Curso Piloto de Informação para Operários e Encarregados Módulo: Revestimentos de Argamassa Aula: Introdução
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- Maria Luiza Bacelar Pinhal
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1 Curso Piloto de Informação para Operários e Encarregados Módulo: Revestimentos de Argamassa Aula: Introdução
2 TECNOLOGIA DAS ARGAMASSAS DE REVESTIMENTO introdução SISTEMA DE REVESTIMENTO DE ARGAMASSA tipos de argamassa SISTEMA DE REVESTIMENTO DE ARGAMASSA Preparo da base e mistura SISTEMA DE REVESTIMENTO DE ARGAMASSA transporte e aplicação SISTEMA DE REVESTIMENTO DE ARGAMASSA inspeção e controle
3 A Construção no Brasil de cada R$ 100,00 de riqueza produzidos no Brasil, nós somos responsáveis por mais de R$ 15,60!!!
4 O Que as Construtoras Esperam de Nós?
5 O Que as Construtoras Esperam de Nós? Que façamos o melhor para o nosso cliente
6 Profissional da Construção Civil Tempo; Habilidades específicas; Conhecimentos técnicos.
7 Dicas Para Ter Clientes Satisfeitos Ter uma boa apresentação; Gerar o mínimo de arremates; Fechar o trabalho com tempo real;
8 Dicas para Ter Clientes Satisfeitos Manter a obra sempre limpa; Usar ferramentas apropriadas e em bom estado de conservação (quanto mais bonita, melhor); Ser pontual e cumprir os prazos de início e fim de obra;
9 Não Esqueçam: É muito mais caro conquistar um novo cliente que manter o atual!
10 O que Faz a Construtora? Orça o Empreendimento Detalha o projeto Planeja a execução Executa os serviços Atende a garantia Honorários do Construtor
11 Tanto faz a obra, o revestimento é tudo igual!!!
12 Nomenclatura substrato emboço feltrar base apertar ponto puxar prumo chapar amarrar reboco queimar sarrafear camurçar ficar bem na parede Dar liso marcar desempenar assentar régua mestra guia
13 Argamassas de Revestimento Histórico Egito antigo- areia + cal extinta após cimento portland > Resistência mecânica > velocidade de execução produção artesanal a habilidade aliada com o conhecimento e a experiência do pedreiro são determinantes na qualidade do serviço.
14 Argamassas de Revestimento Histórico EUA - areia + cal + H 2 O ALE - uso de aditivo Brasil 70 s - cimento alvenaria 80 s - argamassa industrializada 90 s - normalização
15 Enquanto Isso, as Bases... abs < 15% abs=0% 8%<abs<25% e a pobre da argamassa tem que ter um comportamento uniforme sobre isto!!!
16 Enquanto Isso, as Bases...
17 Importância Tradição de consumo no Brasil: Assentamento Contrapiso Revestimento (int. e ext.) -0,13 m 3 /m 2 construído (Souza, Franco. 1997) Ou seja 130 litros para cada metro quadrado de construção.
18 Importância Dados de uma pesquisa Então: = Desperdício (AGOPYAN et al., 1998) Imperfeições: 54% estrutura, alvenarias espessuras elevadas Queda e sobra: 13 %
19 Importância Fazendo as contas em um exemplo: Altura de 20 andares: 20 x 3 = 60 m Largura da empena cega: 15 m Área da empena: 60 x 15 = 900 m 2 Consumo de argamassa sem perdas (queda): 3 cm = l (30 x 900) ou 27 m 3 4 cm = l (40 x 900) ou 36 m m 3
20 Defeitos e Problemas...?? São manifestações de desempenho inadequado do revestimento. PQP!!! 90 % dos defeitos são causadas por falta de planejamento, falta de controle dos materiais e falhas na aplicação das argamassas.
21 Defeitos e Problemas...?? falta de planejamento; PQP!!!
22 Defeitos e Problemas...?? falta de controle dos materiais; PQP!!!
23 Defeitos e Problemas...?? falhas na aplicação das argamassas. PQP!!!
24 Defeitos e Problemas...?? Dica simples para diminuí-los. Um erro não justifica outro!
25 Defeitos e Problemas...?? Dica simples para diminuí-los. Um erro não justifica outro!
26 Cimento Portland Um pouco da história: Joseph Aspdin - Inglaterra/Portland - patente industrial Jean Louis Lambot - o vaso - o barco - o jardineiro Freyssinet - primeira teoria de cálculo de concreto a ABNT é fundada, suas primeiras normas (EB-1, NB-1) são referentes à cimento e concreto.
27 Cimento Portland Primeiras definições: pasta ou nata - mistura de cimento e água; argamassa - mistura de cimento, água e agregado miúdo (areia), podendo ter na sua composição algum material (aglomerante ou não) para proporcionar diferentes trabalhabilidades (ligas); e concreto - mistura de cimento, agregado miúdo e graúdo (brita/seixo/pedra). obs: todas as misturas acima podem conter aditivos.
28 Cimento Portland Matérias Primas - Contribuição Calcário CaO Argila Al 2 O 3 Minério de Ferro Fe 2 O 3 Areia Si 2 O
29 Cimento Portland Hidratação grão anidro grão hidratado
30 Aumento de 1500 vezes possível grão de areia cimento hidratado
31 Cimento Portland Alguns conceitos Superfície específica Consumo de água Água para reação (30% do peso de cimento) Volume de vazios Retração hidráulica Cura
32 Cimento Portland Velocidade de hidratação Condicionantes: temperatura, composição. Tempo normal: 2 horas até 28 dias (o t=0 é o momento da adição de água). Conseqüências: calor de hidratação, necessidade de cura mais prolongada, trincas e fissuras.
33 Explicaram Direito?
34 1) A Construção Civil é o maior setor da produção nacional, e é responsável por qual percentual no PIB? (A) 5% (B) 10% (C) 15% (D) (C) 20% 15%
35 2) Qual parcela do custo do negócio podemos reduzir? (A) preço do terreno (B) impostos (C) custo da construção (D) lucro
36 3) Cada um (1) cm de espessura consome quantos litros de argamassa por m 2? (A) 1 litro (B) 2 litros (C) 5 litros (D) 10 litros
37 4) Marque a alternativa que não faz parte das principais causas dos defeitos dos revestimentos? (A) falta de planejamento (B) material inadequado (C) falta de controle dos materiais (D) falha de aplicação
38 5) O que não é um motivo para nossa produtividade ser menor do que aquelas dos países desenvolvidos? (A) falta de planejamento (B) mão de obra (C) alta ocorrência de retrabalhos (D) uso de processos construtivos antiquados
39 Curso Piloto de Informação para Operários e Encarregados Módulo: Revestimentos de Argamassa Aula: Tipos de Argamassa
40 TECNOLOGIA DAS ARGAMASSAS DE REVESTIMENTO sistema de revestimento e tipos de argamassa
41 Variação Térmica Carga Estática tica Carga Dinâmica Ventos Chuva Variação Ventilação de Umidade Ar Frio Uma parede Emissões sofre ataque? Gasosas Umidade Uma parede sofre ataque? Vibração Condensação Ar quente Acomodação do Solo Umidade do Solo
42 Diagrama Esquemático dos Revestimentos REVESTIMENTO INTERNO ASSENTAMENTO REVESTIMENTO EXTERNO PINTURA REJUNTE PISO GRANITO / CERÂMICA PINTURA CONCRETO CONTRAPISO TIJOLO CHAPISCO
43 Sistema de Revestimento Externo laje argamassa colante assentamento aperto blocos selante tarucel chapisco emboço laje rejunte cerâmica
44 Detalhes Construtivos Telas nos encontros com a estrutura.
45 Definições O que é argamassa? a) Um concreto sem pedra b) Material composto à base de cimento para colagens e regularizações c) Mistura de aglomerante (s), agregados miúdos, água e aditivos d) Todas as respostas acima
46 Tipos de Argamassas - Assentamento - Chapisco - Revestimento interno - Revestimento externo - Contra-piso - Decorativa - Colante - Rejuntamento - etc
47 Assentamento -ESTRUTURAL -VEDAÇÃO
48 Assentamento Garante a estabilidade da união dos blocos (parede), assim como seu prumo. O alinhamento e o esquadro, também dependem da correta marcação.
49 Chapiscos Industrializado desempenadeira Tradicional colher de pedreiro Ainda tem o rolado.
50 Chapiscos Tradicional colher de pedreiro Industrializado desempenadeira Importância fundamental fornecendo uma base que garanta aderência ao revestimento (emboço).
51 Revestimento Interno Emboçando Sarrafeando
52 Função do Revestimento Proteger alvenarias e estrutura contra intempéries e agentes agressivos. Completar sistema de vedação. Isolamento térmico, acústico, estanqueidade (H 2 O e Gases), desgaste, fixação de cargas, etc. Regularizar superfície dos elementos de vedação. Exceto imperfeições grosseiras que comprometem a durabilidade/ desempenho
53 Revestimentos - Condições Básicas Influentes Propriedades da base Condições de exposição Tipo de acabamento
54 Argamassas de Revestimento Dosada em central Preparada na obra Industrializada Mistura semipronta para argamassa
55 Argamassas de Revestimento Cimento, cal e mista Industrializada ou MVO
56 Revestimento Externo
57 Argamassa para Contrapiso contra-piso executado
58 Argamassa para Contrapiso Serve como base para o acabamento final do piso, nivelando a laje e se for o caso dando o caimento. Eventualmente servirá de piso provisório durante outras etapas da obra, devendo ter resistências compatíveis com esta função.
59 Argamassa Decorativa
60 laje Bicamada emboço externo alvenaria de vedação aperto argamassa decorativa bicamada espessura de 2 até 5 mm laje
61 laje Monocamada aperto alvenaria de vedação argamassa decorativa monocamada espessura de 10 até 25 mm laje
62 Argamassa Colante
63 Argamassa Colante Sua função é a colocação de: placas cerâmicas
64 Mistura inicial mecânica e após o descanso (10 a 15 min, conforme o fabricante) remistura manual. Argamassa Colante
65 Usando os dois lados da desempenadei ra, um para espalhar e apertar (liso) e o outro para frisar (dentado). Argamassa Colante
66 Argamassa Colante Colocando a cerâmica um pouco fora de sua posição, ajustando com pressão e movimentos de vaivem e batendo com martelo de borracha (não usar o cabo da colher). Panos deste tamanho só devem ser utilizados internamente.
67 Argamassa Colante Verificando na prática se a argamassa ainda está apta, ou se o tempo em aberto já acabou. Teste do dedo fazendo uma leve pressão o dedo deve sair sujo, senão raspar a argamassa para o lixo e reiniciar o processo.
68 Verificando a qualidade da colocação, retirando uma placa ao acaso e checando o preenchimento de 95% do verso (tardoz). Argamassa Colante
69 Argamassa de Rejuntamento Preenche os espaços entre as placas cerâmicas, com as seguintes funções: a) Oferecer relativo poder de acomodação às movimentações da base e das placas cerâmicas. b) Compensar a variação de bitola das placas cerâmicas, facilitando o alinhamento. c) Facilitar a troca de placas cerâmicas. d) Atender a estética.
70 Argamassa de Rejuntamento Sua mistura deve observar os mesmos cuidados que a argamassa colante: quantidade de água mistura mecânica tempo de descanso (fabricante) remistura
71 Argamassa de Rejuntamento Limpar previamente as juntas, principalmente em pisos.
72 Argamassa de Rejuntamento Molhar as juntas de cerâmicas absorventes para que a água do rejunte não seja roubada.
73 Argamassa de Rejuntamento A argamassa de rejuntamento deve ser empurrada e pressionada para dentro das juntas de assentamento com uma ferramenta flexível, controlando visualmente o correto preenchimento (total) da junta.
74 Argamassa de Rejuntamento O excesso de argamassa de rejuntamento deve ser limpo logo que seja possível (não pode ser no dia seguinte) com pano, estopa ou esponja levemente úmidos. O sisal não deve ser utilizado.
75 Argamassa de Rejuntamento O frisamento do rejunte pode ser especificado (principalmente em juntas largas) por efeito estético. Deve ser executado com grande cuidado, pois o esforço na argamassa ainda plástica pode provocar fissuras. Pode ser utilizada um frisador de madeira branca ou mesmo de borracha (tubo).
76 Explicaram Direito?
77 1) Uma parede sofre ataques? (A) só quando chove (B) só no anúncio da GERDAU (GG50) (C) internos, externos e do solo (C) internos, externos e do solo (D) não
78 2) O sistema de revestimento? Marque a alternativa errada (A) é todo o revestimento (B) é uma invenção (B) é uma invenção (C) dá uma visão geral (D) mostra detalhes
79 3) O que quer dizer a palavra argamassa? (A) material para colar placa cerâmica (B) todo material a base de cimento portland (C) (C) mistura mistura de de cimento, cimento, areia areia e aditivo e aditivo (D) mistura de cimento, areia e pedra
80 4) As argamassas? (A)... só servem para emboçar (B)... só servem para emboçar e colar cerâmica (C)... existem de vários tipos para vários fins (C)... existem de vários tipos para vários fins (D)... têm todas o mesmo traço
81 5) A função do chapisco é? (A)... garantir a aderência do emboço (A)... garantir aderência do emboço (B)... impermeabilizar (C)... tapar os buracos da alvenaria (D)... possibilitar o emboço no concreto
82 6) O acabamento do emboço para receber placas cerâmicas deve ser? (A)... só sarrafeado (B)... queimado (C)... camurçado (D)... sarrafeado e desempenado de leve (D)... sarrafeado e desempenado de leve
83 Curso Piloto de Informação para Operários e Encarregados Módulo: Revestimentos de Argamassa Aula: Preparo da base e mistura
84 TECNOLOGIA DAS ARGAMASSAS DE REVESTIMENTO Preparo da base e mistura
85 Condições para Início do Revestimento a) Os marcos das portas e contramarcos das esquadrias e vãos deverão estar completamente instalados; b) As instalações (elétrica, hidráulica, telefonia e gás) devem estar prontas; c) As alvenarias devem estar prontas e em boas condições (prumo, sem buracos, apertadas, etc);
86 Condições para Início do Revestimento d) A tiragem dos pontos deve garantir a espessura mínima de 1 cm e estar pelo menos 2 pavimentos adiantada (interno); e) As superfícies lisas internas (concreto) devem estar chapiscadas, com pelo menos 3 dias antes do início; e f) Deve ser garantida a livre movimentação dos andaimes, estando a fachada desempedida de pranchas, para-lixos, etc.
87 Ferramentas, Utensílios e E.P.I.. Caixa estanque Colher de Pedreiro Régua Camurça Prumo Esquadro Nível de Bolha Trena Nível de Mangueira Linha de Nylon Lápis de Carpinteiro Luvas Óculos Capacete Desempenadeira de madeira lisa Enxada Argamassadeira
88 Bases (substratos)
89 Bases (substratos)
90 Bases (substratos)
91 Bases (substratos) 1) Regularização: - Fechamento de buracos; - Aperto da alvenaria externa; - Retirada de rebarbas; - Proteção anticorrosiva de metais.
92 Bases (substratos) - Fechamento de buracos. Se não for feito causará o acabamento tardio ou prematuro de uma parte do revestimento
93 Bases (substratos) - Proteção anticorrosiva de metais.
94 Bases (substratos) 2) Verificação do prumo: - Colocação de arames; - Mapeamento (medição dos dois pontos críticos por pavimento); - Corte das protuberâncias em função do mapeamento.
95 Bases (substratos) - Colocação de arames.
96 Bases (substratos) - Mapeamento (medição dos dois pontos críticos por pavimento). cm 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 Afastamento da prumada - SERV EIXO COBERTURA COBERTURA pontos de medição Correção (corte da viga) e proteção da armadura. Reduzindo a espessura final do emboço em 3 cm (30 l/m 2 ).
97 3) Limpeza e escovação: Bases (substratos)
98 Bases (substratos)
99 Bases (substratos)
100 Bases (substratos) 4) Chapiscar. - regularidade; - executar o da estrutura antes. - manter úmido por três dias (curar).
101 Bases (substratos) 5) Colocação de telas: - encontro de estrutura com alvenaria; - espessuras elevadas.
102 telas Bases (substratos)
103 Bases (substratos)
104 espessuras elevadas. Bases (substratos)
105 Subida e Descida do Andaime Praticado versus Desejado preparo da base (rebarbas, buracos, pontas metálicas) limpeza (escovação, jatos d água) mapeamento chapisco e fixação de telas taliscamento emboço e detalhes
106 Os Andaimes... Andaimes são elementos de apoio logístico da execução de uma fachada, servindo a vários processos diferentes, todavia não são ÔNIBUS para ficar aproveitando a viagem!!!
107 Recebimento e Armazenamento A argamassa industrializada pode ir direto para o andar, primeiro paletizando na fábrica.
108 Recebimento e Armazenamento Depois içando para o andar com uma grua.
109 Recebimento e Armazenamento Pode também ser utilizado o sistema de argamassa em silos, bombeada para o andar.
110 No caso de utilizar argamassa industrializada, basta seguir as instruções do fabricante, utilizando de preferência a mistura mecanizada em argamassadeiras. Tomando o devido cuidado com o armazenamento. Mistura
111 Recebimento e Armazenamento Já com a MVO, é preciso receber o cimento, a areia, e o saibro ou cal ou aditivo.
112 Recebimento e Armazenamento Já com a MVO, é preciso receber o cimento, a areia, e o saibro ou cal ou aditivo.
113 Consistência Capacidade de resistir às deformações, enquanto fresca. Aumento de água Grãos arredondados Quantidade de finos Aditivos MUDAM A CONSISTÊNCIA
114 Trabalhabilidade Facilidade de manuseio da argamassa, com garantia da manutenção de todas as suas propriedades. Teor de água (não pode ser alterado, molentar ) Granulometria da areia Grãos de forma arredondada Uso de ligantes (finos) Uso de aditivos Cimento com maior finura
115 Trabalho Prévio Além disto, será preciso peneirar (cirandar) a areia e se for o caso o saibro, pagando para jogar fora o material comprado.
116 Trabalho Prévio Mesmo que se tenha um sistema adequado para a dosagem dos materiais, tipo padiolas, será preciso compensar o inchamento da areia em função da umidade.
117 Pode ser manual, porém este procedimento costuma causar um material menos homogêneo. Mistura
118 Mistura A adequada mistura de uma argamassa virada na obra (MVO), deve obedecer as quantidades de cada material (traço), de água; sua ordem de adição e ter o tempo de mistura controlado. Tempo de mistura 3:36 (min) 2:24 1:12 0:00 saibro saibro saibro saibro areia areia
119 Mistura Uma mistura inadequada irá causar variação de comportamento da argamassa, tanto no estado fresco quanto no endurecido.
120 Explicaram Direito?
121 1) Em relação a massa virada na obra, o que é desnecessário, quando se usa argamassa industrializada? (A) esponja, colher, desempenadeira e régua (B) peneira (ciranda) e balança e balança ou padiola ou padiola (C) prumo e fio (D) masseira e balde
122 2) Se colocar cimento na argamassa industrializada o que acontece? Marque a alternativa errada (A) vai perder a garantia da Fábrica (B) vai ficar muito melhor (B) vai ficar muito melhor (C) vai trincar (D) vai alterar a dosagem de aditivo
123 3) No emboço externo - Marque a alternativa errada (A)... a mistura das 7:00 dá para trabalhar até às 11:00 (A)... a mistura das 7:00 dá para trabalhar até às 11:00 (B)... após duas horas da mistura o material não serve mais (C)... não posso misturar massa nova com massa velha (D)... não posso colocar mais água
124 4) Por que não podemos molentar a massa? (A) altera a quantidade de água (B) o cimento em reação, vira inerte (C) perde o controle sobre a quantidade de água (D) todos os motivos acima (D) todos os motivos acima
125 5) Marque a alternativa correta (A) se a argamassa fica bem ela é boa (B) quanto mais cimento melhor (C) argamassa não precisa de muito cimento (C) argamassa não precisa de muito cimento (D) saibro, areola, terra de emboço são bons
126 6) O que não influi na aderência da argamassa? (A) ficar bem na parede (A) ficar bem na parede (B) rugosidade da base (C) absorção da base (D) energia de impacto
127 7) O que aumenta a resistência da argamassa? (A) teor de finos alto (B) quantidade grande de água (D) (C) mais uso de cimento aditivos (D) mais cimento
128 Curso Piloto de Informação para Operários e Encarregados Módulo: Revestimentos de Argamassa Aula: Transporte e aplicação
129 TECNOLOGIA DAS ARGAMASSAS DE REVESTIMENTO transporte e aplicação
130 Condições para Início do Revestimento a) Os marcos das portas e contramarcos das esquadrias e vãos deverão estar completamente instalados; b) As instalações (elétrica, hidráulica, telefonia e gás) devem estar prontas; c) As alvenarias devem estar prontas e em boas condições (prumo, sem buracos, apertadas, etc);
131 Condições para Início do Revestimento d) A tiragem dos pontos deve garantir a espessura mínima de 1 cm e estar pelo menos 2 pavimentos adiantada (interno); e) As superfícies lisas internas (concreto) devem estar chapiscadas, com pelo menos 3 dias antes do início; e f) Deve ser garantida a livre movimentação dos andaimes, estando a fachada desempedida de pranchas, para-lixos, etc.
132 Ferramentas, Utensílios e E.P.I.. Caixa estanque Colher de Pedreiro Régua Camurça Prumo Esquadro Nível de Bolha Trena Nível de Mangueira Linha de Nylon Lápis de Carpinteiro Luvas Óculos Capacete Desempenadeira de madeira lisa Enxada Argamassadeira
133 Logística de Andaimes Suspensos Praticado versus desejado preparo da base (rebarbas, buracos, pontas metálicas) limpeza (escovação, jatos d água) mapeamento chapisco e fixação de telas taliscamento emboço e detalhes
134 Transporte Horizontal da Argamassa
135 Transporte Horizontal da Argamassa
136 Transporte Horizontal da Argamassa
137 Transporte Horizontal da Argamassa
138 Transporte Vertical da Argamassa
139 Transporte Mecanizado da Argamassa
140 Transporte Mecanizado da Argamassa
141 Taliscamento Pontos
142 Mestras ou guias Mestra
143 Emboçando Aplicando
144 Aplicando Colocando telas no meio do revestimento
145 Aplicando Sarrafeando
146 Desempenando Aplicando
147 Camurçando Aplicando
148 Projetando ops!!! ops!!! ops!!!
149 Adesão Inicial Capacidade de ficar bem na parede. Quantidade de finos Rugosidade da base Absorção da base Aditivos
150 Retenção de Água É a capacidade da argamassa fresca de manter a água necessária para o cimento reagir, quando sujeita a perdas de água (em contato com a base). Maior finura Maior consumo de cimento Uso de cal Uso de aditivos Maior retenção de água
151 Fissuras Consumo de aglomerante Teor de água FISSURAS Teor de finos Condições ambientais
152 Fissuração
153 A talisca (ponto) deve ser retirada ou não? Após Aplicar
154 Aderência Propriedade de resistir às tensões de arrancamento sofridas pelo emboço. Base Porosidade Sucção Rugosidade Reentrâncias Saliências Argamassa Coesão Hidratação Energia de impacto Maior área de aderência
155 Aderência rugosidade da superfície hidratação do cimento na porosidade da base S U B S T R A T O A R G A M A S S A
156 Aderência
157 Aderência
158 Ensaio - Resistência À Compressão Teor de ligantes (finos) Teor de água de amassamento Menor resistência Teor de finos ( agregado )
159 Permeabilidade Está relacionada com a estanqueidade do revestimento, sendo medida pela absorção de água. Consumo de cimento Evolução do endurecimento Baixa permeabilidade Espessura da argamassa Uso de aditivos impermeabilizantes Porosidade/Absorção Índice de fissuração Alta permeabilidade
160 E Gente, o Tal do Cronograma é Cruel... Prazo é Prazo!!!
161 Explicaram Direito?
162 1) O uso de equipamentos tais como misturadores e bombas não causam: (A) emboços de melhor qualidade (B) menos trabalho (C) maior produtividade (D) complicações na aplicação (D) complicações na aplicação
163 2) A dosagem de argamassa no olho causa: (A) um emboço melhor (B) economia de materiais (D) (C) uma mais variação perdas no maior caixote na qualidade e defeitos (D) uma variação maior na qualidade e defeitos
164 3) O uso de ferramentas adequadas (A)... facilita o trabalho (A)... facilita o trabalho (B)... fica mais caro (C)... dá muito mais trabalho (D)... aumenta o número de acidentes
165 4) O início do revestimento sem as condições para tal... (A) acelera a obra (C) (B) aumenta não muda a nada quantidade de arremates (C) aumenta a quantidade de arremates (D) é melhor pois adianta o faturamento
166 5) As taliscas devem ser retiradas? (A) não pois dá trabalho (C) (B) sim, não pois pois não causam são emendas bases adequadas no emboço (C) sim, pois não são bases adequadas (D) sim, para serem reaproveitadas
167 6) A aderência do emboço depende... (A) de características da base, da argamassa e da aplicação (A) de características da base, da argamassa e da aplicação (B) da argamassa ficar bem na parede (C) da presença de aditivos (D) da quantidade de cimento
168 Curso Piloto de Informação para Operários e Encarregados Módulo: Revestimentos de Argamassa Aula: Inspeção e controle
169 TECNOLOGIA DAS ARGAMASSAS DE REVESTIMENTO inspeção e controle
170 Seqüência de Inspeção e Controle Liberação das bases antes de chapiscar Liberação do chapisco antes de emboçar Liberação do emboço antes do acabamento Recebimento da fachada inspeção final
171 Bases ásperas porosidade aberta limpa plana (buracos fechados) sem rebarbas sem armaduras expostas
172 Chapiscos aspecto visual rugosidade dureza da superfície aderência raspando com a mão ou riscando com prego arrancando com espátula cobertura da base verificação visual
173 Chapiscos
174 Os chapiscos são executados com grande velocidade, o que acarreta a rápida propagação de um erro por toda a fachada. Deste modo, é muito importante o acompanhamento no início da etapa, evitando grandes problemas futuros. Chapiscos - Dicas
175 Emboço controle da argamassa de revestimento: -consumo de água; -aderência inicial; -acabamento; -tempo para o acabamento (puxada); -registro do local de aplicação por lote.
176 Controle do Revestimento Acabado
177 risco Resistência Superficial
178 teste Som Cavo
179 Emboço aspecto visual: - fissuras; - planeza; - acabamento de acordo com a especificação; - manchas; - infiltrações.
180 Trinca
181 Eflorescência Aspectos observados Manchas de umidade Pó branco acumulado sobre a superfície Causas prováveis Umidade constante Sais solúveis presentes: no componente da alvenaria na água de amassamento nos agregados Cal não carbonatada Reparos: Eliminação da infiltração de umidade Secagem do revestimento Escovamento da superfície Reparo do revestimento quando pulverulento
182 Bolor (mofo) Aspectos observados Manchas esverdeadas ou escuras Revestimento em degradação Causas prováveis Umidade constante Área não exposta ao sol Reparos Eliminação da infiltração de umidade Lavagem com solução de hipoclorito (água sanitária) Reparo do revestimento quando pulverulento
183 Emboço dureza superficial: -riscos com prego em formato de jogo da velha ; -lixamento (lixa nº 120) na região dos riscos (10 lixadas); -este ensaio deve ser feito com idade superior à7 dias.
184 Deslocamento Com Pulverulência Aspectos observados Película de tinta descola arrastando o reboco O revestimento apresenta som cavo sob percussão O revestimento em camada única desagrega-se com facilidade Causas prováveis Argamassa magra Excesso de finos do agregado Traço rico em cal Ausência de carbonatação da cal Revestimento muito espesso Reparos Renovação da camada de revestimento
185 Emboço fraco
186 Emboço aderência avaliada: -ensaio de percussão, batendo levemente no emboço com um martelo com cabeça de plástico, ou madeira; -deve ser feito em toda a superfície do revestimento. As áreas que apresentarem som cavo (oco), serão refeitas; -este ensaio deve ser feito com idade superior à 14 dias.
187 Deslocamento em Placas Aspectos observados A placa apresenta-se endurecida quebrandose facilmente O revestimento apresenta som cavo sob percussão Causas prováveis Interface com placas de mica Argamassa muito rica Argamassa muito espessa Ausência de chapisco Superfície da base lisa ou suja Reparos Renovação do revestimento com os procedimentos: Apicoamento da base Eliminação do material hidrófugo da base Aplicação de chapisco
188 Emboço aderência medida: -de acordo com a fiscalização da obra; -em áreas suspeitas, por tipo de base; -para fachadas o resultado deve ser maior que 0,3 MPa.
189 Aderência (Nbr E 13258)
190 Prazos Para o Acabamento Final O prazo para a aplicação do revestimento final (pintura, cerâmica, etc) sobre o emboço, irá variar conforme a região, o clima, o acabamento final, a composição da argamassa de emboço, etc. De uma maneira geral é preciso esperar de 14 até 28 dias para a aplicação do acabamento da fachada.
191 Vesículas (bolhas) Aspectos observados Empolamento da pintura, com empolas nas cores: branca preta vermelho acastanhado Causas prováveis Hidratação retardada da cal Presença de pirita, matéria orgânica ou concreções ferruginosas na areia Bolhas contendo umidade no interior Aplicação prematura de pintura impermeável Reparos Renovação da camada de reboco Eliminação da infiltração de umidade
192 Algumas Variáveis Intrínsecas aos Sistemas Argamassados: - climáticas; - ausência de projetos; - enorme variação dos substratos; - subdesenvolvimento da área normativa e de ensaios; - grande quantidade de novos produtos no mercado (globalização); - dificuldades crescentes de obtenção de matéria-prima adequada; - grande influência da mão-de-obra de aplicação; - falta de integração da cadeia produtiva; - execução com grande velocidade; - etc.
193 Fck 35 MPa Será que devemos ou podemos usar a mesma roupa para vestir estas duas obras??? Fck 20 MPa
194 Muito Obrigado e Jamais Esqueçam Que...?
195 Explicaram Direito?
196 1) Os defeitos não são resultados de...: (A) tipo de argamassa (AI ou MVO) (A) tipo de argamassa (AI ou MVO) (B) aplicação (C) movimentação da base (D) preparo da base
197 2) O descolamento pode ser causado por: (A) base limpa (C) (B) argamassa base limpa e magra chapiscada (pouco cimento) (C) argamassa magra (pouco cimento) (D) argamassa bem chapada
198 3) Não é uma causa para fissuras mapeadas (pé de galinha) (A)... muito cimento (B)... muito ligante (finos) (C)... acabamento com massa verde (D)... base suja (D)... base suja
199 4) As fissuras horizontais são causadas por: (A) sujeira da base (B) grande espessura executada em camadas (C) grande espessura executada de uma só vez (C) grande espessura executada de uma só vez (D) muito fino (ligante) no traço
200 5) O controle das etapas do revestimento... (A) dá mais trabalho (B) melhora a produtividade (C) evita as trincas (D) garante o desempenho do revestimento (D) garante desempenho do revestimento
201 6) O teste de percussão indica... (A) a resistência do emboço (B) se o emboço descolou da base (B) se o emboço descolou da base (C) a espessura do emboço (D) a aderência do emboço
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