria. De acordo com o regime de autonomia e administração dos estabelecimentos públicos da educação préescolar e dos ensinos básicos e secundário aprovados pelo decreto-lei n 115-A/ 98, de 4 de Maio, alterado pela lei 24/99, de 22 de Abril, foi constituído o Agrupamento Vertical de Escolas Barbosa du Bocage formado pelas seguintes escolas: Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos de Bocage; Escola Básica do 1 Ciclo com Jardim de Infância dos Arcos; Escola Básica do 1 Ciclo com Jardim de Infância de S. Gabriel; Escola Básica do 1 Ciclo n.º 2 de Setúbal (St.ª Maria); Escola Básica do 1 Ciclo n.º 3 de Setúbal (Montalvão); Escola Básica do 1 Ciclo n.º 12 de Setúbal (Amoreiras); Jardim de Infância da Amoreiras. No Agrupamento Barbosa du Bocage funcionam a Educação Pré- Escolar, os 1º, 2º, e 3º ciclos do Ensino Básico, bem como o Ensino Recorrente 2º ciclo, em parceria com o Estabelecimento Prisional Regional de Setúbal (EPRS). O Agrupamento tem sede na Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos de Bocage, situada na Avenida de Angola, , em Setúbal. Com este de Agrupamento, consideramos assim, poder contribuir para um processo de mudança que, desenvolvendo-se no interior da escola pela intervenção directa e pela interacção de todos os seus elementos, possa proporcionar a desejada e necessária inovação. Só através dela será possível conseguir a melhoria da nossa acção educativa, entendida como o conjunto de oportunidades de formação pessoal e social proporcionadas a todos os nossos alunos e de condições propiciadoras da realização profissional de todos os agentes educativos que aqui trabalham. O presente Regulamento aplica-se a: Todos os professores, educadores, alunos, funcionários, pais e Encarregados de Educação do Agrupamento; Todos os serviços e estruturas de apoio, clubes e outras actividades de complemento curricular em funcionamento no Agrupamento; Todos os utentes dos espaços e instalações escolares que integram o Agrupamento 2

3 artigo 2º - FUNCIONAMENTO DO AGRUPAMENTO 1. Os horários dos estabelecimentos de ensino são os seguintes: Jardins de Infância Componente educativa: Manhã: das 9h às 12h00 Tarde: das 13h30 às 15h30m Componente de apoio à família: das 12h às 13h 30 e das 15h30 às 18h30m Escolas do 1º Ciclo Regime normal: - das 9h às 12h (intervalo: das 10h30m às 11h00m) - das 13h 30m às 15h30m Regime duplo: Manhã: - das 8h15m às 13h15m (intervalo: 10h30m às 11h00m) Tarde: - das 13h30m às 18h30m (intervalo: 15h30 às 16h00m). Escola Básica 2º e 3º Ciclos Manhã Tarde Entrada Saída Entrada Saída Organização das diversas actividades No 1º Ciclo poderão existir as seguintes actividades: Apoio ao estudo do 1º ao 4º ano (obrigatório); Actividades de enriquecimento curricular; Apoio à família; Actividades desportivas e artísticas; Ensino do Inglês nos 3º e 4º anos (obrigatório). As actividade referidas funcionarão de acordo com as parcerias e protocolos que o Agrupamento venha a estabelecer, tendo atenção os recursos físicos, materiais e humanos existentes. 3

4 3. Prolongamento dos horários nas escolas do 1ºciclo O prolongamento de horário nas escolas do 1º ciclo funciona no período das 15h30 às 17h30m, para o regime normal e é assegurado por professores na sua componente não lectiva. 4. Ensino do Inglês no 1º ciclo do ensino básico. O ensino do inglês no 1º ciclo será oferecido a todos os alunos dos 3º e 4º anos de acordo com as disponibilidades de espaço e recursos técnico-pedagógicos. 5. Nos 2º e 3ºciclos, o Agrupamento possibilita, através de recursos próprios, a frequência de: Actividades de complemento e enriquecimento curricular; Sala de estudo; Sala de informática; Clubes; Desporto escolar; artigo 3 - ORGANIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO São Órgãos de Administração e Gestão do Agrupamento os seguintes: Assembleia; Conselho Executivo; Conselho Pedagógico; Conselho Administrativo; artigo 4 - PRINCÍPIOS ORIENTADORES DA ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO Na administração do Agrupamento são observados os seguintes princípios orientadores; 1. Democratização e participação de todos os intervenientes no processo educativo, de forma adequada às características específicas dos vários níveis de educação e de ensino; 2. Primado de critérios de natureza pedagógica e científica sobre critérios de natureza administrativa; 3. Representatividade dos órgãos de administração e gestão do Agrupamento, garantida pela eleição democrática de representantes da comunidade educativa; 4. Responsabilização do Estado e dos diversos intervenientes no processo educativo; 5. Estabilidade e eficiência da gestão escolar, garantindo a existência de mecanismos de comunicação e informação; 6. Transparência dos actos de administração e gestão 4

5 . artigo 5 - INSTRUMENTOS ORIENTADORES DA AUTONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DO AGRUPAMENTO. No âmbito da autonomia, as directivas estratégicas, pedagógicas, financeiras, organizacionais e administrativas tomadas pelo Agrupamento têm como base os instrumentos seguintes: 1. Projecto Educativo - este documento consagra as orientações para todo o Agrupamento, sendo elaborado e aprovado pelos seus órgãos de administração e gestão por um período de três anos. Durante esses três anos, toda a actividade e funcionamento do Agrupamento é norteada pelo conjunto de metas, valores e princípios propostos pelo Projecto Educativo. Em cada um dos anos lectivos é feita a avaliação interna de como e em que medida as metas, princípios e valores preconizados estão a ser cumpridos documento que define e regula o regime de funcionamento do Agrupamento, de cada um dos seus órgãos de Administração e Gestão, das estruturas de Orientação e Serviços Especializados de Apoio Educativo, assim como os direitos e deveres de todos os membros da comunidade escolar que o integram. 3. Plano Anual de Actividades - documento de planeamento aprovado pelo órgãos de Gestão e Administração do Agrupamento, que define, em função do Projecto Educativo, os objectivos e programação das actividades. 5

6 CAPÍTULO II - ORGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO SECÇÃO I - ASSEMBLEIA artigo 6 - DEFINIÇÃO A Assembleia é o órgão de participação e representação da comunidade educativa responsável pela definição das linhas orientadoras da actividade do Agrupamento, com respeito pelos princípios consagrados na Constituição da República Portuguesa, na Lei de Bases do Sistema Educativo e demais legislação aplicável. artigo 7 - COMPOSIÇÃO 1. A Assembleia é constituída por 20 elementos e integra representantes dos docentes, dos pais e encarregados de educação, do pessoal não docente, da autarquia local, bem como das parcerias. 2. Por opção do Agrupamento, a Assembleia pode integrar um representante das actividades de carácter cultural com relevo para o Projecto Educativo da Escola. Composição da Assembleia de Escola: Representantes Valores 10 Docentes 3-1º ciclo/j.infância 7 2º /3º ciclos 5 Pais e Encarregados de educação 1 J. Infância 1 1º ciclo 2 2º ciclo 1 3º ciclo 3 Pessoal não docente 1 - Administrativo 1 A.A. Educativa (1ºciclo/J.I.) Autarquia local 1 Parcerias 1 Total A.A. Educativa (2º ciclo.) 3. Os Presidentes do Conselho Executivo e do Conselho Pedagógico participam nas reuniões da Assembleia sem direito a voto. 6

7 artigo 8 - COMPETÊNCIAS 1 - Compete à Assembleia: a - Eleger o respectivo presidente e seu substituto legal de entre os seus membros docentes; b - Aprovar o Projecto Educativo do Agrupamento, acompanhar e avaliar a sua execução; c - Aprovar o do Agrupamento, assim como as actualizações que lhe venham a ser introduzidas; d - Emitir parecer sobre o Plano Anual de Actividades, verificando da sua conformidade com o Projecto Educativo; e - Apreciar os relatórios periódicos e o relatório final de execução do Plano Anual de Actividades; f - Aprovar as propostas de Contratos de Autonomia, ouvido o Conselho Pedagógico; g - Definir as linhas orientadoras para a elaboração do Orçamento; h - Apreciar o relatório de Contas de Gerência; i - Apreciar os resultados do processo de avaliação interna do Agrupamento; j - Promover e incentivar o relacionamento com a comunidade educativa; l - Convocar, na pessoa do seu presidente, a assembleia eleitoral para eleição da Assem - bleia de Agrupamento; m - Acompanhar a realização do processo eleitoral para a eleição do Conselho Executivo; n - Autorizar a constituição das assessorias técnico - pedagógicas propostas pelo Conselho Executivo; o - Emitir parecer sobre incompatibilidades no desempenho de cargos de administração e gestão. P - Determinar a cessação do mandato dos membros do Conselho Executivo, no final do ano lectivo, quando assim for deliberado por mais de dois terços dos membros da Assembleia em efectividade de funções, em caso de manifesta desadequação da respectiva gestão, fcom base em factos provados e informações devidamente fundamentadas, apresentados por qualquer membro da Assembleia; q - Incentivar e aprofundar a cooperação com a autarquia local, nomeadamente no reforço da articulação das políticas educativas com as políticas sociais. r - Exercer as demais competências que Ihe forem atribuídas na lei. 2. No desempenho das suas competências, a Assembleia pode requerer aos restantes órgãos as informações necessárias para realizar eficazmente o acompanhamento e a avaliação do funcionamento da escola, bem como dirigir-lhes recomendações, com vista ao desenvolvimento do Projecto Educativo e ao cumprimento do plano anual da escola. 3. As deliberações da comissão de acompanhamento relativas às matérias referidas no número anterior são publicitadas através de edital o qual será afixado em lugar de destaque, de fácil acesso e visibilidade, dentro das instalações escolares de todos os estabelecimentos de ensino do agrupamento, sem prejuízo do disposto no numero seguinte. 4. No caso da comissão de acompanhamento considerar que um candidato ou uma lista não satisfazem os requisitos exigidos, notificará também, pessoalmente, esses candidatos. 7

8 requisitos exigidos, notificará também, pessoalmente esses candidatos. 5. Das deliberações da comissão de acompanhamento cabe recurso, com efeito suspensivo, a interpôr no prazo de cinco dias, contados a partir da data da notificação, para o Director Regional de Educação de Lisboa. 6. Os recursos interpostos nos termos do número anterior são publicitados através de afixação em lugar de destaque, de fácil acesso e visibilidade, dentro das instalações escolares de todos os estabelecimentos de ensino do agrupamento. artigo 9 - FUNCIONAMENTO 1. A Assembleia funcionará de acordo com o respectivo regimento. 2. A Assembleia reúne ordinariamente uma vez por trimestre e extraordinariamente sempre que seja convocada pelo respectivo presidente, por sua iniciativa, a requerimento de um terço dos seus membros em efectividade de funções ou por solicitação do presidente do Conselho Executivo. artigo 10 - DESIGNAÇÃO DOS REPRESENTANTES 1. Os representantes do pessoal docente de todos os níveis de ensino e do pessoal não docente de todas as categorias profissionais na Assembleia são eleitos por distintos corpos eleitorais, constituídos, respectivamente, pelo pessoal docente de todos os níveis de ensino e pelo pessoal não docente de todas as categorias profissionais em exercício efectivo na escola. 2. O presidente da Assembleia solicita nos 60 dias anteriores ao termo do respectivo mandato à Associação de Pais e Encarregados de Educação e à autarquia local a designação dos respectivos representantes na Assembleia. 3. O representante dos pais e encarregados de educação serão indicados pelas respectivas organizações. Na falta destas, o Presidente da Assembleia convoca uma Assembleia de Pais e Encarregados de Educação que elegerá os seus representantes. 4. O representante da Autarquia Local é designado pela Câmara Municipal, podendo esta delegar tal competência nas Juntas de Freguesia. 5. O representante das actividades de carácter cultural, artístico, científico, ambiental e económico (parcerias) são cooptados pelos restantes membros. 8

9 artigo 11º ELEIÇÃO DOS REPRESENTANTES DO PESSOAL DOCENTE E NÃO DOCENTE 1. Compete ao Presidente da Assembleia ou a quem legalmente o substitua, desenvolver o processo eleitoral 2. O processo eleitoral para a Assembleia realiza-se por sufrágio secreto e presencial 3. O presidente da Assembleia, nos 60 dias anteriores ao termo do respectivo mandato, convoca a assembleia eleitoral para a designação dos representantes do pessoal docente e do pessoal não docente. 4. As convocatórias afixadas nos locais designados para o efeito mencionam as normas práticas do processo eleitoral, locais de afixação das listas de candidatos, hora e local ou locais do escrutínio. 5. O pessoal docente e não docente reúne em separado, previamente à data da realização das assembleias eleitorais, para eleição dos três elementos (1 Presidente e 2 Secretários) que irão constituir as respectivas mesas eleitorais bem como os respectivos suplentes. 6. Os representantes dos docentes e do pessoal não docente apresentam-se em listas separadas e propõem -se a votação em assembleias eleitorais constituídas pelos corpos em que se integram na comunidade escolar. 7. Cada lista deve conter a indicação dos candidatos a membros efectivos, em número igual ao dos respectivos representantes na Assembleia, bem como dos candidatos a membros suplentes e deve, no seu conjunto, perfazer o dobro do número de lugares a ocupar na Assembleia. 8. As listas deverão ser rubricadas pelos respectivos candidatos, que assim manifestarão a sua concordância. 9. As listas serão entregues, até 48 horas antes do dia da assembleia eleitoral, ao presidente da Assembleia ou a quem as suas vezes fizer, o qual imediatamente as rubricará e fará afixar nos locais mencionados na convocatória daquela assembleia. 10. Cada lista poderá indicar um representante para acompanhar todos os actos da eleição. 11. As urnas mantêm-se abertas durante oito horas, a menos que antes tenham votado todos os eleitores inscritos nos cadernos eleitorais. 12 A abertura das urnas é efectuada perante a respectiva assembleia eleitoral, lavrando-se acta, a qual será assinada pelos membros das mesas. 13. A conversão dos votos em mandatos faz-se de acordo com o método de representação proporcional da média mais alta de Hondt. 14. Sempre que na aplicação do método referido no número anterior não resultar a eleição de pelo menos um educador de infância, um professor do 1 ciclo e um professor dos 2 ou 3 ciclos, o ultimo mandato da lista mais votada é atribuído ao primeiro candidato que reúna tal requisito. 15. Apurados os votos, os resultados da eleição serão transcritos na respectiva acta, a qual será assinada pelos membros da mesa, e afixados em lugar de destaque, de fácil acesso e visibilidade, dentro das instalações escolares, no prazo mais curto possível após o encerramento da mesa eleitoral. 9

10 artigo 12 - PRODUÇÃO DE EFEITOS 1. As actas das Assembleias Eleitorais são entregues, nos 3 (três) dias subsequentes ao da realização da eleição, ao Presidente da Assembleia, o qual as remeterá, de imediato, acompanhadas dos documentos de designação dos representantes dos pais e encarregados de educação, da autarquia local e das parcerias ao respectivo Director Regional de Educação. 2. O Presidente da Assembleia, nos sete dias subsequentes ao envio da documentação referida no número anterior, dá posse aos elementos eleitos ou designados e convoca a primeira reunião da Assembleia com a nova composição. artigo 13 - MANDATO 1. O mandato dos membros da Assembleia tem a duração de três anos, sem prejuízo do disposto no número seguinte, à excepção dos representantes dos pais e encarregados educação e da autarquia, cujo mandato terá a duração de um ano lectivo. 2. Os membros da Assembleia são substituídos no exercício do cargo se, entretanto, perderem a qualidade que determinou a respectiva eleição ou designação. Entende-se que determina a perda de qualidade, referida no número anterior, a verificação das seguintes condições: a. Relativamente ao Pessoal Docente e Não Docente, a cessação do exercício efectivo de funções no Agrupamento; b. No respeitante aos Pais ou Encarregados de Educação, a inexistência de Educando(s) a frequentar o Agrupamento; c. No que respeita aos outros representantes, o que for definido pela entidade que procedeu à respectiva designação. 3. As vagas resultantes da cessação do mandato dos membros eleitos são preenchidas pelo primeiro candidato não eleito, segundo a respectiva ordem de precedência na lista a que pertencia o titular do mandato. O substituto exercerá funções até ao término do mandato do elemento que substituiu. 4. Não existindo candidatos não eleitos, deverá ser convocada nova eleição intercalar para o sector em causa. SECÇÃO I I- CONSELHO EXECUTIVO artigo 14 - DEFINIÇÃO A direcção executiva é assegurada por um Conselho Executivo, que é o órgão de administração e gestão do Agrupamento nas áreas pedagógica, cultural, administrativa, financeira, patrimonial e do pessoal. 10

11 artigo 15º - COMPOSIÇÃO 1. O Conselho Executivo e um órgão colegial composto por um Presidente e por 3 Vice - Presidentes. 2. O Conselho Executivo deve integrar um educador de infância e um professor do 1º ciclo do ensino básico. artigo 16º - COMPETÊNCIAS 1. Ouvido o Conselho Pedagógico, compete à Direcção Executiva: a. Submeter à aprovação da Assembleia o Projecto Educativo do Agrupamento; b. Elaborar e submeter à aprovação da Assembleia o do Agrupamento; c. Elaborar e submeter a aprovação da Assembleia as propostas de celebração de contratos de autonomia. 2. No plano da gestão pedagógica, cultural, administrativa, financeira e patrimonial, compete a Direcção Executiva, em especial: a. Elaborar o seu regimento interno, definindo, desse modo, as respectivas regras de organização e funcionamento, nomeadamente, no que respeita à fixação das funções e competências a atribuir a cada um dos seus membros; b. Propor à Assembleia a constituição de assessorias técnico - pedagógicas; c. Indigitar os assessores técnico - pedagógicos; d. Definir o regime de funcionamento dos estabelecimentos de ensino que integram o Agrupamento; e. Elaborar o projecto de orçamento, de acordo com as linhas orientadoras definidas pela Assembleia; f. Elaborar o Piano Anual de Actividades e aprovar o respectivo documento final, de acordo com o parecer vinculativo da Assembleia; g Elaborar os relatórios periódicos e final de execução do Plano Anual de Actividades; h. Superintender na constituição de turmas e na elaboração de horários; i Distribuir o serviço docente e não docente; j. Designar os Directores de Turma. l. Planear e assegurar a realização das actividades no domínio da acção social escolar; m. Gerir as instalações, espaços e equipamentos, bem como outros recursos educativos, podendo designar Director de Instalações e Delegado de Segurança, no caso dos equipamentos desportivos n. Estabelecer protocolos e celebrar acordos de cooperação ou de associação com outras escolas e institutos de formação, autarquias e colectividades, ouvido o Conselho Pedagógico; 11

12 o Proceder à selecção e recrutamento de pessoal docente e não docente, salvaguardando o regime legal dos concursos; p. Exercer as demais competências que lhe forem atribuídas na lei. artigo 17 -COMPETÊNCIAS DO PRESIDENTE DO CONSELHO EXECUTIVO 1. Compete ao Presidente do Conselho Executivo na globalidade e nos termos da legislação em vigor: a. Representar o Agrupamento; b. Coordenar as actividades decorrentes das competências próprias do Conselho Executivo; c. Exercer o poder hierárquico que lhe é conferido, designadamente em matéria disciplinar, em relação ao pessoal docente e não docente; d. Exercer o poder disciplinar em relação aos alunos; e. Proceder a avaliação do pessoal docente e não docente. f. Convocar a Assembleia Eleitoral para eleição Conselho Executivo. 2. O Presidente do Conselho Executivo pode delegar as suas competências num dos vice - presidentes. artigo 18 - RECRUTAMENTO 1. Sem prejuízo do que esta definido na lei, o recrutamento do Conselho Executivo deverá ser feito de acordo com o seguinte: a. Os membros do Conselho Executivo são eleitos em assembleia eleitoral, a constituir para o efeito, integrada pela totalidade do pessoal docente e não docente em exercício de funções no Agrupamento, bem como por representantes dos pais e encarregados de educação. b. A participação dos pais e encarregados de educação na assembleia eleitoral será assegurada por dois representantes de cada estabelecimento de educação pré - escolar e de 1º ciclo, 8 representantes do 2º ciclo e 4 representantes do 3º ciclo, propostos pelas respectivas associações. c. Não existindo Associação de Pais e Encarregados de Educação, o Presidente do Conselho Executivo convoca, no prazo de 60 dias, uma assembleia geral de Pais e Encarregados de Educação para eleição dos respectivos representantes. 2. Os candidatos a Presidente do Conselho Executivo, serão obrigatoriamente docentes dos quadros de nomeação definitiva em exercício de funções no Agrupamento, com pelo menos cinco anos de serviço e qualificação para o exercício de funções administrativas e gestão escolar conforme previsto na legislação em vigor. 12

13 3. Os candidatos a Vice - Presidentes do Conselho Executivo, serão obrigatoriamente docentes dos quadros, em exercício de funções no Agrupamento a cujo Conselho Executivo se candidatam, com pelo menos três anos de serviço e, preferencialmente, qualificados para o exercício de outras funções educativas, conforme o previsto na legislação em vigor. artigo 19 - PROCESSO ELEITORAL 1. O processo eleitoral para o Conselho Executivo realiza-se por sufrágio secreto e presencial. 2. A Assembleia Eleitoral para eleição da Direcção Executiva será convocada pelo Presidente do Conselho Executivo, nos 60 dias anteriores ao termo do respectivo mandato. 3. Nos sete dias anteriores à realização do acto eleitoral, o Presidente do Conselho Executivo convoca o pessoal docente e não docente para uma reunião para eleger os três elementos, um Presidente e dois Secretários, que irão constituir a mesa eleitoral, bem como os respectivos suplentes. 4. A convocatória, afixada nos locais designados para o efeito, deverá mencionar as normas práticas do processo eleitoral, locais de afixação das listas de candidatos, hora e local ou locais do escrutínio. 5. Os candidatos constituem-se em listas e apresentam um programa de acção que, entre outras, integra as linhas orientadoras da proposta de Projecto Educativo do Agrupamento. 6. As listas referidas no número anterior serão entregues até 48 horas antes da abertura da Assembleia Eleitoral, ao Presidente do Conselho Executivo ou a quem as suas vezes fizer, o qual, de imediato as rubricará e fará afixar no local mencionado na convocatória daquela Assembleia. 7. Até ao 5 dia útil antes da data prevista para as eleições deverão estar disponíveis, no Conselho Executivo, os cadernos eleitorais, dos quais constarão, devidamente identificados, todos os titulares com capacidade eleitoral activa. Estes cadernos servirão de base ao escrutínio e neles serão descarregados todos os votos expressos. 8. Até três dias úteis após a disponibilização dos cadernos eleitorais, qualquer interessado poderá reclamar perante o Conselho Executivo de eventuais irregularidades. 9. Na constituição da mesa eleitoral não podem constar elementos que integrem qualquer lista candidata ou seu(s) representante(s). 10. As urnas manter-se-ão abertas durante oito horas, a menos que antes tenham já votado todos os eleitores. 11. De acordo com o ponto três do artigo 7 do presente Regulamento todo o processo será acompanhado pela Assembleia. 12. Os resultados do processo eleitoral para o Conselho Executivo produzem efeitos após a comunicação ao Director Regional de Educação de Lisboa. 13

14 artigo 20 - CONTAGEM DOS VOTOS 1. Após o fecho das urnas proceder-se-á à contagem dos votos, elaborando-se a respectiva acta que será assinada por todos os membros da mesa, onde serão registados os resultados finais assim como todas as ocorrências ou incidentes do acto eleitoral. 2. Considera-se eleita a lista que obtenha maioria absoluta dos votos entrados na urna, os quais devem representar, pelo menos 60% do número total de eleitores. 3. Quando nenhuma lista sair vencedora, nos termos do número anterior, realizar-se-á um segundo escrutínio, no prazo máximo de 5 dias úteis, entre as duas listas mais votadas, sendo então, considerada eleita a lista que reunir maior número de votos entrados na urna. 4. As actas serão entregues no próprio dia à Comissão referida no número 3 do Artigo 7 do presente Regulamento, que procederá ao apuramento final dos resultados e afixará a deliberação relativa ao mesmo, no local, e para os efeitos de previsto no número 4 do citado Artigo. artigo 21 - PROVIMENTO O Presidente da Assembleia, após confirmação da regularidade do processo eleitoral, precede à homologação dos respectivos resultados e, nos 30 dias subsequentes à eleição, dará posse aos membros da Direcção Executiva eleitos. artigo 22 - MANDATO 1. O mandato dos membros do Conselho Executivo tem a duração de três anos. 2. O mandato dos membros do Conselho Executivo pode cessar: a. No final do ano escolar, quando assim for deliberado por dois terços dos membros da Assembleia em efectividade de funções, em caso de manifesta desadequação da respectiva gestão, fundada em factos provados e informações, devidamente fundamentadas, apresentados por qualquer membro da Assembleia; b. A todo o momento, por despacho fundamentado do Director Regional de Educação, na sequência de processo disciplinar que tenha concluído pela aplicação de sanção disciplinar; c. A requerimento do interessado, dirigido ao Presidente da Assembleia, com antecedência mínima de quarenta e cinco dias, fundamentado em motivos devidamente justificados. 3. A cessação do mandato de um dos Vice - Presidentes do Conselho Executivo determina a sua substituição por um docente que reúna as condições definidas no presente Regulamento, o qual será cooptado pelos restantes membros. 4. A cessação do mandato do Presidente ou de dois dos membros eleitos do Conselho Executivo determina a abertura de novo processo eleitoral para este órgão. 14

15 artigo 23 - ASSESSORIA DA DIRECÇÃO EXECUTIVA 1. Para o exercício de funções de assessoria à Direcção Executiva, a Assembleia do Agrupamento pode autorizar o órgão de administração e gestão a designar assessores técnico - pedagógicos, até ao máximo de dois, os quais beneficiam de reduções da componente lectiva nos termos do quadro 1 anexo ao Despacho n.º / 98 (2 a série), de 5 de Agosto. 2. Os assessores são recrutados de entre os docentes em exercício de funções no Agrupamento, preferencialmente qualificados para o exercício de outras funções educativas, cujo perfil de formação corresponda às necessidades do Agrupamento, de acordo com o respectivo Projecto Educativo. artigo 24 - COMPETÊNCIAS DAS ASSESSORIAS Compete as Assessorias do Conselho Executivo: a. Dinamizar actividades de índole cultural; b. Promover medidas que favoreçam a interacção do Agrupamento/meio; c. Inventariar as necessidades em equipamento e material didáctico; d. Apoiar a direcção executiva aos níveis pedagógico e de manutenção e actualização de recursos, espaços e equipamentos. secção III -CONSELHO PEDAGÓGICO artigo 25 - DEFINIÇÃO O Conselho Pedagógico é o órgão de Administração e Gestão que assegura a coordenação e orientação educativa do Agrupamento, nomeadamente nos domínios pedagógico - didáctico e acompanhamento dos alunos e da formação inicial e contínua do pessoal docente e não docente. artigo 26 - COMPOSIÇÃO O Conselho Pedagógico terá a seguinte composição, num total de vinte elementos: a. Presidente do Conselho Executivo; 1 Coordenador do Conselho de Docentes de Educação Pré - escolar; 1 Coordenador do Conselho de Docentes do 1 ciclo; 6 Coordenadores de Departamento; 2 Coordenadores de Direcção de Turma dos 2 e 3 ciclos; 1 Representante dos Coordenadores dos 1º e 2º anos de escolaridade; 1 Representante dos Coordenadores dos 3º e 4º anos de escolaridade, 15

16 1 Coordenador do Estudo Acompanhado; 1 Coordenador da Área de Projecto; 1 Representante do Ensino Recorrente; 1 Representante dos Serviços Especializados de Apoio Educativo; 1 Coordenador BE/CRE e de Projectos ; 1 Representante dos Pais e Encarregados de Educação; 1 Representante do Pessoal Não Docente. artigo 27º - DESIGNAÇÃO DOS REPRESENTANTES 1. Os Representantes dos Educadores e dos Professores devem ser docentes profissionalizados e preferencialmente dos quadros das escolas. 2. O Coordenador do Conselho de Docentes da Educação Pré - Escolar é eleito pelos docentes desse órgão. 3. O Coordenador do Conselho de Docentes do 1 ciclo é eleito de entre os Docentes pertencentes a esse órgão. 4. Os Representantes dos Coordenadores dos 1º /2º anos e 3º/4º anos são eleitos de entre os docentes que leccionam esses anos de escolaridade. 5. O Coordenador dos Departamentos Curriculares é eleito de entre os docentes que integram cada um dos departamentos. 6. Os Coordenadores dos Directores de Turma dos 2 e 3 Ciclos são eleitos de entre os Directores de Turma de cada um dos ciclos. 7. Os Coordenadores das Áreas Curriculares não disciplinares, Área de Projecto e Estudo Acompanhado, são eleitos de entre os professores que leccionam cada uma dessas áreas. 8. O Coordenador dos Serviços Especializados de Apoio Educativo é eleito de entre os seus membros, 9. Os Projectos de Desenvolvimento Educativo e os Clubes são representados pelo Coordenador da BE/CRE. 10. O Coordenador da BE/CRE é nomeado pelo Conselho Executivo. 11. O Representante das Associações de Pais e Encarregados de Educação são indicados pelas respectivas associações. Caso estas não existam, o Presidente do Conselho Executivo convocará, no início do ano lectivo, uma Assembleia Geral de Pais e Encarregados de Educação, onde será eleito o seu Representante. 12. O Representante do Pessoal Não Docente é eleito de entre os seus membros. artigo 28 - COMPETÊNCIAS 1. Compete ao Conselho Pedagógico: a. Eleger o respectivo presidente e seu substituto legal de entre os seus membros docentes; b. Elaborar a proposta de Projecto Educativo do Agrupamento; c. Apresentar propostas para a elaboração do Plano Anual de Actividades e pronunciar-se sobre o respectivo projecto; d. Pronunciar-se sobre a proposta de ; e. Pronunciar-se sobre as propostas de celebração dos contratos de autonomia; f. Elaborar o Plano de Formação e Actualização do Pessoal Docente e Não Docente, em articulação com o respectivo Centro de Formação e acompanhar a respectiva execução; 16

17 g. Aprovar as matrizes das provas globais/ trabalhos a efectuar no 9º ano e dos exames dos 6º e 9º anos realizados pela Escola. h. Emitir parecer sobre qualquer matéria de natureza pedagógica nomeadamente de gestão de currículos, programas e actividades de complemento curricular e sobre a orientação, acompanhamento e avaliação dos alunos; i. Definir critérios gerais no domínio da informação e da orientação escolar e vocacional, do acompanhamento pedagógico e da avaliação dos alunos; j. Propor aos órgãos competentes a criação de áreas disciplinares ou disciplinas de conteúdo regional e local, bem como as respectivas estruturas programáticas; l. Definir princípios gerais nos domínios da articulação e diversificação curricular, dos apoios e complementos educativos e das modalidades especiais de educação escolar. m. Decidir sobre os manuais escolares a adoptar, ouvidos os Departamentos Curriculares e os Conselhos de Docentes e de acordo com as disposições legais superiormente estabelecidas. n. Apreciar, aprovar e apoiar experiências que promovam a qualidade da educação e projectos de inovação pedagógica ou de formação, propostos por docentes e grupos de docentes a realizar no âmbito do Agrupamento ou em articulação com outras instituições e estabelecimentos de ensino. o. Incentivar e apoiar iniciativas de índole cultural e formativa; p. Definir os critérios gerais a que deve obedecer a elaboração de horários e a constituição das turmas. q. Definir os requisitos para a contratação de Pessoal Docente e Não Docente, de acordo com o disposto na legislação aplicável. r. Decidir sobre a permanência ou não de um aluno na turma a que já pertencia, em caso de retenção no 2. ou 3. ano de escolaridade. s. Decidir sobre uma segunda retenção no mesmo ciclo, à excepção do 9 ano de escolaridade. t. Decidir sobre a retenção ou não de um aluno quando for ultrapassado o limite de faltas injustificadas. u. Colaborar no processo de avaliação dos docentes fazendo cumprir as disposições legais definidas para o efeito e tomando em consideração a qualidade da sua acção para a realização dos objectivos definidos pela organização escolar. v. Proceder ao acompanhamento e avaliação da execução das suas deliberações e recomendações. x. Colaborar franca e empenhadamente com os outros órgãos de gestão com vista à realização dos objectivos do agrupamento; z. Definir os critérios de avaliação para cada ciclo e ano de escolaridade, de acordo com as orientações do currículo nacional e sob proposta dos diversos Departamentos Curriculares ou Conselhos de Docentes (no 1 Ciclo); a.a. Elaborar o seu próprio regimento, com regras de organização e funcionamento, nos 30 dias subsequentes a sua constituição; b.b. Elaborar o regimento dos conselhos de turma disciplinares do qual deverão constar as actividades de integração na comunidade educativa a propor como medidas educativas disciplinares, em harmonia com os princípios definidos na Lei n.º 30/2002, de 20 Dezembro; c.c. Apresentar propostas em relação à rede escolar e às disciplinas de opção a criar na escola; d.d. Exercer as demais competências que lhe forem atribuídas na lei. 17

18 artigo 29 - FUNCIONAMENTO O Conselho Pedagógico reúne ordinariamente uma vez por mês e extraordinariamente sempre que seja convocado pelo respectivo Presidente, por sua iniciativa, a requerimento de um terço dos seus membros em efectividade de funções ou sempre que um pedido de parecer da Assembleia ou do Conselho Executivo o justifique. artigo 30 - MANDATO O mandato dos membros do Conselho Pedagógico tem a duração de três anos, com a excepção dos representantes dos Pais e Encarregados de Educação que serão eleitos anualmente. Os membros do Conselho Pedagógico são substituídos no exercício do cargo se, entretanto, perderam a qualidade que determinou a respectiva eleição ou designação. Entende-se que determina a perda de qualidade referida no número anterior, a verificação de uma das seguintes condições: Deixem de desempenhar as funções que lhes permitiram integrar o Conselho Pedagógico, Estejam impossibilitadas permanentemente de exercer as suas funções; Deixem de pertencer ao corpo pelo qual foram eleitos; As vagas criadas no Conselho Pedagógico, de Representantes do pessoal não docente, serão preenchidas pelos elementos que figurem seguidamente no respectivo escrutínio. As vagas criadas no Conselho Pedagógico de elementos designados serão preenchidas por indicação das respectivas estruturas que os designaram. Os membros que preencham as vagas apenas completarão mandato dos membros cessantes. artigo 31 - DEFINIÇÃO SECÇÃO IV - CONSELHO ADMINISTRATIVO O Conselho Administrativo é o órgão deliberativo em matéria administrativo financeira do Agrupamento, nos termos da legislação em vigor. artigo 32 - COMPOSIÇÃO O Conselho Administrativo é composto pelo Presidente do Conselho Executivo, por um dos Vice - Presidentes designado para o efeito e pelo Chefe dos Serviços de Administração Escolar. O Conselho Administrativo é presidido pelo Presidente do Conselho Executivo. artigo 33 - COMPETÊNCIAS Compete ao Conselho Administrativo: Aprovar o projecto de orçamento anual do Agrupamento, elaborado pela Direcção Executiva, em conformidade com as linhas orientadoras definidas pela Assembleia; Elaborar o relatório de contas de gerência; Autorizar a realização de despesas e o respectivo pagamento, fiscalizar a cobrança de receitas e verificar a legalidade da gestão financeira do Agrupamento; Zelar pela actualização do cadastro patrimonial do Agrupamento; Exercer as demais competências que lhe estão legalmente cometidas. 18

19 artigo 34 - FUNCIONAMENTO 1. 0 Conselho Administrativo reúne ordinariamente uma vez por mês e extraordinariamente sempre que o Presidente o convoque, por sua iniciativa ou a requerimento de qualquer um dos restantes membros. 2. O Conselho Administrativo elabora o seu próprio regimento, com regras de organização e funcionamento, nos 30 dias seguintes à sua entrada em funções. secção V - COORDENAÇÃO DE ESTABELECIMENTO artigo 35 - COORDENAÇÃO DE ESTABELECIMENTO 1. Nas escolas do 1 ciclo e do pré - escolar que integram o Agrupamento, a coordenação é assegurada por um Coordenador de Estabelecimento, sendo este um docente do quadro em exercício de funções no estabelecimento de ensino, eleito pelos docentes que o integram, pelo período de três anos escolares. 2. Nos estabelecimentos em que funcione a sede do Agrupamento, bem como nos que tenham menos de três docentes em exercício efectivo de funções, não há lugar à criação do cargo referido no número anterior. 3. À eleição do Coordenador de Estabelecimento aplicam-se, com as devidas adaptações, as disposições constantes no regulamento interno para a eleição do conselho executivo; 4. Os resultados do processo eleitoral para o coordenador de estabelecimento produzem efeitos após a comunicação dos mesmos ao Director Regional de Educação de Lisboa; 5. O Coordenador de Estabelecimento toma posse perante o Presidente do Conselho Executivo. artigo 36 - COMPETÊNCIAS DO COORDENADOR DE ESTABELECIMENTO 1. Compete, de um modo geral, ao Coordenador: a. Coordenar as actividades educativas do estabelecimento de ensino, em articulação com o Conselho Executivo; b. Cumprir e fazer cumprir as decisões do Conselho Executivo e exercer as competências que por este lhe forem delegadas; c. Veicular as informações relativas a pessoal docente, não docente e alunos; d. Promover e incentivar a participação dos pais e encarregados de educação, dos representantes dos interesses locais e da autarquia, nas actividades educativas; e. Organizar e manter actualizado o livro de inventário. 2. Compete ainda, ao Coordenador de Estabelecimento: a. Coordenar o trabalho do pessoal docente e não docente ; b. Organizar e coordenar as tarefas relacionadas com o processo de avaliação dos alunos; c. Tomar decisões, em situações de emergência, sobre assuntos relacionados com o funcionamento do estabelecimento, delas dando de imediato conhecimento ao Conselho Executivo; d. Zelar pela disciplina no estabelecimento; e. Anotar as faltas do pessoal docente e não docente no respectivo livro de ponto; f. Promover a eleição de representantes dos pais e encarregados de educação; 19

20 artigo 37 - DEFINIÇÃO CAPÍTULO III - ESTRUTURAS DE ORIENTAÇÃO EDUCATIVA As Estruturas de Orientação Educativa são estruturas de apoio do Conselho Pedagógico e do Conselho Executivo, colaborando com os mesmos no sentido de assegurar o acompanhamento eficaz do percurso escolar dos alunos, na perspectiva de promoção da qualidade educativa. artigo 38 - OBJECTIVOS As Estruturas de Orientação Educativa visam, nomeadamente: a. O reforço da articulação curricular na aplicação dos planos de estudo definidos a nível nacional, bem como o desenvolvimento de componentes curriculares por iniciativa do Agrupamento; b. A organização, o acompanhamento e a avaliação das actividades de turma ou grupo de alunos; c. A coordenação pedagógica de cada ano ou ciclo. artigo 39 - COMPOSIÇÃO As Estruturas de Orientação Educativa são as seguintes: 1. Estruturas de articulação curricular: a. Conselhos de Docentes da Educação Pré - escolar e do 1 Ciclo b. Departamentos Curriculares dos 2 e 3 Ciclos 2. Estruturas de organização das actividades de turma: a. Educadores de Infância na Educação Pré escolar; b. Professores titulares de turma no 1 ciclo; c. Conselhos de Turma nos 2 e 3 ciclos; d. Director de Turma. 3. Estruturas de Coordenação de ano ou ciclo: a. Conselho de Docentes da educação pré - escolar b. Conselho de Docentes do 1 ciclo c. Conselhos de docentes por ano do 1 ciclo d. Conselhos de directores de turma dos 2 e 3 ciclos e. Conselhos de docentes do Ensino Recorrente 2º ciclo; f. Conselhos de docentes que leccionam as Áreas Curriculares não Disciplinares nos 2º e 3º Ciclos: Área de Projecto Estudo Acompanhado Formação Cívica 4. Outras Estruturas: a. Projectos e Clubes b. Direcção de Instalações 20

21 artigo 40 - DEFINIÇÃO secção I ESTRUTURAS DE ARTICULAÇÃO CURRICULAR Os Conselhos de Docentes e Departamentos Curriculares são estruturas de orientação educativa que asseguram a articulação curricular, nos quais se encontram representados a Educação Pré Escolar todos os anos de escolaridade do 1 Ciclo, e os agrupamentos de disciplinas e áreas disciplinares dos 2º e 3º ciclos. artigo 41 - COMPOSIÇÃO 1. Na Educação Pré - Escolar e 1 Ciclo do Ensino Básico, a articulação curricular e a coordenação pedagógica serão asseguradas pelo respectivo Conselho de Docentes. 2. Cada Conselho de Docentes é constituído pelos docentes ou educadores em exercício em cada um dos estabelecimentos que compõem o Agrupamento. 3. Os Departamentos Curriculares do 2 e 3 ciclos do Ensino Básico e respectivas substruturas são os seguintes: a. Departamento de Língua Portuguesa: Língua Portuguesa 2º e 3º ciclos; b. Departamento de Línguas Estrangeiras: Língua Francesa Língua Inglesa c. Departamento de Ciências Exactas e Experimentais: Matemática Ciências da Natureza Ciências Naturais Ciências Físico - Químicas Tecnologias de Informação e Comunicação d. Departamento de Ciências Sociais e Humanas: História e Geografia de Portugal História Geografia e. Departamento Artístico e Tecnológico: Educação Visual Educação Tecnológica Educação Visual e Tecnológica Educação Musical f. Departamento de Educação Física e Social. Educação Física Educação Moral e Religiosa 4. As substruturas existentes nos Departamentos Curriculares são constituídas pelos Conselhos de Docentes dos 2 e 3 ciclos e funcionam por grupo disciplinar/ disciplina. 5. Cada Conselho de Docentes do pré - escolar e do 1 ciclo e Departamento Curricular nos 2 e 3 ciclos são compostos pela totalidade dos docentes que integram as escolas da área geográfica e as áreas disciplinares e não disciplinares, grupos ou disciplinas nele compreendidos. 6. Sendo a Área Formação Cívica leccionada pelo Director de Turma, o respectivo Conselho de Docentes coincide com os Conselhos de Directores de Turma dos 2º e 3º ciclos 21

22 artigo 42 - COMPETÊNCIAS 1. Compete aos Conselhos de Docentes do 1 Ciclo, das Áreas Curriculares não Disciplinares e aos Departamentos Curriculares: Planificar e adequar à realidade do Agrupamento a aplicação dos Planos de Estudo estabelecidos a nível nacional; Elaborar e aplicar medidas de reforço no domínio das didácticas específicas das disciplinas; Assegurar, de forma articulada com outras estruturas de orientação educativa do Agrupamento, a adopção de metodologias específicas destinadas ao desenvolvimento quer nos planos de estudo quer das componentes de âmbito local do currículo; Analisar a oportunidade de adopção de medidas de gestão flexível dos currículos e de outras medidas destinadas a melhorar as aprendizagens e a prevenir a exclusão; Elaborar propostas curriculares diversificadas, em função da especificidade de grupos de alunos; Assegurar a coordenação de procedimentos e formas de actuação nos domínios da aplicação de estratégias de diferenciação pedagógica e da avaliação das aprendizagens; Identificar necessidades de formação dos docentes; Analisar e reflectir sobre as práticas educativas e seu contexto; Fomentar a articulação horizontal e vertical do currículo; Elaborar propostas de actividades a integrar o Plano Anual das Actividades, tendo em vista a concretização do Projecto Educativo da Escola; Proceder à análise e selecção de manuais escolares e propor a sua adopção; Definir o material considerado indispensável ao funcionamento das aulas de cada uma das disciplinas do departamento; Eleger, de entre os seus membros e por grupo disciplinar/disciplina, o representante de cada uma das disciplinas que integra o departamento; Eleger o coordenador de Departamento Curricular de entre os representantes das disciplinas que integram o Departamento; Eleger o Coordenador de Conselho de Docentes de entre todos os docentes em exercício nos estabelecimentos de ensino do 1 Ciclo e educação Pré escolar; Eleger o Coordenador de Ano de entre os elementos que leccionam cada um dos anos de escolaridade no 1º ciclo; Eleger o Coordenador das Áreas Curriculares não Disciplinares Estudo Acompanhado e Área de Projecto de entre os docentes que as leccionam; Definir o material considerado indispensável ao funcionamento das aulas de cada uma das disciplinas do departamento; Elaborar, nos primeiros trinta dias de mandato, o seu regimento, definindo regras de organização; Exercer as demais competências previstas na legislação em vigor. artigo 43 - REUNIÕES 1. Os Conselhos de Docentes do 1 Ciclo e os Departamentos Curriculares reúnem ordinariamente duas vezes por período, em plenário ou por secções, por decisão do Conselho Pedagógico ou sempre que o Coordenador o considere necessário. 2. Os Conselhos de Docentes das Áreas Curriculares Estudo Acompanhado e Área de Projectoreúnem ordinariamente no início e no final do ano lectivo e sempre que o Coordenador o considere necessário; 3. A convocatória fica a cargo do Coordenador, que presidirá à reunião e será feita de acordo com o disposto na legislação em vigor. Das reuniões será lavrada a respectiva acta. 22

23 artigo 44º- COORDENAÇÃO DO CONSELHO DE DOCENTES E DEPARTAMENTO CURRICULAR 1. A coordenação dos Conselhos de Docentes do 1 Ciclo e dos Departamentos Curriculares é realizada por docentes profissionalizados, e que preferencialmente possuam, formação especializada em organização e desenvolvimento curricular ou em supervisão pedagógica e formação de formadores. 2. Compete ao Coordenador do Conselho de Docentes do 1 cicio e ao Coordenador do Departamento Curricular: a. Representar nas reuniões do Conselho Pedagógico, os professores do respectivo Conselho ou Departamento; b. Convocar e presidir às reuniões do respectivo Conselho ou Departamento. c. Promover a troca de experiências e a cooperação entre os professores/ educadores do respectivo Conselho ou Departamento Curricular; d. Assegurar a coordenação das orientações curriculares e dos programas de estudo, promovendo a adequação dos seus objectivos e conteúdos à situação concreta do Agrupamento. e. Promover a articulação com outras estruturas ou serviços do Agrupamento, com vista ao desenvolvimento de estratégias de diferenciação pedagógica; f. Propor ao Conselho Pedagógico o desenvolvimento de componentes curriculares locais e a adopção de medidas destinadas a melhorar a aprendizagem dos alunos; g. Assegurar a participação do Conselho ou Departamento na elaboração, desenvolvimento e avaliação do Projecto Educativo, bem como do Plano de Anual de Actividades e do do Agrupamento; h. Promover a articulação entre a formação inicial e a formação contínua dos professores/ educadores do conselho ou do departamento; i. Promover a realização de actividades de investigação, reflexão e estudo, visando a melhoria da qualidade das práticas educativas; j. Colaborar com as estruturas de formação contínua na identificação das necessidades de formação dos professores/ educadores do conselho ou do departamento; l. Assegurar a articulação entre o conselho ou o departamento e as restantes estruturas de orientação educativa, nomeadamente na análise e desenvolvimento de medidas de orientação. m. Apresentar ao Presidente do Conselho Executivo um relatório crítico do trabalho desenvolvido; n. Exercer as demais competências previstas na legislação em vigor. artigo 45 - MANDATO 1. O mandato do Coordenador do Conselho de Docentes ou Departamento Curricular tem a duração de três anos lectivos. 2. O Coordenador do Conselho de Docentes ou do Departamento Curricular deixará de exercer o mandato se verificar alguma das seguintes situações: a. Ter cessado o exercício efectivo das funções no Agrupamento ou Conselho de Docentes; b. Encontrar-se impossibilitado de exercer as suas funções. c. A pedido devidamente fundamentado do próprio, no final do ano lectivo: d. Por decisão fundamentada pelo Presidente do Conselho Executivo ouvido o Conselho Pedagógico sobre proposta fundamentada de pelo menos dois terços dos professores do Conselho de Docentes ou do Departamento. 23

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