GESTÃO DA ENERGIA NA PRODUÇÃO DE CIMENTO PORTLAND COM USO DE MINERALIZADORES E COMBUSTÍVEIS ALTERNATIVOS
|
|
- Diogo Belém Azenha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ! "#$ " %'&)(*&)+,.- C)D 5.,.5FE)5.G.+ &4- (IHJ&?,.+ /?<>=)5.KA:.+5MLN&OHJ5F&4E)2*EOHJ&)(IHJ/)G.- D - ;./);.& GESTÃO DA ENERGIA NA PRODUÇÃO DE CIMENTO PORTLAND COM USO DE MINERALIZADORES E COMBUSTÍVEIS ALTERNATIVOS Lucas Irineu Tosta (UNIFEI) lucasitosta@yahoo.com.br Ana Carla de Souza (UNIFEI) anacarlasz@unifei.edu.br Rogério José da Silva (UNIFEI) rogeriojs@unifei.edu.br A indústria cimenteira apresenta grande demanda de energia, tanto térmica quanto elétrica, para obter o produto final, o cimento Portland. Com a evolução tecnológica do setor, sob os aspectos da gestão energética, o uso de combustíveis alteernativos e matériasprimas secundárias, oriundas de resíduos industriais como parte da matéria-prima e/ou combustível comumente empregada na fabricação de cimento, vem se tornando freqüente. Tal atividade é conhecida como co-processamento. Nos últimos anos, com o intuito de diminuir o consumo de energia, as indústrias cimenteiras vêm investigando substâncias mineralizadoras que possam ser encontradas nos resíduos utilizados como combustível alternativos. Os mineralizadores promovem a aceleração das reações químicas necessárias para produzir cimento, e consequentemente diminuem o consumo de combustível e até mesmo permitem que combustíveis menos nobres possam ser empregados na fabricação de cimento Portland, uma vez que o poder calorífico exigido ao processo é menor. Neste trabalho pretende-se abordar o processo de fabricação de cimento Portland com o uso de técnicas novas e promissoras que permitam o desenvolvimento sustentável desta atividade. Palavras-chaves: Cimento Portland, Consumo de Energia, Coprocessamento, Mineralizadores
2 1. Introdução Desde que o homem deixou de ser nômade, ele sentiu a necessidade de um local seguro para abrigar a si próprio e sua família, buscando um ambiente sólido para resistir as diversas intempéries. A necessidade somada a revolução industrial no século XVIII, tornaram possível o desenvolvimento da produção de um item de extrema necessidade para o desenvolvimento do ser humano: o cimento Portland, cujo processo de fabricação foi patenteado em 1824 pelo inglês Joseph Aspdin (ABCP, 2002). O cimento Portland, como é denominado, é o segundo item mais utilizado pelo ser humano e é formado a partir de uma mistura de até 80% de calcário e de até 20% de argila, além de areia e minério de ferro, como corretivos. Tais matérias-primas fornecem os compostos: CaCO 3, Al 2 O 3, Fe 2 O 3, SiO 2, necessários para a formação do quarteto principal do cimento, que são: C 2 S, C 4 AF, C 3 A e C 3 S; dando origem ao clínquer, principal constituinte do cimento Portland. O clínquer é moído juntamente com a adição de carbonato de cálcio (CaSO 4 ) e demais adições de acordo com o tipo de cimento que se deseja obter (ABCP, 2002). Para suprir a demanda deste mercado em plena expansão, nas últimas duas décadas, grandes grupos fabricantes de cimento Portland foram criados no mundo todo. O resultado deste investimento foi o aumento da produção de cimento mundial em 100% nos últimos dez anos, principalmente em países como China e Índia. Este fenômeno é resultado direto do rápido crescimento econômico e conseqüentemente da grande necessidade de infra-estrutura para uma população de bilhões de pessoas (BRITISH GEOLOGICAL SURVEY, 2005). No Brasil, a produção atingiu seu maior valor em 2000, com 40,2 milhões de toneladas produzidas, caindo nos anos seguintes e se recuperando gradativamente nos dias atuias(snic, 2007). A fabricação de cimento portland implica num elevado consumo de energia térmica e elétrica, devido o processo ser realizado em altas temperaturas. Com as leis ambientais cada vez mais rigorosas, as indústrias cimenteiras buscam alternativas para amenizar seus impactos no meio ambiente, buscando o enquadramento nos padrões de emissões de poluentes exigidos. No intuito de diminuir os custos com o consumo de combustível fóssil (fonte não renovável), a técnica de co-processamento vem sendo empregada para introduzir combustíveis alternativos como parte do processo de fabricação. O co-processamento proporciona um custo menor de produção, já que introduz como combustível, resíduos provenientes de diversas atividades industriais. Além de contribuir com a diminuição do passivo ambiental, que estes resíduos gerariam quando descartados em locais impróprios. Atualmente, as indústrias cimenteiras enfrentam um grande desafio: a busca por um produto final de baixo custo, uma vez que seu valor de mercado encontra-se baixo. A situação induz o setor a buscar tecnologias que permitam o uso de matérias-primas e combustíveis com menores custos e menores possibilidades de emitirem poluidores, mantendo a qualidade final do produto: o cimento Portland (SALOMON, 2002). Recentemente, estudos demonstraram que o uso de determinadas substâncias diminui a temperatura necessária para a ocorrência das reações de formação do clínquer, diminuindo a necessidade de uma alta temperatura de chama no forno de cimento, e, conseqüentemente, diminuindo o consumo de combustível, ou até mesmo permitir o uso de combustíveis com poder calorífico inferior. Estas substâncias são conhecidas como mineralizadores (SOUZA, 2007). 2
3 Neste trabalho pretende-se apresentar as mudanças no processo produtivo e as novidades tecnológicas do setor nos últimos anos, para atenuar os custos de produção e manter-se dentro dos padrões ambientais exigidos por lei, visando o desenvolvimento sustentável. 2. Cenário mundial da indústria de cimento Portland A produção de cimento Portland aumentou na maioria dos países do mundo. A figura 1 mostra que o crescimento da produção de cimento Portland foi superior a 600 milhões de toneladas no período entre 1994 a 2004, isso devido ao crescimento da população mundial. Estima-se que em 2050 serão 9 bilhões de habitantes no planeta, tendendo a aumentar a produção de cimento cada vez mais, para a satisfazer as necessidades desse contingente (BRITISH GEOLOGICAL SURVEY, 2005). A relação entre produção e consumo de um determinado produto é uma relação muito forte na maioria das atividades econômicas, e com o setor cimenteiro não é diferente. O aumento da produção reflete a melhoria das condições econômicas e o crescimento das populações em diversas partes do mundo (SZABÓ, 2006) M i l h õ e s d e T o n e l a d a s A n o s Figura 1 Produção mundial de cimento Portland A tabela 1 apresenta a composição do cenário atual do setor cimenteiro mundial, e o volume total de cimento produzido nos últimos anos, que já passa dos 2 bilhões de toneladas, com destaque especial para a produção dos países China e Índia. Países % 1º China 627,2 704,1 813,6 933,7 43,64% 2º Índia 103,7 110,1 124,5 136,9 6,40% 3º EUA 88,9 89,7 92,8 97,4 4,55% 4º Japão 79,5 76,4 73,8 72,4 3,38% 5º Coréia Sul 53,7 56,4 59,7 55,8 2,61% 6º Espanha 40,5 42,4 44,8 46,6 2,18% 7º Itália 39,9 41,5 43,5 46,1 2,15% 8º Rússia 35,9 40,1 42,6 45,9 2,15% 9º Turquia 33,4 37,2 38,1 41,3 1,93% 10º Indonésia 34,8 35,1 34,9 37,9 1,77% 11º Tailândia 35,0 38,8 35,6 36,7 1,72% 12º Brasil 38,9 38,0 34,0 34,4 1,61% 13º México 33,1 32,0 32,6 33,9 1,58% 14º Alemanha 32,9 31,5 33,4 32,8 1,53% 3
4 15º Irã 28,0 28,8 30,5 31,0 1,45% ND Outros 393,0 412,9 430,0 456,6 21,34% Total Mundial 1.698, , , ,4 100,00% Tabela 1 Ranking dos maiores produtores de cimento do mundo e produção total em milhões de toneladas (Fonte: Na figura 2 nota-se um grande crescimento da produção de cimento no mundo em quase dez anos, e a liderança da China no mercado com 42% da produção total, que é impulsionada principalmente pela demanda do seu crescimento econômico. Porém, a China ainda é detentora de tecnologias de produção de cimento consideradas obsoletas, como os fornos verticais quem consomem maior quantidade de energia e possuem uma capacidade produtiva inferior aos fornos horizontais de produção, além de serem mais poluidores. Entretanto para manter sua produção elevada e garantir a empregabilidade de bilhões de chineses, o país investe em novas tecnologias mas não abandona as consideradas ultrapassadas. Na Índia, segunda produtora mundial de cimento, a produção é predominantemente de cimento belítico, que ao contrário do cimento alítico, é um produto que necessita de menor temperatura no forno para sua produção. Porém, o processo de cura do cimento belítico é mais demorado, apresentando a mesma resistência que um cimento alítico em um intervalo de tempo maior. Consequentemente, seu custo de produção é menor, pois exige condições tecnológicas inferiores, além de combustívies com menor poder calorífico China India 40% 31% Japão EUA - P. Rico Korea 2%3% 3% 4% 6% 5% 6% Alemanha Rússia Itália Outros Figura 2 Composição da produção mundial de cimento no ano de
5 2004 China 35% 2% 2% 2% 3% 5% 3% 6% 42% India Japão EUA - P. Rico Korea Rússia Itália Espanha Outros Figura 3 Composição da produção mundial de cimento no ano de 2004 O crescimento na produção nacional também vem acontecendo gradativamente assim como no resto do mundo, e hoje se encontra na colocação de 12º maior produção de cimento mundial. Porém, com relação aos maiores produtores, o Brasil produz ainda uma quantidade muito pequena e inferior a sua capacidade nominal. Segundo o Sindicato Nacional da Indústria do Cimento - SNIC (2007), em 2006 foram produzidas aproximadamente 39,5 milhões de toneladas do produto, proveniente de 58 fábricas de cimento Portland instaladas e gerenciadas por 10 grupos de fabricantes, que são: Votorantim (líder na produção nacional), João Santos, Cimpor, Holcim, Camargo Corrêa, Lafarge, Ciplan, Itambé, CCRG e outros (SOUZA, 2007). No Brasil, o crescimento na produção de cimento ocorreu até o ano de 2000, quando a falta de energia obrigou as indústrias cimenteiras a reduzir a produção, já que o setor consome muito energia. 3. Processo de Fabricação do Cimento Portland Atualmente o cimento Portland corresponde a cerca de 98% do cimento produzido no mundo, e sua primeira etapa de fabricação constitui-se na extração e britagem das matérias-primas, que é composta em média por 80% de carbonato de cálcio (CaCO 3 ), 15% de dióxido de silício (SiO 2 ), 3% de óxido de alumínio (Al 2 O 3 ), além de quantidades menores de outros constituintes, como óxido de ferro e o enxofre. Logo após, estes elementos são dosados, préhomogeneizados e moídos por via seca (sem a presença de água), semi-seca ou por via úmida, na qual ocorre a mistura de água no composto, tornando-o uma pasta. Porém, este processo consome maior quantidade de energia do que a moagem por via seca. A matéria-prima preparada é introduzida no forno e fica sujeita a um processo de tratamento térmico de secagem, preaquecimento, calcinação (liberação de CO 2 do calcário) e sinterização a 1450 ºC, formando o clínquer, que posteriormente será resfriado bruscamente e moído com gesso (de 2% a 4% em massa); seguido da dosagem de outras adições como a cinza pozolânica e o filler calcário que determinarão os diferentes tipos de cimento, que deverão ser estocados separadamente em silos antes do ensacamento e do despacho (SALOMON, 2002). A figura 3 mostra a sequência das etapas de produção do cimento Portland. A produção de cimento demanda por elevadas quantidades de energia, sendo o combustível primário, fornecedor do poder calorífico ao processo de queima da matéria-prima, o item de maior peso na estrutura de custos de produção, enquanto que a energia elétrica, utilizada em 5
6 diversos outros processos, corresponde a uma pequena porcentagem do total necessário. Podese utilizar como combustíveis primários: carvão, coque de petróleo e óleo combustível (cada vez menos utilizado devido seu alto custo e por ser grande fonte poluidora), além de gás natural que é pouco utilizado devido ao seu alto custo. Pode-se verificar a evolução da estrutura do consumo energético do setor na figura 4. Estocagem de Clínquer Calcário Moagem de Clínquer e Adições Pré-homogeneização Forno Rotativo Moinho de Cru Pré-Calcinador Silo de Homogeneização Transporte a granel Ensacamento Figura 3 Esquema de etapas da produção do cimento Portland Adições de substâncias no cimento Portland podem ocorrer no sentido de alterar as propriedades que o aglomerante confere ao cimento produzido, e são adicionados ao clínquer em quantidades delimitadas (maior do que 5% em massa). Tal procedimento é permitido principalmente por apresentar maior resistência a sulfatos, menor calor de hidratação, maior impermeabilidade e por proporcionar um custo menor de produção, além de contribuir com as questões ambientais, uma vez que a maioria das adições são sub-produtos industriais (CARPIO, 2005). Figura 4 Estrutura do consumo energético no setor cimenteiro em % nas últimas décadas 4. Co-processamento: os combustíveis alternativos Para que se atenda requisitos atuais de produção, como a restrição ambiental e energética, são utilizados cada vez mais os combustíveis alternativos oriundos de resíduos industriais. 6
7 Os órgãos regulamentadores ambientais, influenciados pela pressão social por uma melhor qualidade de vida, estão criando leis que exigem soluções para disposição final dos diferentes tipos de resíduos gerados nas indútrias. O uso de alguns destes resíduos industriais como combustíveis secundários na produção de cimento tem sido um caminho viável para que as indústrias cimenteiras diminuam seus custos de produção, o consumo de combustíveis fósseis, e ainda contribua para a disposição final desses resíduos, como no caso dos pneus usados, que são reutilizados como combustível na queima de formação do clínquer (SALOMON, 2002). Combustíveis Alternativos Sólidos Combustíveis Alternativos Líquidos Produtos sintéticos Produtos naturais Outros produtos Baixa toxicidade fácil decomposição Alta toxicidade difícil decomposição papel e papelão xisto oleoso resíduo de tapeçaria breu Hidrocarbonetos poliaromáticos coque de petróleo Res. de madeira resíduos urbanos lama ácida Bifenila policlorada pó de grafite palha de arroz resíduos de material fibroso resíduos oleosos pasta de carvão casca de coco refugo de biogás resíduos petroquímicos resíduo plástico semente de oliva lama de esgoto Res. da ind. de tinta Comp. aromáticos contendo cloro Comp. cíclicos contendo cloro Res. de borracha casca amendoim resíduos químicos pneus velhos resíduo de bateria bentonita ativada Resíduo de canade-açúcar lama asfáltica borra oleosa Tabelas 2 Principais combustíveis alternativos utilizados (Fonte: SALOMON, 2002) Segundo Salomon (2002) apud Terry (1999), os combustíveis alternativos mais utilizados hoje são o coque de petróleo, embora esse já seja considerado por especialistas como combustível tradicional devido à sua frequência de uso nas indústrias cimenteiras, e os pneus usados, que além do preço atrativo, da viabilidade econômica e da aceitação ambiental, estão disponíveis atualmente em grande parte do mercado mundial. Na tabela 2 estão descritos os combustíveis alternativos sólidos e líquidos mais comumente usados. Os combustíveis utilizados pela indústria de cimento devem apresentar características específicas de chama e constituintes que não afetem a qualidade do clínquer, e conseqüentemente, do cimento (SOUZA, 2007). 5. Mineralizadores Por definição, mineralizadores são elementos ou substâncias químicas capazes de acelerar as reações necessárias para obter o clínquer, permitindo assim, uma diminuição da temperatura e portanto um menor consumo de combustível, reduzindo o custo do produto final. As indústrias cimenteiras trabalham com lucro muito pequeno no mercado competitivo atual, e o uso de mineralizadores decorrente de resíduos pode representar um alívio para as produtoras do setor (SOUZA, 2007). Entretanto, o uso de mineralizadores provenientes de resíduos industriais deve ser cauteloso, pois em sua composição pode haver metais pesados em altas concentrações, que gera um problema ambiental devido a alta toxidade destes metais poluidores da atmosfera, colocando em risco a saúde do ser humano e alterando as propriedades finais do produto. 7
8 Os estudos com estes tipos de aceleradores de reações são recentes e de grande importância, pois além de proporcionar o uso de resíduos industriais, permitem que o custo de produção de cimento reduza, se enquadrando nas exigências atuais dos produtores. Contudo, caso o mineralizador utilizado fosse adquirido como ônus, o seu uso seria inviável economicamente devido às condições atuais de mercado, reforçando a necessidade dos mineralizadores serem provenientes de resíduos industriais (SOUZA et. al., 2005). Atualmente os mineralizadores apresentam um vasto campo para pesquisas. O desafio está em descobrir materiais que acelerem as reações químicas necessárias para formar o cimento e reduzir a temperatura de chama, ou seja, materiais que facilitem a queima das matérias-primas possibilitando o uso de combustíveis primários com menor poder calorífico, que são mais baratos. Dentre os elementos ou substâncias estudadas e consideradas mineralisadoras, estão: Fluorita (CaF 2 ), Carbonato de Cálcio (CaSO 4 ), Fluorsilicatos, Fluoretos alcalinos (NaF e KF), Óxidos alcalinos, terrosos e de metais pesados como CdO, ZnO e PbO (KACIMI, 2006; BARROS, 2004; PUERTAS, 1996). 6. Poluentes atmosféricos oriundos da produção de cimento Portland A indústria de cimento, necessita de grandes quantidades de combustíveis para queimar matéria-prima e gerar o clínquer, resultando na formação dos seguintes poluentes: Dióxido de Carbono (CO 2 ), Óxidos de Nitrogênio (NO x ) e, Óxidos de Enxofre (SO x ), sendo que nestes, o mais comum é o SO 2 (SOUZA, 2007). A matéria-prima principal para a fabricação de cimento é rica em carbonato de cálcio (CaCO 3 ), portanto, numa fábrica de cimento, a geração de CO 2 não é proveniente unicamente da queima de combustíveis, mas também da própria etapa de descarbonatação, resultando na formação deste gás. Logo, não há muito o que se fazer diante a emissão deste poluente, uma vez que ele está ligado diretamente a quantidade produzida de cimento (BRITISH GEOLOGICAL SURVEY, 2005). O NOx resultante em uma indústria cimenteira pode ser: NOx térmico, resultante da oxidação do nitrogênio atmosférico em temperaturas elevadas, e o NOx do combustível, formado pela oxidação do nitrogênio no combustível. Quando se diminui a temperatura de chama, ocorre a redução do NOx térmico já que a temperatura é menor. Já o SO 2 é gerado no cimento Portland através da liberação pela matéria-prima e pela queima de combustíveis no forno, e sua emissão pode ser controlada através de algumas ações como: limitação da entrada de combustível, uso de aparelhos de controle de absorção de material particulado e retenção de SO 2 na moagem da matéria-prima, além da seleção de matériaprima e o uso de combustíveis com baixo teor de enxofre (CARPIO, 2005). Os óxidos de nitrogênio e de enxofre são causadores de um problema regional de grande importância: a chuva ácida, logo são regulamentados por leis ambientais (BRAGA et. al., 2002). 7. Novas tecnologias de produção: impacto energético e ambiental O custo da energia é considerado significante e decisivo no custo final do cimento Portland. No intuito de amenizá-los, vem se desenvolvendo novas técnicas tanto no uso das matériasprimas e dos combustíveis necessários, como na parte operacional, desenvolvendo equipamentos mais eficientes. Quase todo cimento produzido atualmente contém adições, que além de permitir um custo final menor, contribui com o meio ambiente, pois os resíduos utilizados são provenientes de 8
9 indústrias de outros setores. Estes resíduos podem ser: pozolanas, escórias de alto-forno, filler, entre outros. Esta técnica, também chamada de co-processamento, caracterizam e permitem outros avanços tecnológicos no setor. No início do processo, a mistura equilibrada da matéria-prima representa um fator importante, pois a porcentagem com que cada componente é introduzido implica num consumo menor ou maior de energia. Para manter um valor mínimo de consumo, o Módulo de Alumina (MA), o Módulo de Sílica (MS) e o Fator de Saturação da Cal (FSC), devem manter-se dentro de limites especificados (SILVA, 1994). Outra técnica importante que a maioria das indústrias cimenteiras utilizam é o processo por via seca que é caracterizado pela não adição de água na moagem da matéria-prima, não necessitando posteriormente de calor para evaporá-la, possibilitando portanto um menor consumo de energia na produção, contrário do que ocorre nos processos por via úmida, semiúmida e semi-seco. Dentre os fornos existentes (Lepol, Vertical e Rotativo), para amenizar a energia utilizada na fabricação de cimento Portland, as indústrias vem adaptando seus fornos rotativos com précalcinadores de 4 estágios para 6 estágios, onde o ar quente proveniente da queima do combustível eleva a temperatura das matérias-primas antes das mesmas entrarem no forno. Com este avanço tecnológico, permite-se que a reação de calcinação ocorra parcialmente em alto grau, antes da entrada das matérias-primas no forno, onde ocorrerão as reações necessárias para formar o clínquer. Além disso, os fornos rotativos quando bem operados mantém o refratário em condições de inibir a troca de calor com o meio externo, diminuindo a perda de energia do sistema. 8. Conclusão A utilização de resíduos na indústria de cimento, principalmente como combustível alternativo e como mineralizadores, é compatível com os princípios gerais da gestão de resíduos e com as políticas existentes com relação a eficiência energética e a mudança climática. Portanto, claramente tornam-se grandes tendências a serem seguidas pelos maiores produtores de cimento do mundo. Há duas razões para que o uso de tais materiais seja considerado pela indústria compatíveis com o desenvolvimento sustentável: a) O uso de combustíveis alternativos contribui para a diminuição de emissões de gases poluentes para a atmosfera, comparado ao uso de combustíveis fósseis, auxiliando também na conservação dos recursos não renováveis; b) Os fornos de cimento oferecem uma alternativa segura para a disposição convencional de resíduos em incineradores dedicados ou em aterros, resultando em benefícios globais pela redução do passivo ambiental e redução da necessidade de capacitação de tratamentos dedicados. Outra forte tendência mundial é o investimento pesado em novas tecnologias para reduzir o consumo de energia no processo. Com a utilização crescente do co-processamento será necessário o desenvolvimento de adaptações tecnológicas para otimizar a produção e extrair a máxima eficiência possível do setor, reduzindo custos e poluindo menos. Referências 9
10 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND ABCP. Guia Básico da Utilização do Cimento Portland, São Paulo Brasil. BARROS, A. M.; TENÓRIO, J. A. S.; ESPINOSA, D.C.R.. Evaluation of the incorporation ratio of ZnO, PbO and CdO into cement clinker. Journal of Hazardous Materials B112 (2004) BRAGA, B., HESPANHOL, I., CONEJO, J. G. L., BARROS, M. T. L., SPENCER, M., PORTO, M., NUCCI, N., JULIANO, N., EIGER, S. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo, Ed. Prentice Hall, BRITISH GEOLOGICAL SURVEY. Mineral Profile: Cement Raw Materials. Natural Environmental Research Council. Novembro CARPIO, R. C. Otimização no Co-Processamento de Resíduos na Indústria do Cimento Envolvendo Custo, Qualidade e Impacto Ambiental. Tese de Doutorado UNIFEI. Itajubá- MG, KACIMI, L.; SIMON-MASSERON, A.; GHOMARI, A.; DERRICHE, Z.. Reduction of clinkerization temperature by using phosphogypsum. Journal of Hazardous Materials 137 (2006) PUERTAS, F.; BLANCO-VARELA, M. T.; VASQUEZ, T.; PALOMO A. Influence of sand nature on burnability of white cement raw mixes made using CaF2 and CaSO4, fluxing/mineralizer pair. Cement and Concrete Research, 26 (1996) RAMOS, M. D. Substituição de Combustíveis Primários para Redução do Consumo de Energia Elétrica no Setor Cimenteiro Nacional. Relatório de Pesquisa CNPq e Universidade Federal de Itajubá - UNIFEI Itajubá- MG, SALOMON, V. G. Avaliação dos efeitos da presença de metais pesados nos resíduos co-processados quando utilizados como combustíveis alternativos e matéria-prima na indústria cimenteira. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Itajubá - UNIFEI Itajubá-MG, SILVA, R. J. Análise Energética de Plantas de Produção de Cimento Portland. Tese de Doutorado, Universidade Estadual de Campinas UNICAMP, SOUZA, A. C. Otimização Global Estocástica Multi-Objetivos na Produção de Cimento com Co- Processameno de Resíduos e Adição de Mineralizadores. Exame de Qualificação. Universidade Federal de Itajubá - UNIFEI Itajubá-MG, SOUZA, A. C., RENÓ, M. L. G.; JORGE, A. B.; SILVA, R. J. On the use of a Global Optimization Technique for the Cement Productions Cost with Co-processing and Added Mineralizers. XXVI Iberian Latin- American Congress on Computacional Methods in Engineering CILAMCE Guarapari ES, Brasil. SINDICATO NACIONAL DA INDÚSTRIA DO CIMENTO. Acessado em 14/05/07. SZABÓ, L.; HIDALGO, I.; CISCAR, J. C.; SORIA, A.. CO 2 emission trading within the European Union and Annex B countries: the cement industry case. Energy Policy 34 (2006)
Índice 1 INTRODUÇÂO 2 A INDÚSTRIA DO CIMENTO NO CENÁRIO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS 3 REFERÊNCIAS INTERNACIONAIS
Índice 1 INTRODUÇÂO 2 A INDÚSTRIA DO CIMENTO NO CENÁRIO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS 3 REFERÊNCIAS INTERNACIONAIS 4 2º INVENTÁRIO BRASILEIRO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA 5 PERSPECTIVAS E DESAFIOS 6
Leia maisECOEFICIÊNCIA DA INDÚSTRIA BRASILEIRA DE CIMENTO: Gestão de carbono para a sustentabilidade. Yushiro Kihara Associação Brasileira de Cimento Portland
ECOEFICIÊNCIA DA INDÚSTRIA BRASILEIRA DE CIMENTO: Gestão de carbono para a sustentabilidade Yushiro Kihara Associação Brasileira de Cimento Portland Sumário Introdução Desafios da mitigação de Gases de
Leia maisYushiro Kihara. Prof Dep. Geociëncia USP Gerente de Tecnologia ABCP. O grande desafio:
Concreteshow 2012 1 Mudanças Climáticas e Sustentabilidade Cenário e Desafios da Indústria Brasileira de Cimento Yushiro Kihara Prof Dep. Geociëncia USP Gerente de Tecnologia ABCP DESAFIOS DA INDÚSTRIA
Leia maisde diminuir os teores de carbono e impurezas até valores especificados para os diferentes tipos de aço produzidos;
1 ANEXO XIII Limites de Emissão para Poluentes Atmosféricos gerados nas Indústrias Siderúrgicas Integradas e Semi-Integradas e Usinas de Pelotização de Minério de Ferro 1. Ficam aqui definidos os limites
Leia maisSETOR CIMENTO Proposta Limites de Emissão
SETOR CIMENTO Proposta Limites de Emissão Clique 06/07/2011 para editar o estilo do subtítulo mestre 1 Cenário do setor no Brasil 12 grupos 71 fábricas 47 integradas 24 moagens Total Fornos: 80 Total Moinhos:
Leia maisAções da Indústria de Cimento em direção da Sustentabilidade - Aspectos Ambientais
Ações da Indústria de Cimento em direção da Sustentabilidade - Aspectos Ambientais PANORAMA ATUALIZADO DA INDÚSTRIA DE CIMENTO Distribuição das fábricas (2010) 12 grupos industriais 71 fábricas 47 fábricas
Leia maisFração. Página 2 de 6
1. (Fgv 2014) De acordo com dados da Agência Internacional de Energia (AIE), aproximadamente 87% de todo o combustível consumido no mundo são de origem fóssil. Essas substâncias são encontradas em diversas
Leia maisALTERNATIVAS DE DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS. Apresentação: Ana Rosa Freneda Data: 17/10/2014
ALTERNATIVAS DE DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS Apresentação: Ana Rosa Freneda Data: 17/10/2014 3 Elos Soluções Ambientais Alternativa para otimizar a destinação de resíduos: Crescente necessidade das
Leia mais17/04/2015 AGLOMERANTES HIDRÁULICOS PARA PAVIMENTAÇÃO REFERÊNCIAS CAL HIDRÁULICA. UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Centro de Tecnologia
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Laboratório de Geotecnia e Pavimentação (LAPAV) AGLOMERANTES HIDRÁULICOS PARA PAVIMENTAÇÃO Prof. Ricardo
Leia maisCIMENTO PORTLAND. A procura por segurança e durabilidade para as edificações conduziu o homem à experimentação de diversos materiais aglomerantes.
Histórico A procura por segurança e durabilidade para as edificações conduziu o homem à experimentação de diversos materiais aglomerantes. Os romanos chamavam e sse s materiais de " caeme ntu m", termo
Leia maisCAPÍTULO 3 PROTOCOLO DE KIOTO
CAPÍTULO 3 PROTOCOLO DE KIOTO Medidas estão sendo tomadas... Serão suficientes? Estaremos, nós, seres pensantes, usando nossa casa, com consciência? O Protocolo de Kioto é um acordo internacional, proposto
Leia maisOs sistemas de despoeiramento, presentes em todas as usinas do Grupo Gerdau, captam e filtram gases e partículas sólidas gerados na produção
Os sistemas de despoeiramento, presentes em todas as usinas do Grupo Gerdau, captam e filtram gases e partículas sólidas gerados na produção siderúrgica. Ontário Canadá GESTÃO AMBIENTAL Sistema de gestão
Leia maisJUSTIFICATIVAS PROPOSTA de LIMITES DE EMISSÕES FONTES EXISTENTES REFINARIAS
JUSTIFICATIVAS PROPOSTA de LIMITES DE EMISSÕES FONTES EXISTENTES REFINARIAS 1. Objetivo: Considerando os limites estabelecidos pela CONAMA 382 como referências para as fontes existentes, este documento
Leia maisLimites de emissão para poluentes atmosféricos gerados em processos de geração de calor a partir da combustão de derivados da madeira.
Limites de emissão para poluentes atmosféricos gerados em processos de geração de calor a partir da combustão de derivados da madeira. Artigo - Ficam aqui definidos os limites máximos para a emissão de
Leia maisA Infraestrutura no Brasil e a Expansão da Produção dos Bens Minerais
A Infraestrutura no Brasil e a Expansão da Produção dos Bens Minerais A Visão da Indústria do Cimento Sergio Maçães Integração de atividades minerais e industriais Mineração: calcário matéria prima básica
Leia maisPOTENCIAL DA BIOENERGIA FLORESTAL
POTENCIAL DA BIOENERGIA FLORESTAL - VIII Congresso Internacional de Compensado e Madeira Tropical - Marcus Vinicius da Silva Alves, Ph.D. Chefe do Laboratório de Produtos Florestais do Serviço Florestal
Leia maisA Indústria de Cimento no Brasil
A Indústria de Cimento no Brasil História e desenvolvimento Perspectivas de médio prazo Posicionamento atual e tecnologia Álvaro Lorenz 17 de Outubro de 2.012 A Indústria de Cimento no Brasil História
Leia maisAnálise de indústrias cimenteiras e seus impactos socioambientais
VII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí VII Jornada Científica 21 a 23 de outubro de 2014 Análise de indústrias cimenteiras e seus impactos socioambientais Warley Alves Coutinho CHAVES
Leia maisÉ o nosso principal atributo para fazer com que os desafios tornem-se conquistas.
TRANSPARÊNCIA É o nosso principal atributo para fazer com que os desafios tornem-se conquistas. TRANSPARÊNCIA 13 03 Visão Setorial Na cadeia produtiva da construção civil, cimento e concreto estão entre
Leia maisSoluções Ambientais para a Destinação de Resíduos
Soluções Ambientais para a Destinação de Resíduos ONDE ESTAMOS REGIONAIS São Paulo (Caieiras, São José dos Campos, Itaberaba, Taboão da Serra e Sede) Rio de Janeiro (Magé e Macaé) Minas Gerais (Betim,
Leia maisO Aquecimento Global se caracteriza pela modificação, intensificação do efeito estufa.
O que é o Aquecimento Global? O Aquecimento Global se caracteriza pela modificação, intensificação do efeito estufa. O efeito estufa é um fenômeno natural e consiste na retenção de calor irradiado pela
Leia maisElaborado pelos alunos do 8º A da Escola Secundária Infante D. Henrique:
Elaborado pelos alunos do 8º A da Escola Secundária Infante D. Henrique: - Joana Moreira Lima nº16 - José Fernando nº17 - Sandra oliveira nº23 O carvão, o petróleo e o gás natural são combustíveis fósseis.
Leia maisDisciplina: Fontes Alternativas de Energia
Disciplina: Fontes Alternativas de Parte 1 Fontes Renováveis de 1 Cronograma 1. Fontes renováveis 2. Fontes limpas 3. Fontes alternativas de energia 4. Exemplos de fontes renováveis 1. hidrelétrica 2.
Leia maisValorização dos resíduos de biomassa. Produção de energia renovável (elétrica e térmica).
Valorização dos resíduos de biomassa. Produção de energia renovável (elétrica e térmica). 1 Biomassa é uma substância orgânica, produzida pelo processo de acumulação de energia solar. O seu maior potencial
Leia maisAdições Minerais ao Concreto Materiais de Construção II
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Engenharia Civil Adições Minerais ao Concreto Materiais de Construção II Professora: Mayara Moraes Adições Minerais Fonseca, 2010: Aditivos químicos ASTM C125
Leia maisGeração de Energia a partir do lixo urbano. Uma iniciativa iluminada da Plastivida.
Geração de Energia a partir do lixo urbano. Uma iniciativa iluminada da Plastivida. Plástico é Energia Esta cidade que você está vendo aí de cima tem uma população aproximada de 70.000 mil habitantes e
Leia maisXXXV ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO
COMPARAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TIJOLO DE SOLO-CIMENTO INCORPORADO COM RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL PROVENIENTES DE CATAGUASES - MG E O RESÍDUO DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DAS INDÚSTRIAS PERTENCENTES
Leia maisGeografia. Professor: Jonas Rocha
Geografia Professor: Jonas Rocha Questões Ambientais Consciência Ambiental Conferências Internacionais Problemas Ambientais Consciência Ambiental Até a década de 1970 o homem acreditava que os recursos
Leia maisExploração sustentada de recursos geológicos Recursos energéticos
Exploração sustentada de recursos geológicos Recursos energéticos Aula nº85 22 Maio 09 Prof. Ana Reis Recursos energéticos Vivemos numa época em que os recursos energéticos afectam a vida de todas as pessoas.
Leia maisTECNOLOGIA DOS MATERIAIS
TECNOLOGIA DOS MATERIAIS Aula 7: Tratamentos em Metais Térmicos Termoquímicos CEPEP - Escola Técnica Prof.: Transformações - Curva C Curva TTT Tempo Temperatura Transformação Bainita Quando um aço carbono
Leia maisPRIMUS Tecnologia para Reciclagem de Resíduos. ABM - Março / 2008
PRIMUS Tecnologia para Reciclagem de Resíduos ABM - Março / 2008 SUSTENTABILIDADE DO SETOR SIDERÚRGICO BRASILEIRO Paul Wurth 2008 Residuos siderúrgicos: Onde estão? A industria siderúrgica tem uma longa
Leia mais"PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL"
Reciclagem e Valorizaçã ção o de Resíduos Sólidos S - Meio Ambiente UNIVERSIDADE DE SÃO S O PAULO "PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL" Associação sem fins lucrativos, o CEMPRE se dedica à promoção
Leia maisnome de Química do C1. De uma maneira geral é possível dividir estes produtos em três categorias:
,1752'8d 2 O gás natural é composto, principalmente, de metano (até 98%) e por alguns hidrocarbonetos de maior peso molecular (de C 2 a C 6 ) além dos diluentes N 2 e CO 2. Com o uso crescente de petróleo
Leia maisTipos e fontes de energias alternativas e convencionais.
Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Agrárias Departamento de Engenharia Agrícola Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola Tipos e fontes de energias alternativas e convencionais. Robson
Leia maisDZ-1314.R-0 - DIRETRIZ PARA LICENCIAMENTO DE PROCESSOS DE DESTRUIÇÃO TÉRMICA DE RESÍDUOS
DZ-1314.R-0 - DIRETRIZ PARA LICENCIAMENTO DE PROCESSOS DE DESTRUIÇÃO TÉRMICA DE RESÍDUOS Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 2 968, de 14 de setembro de 1993 Publicada no DOERJ de 05 de outubro de
Leia maisPresa. Difícil de determinar o instante em que se dá a passagem do estado líquido ao estado sólido
LIGANTES HIDRÓFILOS CIMENTOS Propriedades físicas e mecânicas do cimento Presa Métodos de definição do início de presa: condutibilidade eléctrica viscosidade desenvolvimento de calor, etc. Difícil de determinar
Leia maisEntre no Clima, Faça sua parte por. um MUNDO melhor.
Entre no Clima, Faça sua parte por um MUNDO melhor. Aquecimento Global Conheça abaixo os principais gases responsáveis pelo aquecimento global: MUDANÇAS CLIMÁTICAS E O AQUECIMENTO GLOBAL Desde a revolução
Leia maisReciclagem polímeros
Reciclagem polímeros Reciclagem Química A reciclagem química reprocessa plásticos transformando-os em petroquímicos básicos: monômeros ou misturas de hidrocarbonetos que servem como matéria-prima, em refinarias
Leia maisEnergia, tecnologia e política climática: perspectivas mundiais para 2030 MENSAGENS-CHAVE
Energia, tecnologia e política climática: perspectivas mundiais para 2030 MENSAGENS-CHAVE Cenário de referência O estudo WETO apresenta um cenário de referência que descreve a futura situação energética
Leia maisAspectos Tecnológicos das Fontes de Energia Renováveis (Biomassa)
Aspectos Tecnológicos das Fontes de Energia Renováveis (Biomassa) Aymoré de Castro Alvim Filho Eng. Eletricista, Dr. Especialista em Regulação, SRG/ANEEL 10/02/2009 Cartagena de Indias, Colombia Caracterização
Leia maisTecnologia 100% Nacional Transformação e Recuperação Energética de Resíduos Orgânicos
Tecnologia 100% Nacional Transformação e Recuperação Energética de Resíduos Orgânicos Pirólise Convencional (400 C x 60 minutos x pressão atmosférica) Quantidade ano 2011 (1.000 t) Motivação (exemplo)
Leia maisBiodigestão da vinhaça: maior sustentabilidade à cadeia produtiva do etanol
Congresso Internacional sobre Geração Distribuída e Energia no Meio Rural da vinhaça: maior sustentabilidade à cadeia produtiva do etanol Priscila Alves Carneiro Heleno Quevedo de Lima Universidade Federal
Leia maisEmpresas de diversos setores necessitam de produzir águas quentes no âmbito das suas atividades, como por exemplo:
Empresas de diversos setores necessitam de produzir águas quentes no âmbito das suas atividades, como por exemplo: no Alojamento, para banhos, cozinha e limpezas nos Serviços, para limpezas, lavagem de
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇAO. DECIV EM UFOP Aglomerantes Cimento Portland
MATERIAIS DE CONSTRUÇAO DECIV EM UFOP Aglomerantes Cimento Portland Cimento Portland Cimento Portland 3 Cimento Portland Aglomerante hidráulico produzido a partir da moagem do clínquer constituído por
Leia maisMÁQUINAS TÉRMICAS AT-101
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 M.Sc. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br INTRODUÇÃO: Uma das formas mais empregadas para produção
Leia maisPoluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento.
Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento. Benedito Costa Santos Neto
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2008
PROJETO DE LEI Nº, DE 2008 (Do Sr. Lelo Coimbra) Institui o Programa Nacional de Geração de Energia Elétrica a partir do Lixo (Progel) e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Fica
Leia maisAvaliação de Ciclo de Vida. Buscando as alternativas mais sustentáveis para o mercado de tintas
Avaliação de Ciclo de Vida Buscando as alternativas mais sustentáveis para o mercado de tintas Todo produto tem uma história Cada produto que chega às nossas mãos passa por diversos processos diferentes
Leia maisMatéria prima. Fabricação de aço. Fabricação de aço
Matéria prima A fundição é usada para fabricação de componentes acabados. Também p/ produzir lingotes ou placas que serão posteriormente processados em diferentes formas, tais como: vergalhões, barras,
Leia maisLANXESS AG. Rainier van Roessel Membro da Diretoria. Sustentabilidade em Borrachas: Hoje e Amanhã. Painel 1 Discurso de Abertura
LANXESS AG Rainier van Roessel Membro da Diretoria Sustentabilidade em Borrachas: Hoje e Amanhã Painel 1 Discurso de Abertura LANXESS Rubber Day São Paulo (Favor verificar em relação à apresentação) 23
Leia maisCOPROCESSAMENTO SOLUÇÃO SEGURA E DEFINITIVA PARA A DESTINAÇÃO FINAL AMBIENTALMENTE ADEQUADA DE RESÍDUOS
COPROCESSAMENTO SOLUÇÃO SEGURA E DEFINITIVA PARA A DESTINAÇÃO FINAL AMBIENTALMENTE ADEQUADA DE RESÍDUOS COPROCESSAMENTO: PROCESSO DE RECICLAGEM Processo de valorização de resíduos, que consiste no reaproveitamento/reciclagem
Leia maisCAPÍTULO 28 A QUESTÃO ENERGÉTICA. Professor: Gelson Alves Pereira 2ª Série Ensino Médio
CAPÍTULO 28 A QUESTÃO ENERGÉTICA Professor: Gelson Alves Pereira 2ª Série Ensino Médio 1- Introdução Nos últimos 250 anos, houve um grande consumo de energia e combustíveis. Acredita-se que, até 2030,
Leia maisUnidade IV Ser Humano e saúde. Aula 17.1
Unidade IV Ser Humano e saúde. Aula 17.1 Conteúdo: O efeito estufa. Habilidade: Demonstrar uma postura crítica diante do uso do petróleo. REVISÃO Reações de aldeídos e cetonas. A redução de um composto
Leia maisA primeira análise do ciclo de vida da embalagem de leite UHT em toda a Europa
Título 10 / 11 A primeira análise do ciclo de vida da embalagem de leite UHT em toda a Europa A análise do IFEU compara os impactos ambientais das embalagens cartonadas, as garrafas PEAD e PET: as embalagens
Leia maisEm 20 anos, Brasil poderá gerar 280 MW de energia do lixo
Em 20 anos, Brasil poderá gerar 280 MW de energia do lixo Fabíola Ortiz - 28/02/13 Potencial de produção de energia vinda dos aterros pode dobrar em 20 anos, se a lei de resíduos sólidos for cumprida.
Leia mais5. Resultados e Análises
66 5. Resultados e Análises Neste capítulo é importante ressaltar que as medições foram feitas com uma velocidade constante de 1800 RPM, para uma freqüência de 60 Hz e uma voltagem de 220 V, entre as linhas
Leia maisBIOCOMBUSTÍVEIS AVIAÇÃO
BIOCOMBUSTÍVEIS PARA AVIAÇÃO PONTO DE SITUAÇÃO JORGE LUCAS MAIO 2014 1 O processo de produção de biocombustíveis pode dividir-se em 3 grandes áreas: 1. Matérias-primas; 2. Tecnologias de transformação
Leia maisCAPÍTULO 28 A QUESTÃO ENERGÉTICA
Disciplina - Geografia 2 a Série Ensino Médio CAPÍTULO 28 A QUESTÃO ENERGÉTICA Professor: Gelson Alves Pereira 1- INTRODUÇÃO Nos últimos 250 anos, houve um grande consumo de energia e combustíveis. Acredita-se
Leia maisAgricultura de Baixo Carbono e Bioenergia. Heitor Cantarella FAPESP: Programa BIOEN & Instituto Agronômico de Campinas(IAC)
Agricultura de Baixo Carbono e Bioenergia Heitor Cantarella FAPESP: Programa BIOEN & Instituto Agronômico de Campinas(IAC) Bioenergia: energia renovável recicla o CO 2 E + CO 2 + H 2 O CO 2 + H 2 O Fotossíntese
Leia maisQuanto maior o desenvolvimento econômico de um país
Capítulo 8 Quanto maior o desenvolvimento econômico de um país Maior é o consumo de energia: -Economia dinâmica; - Elevado padrão de consumo da população Aumento da capacidade produtiva Aumento do consumo
Leia maisDÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50. Fonte: Metalsinter
DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50 1) O que são os Diesel S-50 e S-10? Significa Diesel de Baixo Teor de Enxofre. Aqui no Brasil são dois os tipos que serão utilizados em veículos: o S-50 e o S-10.
Leia maisTIJOLOS DO TIPO SOLO-CIMENTO INCORPORADOS COM RESIDUOS DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DO POLO MOVELEIRO DE UBA
TIJOLOS DO TIPO SOLO-CIMENTO INCORPORADOS COM RESIDUOS DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DO POLO MOVELEIRO DE UBA Sergio Celio Da Silva Lima (FIC/UNIS) serginhoblack1@hotmail.com Daniel Perez Bondi (FIC/UNIS)
Leia maisNesse sistema de aquecimento,
Enem 2007 1- Ao beber uma solução de glicose (C 6 H 12 O 6 ), um corta-cana ingere uma substância: (A) que, ao ser degradada pelo organismo, produz energia que pode ser usada para movimentar o corpo. (B)
Leia mais"PANORAMA DA COLETA SELETIVA E RECICLAGEM NO BRASIL"
"PANORAMA DA COLETA SELETIVA E RECICLAGEM NO BRASIL" Associação sem fins lucrativos, fundado em 1992, o CEMPRE se dedica à promoção da reciclagem dentro do conceito de gerenciamento integrado do lixo.
Leia maisPRÊMIO ESTANDE SUSTENTÁVEL ABF EXPO 2014
PRÊMIO ESTANDE SUSTENTÁVEL ABF EXPO 2014 1. APRESENTAÇÃO Com o intuito de disseminar práticas de responsabilidade socioambiental entre as empresas do sistema de franchising, a Associação Brasileira de
Leia maisrotulagem de energia eléctrica
rotulagem de energia eléctrica ROTULAGEM DE ENERGIA ELÉCTRICA A produção e a distribuição de energia eléctrica são fundamentais para o desenvolvimento das sociedades. A rotulagem de energia eléctrica pretende
Leia maisComentários sobre o. Plano Decenal de Expansão. de Energia (PDE 2008-2017)
Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017) PAULO CÉSAR RIBEIRO LIMA JANEIRO/2009 Paulo César Ribeiro Lima 2 Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017)
Leia maisPosição da indústria química brasileira em relação ao tema de mudança climática
Posição da indústria química brasileira em relação ao tema de mudança climática A Abiquim e suas ações de mitigação das mudanças climáticas As empresas químicas associadas à Abiquim, que representam cerca
Leia maisCimento Mizu Contribuição do projeto Uso da escória de alto-forno na produção de cimento na Cimento Mizu para o desenvolvimento sustentável
Cimento Mizu Contribuição do projeto Uso da escória de alto-forno na produção de cimento na Cimento Mizu para o desenvolvimento sustentável O projeto implantado pela Cimento Mizu tem como principal objetivo
Leia maisSistemas construtivos à base de cimento. Uma contribuição efetiva para a. sustentabilidade da construção civil
Sistemas construtivos à base de cimento. Uma contribuição efetiva para a sustentabilidade da construção civil A CONSCIÊNCIA AMBIENTAL É TEMA DESTE SÉCULO, E PORQUE NÃO DIZER DESTE MILÊNIO REDUZA REUTILIZE
Leia maisPIROMETALURGIA. Prof. Carlos Falcão Jr.
Prof. Carlos Falcão Jr. 2Al(OH) 3 Al 2 O 3 + 3H 2 O(vapor) 1200ºC INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS 1.1) Ustulação Processo metalúrgico conduzido a altas temperaturas, mas não ocorrendo fusão parcial
Leia maisModelos de Gestão Novas Demandas e Ambientes para o Gestor Contemporâneo
Modelos de Gestão Novas Demandas e Ambientes para o Gestor Contemporâneo Modernidade trouxe vantagens e prejuízos Poluição causada pelas organizações afeta diretamente a natureza Criação de Leis para minimizar
Leia maisEmpresarial: uma nova visão. Abril de 2010
A Novelis e a Sustentabilidade t d Empresarial: uma nova visão Abril de 2010 2 Grupo Aditya Birla International Operations 13 Countries JV Sunlife Financial inc. Receita de US$ 28 bilhões Mais de 100.000
Leia maisCIMENTO PORTLAND: NOMENCLATURA
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Engenharia Civil Prof.: Mayara Moraes CIMENTO PORTLAND: NOMENCLATURA TIPO CP XXX RR Cimento Portland Composição Classe - Resistência aos 28 dias(mpa) SIGLA Ex.:
Leia maisAs Principais Fontes De Energia Presentes No Mundo
As Principais Fontes De Energia Presentes No Mundo INTRODUÇÃO: Desde a pré-história o homem vem se utilizando de diversas fortes e formas de energia, para suprir suas necessidades energéticas, por isso,
Leia maisDe onde vêm as lágrimas?
De onde vêm as lágrimas? É toda substância que, em solução aquosa, sofre dissociação, liberado pelo menos um cátion diferente de H + e um ânion diferente de OH -. a) Presença de oxigênio b) Sal não oxigenado
Leia maisDÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50
DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50 1) O que são os Diesel S-50 e S-10? Significa Diesel de Baixo Teor de Enxofre. Aqui no Brasil são dois os tipos que serão utilizados em veículos: o S-50 e o S-10.
Leia maisSOLUÇÕES SÓCIO AMBIENTAIS TRATAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
SOLUÇÕES SÓCIO AMBIENTAIS TRATAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS AGENDA GESTÃO INTEGRAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS (RSU) CARACTERÍSTICAS DA SOLUÇÃO EXPERIÊNCIA INTERNACIONAL COM SOLUÇÃO INTEGRADA BENEFÍCIOS
Leia maisRelatório da Visita de Estudo à. Central Termoeléctrica da CEM em Coloane. Escola Portuguesa de Macau Disciplina: Física e Química A
Relatório da Visita de Estudo à Central Termoeléctrica da CEM em Coloane Escola Portuguesa de Macau Disciplina: Física e Química A Trabalho realizado por: António Sérgio Ribeiro, 10ºA, Nº3 Data: 19/03/2010
Leia maisFusões e Aquisições no Setor Sucroalcooleiro e a Promoção da Bioeletricidade
Fusões e Aquisições no Setor Sucroalcooleiro e a Promoção da Bioeletricidade Nivalde J. de Castro 1 Guilherme de A. Dantas 2 A indústria sucroalcooleira brasileira passa por um intenso processo de fusões
Leia maisEquipamentos de Controle de
Módulo VI Equipamentos de Controle de Poluição do Ar Equipamentos de Controle de Poluição do Ar Controle da emissão de material particulado Filtros de Manga Coletores Inerciais ou Gravitacionais Coletores
Leia maisPEC I - Primeiro Painel Temático de Pesquisa da Engenharia Civil da UNIJUÍ 14 de Outubro de 2014
PEC I - Primeiro Painel Temático de Pesquisa da Engenharia Civil da UNIJUÍ 14 de Outubro de 2014 NOME: AVALIAÇÃO DO USO DE AGREGADO MIÚDO OBTIDO ATRAVÉS DA RECICLAGEM DE ENTULHOS EM CONCRETO DE CIMENTO
Leia maisAcumuladores de Calor
Acumuladores de Calor Em virtude da atividade de muitas pessoas se desenvolver, diariamente, no interior de edifícios, tal obriga a que as condições de conforto, principalmente as relacionadas com a qualidade
Leia maisVAMOS FAZER MENOS LIXO: REDUÇÃO REUTILIZAÇÃO REDUÇÃO, REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM
1 VAMOS FAZER MENOS LIXO: REDUÇÃO, REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM POLÍTICA DOS 3 R S: consiste na aplicação dos seguintes princípios, por ordem de prioridade: REDUÇÃO da quantidade de resíduos produzidos e
Leia maisPRÊMIO STAND SUSTENTÁVEL ABF FRANCHISING EXPO 2012
PRÊMIO STAND SUSTENTÁVEL ABF FRANCHISING EXPO 2012 1. APRESENTAÇÃO Com o objetivo de disseminar práticas de responsabilidade socioambiental entre as empresas do sistema de franchising, a Associação Brasileira
Leia maisCAVACO S. www.cavacos.com RESPEITANDO A NATUREZA. Combustível de Biomassa
CAVACO S Combustível de Biomassa RESPEITANDO A NATUREZA www.cavacos.com EM 2014 OS NOSSOS SONHOS SÃO AINDA MAIORES. APRESENTAMOS AOS NOSSOS CLIENTES E PARCEIROS UMA NOVA CAVACO S, MUITO MAIS MODERNA, COM
Leia mais14 COMBUSTÍVEIS E TEMPERATURA DE CHAMA
14 COMBUSTÍVEIS E TEMPERATURA DE CHAMA O calor gerado pela reação de combustão é muito usado industrialmente. Entre inúmeros empregos podemos citar três aplicações mais importantes e frequentes: = Geração
Leia maisCélulas de combustível
Células de combustível A procura de energia no Mundo está a aumentar a um ritmo alarmante. A organização WETO (World Energy Technology and Climate Policy Outlook) prevê um crescimento anual de 1,8 % do
Leia maisMatriz de referência de Ciências da Natureza e suas Tecnologias
Matriz de referência de Ciências da Natureza e suas Tecnologias Competência de área 1 Compreender as ciências naturais e as tecnologias a elas associadas como construções humanas, percebendo seus papéis
Leia maisEFICIÊNCIA DE RECURSOS: EMBASANDO AS POLÍTICAS EUROPEIAS ALAVANCANDO UM SETOR DE CIMENTO DE BAIXO CARBONO
EFICIÊNCIA DE RECURSOS: EMBASANDO AS POLÍTICAS EUROPEIAS ALAVANCANDO UM SETOR DE CIMENTO DE BAIXO CARBONO Vagner Maringolo CEMBUREAU Environment & Resources Manager 19 a 21 maio 2014 São Paulo/SP Brasil
Leia maisRECUPERAÇÃO TÉRMICA DE AREIA DESCARTADA DE FUNDIÇÃO (ADF)
RECUPERAÇÃO TÉRMICA DE AREIA DESCARTADA DE FUNDIÇÃO (ADF) Luís Renato de Souza Resumo Este documento tem como principal objetivo apresentar e detalhar aos leitores uma solução para o reaproveitamento da
Leia maisViver Confortável, Morar Sustentável
Viver Confortável, Morar Sustentável A Verde Lar foi criada em Março de 2009, dando início a uma jornada com o compromisso e ética das questões ambientais no mercado habitacional oferecendo soluções para
Leia maisParticipação dos Setores Socioeconômicos nas Emissões Totais do Setor Energia
INVENTÁRIO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA DO ESTADO DE MINAS GERAIS ANO BASE 2005 O Governo do Estado, por meio da Fundação Estadual de Meio Ambiente FEAM, entidade da Secretaria Estadual de Meio
Leia maisASPECTOS CONSTRUTIVOS E AMBIENTAIS DE TELHADOS VERDES EXTENSIVOS
I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental - I COBESA ASPECTOS CONSTRUTIVOS E AMBIENTAIS DE TELHADOS VERDES EXTENSIVOS Matheus Paiva Brasil (1) Graduando em Engenharia Sanitária e Ambiental
Leia maisTecnol. Mecânica: Produção do Gusa Introdução: conhecimentos tecnológicos que faltavam ao homem da antiguidade:
Introdução Você já parou para imaginar um mundo sem coisas simples como facas, agulhas de costura, chaves, fechaduras, alfinetes lâminas de barbear? Pois é, não faz muito tempo, na verdade cerca de 500
Leia maisCimento no Brasil José Otavio Carvalho
Cimento no Brasil Presidente Cimento O cimento é um aglomerante hidráulico obtido pela moagem de clínquer portland ao qual se adiciona, durante a operação, a quantidade necessária de uma ou mais formas
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisSistema de Gestão Ambiental. Seis Sigma. Eco Six Sigma
Eco Six Sigma Nos dias de hoje, em que os requisitos de compra dos consumidores vão além do preço do produto, conquistar os consumidores torna-se um grande desafio. Características como a qualidade da
Leia maisUSO DO GÁS NATURAL DE PETRÓLEO NA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA PÓS - GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA ADP8088 - SEMINÁRIOS EM ENGENHARIA AGRÍCOLA II USO DO GÁS NATURAL DE
Leia mais