Projeto Executivo de Engenharia para Restauração de Rodovia - C.R.E.M.A. 2ª Etapa
|
|
- Talita Gusmão Figueiroa
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 R E P Ú B L I C A F E D E R A T I V A D O B R A S I L M I N I S T É R I O D O S T R A N S P O R T E S DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DE TOCANTINS Projeto Executivo de Engenharia para Restauração de Rodovia - C.R.E.M.A. 2ª Etapa Rodovia: BR-153/TO Trecho: Divisa PA/TO (São Geraldo do Araguaia) Divisa TO/GO Subtrecho: Entr. BR-226/TO-010 (Wanderlândia) Entr. TO-239(B) (Presidente Kennedy) Segmento: km 91,6 ao km 298,2 Extensão: 206,6 km Lote: 01 Código PNV: 153BTO0094 até 153BTO0126 Volume 4.1 Orçamento - CGCIT Junho / 2012
2 R E P Ú B L I C A F E D E R A T I V A D O B R A S I L M I N I S T É R I O D O S T R A N S P O R T E S DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DE TOCANTINS Projeto Executivo de Engenharia para Restauração de Rodovia - C.R.E.M.A. 2ª Etapa Rodovia: BR-153/TO Trecho: Divisa PA/TO (São Geraldo do Araguaia) Divisa TO/GO Subtrecho: Entr. BR-226/TO-010 (Wanderlândia) Entr. TO-239(B) (Presidente Kennedy) Segmento: km 91,6 ao km 298,2 Extensão: 206,6 km Lote: 01 Código PNV: 153BTO0094 até 153BTO0126 Supervisão: Diretoria de Planejamento e Pesquisa Coordenação: Coordenação Geral de Desenvolvimento e Projetos / Coordenação de Projetos Fiscalização: Superintendência Regional no Estado de Tocantins - SRETO - UL 03/23 (Araguaina) Elaboração: Contécnica/MRS Contrato nº: PP / Processo: / Edital: 093/ Volume 4.1 Junho / 2012
3 Í N D I C E Índice
4 Í N D I C E 1 APRESENTAÇÃO MAPA DE SITUAÇÃO JUSTIFICATIVAS E MEMÓRIA DE CÁLCULO COMPOSIÇÕES DE CUSTO UNITÁRIOS ESPECIFICAÇÕES PARTICULARES QUADRO RESUMO DAS DISTÂNCIAS DE TRANSPORTES QUADRO DEMONSTRATIVO DO CONSUMO DE MATERIAIS PROJETOS-TIPO COTAÇÕES DE PREÇOS Resumo da Memória de Cálculo de Reajustamento das Cotações Índice de Reajustamento do DNIT Cotações de Preços DECLARAÇÕES DA SRETO Índice 2
5 1 APRESENTAÇÃO Apresentação 3
6 1 APRESENTAÇÃO O Contécnica/MRS, constituído pelas empresas CONTÉCNICA Consultoria Técnica Ltda., empresa líder do e MRS Estudos Ambientais Ltda., apresenta ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes DNIT, Superintendência Regional do Estado de Tocantins SR/TO, o Volume para a rodovia BR-153/TO, Lote: 01, relativo às composições de custos unitários não contempladas no SICRO 2 e aprovadas e homologadas pela CGCIT, referente à Elaboração de Projeto Básico e Executivo de Engenharia de Restauração, Tipo CREMA 2ª Etapa Dados Contratuais - Rodovia: BR-153/TO - Trecho: Entr. TO-164 (Div. PA/TO) (Xambioá) Entr. TO Subtrecho: Entr. BR-226/TO-010 (Wanderlândia) Entr. TO-342/446 (Miranorte) - Segmento: km 88,9 ao km 413,2 - Extensão: 326,7 km. - Código PNV: 153BTO094 até 153BTO Rodovia: BR-226/TO - Trecho: Divisa MA/TO (Estreito) Entr. BR-230/TO-126; - Subtrecho: Entr. BR-230/TO-236 Entr. BR-153(A)/TO-010 (Wanderlândia); - Segmento: km 1,2 ao km 70,9 - Extensão: 69,7 km - Código PNV: 226BTO0952 até 226BTO Extensão Total: 396,4 km - Lote:: Único - Edital n.º: 093/ Data da licitação: 27/06/ Data Publicação do resultado da licitação no DOU : 16/12/ Contrato n.º: PP / Processo administrativo nº: / Data de assinatura: 22/05/ Data de Publicação do contrato no DOU : 26/05/ Ordem de Início dos Serviços: 31/05/ Divisão de lotes de projeto De acordo com orientação da SR-TO/DNIT (ofício do DNIT no item 10 Anexo: Correspondência Volume 1), o referido contrato foi desmembrado em 03 (três) lotes de projeto, sendo lote único para a BR-226/TO e 02 (dois) lotes para o segmento da BR-153/TO, separados por jurisdição, conforme descritos a seguir: BR-226/TO - Lote Único: jurisdição da Unidade Local de Araguaina - UL 23/03 - Rodovia: BR-226/TO - Trecho: Divisa MA/TO (Estreito) Entr. BR-153(A)/TO-010 (Wanderlândia) - Subtrecho: Entr. BR-230/TO Entr. BR-153(A)/TO-010 (Wanderlândia) - Segmento: km 1,7 ao km 71,3 - Extensão: 69,6 km - Código PNV: 226BTO0952 ao 226BTO0972 Apresentação 4
7 BR-153/TO - Lote 1: jurisdição da Unidade Local de Araguaina - UL 23/03 - Rodovia: BR-153/TO - Trecho: Divisa PA/TO (São Geraldo do Araguaia) Divisa TO/GO - Subtrecho: Entr. BR-226/TO-010 (Wanderlândia) - Entr. TO-239(B) (Presidente Kennedy) - Segmento: km 91,6 - km 298,2 - Extensão: 206,6 km - PVN: 153BTO0094 ao 153BTO0126 BR-153/TO - Lote 2: jurisdição da Unidade Local de Paraíso do Tocantins - UL 23/02 - Rodovia: BR-153/TO - Trecho: Divisa PA/TO (São Geraldo do Araguaia) Divisa TO/GO - Subtrecho: Entr. TO-239(B) (Presidente Kennedy) - Entr. TO-342(B) (Miranorte) - Segmento: km 298,2-412,7 - Extensão: 114,5km - PVN: 153BTO0130 ao 153BTO Dados referentes ao lote 01 de projeto da BR-153/TO Para referenciamento dos estudos de campo, foi realizada a marcação das estacas, no bordo direito da pista da rodovia (sentido crescente de quilometragem), posicionando-se a estaca inicial (4445+0,00) no entroncamento da BR-153/TO com a BR-226/TO-010, coincidente com o km 88,9 (marco quilométrico existente quando da execução dos serviços de campo, conforme PNV- 2007). A estaca final esta situada no entroncamento da BR-153/TO com a TO-342/446, em Miranorte. Ressalta-se que, conforme Edital, o trecho da BR-153/TO era constituído de lote único (km 88 ao km 413,2), sendo posteriormente, durante a elaboração dos trabalhos, desmembrados em 02 (dois) lotes de construção. A marcação da estaca de nº ,00 como inicial para os estudos deveu-se à orientação da UL 23/03 (Araguaina/TO), correlacionando-a ao marco quilométrico da rodovia, no caso km 88,9 (PNV-2007). O projeto em estudo para o Lote 1 foi ajustado para o PNV-2010, sendo o início do segmento no atual km 91,6 (PNV 153BTO0094), e seu final no km 298,2 (PNV 153BTO0126), correspondente à divisa de jurisdição das UL-23/03 (Araguaina) e UL-23/02 (Paraíso do Tocantins). 1.4 Constituição do Projeto O presente projeto executivo de engenharia é constituído de 07 (sete) volumes descritos a seguir: Volume 1 TOMOS I e II Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência, editado em formato A4. Apresenta o resumo dos estudos e projetos desenvolvidos, os resultados e as soluções obtidas, os quantitativos de serviços, as informações para a elaboração do plano de execução das obras pela construtora e as especificações a serem observadas; Apresentação 5
8 Volume 2 Projeto de Execução, editado em formato A3. Este volume contém os quadros de quantidades, as plantas e perfis do projeto geométrico, os quadros de distribuição da terraplenagem, seções-tipo e lineares do projeto de pavimentação, listagens e posições das obras de drenagem, dos projetos de sinalização e das obras complementares e demais elementos gráficos necessários à execução dos projetos; Volume 3 TOMOS I, II e III Memória Justificativa, editado em formato A4. Nesse volume são apresentados os detalhamentos dos critérios e soluções adotados, os cálculos efetuados e as várias metodologias utilizadas no desenvolvimento dos projetos. Volume 3A TOMOS I e II Estudos Geotécnicos, editado em formato A4. Esse volume apresenta os resultados dos estudos geotécnicos desenvolvidos para as camadas do pavimento, segmentos de terceira faixa, jazidas de solos, de areais e de pedreiras, os respectivos gráficos lineares e/ou estudos estatísticos; Volume 3B Notas de Serviço e Cálculo de Volumes, editado em formato A4. Contém as notas de serviço de pavimento e cálculo dos cortes e aterros a executar para implantação das obras; Volume 3C Relatório de Avaliação Ambiental, editado em formato A4. Neste volume são apresentadas as soluções para a correção do passivo ambiental, a identificação dos impactos negativos para a execução da restauração da rodovia, bem como a proposição de medidas mitigadoras para a minimização desses impactos; Volume 4 TOMOS I e II - Orçamento e Plano de Execução da Obra, editado em formato A4. Este volume apresenta o orçamento necessário à execução dos serviços projetados, indicando a metodologia e demais elementos utilizados na elaboração do mesmo. Volume 4.1, editado em formato A4. Este volume apresenta as composições de custos unitários não constantes no SICRO 2, analisadas e homologadas pela CGCIT. Contécnica Consultoria Técnica Ltda. Lucio Cesar Ferreira de Carvalho Coordenador Geral Apresentação 6
9 2 MAPA DE SITUAÇÃO Mapa de Situação 7
10 Rodovia: Trecho: Subtrecho: Segmento: Extensão: PVN: BR-153/TO Divisa PA/TO (São Geraldo do Araguaia) Divisa TO/GO Entr. BR-226/TO-010 (Wanderlândia) - Entr. TO-239(B) (Presidente Kennedy) km 91,6 - km 298,2 206,6 km 153BTO0094 ao 153BTO0126 Projeto Executivo de Engenharia para Restauração de Rodovia - C.R.E.M.A. 2ª Etapa Mapa de Situação Mapa de Situação 8
11 3 JUSTIFICATIVAS E MEMÓRIA DE CÁLCULO 9
12 3 - JUSTIFICATIVAS E MEMÓRIA DE CÁLCULO Metodologia As composições apresentadas foram elaboradas com base na metodologia constante do Manual de Custos Rodoviários do DNIT, SICRO 2, para o Estado de Tocantins, tendo como data base o mês de maio de Para a areia e brita comercial foram considerados os preço do SICRO 2, conforme orientação da CGCIT. As composições de custos unitários, aprovadas e homologadas pela CGCIT são: Reciclagem de base c/ incorporação do revestimento (5 a 10 cm) e base existente c/ adição de 3% de cimento; Reciclagem de base c/ incorporação do revestimento TSD e base existente c/ adição de 5,0 cm de cascalho (33%); Corpo, boca e dente para BDTC 0,80m; Reforço estrutural em BDTM Ø 3,40m existente (ARMCO) com embutimento de BDTM Ø 3,00m; Camada (colchão) drenante para corte em rocha; Injeção de fissuras em lajes c/ poliuretano expandido MC-INJEKT 2300 NV (ou similar); Injeção de fissuras em alma de vigas com resina epóxi MC-DUR 1264 KF (ou similar); Limpeza de superfície, remoção de material solto ou danificado e recomposição de concreto no fundo de lajes ou pilares com argamassa tixotrópica; Limpeza de superfície de concreto com jato de água sob pressão em zonas com manchas devidas a infiltrações; Limpeza de armaduras e recomposição de concreto; Fornecimento e aplicação de película refletiva em defensas e barreiras rígidas; Sonorizador; Remoção de cercas. 3.2 Composições de Pavimentação Reciclagem de base c/ incorporação do revestimento (5 a 10 cm) e base existente c/ adição de 3% de cimento Para este serviço utilizou-se como base para a elaboração da composição supracitada a composição de preço unitário já existente no SICRO 2: 5 S Reciclagem com cimento e incorporação de revestimento asfáltico. A produção de equipe da composição 5 S foi mantida, sendo feito o ajuste apenas na quantidade de cimento, de modo a atender o percentual de 3% especificado no projeto. Assim sendo, para este serviço não será necessária a apresentação de memória de cálculo de produção de equipe. Foi considerado o consumo de 69 kg/m³ de cimento para cada m³ de base reciclada, conforme constante no Quadro Demonstrativo de Consumo de Materiais e justificada técnica apresentada 10
13 no projeto e a seguir descrita. A Norma DNIT 143/2010-ES Base de solo-cimento, especifica que a mistura de solocimento deve apresentar o valor mínimo de 21 kg/cm², ou 0,21 MPa para a resistência à compressão aos 7 sete) dias. As misturas com teores de cimento de 1% e 2% apresentaram resultados de ensaios de resistência à compressão inferior ao preconizado. A mistura com teor de cimento de 3% apresentou valor superior a 21 kg/cm², sendo esta a solução indicada no projeto Reciclagem de base com incorporação de revestimento TSD e base existente com adição de 5,0 cm de cascalho (33%) Este serviço é destinado à reciclagem da base e revestimento dos acostamentos. Para este serviço, como a espessura média do revestimento em TSD é da ordem de 2,5 cm, utilizou-se como base para a elaboração desta composição a composição de preço unitário já existente no SICRO 2: 5 S Reciclagem com brita e incorporação de revestimento asfáltico. No entanto, a brita foi substituída pelo cascalho, bem como o consumo foi ajustado de modo a atender a quantidade especificada no projeto. Os consumos das atividades auxiliares limpeza de camada vegetal em jazida e expurgo de jazida foram obtidos de forma proporcional ao volume de cascalho escavado. Para a atividade auxiliar 1 A Esc. e carga de material de jazida considerou-se o volume de cascalho indicado no projeto de pavimentação e constante no Quadro Demonstrativo de Consumo de Materiais, isto é, m³ de cascalho para cada m³ de base reciclada. ACOSTAMENTOS: Reciclagem da camada de base existente + revestimento TSD + 5,0 cm de enchimento mat. Jazida (33%) TSD m³ ( 0,170 x 2,200 ) / 1,50 = 0,2493 Base (existente) m³ ( 0,500 x 2,200 ) / 1,60 = 0,6875 Cascalho Lateritico m³ ( 0,330 x 2,200 ) / 1,60 = 0,4538 Os consumos das atividades auxiliares 1 A Limpeza de camada vegetal em jazida e 1 A Expurgo de jazida foram obtidos considerando a proporcionalidade em relação ao volume de material de jazida escavado. Segue a memória de cálculo: Limpeza de jazida: Escavação: 1,15 m³ limpeza: 0,70 m² (indicação do SICRO ver composição 2 S ) Escavação: 0,4538 m³ limpeza: x Resolvendo a regra de três, chega-se a x= 0,3177 m² 11
14 Expurgo de jazida: Escavação: 1,15 m³ expurgo: 0,20 m³ (indicação do SICRO ver composição 2 S ) Escavação: 0,4538 m³ expurgo: x Resolvendo a regra de três, chega-se a x= 0,0908 m³ 3.3 Composições de Drenagem e OAE Corpo BDTC D = 0,80 m Esta composição foi elaborada considerando como base a composição 2 S Corpo BDTC D = 1,00m, disponível no SICRO 2, com os devidos ajustes devido a menor dimensão do bueiro. Para este serviço considerou-se a Especificação de Serviço: DNIT 023/2006-ES. Os consumos adotados são aqueles constantes no projeto tipo do Álbum de Projetos tipo de dispositivos de drenagem - IPR Edição Boca de BDTC D = 0,80 m Esta composição foi elaborada considerando como base a composição 2 S Boca BDTC D = 1,00m normal, disponível no SICRO 2, com os devidos ajustes devido a menor dimensão do dispositivo. Para este serviço considerou-se a Especificação de serviço: DNIT 026/2004-ES. Os consumos adotados são aqueles constantes no projeto tipo do Álbum de Projetos tipo de dispositivos de drenagem - IPR Edição Dente para DBTC D = 0,80 m Esta composição foi elaborada considerando como base a composição 1 A Dentes para bueiros duplos D=1,00 m, disponível no SICRO 2, com os devidos ajustes devido a menor dimensão do dispositivo. Os consumos adotados são aqueles constantes no projeto tipo do Álbum de Projetos tipo de dispositivos de drenagem - IPR Edição Reforço estrutural em BDTM Ø 3,40 m existente (ARMCO) com embutimento de BDTM D=3,00 m A composição de custos bem como a especificação de serviço foram elaboradas baseadas em dados fornecidos pela ARMCO - STACO. Para o transporte da chapa metálica foi considerado o transporte comercial complementar entre 12
15 Palmas e o local da obra (210 km), visto que a cotação fornecida pela ARMCO considera o frete até Palmas/TO. Memória de cálculo de consumo de materiais: 1) Saco de ráfia: 186 sacos p/ desvio do curso d água diluído em 23,0m de bueiro = 8 sacos/m; 38 sacos p/ execução de enchimento de terço inferior da estrutura existente; 76 sacos p/ execução de enchimento de 2/3 restantes entre as estruturas. Total = 122 sacos/m 2) Equipamentos: Vol. total de argamassa a ser injetada = 2,07m³/m F802 bomba elétrica de injeção: vazão = 1500l/h = 1,5 m³/h (Manual de Custos Anexo I fl. 210) Produção horária = 2,07m³/m / 1,5m³/h = 1,38 h/m. E501 grupo gerador = 1,38 h/m (para ativar a bomba elétrica) 3) Mistura de solo-cimento: V = 0,74m³ (enchimento de enchimento de terço inferior da estrutura existente) + 1,47m³ (enchimento de 2/3 restantes entre as estruturas) + 2,07m³ (lançamento de argamassa entre as estruturas e entre o maciço e a estrutura existente) = 4,28 m³/m 4) Areia: utilizada para desvio de curso d água: V = 186 sacos x 0,0194m³/saco = 3,6084m³ diluído em 23,0m de bueiro = 0,1569 m³/m Memória de cálculo de consumo de mão de obra: Conforme planilha a seguir. 13
16 Memória de cálculo do consumo de mão de obra para execução de reforço estrutural utilizando BDTM Ø3,00m (compr. = 23,0m) Equipe Considerada: 01 Encarregado, 02 montadores e 06 ajudantes Consumo unitário por função (nº horas/m) Tempo Gasto pela Mão de Obra em função das atividades 01 Encarregado 02 Montadores 06 Ajudantes Minutos Horas Minutos Horas Minutos Horas Item Atividades Descarga e empilhamento das chapas Considerando um BDTM com D= 3,00m (MSG 10), peso de 363 kg/ml, tem-se 17,40 chapas por metro Para a descarga manual das chapas utilizam-se 6 ajudantes e 2 montadores, tem-se o tempo de 1 descarga por metro de estrutura, considerando o tempo de descarga médio de 7 minutos/chapa: td = nº de chapas x 7min/chapa = 17,40 x 7= 121,8 Minutos 30% de supervisão Consumo unitário= 121,80/8= 15,23 Minutos 4,569 0,076 30,460 0,508 91,380 1,523 Limpeza das estruturas existentes Considerando um BDTM com D= 3,40m (MSG 10), tem-se 19,57 chapas por metro (eq. Tunnel Liner) Para a limpeza manual das chapas utilizam-se 6 ajudantes, tem-se o tempo considerando que as chapas 2 localizadas a 1,70m de altura demandam 5 minutos para limpeza e as chapas acima de 1,70m demandam 10 minutos t d = nº de chapas h<1,7 x 5min + nº de chapas h>1,7 x 10 = 11,74x5+7,83x10= 137 Minutos 20% de supervisão Consumo unitário= 137/6= 22,833 Minutos 4,5666 0, ,998 2, Execução de desvio de curso d água Utilizam-se 186 sacos de ráfia com enchimento em areia, arrumados à montante da estrutura existente considerando o desmonte e transferência para a segunda linha de drenagem, bem como o desmonte final, utilizando-se 6 ajudantes. Tempo gasto: enchimento+montagem=13 minutos/saco; desmontagem = 4 minutos/saco; montagem 6 minutos/saco O tempo encontrado será diluído considerando-se que o comprimento dos bueiros é de 23,00 metros t d = (nº de sacos x ( ))/46 = 186x27/46= 109,174 Minutos 20% de supervisão Consumo unitário= 109,174/6= 18,196 Minutos 3,6392 0, ,174 1,820 Escoramento da estrutura existente Utilizam-se escoras metálicas telescópicas instaladas com apoios em perfis metálicos instalados a cada 4 metros. Tempo de montagem e desmontagem de 39 minutos por conjunto, utilizando-se 6 ajudantes e 2 montadores 4 t d = (nº de escoras /4 metros x 39 minutos) = 1 / 4 x 39= 9,75 Minutos 20% de supervisão Consumo unitário= 9,75/8 1,22 Minutos 0,244 0,004 2,44 0,041 7,320 0,122 Execução de furos na estrutura existente para consolidação do maciço ao redor da estrutura existente Furos de 2" em 4 chapas/anel a cada 4 anéis com fixação de barbacans com L=0,30m. Tempo para execução de furo e fixação de barbacan de 17 minutos/furo, utilizando-se 6 ajudantes e 2 montadores 5 td = (nº de furos /4 anéis x 17 minutos) = 4 / 1,84 x 17= 36,96 Minutos 30% de supervisão Consumo unitário= 36,96/8 4,62 Minutos 1,386 0,023 9,240 0,154 27,720 0,462 Preparação das chapas Para minimizar a fuga de argamassa durante a injeção, as chapas terão suas extremidades revestidas com espuma, fixadas através de cola. Nessa etapa serão fixados os parafusos PR e respectivas arruelas elásticas nas 17,40 chapas por metro. 6 Tempo para fixação de espuma e parafusos/arruela de 16 minutos/chapa, utilizando-se 6 ajudantes e 2 montadores t d = (nº de chapas x 16 minutos) = 17,40 x 16= 278,4 Minutos 10% de supervisão Consumo unitário= 278,40/8 34,8 Minutos 3,480 0,058 69,600 1, ,800 3, Execução de colchão no terço inferior da estrutura existente, utilizando sacos de ráfia preenchidos com solo-cimento Considerando que o volume a ser preenchido no terço inferior da estrutura existente é de 0,74 m3/m e que cada saco de ráfia comporta 0,0194m3, teremos o consumo de 38 sacos. Tempo para preparo da mistura, enchimento, transporte e arrumação é de 19 minutos/saco, utilizando-se 6 ajudantes. td = (nº de sacos x 19 minutos) = 38,00 x 19= 722 Minutos 25% de supervisão Consumo unitário= 722/6= 120,333 Minutos 30,083 0, ,998 12,033 Montagem / desmontagem de andaimes tubulares com altura de 1,50 metros. Montagem e desmontagem a cada 4,00 metros. Tempo para transporte, montagem e desmontagem de 47 minutos/ 4 metros, utilizando-se 6 ajudantes e 2 montadores. td = (tempo estimado x 0,25) = 47 x 0,25= 11,75 Minutos 20% de supervisão Consumo unitário= 11,75/8= 1,469 Minutos 0,294 0,005 2,938 0,049 8,814 0,147 Transporte horizontal e vertical de chapas para abastecer a montagem dos anéis de BDTM Ø 3,00m Considerando um BDTM com D= 3,00m (MSG 10), peso de 363 kg/ml, tem-se 17,40 chapas por metro Tempo médio para transportar chapas e parafusos de 8 minutos/ chapa, utilizando-se 6 ajudantes. 9 td = (nº de chapas x 8) = 17,4 x 8= 139,2 Minutos 10% de supervisão Consumo unitário= 139,20/6= 23,2 Minutos 2,320 0, ,2 2,32 10 Montagem dos anéis de BDTM Ø 3,00m Considerando um BDTM com D= 3,00m (MSG 10), peso de 363 kg/ml, tem-se 17,40 chapas por metro Tempo médio para posicionar e fixar/apertar parafusos de 45 minutos/ chapa, verificando alinh./nível, utilizando-se 2 montadores. td = (nº de chapas x 45) = 17,4 x 45= 783 Minutos 30% de supervisão Consumo unitário= 783,00/2= 391,5 Minutos 117,450 1, , Execução de enchimento com sacos de ráfia preenchidos com solo-cimento nos 2/3 restantes entre as estruturas Considerando que o volume a ser preenchido nos 2/3 das estruturas é de 1,47 m3/m e que cada saco de ráfia comporta 0,0194m3, teremos o consumo de 76 sacos. 11 Tempo para preparo da mistura, enchimento, transporte e arrumação é de 23 minutos/saco, utilizando-se 6 ajudantes. t d = (nº de sacos x 23) = 76 x 23= Minutos 25% de supervisão Consumo unitário= 1.748/6= 291,333 Minutos 72,833 1, ,998 29,133 Preparação e lançamento de argamassa de solo-cimento entre as estruturas e entre o maciço e a estrutura existente Considerando que o volume estimado de injeção será de 1,10m3/m entre o maciço e a estrutura existente e de 0,97 entre as estruturas tem-se o volume total de argamassa de 2,07 m3/m, injetada em 8 furos a cada 4 anéis. Tempo para preparo da mistura, instalação de bomba de injeção e fixação mangote é de 38 minutos/furo, utilizando-se 6 ajudantes 12 e 2 montadores td = (nº de furos x 29)/1,84 = 8 x 38/1,84= 165,217 Minutos 30% de supervisão Consumo unitário= 165,217/8= 20,652 Minutos 6,1956 0, ,304 0, ,912 2, Limpeza, verificações de geometria/alinhamento/nivelamento,reaperto de parafusos, retoque de pintura Considerando um BDTM com D= 3,00m (MSG 10), peso de 363 kg/ml, tem-se 17,40 chapas por metro Tempo médio para execução das tarefas acima é de 14 minutos/ chapa, utilizando-se 2 montadores e 6 ajudantes. td = (nº de chapas x 14) = 17,40 x 14= 243,600 Minutos 10% de supervisão Consumo unitário= 243,60/8= 30,45 Minutos 3,045 0,051 60,900 1, ,700 3,045 TOTAL APURADO 250,106 4, ,882 16, ,014 58,434 14
17 3.3.5 Camada (colchão) drenante para corte em rocha Memória de cálculo de consumo de mão de obra: Devido à similaridade com o serviço 2 S Compactação de camada de camada final de aterro de rocha, considerou-se os mesmos consumos de mão de obra da citada composição, isto é: - 1,0 Hxh de encarregado de turma; - 2,0 Hxh horas de servente. Produção das Equipes Mecânicas A espessura de 20 cm considerada na memória de cálculo de produção das equipes mecânicas é uma espessura média ideal para se executar uma camada, visto que se for necessária maior espessura, esta deverá ser executada em mais de uma camada. No final, o serviço será pago em metros cúbicos (m³) de camada drenante executada. O número de passadas considerado foi igual a 8 (oito), conforme sugere o Manual de Custos Rodoviários para o serviço conjunto (espalhamento, regularização e acabamento) da motoniveladora Cat. 120 G, com velocidade média de 110 m/min e tempo fixo igual a 0,25 min. Conforme a memória de cálculo, a produção de equipe resultou em 198 m³. 3.4 Composições de OAE Injeção de fissuras em lajes c/ poliuretano expandido MC-INJEKT 2300 NV (ou similar) A composição de custo unitário inclui mão de obra para limpeza da superfície com utilização de lixadeira e injeção do material na fissura, além da preparação e mistura dos componentes do material MC-Injekt 2300 NV (ou similar), com auxílio de misturador mecânico de baixa rotação. A injeção do material de poliuretano é realizada com a bomba de injeção MC-I 500 (ou similar). Foi considerado um percentual de perda de material de poliuretano de 10%. O thinner considerado na composição é necessário para limpeza do equipamento de injeção. Memória de cálculo de consumo de mão de obra: Os consumos de mão de obra foram estimados para quatro etapas do serviço: limpeza da fissura, mistura dos componentes, aplicação da resina e limpeza do equipamento. - Limpeza da fissura: Para 1,0 de kg de material a ser injetado, considerou-se para a limpeza do local de aplicação 0,5 horas de pedreiro; - pedreiro = 0,5 hora/kg; - Mistura dos componentes: Para 2,0 kg de material, considerou-se 10 minutos de pedreiro para a mistura dos componentes da resina; - pedreiro = 10 min. = 10/60 h = 0,1667 horas; 15
18 Para 1 kg, - pedreiro = 0,1667 horas /2 kg = 0,08333 horas/kg; - Aplicação da resina: Os consumos de mão de obra foram estimados com base na capacidade máxima de injeção dada pelo equipamento bomba de injeção MC-I 500, isto é, 2 litros/minuto, conforme catálogo anexo. - pedreiro = 2 kg / min. = 0,00833 horas/kg; - Limpeza do equipamento: Para limpeza do equipamento considerou-se para kg de resina aplicada 5 minutos de pedreiro; - pedreiro = 5 min = 5/60 h = 0,08333 horas/kg Total de horas pedreiro = 0,675 horas/kg; - Considerando uma equipe básica formada por 1 encarregado e 3 pedreiros, resulta num consumo de encarregado de 0,675 h/3 = 0,225 horas. Equipamentos: EQ-1: MC-I 500 bomba injetora Custo horário do equipamento Para o equipamento MC-I 500 bomba injetora foi solicitada à empresa detentora deste equipamento os custos referentes à mesma, conforme a seguir: 16
19 Baseado nas informações tem-se o custo de R$ 40,00/h (set/11). Índice de reajustamento: - data cotação (set/11) = 218,788; data-base (mai/11) = 215,470 deflator = 0,9848 Valor do equipamento (mai/11) = R$ 40,0 x 0,9848 = R$ 39,39/h Quantidade de horas do Equipamento EQ-1 Bomba de injeção MC I
20 A densidade do produto MC-DUR 2300 é de 1,05 g/cm³. Tem-se a equivalência: 1 g/cm³ = 1 kg/l Para o insumo indicado de 1,1 kg 1,05 g/cm³ = 1,05 kg/l (1,1 kg x 1 L)/1,05 kg = 1,0476 L Hora do equipamento = 2L/min. Para 1,0476L tem-se: 1,0476L/2L = 0,5238 min = 0,0087 h E301 - Betoneira (7kw) A mistura pode ser feita com agitador mecânico de baixa rotação ( rpm) com hélice acoplada (1 minuto) ou misturador do tipo betoneira (3 minutos) ou ainda manualmente (5 minutos). Desta forma o equipamento indicado é a betoneira, visto que o objetivo é a obtenção de uma mistura homogênea. Para uma utilização de 3 minutos tem-se: 0,05 h/kg produtivo Injeção de fissuras em alma de vigas com MC-DUR 1264 KF (ou similar) A composição de custo unitário inclui mão de obra para limpeza da superfície com utilização de lixadeira e injeção do material na fissura, além da preparação e mistura dos componentes do material MC-DUR 1264 KF (ou sililar), com auxílio de misturador mecânico de baixa rotação. A injeção da resina de epóxi bi-componente é realizada com a bomba de injeção MC-I 500 (ou similar). Foi considerado um percentual de perda de material de poliuretano de 10%. O thinner considerado na composição é necessário para limpeza do equipamento de injeção. Memória de cálculo de consumo de mão de obra: 18
21 Os consumos de mão de obra foram estimados para quatro etapas do serviço: limpeza da fissura, mistura dos componentes, aplicação da resina e limpeza do equipamento. - Limpeza da fissura: Para 1,0 de kg de material a ser injetado, considerou-se para a limpeza do local de aplicação 0,5 hora de pedreiro; - pedreiro = 0,5 hora/kg; - Mistura dos componentes: Para 2,0 kg de material, considerou-se 10 minutos de pedreiro para a mistura dos componentes da resina; - pedreiro = 10 min. = 10/60 h = 0,1667 horas; Para 1 kg, - pedreiro = 0,1667 horas /2 kg = 0,08333 horas/kg; - Aplicação da resina: Os consumos de mão de obra foram estimados com base na capacidade máxima de injeção dada pelo equipamento bomba de injeção MC-I 500, isto é, 2 litros/minuto, conforme catálogo anexo. - pedreiro = 2 kg / min. = 0,00833 horas/kg; - Limpeza do equipamento: Para limpeza do equipamento considerou-se para kg de resina aplicada 5 minutos de pedreiro; - pedreiro = 5 min = 5/60 h = 0,08333 horas/kg Total de horas pedreiro = 0,675 horas/kg; - Considerando uma equipe básica formada por 1 encarregado e 3 pedreiros, resulta num consumo de encarregado de 0,675 h/3 = 0,225 horas. Equipamentos: Tratam-se dos mesmos equipamentos do item anterior. Desta forma têm-se: EQ-1: MC-I 500 bomba injetora Custo horário do equipamento Valor do equipamento (mai/11) = R$ 39,39/h Quantidade de horas do Equipamento EQ-1 Bomba de injeção MC I 500 A densidade do produto MC-DUR 1264 é de 1,07 g/cm³. Tem-se a equivalência: 1 g/cm³ = 1 kg/l Para o insumo indicado de 1,1 kg 1,07 g/cm³ = 1,07 kg/l (1,1 kg x 1 L)/1,07 kg = 1,0280 L Hora do equipamento = 2L/min. Para 1,0280L tem-se: 1,0280L/2L = 0,5140 min = 0,0086 h 19
22 E301 - Betoneira (7kw) A mistura pode ser feita com agitador mecânico de baixa rotação ( rpm) com hélice acoplada (1 minuto) ou misturador do tipo betoneira (3 minutos) ou ainda manualmente (5 minutos). Desta forma o equipamento indicado é a betoneira, visto que o objetivo é a obtenção de uma mistura homogênea. Para uma utilização de 3 minutos tem-se: 0,05 h/kg produtivo Limpeza de superfície, remoção de material solto ou danificado e recomposição de concreto no fundo de lajes ou pilares com argamassa tixotrópica A composição inclui mão de obra para limpeza da superfície com equipamento tipo lixadeira/esmerilhadeira, remoção de material solto ou danificado com equipamento tipo martelete, mistura dos componentes da argamassa tixotrópica e aplicação na superfície do reparo. Foi considerada uma espessura média de 4,0 cm para execução do reparo e uma perda de 5% de material da argamassa. Espessuras menores que 4,0 cm poderão afetar a qualidade dos serviços indicados, conforme orientação do projetista. Esta recomendação foi atestada pela SRETO. Comparativo de consumo dos produtos cotados (indicado o Sikadur 43 com Sikadur 506): Consumo de Sikadur 43: Para 5,0 mm 1,25 kg/m² (consumo especificado para o produto) Para 5,0 cm 12,50 kg/m² Para 4,0 cm x x = 10,00 kg/m² Considerando 5,0% (perda) tem-se: 10,00 x 1,05 = 10,50 kg/m². 20
23 Consumo de Sikadur 506: Para 5,0 mm 87,50 kg/m² (consumo especificado para o produto) Para 5,0 cm 87,50 kg/m² Para 4,0 cm x x = 70,00 kg/m² Considerando 5,0% (perda) tem-se: 70,00 x 1,05 = 73,50 kg/m². Consumo de Epoxi 211: Para 4,0 cm 17 x 4 x 1,05 (perda) = 71,40 kg/m² Consumo de MC-DUR 1350: Para 4,0 mm = 9,0 kg/m², então para 4,0 cm = 90 kg/m² x 1,05 (perda) = 94,50 kg/m² 21
24 Memória de cálculo de consumo de mão de obra: Os consumos de mão de obra foram estimados considerando 3 etapas para a execução do serviço: limpeza da superfície e remoção de material solto; mistura dos componentes e preparação da argamassa; aplicação e acabamento: - Limpeza da superfície e remoção de material solto: Considerou-se para esta etapa 0,5 hora de servente para cada 1,0 m² de área a ser reparada; - servente = 0,5 hora /m²; - Mistura dos componentes e preparação da argamassa; Para 1 m² de área a ser reparada, considerando espessura média de 4 cm, resulta num consumo médio de 85 kg/m² de argamassa. Para preparação desta quantidade de argamassa estimou-se 10 minutos de servente. - servente = 10 min /m² = 10 / 60 h = 0,1667 horas; - Aplicação e acabamento; Para 1 m² de área a ser reparada, considerando espessura média de 4cm, resulta num consumo médio de 85 kg/m² de argamassa. Para aplicação e acabamento desta quantidade de argamassa considerou-se 20 minutos de pedreiro. - pedreiro = 20 min /m² = 20 / 60 h = 0,3333 horas; Quantidade totais por m²: - servente = 0,6667 horas; - pedreiro = 0,3333 horas; - Para o encarregado de turma considerou-se o consumo de 10% dos totais de horas de serventes e pedreiros, isto é 0,10 horas. Equipamento: E301 - Betoneira (7kw) A mistura pode ser feita com agitador mecânico de baixa rotação ( rpm) com hélice acoplada (1 minuto) ou misturador do tipo betoneira (3 minutos) ou ainda manualmente (5 minutos). 22
25 Desta forma o equipamento indicado é a betoneira, visto que o objetivo é a obtenção de uma mistura homogênea. Para uma utilização de 3 minutos tem-se: 0,05 h/kg produtivo Limpeza de superfície de concreto com jato de água sob pressão em zonas com manchas devidas a infiltrações A composição inclui mão de obra para limpeza da superfície com equipamento tipo hidrojateamento de alta pressão. Memória de cálculo de consumo de mão de obra: Para a mão de obra considerou-se equipe básica formada por encarregado de turma e serventes. Para cada m² de área a ser limpa foram considerados: - 10 minutos de servente = 10/60 horas = 0,1667 horas; - 10% do total de horas com encarregado de turma = 0,01667 horas; Para 15 m² de produção de equipe, resulta nas seguintes quantidades de mão de obra: - Servente = 15 x 0,1667 horas = 2,5005 horas; - Encarregado de turma = 15 x 0,01667 horas = 0,2501 horas. Foi considerada uma produção horária de 15,0 m²/h, baseada na composição de código Limpeza com jato d água do DER-PR, apresentada a seguir. 23
26 3.4.5 Limpeza de armaduras e recomposição de concreto A composição inclui mão de obra para remoção do concreto deteriorado com apicoamento manual utilizando ferramentas tipo ponteira e marretas leves, delimitação das áreas a serem reparadas com equipamento tipo serra elétrica, limpeza das armaduras através de escovas com cerdas de aço, limpeza das superfícies de aço e concreto com jato de ar comprimido e recomposição do concreto com graute de base cimentícia. Foi considerada uma espessura média de 4,0 cm para execução do reparo. Espessuras menores que 4,0 cm poderão afetar a qualidade dos serviços indicados, conforme orientação do projetista. Consumo de Graute Com 4,0 cm tem-se o seguinte volume considerando 10% de perda: V = 1975 kg x 0,04 m³ x 1,10 = 96,8 kg/m² Consumo de Primer 24
27 Memória de cálculo de consumo de mão de obra: Os consumos de mão de obra foram estimados considerando área de 1,0 m² e as seguintes etapas: limpeza e remoção de fragmentos de concreto danificados, limpeza e preparo da armadura e aplicação do primer e graute. Para a preparação de forma, a composição auxiliar já contempla mão-de-obra: - limpeza e remoção de fragmentos de concreto: Para esta etapa considerou-se 0,5 horas de servente para cada m² de área a ser reparada. - servente = 0,50 horas; - aplicação do primer e do graute: Para esta etapa considerou-se 20 minutos de pedreiro para cada m² de área a ser reparada. - pedreiro = 20 min / 60 = 0,3333 horas; Para o encarregado de turma considerou-se 10% do total de horas de servente e pedreiro: Total de horas / m²: - servente = 0,5000 horas; - pedreiro = 0,3333 horas; - encarregado = 0,0833 horas. 3.5 Composição de Sinalização Fornecimento e aplicação de película refletiva em defensas e barreiras rígidas A composição de custo unitário inclui mão de obra para aplicação com utilização de ferramentas manuais. Para este serviços considerou-se a consumo de 0,0064 m² (8,0 cm x 8,0 cm) por unidade de película aplicada. 25
28 Memória de cálculo de consumo de mão de obra: Considerou-se uma equipe básica composta por 1 encarregado de turma e 2 serventes, e uma produção de equipe correspondente a 24 unidades por hora. Com esta produção cada servente instalaria 12 unidades de película por hora, isto é 1 unidade a cada 5 minutos. Dessa forma, os consumos de mão de obra para 1 unidade são: - servente = 2 horas / 24 unid./h = 0,0833 horas; - encarregado de turma = 1 hora / 24 unid./h = 0,0417 horas; Sonorizador Este serviço é destinado à execução de sonorizadores de concreto sobre o pavimento asfáltico. A composição de custo unitário inclui mão de obra para aplicação do concreto. As dimensões consideradas para a execução do sonorizador atendem à Resolução n.º 39 do CONTRAN Anexo II Para o Fornecimento de Aço foi utilizada a composição auxiliar 1 A Cálculo da quantidade de aço: Peso barra aço Ø 3/8 = 0,624 kg/m Quant. aço conforme projeto-tipo = 35 cm, espaçado a cada 50 cm = 2 x 0,50m x 0,35m = 0,70m/m² Quant. por metro quadrado = 1,00m² x 0,70m x 0,624 kg/m = 0,4368 kg/m² Memória de cálculo de consumo de mão de obra: As quantidades de mão de obra foram excluídas por já fazer parte das composições auxiliares, com exceção do encarregado de turma para o qual foi adotada a recomendação constante no Volume 4 Tomo 3 do Manual de Custos de Rodoviários, página 10, qual seja: a) Encarregado de Turma, para os que permanecem em tempo integral à frente da obra adotou-se para o tempo de mobilização desta função o maior dos obtidos para a execução das atividades auxiliares envolvidas, relativas ao volume de concreto e ao peso da armadura de cada obra, a saber: concreto - volume de concreto utilizado na obra multiplicado por 6. armadura - peso da ferragem utilizada na obra multiplicado pela soma das seguintes parcelas: D < ½" peso ferragem x 0,08 D > ½" peso ferragem x 0,10 Critério 1: encarregado de turma = 0,19 m³ x 6 = 1,14 Hxh; Critério 2: encarregado de turma = 0,44 kg x 0,08 = 0,35 Hxh; Portanto, seguindo o Manual de Custos Rodoviários, foi adotado para o encarregado de turma 1,14 Hxh; 26
29 3.6 Composição de Obras Complementares Remoção de Cercas A composição inclui mão de obra para remoção de cerca com equipamentos (ferramentas) manuais e transporte do material removido em caminhão carroceria. Para este serviço considerou-se o consumo de mourões, para transporte, de acordo com a Especificação de serviço: 5 S Cercas de arame farpado c/ mourão concreto - seção quadrada º Parecer Técnico da CGCIT 27
30 28
Id Nome da tarefa Duração %
1 PONTE SOBRE O RIO TOCANTINS - Projeto de Reforço Estrutural 1667 dias 6% Qui 01/12/11 2 PRODUTOS FEL 3 797 dias 51% Qui 01/12/11 3 Escopo do projeto 390 dias 100% Qui 01/12/11 4 FCE 5 dias 100% Qui 01/12/11
Leia maisVALOR (R$) - c/ BDI 12.675.927,42 74,64% 15.818.304,02 74,67% 4.307.581,46 25,36% 5.366.018,71 25,33% 16.983.508,88 21.184.322,73
LOCAL OBRA : RIO VERDE : CANALIZAÇÃO E PISTAS MARGINAIS - CÓRREGO SAPO R E S U M O D O O R Ç A M E N T O SERVIÇO VALOR (R$) - s/ % VALOR (R$) - c/ % 1.0 - CANAL 1.1 - TERRAPLENAGEM... 5.269.441,44 31,03%
Leia mais"VALEC: Desenvolvimento sustentável para o Brasil" SUPERINTENDÊNCIA DE CONSTRUÇÃO
VALEC "VALEC: Desenvolvimento sustentável para o Brasil" SUPERINTENDÊNCIA DE CONSTRUÇÃO QUADRO DE SERVIÇOS A PREÇOS UNITÁRIOS SUCON Anexo: Nº VALEC FL : REV: 0 DATA : Mar/2010 TO DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS:
Leia maisDER/PR ES-OC 17/05 OBRAS COMPLEMENTARES: ABRIGOS PARA PARADAS DE ÔNIBUS
OBRAS COMPLEMENTARES: ABRIGOS PARA PARADAS DE ÔNIBUS Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304 8000 Fax (41) 3304
Leia maisEP-OAE-02 - INJEÇÃO DE FISSURAS EM LAJES COM POLIURETANO EXPANDIDO MC-INJEKT 2300 NV (OU SIMILAR)
1 - RESUMO EP-OAE-02 - INJEÇÃO DE FISSURAS EM LAJES COM POLIURETANO EXPANDIDO MC-INJEKT 2300 NV (OU SIMILAR) Este documento define as condições exigíveis na injeção de fissuras em lajes de concreto armado
Leia maisInformador das construções
02 01 TERRAPLENAGEM Informador das Contruções 02 01 01 DESMATAMENTO, DESTOC. E LIMP DE ÁRVORES, ARB. E VEGET. RASTEIRA (Execução na espessura de até 30 cm, incluindo remanejamento de material p/ fora da
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO OBRA CALÇAMENTO - PAVIMENTAÇÃO COM PEDRAS IRREGULARES NO PERIMETRO URBANO DE SÃO JOSE DO INHACORA
estado do rio grande do sul PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DO INHACORÁ MEMORIAL DESCRITIVO OBRA CALÇAMENTO - PAVIMENTAÇÃO COM PEDRAS IRREGULARES NO PERIMETRO URBANO DE SÃO JOSE DO INHACORA COORDENADAS:
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL 2 Publicação IPR - 727/2006 Diretrizes Básicas
Leia maisR E P Ú P L I C A F E D E R A T I V A D O B R A S I L M I N I S T É R I O D O S T R A N S P O R T E S
R E P Ú P L I C A F E D E R A T I V A D O B R A S I L M I N I S T É R I O D O S T R A N S P O R T E S DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES DNIT SUPERINTENDENCIA REGIONAL NO ESTADO DE
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI PREFEITURA DE CAMPUS - SETOR DE OBRAS COMPOSIÇÃO DO BDI PARA OBRA DE CONSTRUÇÃO DO PRÉDIO DO CAMAT - 1ª etapa
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI PREFEITURA DE CAMPUS - SETOR DE OBRAS COMPOSIÇÃO DO BDI PARA OBRA DE CONSTRUÇÃO DO PRÉDIO DO CAMAT - 1ª etapa (BÔNUS E DESPESAS INDIRETAS) Itens de valor percentual
Leia maisPROJETO EXECUTIVO, PARA RECUPERAÇÃO, REFORÇO E REABILITAÇÃO (Alargamento) DE 11 PONTES NA RODOVIA BR-222/PA
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO ESTADO DO PARÁ/AMAPÁ PROJETO EXECUTIVO, PARA RECUPERAÇÃO, REFORÇO E REABILITAÇÃO (Alargamento)
Leia mais15 EncontroTécnicoDER/PR. Eng. Luiz Antonio Maranhão Pereira Gerente de produtos
15 EncontroTécnicoDER/PR Eng. Luiz Antonio Maranhão Pereira Gerente de produtos Agenda Sucesso em obras de engenharia com ARMCO STACO Estruturas de aço corrugado na forma de arco Teste de cargas Filme
Leia maisELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA DE DUPLICAÇÃO, RESTAURAÇÃO E MELHORAMENTOS DA RODOVIA BR-381/MG
DNIT - SREMG João Monlevade - 28/06/2012 ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA DE DUPLICAÇÃO, RESTAURAÇÃO E MELHORAMENTOS DA RODOVIA BR-381/MG RODOVIA: BR-381MG TRECHO: DIVISA ES/MG - DIV. MG/SP
Leia maisE S T A D O D O M A T O G R O S S O. Prefeitura Municipal de Jaciara
MEMORIAL DESCRITIVO REDE CEGONHA - HOSPITAL MUNICIPAL JACIARA/MT O presente memorial descritivo define diretrizes referentes à reforma do espaço destinado a Programa REDE CEGONHA no Hospital Municipal
Leia maisMEMÓRIA DE CALCULO E ESP.TECNICAS
MEMÓRIA DE CALCULO E ESP.TECNICAS 1 - INTRODUÇÃO Tem este por finalidade orientar e especificar a execução dos serviços e empregos dos materiais que farão parte das obras de Pavimentação Asfáltica de 3.511,00m
Leia maisCURVA ABC OBJETO: SUBSTITUIÇÃO DAS CORTINAS DO FLOCULADOR DA ESTAÇAO DE TRATAMENTO DE AGUA
CURVA ABC ITEM DISCRIMINAÇÃO UN. PREÇO (R$) % % ACUM. CLASSE 5.2 Chapas de madeira ud 30.950,88 24,16% 24,16% 5.1 Calhas para fixação das chincanas ud 30.546,96 23,85% 48,01% A 3.4,4.1 Impermeabilização
Leia maisREPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES - MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO RIO GRANDE DO NORTE RODOVIA : BR-11/RN TRECHO : Av. Tomaz
Leia maisEXERCÍCIO PROJETO DO CANTEIRO DE OBRAS DE EDIFÍCIOS
EXERCÍCIO PROJETO DO CANTEIRO DE OBRAS DE EDIFÍCIOS Você foi incumbido do planejamento da execução do edifício habitacional, constituído por um subsolo, um pavimento térreo e oito pavimentos tipo, com
Leia maisFINALIDADE DESTA ESPECIFICAÇÃO
SESC PANTANAL HOTEL SESC PORTO CERCADO POSTO DE PROTEÇÃO AMBIENTAL SÃO LUIZ BARÃO DE MELGAÇO/MT ESTRUTURAS METÁLICAS PARA COBERTURA DE BARRACÃO DEPÓSITO MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO VI 1. FINALIDADE DESTA
Leia maisCÁLCULO DAS COMPOSIÇÕES DE PREÇOS (MEMÓRIA DE CÁLCULO)
SERVIÇO: MANUTENÇÃO RODOVIÁRIA ( Conservação/Recuperação) RODOVIA: BR - 135/PI TRECHO: Div. MA/PI - Div. PI/BA SUB-TRECHO: ENTR BR-324(B)/PI-141/250(B)(ELISEU MARTINS) - ENTR PI-257 (REDENÇÃO) SEGMENTO:
Leia maisESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO
ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO DRENOS SUB-SUPERFICIAIS Grupo de Serviço DRENAGEM Código DERBA-ES-D-07/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço tem por objetivo definir e orientar a execução de drenos subsuperficiais,
Leia maisDIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS PARA
DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS PARA ES-C01 ESTRUTURAS DE ARRIMO 1 DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA ÍNDICE PÁG. 1. OBJETO E OBJETIVO...3 2. S...3 3. CONSIDERAÇÕES INICIAIS...3 4. MUROS DE CONCRETO ARMADO...4
Leia maisDER/PR ES-D 11/05 DRENAGEM: DEMOLIÇÃO DE DISPOSITIVOS DE CONCRETO
DRENAGEM: DEMOLIÇÃO DE DISPOSITIVOS DE CONCRETO Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304 8000 Fax (41) 3304 8130
Leia maisESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO
ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO BUEIROS CAPEADOS Grupo de Serviço DRENAGEM Código DERBA-ES-D-11/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço tem por objetivo definir e orientar a execução de bueiros capeados,
Leia maisREGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
DE PREÇOS E SUBGRUPO: 48.01.00 SERVIÇOS PRELIMINARES 48.01.01 Andaimes tubulares m 3 x mes Fornecimento, montagem e desmontagem de andaime tubular de base quadrada, como também a plataforma de serviços
Leia maisFS-06. Fossa séptica. Componentes. Código de listagem. Atenção. FS-06-01 (L=3,00m) FS-06-02 (L=3,80m) FS-06-03 (L=5,40m) 01 27/12/10
- -03 1/5 - -03 2/5 - -03 3/5 - -03 4/5 DESCRIÇÃO Constituintes Lastro de concreto magro, traço 1:4:8, cimento, areia e brita. Fundo e vigas de concreto armado, moldados in loco: - Fôrmas de tábuas de
Leia maisO presente memorial descritivo tem por finalidade descrever os serviços que compõe a obra de Capeamento Asfáltico nas vias acima descritas.
MEMORIAL DESCRITIVO CAPEAMENTO ASFÁLTICO SOBRE PEDRAS IRREGULARES Proprietário: MUNICÍPIO DE ITATIBA DO SUL Local: - Rua Argentina = 5.910,43 m²; - Rua Estados Unidos = 1.528,98 m². Total = 7.439,41 m²
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA - TR Pregão Eletrônico nº 001/2014
Anexo I TERMO DE REFERÊNCIA - TR Pregão Eletrônico nº 001/2014 1 DO OBJETO 1.1 Prestação de serviços de instalação de piso elevado acessível, com fornecimento de componentes, acessórios e materiais, visando
Leia mais1ª ERRATA. Regime Diferenciado de Contratações Públicas RDC Presencial nº 0377/2013-09
Processo nº. 50609.000592/201311 1ª ERRATA Regime Diferenciado de Contratações Públicas RDC Presencial nº 0377/201309 O Departamento Nacional de Infraestrutura DNIT, autarquia Federal vinculada ao Ministério
Leia mais0 JAN/2013 - - - - 3 - O PONTO CHAVE INDICA A AMARRAÇÃO AOS DETALHES APRESENTADOS PARA " DESCIDAS D AGUA". 1 - DIMENSÕES EM cm.d
1 - DIMENSÕES EM cm.d 2 - AJUSTAR NA OBRA A ZONA DE CONTATO DA ENTRADA COM A DESCIDA D ÁGUA TIPO RÁPIDO EM MEIO - CANA DE CONCRETO OU CALHA METÁLICA 3 - O PONTO CHAVE INDICA A AMARRAÇÃO AOS DETALHES APRESENTADOS
Leia maisCONTRAPISO Documentos de referência Condições para o início dos trabalhos Preparo da base Marcação do nível do contrapiso
CONTRAPISO 1 camada (s) de argamassa (s) que pode ser aplicada sobre a laje ou lastro de concreto, sobre camada de impermeabilização* ou sobre camada de isolamento térmico/acústico* (* na maioria das vezes
Leia maisInstituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas www.ibraop.com.br
Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas www.ibraop.com.br ORIENTAÇÃO TÉCNICA OT - IBR 001/2006 PROJETO BÁSICO Primeira edição: válida a partir de 07/11/2006 Palavras Chave: Projeto Básico,
Leia maisDIRETORIA DE ENGENHARIA. ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos.
fls. 1/5 ÓRGÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA MANUAL: ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, oleodutos. APROVAÇÃO EM: Portaria SUP/DER-
Leia maisMinistério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE Coordenação Geral de Infraestrutural Educacional CGEST
Ministério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE Coordenação Geral de Infraestrutural Educacional CGEST MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO PADRÃO PARA COBERTURA DE QUADRA POLIESPORTIVA
Leia maisDER/PR ES-D 14/05 DRENAGEM: LIMPEZA E DESOBSTRUÇÃO DE DISPOSITIVOS DE DRENAGEM
DRENAGEM: LIMPEZA E DESOBSTRUÇÃO DE DISPOSITIVOS DE DRENAGEM Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304 8000 Fax (41)
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CAMAÇARI
1/7 MANUTENÇÃO DE REDE DE DRENAGEM 1. INFRA-ESTRUTURA 1.1 ESCAVAÇÃO MANUAL EM ÁREA URBANA 1.1.1 Escavação manual de vala ou cava em material de 1ª categoria, profundidade até 1,50m m 3 3.920,00 1.1.2 3,00m
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO RIO GRANDE DO SUL SEA - PR/RS CONCORRÊNCIA 01/2009
ANEXO I-D ORÇAMENTO ESTIMATIVO ANALÍTICO PROCURADORIA DA REPÚBLICA EM PELOTAS/RS ORÇAMENTO - PLANILHA ANALÍTICA BDI = 19,57% e LS = 176,82% DATA: JULHO/2009 CÓDIGO DESCRIÇÃO UNIDADE COEF. PREÇO(R$) TOTAL
Leia maisFigura 1 : Posição dos furos (F1 e F2) em relação aos cabos "cortados" (C1 e C50)
Belo Horizonte, 16 de novembro de 2.009 CEFET-MG Diretoria de Planejamento e Gestão Belo Horizonte MG A/C.: Prof. Mário Basílio (marciobasilio@deii.cefetmg.br) REF.: Prédio administrativo do CEFET-MG,
Leia mais- Pisos e revestimentos Industriais (pinturas especiais, autonivelantes, uretânicas, vernizes...);
A TECNIKA iniciou suas atividades em meados de 2003, impulsionada pela demanda do mercado, sempre preocupada em buscar e oferecer soluções técnicas inovadoras, tendo como focos principais as áreas de impermeabilização
Leia maisCADERNO DE ESPECIFICAÇÕES
CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES OBRA: ESTACIONAMENTOS DO COMPLEXO MULTIEVENTOS E CAMPUS DE JUAZEIRO CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES 1/5 PISOS EXTERNOS Pavimentação em Piso Intertravado de Concreto Conforme delimitado
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO. Obra: pavimentação asfáltica. Município: QUINZE DE NOVEMBRO
MEMORIAL DESCRITIVO Obra: pavimentação asfáltica Município: QUINZE DE NOVEMBRO 1 - INTRODUÇÃO Tem este por finalidade orientar e especificar a execução dos serviços e empregos dos materiais que farão parte
Leia maisPLANILHA DE ORÇAMENTO PARA OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA
MUNICÍPIO: INDAIAL PLANILHA DE ORÇAMENTO PARA OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA PROJETO: PAVIMENTAÇÃO INTERTRAVADA COM BLOCO DE CONCRETO LOCALIZAÇÃO: TRECHO: RUA MINAS GERAIS (EST. 0+00 PP) AO PARQUE MUNICIPAL
Leia maisESTE DOCUMENTO É UMA TRADUÇÃO LIVRE. EM CASO DE DIVERGÊNCIA, PREVELECE A INFORMAÇÃO ESPECÍFICA CONTIDA NO EDITAL ORIGINAL EM INGLÊS.
ESTE DOCUMENTO É UMA TRADUÇÃO LIVRE. EM CASO DE DIVERGÊNCIA, PREVELECE A INFORMAÇÃO ESPECÍFICA CONTIDA NO EDITAL ORIGINAL EM INGLÊS. Seção 3a: Cronograma de Requisitos e Especificações Técnicas CONDIÇÕES
Leia mais3. Programa Experimental
3. Programa Experimental 3.1. Considerações Iniciais Este estudo experimental foi desenvolvido no laboratório de estruturas e materiais (LEM) da PUC- Rio e teve o propósito de estudar o comportamento de
Leia maisSINAPI Modelo de Apresentação
SINAPI Modelo de Apresentação Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil Administrado pela CAIXA Precisão do Preço de Referência Margem de erro elevada MÉTODO DE CÁLCULO DO
Leia maisDER/PR ES-OA 09/05 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS: ESTRUTURAS DE CONCRETO PROTENDIDO
DER/PR ES-OA 09/05 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS: ESTRUTURAS DE CONCRETO PROTENDIDO Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41)
Leia mais3ª ETAPA DE CONCESSÕES RODOVIÁRIAS - FASE 1
BNDES 3ª ETAPA DE CONCESSÕES RODOVIÁRIAS - FASE 1 Sistema Rodoviário Federal - Minas Gerais GO BA DISTRITO FEDERAL MINAS GERAIS GOIÁS BR 116 BR 040 BR 381 ES PROJETO TRECHO NORTE BR-381 SP RJ Produto 3B
Leia maisConstrução. Adesivo para colagem estrutural. Descrição do produto Campos de aplicação. Características / Vantagens. Testes. Dados do Produto.
Ficha de Produto Edição 02/09/2010 Identificação n 02 04 01 04 001 0 000001 Sikadur 30 Adesivo para colagem estrutural. Descrição do produto Campos de aplicação Características / Vantagens Testes Sikadur
Leia maisPROGRAMA DE MANUTENÇÃO RODOVIÁRIA (CONSERVAÇÃO / RECUPERAÇÃO) PLANO DE TRABALHO E ORÇAMENTO (PATO)
M I N I S T É R I O D O S T R A N S P O R T E S DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO ESTADO DE MATO GROSSO UNIDADE LOCAL DE CÁCERES-MT PROGRAMA DE MANUTENÇÃO
Leia maisDepartamento de Estradas e Rodagem de Minas Gerais
Departamento de Estradas e Rodagem de Minas Gerais Diretoria de Infra-Estrutura Manual de Fiscalização de Obras e Vias Rurais Rodovia: Contrato: Lista de Verificação das Principais Atividades do Eng. Fiscal
Leia maisDIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO
OBJETIVO DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO Fornecer diretrizes para a elaboração e apresentação de orçamentos que compõem o Projeto Executivo. FINIÇÕES O orçamento executivo abrange a elaboração dos elementos
Leia maisINSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DE HONORÁRIOS PROFISSIONAIS DE PROJETOS ESTRUTURAIS DE OBRAS DE ARTE EM CONCRETO ARMADO OU PROTENDIDO
INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DE HONORÁRIOS PROFISSIONAIS DE PROJETOS ESTRUTURAIS DE OBRAS DE ARTE EM CONCRETO ARMADO OU PROTENDIDO Aprovada pelo Sr. Superintendente nos autos nº 97.024/DER/1962-5º Provº em
Leia maisISF 219: PROJETO DE PASSARELA PARA PEDESTRES. O Projeto de passarela para pedestres será desenvolvido em duas fases:
ISF 219: PROJETO DE PASSARELA PARA PEDESTRES 1. OBJETIVO Definir e especificar os serviços constantes do Projeto de Passarela para Pedestres em Projetos de Engenharia Ferroviária. 2. FASES DO PROJETO O
Leia maisOBRAS DE TERRA MUROS DE ARRIMO OU DE CONTENÇÃO
OBRAS DE TERRA MUROS DE ARRIMO OU DE CONTENÇÃO CURSO: Engenharia Civil SÉRIE: 10º Semestre DISCIPLINA: Obras de Terra CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 aulas-hora CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 40 aulas-hora 1.DEFINIÇÕES
Leia maisPROGRAMA DE MANUTENÇÃO RODOVIÁRIA (CONSERVAÇÃO / RECUPERAÇÃO) PLANO DE TRABALHO E ORÇAMENTO (PATO)
M I N I S T É R I O D O S T R A N S P O R T E S DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO ESTADO DE DE MATO GROSSO UNIDADE LOCAL DE CÁCERES-MT PROGRAMA DE MANUTENÇÃO
Leia maisProfessor Douglas Constancio. 1 Elementos especiais de fundação. 2 Escolha do tipo de fundação
Professor Douglas Constancio 1 Elementos especiais de fundação 2 Escolha do tipo de fundação Americana, junho de 2005 0 Professor Douglas Constancio 1 Elementos especiais de fundação Americana, junho de
Leia maisAutorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça.
fls. 1/5 ÓRGÃO: MANUAL: DIRETORIA DE ENGENHARIA ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio,
Leia maisRelatório de Estágio Curricular. Rafael Menezes Albuquerque
Instituto Tecnológico de Aeronáutica Divisão de Engenharia de Infra-Estrutura Aeronáutica Relatório de Estágio Curricular Rafael Menezes Albuquerque São José dos Campos Novembro2005 Relatório de Estágio
Leia maisUNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL PARECER DE GEOTECNIA
UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL PARECER DE GEOTECNIA Rua Macéio, s/n Bairro Barcelona São Caetano do Sul /SP PAR 15026 Março/2015 Revisão 0 CPOI Engenharia e Projetos Ltda Índice 1. INTRODUÇÃO...3
Leia maisTÉCNICAS DE REPARO TRADICIONAL
TÉCNICAS DE REPARO TRADICIONAL Profa. Eliana Barreto Monteiro Você sabia? Que na maioria das vezes a aplicação da argamassa de reparo deve ser manual? A diferença entre reparo superficial e profundo? Procedimentos
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO ARGOPAR PARTICIPAÇÔES LTDA FUNDAÇÕES ITABORAÍ SHOPPING ITABORAÍ - RJ ÍNDICE DE REVISÕES
CLIENTE: FOLHA 1 de 17 PROGRAMA: FUNDAÇÕES AREA: ITABORAÍ SHOPPING ITABORAÍ - RJ RESP: SILIO LIMA CREA: 2146/D-RJ Nº GEOINFRA ÍNDICE DE REVISÕES REV DESCRIÇÃO E / OU FOLHAS ATINGIDAS Emissão inicial DATA
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO TERRAPLENAGEM REMOÇÃO DE CAMADA SUPERFICIAL (0,20 M)
MEMORIAL DESCRITIVO É OBRIGATÓRIA A APRESENTAÇÃO DE LAUDO TÉCNICO DE CONTROLE TECNOLÓGICO E OS RESULTADOS DOS ENSAIOS REALIZADOS EM CADA ETAPA DOS SERVIÇOS, CONFORME EXIGÊNCIAS DO DNIT Departamento Nacional
Leia maisEMOP - Outubro/2013. m x m = m² 3.281,25 0,60 1.968,75 1.968,75 m²
01 01 1.1 01.018.0001-0 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE TRÊS RIOS Centro - /RJ Marcação de obra sem instrumento topográfico, considerada a projeção horizontal da área envolvente 3.281,25 0,60 1.968,75 1.968,75
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE BOMBINHAS PROJETO PAVIMENTAÇÃO COM LAJOTAS SEXTAVADAS E DRENAGEM PLUVIAL RUA CANGERANA
- 1 - PROJETO PAVIMENTAÇÃO COM LAJOTAS SEXTAVADAS E DRENAGEM PLUVIAL RUA CANGERANA MUNICÍPIO DE BOMBINHAS - SC PROJETO: AMFRI Associação dos Municípios da Região da Foz do Rio Itajaí Carlos Alberto Bley
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO. 2.0 - Calçadas Externas/rampa/escada:
PROJETO Nº 051/2013 Solicitação: Memorial Descritivo Tipo da Obra: Reforma, ampliação e adequação acesso Posto de Saúde Santa Rita Área existente: 146,95 m² Área ampliar: 7,00 m² Área calçadas e passeio:
Leia maisDER/PR ES-OC 13/05 OBRAS COMPLEMENTARES: MEIOS-FIOS
OBRAS COMPLEMENTARES: MEIOS-FIOS Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304 8000 Fax (41) 3304 8130 www.pr.gov.br/transportes
Leia maisEstado de Mato Grosso PREFEITURA MUNICIPAL DE PRIMAVERA DO LESTE Secretaria Municipal de Infraestrutura Departamento de Engenharia
MEMORIAL DESCRITIVO CONSTRUÇÃO DE ROTATÓRIAS, CANTEIROS E FAIXAS ELEVADAS EM DIVERSAS VIAS PÚBLICAS DO MUNICÍPIO Local 1: BORGUETTI; Local 2: Local 3: - RUA DO COMÉRCIO, ENTRE AV. INÁCIO CASTELLI E RUA
Leia mais17:46. Departamento de Construção Civil FUNDAÇÕES INDIRETAS MOLDADAS IN LOCO (PARTE 2)
FUNDAÇÕES INDIRETAS MOLDADAS IN LOCO (PARTE 2) Prof. Dr. Marcelo Medeiros Grupo de Materiais de Construção Versão 2013 1 Fundações indiretas profundas 1. Pré-moldadas 2. Moldadas in loco Prof. Dr. Marcelo
Leia maisConstrução. Adesivo epóxi de baixa viscosidade para reparos e injeção em trincas e fissuras estruturais no concreto. Descrição do produto
Ficha do Produto Edição 22/05/13 Sikadur 43 Adesivo epóxi de baixa viscosidade para reparos e injeção em trincas e fissuras estruturais no concreto Construção Descrição do produto é um adesivo estrutural
Leia maisPROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO DE SERVIÇOS RODOVIÁRIOS DA AGETOP
PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO DE SERVIÇOS RODOVIÁRIOS DA AGETOP GRUPO DE SERVIÇO 1 TERRAPLENAGEM GRUPO DE SERVIÇO: 1 - TERRAPLENAGEM 40005 - DESMATAMENTO, DESTOCAMENTO E LIMPEZA (ÁRVORE D
Leia maisDER/PR ES-OA 06/05 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS: ESCORAMENTOS
DER/PR ES-OA 06/05 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS: ESCORAMENTOS Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304 8000 Fax (41) 3304
Leia maisRebaixamento do Lençol Freático
Rebaixamento do Lençol Freático Índice 1. Rebaixamento por Poços 2. Bombas Submersas 3. Rebaixamento à Vácuo 4. Norma 5. Método construtivo 6. Equipe de trabalho 1. Rebaixamento Por Poços Rebaixamento
Leia maisDRENAGEM DO PAVIMENTO. Prof. Ricardo Melo 1. INTRODUÇÃO 2. TIPOS DE DISPOSITIVOS SEÇÃO TRANSVERSAL DE UM PAVIMENTO
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Disciplina: Estradas e Transportes II Laboratório de Geotecnia e Pavimentação SEÇÃO TRANSVERSAL DE UM PAVIMENTO DRENAGEM DO
Leia maisDESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS A SEREM EXECUTADOS
Secretaria de Transportes, Obras e Urbanismo Departamento de Engenharia DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS A SEREM EXECUTADOS Obra: Conclusão das obras de melhoria da infraestrutura e revitalização do Parque Ambiental
Leia maisConceito AULA 4. Escola Politécnica Universidade Federal da Bahia Tecnologia da Construção Civil
Escola Politécnica Universidade Federal da Bahia Tecnologia da Construção Civil AULA 4 Gesso Acartonado Prof. Dr. Luiz Sergio Franco Escola Politécnica da USP Dep. de Engenharia de Construção Civil Construção
Leia maisEDITAL DE CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA 002/2011
EDITAL DE CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA 002/2011 JUAREZ ALVES DA COSTA, PREFEITO MUNICIPAL DE SINOP, ESTADO DE MATO GROSSO, no uso de suas atribuições legais e atendendo ao que dispõe a Constituição Federal,
Leia maisINSTRUÇÕES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DE PLANILHA ORÇAMENTÁRIA PARA CONTRATAÇÃO DE OBRAS
INSTRUÇÕES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DE PLANILHA ORÇAMENTÁRIA PARA CONTRATAÇÃO DE OBRAS DIRETRIZES BÁSICAS O orçamento de uma obra compõe-se de um conjunto de elementos capazes de quantificar e customizar
Leia maisDER/PR ES-P 27/05 PAVIMENTAÇÃO: DEMOLIÇÃO DE PAVIMENTOS
DER/PR ES-P 27/05 PAVIMENTAÇÃO: DEMOLIÇÃO DE PAVIMENTOS Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304 8000 Fax (41) 3304
Leia maisRECICLAGEM DE PAVIMENTO COM ESPUMA DE ASFALTO
RECICLAGEM DE PAVIMENTO COM ESPUMA DE ASFALTO Conteúdo Obra de Referência Objetivo Fresagem / Reciclagem O Processo A Execução Consumo de Materiais e Produção Estratégia de Abastecimento da Obra. Conteúdo
Leia maisEXECUÇÃO DO REVESTIMENTO ARGAMASSA DE FACHADA DE P R O M O Ç Ã O
EXECUÇÃO DO REVESTIMENTO DE FACHADA DE ARGAMASSA P R O M O Ç Ã O Início dos Serviços Alvenarias concluídas há 30 dias e fixadas internamente há 15 dias Estrutura concluída há 120 dias Contra marcos chumbados
Leia maisObras complementares - sinalização vertical
MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas
Leia maisEnsaios Geotécnicos Material do subleito os ensaios estão apresentados no quadro 01
PROCEDIMENTO PARA DIMENSIONAR PAVIMENTAÇÃO EM VIAS DE TRÁFEGO LEVE E MUITO LEVE DA PMSP PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO/P01 1 Introdução Apresenta-se os procedimentos das diretrizes para o dimensionamento
Leia maisUniversidade Federal de Juiz de Fora. Faculdade de Engenharia EDITAL
Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Engenharia EDITAL 2º Semestre 2012 1. Disposições gerais 1.1 Tema do concurso A tarefa proposta é a construção e o teste de carga de uma ponte treliçada,
Leia maisELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES DA RODOVIA BR-101/SP-RIO/SANTOS
R E P Ú P L I C A F E D E R A T I V A D O B R A S I L M I N I S T É R I O D O S T R A N S P O R T E S D E P A R T A M E N T O N A C I O N A L D E I N F R A E S T R U T U R A D E T R A N S P O R T E S D
Leia maisMemo N.º /2007 Fortaleza, 28 de setembro de 2007. ASSUNTO: Licitação de Obras de Construção Aeroporto de Tauá-Ce.
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA INFRA- ESTRUTURA DEPARTAMENTO DE EDIFICAÇÕES, RODOVIAS E TRANSPORTES Memo N.º /2007 Fortaleza, 28 de setembro de 2007 Do: CEGOR A: Coordenador de Engenharia ASSUNTO:
Leia maisO SISTEMA SF DE FÔRMAS
O SISTEMA SF DE FÔRMAS A SF Fôrmas utiliza o sistema construtivo para estruturas de concreto desde a década de 70, quando trouxe para o Brasil as primeiras fôrmas de alumínio. O Sistema SF de Fôrmas para
Leia maisCASOS PRÁTICOS DE ADEQUAÇÕES ESTRUTURAIS E FUNCIONAIS DE OAE s. Eng. Júlio Timerman
CASOS PRÁTICOS DE ADEQUAÇÕES ESTRUTURAIS E FUNCIONAIS DE OAE s Eng. Júlio Timerman Estrutura da apresentação Introdução Panorama de Concessões Rodoviárias no Estado de São Paulo Patologias Típicas em OAEs
Leia maisANEXO I - PLANILHA DE COTAÇÃO (PCT)
ANEXO I - PLANILHA DE COTAÇÃO (PCT) LICITAÇÃO MOD.: CONVITE Nº 01/2010 TIPO: MENOR PREÇO Data e Hora da Entrega das Propostas: 03/05/2010 Horas: 15h00min. LICITAÇÃO REMARCADA PARA O DIA 18/05/2010 ÀS 15h00min
Leia maisPROJETO DE RESTAURAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS PASSARELAS METÁLICAS NA BR-101/RN:
PROJETO DE RESTAURAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS PASSARELAS METÁLICAS NA BR-101/RN: PASSARELA METÁLICA VERDE - EMAÚS (Km 100,92) PASSARELA METÁLICA AMARELA PARQUE DE EXPOSIÇÃO (Km 105,6) PASSARELA METÁLICA AZUL
Leia maisa) 290mm; 250mm; 200mm b) 400mm; 475mm; 350mm c) 250mm; 200mm; 330mm d) 250mm; 350mm; 200mm
Engenheiro Civil 11) O quadroabaixo mostra o volume de precipitação de água da chuva no município, nos últimos sete meses. Com base nos valores apresentados, marque a opção que corresponde aos valores
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES
PROJETO ARQUITETÔNICO ADEQUAÇÕES NA USINA DE TRIAGEM DE LIXO LINHA ESTRELA MEMORIAL DESCRITIVO 1 MEMORIAL DESCRITIVO 1. OBJETIVO: USINA DE TRIAGEM DE LIXO A presente especificação tem por objetivo estabelecer
Leia maisCUSTO COMPARADO DE ELEMENTOS PRÉ-FABRICADOS DE CONCRETO: PRÉ-LAJE PROTENDIDA X LAJE ALVEOLAR PROTENDIDA.
CUSTO COMPARADO DE ELEMENTOS PRÉ-FABRICADOS DE CONCRETO: PRÉ-LAJE PROTENDIDA X LAJE ALVEOLAR PROTENDIDA. Adriano Mariot da Silva (1), Mônica Elizabeth Daré (2) UNESC Universidade do Extremo Sul Catarinense
Leia maisFaixa de Domínio Solicitação para adequação/regularização de acesso
Faixa de Domínio Solicitação para adequação/regularização de acesso Nos termos do Contrato de Concessão, bem como dos regulamentos administrativos impostos pelo Poder Concedente, compete à ECO101 Concessionária
Leia maisINSTRUÇÃO DE SERVIÇO N 15, DE 20 DE DEZEMBRO DE 20 06.
DNIT MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTÜRA DE TRANSPORTES Setor de Autarquias Norte - Quadra 03 - Lote A - 4 andar BRASÍLIA-DF - BRASIL - CEP 70040-902 INSTRUÇÃO DE SERVIÇO
Leia maisALVENARIA EXECUÇÃO. Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 7º Período Turma A01 Disc. Construção Civil I
ALVENARIA EXECUÇÃO Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 7º Período Turma A01 Disc. Construção Civil I ALVENARIA CONDIÇÕES DE INÍCIO Vigas baldrames impermeabilizadas e niveladas,
Leia maisO SISTEMA SF DE FÔRMAS
O SISTEMA SF DE FÔRMAS O SISTEMA SF Fôrmas: A SF Fôrmas utiliza o sistema construtivo de paredes de concreto desde a década de 1970, quando trouxe para o Brasil as primeiras fôrmas de alumínio. O SISTEMA
Leia maisMOBILIÁRIO DE INFORMÁTICA ARQUIVO DESLIZANTE
ANEXO I ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MOBILIÁRIO DE INFORMÁTICA ARQUIVO DESLIZANTE ESPECIFICAÇÕES DE MOBILIÁRIO DE INFORMÁTICA E ARQUIVOS DESLIZANTES DESTINADOS À AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ANATEL,
Leia maisCOMPOSIÇÃO DE CUSTO UNITÁRIO
Código: Serviço: Montagem de Usina de Asfalto - 40/60 t/h Unidade: und. Produção de Equipe: 0,12 Operacional E408 - Caminhão Carroceria - Mercedes Benz: 710/37-4t 1,00000 1,00000 0,00000 57,50 14,60 57,50
Leia maisASPECTOS SOBRE A PRODUÇÃO DA ALVENARIA
ASPECTOS SOBRE A PRODUÇÃO DA ALVENARIA A produção da alvenaria está dividida em quatro passos fundamentais, que são: - Planejamento; - Marcação; - Elevação; - Fixação. 3ODQHMDPHQWR 1. Equipamentos Colher
Leia maisRTQ 32 - PÁRA-CHOQUE TRASEIRO DE VEÍCULOS RODOVIÁRIOS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS - CONSTRUÇÃO, ENSAIO E INSTALAÇÃO
RTQ 32 - PÁRA-CHOQUE TRASEIRO DE VEÍCULOS RODOVIÁRIOS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS - CONSTRUÇÃO, ENSAIO E INSTALAÇÃO SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade 4 Siglas e Abreviaturas
Leia mais