Aumento do consumo no mercado interno e boas perspectivas

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1 Indústria da Carne Mercado em alta Aumento do consumo no mercado interno e boas perspectivas para exportação é cenário que mostra o potencial de expansão do setor de carnes no Brasil. Com aumento de consumo de carnes industrializadas, as empresas de ingredientes investem em desenvolvimentos que impulsionam os fabricantes. Por Juçara Pivaro O consumo de carne bovina no Brasil vem crescendo no mercado interno e nas exportações, os números também estão favoráveis ao pais.. Em 2011, o consumo médio per capita de carnes no país deve passar de 95, 3 kg para 97,5, em O carne de origem bovina será responsável por 3% de aumento, com 33 kg per capita. O frango ocupa o primeiro lugar no consumo, com projeção de 49, 2 kg per capita, 4% superior aos números do ano passado, segundo a Informa Economics FNP. O movimento de classes sociais no Brasil nos últimos anos, que proporcionou o crescimento da classe C, está entre os fatores que impulsionaram o consumo interno. O aumento de poder aquisitivo da classe D foi determinante para o cres- Fonte: Anualpec 2012; Markestrat cimento de vários segmentos da alimentação, entre eles, o de carnes, já que, segundo o AnualPec 2012, da Informa Economics, as pessoas com renda de até US$ 7/dia, com aumento de renda, gastam mais com produtos alimentícios. Outro segmento de mercado também alavanca a demanda por carnes- o foodservice, que está em franca expansão e vem crescendo acima da taxa da economia brasileira. Segundo dados da Abia (Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação), o setor cresceu 15% em dez anos. O faturamento da indústria de alimentos para 2011 foi de 383 bilhões, sendo a venda para os canais de foodservice responsável por 88 milhões. A tendência de crescimento do setor no mercado nacional é otimista. De acordo com acordo com o estudo Brasil Projeção do Agronegócio 2011/2012 a 2012/2021, publicado pelo MAPA (Ministério de Agricultura Pecuária e Abastecimento Assessoria de Gestão Estratégica), as projeções do consumo mostram preferência crescente dos consumidores brasileiros pela carne de frango. O crescimento projetado é de 2,7% ao ano no período 2011/2012 a 2021/2022. Isso significa um consumo interno de 12,8 milhões de toneladas daqui a 10 anos, e de 9,4 milhões de toneladas para a carne bovina. A carne bovina assume o segundo lugar no aumento do consumo com uma taxa anual projetada de 2,0%, entre 2011/2012 a 2021/2022. Em nível inferior de crescimento

2 Fonte: Elaboração da AGE/Mapa e SGE/Embrapa com dados da CONAB. LInf=limite inferior; LSup=limite superior Modelos utilizados: Para carne bovina, suína e de frango modelo Arma. situa-se a projeção do consumo de carne suína, de 1,8% ao ano para os próximos anos. Além da carne in natura, outros segmentos, antes pouco desenvolvidos, apresentaram expansão, o de carnes industrializadas. Seja porcionadas de acordo com as necessidades atuais dos consumidores ou semi-elaboradas, tais como hambúrgueres, almondegas, entre outros, esses produtos entraram como conveniência no consumo doméstico. Vale novamente destaque para o foodservice, responsável por grande parte da demanda por industrializados. A JBS está entre as empresas atentas à necessidade de investimentos em processados de carne nos últimos anos, tanto que, em 2011, inaugurou uma fábrica de produtos supergelados (hambúrguer, kibe e almôndega) em Campo Grande (MS). A indústria foi instalada anexa à unidade de abate e processamento, uma tendência na logística de empresas de produtos cárneos. A empresa não divulga dados em números, mas hoje, atende as principais redes de fast food do país. A empresa atua nos segmentos de bovinos, suínos, aves e ovina no mercado internacional e, no Brasil, apenas no de aves e bovinos. Seu portfólio conta com carne cozida, hambúrgueres, kibes, embutidos, carne enlatada, entre outros processados. Seguindo tendências de mercado de consumo atual, que é de valorização da origem dos produtos, qualidade, conveniência, entre outros atributos, por entender que, como muitos outros produtos considerados commodities possuem marca, a JBS partiu da ideia de que carne bovina também poderia ter. Açúcar, água, entre outros produtos têm marcas e a empresa acreditou que seria possível atribuir valor de marca à carne bovina e ser reconhecido pelo consumidor e a assessoria de comunicação da empresa explica: foi baseado em uma série de pesquisas e levantamentos que desenvolvemos a campanha dos miniastros sertanejos. A ideia não era vender mais, mas fazer com que os consumidores pedissem carne pela marca, reconhecendo os atributos dos produtos da JBS como garantia de origem, qualidade e tradição. Apesar de o foco não ter sido aumentar as vendas, registramos um crescimento após a campanha entrar no ar. 41

3 Indústria da Carne Exportação Os exportadores de carne bovina brasileira vivem bom momento para seus negócios e com excelentes perspectivas. A redução de rebanhos nos Estados Unidos, além da seca, que afetou o custo do milho e farelo de soja, devem refletir na redução de exportações norte-americanas já nos primeiros meses de O Relatório do Worldwatch Institute, nova pesquisa realizada pelo Instituto Worldwatch Nutrir do projeto Planet ( para o serviço do Instituto Vital Signs Online, demonstrou como doenças e seca interferiram na produção mundial de carne e consumo. A produção global de carne subiu para 297 milhões de toneladas em 2011, um aumento de 0,8 por cento em relação aos níveis de 2010 e deverá atingir 302 milhões de toneladas até o final de Em comparação, a produção de carne subiu 2,6 % em 2010 e subiu 20 % desde Seca recorde no Centro- -Oeste dos Estados Unidos, surtos de doenças em animais e aumento dos preços de ração animal contribuíram para 2011 e 2012 terem menor aumento da produção, colocaram Danielle Nierenberg e Laura Reynolds, autoras do relatório. Também contrariando uma tendência de décadas, o consumo de carne em todo o mundo diminuiu ligeiramente em 2011, de 42,5 quilogramas (kg) por pessoa em 2010 para 42,3 kg. Desde 1995, no entanto, o consumo per capita de carne aumentou 15% do total, em países em desenvolvimento, que cresceu 25% durante este tempo, enquanto que nos países industrializados aumentou apenas 2 %. A média de consumo por pessoa em um país em desenvolvimento foi 32,3 kg de carne em 2011, enquanto que nos países industrializados foi 78,9 kg, em média. A redução de consumo de carne não interferiu nas exportações brasileiras e o atual cenário dos Estados Unidos favorece as perspectivas nacionais no setor. De janeiro a setembro de 2012, segundo a Abiec (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne), em volume por maior grandeza, os maiores importadores foram Russia, Hong Kong, Egito, União Européia, Venezuela, Chile, Iran, Arabia Saudita, EUA, Angola e outros. Em faturamento, estão: Russia HK, EU, Egito, Chile, Venezuela, Iran, EUA, Arábia Saudita, Israel e outros. A carne industrializada, também segundo a Abiec, é o segundo maior volume e faturamento nas categorias das carnes bovinas exportadas, em 2012 ela representou até agora, 9% em volume e 12% em faturamento, devido ao seu valor agregado maior e 97% da carne de bovino industrializada é exportada na NCM de preparações de carne. Faturamento (Mil US$) Toneladas * 1 PM (US$ / Ton) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , * , ,54 Total das exportações de carne bovina por ano. * 1 PM (Preço Médio) / * 2 janeiro a setembro de Fonte: Abiec As empresas comemoram a expansão de exportações e a JBS aponta que, no segundo trimestre de 2012, exportou US$ 1,56 bilhão, representando crescimento de 19,5% em comparação ao mesmo período do ano passado. No caso específico dos industrializados, as vendas externa da JBS Mercosul mantiveram-se relativamente estáveis, com cres-

4 cimento de 0,4% no segundo trimestre em comparação ao mesmo período do ano passado. Esses são alguns dos dados que demonstram o bom desempenho das exportações com tendências de crescimento. A crise europeia não interferiu nas exportações brasileiras. De acordo com a assessoria de comunicação da JBS a crise ficou restrita a países com uma economia mais desenvolvida. Nesses países, o hábito de consumo de carne bovina é relativamente o mesmo e dificilmente as pessoas reduzem ou deixam de comprar carne em momentos de crise. Nesses períodos, os produtos de bens de consumo, imóveis, automóveis, viagens e outros são os mais atingidos. Em momentos de recuperação econômica uma situação semelhante se observa. Não é o fato de a economia estar crescendo que as pessoas comem mais carne nesses países de economia desenvolvida. O que percebemos é que os países que têm a economia em desenvolvimento, como Brasil, Rússia, Oriente Médio e outros, o crescimento alavanca o consumo de carne e como esses países não sofreram diretamente os impactos da crise econômica mundial o consumo de carne continuou em evolução. Fonte: Elaboração da AGE/Mapa e SGE/Embrapa com dados da CONAB. Modelos utilizados: Para carne bovina, suína e de frango modelo Arma. Segundo o Brasil Projeção do Agronegócio 2011/2012 a 2012/2021, publicado pelo MAPA, em relação às exportações haverá elevadas taxas de crescimento para os três tipos de carnes analisados. As estimativas projetam um quadro favorável para as exportações brasileiras. As carnes de frango e de suínos lideram as taxas de crescimento anual das exportações para os próximos anos a taxa anual prevista para carne de frango é de 3,0%, e para a carne suína de 2,2%. As exportações de carne bovina devem situar-se uma média anual de 2,1%. As exportações de carnes tem-se dirigido para numerosos países. Em 2011, a carne bovina foi destinada a 135 mercados, sendo o principal a Rússia; a carne de frango foi destinada a 145 países, sendo Japão o principal comprador e, finalmente a carne suína teve 74 países de destino, tendo como principal a Rússia. A expectativa é que esses mercados se consolidem de forma crescente. Fonte: AGE/Mapa e SGE/Embrapa 43

5 Indústria da Carne As projeções de carnes para o Brasil mostram que esse setor deve apresentar intenso crescimento nos próximos anos. Entre as carnes, as que projetam maiores taxas de crescimento da produção no período 2011/2012 a 2021/2022 são a carne de frango, que deve crescer anualmente a 4,2%, e a bovina, cujo crescimento projetado para esse período é de 2,1% ao ano. A produção de carne suína tem um crescimento projetado de 2,0% ao ano, o que também representa um valor relativamente elevado, pois consegue atender ao consumo doméstico e às exportações. Exigências diversas Com a diversidade de culturas que importam alimentos, produtores e indústrias têm que observar vários aspectos para conquistarem novos mercados. Assim como rastreabilidade do produto, atendimento a boas práticas de produção, legislações, certificações, entre outras exigências de países importadores, para algumas entrar em algumas regiões, os produtores brasileiros precisam atender também preceitos religiosos. É o caso da religião islâmica, que segundo seu livro sagrado, o Alcorão, o alimento é considerado Halal (permitido para consumo) quando obtido de acordo com os preceitos e normas ditadas pelo Alcorão Sagrado e pela Jurisprudência Islâmica. Os alimentos não podem conter ingredientes proibidos e nem parte deles. É proibido consumo de todo e qualquer tipo de alimento modificado geneticamente, assim como produtos minerais e químicos tóxicos que causem danos à saúde. De acodo com as exigências das embaixadas dos países islâmicos, o abate Halal deve ser realizado em separado do não-halal e deve ser executados por um mulçumano conhecedor do abate de animais no Islã. As Leis Judaicas de Alimentação também exigem regras específicas. A Torá exige que bovinos e frangos sejam abatidos de acordo com essas Leis, num ritual chamado Shechita. Apenas uma pessoa treinada, denominada Shochet, é apta a realizar esse ritual. Antes do Shechita é realizada uma oração especial chamada Beracha. Hoje, todo o processo Kosher, inclusive a salga, é feito no próprio frigorífico sob a supervisão de um Rabino, que garante que o alimento é Kosher. Os produtos Kosher também possuem um selo que certifica que todo o processo para a produção do alimento seguiu as exigências da Torá. (Fonte: AMI Foundation e Orthodox Union). Cenário para inovação A oportunidade de conquistar novos mercado e proporcionar mais qualidade aos produtos é essencial para fidelizar consumidores brasileiros ou do exterior. As empresas de ingredientes têm investido em desenvolvimentos que contribuem com o segmento de carnes industrializadas. Algumas delas buscam certificações que contribuem para garantir qualidade e, consequentemente, confiança das indústrias de alimentos que utilizam seus produtos. Um dos exemplos vem da Novaprom, empresa do grupo JBS, que produz proteína de colágeno, ferramenta tecnológica que contribui para manter a estrutura natural da proteína e suas características funcionais. As soluções da empresa destinam-se a linguiças frescas e cozidas; carnes injetadas; hambúrgueres; salsichas e embutidos em geral. Recentemente, a empresa obteve o selo britânico BRC (British Retail Consortium) de qualidade. A certificação, uma das mais respeitadas do mundo, possibilitará a entrada do produto em mercados como Reino Unido, Alemanha, França e Estados Unidos. A empresa obteve nota máxima na avaliação. Com o intuito de estabelecer e garantir uma norma rígida de controle de qualidade para revendedores espalhados pelo mundo, o selo BRC faz com que fornecedores e varejistas cumpram obrigações legais de proteção ao consumidor. Para obter a certificação, a empresa deve aderir e implementar o HACCP, um sistema de gestão da qualidade, documentado e efetivo, e de controle de normas ambientais para fábricas, produtos, processos e pessoal.

6 A chancela concedida ao colágeno produzido pela Novaprom trará vantagens tanto à empresa quanto ao mercado, como acesso aos maiores consumidores do mundo, fortalecimento das relações com clientes, maior confiabilidade nos produtos fornecidos, melhoria do sistema de gestão de alimentos e redução de riscos alimentares. Também fornecedora de colágeno, a Gelita lançou no Brasil a Pargel, uma proteína de colágeno derivada das mesmas matérias-primas utilizadas na produção da gelatina e dos peptídeos de colágeno. Ela é composta por uma fração de partículas insolúveis em água e a outra fração por gelatina solúvel em água quente. Quando aplicada em produtos cárneos, melhora a textura e a fatiabilidade de alimentos com baixo teor de proteína e gordura, melhora a suculência do produto devido à sua alta capacidade de ligação de água, aumenta a estabilidade durante a vida de prateleira, pois tem excelente capacidade de emulsificação e forma um gel estável com as proteínas cárneas à temperatura ambiente, pois é um gel termo reversível. Com isso, possibilita a substituição parcial de gordura melhorando a textura e aparência dos produtos com baixo teor de gordura. O produto, desenvolvido na Alemanha, já é utilizado na Europa, desde 2010, e acaba de chegar ao Brasil com adaptações às formulações brasileiras. Cathia Reis responsável pelo setor de pesquisa e desenvolvimento da Gelita, afirma que: existem alguns os ingredientes com propriedades parecidas, porém o Pargel é o único que pode ser utilizado na substituição da gordura, sem alterar o sabor, a suculência e nem a textura dos produtos cárneos. Além disso, com Pargel é possível reduzir quase 30% da adição de gordura na fabricação de cárneos. Para a indústria essa característica é positiva, já que reduze os gastos na produção. Cathia enfatiza ainda que: Pargel é utilizada em torno de 1% da formulação, sendo que o limite máximo estabelecido por legislação aqui no Brasil é de 1,5% para hambúrgueres, salames e linguiça Toscana. Essa quantidade permite redução de custo, que pode variar de 20 a 50% dependendo da formulação e matérias-primas utilizadas. Sabor Extrair o máximo de sabor de produtos cárneos foi um dos propósitos de recente lançamento da Ajinomoto, que desenvolveu o Aji-Aroma M-M100, condimento preparado com sabor de carne para aplicação em salsichas, mortadelas, hambúrgueres, caldos, sopas, macarrão instantâneo. O produto realça o sabor da carne, além de potencializar o rendimento de alguns ingredientes, proporcionando maior rendimento na formulação de produtos. O Aji-Aroma M-M100 já é utilizada na Ásia e em países em que a empresa está presente. O ingrediente tem como característica contar com o gosto umami, considerado o quinto gosto e que tem como uma de suas características estimular o apetite. O condimento tem ainda o gosto kokumi, que significa delicioso. Segundo os asiáticos, é possível senti-lo quando o sabor do alimento está completo, rico e harmônico. O Brasil possui um grande mercado de produtos cárneos e nossa divisão tem nessa categoria um dos principais focos de atuação, destaca Marcelo Machado, gerente de marketing da Divisão Food Ingredients da empresa. 45

7 Pesquisas e Tecnologias Cor A aparência dos alimentos também é importante para atrair consumo e nesse quesito, os corantes desempenham papel fundamental em alguns produtos cárneos. Nas carnes in natura (frescas ou congeladas), a legislação brasileira (Portaria n 1.004, de 11 de dezembro de 1998) não prevê o uso de nenhum aditivo químico, assim, nenhum corante deve ser utilizado. Já, nos produtos industrializados (embutidos) são permitidos somente corantes naturais, como carmim, beterraba, caramelo, cúrcuma, carotenos, páprica e urucum.. Para cada categoria de produto, é necessário verificar o limite de utilização, pois mesmo sendo corantes naturais, para alguns deles, existe um limite máximo a ser respeitado. O uso de corantes em um produto depende da cor que o fabricante deseja ter em seu produto final. Assim, se durante o processo há perda de cor devido aquecimento, por exemplo, é indicado o uso de corantes. Ou até mesmo para ressaltar a cor daquele alimento. Para produtos cárneos como almondega bovina, por exemplo, muitas vezes não é utilizado corante, já para hamburguer, pode-se utilizar o corante natural beterraba, esclarece Christiane Almeida, gerente técnica Sensient Technologies Brasil. O desenvolvimento de corantes depende de sua aplicação final. Principalmente, os naturais são influenciados por alguns fatores como interação com ingredientes do produto final, ph, altas temperaturas, luz, oxigênio etc. Assim, para desenvolver uma solução em corantes para determinado produto, é necessário fazer essa avaliação anteriormente. No caso de embutidos, o corante pode ser afetado pelo aquecimento, oxidação, exposição à luz, então é necessário desenvolver uma solução específica para esses produtos. Porém, isso não impede que um mesmo corante carmim seja utilizado para embutidos e para iogurtes, detalha Christiane. Como os corantes naturais podem interagir com certos ingredientes, há risco de desestabilizar na presença de luz, oxigênio, altas temperaturas, por isso, é necessário avaliar todos esses parâmetros ao indicar uma solução eficiente. Por essa razão, a Sensient oferece soluções customizadas para cada tipo de produto cárneo. A gerente técnica da empresa explica que: buscamos o constante aperfeiçoamento de nossos conhecimentos nesse segmento através de cursos externos e internos. Para melhor solução às indústrias deste setor, disponibilizamos nosso Centro Tecnológico de Aplicação de Corantes para que sejam feitos testes e análises juntamente com o cliente para uma solução mais rápida e eficaz conforme necessidade. O bom momento do setor de carnes e derivados abre espaço para investimentos em inovação e qualidade em industrializados, fatia de mercado que permite obter mais lucro pelo valor agregado.

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