Combate ao Trabalho Infantil

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1 Didier Dias Coimbra, Maio de 2010

2 Ficha Técnica: Autor: Didier da Costa Dias Título: Combate ao Trabalho Infantil Nº de estudante: Licenciatura: Sociologia Unidade Curricular: Fontes de Informação Sociológica Docente: Paulo Peixoto

3 Índice 1.Introdução Estado das Artes Trabalho infantil uma realidade Trabalho infantil o caso de Portugal Trabalho Infantil metas a alcançar Descrição detalhada da pesquisa Ficha de Leitura: Avaliação de uma página da internet: Conclusão Referência Bibliográficas Anexo Anexo

4 Introdução O combate ao trabalho infantil é um tema actual e, ao contrário do que algumas pessoas pensam, o trabalho infantil ainda existe. Aliás, em certos países até tem vindo a aumentar, como eu referencio no trabalho. Esta realidade tem sido combatida ao longo dos últimos anos, seja com campanhas, seja com medidas aplicadas por governos de determinados países, tornando se um problema social de difícil resolução. No princípio do trabalho começo por constatar que o trabalho infantil é uma realidade dos dias de hoje, apresentando dados comprovativos disso mesmo. Centro me, de seguida, no caso específico de Portugal, de forma a demonstrar que o trabalho infantil também existe no nosso país, através de dados representativos desse mesmo trabalho. Posteriormente, apresento algumas metas a alcançar com o objectivo principal de combater o trabalho infantil. A ficha de leitura que realizei é sobre uma dissertação de mestrado em Relações de Trabalho Uma experiência profissional: Trabalho Infantil Estratégias de Mudança da autoria de Sônya Maria Pires Brandão, a qual eu achei muito interessante e bem estruturada. Esta ficha está apresentada em anexo. Por último, a página da internet que eu avaliei foi o sítio d A Página da Educação, na qual eu encontrei publicações interessantes para este trabalho. É uma revista trimestral, especializada em educação, ensino, sociedade e cultura. 1

5 Estado das Artes Combate ao Trabalho Infantil Trabalho infantil uma realidade No Mundo há 215 milhões de crianças sujeitas a tarefas laborais. As piores formas de trabalho infantil, atingem 115 milhões de crianças, aproximadamente. A OIT Organização Internacional do Trabalho entende como «piores formas de trabalho infantil» as que representam danos para a segurança, a saúde e o desenvolvimento moral das crianças. ( ) De acordo com a OIT, os esforços para eliminar as piores formas de trabalho infantil «estão a perder força», pelo que será necessário «revitalizar» a campanha mundial para erradicar esta prática. (Diário IOL, 2010) Como refere o Diário IOL, a OIT mostra se preocupada com o facto do combate ao trabalho infantil, preocupação esta que é de fácil compreensão tendo em conta os dados do relatório «Aumentar a Luta contra o Trabalho Infantil», apresentado no excerto em baixo, estar a perder consistência e alerta para a crescente necessidade de intervenção à escala mundial. Dados do relatório «Aumentar a Luta contra o Trabalho Infantil» realçam que o número de crianças a trabalhar diminuiu apenas três por cento entre 2004 e 2008, de 222 milhões para 215 milhões, o que significa «uma desaceleração no ritmo da redução» da prática no mundo. (Diário IOL, 2010) Na região da Ásia Pacífico é onde mais crianças trabalham (113,6 milhões). No entanto, aí, na América Latina e nas Caraíbas, a tendência tem sido a de recuo na exploração da mão de obra infantil. O mesmo não está a acontecer na África a Sul do Sara, que registou um aumento em números relativos e absolutos. Na região equatorial desse continente uma em cada quatro crianças trabalha e há mesmo um dos países, o Mali, em que metade das crianças estão sujeitas a tarefas «profissionais». (Jornal de Notícias, 2010) 2

6 Assim, conseguimos concluir que nas regiões da Ásia Pacífico e da América Latina as medidas de combate a este fenómeno social estão a surtir os efeitos desejados. Já na região africana tal não está a acontecer. É nas actividades agrícolas que predomina o recurso a trabalho infantil, confirma o relatório da OIT. Essa realidade corresponde a 60% dos casos detectados em todo o Mundo. A maior parte dessas crianças trabalha para a família, devido à situação de pobreza em que esta vive. (Jornal de Notícias, 2010) Podemos então verificar que o trabalho infantil é um fenómeno social predominantemente rural, visto as actividades agrícolas serem o principal trabalho desempenhado pelas crianças, tendo em conta os dados referentes na notícia publicada no Jornal de Notícias acima transcrita. Apenas uma em cada cinco é paga pelo que faz, no caso da agricultura. Os serviços também exploram essa mão de obra em 25,6% dos casos. Segue se a indústria (7%). Segundo o relatório, a crise económica mundial estará a contribuir para que o trabalho infantil não decresça a ritmo mais acelerado, sobretudo nas formas mais pesadas. Mas, de acordo com o director geral da OIT, "a desaceleração económica não pode ser desculpa". Muitas das crianças visadas no relatório trabalham à noite, em condições insalubres, com exposição a químicos, em alturas perigosas, debaixo de terra ou de água e sujeitas a maus tratos. (Jornal de Notícias, 2010) Como podemos observar ao analisar o extracto acima transcrito do Jornal de Notícias, não existe apenas um único problema relativo a este fenómeno social não é apenas o facto de menores trabalharem, é também o facto de serem explorados pelas entidades ou sujeitos empregadoras/es e, na maior parte dos casos, em condições precárias. O número de horas trabalhadas em média por dia pode não ser muito elevado mas a entrada precoce no mercado de trabalho reduz as ambições das crianças no que respeita ao seu projecto de vida profissional e qualificações. (Eurofound) 3

7 Não obstante, cerca de 15% vivem a participação nas actividades laborais familiares de forma resignada. Quer dizer, embora não sintam entusiasmo com a ideia de trabalhar, não questionam a ajuda que dão aos pais, por terem a noção de que o seu contributo é necessário para garantir a reprodução das condições de vida e de trabalho do grupo doméstico. (Pinto, 2003) Podemos então afirmar que, embora por vezes involuntariamente, os familiares destas crianças vêm se obrigados a recorrer às mesmas existentes na família, de maneira a obter mais rendimentos e, consequentemente, garantir que nunca falte o pão. Trabalhar para um patrão não é exclusivo das crianças que laboram na indústria ou nos serviços, também na agricultura podemos encontrar crianças que praticam essa experiência. No que a esta pesquisa diz respeito, mais de 30% das crianças afirmaram já terem passado num momento ou noutro, pela situação de trabalhar por conta de outrem. A maioria das crianças que disseram já ter participado no assalariado agrícola eram rapazes e tinham mais de 13 anos. (Pinto, 2003) 4

8 Trabalho infantil o caso de Portugal No início de Julho de 2002 foram divulgadas as estatísticas sobre o trabalho infantil em Portugal, simultaneamente à Conferência anual da Organização Internacional do Trabalho OIT onde o tema foi também abordado. O inquérito foi no âmbito de um estudo promovido pelo Sistema Internacional de Estatística do Trabalho Infantil SIETI. (Eurofound) Vou referir alguns dos tópicos mais importantes, a meu ver, retirados deste inquérito: O trabalho infantil sofreu um ligeiro acréscimo situando se nos cerca de jovens; Dois terços das cerca de 49mil crianças que ainda trabalham em Portugal fazem no até três horas por dia; Cerca de 75% do trabalho infantil, em sentido lato, é feito no interior da família; É referida também uma crescente utilização de crianças no mundo do espectáculo; O principal motivo que leva ao trabalho infantil é a questão económica 40,3% das crianças justificam dessa forma a necessidade de trabalhar e em 28.3% o seu salário é necessário ao agregado familiar, segundo os dados de um relatório elaborado pelo PEETI Plano para a Eliminação da Exploração do Trabalho Infantil; (Eurofound) Descrevendo o trabalho infantil em Portugal por sectores: a agricultura é a actividade económica onde se encontra o maior número de casos, ou seja 49.2% dos menores; o comércio segue se na lista com 12.6% do total de menores; a indústria transformadora tem 12.6 % dos casos, 3.8% estão ligados à indústria têxtil, logo seguida da indústria alimentar com 2.5%, segundo o SIETI

9 O estudo mostra ainda que os jovens entre os seis e os quinze anos em 98.6% dos casos trabalham e continuam a frequentar a escola. (..) Verifica se que dos menores inquiridos que não estão a trabalhar 53% ambicionam uma licenciatura. Em contrapartida do universo daqueles que trabalham apenas 32% ambicionam ter um curso superior. O facto das crianças se encontrarem a trabalhar condiciona também as suas ambições no que respeita a uma futura profissão. (Eurofound) Portanto, o trabalho infantil pode ser visto como um importante factor de deterioração de expectativas das crianças quanto ao seu futuro profissional. A problemática do trabalho infantil encontra se, na maior parte dos casos, associada a um abandono escolar precoce, o que agrava a situação das baixas qualificações detidas, em geral, pelos portugueses, em particular nos sectores referidos como os mais atingidos pela mão de obra infantil: têxtil, calçado, agricultura e construção civil. (Eurofound) O abandono escolar continua claramente relacionado com o trabalho infantil, sendo muitas vezes consequência do mesmo. Daí, de forma a combater o abandono escolar, deveriam ser implementadas medidas de combate não só ao abandono escolar, mas também ao trabalho infantil. Medidas essas de que vou falar no tópico seguinte. 6

10 Trabalho Infantil metas a alcançar Decidi incorporar neste trabalho um tópico acerca das metas a serem alcançadas de forma a garantir que este fenómeno social não mais se desenvolva ou manifeste. Afinal de contas, todos merecemos ter a nossa própria infância. Para a directora do Programa Internacional para a Erradicação do Trabalho Infantil da OIT, Constance Thomas, será essencial garantir o acesso de todas as crianças ao ensino, sistemas de protecção social para as «famílias vulneráveis» e «oportunidades de trabalho decente» para os pais. ( ) «Estas medidas, combinadas com a aplicação efectiva das leis que protegem as crianças, determinam o caminho a seguir», sustentou, lembrando que «a maior parte do trabalho infantil tem origem na pobreza». (Diário IOL) Através dos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM), as Nações Unidas e a comunidade internacional estipularam metas para garantir que todas as crianças completem a educação básica, e para que se reduzam as desigualdades de género na educação até 2015: Oferecer uma educação primária gratuita e obrigatória; Reforçar as leis sobre o trabalho infantil e educação, em atendimento às normas internacionais; Aumentar a sensibilização para a necessidade de eliminar o trabalho infantil. Os responsáveis dos vários organismos ligados à luta contra o trabalho infantil vêm referindo que a superação do trabalho infantil exige uma intervenção não só de nível sectorial na empresa e no trabalho mas de toda a sociedade civil com cooperação entre os vários parceiros intervenientes. O governo através do Ministro da Segurança Social e do Trabalho e, apesar de o trabalho infantil em empresas ter diminuído bastante, referiu que a 7

11 fiscalização vai ser intensificada com um sistema de sanções mais eficaz. Uma primeira medida será aplicada através de legislação que restringe ou proíbe a utilização de crianças em espectáculos, desfiles de moda, publicidade, ou desportivas, considerando que este trabalho põe em causa o seu equilíbrio emocional, sendo muitas vezes uma maneira de levar as crianças a sair precocemente do sistema escolar. (Eurofound) Por tudo o que já foi dito neste trabalho, é evidente a necessidade de intervenção à escala mundial, de forma a combater o perigo social que representa o trabalho infantil. 8

12 Descrição detalhada da pesquisa Escolhido o tema (Combate ao Trabalho Infantil), comecei por ler as instruções dadas no site da unidade curricular de Fontes de Informação Sociológica leccionada pelo Pr. Paulo Peixoto. As principais fontes de pesquisa que utilizei foram a internet e a biblioteca da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra. A minha pesquisa começou na internet, mais concretamente, em motores de busca como o Google ou o AltaVista. Procurei ainda no catálogo da biblioteca da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra. Em todos estes sítios de internet utilizei palavras chave como: Trabalho infantil ; Trabalho de menores ; Exploração infantil ; Combate ao trabalho infantil e Trabalho infantil em Portugal. Curiosamente, utilizando Trabalho de menores no catálogo da biblioteca da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra apareceram me 14 campos e utilizando Trabalho infantil no mesmo catálogo já só apareciam 5 campos. No Google e no Alta Vista todas as palavras chave acima referenciadas estavam ligadas a centenas de sítios da internet, tornando assim fácil a obtenção de informação relacionada com o tema, sabendo a priori que nem toda ela é válida, obviamente. Sendo grande parte dos sítios referentes ao caso do trabalho infantil n Brasil. Com esta pesquisa apercebi me que o Google nos apresenta sempre mais ligações que o AltaVista. Na biblioteca encontrei 6 ou 7 livros interessantes para eu fazer a ficha de leitura, no entanto acabei por optar por uma dissertação de mestrado em Relações de Trabalho pois, considerei que seria a melhor opção, tendo em conta a validade da informação apresentada e pelo facto de ter sido desenvolvida por uma aluna da faculdade. Quanto à avaliação da página da internet, optei pela Página da Educação porque lá encontrei publicações relativas ao tema em questão. 9

13 Ficha de Leitura: Combate ao Trabalho Infantil Nome do autor: Sônya Maria Pires Brandão Título: Uma experiência profissional: Trabalho infantil Estratégias de Mudança. Capítulo: Capítulo 1 O mundo do trabalho de crianças e de adolescentes: enquadramento teórico. Ponto 1.2 Fenómeno Social. Local onde se encontra: Biblioteca da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra. Resumo: A autora começa a sua dissertação com Raízes históricas: um olhar sobre a história do Brasil, em que explica resumidamente a evolução ocorrida no Brasil do trabalho infantil ao longo das últimas décadas. A partir do tópico 1.2 a autora preocupa se em explicar trabalho infantil como um fenómeno social, começando por dar uma breve definição de trabalho infantil no Brasil qualquer actividade profissional desenvolvida por crianças e adolescentes menores de 16 anos, visando ou não a contraprestação económica ou financeira. Mesmo que seja para sua sobrevivência, não perde a característica de exploração. Excepção dada aos maiores de 14 anos e menores de 16 anos, estudantes de escolas profissionalizantes, na condição de aprendiz (cursos técnicos). Aos maiores de 16 anos, é permitido o trabalho dentro das exigências legais, prevista na legislação do trabalho. Combater o trabalho infantil no Brasil é uma tarefa que se apresenta quase que utópica devido à tremenda diversidade de regiões e 10

14 de características das mesmas. Este mesmo trabalho está na maior parte dos casos directamente relacionado com a pobreza. Assim, o trabalho infantil vai dificultar a mobilidade social inter e intrageracional e é consequência de uma adversa situação económica e social que, logicamente, irá comprometer o bem estar das famílias. Segundo a autora, um dos principais aspectos que levou ao agravamento do fenómeno do trabalho infantil foi o crescimento populacional do Brasil a partir dos anos 60, quando o Brasil apenas tinha 70 milhões de habitantes. O aumento da população brasileira teve, de facto, dimensões enormes 93 milhões em 1970; 119 milhões em 1980; 147 milhões em 1990 e 170 milhões em 2000, tornando se naturalmente um dos agentes de desestruturação da sociedade brasileira, pela falta de política pública a média ou longo prazo na solução da problemática a nova situação demográfica. Os dados apontam que no ano de 1990, as crianças e adolescentes entre os 5 e os 17 anos no Brasil representavam 29.93% da população. Em 2007, quando foi realizado a PNAD Plano Nacional por Amostragem em Domicílio constatou se uma nova realidade do trabalho infantil: o fenómeno continuava a agir com muita força nas regiões brasileiras. A questão da pobreza do norte e nordeste interfere, consideravelmente, na permanência desta realidade. A autora acaba este capítulo citando duas expressões. A primeira é da Unicef e revela o trabalho infantil como um fenómeno social O trabalho de crianças e adolescentes menores de 14 anos é um fenómeno social existente em todo o mundo, desenvolvido ou não. Apenas a sua gravidade e intensidade é que altera de país para país. Países como o Brasil, cujo padrão de desenvolvimento apresenta uma distribuição de renda injusta, com desigualdades regionais muito profundas e onde existe um contingente de famílias em situação de extrema pobreza, associada às precárias condições de escola pública a que seus filhos têm acesso acarreta a necessidade, por parte dessas famílias, de utilizar o trabalho precoce de seus filhos (Unicef, 1997). A segunda citação é de um autor chamado Lima e é revela o facto destas crianças sobreviverem em situação de indigência No novo milénio, os diferentes graus de 11

15 exploração se reproduzem e são criadas novas formas de subtrair da força do trabalho de adultos e crianças valorizando ganhos e lucros em detrimento de valores éticos e humanitários. Nesse sentido, o trabalho das crianças e adolescentes constitui um aspecto particular da exploração no mundo contemporâneo. O novo padrão de acumulação capitalista no Brasil tem acentuado os níveis de desigualdade, exclusão e desemprego, e a exploração infantil tem relação com toda a crise (Lima, 2001: 65). Comentário: Optei por realizar uma ficha de leitura sobre esta dissertação de mestrado devido, principalmente, à validade dos dados que são apresentados na mesma e ao facto de ter sido realizada por uma aluna da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra. Ao ler a dissertação apercebi me que o Brasil é um dos países no mundo em que este fenómeno do trabalho infantil maiores números atinge. Decidi centrar me no tópico 1.2 do primeiro capítulo porque foi o que maior contributo teve para me ajudar na realização do trabalho. O problema destas crianças e adolescentes é um problema de todos nós, uma vez que, se a situação delas não for alterada, o ciclo de pobreza e exploração do trabalho infantil tende a continuar e não a acabar. O trabalho infantil existe. O trabalho infantil tem de ser combatido por todos. 12

16 Avaliação de uma página da internet: Nome do sítio: A Página da Educação Tipo de informação: Informar Público alvo: Especializado (educação, ensino, etc.) Língua original: Portuguesa Endereço URL: 1. Autor do Sítio: o autor do sítio está identificado, correspondendo neste caso a uma instituição (uma editora). Exprimindo se por vezes em nome individual. O endereço electrónico do webmaster está disponível na página. 2. Estrutura e Navegação: o endereço URL do sítio é de fácil memorização e considero a navegação razoavelmente acessível de interiorizar. A maior parte das ligações estão activas e são pertinentes. O sítio tem publicidade mas pouco prejudicial para a leitura da informação. 3. Conteúdo e Alcance do Sítio: a informação é apresentada de uma forma razoavelmente clara, parecendo me exacta e objectiva e confirma informação já lida noutros locais, portanto, válida. O conteúdo do sítio respeita as regras e a forma da língua em que está escrito. Considero que a maioria das questões debatidas têm bastante profundidade e a informação, a meu ver, é íntegra. É de salientar a maior amplitude dada pelo sítio a questões directamente relacionadas com a cultura. 13

17 4. Grafismo: Não considero o grafismo do sítio muito atractivo, no entanto o texto é facilmente legível sem ser necessário grande esforço visual. Outro aspecto negativo do sítio prende se com o facto de ter poucas imagens. A impressão é fácil e formatada. Por fim, a página apresenta um grafismo singular e de fácil acessibilidade. 5. Utilidade do sítio para a realização do meu trabalho: Neste website encontrei uma notícia interessante para a realização do meu trabalho, no entanto, este sítio não abrange a generalidade das questões abordadas no meu trabalho. Globalmente, considero este sítio interessante sobre o ponto de vista cultural. 14

18 Conclusão. Com a realização deste trabalho pretendi, principalmente, dar a conhecer o trabalho infantil como fenómeno social que é. Preocupei me não só em explicar em que consiste o trabalho infantil como também procurei apresentar possíveis formas de combater este mesmo trabalho. Num contexto de crise mundial, a exploração das crianças no trabalho volta a emergir como um fenómeno em ascensão, contrariamente ao previsto por todos. É agora ainda mais necessário a intervenção dos governos para combater esta mesma ascensão. Quanto à pesquisa realizada, não tive grande dificuldade em encontrar informação devido à enorme quantidade existente na internet. Já para realização da ficha de leitura contei com a ajuda da biblioteca da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra. Considero que psicologicamente a entrada precoce no mercado de trabalho poderá fazer encarar o trabalho numa perspectiva negativa. Infelizmente, vivemos numa sociedade em que, cada vez mais, se dá importância, não aos valores éticos e humanitários, mas sim aos ganhos e lucros obtidos. Nem as crianças escapam! 15

19 Referência Bibliográficas Combate ao Trabalho Infantil Internet: A Página da Educação, Trabalho Infantil em Portugal um fenómeno multidimensional. Página consultada a 24 de Maio de Disponível em: Jornal de Notícias, Trabalho infantil alastra em África devido à pobreza. Página consultada a 24 de Maio de Disponível em: IOL, Fim do trabalho infantil a «perder força». Página consultada a 24 de Maio de Disponível em: crise trabalho infantilrelatorio oit tvi24/ html Eurofound, O Trabalho Infantil em Portugal. Página consultada a 24 de Maio de Disponível em: oc Livro: Brandão, Sônya Maria Pires (2009), Uma experiência profissional: Trabalho Infantil Estratégias de Mudança, Dissertação de mestrado em Relações de Trabalho, Coimbra. Pinto, Graça Alves (2003), O Trabalho e a Escola no Quotidiano das Crianças nos Meios Rurais. Ministério da Segurança Social e do Trabalho, Lisboa. 16

20 Anexo 1 17

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22 19

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24 Anexo 2 Página avaliada: Página da Educação 21

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