Regulamento Interno Revisto em março / 2014

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1 Revisto em março / 2014

2 2 COLÉGIO O LICEAL DE SANTA MARIA DE LAMAS O Colégio Liceal de Santa Maria de Lamas é um estabelecimento de ensino de iniciativa privada com um Projeto Educativo próprio que se define como um projeto global de Educação em Atitudes e Valores. O princípio diretor da ação formativa e pedagógica do Colégio é a Educação para os Valores. Tal princípio encontra-se consagrado no lema do Colégio, SEMPER ASCENDENS, em que está presente a ideia de caminhada que cada Aluno faz, na sua passagem por esta Escola, apoiado pelos seus Professores, no sentido de chegar mais longe no seu aperfeiçoamento e crescimento pessoais, no respeito pela dignidade da natureza humana e pelos valores da solidariedade e tolerância para com os outros. Uma das peculiares características desta Escola é o relevo que dá aos valores do humanismo e do cristianismo, patentes no nosso património, história e cultura. O Colégio procurará contribuir para a realização do aluno através do pleno desenvolvimento da personalidade, da formação do caráter e da cidadania, preparando-o para uma reflexão consciente sobre os valores espirituais, estéticos,, morais e cívicos, proporcionando-lhe um equilibrado desenvolvimento físico e assegurando o direito à diferença, mercê do respeito pela personalidade e pelos projetos individuais de existência (Lei de Bases do Sistema Educativo). Deste modo, espera-se se que o possa tornar-se num instrumento indispensável a um clima de cooperação entre os diferentes membros da comunidade escolar, de modo a promover a ação educativa, no respeito por valores, direitos e deveres, regras e normas de conduta a cumprir por todos. Com a sua aplicação, pretende-se reforçar o desenvolvimento de um espírito de liberdade responsável no Colégio, responsabilizando os intervenientes no processo educativo por todas as suas ações, no sentido de os levar a agir coerentemente.

3 S 3 Estrutura do Capítulo I Objeto e Âmbito de Aplicação Capítulo II Órgãos de Administração e Gestão Capítulo III Estruturas de Orientação Educativa Capítulo IV Serviços Especializados de Apoio Educativo Capítulo V Organização e funcionamento das atividades escolares Capítulo VI Organização e funcionamento das ofertas formativas qualificantes 23 Capítulo VII Avaliação Capítulo VIII Direitos e Deveres do Aluno Capítulo IX Disciplina Capítulo X Direitos e Deveres do Pessoal Docente Capítulo XI Direitos e Deveres do Pessoal Não Docente Capítulo XII Direitos e Deveres dos Pais e Encarregados de Educação Capítulo XIII Gestão dos Espaços, Instalações e Serviços Capítulo XIV Disposições Finais

4 4 Capítulo I Objeto e Âmbito de Aplicação Artigo 1º Objeto O presente pretende dispor sobre o conjunto de normas e regras específicas que contribuam para o bom funcionamento do Colégio Liceal de Santa Maria de Lamas,, atento o Estatuto do Aluno e Ética Escolar, adiante designado por Estatuto do Aluno. Artigo 2º Âmbito de Aplicação Está o Colégio Liceal de Santa Maria de Lamas sujeito à legislação geral, emanada das autoridades competentes, que fará também parte do seu regulamento interno, aplicando-se a toda a comunidade educativa do Colégio e/ou a quem com ela se relacionar. Capítulo II Órgãos de Administração e Gestão Artigo 3º Entidade Titular O Colégio Liceal de Santa Maria de Lamas é tutelado pela Casa do Povo de Santa Maria de Lamas, adiante designada por Entidade Titular, enquanto não se instituir, de direito, a Fundação a que alude Henrique Amorim na escritura de doação de Artigo 4º Direção Pedagógica 1 A Direção Pedagógica é composta por uma Diretora Pedagógica e por uma Diretora Pedagógica Adjunta. 2 Compete à Diretora Pedagógica: a) Presidir à Direção bem como a outros órgãos de caráter pedagógico; b) Representar o Colégio em todos os assuntos de natureza pedagógica junto de todas as instâncias educativas, públicas ou privadas; c) Coordenar as atividades decorrentes das competências próprias da Direção Pedagógica;

5 S 5 d) Garantir a aplicação das diretrizes de caráter obrigatório emanadas do Ministério da Educação e da Direção Regional da Educação do Norte; e) Atribuir e fazer cessar os cargos pedagógicos de coordenação/direção; f) Exercer o poder hierárquico, designadamente em matéria disciplinar, em relação ao pessoal docente e não docente; g) Exercer o poder disciplinar em relação aos alunos de acordo com o estipulado no Estatuto do Aluno; h) Proceder à avaliação do pessoal docente e não docente; i) Garantir a estabilidade e a eficiência da gestão e administração do Colégio; j) Assegurar a elaboração, atualização e cumprimento do Projeto Educativo, Projeto Curricular e do Colégio; k) Responsabilizar-se se pela elaboração e cumprimento do Plano Global de Atividades do Colégio/Plano de Ação; l) Decidir sobre a admissão dos alunos e, com base na lei geral, no Estatuto do Aluno e neste Regulamento, sobre a sua exclusão; m) Tomar iniciativas que visem o estreitamento de relações entre o Colégio e outras instituições, locais, regionais ou nacionais; n) Zelar pela educação integral dos alunos e pela qualidade do ensino ministrado na escola; o) Detetar carências, apreciar projetos e participar na definição de melhoramentos, renovação ou criação de novas instalações e aquisição de novos equipamentos; p) Responsabilizar-se se por toda a documentação enviada em nome do Colégio. 3 A Diretora Pedagógica pode delegar as suas competências na Diretora Pedagógica Adjunta ou em Assessores, em razão das matérias. 4 Compete à Diretora Pedagógica Adjunta; a) Participar e colaborar na coordenação das atividades decorrentes das competências próprias da Direção Pedagógica; b) Refletir, em colaboração com a Diretora Pedagógica, sobre todas as atividades educativas, em ordem a dar respostas concretas aos desafios que vão surgindo; c) Substituir a Diretora Pedagógica nas suas faltas ou impedimentos e em todas as situações que lhe forem solicitadas. Artigo 5º Conselho de Assessores 1 A Direção Pedagógica delega autoridade no seu Conselho de Assessores que apoia e suporta a sua ação em matéria pedagógica, disciplinar, jurídica e administrativa. 2 Às Assessoras Pedagógicas compete: a) Assegurar a gestão pedagógica nas áreas atribuídas pela Direção Pedagógica;

6 6 b) Gerir, ao longo do ano letivo, a atribuição de tarefas pedagógicas aos professores, no âmbito da sua componente não letiva; c) Propor critérios de avaliação para definição no Conselho Pedagógico; d) Supervisionar a gestão do programa informático dos alunos; e) Definir critérios e procedimentos, tendo em vista uniformizar a atuação dos Diretores de Turma; f) Coordenar o trabalho de verificação de pautas e atas de finais de período letivo; g) Supervisionar e coordenar a equipa responsável pela elaboração de horários dos professores e alunos; h) Explicitar e dar visibilidade à regulamentação específica de todas as ofertas qualificantes do Colégio, no Plano Curricular de Escola; i) Participar em projetos e em tarefas de representação, sempre que tal for solicitado pela Direção Pedagógica. 3 Aos Assessores Pedagógico Disciplinares compete: a) Assegurar o cumprimento de todas as orientações definidas pela Direção Pedagógica para alunos, professores e funcionários; b) Assegurar a gestão pedagógica e disciplinar nas áreas/setores atribuídos; c) Participar em projetos e em tarefas de representação, sempre que tal for solicitado pela Direção Pedagógica; d) Colaborar com os diversos serviços do Colégio na resolução de problemas; e) Assegurar que os auxiliares de ação educativa cumpram as tarefas que lhes estão atribuídas; f) Prestar o apoio necessário aos professores no cumprimento das suas tarefas; g) Registar as faltas do pessoal docente e de ação educativa e participar essas ocorrências à Direção Pedagógica; h) Prevenir e mediar conflitos entre alunos e entre estes e os professores; i) Supervisionar comportamentos e atitudes dos alunos garantindo a ordem, o respeito e a conservação dos equipamentos ao dispor da comunidade educativa; j) Supervisionar ionar os equipamentos dos alunos e confiscar, se necessário, os ilícitos, bem como confiscar substâncias consideradas ilegais, como sejam os estupefacientes; k) Receber as justificações de faltas dos alunos e encaminhá-las para o respetivo Diretor de Turma; l) Ponderar as situações em que se registam atrasos de alunos e decidir em conformidade; m) Prestar apoio aos alunos na resolução dos mais diversos problemas (de caráter pessoal, familiar, escolar, ou outros); n) Resolver problemas disciplinares em conformidade com o e o Estatuto do Aluno; o) Contactar e receber os Encarregados de Educação sempre que necessário. 4 Ao Assessor Jurídico-Administrativo compete: a) Supervisionar todos os Serviços Administrativos e pessoal a estes inerentes; b) Elaborar contratos de trabalho, suas renovações e revogações;

7 S 7 c) Instruir processos disciplinares ao Pessoal Docente e Não Docente, no cumprimento das disposições legais e contratuais aplicáveis; d) Coordenar a organização e regularização de todos os Registos Biográficos de Docentes, Pessoal Não Docente e Alunos; e) Coordenar a organização e regularização dos Arquivos dos Serviços de Administração Escolar; f) Assinar todos os livros e documentos inerentes às suas funções, incluindo o encerramento dos Termos de Frequência/Exame e e/ou conclusão de curso; g) Organizar o processo de Modernização dos Serviços Administrativos e melhoria da Qualidade dos Serviços; h) Supervisionar o Pessoal Não Docente, definindo objetivos e prioridades e propondo o respetivo Plano de Formação. 5 O Conselho de Assessores reúne ordinariamente no final de cada um dos períodos e extraordinariamente, sempre que a Direção Pedagógica considerar oportuno. Artigo 6º Conselho Pedagógico 1 O Conselho Pedagógico é o órgão de coordenação e orientação educativa do Colégio. 2 A composição do Conselho Pedagógico é a seguinte: a) Diretora Pedagógica; b) Diretora Pedagógica Adjunta; c) Assessoras Pedagógicas; d) Coordenadores de cada um dos Grupos Disciplinares; e) Coordenador(a) do Núcleo de Apoio Educativo; f) Bibliotecário(a), quando para tal for convocado(a) pela Direção; g) Representante da Associação de Pais e Encarregados de Educação; h) Representante da Associação de Estudantes, quando considerado pertinente pela Direção. 3 Ao Conselho Pedagógico compete: a) Contribuir para a elaboração e revisão do Projeto Educativo, do e do Plano Curricular de Escola, bem como proceder à sua aprovação; b) Apresentar propostas para a elaboração do Plano Anual de Atividades e de Formação dos Professores e pronunciar-se sobre os respetivos projetos; c) Definir critérios gerais nas áreas da informação e da orientação escolar e vocacional, de acompanhamento pedagógico e da avaliação dos alunos; d) Definir no início do ano letivo, os critérios de avaliação para cada ciclo e ano de escolaridade, sob proposta dos grupos disciplinares; e) Definir princípios gerais nos domínios da articulação curricular e diversificação curricular, dos apoios e complementos educativos e das modalidades especiais de educação escolar; f) Adotar manuais escolares, ouvidos os grupos disciplinares;

8 8 g) Incentivar e apoiar iniciativas de matriz formativa e cultural; h) Aprovar regras simples e eficazes para as atividades de recuperação da aprendizagem, a propósito da violação do limite de faltas injustificadas; i) Discutir e decidir sobre todas as matérias, nomeadamente do âmbito pedagógico, que a Diretora Pedagógica entenda dever submeter-lhe; j) Proceder ao acompanhamento e avaliação da execução das suas próprias deliberações e recomendações. 4 O mandato dos membros do Conselho Pedagógico é de dois anos. 5 O Conselho Pedagógico reúne ordinariamente uma vez por mês e extraordinariamente sempre que seja convocado pela Diretora Pedagógica. 6 O Conselho Pedagógico constituirá um Gabinete de Formação responsável pelo plano de formação do Pessoal Docente e Não Docente, conforme plano anual de atividades do Colégio. Artigo 7º Plenário de Professores 1 O Plenário de Professores é um órgão de consulta composto pelo representante da Entidade Titular, membros da Direção do Colégio e todo o Pessoal Docente. 2 O Plenário de Professores reúne ordinariamente no início do ano letivo, designadamente para tomar conhecimento das linhas gerais do Plano Anual de Atividades e no fim de cada ano letivo para avaliar o grau de consecução do mesmo. 3 Este Conselho pode reunir, extraordinariamente, sempre que a Direção Pedagógica ou o representante da entidade titular tular considerar oportuno. Capítulo III Estruturas de Orientação Educativa Artigo 8º Natureza das Estruturas de Orientação Educativa 1 Com vista ao desenvolvimento do Projeto Educativo do Colégio, são fixadas neste Regulamento Interno as estruturas que colaboram com o Conselho Pedagógico e com a Direção Pedagógica, no sentido de assegurar o acompanhamento eficaz do percurso escolar dos alunos na perspetiva da promoção da qualidade educativa. 2 A constituição de estruturas de orientação educativa visa, nomeadamente:

9 S 9 a) O reforço da articulação curricular na aplicação dos planos de estudo definidos a nível nacional, bem como o desenvolvimento de componentes curriculares por iniciativa da escola; b) A organização, o acompanhamento e a avaliação das atividades de turma ou grupo de alunos; c) A coordenação pedagógica de cada ano, ciclo ou curso. Artigo 9º Conselhos de Grupo Disciplinar 1 Os Conselhos de Grupo Disciplinar são compostos por todos os professores que regem as disciplinas constantes do mesmo grupo disciplinar. 2 Os Conselhos de Grupo Disciplinar do Colégio são os seguintes: a) Conselho do 1º grupo; b) Conselhos do 2º grupo e 12º grupos B; c) Conselho do 3º Grupo; d) Conselho dos grupos 4º A e 4º B; e) Conselho do 5º Grupo; f) Conselhos dos grupos 6º e 7º; g) Conselhos dos8ºgrupos A e B; h) Conselho do 9º Grupo; i) Conselho do 10º Grupo A; j) Conselho do 10º Grupo B; k) Conselho do 11º Grupo A; l) Conselho do 11º Grupo B; m) Conselho de Grupo de Educação Física; n) Conselho de Grupo de Informática, o) Conselho do Grupo de Educação Musical; p) Conselho do grupo de Educação Visual e Tecnológica; q) Conselho de Grupo de Educação Moral e Religiosa Católica. 3 Aos Conselhos de Grupo Disciplinar compete: a) Planificar e adequar à realidade da escola a aplicação dos planos de estudo estabelecidos ao nível nacional; b) Elaborar e aplicar medidas de reforço no domínio das didáticas das disciplinas; c) Elaborar propostas curriculares diversificadas em função da especificidade de grupos de alunos; d) Analisar e refletir, periodicamente, sobre o processo das aprendizagens ens e resultados dos alunos; e) Assegurar a coordenação de procedimentos e formas de atuação dos domínios da aplicação de estratégias de diferenciação e da avaliação das aprendizagens; f) Planificar as atividades referentes a cada disciplina/ano de escolaridade; g) Elaborar as matrizes dos exames a nível de escola das diversas disciplinas; h) Elaborar os enunciados dos exames a nível de escola, assegurando a coerência com as matrizes;

10 10 i) Emitir parecer sobre os manuais a adotar na lecionação das disciplinas do conselho; j) Inventariar as necessidades de equipamento e materiais específicos; k) Planificar a forma de utilização de instalações específicas e colaborar com o respetivo Assessor na elaboração do regulamento relativo às mesmas; l) Planificar mensalmente as atividades e estratégias a desenvolver no sentido de aferir critérios de avaliação e níveis de desempenho; m) Identificar necessidades de formação dos docentes. 4 A coordenação do Conselho de Grupo Disciplinar é assegurada pelo docente escolhido entre os seus pares. 5 O mandato do Coordenador do Conselho de Grupo Disciplinar é de dois anos. 6 Ao Coordenador do Conselho de Grupo Disciplinar compete: a) Participar nas reuniões do Conselho Pedagógico; b) Presidir às reuniões do Conselho de Grupo Disciplinar e dar conhecimento das deliberações do Conselho Pedagógico ao Grupo Disciplinar; c) Organizar o inventário do material existente nas instalações específicas; d) Assegurar o cumprimento das normas de funcionamento e de utilização das instalações específicas; e) Assegurar todos os procedimentos inerentes à manutenção, atualização e normal funcionamento das instalações e equipamentos específicos; f) Propor à Direção Pedagógica a aquisição de novo material e equipamento; g) Apresentar à Direção Pedagógica, no final do ano letivo, um relatório crítico das atividades desenvolvidas. Artigo 10º Conselho de Diretores de Turma 1 O Conselho de Diretores de Turma é a estrutura que colabora com o Conselho Pedagógico, no sentido de articular e harmonizar as atividades desenvolvidas pelas turmas de um mesmo ano de escolaridade, Ciclo ou Curso. 2 Os Conselhos dos Diretores de Turma são compostos pelos diretores de turma em exercícios de funções no Colégio, distribuídos por: a) Conselho de Diretores de Turma do Ensino Básico diretores de turma dos cinco anos de escolaridade deste nível de ensino; b) Conselho de Diretores de Turma do Ensino Secundário diretores de turma dos três anos deste nível de ensino em lecionação na Escola. 3 Aos Conselhos de Diretores de Turma compete: a) Promover as orientações do Conselho Pedagógico, visando a formação dos professores e a realização de ações que estimulem a interdisciplinaridade;

11 S 11 b) Analisar as propostas dos conselhos de turma e submetê-las, através do Coordenador, ao Conselho Pedagógico; c) Propor e planificar formas de atuação junto dos encarregados de educação; d) Promover a interação entre a escola e a comunidade; e) Cooperar com outras estruturas de orientação educativa e com os serviços especializados de apoio educativo na gestão adequada dos recursos e na adoção de medidas pedagógicas destinadas a melhorar as aprendizagens; f) Identificar necessidades de formação no âmbito da direção de turma; g) Reunir no início do ano letivo e uma vez por período. 4 A coordenação dos Conselhos de Diretores de Turma do Ensino Básico e dos Cursos do Ensino Secundário lecionados no Colégio é assegurada por um dos Assessores da Direção Pedagógica. 5 São competências do Coordenador de Diretores de Turma: a) Coordenar a ação do Conselho de Diretores de Turma em matéria que diga respeito a alunos, professores e encarregados de educação; b) Presidir às reuniões do Conselho; c) Informar e uniformizar estratégias de atuação nos Conselhos de Turma; d) Definir estratégias que promovam um maior envolvimento dos delegados de turma; e) Refletir sobre medidas que visem o acompanhamento e formação integral dos alunos. Artigo 11º Conselhos de Turma 1 O Conselho de Turma é a estrutura responsável pela organização, acompanhamento e avaliação das atividades a desenvolver na turma com os alunos. 2 O Conselho de Turma é composto por todos os professores da turma e, sempre que se justifique, por um Delegado dos Alunos e representante dos Pais e Encarregados de Educação. 3 Ao Conselho de Turma compete: a) Analisar a situação da turma e identificar características específicas dos alunos a ter em conta no processo de ensino e aprendizagem; b) Planificar o desenvolvimento das atividades a realizar com os alunos em contexto sala de aula; c) Identificar diferentes ritmos de aprendizagem e necessidades educativas especiais dos alunos, promovendo a articulação com os respetivos serviços especializados de apoio educativo, tendo em vista a sua superação; d) Assegurar a adequação do currículo às características específicas dos alunos, estabelecendo prioridades, níveis de aprofundamento e sequências adequadas; e) Adotar estratégias de diferenciação pedagógica que favoreçam as aprendizagens dos alunos; f) Proceder à articulação do currículo da turma, assegurando a inter e a transdisciplinaridade;

12 12 g) Proceder à análise crítica dos resultados dos instrumentos de avaliação diagnóstica aplicados no início do ano letivo e estudar práticas articuladas de desenvolvimento do currículo e de adequação às características diferenciadas dos alunos da turma; h) Elaborar, implementar e avaliar o Plano Curricular de Turma; i) Analisar situações de insucesso disciplinar ocorridas com alunos da turma e colaborar no estabelecimento das medidas de apoio que julgar mais ajustadas; j) Emitir parecer sobre relatório do instrutor do procedimento disciplinar e formular a proposta de tarefas as de integração a realizar pelo aluno; k) Aprovar as propostas de avaliação do rendimento escolar apresentadas por cada professor da turma de acordo com critérios estabelecidos pelo Conselho Pedagógico; l) Analisar os problemas de integração dos alunos e o relacionamento entre professores e alunos da turma; m) Fazer a avaliação nas diferentes formas (diagnóstica, formativa e sumativa); n) Pronunciar-se sobre o efeito da ultrapassagem do limite de faltas injustificadas. 4 O Conselho de Turma reúne ordinariamente: a) No final de cada um dos três períodos letivos, para assegurar os trabalhos de avaliação das competências cognitivas, procedimentais e atitudinais dos alunos da turma; b) Antes ou imediatamente após o início do ano letivo para assegurar os procedimentos inerentes à caracterização dos alunos da turma e à elaboração do Plano curricular de turma; c) Em momentos diversos ao longo do ano letivo, para assegurar o acompanhamento e avaliação do Plano curricular de turma. 5 O Conselho de Turma reúne extraordinariamente sempre que o Diretor de Turma ou a Diretora Pedagógica o entendam necessário. 6 As reuniões do Conselho de Turma são sempre convocadas pela Direção Pedagógica, por escrito, com a devida ordem de trabalhos da reunião. 7 As reuniões de Conselho de Turma são convocadas com três dias úteis de antecedência relativamente à data de realização, salvo situações excecionais que obriguem a convocatória com caráter de urgência. 8 Das reuniões dos Conselhos de Turma tem de ser exarada ata, sendo a sua elaboração da responsabilidade do Presidente da reunião e do Secretário que, no início do ano letivo, são designados pela Direção Pedagógica. 9 A coordenação do Conselho de Turma é assegurada por um Diretor de Turma designado pela Direção Pedagógica, tendo em conta a sua competência pedagógica e capacidade de relacionamento. 10 O Diretor de Turma é o elo fundamental no diálogo permanente entre o Colégio e a família, cabendo- lhe promover contactos frequentes que possibilitem a colaboração recíproca. 11 Ao Diretor de Turma compete: a) Assegurar a articulação entre os professores da turma e com os alunos, pais e encarregados de educação;

13 S 13 b) Promover a comunicação e a cooperação entre professores e alunos; c) Informar e esclarecer os alunos sobre as características e funcionamento dos Cursos; d) Privilegiar na sua atuação a vertente da comunicação pessoal com o aluno, visando conhecer os seus problemas e projetos, incentivá-lo à participação na vida da Colégio e encaminhá-lo para gabinetes / espaço de apoio / serviços da Escola ou exteriores a ela onde possa obter ajuda ou informações; e) Presidir às reuniões de Conselho de Turma e coordenar os trabalhos do mesmo; f) Coordenar, no início do ano letivo, os trabalhos de elaboração do Plano Curricular de Turma; g) Promover ações e práticas de partilha de experiências dos professores da turma, e de cooperação nos domínios inter e transdisciplinar; h) Desenvolver ações de acompanhamento e avaliação do Plano Curricular de Turma; i) Divulgar e explicar detalhadamente os critérios gerais de avaliação aprovados para cada ano letivo pelo Conselho Pedagógico; j) Coordenar o processo da avaliação formativa e sumativa dos alunos, garantindo o seu caráter globalizante e integrador, solicitando a participação dos outros intervenientes na avaliação; k) Apreciar e ponderar ocorrências de indisciplina e decidir da aplicação de medidas educativas disciplinares da sua competência; l) Entregar aos Assessores pedagógico-disciplinares disciplinares todas as participações disciplinares de outros professores da turma e comunicar, por escrito, os factos que ele próprio entender dever ser do conhecimento da Direção Pedagógica; m) Acompanhar o aluno na execução da medida de atividade de integração na comunidade educativa na sequência da aplicação de medida educativa disciplinar, bem como no regresso à escola, após o cumprimento de medida educativa disciplinar que implique o seu afastamento do estabelecimento de ensino ou o seu ingresso noutro estabelecimento de ensino; n) Promover contactos frequentes com os pais e encarregados de educação no sentido de os manter informados relativamente ao percurso do aluno no Colégio, assegurando, nomeadamente, que os mesmos tomem conhecimento dos resultados da avaliação das competências relativamente aos três períodos letivos; o) Informar e divulgar aos alunos e encarregados de educação direitos no âmbito do apoio de Ação Social Escolar; p) Desenvolver um trabalho específico em colaboração com o Conselho de Turma que incentive e promova a participação dos alunos na vida do Colégio; q) Convidar e incentivar os pais e encarregados de educação ao envolvimento na concretização dos projetos de turma e em eventos de caráter cultural dinamizados pelo Colégio; r) Implementar, em colaboração com o Conselho de Turma práticas favorecedoras de aproximação entre a escola e as famílias, visando a participação ativa dos encarregados de educação na concretização dos projetos da turma e a articulação e coerência entre as competências desenvolvidas Colégio e a vivência no seio da família. 12 Ao Delegado de Turma compete:

14 14 j) Representar a turma nas relações com os diversos órgãos do Colégio; k) Participar nas reuniões para que sejam convocados; l) Solicitar reuniões com o respetivo Diretor de Turma, para apreciação de matérias que envolvam a respetiva turma; m) Encorajar a turma para o estudo e para o sucesso escolar; n) Fomentar um bom clima de relações entre todos os alunos da turma; o) Promover a responsabilização de todos na manutenção da limpeza e conservação dos materiais da sala de aula; p) Verificar, aquando da entrada na sala de aula, se a mesma se encontra limpa e arrumada. Se tal não se verificar deverá, de imediato, reportar esse facto ao Assessor; q) Garantir o normal asseio e organização da sala em cada uma das aulas; r) Comunicar, a cada um dos professores, as faltas dos alunos e muito em particular as faltas intercalares. Artigo 12º Direção de Curso 1 Nos cursos profissionais e tecnológicos o diretor de curso é o dinamizador que congrega todas as sinergias necessárias para o sucesso do curso; é, também, o apoio de todos os elementos envolvidos no curso e o interlocutor entre a escola e o mundo do trabalho. 2 Mandato: s) O diretor de curso é nomeado pela Diretora Pedagógica, ouvido o conselho pedagógico, preferencialmente de entre os professores que lecionam as disciplinas da componente de formação técnica do curso correspondente; t) O mandato do diretor de curso é de três anos, ou até à extinção do curso se ela ocorrer antes do fim do mandato; u) No caso de ausência prolongada do designado, deve a Diretora Pedagógica proceder à designação do suplente, cujo mandato terminará quando o primeiro titular do cargo retomar o serviço, ou no tempo previsto para o fim do mandato deste; 3 - Competências: a) Presidir ao conselho de curso; b) Assegurar a articulação pedagógica entre as diferentes disciplinas e componentes de formação do curso; c) Organizar e coordenar as atividades a desenvolver no âmbito da formação técnica; d) Participar, quando necessário, em reuniões de conselho de turma de articulação curricular ou outras, no âmbito das suas funções. Nas reuniões de avaliação, presididas pelo diretor de turma, o diretor de curso, nessa função, não tem direito a voto; e) Assegurar a articulação entre a escola e as entidades de estágio, identificando-as, fazendo a respetiva seleção, preparando protocolos, procedendo à distribuição dos formandos por cada

15 S 15 entidade e coordenando o acompanhamento dos mesmos, em estreita relação com o orientador e o monitor responsáveis pelo acompanhamento dos alunos. f) Articular com os órgãos de gestão da escola, bem como com as estruturas intermédias de articulação e coordenação pedagógica, no que respeita aos procedimentos necessários à realização da prova de aptidão profissional (PAP). g) Propor à Diretora Pedagógica os procedimentos necessários à realização da PAP, nomeadamente a calendarização das provas, e a constituição dos júris de avaliação; h) Coordenar o acompanhamento e a avaliação do curso; i) Fazer, junto das instituições, em articulação com os SPO, um levantamento das necessidades de emprego para manutenção ou criação dos novos cursos; j) Assegurar a articulação com os serviços com competência em matéria de apoio socioeducativo; k) Manter atualizado o dossier de curso. Capítulo IV Serviços Especializados de Apoio Educativo Artigo 13º Serviços Especializados 1 Os Serviços Especializados de Apoio Educativo destinam-se a promover a existência de condições que assegurem a plena integração escolar dos alunos, devendo conjugar a sua atividade com as estruturas de orientação educativa. 2 Constituem serviços especializados de apoio educativo: a) O Gabinete de Psicologia; b) Os Serviços de Psicologia e Orientação; c) O Núcleo de Educação Especial e Apoio Educativo. d) O Gabinete de GPSS Educação Sexual Artigo 14º Gabinete de Psicologia 1 O Gabinete de Psicologia e Orientação é assegurado por duas Psicólogas. 2 O Gabinete de Psicologia desenvolve a sua ação nos domínios do apoio psicológico e pedagógico a alunos e professores, da orientação escolar e profissional, da conceção / implementação de medidas educativas que visem a melhoria do ensino, em colaboração com os órgãos de gestão e estruturas de orientação educativa, competindo-lhes:

16 16 a) Colaborar com os professores na definição de estratégias, na orientação e integração dos alunos na escola, bem como na definição de medidas adequadas à resolução dos problemas detetados; b) Colaborar com as Professoras de Apoio Educativo na orientação e acompanhamento dos alunos com necessidades educativas especiais; c) Participar na definição e implementação de estratégias de apoio educativo, nomeadamente aulas de apoio educativo; d) Colaborar com serviços / instituições exteriores à escola que possam contribuir para a formação pessoal, social ou profissional dos alunos com necessidades educativas especiais; e) Avaliar e acompanhar os alunos com dificuldades socioafetivas e comportamentais; f) Promover a adequação das práticas educativas parentais no sentido de estimular um melhor desenvolvimento psicoafectivo dos alunos acompanhados; g) Desenvolver programas e ações de aconselhamento e orientação dirigidas a alunos do 12º ano sobre o prosseguimento de estudos a nível superior ou integração no mundo do trabalho. Artigo 15º Serviço de Psicologia e Orientação 1 Ao Serviço de Psicologia e Orientação compete: a) Efetuar uma avaliação psicológica dos alunos sinalizados e promover apoio psicológico aos alunos com distúrbios emocionais; b) Contribuir, através da sua intervenção especializada, para o desenvolvimento integral dos alunos e para a construção da sua identidade pessoal; c) Fomentar o Apoio Educativo individualizado às diferentes disciplinas de acordo com as necessidades dos alunos em sala de apoio; d) Colaborar com os professores na adequação do currículo e dos processos de avaliação de modo a responder às necessidades do aluno; e) Prestar apoio de natureza psicológica e psicopedagógica a alunos, professores e encarregados de educação, no contexto das atividades, tendo em vista o sucesso escolar, a efetiva igualdade de oportunidades e a adequação das respostas educativas; f) Promover atividades específicas de informação escolar e profissional, suscetíveis de ajudar os alunos a situarem-se se perante as oportunidades disponíveis, tanto no domínio dos estudos e formação como no domínio das atividades profissionais, favorecendo a indispensável articulação entre a escola e o mundo do trabalho; g) Desenvolver programas e ações de aconselhamento psicossocial e vocacional dos alunos, individualmente ou em grupo, apoiando o processo de escolha e o planeamento de carreiras; h) Desenvolver programas e ações de orientação pessoal e vocacional com os alunos dos 9º e 10º anos, a nível individual ou em grupo, de modo a promover a sua integração bem sucedida no Ensino Secundário. Artigo 16º

17 S 17 Núcleo de Educação Especial e Apoio Educativo 1 O funcionamento do Núcleo de Educação Especial e Apoio Educativo é assegurado por uma equipa de docentes destacada para o exercício destas funções. 2 O apoio educativo individualizado destina-se se aos alunos com Necessidades Educativas Especiais (deficiência mental, física e emocional) ou dificuldades de aprendizagem (défice cognitivo) e dislexia. 3 Aos docentes do apoio educativo compete: a) Colaborar com os Órgãos de Gestão e Estruturas de Orientação Educativa do Colégio na deteção de alunos com necessidades educativas especiais e na planificação e implementação dos apoios educativos adequados à integração desses alunos; b) Contribuir, em articulação com os professores, para a diversificação de estratégias e metodologias pedagógicas, propondo medidas adequadas às especificidades de cada aluno, de modo a promover o desenvolvimento, a integração e a aprendizagem dos alunos com necessidades educativas especiais; c) Colaborar com os professores na gestão flexível dos currículos e na sua adequação às especificidades dos alunos com necessidades educativas especiais; d) Colaborar com os professores na elaboração dos currículos alternativos, currículos escolares próprios e regime de frequência por disciplinas, adaptados a alunos com necessidades educativas especiais; e) Colaborar no desenvolvimento e implementação das medidas previstas na legislação relativas a alunos com necessidades educativas especiais; f) Apoiar e acompanhar os alunos na realização de tarefas escolares ou de estudo com o objetivo de contribuir para a superação de dificuldades; g) Promover a articulação entre a escola e a família dos alunos com necessidades educativas especiais, nomeadamente através da realização de reuniões periódicas. 4 Os Docentes do Apoio Educativo em funções neste Colégio reúnem mensalmente com o Gabinete de Psicologia. 5 Os Docentes de Apoio Educativo exercem as suas funções em articulação com os outros intervenientes no apoio educativo: a) Órgãos de Gestão do Colégio; b) Diretor de turma; c) Docentes das turmas; d) Alunos; e) Auxiliares de ação educativa; f) Família; g) Serviço de Psicologia e Orientação. Artigo 17

18 18 Gabinete GPSS Educação Sexual O Gabinete por uma sexualidade saudável pretende que o aluno, ao longo do seu percurso escolar, assuma a sexualidade e a afetividade num autêntico processo de realização humana, desde a compreensão da componente biológica do ser humano, passando pela sua compreensão psicoafectiva até à compreensão da componente projeto de vida. Capítulo V Organização e funcionamento das atividades escolares Artigo 18 Oferta Educativa O Ministério da Educação tem vindo a celebrar contrato de associação com o Colégio Liceal de Santa Maria de Lamas, em harmonia com o disposto no Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo, Decreto- Lei nº. 152/2013, de 4 de novembro, pelo que esta escola integra a rede de oferta pública de ensino, fazendo parte das opções oferecidas às famílias no âmbito da sua liberdade de escolha no processo educativo dos seus filhos. Artigo 19 Níveis de Ensino O Colégio Liceal de Santa Maria de Lamas goza de autonomia pedagógica e leciona o 2.º e 3º Ciclos do Ensino Básico e o Ensino Secundário. Artigo 20º Admissão de alunos No âmbito da sua autonomia, compete ao Colégio, em articulação com os serviços centrais e regionais da administração da educação, aceitar ou rejeitar a inscrição dos alunos, sendo a admissão, em todos os níveis, em regime de coeducação. Artigo 21º Critérios de admissão 1. A admissão de qualquer aluno para os 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico,, em regime de gratuitidade, por força do contrato de associação,, obedece ao preenchimento dos requisitos formulados pelos serviços centrais e regionais da administração da educação.

19 S Para os restantes alunos, daqueles Ciclos, que demandam o Colégio e não preenchem aqueles requisitos, a Direção determinará anualmente o valor, as condições de pagamento de propinas, assim como outros elementos deste âmbito, divulgando-os no momento oportuno. 3. A matrícula nos Cursos Científico-Humanísticos do Ensino Secundário, cuja organização e funcionamento se encontra regulamentada pela Portaria n.º 243/012, de 10 de agosto, depende da oferta educativa do Colégio, a definir anualmente. 4. A matrícula nos Cursos Profissionais do Ensino Secundário, cuja especificidade é regulamentada no Plano Curricular de Escola, depende das ofertas formativas qualificantes do Colégio, definida anualmente em consonância com os serviços da Tutela. 5. A matrícula no Curso Tecnológico de Desporto (criado pelo Decreto-Lei 74/2004, de 26 de março, alterado pelos decretos-lei n.ºs 24/2006, de 6 de fevereiro, 272/2007, de 26 de julho, 4/2008, de 7 de janeiro, 50/2011, de 8 de abril, e 42/2012, de 22 de fevereiro), mantém-se até ao final do ano letivo de Artigo 22º Frequência do Colégio 1 A frequência do Colégio por parte de qualquer aluno tem por suporte um contrato de prestação de serviços educativos estabelecido entre o Colégio e os respetivos Pais e Encarregados regados de Educação, o qual é formalizado através da assinatura do Boletim de Inscrição. 2 No âmbito do contrato referido no ponto anterior, a frequência do Colégio por parte dos alunos implica o cumprimento pelos mesmos e pelos Pais e Encarregados de Educação de um conjunto de obrigações, definidas neste Regulamento. 3 Para além do previsto no Capítulo VIII, em matéria de Ação Disciplinar, o Colégio reserva-se o direito de excluir, a todo o momento, da sua frequência qualquer aluno nas seguintes situações: a) Tomada de atitude por parte do aluno que transgrida gravemente os princípios decorrentes do Projeto Educativo do Colégio; b) Sistemático comportamento incorreto do aluno, que se torne prejudicial para o próprio ou para o grupo em que está inserido; c) Falta de entendimento entre o Colégio e o Encarregado de Educação ou Pais do aluno, de forma a prejudicar o normal relacionamento e necessária colaboração entre ambas as partes; d) Tomada de atitude pelo Encarregado de Educação ou pelos Pais que ofenda ou desrespeite a dignidade pessoal ou profissional de qualquer colaborador do Colégio ou coloque em causa o bom-nome da própria Instituição; 4 Na situação prevista no número anterior, no caso de os alunos frequentarem a escolaridade obrigatória, será concedido um prazo de quinze dias ao Encarregado de Educação para indicar a escola para onde deve ser transferido o aluno, tempo durante o qual continuará a ser autorizada a frequência do

20 20 Colégio pelo aluno, sem prejuízo de, conforme as circunstâncias, poder ser impedido o acesso às instalações do Colégio aos Pais ou Encarregado de Educação. 5 Expirado o prazo referido no ponto anterior, caso o Encarregado de Educação não proceda à transferência do aluno é da sua exclusiva responsabilidade a não frequência por parte do aluno da escolaridade obrigatória. Artigo 23º Condições de Frequência 1. De acordo com a Portaria n.º 809/93, de 7 de setembro, cumpre ao Colégio definir e divulgar os serviços de utilização obrigatória e facultativa, bem como as normas e condições a observar quanto às atividades de frequência obrigatória e facultativa. 2. O Colégio Liceal de Santa Maria de Lamas é um estabelecimento de ensino integrante da rede pública, financiado pelo Ministério da Educação e Ciência, ao abrigo do contrato de associação, prestando o serviço de ensino ministrado em regime de gratuitidade. 3. Consideram-se, se, para efeitos da Portaria n.º 809/93, de 7 de setembro, serviços de utilização obrigatória: : a matrícula, o seguro escolar e a frequência, avaliação e certificação das atividades curriculares obrigatórias do curso ou grau de ensino frequentados A frequência escolar nas turmas do ensino regular (2.o e 3.o ciclos do ensino básico), abrangidas pelo contrato de associação, observa o princípio da gratuitidade do ensino, implicando apenas o pagamento dos serviços não incluídos neste regime, designadamente: - Taxa anual para comunicações: 5,00 - Caderneta escolar: 1,oo - Cartão de estudante (2.ª via, por extravio ou deterioração): 5,00 - Folha de teste: 0,10 - Pagamento, de acordo com o Regulamento de Exames do Júri Nacional de Exames, publicado em Diário da República, e a afixar no Expositor de Informação de Exames, Secretaria do Colégio e no Site da escola, para: Boletim de Inscrição de Exame dos 2.º e 3.º ciclos alunos autopropostos; multa de inscrição de exame; Consulta de prova; Pedido de reapreciação de prova; Pedido de reclamação da reapreciação Os alunos que frequentam Cursos financiados ao abrigo do Programa Operacional Potencial Humano (POPH), têm direito à refeição, subsídio de transporte e de apoio para a aquisição de material escolar, de acordo com o previsto no Despacho n.º 4- A/2008, de 24 de janeiro. 4. Consideram-se, se, para efeitos da Portaria n.º 809/93, de 7 de setembro, serviços de utilização facultativa: serviço de almoços, as aulas de apoio, frequência de atividades de complemento curricular, bem como os apoios específicos necessários às suas necessidades

21 S 21 o Social Escolar, Psicologia e Orientação Escolar, Gabinete de Informação e Apoio ao Aluno, ao abrigo do art. 10.º da Portaria n.º 196-A/2012 de 9 de abril. 5. Os serviços facultativos seguem o princípio do regime de gratuitidade, implicando apenas o pagamento dos serviços nele não incluídos, como, por exemplo, as refeições (atentos os escalões) ou as fotocópias. 6. O preçário relativo aos produtos/serviços da Secretaria, do nesses mesmos locais. afixado Artigo 24º Atividades curriculares 1. Todas as atividades curriculares a desenvolver pelo Colégio devem constar do Plano Curricular de Escola e/ou do Plano Anual de Atividades, no estrito cumprimento das diretrizes definidas pelo Ministério. 2. Todas as atividades que não constam do Plano Anual de Atividades carecem de aprovação da Direção Pedagógica. 3. Todas as atividades que não carecem de inscrição prévia são de caráter obrigatório. 4.. A participação dos alunos nas atividades de caráter obrigatório não carece de autorização expressa dos Pais ou Encarregados de Educação Artigo 25º Atividades de Complemento Curricular 1. As atividades de complemento curricular, de natureza cultural,, lúdica, artística e desportiva, visam desenvolver nos alunos competências diversificadas, complementando a sua formação numa perspetiva de formação integral, de acordo com o Plano Curricular de Escola. 2. No Colégio, funcionam as seguintes atividades de complemento curricular: Apoio Pedagógico Suplementar, Clubes e Ateliers Temáticos, Atividades Museológicas, Atividades do meio aquático, Atividades Musicais, Atividades Desportivas, entre outras. 3. A inscrição nestas atividades é de caráter facultativo. O seu funcionamento obedece a regras específicas, dadas a conhecer aos Encarregados de Educação, nomeadamente no que respeita a equipamentos, horário e frequência. 4. A frequência do Apoio Pedagógico Suplementar está sujeita ao pagamento de uma taxa mensal, a ser efetuada do dia 1 ao dia 8 do mês em que decorrem. 5. A desistência destas atividades deve ser tratada, com a antecedência mínima de 15 dias, nos Serviços Administrativos, entrando em vigor a partir do mês seguinte. 6. A demonstração das competências adquiridas nas atividades de complemento curricular ocorrerá ao longo do ano letivo, sendo atribuído ao aluno um certificado de assiduidade e aproveitamento.

22 22 7. A renovação da inscrição nas atividades de complemento curricular fica condicionada à existência de vagas nas turmas e horários pré-estabelecidos. Artigo 26º Calendário escolar e matriz horária 1. O ano letivo começa em setembro e termina em julho, de acordo com o calendário escolar que anualmente é publicado em órgão oficial próprio do Governo/Ministério da Educação e que é da responsabilidade do titular do cargo para a área respetiva. 2. A matriz horária e a racionalização da carga letiva são organizadas respeitando as instruções constantes na legislação específica aplicável a cada nível de ensino. Capítulo VI Organização e funcionamento das ofertas formativas qualificantes Artigo 27º Organização dos cursos profissionais 1 - os cursos profissionais são uma modalidade do nível secundário de educação que conferem equivalência ao ensino secundário regular e que se caracterizam por promoverem uma aprendizagem de competências viradas para o exercício de uma profissão. 2 - Estes cursos têm uma estrutura curricular organizada por módulos/horas de formação, organizada em tempos letivos de 45 minutos, com uma duração de 3 anos e um total de / horas de formação. 3 - O plano de estudos inclui três componentes de formação: Sociocultural; Científica; Técnica, que inclui obrigatoriamente uma formação em contexto de trabalho (FCT) de 420 / 600 horas. 4 - Estes cursos culminam com a apresentação de um projeto, designado por Prova de Aptidão Profissional (PAP), no qual o aluno demonstra competências e saberes que desenvolveu ao longo do curso. Artigo 28º Regime de assiduidade No cumprimento do plano de estudos destes cursos, para efeitos de conclusão do curso com aproveitamento, devem estar reunidos cumulativamente os seguintes requisitos:

23 S 23 a) A assiduidade do aluno não pode ser inferior a 90% da carga horária do conjunto dos módulos de cada disciplina; b) A assiduidade do aluno, na FCT, não pode ser inferior a 95% da carga horária prevista. Artigo 29º Avaliação 1 - A avaliação sumativa expressa-se se na escala de 0 a 20 valores e é atribuída aos módulos de cada disciplina, à FCT e à PAP. 2 - A classificação final de cada módulo, a publicar em pauta, só terá lugar quando o aluno atingir a classificação mínima de 10 valores. 3 - A classificação final de cada disciplina obtém-se pela média aritmética simples, arredondada às unidades, das classificações icações obtidas em cada módulo. 4 - Atendendo à lógica modular dos cursos profissionais, não há lugar à retenção ou transição de ano mas sim à progressão ou não para o módulo seguinte. 5 -Terminado um ano do ciclo de formação, o aluno deve continuar a formação no ano seguinte, de forma a dar seguimento aos módulos já concluídos. - Colégio, competindo-lhe: Artigo 30.º Parcerias e protocolos de colaboração a) E ; b) Definir, em conjunto com a entidade formadora, o horário de funcionamento do estágio, sendo ajustado ao horário escolar para permitir ao formando a utilização dos transportes públicos; c) Nomear o professor acompanhante de entre os professores da componente de formação tecnológica e de acordo com a natureza do estágio; d) Proceder à colocação dos estagiários de acordo com os seguintes critérios: i) adequação das competências profissionais/comportamentais do formando às características da empresa; ii) possibilidade de futura integração do estagiário na empresa; iii) localização geográfica da empresa relativamente ao local de residência do formando; iv) classificação da componente de formação letiva (não prática). Artigo 31.º

24 24 Contratos - regula os direitos e deveres inerentes neste processo. 2 - Estes protocolos estabelecem as formas de cooperação entre as organizações/empresas, tendo em vista o aproveitamento recíproco das respetivas potencialidades científicas, sociais e humanas. Capítulo VII Avaliação Artigo 32º Princípios Em todo o processo de avaliação, devem imperar os seguintes princípios: a) Consistência entre os processos de avaliação e as aprendizagens e competências definidas; b) Prioridade do caráter formativo da avaliação com valorização dos processos de autoavaliação regulada e sua articulação com os momentos de avaliação sumativa; c) Diversificação dos instrumentos e técnicas de avaliação; d) Valorização da evolução do aluno, nomeadamente ao longo de cada ciclo; e) Transparência do processo, traduzida pela clarificação, explicitação e divulgação dos critérios de avaliação; f) Diversificação dos intervenientes no processo de avaliação, definidos no artigo seguinte. Artigo 33º Intervenientes 1. A avaliação é da responsabilidade do Professor, do Conselho de turma, dos órgãos de gestão do Colégio e da Administração Educativa e envolve também: a) Os Alunos; b) Os Encarregados de Educação; c) Os Serviços Especializados de Apoio Educativo. 2. A intervenção dos alunos, dos encarregados de educação, bem como de outros órgãos no processo de avaliação terá apenas caráter consultivo. Artigo 34º Critérios de avaliação 1. Em matéria de avaliação das aprendizagens dos alunos, o Colégio segue, em geral, as regras definidas pelo Ministério da Educação, através de legislação e orientações publicadas sobre esta matéria.

25 S Os critérios gerais em matéria de avaliação para todos os níveis de escolaridade do Colégio estão contidos no Plano Curricular de Escola. 3. A partir dos critérios gerais de avaliação em vigor no Colégio, os Grupos disciplinares aprovam critérios específicos de avaliação, atendendo às especificidades e objetivos de cada área disciplinar e disciplina, em cada ciclo de ensino. 4. No início de cada ano letivo é da responsabilidade dos professores e especialmente dos Diretores de Turma dar a conhecer aos alunos e Encarregados de Educação os critérios gerais e específicos de avaliação, as condições de progressão dos alunos, bem como a participação dos alunos e encarregados de educação no processo. Artigo 35º Elementos de avaliação Na avaliação dos alunos serão considerados os seguintes aspetos: a) Aprendizagens, competências e destrezas adquiridas e desenvolvidas pelos alunos em cada área curricular disciplinar e não disciplinar, por ano de escolaridade, e por ciclo, metas definidas no Plano Curricular de Turma e Plano Curricular de Escola, nos termos da legislação em vigor. b) Aprendizagens e competências de caráter transversal, no domínio dos comportamentos, atitudes e valores. Capítulo VIII Direitos e Deveres do Aluno 1 O aluno tem direito a: Artigo 36º Direitos Gerais do Aluno a) Usufruir do ensino e de uma educação de qualidade de acordo com o previsto na lei, em condições de efetiva igualdade de oportunidades no acesso; b) Usufruir do ambiente e do Projeto Educativo que lhe proporcionem as condições para o seu pleno desenvolvimento físico, intelectual, moral, cultural e cívico e para a formação da sua personalidade; c) Ver reconhecidos e valorizados o mérito, a dedicação, a assiduidade e o esforço no trabalho e no desempenho escolar e ser estimulado nesse sentido; d) Usufruir de um horário escolar adequado ao ano frequentado, bem como de uma planificação equilibrada das atividades curriculares e de complemento curricular; e) Beneficiar, no âmbito dos serviços de ação social escolar, de apoios concretos que lhe permitam superar ou compensar as carências de tipo sociofamiliar, económico ou cultural que dificultem o acesso à escola ou o processo de aprendizagem;

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