Geração Elétrica. Prof. Dr. Eng. Paulo Cícero Fritzen
|
|
- Leila Chagas Lage
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Geração Elétrica Prof. Dr. Eng. Paulo Cícero Fritzen 1
2 AA A 2
3 ÍNDICE 1- Geração de Energia no Mundo 2- Geração de Energia no Brasil 3- Funcionamento de uma Usina Nuclear 4- Angra 1 e 2 5- Angra 3 6- O Acidente de Fukushima
4
5 Produção Mundial de Energia Elétrica Hidro 16,20% Nuclear 13,40% Gas 21,40% Oleo 5,10% Outras 3,30% Fonte: KEY WORLD ENERGY STATISTICS Outubro 2011 IEA (dados referentes a 2009) Carvão 40,60% Outras = geotérmica, solar, eólica, combustíveis renováveis e biomassa.
6 USINAS NUCLEARES EM OPERAÇÃO (Alguns Países) E.U.A. França Japão Rússia Coréia China Índia Canadá Reino Unido Ucrânia Suécia Alemanha Espanha Argentina México BRASIL (17 na China + 6 em Taiwan) TOTAL DE USINAS EM OPERAÇÃO: Fonte: AIEA - PRIS Janeiro 2013
7 PARTICIPAÇÃO DA ENERGIA NUCLEAR NA PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA DE CADA PAÍS (Alguns países - Dados referentes a 2011) França 77,7% E.U.A. 19,2% Eslováquia 54,0% Japão 18,1% Bélgica 54,0% Reino Unido 17,8% Ucrânia 47,2% Alemanha 17,8% Hungria 43,2% Rússia 17,6% Eslovênia 41,7% Canadá 15,3% Suíça 40,8% África Sul 5,2% Suécia 39,6% Argentina 5,0% Rep. Coréia 34,6% Índia 3,7% Rep. Tcheca 33,0% México 3,6% Finlândia 31,6% Brasil 3,2% Espanha 19,5% China 1,8% Fonte IAEA PRIS abril de 2012
8 68 USINAS NUCLEARES EM CONSTRUÇÃO CHINA (Incluindo 2 em Taiw an) 31 RUSSIA 11 ÍNDIA 7 COREIA 4 JAPÃO 3 UCRÂNIA 2 ESLOVAQUIA 2 PAQUISTÃO 2 BRASIL 1 ARGENTINA 1 FINLANDIA 1 FRANÇA 1 E.U.A 1 EMIRADOS ARABES 1 Fonte: AIEA - PRIS janeiro 2013
9 NO MUNDO Alguns Paises Consumo Per Capita (kwh/hab/ano) Consumo Anual (TWh) Capacidade Instalada (GW) Canadá ,90 124,20 Finlândia ,30 16,91 Suécia ,94 34,18 E.U.A , ,40 Japão ,36 278,78 França ,50 120,20 Alemanha ,80 134,30 Rússia ,40 219,00 Espanha ,14 89,32 Africa do Sul ,80 40,04 Chile ,12 31,31 México ,80 57,19 Argentina não tem acesso à 114,70 eletricidade 29,14 China ,60 758,20 Brasil ,60 100,50 Egito ,12 22,52 Vietnam ,96 12,64 Índia ,50 131,16 Paquistão ,48 19,86 Cerca de 20% da população mundial Fonte: COUNTRY NUCLEAR POWER PROFILES 2010 EDITION
10
11 ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL EM 2012 Nuclear 3.11% Gás 6.08% Carvão 1.49% Óleo 1.72% Biomassa 1.08% Eólica 0.62% Geração total do SIN ,097GWh Fonte : ONS 2012/2011 = 4,61% Hidráulica 85.90%
12 Aproveitamento do Potencial Hidráulico ANOS ANOS
13 Expansão da Oferta Hídrica 90% do potencial está na Amazônia maior parte de médio e pequeno porte DIFICULDADES distância topografia uso do solo reservatórios transmissão Mapa ilustrativo Fonte: MMA (fev/05)
14 Potência Instalada X Armazenamento Potência Hídrica Instalada (Valores em MW Instalado) Capacidade de Armazenamento (Usinas representando 75% do Armazenamento Total) MW 300 GWmês estagnação do estoque
15 Evolução Histórica dos Reservatórios (Sudeste e Centro-Oeste) % Fonte: ONS Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
16 Evolução Histórica dos Reservatórios (Sudeste e Centro-Oeste) ,29% ANO TÍPICO (2006) 70 % ANO DO RACIONAMENTO (2001) 40 35,00% A CRISE DE 2001 Perda da capacidade de regulação plurianual Não disponibilidade de complementação térmica Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
17 Intercâmbio entre regiões
18 Intercâmbio entre regiões Intercâmbio entre Regiões Semana Operativa 15 a
19 Intercâmbio entre regiões Sistema Interligado Nacional Horizonte 2012 Central Nuclear de Angra
20 Complementação Térmica no SIN (MWmédios) % termo/hidro 2012 = 15,74% % termo/hidro 2000 = 6,26%
21
22 Esquemático Usina Termoelétrica de uma Usina PWR ESTRUTURA DA CONTENÇÃO PRESSURIZADOR GERADOR DE DE VAPOR VAPOR GERADOR ELÉTRICO TURBINA BOMBA DE REFRIGERAÇÃO DO REATOR MAR VASO DE PRESSÃO DO REATOR CONDENSADOR
23 Esquemático Usina Termoelétrica de uma Usina PWR Numa termoelétrica convencional a produção de vapor é feita numa Caldeira Das 68 usinas em construção no mundo, 54 são do tipo PWR (pressurized water reactors) ou em português, reatores de água pressurizada
24
25 LOCALIZAÇÃO Belo Horizonte 350 Km 130 Km Rio de Janeiro São Paulo São Paulo 220 Km CNAAA CNAAA Angra dos Reis Angra dos Reis Ilha Grande Paraty Paraty Ilha Grande
26 Histórico 1972 Inicio da Construção ª Operação 1985 Operação Comercial ANGRA Operação Comercial 1975 Inicio da Construção 1996 Inicio da Montagem 2010 Inicio da Construção 2016 Operação Comercial ANGRA 2 ANGRA
27 Central Nuclear de Angra ANGRA 1 - PWR Potência: 640 MW Tecnologia: Westinghouse Operação Comercial: janeiro1985 ANGRA 2 - PWR Potência: MW Tecnologia: KWU/ Siemens Operação Comercial: fevereiro 2001 ANGRA 3 - PWR Potência: MW Tecnologia: KWU/ Siemens/ Areva Operação Prevista: 2016
28 Geração Bruta Angra 1 e Angra 2 ANO Número de dias com reator crítico ANGRA 1 ANGRA 2 Geração bruta (MWh) Número de dias com reator crítico Geração bruta (MWh) CENTRAL Geração bruta (MWh) , , , , , , , , , , , , , , sem ,8 parada de recarregamento - - e em ,8 foi , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,5 TOTAIS , , ,4 Em Angra 1, assim como na CENTRAL, os recordes de geração foram quebrados em 2010, 2011 e 2012 Em 2011 Angra 2 bateu o recorde de geração em ano quebrado o recorde de geração em ano com parada
29 Fator de Disponibilidade (por país Fonte AIEA) ENERGY AVAILABILITY FACTOR Includes all reactors that were in commercial operation within 2009 and Country Number of EAF Number of EAF Number of EAF Number of EAF Reactors [%] Reactors [%] Reactors [%] Reactors [%] ARGENTINA ARMENIA BELGIUM BRAZIL BULGARIA CANADA CHINA CZECH REPUBLIC FINLAND FRANCE O segundo melhor Fator de Disponibilidade em 2011 GERMANY HUNGARY INDIA JAPAN KOREA, REPUBLIC OF LITHUANIA MEXICO NETHERLANDS PAKISTAN ROMANIA RUSSIA SLOVAKIA SLOVENIA SOUTH AFRICA SPAIN SWEDEN SWITZERLAND UKRAINE UNITED KINGDOM USA Total
30
31 Angra 3 Angra 1 Angra 2
32 Vista Geral
33 Edifício do Reator
34 Edifício do Turbogerador
35 CENTRAL NUCLEAR DE ANGRA ANGRA 3 PWR Potência: Tecnologia: 1405 MW KWU/ Siemens/ AREVA
36
37 AÇÕES EM ANDAMENTO PELA ELETRONUCLEAR (Comitê criado pela Diretoria Executiva em ) Reavaliação de Bases de Projeto para Eventos Externos para Usinas da CNAAA Reavaliação de Recursos da Central para Controle de Acidentes Além das Bases de Projeto Definição de Recursos Externos Adicionais para Mitigação de Catástrofes Naturais Reavaliação das Condições do PEL e PEE Ameaça Sísmica Estabilidade das Encostas Movimentos de Mar Chuvas de Grande Intensidade (Flooding) Ventos de Grande Intensidade (tornados, furacões, etc...) Resfriamento do Reator Integridade da Contenção Suprimento Local de Energia Elétrica Instrumentação Pós- Acidente Resfriamento das Piscinas de Combustível Meios de Transporte e Acessos para Movimentação de Pessoal, Equipamentos e Materiais Equipamentos para Suprimento de Energia Elétrica Equipamentos para Suprimento de Água Cenários de Liberações para Cálculo de Doses e de Limites para Evacuação Meios Alternativos de Evacuação Condições da Estrada Condições de Meios de Transporte Procedimentos e Treinamento de Pessoal Equipamentos e Insumos Diversos Condições de Abrigagem
38 Pontos Fortes: 1. Próximo aos centros consumidores (sistemas de transmissão curtos) 2. Complementação térmica para o sistema hidráulico (independe de fatores climáticos) 3. Combustível abundante no país (6ª reserva mundial baixo custo) (competitiva com as outras opções térmicas) 4. Limpa em relação às outras térmicas 5. Não contribui para aquecimento global (menos óxidos nitrosos e sulfurosos) 6. Mantém controle sobre os rejeitos gerados Dificuldades: 1. Aceitação pública 2. Custos - tem que ser competitiva 3. A questão dos rejeitos (não libera CO 2 )
39 SITES PARA PESQUISA ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica ONS - Operador Nacional do Sistema Elétrico EPE - Empresa de Pesquisa Energética AIEA - Agência Internacional de Energia Atômica OECD - Organization for Economic Co-operation and Development IEA - International Energy Agency IPCC - Intergovernmental Panel on Climate Change DOE - Department of Energy ABEN - Associação Brasileira de Energia Nuclear CNEN - Comissão Nacional de Energia Nuclear ELETRONUCLEAR - Eletrobrás Termonuclear SA ILUMINA - Instituto de Desenvolvimento Estratégico do Setor Energético WNA - World Nuclear Association PRIS - Power Reactor Information System
40 PARA MAIS INFORMAÇÕES:
3- Funcionamento de uma Usina Nuclear. 5- Benefícios indiretos para as comunidades circunvizinhas
1- Geração de Energia no Mundo (POWER GENERATION IN THE WORLD) 2- Geração de Energia no Brasil (POWER GENERATION IN BRAZIL) 3- Funcionamento de uma Usina Nuclear (OPERATION OF A NUCLEAR POWER PLANT) 4-
Leia maisPanorama Atual da Energia Nuclear no Brasil
Panorama Atual da Energia Nuclear no Brasil VI Semana da Engenharia Nuclear (UFRJ) Karla K. Lepetitgaland karlakq@eletronuclear.gov.br Depto. de Desenvolvimento de Novos Empreendimentos Eletronuclear Capacidade
Leia maisA Energia Elétrica no Brasil e o Papel da Geração Termonuclear
Eletrobrás Termonuclear S.A. REACTIVATION OF NUCLEAR POWER PLANT CONSTRUCTION IN LATIN AMERICA ELETRONUCLEAR A Energia Elétrica no Brasil e o Papel da Geração Termonuclear ELETRONUCLEAR Pág. 1 Consumo
Leia maisPainel 3 MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA: DESAFIOS E ALTERNATIVAS. Nivalde de Castro Coordenador do GESEL Instituto de Economia da UFRJ
Painel 3 MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA: DESAFIOS E ALTERNATIVAS Nivalde de Castro Coordenador do GESEL Instituto de Economia da UFRJ Rio de Janerio 23 de junho de 2015 Sumário Energia Elétrica e seus desafios
Leia maisSEMINÁRIO PERSPECTIVAS DA ENERGIA NUCLEAR NO BRASIL
SEMINÁRIO PERSPECTIVAS DA ENERGIA NUCLEAR NO BRASIL Desenvolvimento da Energia Nuclear em Nível Mundial e Evoluções da Segurança, pós-fukushima Ronaldo Fabrício Vice-Presidente Executivo Rio de Janeiro,
Leia maisA Energia na Cidade do Futuro
Ministério de Minas e Energia A Energia na Cidade do Futuro 2º Workshop Perspectivas da Matriz Elétrica Brasileira I Participação das Fontes Renováveis e Alternativas Campinas, 07 de junho de 2013 José
Leia maisEnergia Nuclear: DESMISTIFICAÇÃO & DESENVOLVIMENTO. SENADO FEDERAL AUDIÊNCIA PÚBLICAP Brasília, 20 de outubro de 2009 SENADO FEDERAL
SENADO FEDERAL Energia Nuclear: DESMISTIFICAÇÃO & DESENVOLVIMENTO Eletrobrás Termonuclear S.A. 1 Consumo Per Capita de Energia Elétrica: 15 Maiores Geradores Mundiais Canadá Estados Unidos Austrália Japão
Leia maisEnergia, Desenvolvimento e Energia Nuclear
Energia, Desenvolvimento e Energia Nuclear Eng. Carlos Henrique Mariz Simpósio Energia e Desenvolvimento Recife, 31 de Maio de 2013 Planejamento Energético Nacional Consumo Per Capta kwh/ano/hab Thw/h
Leia maisThe importance of Nuclear Energy for the Brazilian Electrical System Sustainability
The importance of Nuclear Energy for the Brazilian Electrical System Sustainability PEDRO MAFFIA C O M I S S Ã O N A C I O N A L D E E N E R G I A N U C L E A R 3 0 / 0 8 / 2 0 1 8 Onde e como usamos Energia?
Leia maisNECESSIDADE DE RECURSOS HUMANOS NAS EMPRESAS
NECESSIDADE DE RECURSOS HUMANOS NAS EMPRESAS Segunda Semana de Engenharia Nuclear COPPE / UFRJ 13/08/2012 Wilson Jorge Montalvão Assessor da Presidência SUMÁRIO PERSPECTIVA DA EMPRESA CONSTRUÇÃO DE ANGRA
Leia maisMário Menel Presidente
Mário Menel Presidente EXPOIBRAM Exposição Internacional de Mineração 29 de setembro de 2011 TÓPICOS A ABIAPE; Cenário Energético Atual; Autoprodução como fator de Competitividade; Autoprodução e Mineração;
Leia maisPainel 6 Expansão das Energias Renováveis. Amilcar Guerreiro Economia da Energia e do Meio Ambiente Diretor
Painel 6 Expansão das Energias Renováveis Amilcar Guerreiro Economia da Energia e do Meio Ambiente Diretor Belo Horizonte, MG 04 Junho 2014 Expansão das Energias Renováveis no Brasil AGENDA 1 Panorama
Leia maisLeonam dos Santos Guimarães
Mesa redonda: O Futuro Energético e a Geração Nuclear Seminário Desenvolvimento e Energia Nuclear Clube de Engenharia de Pernambuco Recife, 8 de agosto de 2013 Leonam dos Santos Guimarães SEGURANÇA ENERGÉTICA
Leia maisGERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
1 4T14 GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Maiores geradores mundiais de energia elétrica (TWh) 2013 Total 23.127,0 (100%) China 5.361,6 (23,2%) EUA 4.260,4 (18,4%) Índia 1.102,9 (4,8%) Japão Rússia 1.088,1 1.060,7
Leia maisPlanejamento da Matriz Elétrica Brasileira e a Importância das Questões Ambientais
III Seminário "Estratégias para Conservação de Peixes em Minas Gerais 5 anos do Programa Peixe Vivo Planejamento da Matriz Elétrica Brasileira e a Importância das Questões Ambientais Prof. Nivalde J. de
Leia maisA INTEGRAÇÃO DA ENERGIA SOLAR NO
A INTEGRAÇÃO DA ENERGIA SOLAR NO SISTEMA ELÉTRICO NACIONAL Seminário "A Energia Solar - o novo motor de crescimento das renováveis" Lisboa, 17 de Março de 2016 José Medeiros Pinto ÍNDICE 1. Quem somos
Leia maisII Seminário da Matriz Energética O Modelo Energético Brasileiro Plano de Expansão e a Diversificação da Matriz
Ministério de Minas e Energia II Seminário da Matriz Energética O Modelo Energético Brasileiro Plano de Expansão e a Diversificação da Matriz José Carlos de Miranda Farias Diretor de Estudos de Energia
Leia maisA BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS DEZEMBRO DE 2015
A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS DEZEMBRO DE 2015 CAPACIDADE DE GERAÇÃO DA BIOELETRICIDADE Em 2014, de acordo com a International Renewable Energy Agency (IRENA), a fonte biomassa apresentou 80.227
Leia maisVisão Geral do Setor
1T13 Visão Geral do Setor 10 maiores geradores de energia elétrica (TWh) Total China EUA Japão Rússia Índia Alemanha Canadá França Coréia Sul Brasil 1.104,0 1.051,6 1.006,2 614,5 607,6 564,3 520,1 501,3
Leia maisPOLÍTICA ENERGÉTICA. Mauricio T. Tolmasquim Presidente
POLÍTICA ENERGÉTICA 21 de Setembro de 2015 12 th International Conference Brazil Energy and Power BEP 12 Câmara de Comércio Americana do Rio de Janeiro -AmCham Rio Painel Energia e Política Industrial
Leia maisANEXO B. DADOS MUNDIAIS DE ENERGIA
ANEXO B. DADOS MUNDIAIS DE ENERGIA 1. OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA GRÁFICO B.1: OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA POR FONTE GRÁFICO B.2: OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA POR REGIÃO (*) (*) Excluindo bunkers marítimos internacionais
Leia maisIndústrias Nucleares do Brasil
Indústrias Nucleares do Brasil Congresso Internacional de Direito Minerário Aproveitamento de Minerais Nucleares e Flexibilização do Monopólio Salvador, Bahia 08.06.2010 Otto Bittencourt Netto Diretor
Leia maisObrigado! Consultoria em Energia
Obrigado! Marcos Guimarães Consultoria em Energia Pedro Kurbhi Agenda 1 - Eficiência Energética x Gestão Contratual 2 - Pontos Críticos na Gestão de Energia 3- A Demanda 4 - O Consumo 5- Reativos 6 - A
Leia maisII SEMANA DE ENGENHARIA NUCLEAR UFRJ
II SEMANA DE ENGENHARIA NUCLEAR UFRJ Os motivos para a opção nuclear no mundo permanecem os mesmos de antes de Fukushima: 1) ENERGIA DE BASE (contínua e estável por longos períodos) EM GRANDE QUANTIDADE
Leia maisRio de Janeiro, 28 de junho de 2012
Rio de Janeiro, 28 de junho de 2012 Energia Nuclear no Brasil Quatro venenos no debate sobre energia SECTARISMO MITO DA PANACÉIA POTÊNCIA x ENERGIA MERCANTILIZAÇÃO Há que considerar 4 escalas de tempo
Leia maisSeminário Inserção de Fontes Renováveis no Brasil
Seminário Inserção de Fontes Renováveis no Brasil Fontes Renováveis na Matriz Energética Amilcar Guerreiro Economia da Energia e do Meio Ambiente Diretor Rio de Janeiro, RJ 29 Abril 2014 Seminário Inserção
Leia maisABINEE TEC SUL. Seminário e Mostra de Produtos Eletroeletrônicos. Valter Luiz Cardeal de Souza Eletrobrás Diretor de Engenharia.
ABINEE TEC SUL Seminário e Mostra de Produtos Eletroeletrônicos Valter Luiz Cardeal de Souza Eletrobrás Diretor de Engenharia Porto Alegre, 18 e 19 de agosto de 2004 MATRIZ ENERGÉTICA Consumo de Energia
Leia maisUM PANORAMA ATUAL DA MATRIZ ENERGÉTICA DO BRASIL
UM PANORAMA ATUAL DA MATRIZ ENERGÉTICA DO BRASIL 25 de Outubro de 2011 Centro de Eventos e Convenções Brasil 21 Brasília Empresa de Pesquisa Energética Uma Empresa do Ministério de Minas e Energia Mauricio
Leia maisMudança de Paradigma do Sistema Elétrico Brasileiro e Papel das Energias Complementares
Mudança de Paradigma do Sistema Elétrico Brasileiro e Papel das Energias Complementares Thereza Aquino Nivalde de Castro Professores da UFRJ 13 de março 2017 Hipóteses Centrais 1. O Brasil é um dos poucos
Leia mais2 Sistema Elétrico Brasileiro
2 Sistema Elétrico Brasileiro O setor elétrico brasileiro passou por diversas mudanças nos últimos anos. Tais mudanças foram necessárias para viabilizar a expansão da capacidade de geração e acompanhar
Leia maisCaracterísticas do potencial hidroenergético COPPE-UFRJ
Características do potencial hidroenergético na Amazônia COPPE-UFRJ Julho 2008 Jerson Kelman Diretor-Geral da ANEEL PLANEJAMENTO DA EXPANSÃO SETORIAL Composição da Matriz de Energia Elétrica (Disponível
Leia maisA BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS SETEMBRO DE 2015
A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS SETEMBRO DE 2015 CAPACIDADE DE GERAÇÃO DA BIOELETRICIDADE Em 2014, de acordo com a International Renewable Energy Agency (IRENA), a fonte biomassa apresentou 80.227
Leia maisSEMINÁRIO RECURSOS ENERGÉTICOS DO BRASIL: PETRÓLEO, GÁS, URÂNIO E CARVÃO Rio de Janeiro 30 de setembro de Clube de Engenharia
Urânio: Capacidade Produtiva, Suprimento x Demanda e Processamento de Urânio no Brasil e no Mundo SEMINÁRIO RECURSOS ENERGÉTICOS DO BRASIL: PETRÓLEO, GÁS, URÂNIO E CARVÃO Rio de Janeiro 30 de setembro
Leia maisNUCLEARINSTALLATIONSAFETYTRAININGSUPPORTGROUP DISCLAIMER
NUCLEARINSTALLATIONSAFETYTRAININGSUPPORTGROUP DISCLAIMER Theinformationcontainedinthisdocumentcannotbechangedormodifiedinanywayand shouldserveonlythepurposeofpromotingexchangeofexperience,knowledgedissemination
Leia maisGeração Elétrica. Prof. Dr. Eng. Paulo Cícero Fritzen
Geração Elétrica Prof. Dr. Eng. Paulo Cícero Fritzen 1 TRATAMENTO DE RESÍDUOS NUCLEARES Roteiro da Apresentação Energia Nuclear Consumo mundial Informações gerais Mercado Reservas, produção e consumo no
Leia maisFONTES ENERGÉTICAS. Prof. Dr. Adilson Soares Site:
FONTES ENERGÉTICAS Prof. Dr. Adilson Soares E-mail: adilson.soares@unifesp.br Site: www.geologia.wiki.br MATRIZ ENERGÉTICA Brasil e mundo Matriz Energética - Glossário Matriz Energética: Demanda total
Leia maisPIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %)
PIB PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) dez/92 jun/93 dez/93 jun/94 dez/94 jun/95 dez/95 jun/96 dez/96 jun/97 dez/97 jun/98 dez/98 jun/99 dez/99 jun/00 dez/00 jun/01 dez/01 jun/02 dez/02 jun/03
Leia maisAs Perspectivas do Setor Elétrico Brasileiro
XXVII ENCOSEL Novembro de 2011 As Perspectivas do Setor Elétrico Brasileiro Nivalde J. de Castro Professor da UFRJ e coordenador do GESEL Perspectivas Mundiais Sumário Perspectivas do SEB: Potencial elétrico:
Leia mais4º CURSO SOBRE O SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO PARA A MAGISTRATURA
4º CURSO SOBRE O SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO PARA A MAGISTRATURA PERSPECTIVAS DO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO A ENERGIA ELÉTRICA NO MUNDO E NO BRASIL AS OPÇÕES DE EXPANSÃO DO SISTEMA ELÉTRICO NACIONAL Altino
Leia maisBrasil: Matriz Energética do Futuro
Brasil: Matriz Energética do Futuro Amilcar Guerreiro Diretor de Estudos de Energia Elétrica Empresa de Pesquisa Energética - EPE Brasília, DF 22 de novembro de 2016 Brasil: Matriz Energética do Futuro
Leia maisDesafios do Financiamento a Longo Prazo
Desafios do Financiamento a Longo Prazo Luciano Coutinho IBEF São Paulo, 27 de Agosto 2010 A trajetória recente da economia brasileira As perspectivas do Investimento Os desafios do financiamento a longo
Leia maisNovas tecnologias e economia de baixo carbono. Profº José Goldemberg Universidade de São Paulo (USP)
Novas tecnologias e economia de baixo carbono Profº José Goldemberg Universidade de São Paulo (USP) São Paulo, 18 de março de 2015 Tabela I Emissões de gases de efeito estufa (incluindo desmatamento) MtCO₂e
Leia maisGERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
1 4T15 GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Maiores geradores mundiais de energia elétrica (TWh) 2014 Total 23.636 (100%) China 5.583 (23,6%) EUA 4.330 (18,3%) Índia 1.296 (5,5%) Rússia 1.064 (4,5%) Japão 996 (4,2%)
Leia maisPerspectivas de la Generación Nucleoeléctrica en América Latina y Caribe
25 al 27 enero 2010 olga.simbalista@eletrobras.com Tel.: 55 21 2514 5536 Perspectivas de la Generación Nucleoeléctrica en América Latina y Caribe 2. La energía nuclear, como parte de la canasta energética
Leia maisDa teoria à prática: a operação real da fonte solar fotovoltaica na matriz elétrica brasileira
Da teoria à prática: a operação real da fonte solar fotovoltaica na matriz elétrica brasileira Dr. Sinval Zaidan Gama Diretor de Operação - ONS Rio de Janeiro, 12 de junho 2018 A Matriz de Energia Elétrica
Leia mais2 nd Coaltrans Brazil
2 nd Coaltrans Brazil Session 7: New opportunities for thermal coal use in Brazil Expanding the Role for Thermal Power Generation in Brazil Ensuring Energy Security Claudio J. D. Sales Presidente Instituto
Leia maisAPRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL 3T17
APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL 3T17 GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Maiores geradores mundiais de energia elétrica (TWh) Total China EUA Índia Rússia Japão Alemanha Canadá Brasil França Coreia do Sul 1.423 1.088
Leia maisEnergia Eólica Setembro 2016
Energia Eólica Setembro 2016 2 3 4 12 ton. / pá BRASIL: 5.432 aerogeradores construídos 5 Associados 6 Panorama do Setor Eólico Trajetória Mundial (Capacidade Instalada Acumulada) --------------------
Leia maisCIESP. 10º Encontro Internacional de Energia. Hotel Unique. São Paulo, 05 de outubro de Tema 2: Planejamento e Política Energética
CIESP 10º Encontro Internacional de Energia Hotel Unique São Paulo, 05 de outubro de 2009 Tema 2: Planejamento e Política Energética Painel 1: Avanços Regulatórios no Setor de Energia Jerson Kelman Temas
Leia maisImpactos dos Recursos Energéticos Distribuídos. Francisco José Arteiro de Oliveira Diretoria de Planejamento e Programação da Operação
Impactos dos Recursos Energéticos Distribuídos Francisco José Arteiro de Oliveira Diretoria de Planejamento e Programação da Operação 1 Rio de Janeiro, 20 de maio de 2016 Condições Hidroenergéticas SE/CO
Leia maisMatriz Energética Os Desafios e as Oportunidades. Jerson Kelman. Belo Horizonte, 20 de maio de 2010
Matriz Energética Os Desafios e as Oportunidades Jerson Kelman Belo Horizonte, 20 de maio de 2010 O Setor Elétrico é causador ou vítima das mudanças climáticas? A concentração de GEE na atmosfera aumentou
Leia maisProjeto Provedor de Informações Econômico-Financeiro do Setor de Energia Elétrica
Projeto Provedor de Informações Econômico-Financeiro do Setor de Energia Elétrica Relatório Quadrimestral de Acompanhamento dos Indicadores do Setor Elétrico Mundial: América do Norte Janeiro a Março de
Leia maisINOVAÇÕES AMBIENTAIS ENERGIA Fundação Dom Cabral 07/06/2011
INOVAÇÕES AMBIENTAIS ENERGIA Fundação Dom Cabral 07/06/2011 TECNOLOGIA NUCLEAR, TECNOLOGIA MINERAL, CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS, MEIO AMBIENTE, SAÚDE MESTRADO E DOUTORADO CONTRIBUIÇÕES ASSOCIADAS
Leia maisABINEE TEC Matriz Energética. Plano Decenal: Tendências, Dificuldades e Investimentos Políticas para Fontes de Energia
Ministério de Minas e Energia Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético ABINEE TEC 2007 Matriz Energética Plano Decenal: Tendências, Dificuldades e Investimentos Políticas para Fontes de
Leia maisFÓRUM E MOSTRA TECNOLÓGICA ÁGUA E ENERGIA.
FÓRUM E MOSTRA TECNOLÓGICA ÁGUA E ENERGIA Sandra Carneiro ANÁLISE TÉCNICA E ECONÔMICA COMPARATIVA DE FONTES DE ENERGIA Vitória (ES), Junho de 2017. Sandra Carneiro PEDRO PACHECO BACHETI 2013 2014 2015
Leia maisX EDIÇÃO DA CONFERÊNCIA PCH Mercado & Meio Ambiente
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA X EDIÇÃO DA CONFERÊNCIA PCH Mercado & Meio Ambiente Moacir Carlos Bertol Secretario de Planejamento e Desenvolvimento Energético Adjunto São Paulo - Setembro de 2016 2 Estrutura
Leia maisA BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS JUNHO DE 2016
A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS JUNHO DE 2016 CAPACIDADE DE GERAÇÃO DA BIOELETRICIDADE Atualmente, a fonte biomassa representa quase 9% da potência outorgada pela Agência Nacional de Energia Elétrica
Leia maisWestinghouse AP1000. Reator PWR Avançado. Alberto L. Casadei. 1ª Semana de Energy Nuclear da UFRJ Rio de Janeiro, Brasil Agosto 2011
Westinghouse AP1000 Reator PWR Avançado Alberto L. Casadei 1ª Semana de Energy Nuclear da UFRJ Rio de Janeiro, Brasil Agosto 2011 BWR Construção ABWR Manutenção e Serviços ABWR Mainly PWR Construção AP1000
Leia maisOrpet J M Peixoto Vice Presidente ABDAN Associação Brasileira para Desenvolvimento de Atividades Nucleares
Orpet J M Peixoto Vice Presidente ABDAN Associação Brasileira para Desenvolvimento de Atividades Nucleares Por que nuclear na matriz elétrica brasileira e sua participação 1. Um mercado elétrico em transformação
Leia maisA BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS JANEIRO DE 2017
A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS JANEIRO DE 2017 CAPACIDADE DE GERAÇÃO DA BIOELETRICIDADE Atualmente, a fonte biomassa representa 9% da potência outorgada pela Agência Nacional de Energia Elétrica
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -
Leia maisSINDICATO DOS ENGENHEIROS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL (SENGE / RS) FEDERAÇÃO NACIONAL DOS ENGENHEIROS - FNE
SINDICATO DOS ENGENHEIROS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL (SENGE / RS) FEDERAÇÃO NACIONAL DOS ENGENHEIROS - FNE SEMINÁRIO CRISE ENERGÉTICA E DESENVOLVIMENTO Políticas do Ministério de para o Setor Energético
Leia maisA BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS ABRIL DE 2016
A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS ABRIL DE 2016 CAPACIDADE DE GERAÇÃO DA BIOELETRICIDADE Atualmente, a fonte biomassa já representa quase 10% da potência outorgada pela Agência Nacional de Energia Elétrica
Leia maisFEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO WORKSHOP DE INFRAESTRUTURA ENERGIA O FUTURO DA ENERGIA NUCLEAR NO BRASIL
FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO WORKSHOP DE INFRAESTRUTURA ENERGIA O FUTURO DA ENERGIA NUCLEAR NO BRASIL Orpet J M Peixoto Vice Presidente ABDAN Associação Brasileira para Desenvolvimento
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA TEMA 4: FONTES DE ENERGIA E MEIO AMBIENTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA TEMA 4: FONTES DE ENERGIA E MEIO AMBIENTE Alunas: Erika Martins dos Reis 1 Alessandra B. R. de Azevedo Disciplina: Química do Meio Ambiente
Leia maisEnergia Solar Integração e Desenvolvimento
Energia Solar Integração e Desenvolvimento Eng. Civil Cristiano Augusto Trein, Ph.D. Cuiabá, 12 de Agosto de 2016 Energia Solar Integração e Desenvolvimento Energia Solar = Integração + Desenvolvimento
Leia maisA Importância das Fontes Alternativas e Renováveis na Evolução da Matriz Elétrica Brasileira
A Importância das Fontes Alternativas e Renováveis na Evolução da Matriz Elétrica Brasileira V Seminário de Geração e Desenvolvimento Sustentável Fundación MAPFRE Prof. Nivalde José de Castro Prof. Sidnei
Leia maisPanorama Mensal do Setor Elétrico
Janeiro 19 Análise Estrutural e Conjuntural da Operação Física e Comercial do Setor Elétrico Brasileiro Histórico dos Níveis dos Reservatórios SIN Histórico dos Níveis dos Reservatórios por Submercado
Leia maisA Experiência da Espanha na Operação de Parques Eólicos
A Experiência da Espanha na Operação de Parques Eólicos Pablo Motta Ribeiro Neoenergia Plácido Nieto Ostos Iberdrola Hugo Nunes Neoenergia José Eduardo Tanure Neoenergia 1 2 Mudança de Paradigma no Brasil
Leia maisEnergia Eólica Segurança na oferta de energia
Energia Eólica Segurança na oferta de energia Elbia Gannoum Março, 2016 Trajetória Mundial (Capacidade Instalada Acumulada) -------------------- Ranking Mundial 2015 -------------------- 1º 2º 3º 4º 5º
Leia maisCOP-15 Matriz Energética Desafios do Crescimento Econômico. Porto Alegre, 13 de Outubro de 2010
COP-15 Matriz Energética Desafios do Crescimento Econômico Porto Alegre, 13 de Outubro de 2010 7.000 6.000 6.084 5.279 Mt. CO2 5.000 4.000 3.000 2.000 1.000 0 Estados Unidos China União Européia (27) 4.151
Leia maisLaboratório de Eficiência Energética Universidade Federal de Juiz de Fora
Combate ao Desperdício de Energia Elétrica Laboratório de Eficiência Energética Universidade Federal de Juiz de Fora Energia - É a capacidade de realizar trabalho. aquilo que permite a mudança a na configuração
Leia maisINFORMATIVO MENSAL MARÇO Preço de Liquidação das Diferenças. Intercâmbio de Energia entre Submercados. Nordeste. Norte SE/CO. Sul
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR R$/MWh R$/MWh R$/MWh Preço de Liquidação das Diferenças 400,00 PLD Médio MAR/2019 800 PLD Médio
Leia maisIntegração e Segurança Energética na América Latina. Novas tecnologias e seu impacto sobre a integração elétrica
SEMINÁRIO INTERNACIONAL Integração e Segurança Energética na América Latina PAINEL 6 Novas tecnologias e seu impacto sobre a integração elétrica Amilcar Guerreiro Diretor de Estudos de Energia Elétrica
Leia maisPolíticas para Energias Renováveis e Nuclear. na América Latina. O Caso Brasil. Rio de Janeiro - Brasil, 28 de Agosto de 2018
Políticas para Energias Renováveis e Nuclear Roberto C. A. Travassos ELET ROBRAS ELETRONUCLEAR Assistente do Diretor Técnico na América Latina O Caso Brasil Rio de Janeiro - Brasil, 28 de Agosto de 2018
Leia maisInserção de Usinas Reversíveis no Sistema Elétrico Nacional Fernando José Carvalho de França ONS Operador Nacional do Sistema Elétrico
Inserção de Usinas Reversíveis no Sistema Elétrico Nacional Fernando José Carvalho de França ONS Operador Nacional do Sistema Elétrico 21 a 23 de maio de 2018 - Bourbon Convention Ibirapuera Hotel - São
Leia maisPONTOS CRÍTICOS DE SUCESSO E FRACASSO DOS PROJETOS PREVISTOS NO PLANO DECENAL DE EXPANSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
PONTOS CRÍTICOS DE SUCESSO E FRACASSO DOS PROJETOS PREVISTOS NO PLANO DECENAL DE EXPANSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Diretor Técnico da Eletronuclear TÓPICOS Projeções da Indústria Nuclear Estruturação do Projeto
Leia maisIMPORTÂNCIA DA UTN ANGRA 3 PARA O ATENDIMENTO DO SIN
ONS NT-0020/2017 IMPORTÂNCIA DA UTN ANGRA 3 PARA O ATENDIMENTO DO SIN FEVEREIRO DE 2017 Operador Nacional do Sistema Elétrico Rua Júlio do Carmo, 251 - Cidade Nova 20211-160 Rio de Janeiro RJ Tel (+21)
Leia maisOPORTUNIDADES E DESAFIOS DO SETOR ELÉTRICO
OPORTUNIDADES E DESAFIOS DO SETOR ELÉTRICO 01 de Abril de 2011 Mesa Redonda sobre Energia no Brasil: Energia e o Novo Governo Rio de Janeiro Empresa de Pesquisa Energética Uma Empresa do Ministério de
Leia maisO estado atual do setor elétrico brasileiro. José Goldemberg
O estado atual do setor elétrico brasileiro José Goldemberg Dossiê Energia Justiça brasileira elétrica RESUMO Neste artigo é feita uma análise da evolução do sistema de produção de eletricidade, que até
Leia maisDisciplina: Recursos Energéticos e Meio Ambiente. 2- Introdução. Professor: Sandro Donnini Mancini. Fevereiro, 2016
Insituto de Ciência e Tecologia de Sorocaba Disciplina: Recursos Energéticos e Meio Ambiente Graduação em Engenharia Ambiental 2- Introdução Professor: Sandro Donnini Mancini Fevereiro, 2016 1 ENERGIA
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JUNHO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -
Leia maisA BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS JANEIRO DE 2016
A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS JANEIRO DE 2016 CAPACIDADE DE GERAÇÃO DA BIOELETRICIDADE Atualmente, no Brasil, a fonte biomassa já representa quase 10% da potência outorgada pela Agência Nacional
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINO
Leia maisA BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS NOVEMBRO DE 2016
A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS NOVEMBRO DE 2016 CAPACIDADE DE GERAÇÃO DA BIOELETRICIDADE Atualmente, a fonte biomassa representa pouco mais de 9% da potência outorgada pela Agência Nacional de Energia
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
ABRIL / 2016 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS ABRIL 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisEXPANSÃO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL PDE2026
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA EXPANSÃO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL PDE2026 Forum COGEN / Canal Energuia Geração Distribuida e Cogeração Ubiratan Francisco Castellano Secretario de Planejamento
Leia maisGERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
1 4T15 GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Maiores geradores mundiais de energia elétrica (TWh) 2014 Total 23.636 (100%) China 5.583 (23,6%) EUA 4.330 (18,3%) Índia 1.296 (5,5%) Rússia 1.064 (4,5%) Japão 996 (4,2%)
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES FEVEREIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MAIO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -
Leia maisA Previdência Social ao redor do mundo
A Previdência Social ao redor do mundo Pinheiro IBRE/FGV IE/UFRJ Brasília, 17 de abril de 2017 17 abr 2017 1960 1964 1968 1972 1976 1980 1984 1988 1992 1996 2000 2004 2008 2012 2016 2020 2024 2028 2032
Leia maisA BIOELETRICIDADE SUCROENERGÉTICA
A BIOELETRICIDADE SUCROENERGÉTICA Zilmar Souza Mesa Redonda: Energia Poços de Caldas - MG 21 de maio de 2015 BIOELETRICIDADE: CAPACIDADE INSTALADA EM 2015 3 o 7% 18% 62% Fonte de Combustíveis Utilizados
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES OUTUBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4
Leia maisA BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS SETEMBRO DE 2016
A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS SETEMBRO DE 2016 CAPACIDADE DE GERAÇÃO DA BIOELETRICIDADE Atualmente, a fonte biomassa representa quase 9% da potência outorgada pela Agência Nacional de Energia Elétrica
Leia maisFormação dos Estados e do Poder. Problemática da formação dos Estados latino-americanos. Prof.: Rodrigo Cantu
Formação dos Estados e do Poder Problemática da formação dos Estados latino-americanos Prof.: Rodrigo Cantu Arrecadação fiscal 50 45 40 Carga tributária (2001): Países da OCDE vs América Latina 35 30 25
Leia maisOportunidades na perspectiva da Expansão de ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL PDE2026
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA Oportunidades na perspectiva da Expansão de ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL PDE2026 Low Carbon Business Action Brazil Ubiratan Francisco Castellano Secretaria de Planejamento e
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES SETEMBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4
Leia maisSEMINÁRIO PORTUGAL BRASIL BRASIL PORTUGAL BRASIL PORTUGAL PORTUGAL BRASIL SEMINÁRIO
SEMINÁRIO PORTUGAL BRASIL BRASIL PORTUGAL BRASIL PORTUGAL PORTUGAL BRASIL SEMINÁRIO TEMA PLANEJAMENTO Guimarães, Portugal Fevereiro de 2012 PLANEJAMENTO DA EXPANSÃO DO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO Foco na
Leia maisPolítica Energética e Indústria. Cláudio Monteiro
Política Energética e Indústria Cláudio Monteiro FEUP / INESC Porto Previsão, Eficiência Energética, Energética Energias Renováveis Energia, situação actual Produção Mensal (GWh) PRE Eólico Fio Água SEP
Leia mais