IN0VAÇÃO NA SAÚDE PAPEL DA UNIVERSIDADE PESQUISA DE TRADUÇÃO PROF JORGE KALIL FACULDADE DE MEDICINA DA USP DIRETOR DO INSTITUTO BUTANTAN

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1 IN0VAÇÃO NA SAÚDE PAPEL DA UNIVERSIDADE PESQUISA DE TRADUÇÃO PROF JORGE KALIL FACULDADE DE MEDICINA DA USP DIRETOR DO INSTITUTO BUTANTAN

2 Inovações dos Medicamentos Produtos naturais e derivativos Química Penicilinas sulfanamidas Aspirina Receptores NSAIDS Psicotropicos Enzimas Antagon. H2 bloqueadores Engenharia genética Redutores de lipídeos Inibidores da ECA Farmacologia celular Biologia molecular Drogas de biotecnologia Doença degenerativa crônica associada com a idade, inflamação e cancêr

3 Cadeia de Valor Inovação em Saúde Patentes Mercados de capital Transparência Ciência baseada em padrões internacionais A infra-estrutura legal e regulatória assegura inovação e investimentos Cadeia produtiva segura Necessidade de assuntos legais e regulatórios Infraestrutura legal e regulatória Pacientes com doenças não tratadas contribuem com o aumento das necessidades médicas Pesquisa Gera inovação Desenvolvimento Marketing e Manufatura Saúde Paciente com acesso a informação Melhoria da saúde ROI Identifica novos tratamentos Novo produto aprovado Distribuição Trabalhadores mais produtivos Desenvolvimento de novas tecnologias Testes clínicos Retorno do Investimento Pesquisa básica em instituições Pesquisa acadêmicas Fábricas Educação e treinamento Setor Privado

4 1. A produção científica depende do sistema nacional de CT&I

5 CIÊNCIA E TECNOLOGIA Mudança conceitual Modelo linear com defasagem Pesquisa (conhecimento) Tecnologia (aplicação) Modelo circular sem defasagem Pesquisa Tecnologia Necessidade de aplicação estimula a pesquisa. Novas tecnologias permitem novas descobertas. Setor privado também faz pesquisas. Ciclo virtuoso

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7 Brazil USA Japan Germany French Ingland Corea China Mexico Israel India PATENTS Number Percentage S&T Budget (% of GNP 2004)

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9 SCREENING OF BIOACTIVE COMPOUNDS OF ANIMAL VENOMS Pharmacological Activities ANALGESIC ANTIINFLAMATORY ANTI-MICROBIOLOGICAL ANTI-COAGULANT ANTI-TUMORAL NERVOUS SYSTEM ACTION ANTI-VENOMS REACTIVITY ANTI-HYPERTENSION Venom Composition by Transcriptomics and Proteomics

10 PATENTS From animal secrections (32) LOPAP (4 PATENTS APPLICATION) Prothrombin activator, defibrinogenating/ antithrombotic agent kit for diagnosis of dysprothrombinemias anti-apoptotic activity TICKS SALIVARY GLANDS A new anticoagulant and anti-tumoral agent Microarray analysis Lonomia obliqua Amblyomma cajennense

11 PATENTS Biotechnological (16) New developments in Pertussis Vaccines with Appropriate technologies Whole Cell Pertussis Vaccine Low LPS content- Whole Cell Pertussis less reactogenic low cost B. pertussis fermentation Tangential filtration WCP Infants Organic extraction WCP Low Patent Clinical Trials 2007 Neonates Recombinant BCG-Pertussis Immunization at birth Adolescents Acellular Pertussis Vaccine Patent Clinical Trials planned 2009 MPLA Adjuvant Patent IMMUNOGENIC COMPLEX FORMED BY VACCINAL ANTIGENS ENCAPSULATED BY NANOSTRUCTURED MESOPOROUS SILICA Under GMP production Patent C R I S T A L O G R A P H Y L A B O R A T O R Y

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13 Forças e fraquezas da ciência e inovação brasileira Forças 1. Estabilidade econômica e política. 2. Base crescente de conhecimento e capital humano. 3. Apoio federal para CT&I, tanto financeiro como regulatório, bem organizado. 4. Posição desafiadora no sistema glo bal de propriedade intelectual. 5. Riqueza de capital ambiental. 6. Uma cultura que promove a criatividade. 7. Heróis locais. Fraquezas 1. Desigualdades sociais e regionais. 2. Baixa taxa de conversão da base de conhecimento em inovação. 3. Um sistema voltado para dentro. 4. Peso tributário. 5. O peso do capital ambiental. 6. Um sistema educacional aquém de seu potencial. 7. Incapacidade de explorar inteiramente seu potencial de atrair talentos.

14 2. A produção científica/pessoal

15 Artigos em Periódicos Indexados Brasil: Produção Científica Artigos indexados [ISI] Artigos circ. nacional Artigos circ. internacional Artigos em anais [ N+I ] Artigos científicos Livros Capítulos de livros Teses Dissertações Plataforma Lattes

16 I

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19 Brasil: forte potencial de geração de conhecimento Mestres e doutores titulados anualmente Mestrado Doutorado ,4 mil doutores formados em fonte: Capes/MEC

20 Número de Engenheiros no Brasil 1. Formados/1000 habitantes Korea: 0.80 Alemanha: 0.33 EUA: 0.22 Brasil: Em atividade/1000 habitantes EUA/Japão: 25 Brasil: 6 C.H. Brito Cruz, Science and Technology in Brazil.

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22 Nossos cientistas ainda estão principalmente nas universidades Distribuição percentual de pesquisadores, em equivalência de tempo, por setores institucionais, 2005 Argentina 11,8 44,6 41,7 Portugal 14,0 19,6 53,0 Brasil (1) 6,6 26,3 65,9 Espanha 18,4 32,4 49,0 Rússia 15,2 33,3 51,2 França 12,4 32,7 53,2 Canadá (1) 5,8 33,0 60,9 Alemanha 14,8 24,3 60,9 Japão 4,8 25,6 68,3 Coréia do Sul 7,1 15,2 76,6 Estados Unidos 3,4 13,3 79,2 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0 ensino superior % pesquisadores setor empresarial governo Fonte: Main Science and Technology Indicators - OECD /1 e para o Brasil, MCT.

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24 3. O perfil da nossa ciência em relação ao internacional

25 Produção Científica Brasileira 24 Grandes Áreas ( artigos) Rank Área do Conhecimento Medicina Física Química Pesquisa Animal & Vegetal Biologia & Bioquímica Ciências Agrícolas Engenharia Neurociências & Comportamento Ciências dos Materiais Ecologia & Meio-Ambiente Farmacologia Microbiologia 2.6 Rank Área do Conhecimento Geociências Biologia Molecular & Genética Matemática Ciências Sociais Imunologia Multidisciplinar Ciências Espaciais Psicologia/Psiquiatria Ciências da Computação Economia & Administração Educação Direito Fonte: ISI Institute for Scientific Information (Hoje Thompson Scientific). National Science Indicators (NSI), 2005.

26 Publicações USP Base Scopus Medicina Bioquímica, Genética e Biologia Molecular Física e Astronomia Agricultura e Ciências Biológicas Química Imunologia e Microbiologia Toxicologia, Farmacologia e Ciências Farmacêuticas Ciências Planetárias e Terra Ciências de Materiais Matemática Neurociências Engenharias 37% 20% 16% 14% 10% 7% 6% 6% 5% 5% 5% 4% 25% 16% 22% 14% 14% 6% 5% 5% 8% 8% 3% 5% 31% 15% 17% 14% 13% 6% 5% 4% 6% 6% 4% 5% Zago, MA; 2007.

27 Produção Científica Área de Saúde Humana Aumento consistente do volume da produção científica brasileira na área de saúde. Qualidade? Aumento consistente da produção relacionada com tecnologia avançada. Ritmo de crescimento e volume de trabalhos produzidos: maiores da América Latina. Volume total de trabalhos produzidos muito inferior ao de países líderes. Colaboração com países latino-americanos ainda muito exígua. Zago, MA; 2007.

28 4. A importância da cooperação internacional

29 NÚMERO DE PUBLICAÇÕES ORIGINAIS NO BRASIL COM E SEM CO-AUTORES ESTRANGEIROS: base do ISI, Sem colaboração Número de Publicações Com colaboração % com colaboração Publicações em Colaboração, % Ano Fonte: National Science Indications,

30 Colaboração internacional do Brasil em 2001 (3.369 artigos) PAÍS % Estados Unidos 39.0 França 13.8 Reino Unido 12.8 Alemanha 10.7 Itália 7.0 Espanha 6.9 Argentina 5.9 Canadá 4.8 Rússia 4.0 Japão 3.5 Fonte: Institute for Scientific Information, Science Citation and Social Citation Indexes; CHI Research Inc., Science Indicatiors database; and National Science Foundation, Division of Science Resources Statistics. Adaptado de INFOBRIEF, SCIENCE RESOURCES STATISTICS, August 2004.

31 Relação da Média de Citações/Publicações, classificadas segundo a existência ou não de co-autores estrangeiros: Base do ISI (1981, 1984, 1988, 1992, 1996, 1998) : 4 3,5 3 2, , ,5 0 Sem co-autores estrangeiros : Citações/Publicações Com co-autores estrangeiros : Citações/Publicações Adaptado de Leta e Brito Cruz, 2003.

32 MAJOR CHALLENGES TO INTERNATIONALIZE ST&I, ESPECIALLY IN DEVELOPING COUNTRIES UNIVERSILIZE SCIENCE EDUCATION FOR ALL LEVELS. ENLARGEMENT OF THE CAPACITY BUILDING OF PERSONNEL IN ST&I. DEEPEN THE RELATION BETWEEN UNIVERSITY AND INDUSTRY USING KNOWLEDGE TO BENEFIT OF SOCIAL AND ECONOMIC DEVELOPMENT. INCREASE THE INVESTIMENT OF ST&I (AT LEAST 1% OF GNP) WITH GREATER PARTICIPATION OF THE PRIVATE SECTOR. STIMULUS FOR INNOVATION. InterAcademy Council

33 Desafios para a inserção internacional da ciência brasileira 1. Incrementar cooperação institucional. (MCT-MRE...ABC) 2. Evitar assimetrias. (equipes de igual competência) 3. Estabilidade/continuidade. (equipes/financiamento) 4. Previlegiar cooperações multilateral vs bilateral.

34 5. O papel das Universidades na inserção internacional

35 EVOLUTION OF BRAZILIAN ISI PUBLICATION BY MAIN SECTORS Leta, J. et al., Scientometrics, 2005.

36 THE MOST PROLIFIC BRAZILIAM INSTITUTIONS BY SECTOR ( ) Public Sector Private Sector Universities Share Non-Universities Share Share 1. Univ São Paulo 23.89% 1. Braz Agr Res Coorp 3.01% 1. Cath Univ Rio Janeiro 1.60% 2. Campinas State Univ 9.69% 2. Oswaldo Cruz Fnd - RJ 2.77% 2. Cath Univ Rio G Sul 0.39% 3. Fed Univ Rio Janeiro 9.28% 3. Braz Center Res Phys 1.78% 3. Cancer Hosp 0.28% 4. State Univ São Paulo 6.34% 4. Natl Inst For Space Res 1.45% 4. Ludwig Inst 0.28% 5. Fed Univ R G Sul 5.47% 5. Natl Com Nucl Energy 1.28% 5. Vale Itajai Univ 0.17% 6. Fed Univ Minas Gerais 5.19% 6. Butanta Inst 0.67% 6. Univ São Francisco 0.15% 7. Fed Univ São Paulo 3.54% 7. Ctr Aerosp Technol 0.56% 7. Mogi Cruzes Univ 0.14% 8. Fed Univ São Carlos 2.88% 8. Natl Inst Res Amazon 0.52% 8. Braz Lutheran Univ 0.12% 9. Fed Univ Santa Catarina 2.35% 9. Natl Inst Pure & Apll Math 0.48% 9. Albert Einstein Hosp 0.12% 10. Fed Univ Pernambuco 2.34% 10. Adolfo Luz Inst 0.42% 10. Cath Univ Campinas 0.11% Leta, J. et al., Scientometrics, 2005

37 Produção Científica das IES Brasileiras Prof. Dr. Roberto Leal Lobo e Silva Filho Prof. Dr. Oscar Hipólito Instituto Lobo, 2008.

38 AS 20 MAIORES UNIVERSIDADES DO PAÍS Universidade Paulista Universidade Estácio de Sá (RJ) USP Universidade Luterana do Brasil (RS) Universidade do Vale do Rio dos Sinos (RS) PUC - MG Universidade Federal do Pará Universidade do Vale do Itajaí (SC) Universidade Federal do Rio de Janeiro PUC (RS) Universidade Bandeirante de São Paulo Universidade Presbiteriana Mackensie (SP) UNESP (SP) Universidade de Caxias do Sul (RS) Universidade Salgado de Oliveira (RJ) Centro Universitário da Cidade (RJ) Universidade Católica de Goiás Universidade Federal da Fluminense Universidade Federal da Paraiba PUC Campinas (SP) Pùblica Privada

39 ESTRUTURA DO ENSINO SUPERIOR NO BRASIL População Total Inst Inst. (PIB/capita) Matrícula Pública% Privada% Brasil % 65% (R$5.648) Região % 32% Nordeste (R$2.603) Região ,4% 76,6% Sudeste (R$7.706) Estado de ,4% 83,6% São Paulo (R$9.183)

40 A UNIVERSIDADE E OS DESAFIOS PARA A INOVAÇÃO 1. Formar recursos humanos qualificados para a inovação: profissional acabado x profissional em educação continuada é o mercado que identifica o conhecimento necessário para o avanço, mas é a Universidade que poderá provê-lo, organizando cursos de educação continuada. o desenvolvimento de um novo produto ou processo inicia pela apropriação do conhecimento novo geralmente existente na Universidade. a parceria Universidade/Empresa depende da criação de uma cultura comum que pode ser desenvolvida nos cursos de educação continuada, possibilitando à Universidade o reconhecimento do mundo real e à empresa a potencialidade existente na Universidade. Science and Technology in Society Forum. Kyoto, Japan, 2006.

41 A UNIVERSIDADE E OS DESAFIOS PARA A INOVAÇÃO 2. Participar diretamente do esforço nacional de inovação. Lei de inovação: assessoria, consultoria, uso de laboratório, projetos em parceria etc. Participação limitada Foco da inovação é a empresa. A Universidade tem missão própria (educação, cultura, criação de conhecimento).

42 A UNIVERSIDADE E OS DESAFIOS PARA A INOVAÇÃO 3. Criar o conhecimento novo: a multidisciplinaridade na pesquisa organização departamental hoizontal x organização vertical 4. Desenvolver áreas de pesquisa consideradas estratégicas para o sistema CT&I nacional Institutos x redes temáticas

43

44 A Área Médica 1. Importância. 2. Capacitação. 3. Financiamento 4. Centros de Pesquisa.

45 DESAFIOS DE CT&I NA ÁREA MÉDICA Recuperação dos hospitais universitários como centros de pesquisa médica (equipes multidisciplinares). Reverter a noção de que o ensino profissional de medicina pode ser feito de maneira desvinculada da geração de conhecimento. Apoiar a criação, expansão ou consolidação de novos centros. Corrigir desvios da pós-graduação na área médica, reorientando-a para a formação de pesquisadores (carácter científico). Ciência no Brasil - ABC, 2002.

46 DESAFIOS DE CT&I NA ÁREA MÉDICA Promover a pesquisa colaborativa em rede para responder rapidamente a questões relevantes. Promover a pesquisa médica em associação com pesquisa básica para geração de conhecimento genuinamente nacional em questões específicas, e também como forma de estruturar um setor produtivo na área de tecnologia ligada à saúde. Selecionar objetivos restritos com prioridade para promover o desenvolvimento tecnológico (equipamentos e medicamentos). Ciência no Brasil - ABC, 2002.

47 Uma visão Geral da Pesquisa em Saúde no Brasil. Universidades e Institutos de Pesquisa (2004) Source: CNPq - Directory of Research Groups in Brazil < Reinaldo Guimarães, 2008.

48 TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA Períodos: 1. Predominam doenças infecciosas / carências alimentares. 2. Predominam doenças crônicodegenerativas. 3. Urbanização / Industrialização: contaminação ambiental, drogas, violência etc.

49 TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA O panorama de saúde no Brasil nos próximos 10 anos tende cada vez mais a superpor-se ao existente nos países industrializados: a. Diminuição da natalidade. b. Aumento da expectativa de vida com aumento substancial do número de idosos. População vivendo predominantemente em cidades. c. Prevalência das doenças crônico-degenerativas sobre às infecciosas. d. Maior ênfase na medicina preventiva, especialmente com os avanços da medicina e da genética moleculares que possibilitarão a detecção precoce daqueles que irão desenvolver enfermidades específicas, facilitando a sua prevenção. e. Priorização de programas higiênicos-dietéticos que assegurem melhor qualidade de vida e que requerem para implementação ampla difusão de informação sobre a saúde, concomitantemente com melhor capacidade da população para entendê-las (educação).

50 GRANDES EIXOS DE DESENVOLVIMENTO DE C&T EM SAÚDE 1. Aumento da CAPACIDADE CIENTÍFICA em C&T: hospitais universitários, pós-graduação, institutos de pesquisa, técnicos qualificados, etc. 2. DISSEMINAÇÃO DE INFORMAÇÃO, como base para a efetiva implantação de medidas preventivas e curativas: Redes, Informática, Telemedicina e aproximação da criação do conhecimento (Universidades e Institutos) e seu uso (Sistema Público de Saúde). 3. POLÍTICAS DE C&T para atender as demandas atuais e futuras em tecnologia de saúde: Equipamentos (diagnósticos e terapêuticos) e Medicamentos (Biotecnologia, Produtos naturais, terapia gênica, etc.).

51 DESAFIOS DE CT&I NA ÁREA MÉDICA Recuperação dos hospitais universitários como centros de pesquisa médica (equipes multidisciplinares). Reverter a noção de que o ensino profissional de medicina pode ser feito de maneira desvinculada da geração de conhecimento. Apoiar a criação, expansão ou consolidação de novos centros. Corrigir desvios da pós-graduação na área médica, reorientando-a para a formação de pesquisadores (carácter científico). Ciência no Brasil - ABC, 2002

52 DESAFIOS DE CT&I NA ÁREA MÉDICA Promover a pesquisa colaborativa em rede para responder rapidamente a questões relevantes. Promover a pesquisa médica em associação com pesquisa básica para geração de conhecimento genuinamente nacional em questões específicas, e também como forma de estruturar um setor produtivo na área de tecnologia ligada à saúde. Selecionar objetivos restritos com prioridade para promover o desenvolvimento tecnológico (equipamentos e medicamentos). Ciência no Brasil - ABC, 2002.

53 Competividade Sustentada Condições Facilitadoras Suporte contínuo para pesquisa médica básica Proteção efetiva às patentes Ambiente regulatório efetivo, eficiente e previsível Ambiente de negócios transparente Mercado baseado em competição e livre escolha Incentivo a Inovação Sistema de Saúde Núcleos de inovação Incentivo à P&D Lei de Inovação Política Industrial Livre Comércio Sistema baseado nas necessidades dos pacientes Financiamento adequado Núcleos de Inovação em Ciências da Vida e Biotec

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