ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORLAND Av. Torres de Oliveira, 76 - (11)
|
|
- Kevin Rijo Pais
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Entidade Setorial Nacional Mantenedora ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORLAND Av. Torres de Oliveira, 76 - (11) Entidade Gestora Técnica ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND Av. Torres de Oliveira, 76 (11) Programa Setorial da Qualidade PSQ de Cimento 2014 Emissão Junho 2014
2 Entidade Setorial Nacional Mantenedora ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORLAND Av. Torres de Oliveira, 76 - (11) CONTEÚDO DO DOCUMENTO - RELATÓRIO SETORIAL Entidade Setorial Nacional Mantenedora do Programa: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND Entidade Gestora Técnica: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND Programa Setorial da Qualidade: Programa Setorial da Qualidade de Cimento Portland Título do documento: Relatório setorial de 2014 Data da emissão: Junho 2014 SUMÁRIO 1. Introdução 2. Considerações gerais 3. Panorama geral do setor 4. Indicador de conformidade 5. Classificação das empresas no programa garantia da qualidade 1. INTRODUÇÃO Este documento visa apresentar o Programa Setorial de Cimento que consiste em qualificar as empresas que fabricam os cimentos que se encontram em conformidade às Normas, analisando sistematicamente os cimentos produzidos pelas Associadas da ABCP Associação Brasileira de Cimento Portland e apresentando indicadores de conformidade do setor. É também compromisso setorial atualizar a lista de cimentos conformes a cada seis meses, visto que a metodologia é baseada no modelo 5 da ISO, em que, além de analisar os resultados dos ensaios realizados num laboratório acreditado pelo INMETRO também se analisam os resultados de autocontrole dos fabricantes, através de procedimentos estatísticos. 2. CONSIDERAÇÕES GERAIS A ABCP analisou produtos de todas as Associadas, representadas por grupos industriais que podem apresentar uma ou mais marcas comerciais. Os produtos alvo consistem nos diferentes tipos de cimento existentes no mercado e devidamente normalizados, de acordo com as especificações da ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. A Tabela a seguir mostra as marcas acompanhadas bem como a razão social do grupo industrial produtor:
3 GRUPOS INDUSTRIAIS PARTICIPANTES DO PROGRAMA Razão Social Marca do Cimento CIPLAN Cimento Planalto S.A. Planalto Cimento Tupi S.A. Tupi Holcim Brasil S.A. Holcim Cia. de Cimento Itambé Itambé Lafarge Brasil S.A. Campeão, Montes Claros, Mauá Grupo João Santos Nassau, Ita Votorantim Cimentos Ltda Votoran, Poty, Tocantins, Itaú Ribeirão Grande Ribeirão, Votoran Intercement Cauê Companhia Nacional de Cimento Nacional Companhia Industrial de Cimento Apodi Apodi Abrangência do Programa quanto aos produtos alvo A ABCP analisou no ano de 2013 e inicio de 2014 todos os distintos tipos de cimento de suas Associadas, que correspondem a cerca de 80% da produção nacional. Normalização adotada para a constatação da qualidade dos produtos ensaiados ABNT NBR 5732:1991 Cimento Portland comum Especificação ABNT NBR 5733:1991 Cimento Portland de alta resistência inicial Especificação ABNT NBR 5735:1991 Cimento Portland de alto-forno Especificação ABNT NBR 5736:1991 Cimento Portland pozolânico Especificação ABNT NBR 11578:1991 Cimento Portland composto Especificação ABNT NBR 11579:2012 Cimento Portland Determinação da finura por meio da Peneira 75µm (no 200) ABNT NBR NM 23:2001 Cimento Portland e outros materiais em pó Determinação de massa específica ABNT NBR NM 76:1998 Cimento Portland Determinação da finura pelo método de permeabilidade ao ar (Método de Blaine) ABNT NBR NM 43:2003 Cimento Portland Determinação da água da pasta de consistência normal ABNT NBR NM 65:2003 Cimento Portland Determinação dos tempos de pega ABNT NBR 11582:2012 Cimento Portland Determinação da expansibilidade de Le Chatelier ABNT NBR 7215:1996 Cimento Portland Determinação da resistência à compressão
4 ABNT NBR NM 18/04 - Cimento Portland - Análise química - Determinação de perda ao fogo ABNT NBR NM 11-2/12- Cimento Portland - Análise química - Método optativo para determinação de óxidos principais por complexometria - Parte 2: Método ABNT ABNT NBR NM 16/12 - Cimento Portland - Análise química - Determinação de anidrido sulfúrico ABNT NBR NM 17/12 - Cimento Portland - Análise química - Método de arbitragem para a determinação de óxido de sódio e óxido de potássio por fotometria de chama ABNT NBR NM 20/12 - Cimento Portland e suas matérias-primas - Análise química - Determinação de dióxido de carbono por gasometria ABNT NBR NM 15/12 - Cimento Portland - Análise química - Determinação de resíduo insolúvel ABNT NBR NM 13/12 - Cimento Portland - Análise química - Determinação de óxido de cálcio livre pelo etileno glicol Requisitos avaliados pelo Programa Os requisitos e os critérios de conformidade são definidos nas Normas de especificação dos cimentos. As normas atuais apenas possuem critério estatístico para a propriedade de resistência à compressão. Critérios utilizados para a classificação das empresas. Para que o cimento atenda à especificação deve ter uma probabilidade fora de norma de no máximo 3% para a resistência à compressão aos 28 dias para todos os cimentos, exceto para o cimento Portland de alta resistência inicial, cuja idade de referência é aos 7 dias. 3. PANORAMA GERAL DO SETOR Para traçar um panorama apurado do Setor recorremos aos últimos números disponíveis levantados pelo Sindicato Nacional da Indústria do Cimento. De fato, com um parque produtor constituído de 87 unidades em 2014, a indústria brasileira de cimento desempenha um papel importante no cenário nacional e internacional, ocupando a 4ª posição entre os maiores produtores mundiais e grande mercado consumidor com 70,0 milhões de toneladas consumidas em As vendas acumuladas nos últimos doze meses (junho/13 a maio/14) atingiram 70,7 milhões de toneladas, apresentando crescimento de 3,7% sobre igual período anterior (junho/12 a maio/13). O parque industrial nacional de produção de cimento se caracteriza pelo avanço tecnológico, merecendo destaque inclusive se comparado aos EUA e da Europa. O impulso para esses avanços vieram da automatização do processo e da busca constante da redução do consumo de energia térmica e elétrica. O cimento se caracteriza por constituir produto homogêneo, com variedade de tipos, segundo as normas técnicas da ABNT e apto as mais variadas aplicações, sendo utilizado para a construção de estradas, pontes, sistemas de abastecimento de água, tratamento de esgoto, escolas, hospitais e habitação.. Suas matérias primas, o calcário e a argila, transformados em cimento pela indústria, juntamente com a areia e a brita são os elementos básicos que compõem o concreto, o material mais consumido no planeta depois da água. É, portanto, produto básico, tanto na construção de moradias como em obras de infraestrutura. Tem como característica o fato de ser perecível, com baixa condição de estocagem, ocupando grandes espaços e não permitindo estoques reguladores Outra característica diz respeito ao frete que impacta significativamente o seu preço. devido à baixa relação preço/peso. Uma peculiaridade do setor no Brasil é que mais de 50% do cimento produzido chega aos consumidores finais através da revenda, distribuídos geralmente em sacos que representam cerca de 70% da forma de escoamento em relação ao granel. A indústria de cimento brasileira vem acompanhando com atenção o comportamento da economia mundial e
5 nacional. O próprio desempenho do setor é um termômetro da conjuntura. Embora o cenário em 2013 tenha sido de fraco crescimento internacional e doméstico, o consumo de cimento no Brasil manteve-se em patamar elevado, mas com desaceleração no ritmo de crescimento do setor. A desaceleração não significa queda de investimentos. Para atender a essa demanda, a indústria inaugurou novas unidades e aumentou a capacidade de fábricas existentes. Entre 2006 e 2013 foram construídas 22 novas unidades industriais por empresas já estabelecidas e 5 novos grupos industriais. O quadro a seguir mostra os investimentos já feitos em capacidade instalada e previsão de novos, de acordo com compilação efetuada pelo SNIC O desempenho mostra que o mercado de cimento está preparado para enfrentar o desafio de investir fortemente na infraestrutura brasileira, cuja construção ainda está no começo. Esse desafio caminha par e passo com o comprometimento com práticas sustentáveis, pois embora a indústria de cimento tenha esse grande papel na construção das cidades e da civilização atual em geral, ela gera diversos impactos ambientais De fato, quase todas as fases de produção de cimento geram impactos ao meio ambiente, mas a boa notícia é que o setor está constantemente se aprimorando com o uso de técnicas e equipamentos mais modernos Somente a partir década de 70 do século XX as questões ambientais ganharam maior projeção, e fazem parte das preocupações de governos e sociedade, e desde então, o meio industrial percebeu a necessidade de controlar suas emissões de poluentes para o meio ambiente.atualmente a industria brasileira é considerada uma das mais ecoeficientes, sendo benchmark internacional como mostra o gráfico de emissões específicas de CO 2 por tonelada de cimento
6 Emissões específicas de CO 2 por tonelada de cimento (kg/ t) Fonte: CSI, 2013 Esses números foram levantados pela Iniciativa de Sustentabilidade do Cimento (em inglês CSI), em parceria com o WBCSD (sigla em inglês do Conselho Empresarial Mundial para o Desenvolvimento Sustentável). Esse movimento, criado em 1999, pelas dez maiores companhias de cimento do mundo forma atualmente um grupo para promover o desenvolvimento sustentável da indústria cimenteira. Em 2013 cerca de 70% da produção brasileira de cimento pertencia ao universo auditado pela CSI. Alem de seu pionerismo em participar do CSI desde sua criação, mais uma vez, a indústria cimenteira mostra sua vanguarda na área ao desenvolver nova iniciativa, qual seja a elaboração de um mapeamento sobre as emissões de CO 2 do setor no Brasil, projetadas até 2050, e suas respectivas alternativas de redução, o chamado Cement Road Map Brazil.Trata-se de estudo de diagnóstico, identificando potenciais avanços tecnológicos e de processos, a longo prazo (2050), capazes de reduzir as emissões de carbono, considerando eficiência energética, combustíveis alternativos, adições ao clínquer, captura e estocagem de carbono, entre outros 5. INDICADOR DE CONFORMIDADE Apresenta-se na sequencia o cálculo do índice de conformidade do Setor, conforme as diretrizes estabelecidas pela Coordenadoria do PBQP-H: Ic: indicador de conformidade do Programa equação resultado Ic = Npc / Np 96,4%
7 Rp: representatividade do indicador do Programa equação resultado Rp = Pp / Pt 89,0% Ica: Indicador de conformidade estendido ao setor equação resultado Ica = Ic* Rp + (Nac / Na) * ( Pa / Pt) 85,8% Ra: Representatividade do indicador estendido ao setor equação resultado Ra = ( Pp + Pa ) / Pt 89 % Em que: Np: número de empresas participantes do PSQ = 56 Npc: número de empresas em conformidade participantes do PSQ = 54 Na: número de empresas não participantes acompanhadas pelo PSQ = 0 Nac: número de empresas em conformidade não participantes acompanhadas pelo PSQ = 0 *Pp: produção das empresas participantes do PSQ ( 2013) = t *Pa:produção das empresas não participantes acompanhadas pelo PSQ = 0 t *Pt:produção das empresas participantes e não participantes do PSQ 2013 = t Em cumprimento ao Art. 26 parágrafo 3º do Regimento do Sistema de Qualificação de Materiais, Componentes e Sistemas Construtivos, o PSQ de Cimento decidiu pelo não acompanhamento de marcas de empresas que não participem do programa, uma vez que seu programa já contempla a participação de mais de 80% do volume de cimento comercializado no Brasil. MONITORAMENTO DA EXECUÇÃO DAS AÇÕES NO ÂMBITO DO PBQP-H O monitoramento para avaliação da conformidade é realizado através de resultados de amostras intercâmbio, que são analisadas pela Entidade Gestora Técnica e pelas fabricas produtoras de cimento. Desta forma avalia-se a compatibilidade entre os resultados do laboratório acreditado e do laboratório
8 da fábrica e através dessa análise permanente podem ser validados os resultados diários de ensaios de autocontrole das fábricas. Quanto ao monitoramento das ações de Normalização cabe lembrar que o CB -18 Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados é entidade responsável pela elaboração das normas de especificação de cimento e seus métodos de ensaios, com a participação ativa de consumidores, fabricantes e neutros na elaboração dessas Normas. Desde adesão do setor de cimento em 1998, ao PSQ a elaboração dos relatórios setoriais vem sendo de periodicidade semestral devido às particularidades da metodologia de acompanhamento adotada. Essa periodicidade atualmente encontra amparo no Art. 44, parágrafo 2º do Regimento do Sistema de Qualificação de Materiais, Componentes e Sistemas Construtivos SiMaC, que preconiza que os prazos máximos estabelecidos de periodicidade devem ser entendidos como uma orientação básica a ser seguida para disciplina e atualização das informações disponibilizadas ao público no sítio eletrônico do PBQP-H, sendo passíveis de alteração no âmbito de cada PSQ. 5. CLASSIFICAÇÃO DAS EMPRESAS NO PROGRAMA DE GARANTIA DA QUALIDADE CIMENTOS CONFORMES 2014 A Tabela a seguir mostra os tipos de cimentos e marcas que atenderam estatisticamente às Normas técnicas de especificação da ABNT, com base no Regulamento do Selo de Qualidade da ABCP. A ausência de determinada marca ou tipo não significa necessariamente o não cumprimento às normas da ABNT, mas que não havia dados estatísticos suficientes por ocasião da edição deste documento para evidenciar a conformidade pelos critérios do Regulamento. Grupo Fábrica Marca Tipo Apodi Caucaia/CE CNPJ: / Rodovia CE 422, SN - KM 3,5 - SÃO JOSÉ DO MIXIRA Apodi RS Sete Lagoas/MG Brennand CNPJ: / Rodovia BR KM 474 s/n - Zona Rural Nacional CP II-E-40 RS Ciplan Sobradinho/ DF CNPJ: / Rodovia DF 205 KM 2,7 Fercal Planalto RS Holcim Barroso / MG CNPJ: Rua Tiradentes s/n, Bairro do Rosário Cantagalo / RJ Holcim CNPJ: / Rodovia RJ 166, KM 2,5 RS
9 Holcim Pedro Leopoldo/ MG CNPJ: / Fazenda Vargem Alegre s/nº Serra/ES CNPJ: / Holcim Holcim -RS RS -PLUS Itambé RUA HOLDERCIM, 645 Balsa Nova / PR CNPJ: / Rodovia Curitiba - Ponta Grossa BR 277 Km 134 Itambé RS Bodoquena/ MS CNPJ: / Intercement Lafarge Estrada Bodoquena Morro Cascavel Km 14 Zona Rural Ijaci/ MG CNPJ: / Rodovia Agnésio Carvalho de Souza S/N Sítio Andrezza Pedro Leopoldo/ MG CNPJ: / Zona Urbana MG 424 Km18 Santana do Paraíso/ MG CNPJ: / Estação João Correa, s/n - Distrito Industrial Cauê CP II-E-40 RS RS CP III-40 CP III-32 RS Arcos / MG Campeão CNPJ: / Rodovia MG 170, km 04 Boca da Mata Mauá CP II-E-40 CP V ARI Caaporã/ PB CNPJ: / Fazenda Catolé s/n CP II-E-40 CP II-Z-40 RS Matozinhos / MG CNPJ: / Rodovia MG 424, KM 31 - CP Bairro Nossa Senhora de Fátima Campeão CP III-32
10 Lafarge Santa Luzia / MG CNPJ: / Av. das Indústrias 5089 Lote A Bairro Bicas Barbalha/ CE CNPJ: / Rodovia CE 223, km 2,5, S/N, Zona Rural Capanema / PA CNPJ: / RS Rodovia BR 316, KM 158, Bairro São José Cachoeiro do Itapemirim / ES CNPJ: / RS Fazenda Monte Líbano, s/nº Codó / MA CNPJ: / João Santos BR 316 km 466 Zona Rural Fronteiras/ PI CNPJ: / Nassau Fazenda Monte Alvão, S/N Goiana / PE CNPJ: / Ilha de Itapessoca s/n Tejucupapo Manaus / AM CNPJ: / Estrada do Aleixo km 10 S/N Monte Alegre/PA CNPJ: / Rodovia Transamazônica, km 32, Zona Rural Mossoró/RN CNPJ: / AV. JOÃO PEREIRA DOS SANTOS FILHO, 3003 CP- 15, BAIRRO:ITAPETINGA RS RS Ribeirão Nossa Senhora Socorro / SE CNPJ: / RODOVIA João Pereira dos Santos SE-090, KM 1,78 Ribeirão Grande/ SP Ribeirão CNPJ: / CP II-F-40 Votoran Rodovia João Pereira dos Santos Filho km 20 Sumidouro
11 Carandaí/ MG Tupi CNPJ: / Rodovia BR KM 655, Pedra do Sino Tupi CP II-F-40 Mogi das Cruzes/ SP CNPJ: / CP II-E-40 RS Estrada do Taboão KM 1,3 (CXP.344) Tupi Volta Redonda/RJ CNPJ: / Tupi Rua Vice Prefeito Wilson de Paiva, n 200 Ponte Alta Itaú de Minas / MG CNPJ: / Rodovia MG, 050, km Taboca Itaú CP II-F-40 Itaú de Corumbá/ MS CNPJ: / Av. Rio Branco n 1904 Nobres / MT CNPJ: / RS Rodovia BR 163/364 KM 580,5 - Tombador Porto Velho / RO CNPJ: / RS Votorantim Rod. BR 364 S/N Km13,5 Sobral / CE CNPJ: / Av. Senador José Emirio de Moraes, nº 1622 Bairro Ibiapina RS Barcarena/ PA CNPJ: / RS Rod. PA 483 Km 20 s/n Laranjeiras / SE CNPJ: / CP II-F-40 Fazenda Brandão, S/N Laranjeiras - SE Poty RS RS Pecém/CE CNPJ: / Rod CE 422 KM 4,35 Poty Paulista/PE CNPJ: / RS Av. Senador Jose Ermirio de Morais, S/N - Poty
12 Xambioá / TO CNPJ: / Rodovia Xambioá Chapada, s/n km 12 Sobradinho/ DF CNPJ: / Rodovia DF 150 s/n km 18 Bairro Sobradinho Poty Tocantins Tocantins Cantagalo/RJ CNPJ: / RS RS Av. Senador José Ermírio de Moraes, 522 Votorantim Cubatão/SP CP III-32 RS CNPJ: / Rod. Cônego Domênico Rangoni S/N KM 62 Esteio/RS CNPJ: / BR 116, KM 256, S/N Imbituba / SC CNPJ: / Av. Marieta Konder, S/N Itajaí/SC CNPJ: / Av. Castelo Branco, Nº 1135 Pinheiro Machado / RS CNPJ: / BR 293 Km 126 Rio Branco do Sul / PR Fábrica I CNPJ: / Av. Ermírio de Moraes, Tacaniça Votoran RS RS Rio Branco do Sul / PR Fábrica II CNPJ: / Av. Ermírio de Moraes, Tacaniça RS RS
13 Rio Branco do Sul / PR Fábrica III CNPJ: / Av. Ermírio de Moraes, 380 Tacaniça Rio de Janeiro/RJ CNPJ: / Av.. João XXIII, Nº 2891, Parte B - Bairro: Santa Cruz Salto Pirapora/SP CNPJ: / Votoran RS Votorantim Fazenda Maria Paula, s/n - Cx. P. 41 Vidal Ramos / SC RS CNPJ: / Rodovia SC 427 km35 sn - Salseiros Votoran Votorantim / SP CNPJ: / CP II-E-40 Praça Brasil, 16 - Santa Helena APN 16/06/14 Aurinilce Port do Nascimento Engenheira responsável da Entidade Gestora Técnica
Selo da Qualidade ABCP para Cimento Portland Cimento Conformes 2014
Lista de Cimento Conformes 2014 A Tabela a seguir mostra os tipos de cimentos e marcas que atenderam estatisticamente às Normas técnicas de especificação da ABNT, com base no Regulamento do Selo de Qualidade
Leia maisLista de Cimento Conformes 2014
Lista de Cimento Conformes 2014 A Tabela a seguir mostra os tipos de cimentos e marcas que atenderam estatisticamente às Normas técnicas de especificação da ABNT, com base no Regulamento do Selo de Qualidade
Leia maisSelo da Qualidade ABCP para Cimento Portland. Lista de Cimentos Conformes 2015
Lista de Cimentos Conformes 2015 A Tabela a seguir mostra os tipos de cimentos e marcas que atenderam estatisticamente às Normas técnicas de especificação da ABNT, com base no Regulamento do Selo de Qualidade
Leia maisSelo da Qualidade ABCP para Cimento Portland. Lista de Cimento Conformes 3º Trimestre 2015
Lista de Cimento Conformes 3º Trimestre 2015 A Tabela a seguir mostra os tipos de cimentos e marcas que atenderam estatisticamente às Normas técnicas de especificação da ABNT, com base no Regulamento do
Leia maisLista de Cimento Conformes 2015
Lista de Cimento Conformes 2015 A Tabela a seguir mostra os tipos de cimentos e marcas que atenderam estatisticamente às Normas técnicas de especificação da ABNT, com base no Regulamento do Selo de Qualidade
Leia maisLista de Cimentos Conformes - 1º trimestre 2016
Lista de Cimentos Conformes - 1º trimestre 2016 A Tabela a seguir mostra os tipos de cimentos e marcas que atenderam estatisticamente às Normas técnicas de especificação da ABNT, com base no Regulamento
Leia maisASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND
Entidade Setorial Nacional Mantenedora ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND Av. Torres de Oliveira, 76 (11) 3760 5300, www.abcp.org.br. fernando.dalbon@abcp.org.br Entidade Gestora Técnica ASSOCIAÇÃO
Leia maisLista de Cimentos Conformes - 1º semestre 2016
Lista de Cimentos Conformes - 1º semestre 2016 (Julho/16 a dezembro/16) A Tabela a seguir mostra os tipos de cimentos e marcas que atenderam estatisticamente às Normas técnicas de especificação da ABNT,
Leia maisLista de Cimentos Conformes
Lista de Cimentos Conformes CLASSIFICAÇÃO DAS EMPRESAS NO PROGRAMA DE GARANTIA DA QUALIDADE EMPRESAS QUALIFICADAS 3º trimestre 2016 (Outubro/16 a março/17) A Tabela a seguir mostra as empresas qualificadas
Leia maisASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORLAND ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND. PSQ de Cimento 2013
Entidade Setorial Nacional Mantenedora ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORLAND Av. Torres de Oliveira, 76 - (11) 3760 5300 - www.abcp.org.br Entidade Gestora Técnica ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND
Leia maisLista de Cimentos Conformes
Lista de Cimentos Conformes CLASSIFICAÇÃO DAS EMPRESAS NO PROGRAMA DE GARANTIA DA QUALIDADE EMPRESAS QUALIFICADAS 2º trimestre 2017 (Agosto/17 a Janeiro/18) A Tabela a seguir mostra as empresas qualificadas
Leia maisLista de Cimentos Conformes
Lista de Cimentos Conformes CLASSIFICAÇÃO DAS EMPRESAS NO PROGRAMA DE GARANTIA DA QUALIDADE EMPRESAS QUALIFICADAS 1º trimestre 2018 (fevereiro/18 a Julho/18) A Tabela a seguir mostra as empresas qualificadas
Leia maisCimento Portland branco
JUL 1993 Cimento Portland branco NBR 12989 ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13-28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.:
Leia maisLista de Cimentos Conformes
Lista de Cimentos Conformes CLASSIFICAÇÃO DAS EMPRESAS NO PROGRAMA DE GARANTIA DA QUALIDADE EMPRESAS QUALIFICADAS 1º semestre 2019 (janeiro/19 a junho/19) A Tabela a seguir mostra as empresas qualificadas
Leia maisSINAPROCIM Sindicato Nacional da Indústria de Produtos de Cimento SINPROCIM - Sindicato da Indústria de Produtos de Cimento do Estado de São Paulo
Entidades Setoriais Nacionais Mantenedoras SINAPROCIM Sindicato Nacional da Indústria de Produtos de Cimento SINPROCIM - Sindicato da Indústria de Produtos de Cimento do Estado de São Paulo Endereço: Av.
Leia maisA Indústria de Cimento no Brasil
A Indústria de Cimento no Brasil História e desenvolvimento Perspectivas de médio prazo Posicionamento atual e tecnologia Álvaro Lorenz 17 de Outubro de 2.012 A Indústria de Cimento no Brasil História
Leia maisASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND
Entidade Gestora Técnica ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND Av. Torres de Oliveira, 76 (11) 3760 5300 www.abcp.org.br Programa Setorial da Qualidade PSQ de Cimento Portland Emissão Fevereiro 2018
Leia maisSINAPROCIM Sindicato Nacional da Indústria de Produtos de Cimento SINPROCIM - Sindicato da Indústria de Produtos de Cimento do Estado de São Paulo
Entidades Setoriais Nacionais Mantenedoras SINAPROCIM Sindicato Nacional da Indústria de Produtos de Cimento SINPROCIM - Sindicato da Indústria de Produtos de Cimento do Estado de São Paulo Endereço: Av.
Leia maisA Infraestrutura no Brasil e a Expansão da Produção dos Bens Minerais
A Infraestrutura no Brasil e a Expansão da Produção dos Bens Minerais A Visão da Indústria do Cimento Sergio Maçães Integração de atividades minerais e industriais Mineração: calcário matéria prima básica
Leia maisPROGRAMA DE GARANTIA DA QUALIDADE DE ARGAMASSAS COLANTES
SINAPROCIM: SINPROCIM: SINDICATO NACIONAL DA INDÚSTRIA DE PRODUTOS DE CIMENTO SINDICATO DA INDÚSTRIA DE PRODUTOS DE CIMENTO DO ESTADO DE SÃO PAULO REFERÊNCIA: PROGRAMA DE GARANTIA DA QUALIDADE DE ARGAMASSAS
Leia maisSINAPROCIM Sindicato Nacional da Indústria de Produtos de Cimento SINPROCIM - Sindicato da Indústria de Produtos de Cimento do Estado de São Paulo
Entidades Setoriais Nacionais Mantenedoras SINAPROCIM Sindicato Nacional da Indústria de Produtos de Cimento SINPROCIM - Sindicato da Indústria de Produtos de Cimento do Estado de São Paulo Endereço: Av.
Leia maisDécada de 20 inicia as atividades da indústria de pneumáticos no Brasil
Junho de 2011 Histórico Década de 20 inicia as atividades da indústria de pneumáticos no Brasil 1960: Fundação da ANIP (Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos), entidade civil sem fins lucrativos,
Leia maisPROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DE ARGAMASSAS COLANTES
Entidades Setoriais Nacionais Mantenedoras SINAPROCIM Sindicato Nacional da Indústria de Produtos de Cimento SINPROCIM - Sindicato da Indústria de Produtos de Cimento do Estado de São Paulo Endereço: Av.
Leia maisASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE TINTAS TECNOLOGIA DE SISTEMAS EM ENGENHARIA PROGRAMA DE GARANTIA DA QUALIDADE DE TINTAS IMOBILIÁRIAS
Resumo Executivo do Relatório Setorial n 005 JULHO/2004 - ABRAFATI: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE TINTAS TESIS: TECNOLOGIA DE SISTEMAS EM ENGENHARIA REFERÊNCIA: PROGRAMA DE GARANTIA DA QUALIDADE
Leia maisÍndice 1 INTRODUÇÂO 2 A INDÚSTRIA DO CIMENTO NO CENÁRIO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS 3 REFERÊNCIAS INTERNACIONAIS
Índice 1 INTRODUÇÂO 2 A INDÚSTRIA DO CIMENTO NO CENÁRIO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS 3 REFERÊNCIAS INTERNACIONAIS 4 2º INVENTÁRIO BRASILEIRO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA 5 PERSPECTIVAS E DESAFIOS 6
Leia maisECOEFICIÊNCIA DA INDÚSTRIA BRASILEIRA DE CIMENTO: Gestão de carbono para a sustentabilidade. Yushiro Kihara Associação Brasileira de Cimento Portland
ECOEFICIÊNCIA DA INDÚSTRIA BRASILEIRA DE CIMENTO: Gestão de carbono para a sustentabilidade Yushiro Kihara Associação Brasileira de Cimento Portland Sumário Introdução Desafios da mitigação de Gases de
Leia maisMETOLOGIA. 1. Histórico
METOLOGIA O Índice de Confiança do Empresário Industrial do Rio Grande do Sul (ICEI/RS) é um indicador antecedente utilizado para identificar mudanças na tendência da produção industrial gaúcha. O ICEI
Leia maisA Indústria do Cimento e a Infraestrutura no Brasil. Comissão de Serviços de Infraestrutura SENADO FEDERAL
A Indústria do Cimento e a Infraestrutura no Brasil Comissão de Serviços de Infraestrutura José Otavio Carvalho Vice Presidente Executivo Cimento: Características do produto - Base do concreto - o material
Leia maisPresença global. Dispersão geográfica com presença 8 países. 40 Unidades fabris 9.500 colaboradores diretos 38 MM ton capacidade
Setembro 2013 Presença global Dispersão geográfica com presença 8 países 40 Unidades fabris 9.500 colaboradores diretos 38 MM ton capacidade SUSTENTABILIDADE Inspirar a transformação sustentável, gerando
Leia maisEntidade Setorial Nacional Mantenedora
Entidade Setorial Nacional Mantenedora Associação Brasileira dos Fabricantes de Perfis de PVC para Construção Civil Av. Angélica 1968 cj. 53/54 I Higienópolis I CEP-01228 200 I São Paulo I SP http://www.afap.org.br
Leia mais17/04/2015 AGLOMERANTES HIDRÁULICOS PARA PAVIMENTAÇÃO REFERÊNCIAS CAL HIDRÁULICA. UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Centro de Tecnologia
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Laboratório de Geotecnia e Pavimentação (LAPAV) AGLOMERANTES HIDRÁULICOS PARA PAVIMENTAÇÃO Prof. Ricardo
Leia maisEntidade Gestora Técnica
1 SINDICATO NACIONAL DA INDÚSTRIA DE PRODUTOS DE CIMENTO SINDICATO DA INDÚSTRIA DE PRODUTOS DE CIMENTO DO ESTADO DE SÃO PAULO Av. Paulista, 1313 10º andar Conj. 1070 01311-923 São Paulo SP Tel.: (11) 3149-4040
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO OUTUBRO DE 2015
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO OUTUBRO DE 2015 CALENDÁRIO AGRÍCOLA - FEIJÃO Safra 1ª - Safra das Águas 2ª - Safra da Seca 3ª - Safra de Inverno Principais Regiões Sul, Sudeste,
Leia maisColeta e Destinação de Pneus Inservíveis
Coleta e Destinação de Pneus Inservíveis Pneumáticos Histórico Década de 20 Começo das atividades da indústria de pneumáticos no Brasil. 1960 Fundação da ANIP, entidade sem fins lucrativos cujo objetivo
Leia maisSETOR CIMENTO Proposta Limites de Emissão
SETOR CIMENTO Proposta Limites de Emissão Clique 06/07/2011 para editar o estilo do subtítulo mestre 1 Cenário do setor no Brasil 12 grupos 71 fábricas 47 integradas 24 moagens Total Fornos: 80 Total Moinhos:
Leia maisRELATÓRIO DA GERÊNCIA DE MONITORAMENTO PANORAMA DO COOPERATIVISMO BRASILEIRO - ANO 2011
RELATÓRIO DA GERÊNCIA DE MONITORAMENTO PANORAMA DO COOPERATIVISMO BRASILEIRO - ANO 2011 Março 2012 SUMÁRIO I - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE COOPERATIVAS, COOPERADOS E EMPREGADOS, 3 II - ANÁLISE POR RAMO, 8 2.1
Leia maisColeta e Destinação de Pneus Inservíveis
Coleta e Destinação de Pneus Inservíveis Pneumáticos Histórico Década de 20 Começo das atividades da indústria de pneumáticos no Brasil. 1960 Fundação da ANIP, entidade sem fins lucrativos cujo objetivo
Leia maisXXXV ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO
COMPARAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TIJOLO DE SOLO-CIMENTO INCORPORADO COM RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL PROVENIENTES DE CATAGUASES - MG E O RESÍDUO DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DAS INDÚSTRIAS PERTENCENTES
Leia maisCRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade
Leia maisCimento no Brasil José Otavio Carvalho
Cimento no Brasil Presidente Cimento O cimento é um aglomerante hidráulico obtido pela moagem de clínquer portland ao qual se adiciona, durante a operação, a quantidade necessária de uma ou mais formas
Leia maisRegulamento do projeto "50 Telhados"
Regulamento do projeto "50 Telhados" Iniciativa Fevereiro de 2014 Sumário 1. Contextualização... 3 2. Missão do projeto 50 Telhados... 3 3. Objetivo... 3 3.1. Pequenas cidades... 3 4. Benefícios para empresas/clientes/cidades
Leia maisPrograma de Melhoria da Gestão em Hospitais Filantr
Imagem: Santa Casa de Santos fundada em 1543 Atualização: 26/outubro Programa de Melhoria da Gestão em Hospitais Filantr ópicos Filantró Hospitais e Entidades Filantrópicas - CMB Objetivos do Projeto Governança
Leia maisColeta e Destinação de Pneus Inservíveis
Coleta e Destinação de Pneus Inservíveis PALESTRANTE: CESAR FACCIO PALESTRA: PAINEL: DATA : A Logística Reversa e os Acordos Setoriais 19 de maio de 2015, às 16h15 Coleta e Destinação de Pneus Inservíveis
Leia maisPERFIL DOS FABRICANTES DE TELHAS DE AÇO E STEEL DECK. Resumo Executivo Pesquisa 2013
PERFIL DOS FABRICANTES DE TELHAS DE AÇO E STEEL DECK Resumo Executivo Pesquisa 2013 APRESENTAÇÃO O CBCA Centro Brasileiro da Construção em Aço e a ABCEM Associação Brasileira da Construção Metálica apresentam
Leia maisANÁLISE DO VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA - MAIO/2015
ANÁLISE DO VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA - MAIO/2015 O COMÉRCIO VAREJISTA NO BRASIL A Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) tem
Leia mais3 O Cimento no Brasil. 10 Características da Indústria Cimenteira. 12 O Cimento no Custo da Construção. 13 Carga Tributária. 15 Panorama Internacional
3 O Cimento no Brasil 3 Processo produtivo 4 Histórico 5 Indústria 6 Produção 7 Consumo 8 Produção e consumo aparente regional 9 Vendas internas e exportação 10 Características da Indústria Cimenteira
Leia mais1. Consulta de Certificado Digital 1. 2. Modelo de faturamento por Central de Serviços 3. 3 Configuração de informações para Faturamento de pedidos 4
CONFIGURAÇÃO PEDIDOS 1. Consulta de Certificado Digital 1 2. Modelo de faturamento por Central de Serviços 3 3 Configuração de informações para Faturamento de pedidos 4 4 Faturamento de NF-e pela SEFAZ
Leia maisPGQ-2 PROGRAMA DE GARANTIA DA QUALIDADE DE COMPONENTES PARA CONSTRUÇÃO CIVIL FABRICADOS COM PERFIS DE PVC SETORIAL JANELAS
AFAP-PVC: TESIS: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE PERFIS DE PVC PARA CONSTRUÇÃO CIVIL TECNOLOGIA DE SISTEMAS EM ENGENHARIA REFERÊNCIA: PGQ 2 - F - PGQ-2 PROGRAMA DE GARANTIA DA QUALIDADE DE COMPONENTES
Leia maisPBQP-H - Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat
PBQP-H - Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat Definição O Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat (PBQP-H) é um conjunto de ações desenvolvidas pelo Ministério
Leia maisREDUÇÃO DE PERDAS REAIS NA ÁREA PILOTO DO PARQUE CONTINENTAL.
REDUÇÃO DE PERDAS REAIS NA ÁREA PILOTO DO PARQUE CONTINENTAL. TEMA DO TRABALHO: ABASTECIMENTO DE ÁGUA Nome dos Autores: Luiz Eduardo Mendes Divisão de Manutenção e Operação Cargo: Engenheiro Civil - Formação:
Leia maisSecretaria Nacional de Habitação Ministério das Cidades
O Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade do Habitat o Sistema Nacional de Qualificação de Materiais e Componentes e Sistemas Construtivos 28 de novembro de 2008 Secretaria Nacional de Habitação
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 227, DE 2010.
MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP N o 227, DE 2010. Dispõe sobre o capital mínimo requerido para autorização e funcionamento e sobre planos corretivo e de recuperação
Leia maisO ECONOMISTA Fundamental em qualquer empresa por quê?
O profissional mais estratégico que a empresa precisa ter: O ECONOMISTA Fundamental em qualquer empresa por quê? Diagnostica. Avalia. Cria. Planeja. Resolve. O Economista é um profissional imprescindível
Leia maisEntidade Setorial Nacional Mantenedora
Entidade Setorial Nacional Mantenedora Associação Brasileira de Materiais Compósitos Av. Professor Almeida Prado, 532 - Prédio 31 - Térreo - Sala 1 Cidade Universitária - 05508-901 São Paulo - SP - Tel/Fax:
Leia maisEntidade Gestora Técnica
1 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE LAJES Av. Paulista, 1313 10º andar Conj. 1070 01311-923 São Paulo SP Tel.: (11) 3149-4051 Fax: (11) 3149-4049 www.abilaje.com.br abilaje@terra.com.br Entidade Gestora
Leia maisQualidade e Sustentabilidade na Construção Civil
Qualidade e Sustentabilidade na Construção Civil Série ISO 9000: Modelo de certificação de sistemas de gestão da qualidade mais difundido ao redor do mundo: Baseada na norma ISO 9000 No Brasil: a ABNT
Leia maisDiagnóstico Situacional da capacidade instalada Rede de Frio Crie Vigilância de Eventos Adversos
Coordenação Geral do Programa Nacional de Imunizações CGPNI Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis DEVIT Secretaria de Vigilância em Saúde SVS Diagnóstico Situacional da capacidade instalada
Leia maisCimento. Concessões de Energia. Concessões de Transportes. Engenharia e Construção. Vestuário e Calçados. Cimento
37 Relatório Anual 2011 - Camargo Corrêa S.A. Áreas de Negócios Alisson Silva, Fábrica da InterCement em Ijaci (MG) 38 Relatório Anual 2011 - Camargo Corrêa S.A. Áreas de Negócios Os negócios de cimento
Leia maisPortaria n.º 579, de 1º de novembro de 2012. CONSULTA PÚBLICA
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 579, de 1º de novembro de 2012. CONSULTA
Leia maisInventário Corporativo de Emissões Diretas e Indiretas de Gases de Efeito Estufa (GEE) Ano referência: Emissões de 2010
Inventário Corporativo de Emissões Diretas e Indiretas de Gases de Efeito Estufa (GEE) Ano referência: Emissões de 2010 Resumo Este documento apresenta o Inventário corporativo de Emissões Diretas e Indiretas
Leia maisCopa do Mundo no Brasil: oportunidades, desafios e atuação do Governo Federal
BRA-MEB001-091126-1 Copa do Mundo no Brasil: oportunidades, desafios e atuação do Governo Federal Brasília, 26 novembro de 2009 BRA-MEB001-091126-2 Conteúdo do documento O que é a Copa do Mundo Atuação
Leia maisPrograma de Melhoria da Gestão em Hospitais Filantr
Imagem: Santa Casa de Santos fundada em 1543 Programa de Melhoria da Gestão em Hospitais Filantr ópicos Filantró Hospitais e Entidades Filantrópicas - CMB Objetivos do Projeto Governança Metodologia Seleção
Leia maisNovas matrizes para Classificação Hoteleira. Selo de Qualidade em Turismo. Estudo de Viabilidade para implantação de Hotel Conceito
Novas matrizes para Classificação Hoteleira Selo de Qualidade em Turismo Estudo de Viabilidade para implantação de Hotel Conceito Brasília, 13 de janeiro de 2010 Novas matrizes para Classificação Hoteleira
Leia maisCOMPORTAMENTO DE BLOCOS DE CONCRETO PRODUZIDOS COM ESCÓRIA DE ACIARIA PARA ALVENARIAS
COMPORTAMENTO DE BLOCOS DE CONCRETO PRODUZIDOS COM ESCÓRIA DE ACIARIA PARA ALVENARIAS Tatiana Nunes Oliveira CEFET-MG Ricardo André Fiorotti Peixoto CEFET-MG Viviane de Jesus Gomes Alves CEFET - MG Introdução
Leia maisPROCEDIMENTO SISTÊMICO DE GESTÃO INTEGRADO
1. OBJETIVO Estabelecer, documentar, implementar, aprimorar e manter um Sistema de Gestão da Qualidade e de Energia, que assegure a conformidade com os requisitos da norma de referência. Outrossim, a responsabilidade
Leia maisConjunto de Realização Busca de Oportunidades e Iniciativa Exigência de Qualidade e Eficiência Correr Riscos Calculados Persistência Comprometimento
O que é? Seminário de 80 horas em sala, aplicado num período de 9 dias, em regime de imersão; Metodologia trabalha, através de vivências, 10 Características do Comportamento Empreendedor (CCEs), que compreendem
Leia maisA indústria de biodiesel no Brasil: panorama atual e visão de futuro
- Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais A indústria de biodiesel no Brasil: panorama atual e visão de futuro Leonardo Zilio Assessor Econômico leonardo@abiove.org.br Brasília/DF 26 de
Leia maisANÁLISE DE COMPETITIVIDADE EMBALAGENS
ANÁLISE DE COMPETITIVIDADE EMBALAGENS Jun/15 Análise de Competitividade Embalagens Resumo da Cadeia de Valores Painel de Indicadores de Monitoramento da Competitividade Setorial Percepção empresarial da
Leia maisIMPACTOS DAS DISTORÇÕES DO ICMS NOS ESTADOS E DISTRITO FEDERAL
IMPACTOS DAS DISTORÇÕES DO ICMS NOS ESTADOS E DISTRITO FEDERAL Brasília, Novembro/ 2013 Unidade de Políticas Públicas NOTA TÉCNICA IMPACTOS DAS DISTORÇOES DO ICMS NOS ESTADOS E DISTRITO FEDERAL Este estudo
Leia maisRegulamento do projeto "50 Telhados"
Regulamento do projeto "50 Telhados" Iniciativa Novembro de 2013 Sumário 1. Contextualização... 3 2. Missão do projeto 50 Telhados... 3 3. Objetivo... 3 4. Benefícios para empresas/clientes/cidades participantes...
Leia maisASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE TINTAS TECNOLOGIA DE SISTEMAS EM ENGENHARIA PROGRAMA DE GARANTIA DA QUALIDADE DE TINTAS IMOBILIÁRIAS
- ABRAFATI: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE TINTAS TESIS: TECNOLOGIA DE SISTEMAS EM ENGENHARIA REFERÊNCIA: PROGRAMA DE GARANTIA DA QUALIDADE DE TINTAS IMOBILIÁRIAS ASSUNTO: RESUMO EXECUTIVO DO
Leia maisO Desempenho do Investimento Público do Ceará, 2007 2012, uma análise comparativa entre os Estados.
Enfoque Econômico é uma publicação do IPECE que tem por objetivo fornecer informações de forma imediata sobre políticas econômicas, estudos e pesquisas de interesse da população cearense. Por esse instrumento
Leia maisO Gerenciamento de Áreas Contaminadas e as Obrigações dos Estados Frente à Resolução CONAMA 420/09
O Gerenciamento de Áreas Contaminadas e as Obrigações dos Estados Frente à Resolução CONAMA 420/09 Seminário Sul-Brasileiro de Gerenciamento de Áreas Contaminadas ABES-RS Porto Alegre, 03 de Setembro de
Leia maisAnálise de indústrias cimenteiras e seus impactos socioambientais
VII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí VII Jornada Científica 21 a 23 de outubro de 2014 Análise de indústrias cimenteiras e seus impactos socioambientais Warley Alves Coutinho CHAVES
Leia maisOs sistemas de despoeiramento, presentes em todas as usinas do Grupo Gerdau, captam e filtram gases e partículas sólidas gerados na produção
Os sistemas de despoeiramento, presentes em todas as usinas do Grupo Gerdau, captam e filtram gases e partículas sólidas gerados na produção siderúrgica. Ontário Canadá GESTÃO AMBIENTAL Sistema de gestão
Leia maisFACULDADE BARÃO DE RIO BRANCO UNINORTE CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA - TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO 1 (AULA
FACULDADE BARÃO DE RIO BRANCO UNINORTE CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA - TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO 1 (AULA 04) O que é uma Norma Aquilo que se estabelece como base ou medida para a realização
Leia maisCIRCULAR Nº 64/2009. Rio de Janeiro, 15 de junho de 2009. Ref.: BNDES AUTOMÁTICO. Ass.: Programa BNDES CONSTRUÇÃO CIVIL
CIRCULAR Nº 64/2009 Rio de Janeiro, 15 de junho de 2009 Ref.: BNDES AUTOMÁTICO Ass.: Programa BNDES CONSTRUÇÃO CIVIL O Superintendente da Área de Operações Indiretas, consoante Resolução do BNDES, COMUNICA
Leia maisPanorama do Mercado Brasileiro. Richard Nicolas De Jardin
Panorama do Mercado Brasileiro Richard Nicolas De Jardin Linha do Tempo Falta de Infraestrutura Poucos Postos Segmento de Taxi Privatizações Crescimento da Infraestrutura Novos mercados Aumento das Vendas
Leia maisIII Workshop Inovação para o Estabelecimento do Setor de Energia Solar Fotovoltaica no Brasil. Nelson Fonseca Leite Presidente 06/03/2013
III Workshop Inovação para o Estabelecimento do Setor de Energia Solar Fotovoltaica no Brasil Nelson Fonseca Leite Presidente 06/03/2013 PRINCIPAIS INDICADORES DO SETOR DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
Leia maisCARGA TRIBUTÁRIA SOBRE AS Micro e pequenas empresas RANKING DOS ESTADOS 2012
CARGA TRIBUTÁRIA SOBRE AS Micro e pequenas empresas RANKING DOS ESTADOS 2012 Tributos incluídos no Simples Nacional Brasília 19 de setembro de 2013 ROTEIRO 1 2 3 4 O PROJETO RESULTADOS DIFERENÇA NAS ALÍQUOTAS
Leia maisProjeto 05. Plano de intercâmbio / parceria entre os examinadores de diferentes Estados e Setores
Projeto 05 Plano de intercâmbio / parceria entre os examinadores de diferentes Estados e Setores Estimular intercâmbio/ parceria entre os examinadores de diferentes estados e setores Desenvolver plano
Leia maisREFERÊNCIAS RELACIONADAS A PLANTAS DE CIMENTO
Rio Branco do Sul - PR Fornos / Instalações Afins Projeto Executivo: Engenharia de integração de projetos e detalhamento para uma nova planta de cimento com capacidade de 5.000 tpd. Primavera - PA Fornos
Leia maisPrograma Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes. Disque Denúncia Nacional: DDN 100
Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente Programa Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual Contra Crianças
Leia maisDe forma geral serve como um elemento de apoio econômico, proporcionando segurança financeira ao investimento.
MERCADO BRASILEIRO DE SEGUROS RISCOS DE ENGENHARIA 12 MESES ENCERRADOS EM ABRIL DE 2009 O seguro de Riscos de Engenharia garante ao construtor a cobertura para os prejuízos que venha a sofrer em decorrência
Leia maisde Desempenho e as Inovações Tecnológicas
Seminário: Painel II Sistemas Industrializados à Base de Cimento para A Norma Habitação de Desempenho e as Inovações Tecnológicas Inovações Tecnológicas na CAIXA São Paulo, 31 de agosto 2011 VIGOV Vice-Presidência
Leia maisTEMA: A importância da Micro e Pequena Empresa para Goiás
TEMA: A importância da Micro e Pequena Empresa para Goiás O presente informe técnico tem o objetivo de mostrar a importância da micro e pequena empresa para o Estado de Goiás, em termos de geração de emprego
Leia maisSistema de Gestão Ambiental
Objetivos da Aula Sistema de Gestão Ambiental 1. Sistemas de gestão ambiental em pequenas empresas Universidade Federal do Espírito Santo UFES Centro Tecnológico Curso de Especialização em Gestão Ambiental
Leia mais(MLRV) SEGURO GARANTIA ESTENDIDA JAN A MAIO DE 2015 SUSEP SES. lcastiglione@uol.com.br - 011-99283-6616 Página 1
SEGURO GARANTIA ESTENDIDA JAN A MAIO DE 2015 SUSEP SES lcastiglione@uol.com.br - 011-99283-6616 Página 1 1- INTRODUÇÃO: O seguro de Garantia Estendida tem como objetivo fornecer ao segurado, facultativamente
Leia maisReunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO
Reunião de Abertura do Monitoramento 2015 Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Roteiro da Apresentação 1. Contextualização; 2. Monitoramento; 3. Processo de monitoramento;
Leia maisDOCUMENTOS E NORMALIZAÇÃO TÉCNICA ABNT
DOCUMENTOS E NORMALIZAÇÃO TÉCNICA ABNT Qualificação dos ensaios - criticidade das propriedades de desempenho; Condução de experimentos e discussões técnicas; Garantia da qualidade das medidas metrologia
Leia maisCONTROLE TECNOLÓGICO DO CONCRETO MCC2001 AULA 6 (parte 1)
CONTROLE TECNOLÓGICO DO CONCRETO MCC2001 AULA 6 (parte 1) Disciplina: Materiais de Construção II Professora: Dr. a Carmeane Effting 1 o semestre 2015 Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Engenharia
Leia maisA experiência de Belo Horizonte:
A experiência de Belo Horizonte: a construção de uma capital sustentável Vasco de Oliveira Araujo Secretário Municipal de Meio Ambiente Prefeitura de Belo Horizonte Junho 2012 Belo Horizonte e RMBH (34
Leia maisEntidade Setorial Nacional Mantenedora. Associação Nacional da Indústria Cerâmica ANICER. Entidade Gestora Técnica RELATÓRIO SETORIAL
Entidade Setorial Nacional Mantenedora Associação Nacional da Indústria Cerâmica ANICER Santa Luzia, 651, 12º andar Centro - Rio de Janeiro / RJ Tel/Fax: (21) 2524-0128 Site: www.anicer.com.br E-mail:
Leia maisAvaliação de Ciclo de Vida. Buscando as alternativas mais sustentáveis para o mercado de tintas
Avaliação de Ciclo de Vida Buscando as alternativas mais sustentáveis para o mercado de tintas Todo produto tem uma história Cada produto que chega às nossas mãos passa por diversos processos diferentes
Leia mais