As negociações sobre Mudança Global de Clima e as Perspectivas para a Conferência de Durban
|
|
- Domingos Neto Cunha
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Seminário APIMEC sobre Sustentabilidade e Mudança do Clima As negociações sobre Mudança Global de Clima e as Perspectivas para a Conferência de Durban Rio, 25 de julho de 2011 José Miguez
2 A arquitetura futura do regime internacional de Mudança Global do Clima Dois trilhos legalmente estabelecidos por meio das decisões vigentes da Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP) e do Protocolo de Quioto (COP/MOP): AWG-KP: Ad Hoc Working Group on Further Commitments for Annex I Parties under the Kyoto Protocol AWG-LCA: Ad Hoc Working Group on Long-term Cooperative Action under the Convention
3 Protocolo de Quioto AWG KP Protocolo estabelece negociação do segundo período 7 anos antes do fim do primeiro período Não há expiração do Protocolo Decisão em Montreal estabeleceu o início do processo para considerar os compromissos das Partes do Anexo I para o período além de 2012 de acordo com o Protocolo.
4 Implementação Adicional: Convenção AWG LCA Objetivo: lidar com o déficit de implementação da Convenção sobre Mudança do Clima, Partes não têm sido capazes de cumprir seus compromissos, notadamente os países desenvolvidos. - Escassez de financiamento - Fraco transferência de tecnologia. Envolvimento dos países em desenvolvimento e países desenvolvidos que não ratificaram Quioto. Baseado no Plano de Ação de Bali.
5 AWG-LCA: Plano de Ação de Bali (2007) Visão Compartilhada Mitigação Adaptação Transferência de Tecnologia Financiamento
6 Dois caminhos de negociação sobre Mudança do Clima Dois caminhos de negociação Países desenvolvidos Reduções absolutas/limitação de emissões (Metas) Países em desenvolvimento Objetivos de crescimento com baixa emissão (NAMA) Proposta de desvio voluntário das emissões brasileiras em relação ao BAU entre 36,1% e 38,9% até 2020
7 Negociações no AWG-KP
8 Os países desenvolvidos: estabelecem o nível de redução de emissão que cada país considera possível a partir de seus planos nacionais (sistema de ofertas de redução como lances em um leilão). Metas não têm sido consideradas pelos países em desenvolvimento compatíveis com a urgência do problema da mudança do clima, manifestada também pela comunidade científica.
9 Anexo I: países desenvolvidos no âmbito do Protocolo de Quioto representam apenas 28% das emissões mundiais de CO2 Tentativa de desviar o foco via discussões técnicas : 1 Comércio de emissões e Mecanismos do Protocolo de Quioto; 2 - Uso da Terra, Mudança no Uso da Terra e Florestas (LULUCF); 3 Setores, gases e fatores de conversão.
10 A DISCUSSÃO CIENTÍFICA E DE RESPONSABILIDADE HISTÓRICA Importância do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo no Protocolo de Quioto
11 Participação no Total de Atividades de Projeto no Âmbito do MDL no mundo 7742 México 4% Malásia 3% Brasil 6% China 39% Índia 27% China Índia Brasil México Vietnam Malásia Tailândia Indonésia Filipinas Coréia do Sul Chile Colômbia Peru Argentina Israel África do Sul Honduras Sri Lanka Paquistão Equador Guatemala Panamá Quênia Marrocos Egito Uzbequistão Emirados Árabes Uganda Rep. Dominicana Uruguai Armênia Costa Rica Chipre Bolívia Cingapura Nicarágua Moldávia El Salvador Azerbaijão Tanzania Georgia Nigéria Camboja Nepal Laos Senegal Congo P. N. Guiné Cuba Jordânia Macedônia Sérvia Bangladesh Paraguai Mongólia Iran Butão Costa do Marfim Tunísia Cameroon Syria Albania Maurício Fiji Jamaica Madagascar Mali Qatar Sudão Sw aziland Cape Verde Guiné Equatorial Guiana Quirguistão Liberia Malta Moçambique Ethiopia Ghana Zambia Mauritânia Bahamas Rw anda Lesoto Líbia Togo Tadjiquistão Brasil 499 projetos 30/06/2011
12 China Índia Brasil México Coréia do Indonésia Malásia Vietnam Nigéria Butão Tailândia Colômbia Chile África do Sul Argentina Azerbaijão Uzbequistão Peru Israel Gana Filipinas Egito Paquistão Equador Guiné Panamá Guatemala Marrocos Georgia Rep. Sérvia Congo Quênia Uganda Tanzania Cuba Costa do Jordânia Qatar Emirados Macedônia Sri Lanka Síria Cingapura Tunísia Bolívia Nicarágua Laos Moldávia Iran Armênia Uruguai Costa Rica Chipre Senegal Líbia P. N. Guiné Camboja El Salvador Bangladesh Jamaica Maurício Honduras Mongólia Nepal Ruanda Cameroon Sudão Zambia Suazilândia Etiópia Madagascar Fiji Paraguai Liberia Cape Verde Albania Quirguistão Tadjiquistão Mali Mauritânia Lesoto Moçambique Guiana Malta Bahamas Togo t CO2 e Potencial de Redução de Emissões para o Primeiro Período de Obtenção de Créditos Redução Total milhões t CO2 eq 30/06/2011
13 Redução de Emissões durante o 1º Período de Obtenção de Créditos por Escopo Setorial no Brasil Suinocultura 9,6% Energia renovável 37,7% Redução de N2O 10,9% Aterro sanitário 22,1% Energia renovável Aterro sanitário Redução de N2O Suinocultura Troca de combustível fóssil Eficiência energética Reflorestamento Processos industrais Resíduos Emissões fugitivas o 30 projetos de redução de CH 4 (metano) em aterros sanitários, registrados na ONU, representam uma redução da ordem de 50% das emissões desse gás em aterros sanitários em 2005.
14 Redução de Emissões durante o 1º Período de Obtenção de Créditos por Escopo Setorial no Brasil Suinocultura 9,6% Energia renovável 37,5% Redução de N2O 10,9% Aterro sanitário 22,2% Energia renovável Aterro sanitário Redução de N2O Suinocultura Troca de combustível fóssil Eficiência energética Reflorestamento Processos industrais Resíduos Emissões fugitivas o 5 atividades de projetos no âmbito da produção de ácido adípico e ácido nítrico reduziram praticamente todas as emissões de N 2 O (óxido nitroso) no setor industrial brasileiro
15 Diferença entre emissões em 2008 e metas do Protocolo de Quioto em 2012 para os países do Anexo I e reduções dos projetos MDL para os países do Basic ( t CO2 eq) Inclusive Estados Unidos da Am érica ( t CO2 eq) Rússia Ucrânia China M onaco -4 Finlândia -722 Bélgica Croácia Holanda Grécia África do Sul Suécia Letónia Alemanha Estônia Lituânia Bielorrússia França Hungria República Checa Eslovénia Bulgária Brasil Romênia Polônia Reino Unido Índia Canadá Turquia Japão Espanha Itália Austrália Eslováquia Portugal Áustria Nova Zelândia Irlanda Dinamarca 9957 Suíça 4656 Noruega 3591 Luxemburgo 3013 Islândia 1175 Liechtenstein 52 Estados Unidos da América o Rússia ; Ucrânia e EUA mil tco2 eq
16 A DISCUSSÃO CIENTÍFICA E DE RESPONSABILIDADE HISTÓRICA Negociações no AWG-LCA
17 Visão Compartilhada Uma Visão Compartilhada (Shared Vision) sobre as medidas de cooperação de longo prazo, o meta global de longo prazo para a redução de emissões, a fim de alcançar o objetivo final da Convenção, o em conformidade com princípios, em especial o princípio das responsabilidades comuns porém diferenciadas e respectivas capacidades, e o levando-se em conta as condições sociais e econômicas e outros fatores pertinentes;
18 Mitigação Ações Diferenciadas (i) Países Desenvolvidos Objetivos quantificados de limitação e redução de emissões, de todas as Partes países desenvolvidos, assegurando-se a comparabilidade dos esforços entre elas e levando-se em conta as diferenças de suas circunstâncias nacionais; (ii) Países em Desenvolvimento Medidas de mitigação adequadas a cada país para as Partes países em desenvolvimento, no contexto do desenvolvimento sustentável, com o apoio tecnológico, financeiro e de capacitação adequados, de maneira que possam ser mensurados, relatados e verificados;
19 Mitigação Participação adicional ao grande esforço atual de redução de emissões já empreendido no país, no sentido de alcançar uma desaceleração substancial no crescimento de suas emissões. São distintos das metas quantificadas de reduções de emissões dos países desenvolvidos. Esforço doméstico adicional de implementação da Convenção e orienta o esforço dos países em desenvolvimento em termos de mitigação da mudança do clima.
20 Adaptação Demanda por maiores recursos, principalmente por parte dos países que não contribuem com emissões de GEE e serão mais impactados pelos efeitos adversos da mudança do clima; Países desenvolvidos resistem em financiar tais custos, os quais podem ser extremamente altos; Cooperação internacional para apoiar a implementação urgente de medidas de adaptação; Recursos para adaptação aos efeitos adversos da mudança do clima (futuros) ou para promover o desenvolvimento sustentável (local)? para responder aos efeitos da variabilidade climática ou mudança do clima?
21 Transferência de Tecnologia Remoção de obstáculos e provisão de recursos financeiros para aumentar a escala do desenvolvimento e transferência de tecnologias (tanto de mitigação quanto adaptação) para os países em desenvolvimento; Tecnologia detida por empresas privadas Custo alto de transferência Acelerar difusão e ampliar a escala (deployment) de tecnologias; Cooperação em P&D para atuais, novas e inovadoras tecnologias; Centros regionais de excelência; Quebra de patentes em situações de emergência;
22 Financiamento Visões divergentes sobre quem seria responsável por financiar questões referentes à mudança do clima; Países desenvolvidos acham que todos devem contribuir para a mobilização de recursos financeiros, Países em desenvolvimento defendem que países Anexo I têm compromissos obrigatórios no âmbito da Convenção em prover recursos aos países em desenvolvimento, considerando suas responsabilidades históricas na emissão de GEE;
23 A DISCUSSÃO CIENTÍFICA E DE RESPONSABILIDADE HISTÓRICA O Acordo de Cancun
24 Acordo de Cancun: Não há consenso sobre a continuidade de Quioto; Paralelismo dos dois trilhos; deadlock; Cancun resolve alguns impasses e adia a conclusão de outros criando processos de regulamentação adicionais; Decisão do AWG LCA 140 parágrafos (40 regulamentação) Não há consenso sobre Mecanismos de Mercado no âmbito da Convenção Protocolo de Quioto Urge que o nível de ambição seja elevado; Continuação de mecanismos e florestas condicionada ao segundo período de compromisso; Ano base 1990; Anos de referência para Austrália e Canadá;
25 Acordo de Cancun: Convenção Shared vision 2ºC; Mitigação (NAMAs) como um desvio das emissões comparadas às emissões business as usual em 2020; apoio financeiro, tecnológico e de capacitação proveniente dos países desenvolvidos; registro de NAMAs x apoio internacional; Submissão das Comunicações Nacionais do Não-Anexo I será quadrienal; países em desenvolvimento deverão submeter relatórios de atualização bienais (inventário, ações de mitigação, necessidades e apoio recebido); condução de um processo de consulta e análise internacional dos relatórios
26 Acordo de Cancun: Convenção Adaptação: Cancun Adaptation Framework Programa de Trabalho de Perdas & Danos; Fortalecimento de arranjos nacionais; Fortalecimento de centros e redes regionais. Financiamento, tecnologia e capacitação: Fast-start da ordem de USD 30 bilhões para o período ; USD 100 bilhões por ano até 2020; decidiu-se por estabelecer o Fundo Verde do Clima com toda uma regulamentação a ser negociada; Estabelecidos um comitê executivo de tecnologia e uma rede/centro de tecnologia do clima já com alguns pontos definidos.
27 A DISCUSSÃO CIENTÍFICA E DE RESPONSABILIDADE HISTÓRICA O Futuro do Regime
28 As manifestações dos países do Protocolo de Quioto pertencentes ao Anexo I têm sido tímidas, atingindo no agregado dos países desenvolvidos um montante entre 16% e 23% em relação à 1990 (12% e 18% de redução com a inclusão dos EUA, que não é Parte do Protocolo de Quioto). A manutenção do Princípio das Responsabilidades Comuns porém Diferenciadas vem sendo ameaçada pelo grupo de países liderado pelos Estados Unidos (grupo guarda-chuva) que quer a graduação dos países em desenvolvimento de rápido crescimento para o grupo dos países desenvolvidos, em especial China, Índia e Brasil.
29 A definição de regras para o cumprimento de um acordo legalmente vinculante tem forte oposição do grupo guarda-chuva e, em particular, do Japão. Clara tentativa por parte de alguns países desenvolvidos de enfraquecer ou mesmo tornar o Protocolo de Quioto inoperante ou sem eficácia, ameaçando o seu futuro Países em Desenvolvimento defendem a sua continuidade e fortalecimento.
30 Fatores complicadores: Crise financeira; acidente de Fukushima; Hot-air da Rússia e Ucrânia; Solução? Impasse? Proposta Países em Desenvolvimento e Europa poderia quebrar o travamento das negociações; Isolamento Canadá, Austrália, Japão e Rússia, com ônus para não ratificação e eventual retirada do Protocolo; Durban é a última Conferência que permite tempo para o processo de ratificação das emendas do Protocolo.
SEMINÁRIO MUDANÇAS CLIMÁTICAS & AGRICULTURA. Visões do MCT. Rio de Janeiro, 09 de Julho de José Domingos Gonzalez Miguez
SEMINÁRIO MUDANÇAS CLIMÁTICAS & AGRICULTURA Visões do MCT Rio de Janeiro, 09 de Julho de 2010 José Domingos Gonzalez Miguez Ministério da Ciência e Tecnologia Coordenação Geral de Mudanças Globais de Clima
Leia maisMembros da MIGA. Agência Multilateral de Garantia de Investimentos. Data de afiliação
Membros da MIGA Agência Multilateral de Garantia de Investimentos Membro Data de afiliação África do Sul 10 de março de 1994 Albânia 15 de outubro de 1991 Alemanha 12 de abril de 1988 Angola 19 de setembro
Leia maisMembros da IFC. Corporação Financeira Internacional. Data de afiliação
Membros da IFC Corporação Financeira Internacional Membro Data de afiliação Afeganistão 23 de setembro de 1957 África do Sul 3 de abril de 1957 Albânia 15 de outubro de 1991 Alemanha 20 de julho de 1956
Leia maisStatus atual das atividades de projeto no âmbito do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) no Brasil e no mundo
Status atual das atividades de projeto no âmbito do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) no e no mundo Última compilação do site da CQNUMC: 30 de junho de 2011. O Protocolo de Quioto, entre vários
Leia maisEmissões de CO 2 na geração de energia
Emissões de CO 2 na geração de energia São Paulo, 03 de junho de 2008 Danielle Magalhães Ministério da Ciência e Tecnologia Coordenação-Geral de Mudança Global de Clima Compromissos dos Países na Convenção-Quadro
Leia maisCiclo do Projeto MDL Validação
Brasil e o MDL MDL Baseado na proposta brasileira de 1997 de estabelecimento de um Fundo de Desenvolvimento Limpo, adotada pelo G77 e China e, modificada como mecanismo, adotada em Quioto Brasil foi o
Leia maisVISTOS CONSULARES. Afeganistão Sim Sim. África do Sul Não Não. Albânia Sim Sim. Alemanha Não Não. Andorra Não Sim. Angola Sim Sim
VISTOS CONSULARES - Você vai para o exterior? Uma das primeiras providências a ser tomada é procurar saber se o país de seu destino exige visto no passaporte junto à embaixada ou ao consulado para permitir
Leia maisBrasil e o MDL. Situação Atual do MDL no Brasil e no Mundo. Britcham. São Paulo 30 de setembro de 2008
Brasil e o MDL Situação Atual do MDL no Brasil e no Mundo Britcham São Paulo 30 de setembro de 2008 Gustavo Mozzer Ministério da Ciência e Tecnologia Assessor Técnico da Secretária Executiva da Comissão
Leia maisNOMES DE PAÌSES EM PORTUGUÊS. Lista da ONU
NOMES DE PAÌSES EM PORTUGUÊS Lista da ONU Países-membros das Nações Unidas Segue-se a lista dos 192 países-membros das Nações Unidas, de acordo com a ordem alfabética de seus nomes em português, com as
Leia maisRelatório Mundial de Saúde 2006
170 Relatório Mundial de Saúde 2006 Anexo Tabela 1 Indicadores básicos para todos os Estados-Membros Números computados pela OMS para assegurar comparabilidade a ; não são necessariamente estatísticas
Leia maisLISTA DE PAÍSES - POLIONU 2018 AGNU
LISTA DE PAÍSES - POLIONU 2018 AGNU África do Sul 1 Alemanha 1 Angola 1 Arábia Saudita 1 Argélia 1 Argentina 1 Bangladesh 1 Brasil 1 Camboja 1 Canadá 1 Cazaquistão 1 China 1 Congo 1 Coreia do Norte 1 Coreia
Leia maisPopulação estrangeira residente em Portugal, por nacionalidade e sexo, segundo o grupo etário
POPULAÇÃO ESTRANGEIRA RESIDENTE E PORTUGAL 263322 12641 13174 16773 18713 27278 33693 32825 28375 21820 15712 10714 8835 7614 15155 143319 6644 7129 8951 9991 13983 18061 18393 16279 12722 8994 5933 4835
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA CONFEA
ANEXO DA DECISÃO PL-1877/2015 Diárias Nacionais do Confea Tabela de Equivalência com o Anexo I, Decreto 5992/06 Classificação do Cargo / Emprego/ Função Norma Legal aplicável (Decreto 5992/2006) 1) Presidente
Leia maisPrevalência global de excesso de peso e obesidade de adultos por Região
Prevência glob de excesso de peso e obesidade de adultos por Região Nacion/Region Região europeia Albânia 2008-9 Nacion 10302 15-49 44.8 8.5 29.6 9.7 DHS Arménia 2005 Nacion 6016 15-49 26.9 15.5 DHS Áustria
Leia maisDados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas
Dados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas População portuguesa e de origem portuguesa residente no estrangeiro (estimativa do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Direcção Geral dos Assuntos
Leia maisVoltagens e Configurações de Tomadas
Afeganistão C, D, F 240 V África Central C, E 220 V África do Sul C, M, 230 V Albânia C, F, L 230 V Alemanha C, F 230 V American Samoa A, B, F, I 120 V Andorra C, F 230 V Angola C 220 V Anguilla A, B 110
Leia maisQuadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 05/09/2009) Legenda
Ministério das Relações Exteriores Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior Departamento de Imigração e Assuntos Jurídicos Divisão de Imigração Quadro Geral de Regime de Vistos para
Leia maisEsquemas. & diagramas caderno 17
Esquemas & diagramas caderno 17 Tipos de fichas e tomadas Diversos tipos de formatos de fichas e tomadas que existem no mundo Actualmente, existem no mundo 14 tipos diferentes de fichas e tomadas de corrente.
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
DEZEMBRO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ SER REPRODUZIDA, DESDE QUE CITADO COMO
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINO
Leia mais2015 ÍNDICE DE PROGRESSO SOCIAL
2015 ÍNDICE DE PROGRESSO SOCIAL O QUE É O ÍNDICE DE PROGRESSO SOCIAL? Substituir pela versão em português 2 POR QUE USAR O ÍNDICE DE PROGRESSO SOCIAL? Substituir pela versão em português 3 DEFINIÇÃO DE
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
JULHO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2018 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisDIRETORIA DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS, INFORMAÇÕES E DESENVOLVIMENTO URBANO E RURAL DEPARTAMENTO DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES
PRINCIPAIS PAÍSES DE DESTINO DA EXPORTAÇÃO DO MUNICÍPIO DE PIRACICABA - 2005 2005 Estados Unidos 421.693.481 25,29 México 124.421.946 7,46 Argentina 73.091.226 4,38 Federação da Rússia 59.379.834 3,56
Leia maisRESOLUÇÃO N. 01/2011, de 17 de novembro de A Diretoria da Fundação Professor Valle Ferreira, no uso de suas atribuições, resolve: CAPÍTULO I
RESOLUÇÃO N. 01/2011, de 17 de novembro de 2011. Dispõe sobre a concessão, pela Fundação Professor Valle Ferreira, de apoio financeiro para a realização de eventos de ensino, pesquisa e extensão na Faculdade
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA. O CONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA, no uso das
Resolução nº 1.818, de 19 de setembro de 2009. Altera o valor das diárias definidos pela Resolução nº 1.745, de 26 de janeiro de 2005, e dispõe sobre demais assuntos. O CONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA, no
Leia maisMANUAL DE CONCESSÃO DE AUXÍLIO FINANCEIRO A ESTUDANTES DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU
MANUAL DE CONCESSÃO DE AUXÍLIO FINANCEIRO A ESTUDANTES DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU Em atendimento às Portarias CAPES n 156 de 28 de novembro de 2014 e n 132 de 18 de agosto de 2016, que
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES NOVEMBRO 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES
Leia maisPRODUÇÃO CIENTÍFICA PORTUGUESA, SÉRIES ESTATÍSTICAS
PRODUÇÃO CIENTÍFICA PORTUGUESA, 1990-2008 SÉRIES ESTATÍSTICAS FICHA TÉCNICA Título Produção Científica Portuguesa, 1990-2008: Séries Estatísticas Autor Direcção de Serviços de Informação Estatística em
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES OUTUBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
JULHO / 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JUNHO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES SETEMBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4
Leia maisQuadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 07/12/2016) Legenda
Ministério das Relações Exteriores Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior Departamento de Imigração e Assuntos Jurídicos Divisão de Imigração Quadro Geral de Regime de Vistos para
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES
Leia maisQuadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 29/06/2017) Legenda
Ministério das Relações Exteriores Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior Departamento de Imigração e Assuntos Jurídicos Divisão de Imigração Quadro Geral de Regime de Vistos para
Leia maisQuadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 04/05/2018) Legenda
Ministério das Relações Exteriores Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior Departamento de Imigração e Assuntos Jurídicos Divisão de Imigração Quadro Geral de Regime de Vistos para
Leia maisQuadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 25/05/2015) Legenda
Ministério das Relações Exteriores Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior Departamento de Imigração e Assuntos Jurídicos Divisão de Imigração Quadro Geral de Regime de Vistos para
Leia maisÍNDICE DE PERCEPÇÃO DA CORRUPÇÃO
ÍNDICE DE PERCEPÇÃO DA CORRUPÇÃO 2017 A Transparência Internacional é um movimento global com uma visão: um mundo em que governos, empresas, sociedade civil e a vida cotidiana das pessoas sejam livres
Leia maisPaís_Acondicionamento_Fev_2012 (valores em quilogramas)
País/Acondicionamento Carrega Descarrega Total Geral Alemanha 28.679.316 13.003.023 41.682.339 Carga geral fraccionada 6.145.879 6.145.879 Granel sólido 12.024.535 3.440.000 15.464.535 Roll on/off (c/propulsor)
Leia maisQuadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 08/04/2016) Legenda
Ministério das Relações Exteriores Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior Departamento de Imigração e Assuntos Jurídicos Divisão de Imigração Quadro Geral de Regime de Vistos para
Leia mais1. O presente é um relatório sobre a participação no Acordo Internacional do Café (AIC) de 2007.
ICC 119-3 6 março 2017 Original: inglês P Conselho Internacional do Café 119. a sessão 13 17 março 2017 Londres, Reino Unido Acordo Internacional do Café de 2007 Participação aos 3 de março de 2017 Antecedentes
Leia maisTabela Matrix SIP final
Países Valores em R$ Afeganistão 2,9131 África Do Sul 0,5163 África Do Sul-Móvel 1,6446 Aguila 1,0989 Alasca 0,1254 Albania 0,9588 Albania-Móvel 1,0104 Alemanha 0,1475 Alemanha-Móvel 1,7553 Andorra 0,3688
Leia maisTabela Matrix SIP para MSO
Países Valores em R$ Afeganistão 1,9750 África Do Sul 0,3500 África Do Sul-Móvel 1,1150 Aguila 0,7450 Alasca 0,0850 Albania 0,6500 Albania-Móvel 0,6850 Alemanha 0,1000 Alemanha-Móvel 1,1900 Andorra 0,2500
Leia maisINDICADORES ECONÔMICOS
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC INDICADORES ECONÔMICOS Regiões Selecionadas: África, América Latina
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
MARÇO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS MARÇO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
ABRIL / 2016 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS ABRIL 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisRelatório sobre o Desenvolvimento Humano 2002
a Página da Educação www.apagina.pt Relatório sobre o Desenvolvimento Humano 2002 O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) acaba de publicar o seu Relatório sobre o Desenvolvimento Humano
Leia maisNORMAS PARA SOLICITAÇÃO DE AUXÍLIO EM EVENTOS CIENTÍFICOS
NORMAS PARA SOLICITAÇÃO DE AUXÍLIO EM EVENTOS CIENTÍFICOS Prezado Professor, Bem-vindo ao Programa de Fomento à Pesquisa da FMP/FASE. Ele foi desenvolvido para estimular os docentes que desenvolvem investigação
Leia maisMANUAL DE CONCESSÃO DE AUXÍLIO FINANCEIRO A ESTUDANTES DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU BENEFICIÁRIOS DO PROAP
MANUAL DE CONCESSÃO DE AUXÍLIO FINANCEIRO A ESTUDANTES DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU BENEFICIÁRIOS DO PROAP Em atendimento às Portarias CAPES n 156 de 28 de novembro de 2014, que aprova
Leia maisICC setembro 2012 Original: inglês. Conselho Internacional do Café 109. a sessão setembro 2012 Londres, Reino Unido
ICC 109 7 18 setembro 2012 Original: inglês P Conselho Internacional do Café 109. a sessão 25 28 setembro 2012 Londres, Reino Unido Acordo Internacional do Café de 2007 Participação aos 17 de setembro
Leia maisIX-5 Lista de Consulado Geral e Embaixadas em Kansai
IX-5 Lista de Consulado Geral e s em Kansai 1. Consulado Geral, e consulado em Kansai Consulado Geral Endereço Telefone Australia Ed. Twin 21 MID Tower 16º andar, 06-6941-9271 Consulado Geral da Austrália
Leia maisBRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE
DADOS DAS IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE COURO MALAS Mercadoria: 42021100 - MALAS,MALETAS E PASTAS,DE COURO NATURAL/RECONST/ENVERN. 2005 2006 2007 País Kg US$ US$/Kg Part. Kg US$ US$/Kg Part.
Leia maisJUROS E RISCO BRASIL
JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.50% 9.00% 10.00% 10.50% 11.00%
Leia maisJUROS E RISCO BRASIL
JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11,75% 13,00% 13,75% 12,75% 11,25% 10,25% 8,75% 9,50% 10,25% 10,75% 11,25% 12,50% 11,00% 10,50% 9,75% 9,00% 8,50% 8,00% 7,25% 8,00% 8,50% 9,00%
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MAIO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -
Leia maisMANUAL DE CONCESSÃO DE AUXÍLIO FINANCEIRO A ESTUDANTES DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO
MANUAL DE CONCESSÃO DE AUXÍLIO FINANCEIRO A ESTUDANTES DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO Em atendimento às Portarias CAPES n 156 de 28 de novembro de 2014 e n 132 de 18 de agosto de 2016, que aprova o regulamento
Leia maisJUROS E RISCO BRASIL
JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11.75% 13.00% 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.00% 8.50% 9.00%
Leia maisMETA DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%
abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA
Leia maisCongressista brasileiro é o segundo mais caro entre 110 países
http://www1.folha.uol.com.br/poder/1231296-congressista-brasileiro-e-o-segundo-mais-caro-entre-110-paises.shtml 17/02/2013-03h00 Congressista brasileiro é o segundo mais caro entre 110 países PAULO GAMA
Leia maisTABELA - Destinos das exportações brasileiras de Laranja em NCM 8 dígitos: Sucos de laranjas, congelados, não fermentados
País Via de Volume Valor Preço Médio Transporte Bélgica Marítima 141.569.475 235.767.952 1.665,39 Estados Unidos Marítima 93.624.168 162.298.316 1.733,51 Países Baixos (Holanda) Marítima 78.144.511 139.108.254
Leia maisPOLIONU LISTA DE PAÍSES
AGH Bolívia 2 Brasil 2 Chile 2 China 2 Colômbia 2 Cuba 2 Equador 2 Espanha 2 Estados Unidos da América 2 França 2 Honduras 2 Israel 2 Itália 2 México 2 Nigéria 2 Panamá 2 Peru 2 Reino Unido 2 Senegal 2
Leia maisDIRETRIZES PARA CONCESSÃO DE APOIO À PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS PARA DISCENTES E DOCENTES DO PPGEF
DIRETRIZES PARA CONCESSÃO DE APOIO À PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS PARA DISCENTES E DOCENTES DO PPGEF 1. Das normas gerais 1.1. Cada discente regularmente matriculado no PPGEF poderá ter atendida anualmente
Leia maisMETA DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5%
abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico
Leia maisMETA DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%
abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA
Leia maisCOMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO
COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 22/10/12 22/11/12 22/12/12 22/01/13 22/02/13 22/03/13 22/04/13 22/05/13 22/06/13 22/07/13 22/08/13 22/09/13 22/10/13 22/11/13 22/12/13 22/01/14 22/02/14 22/03/14 22/04/14
Leia maisCOMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO
COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 11/09/12 11/10/12 11/11/12 11/12/12 11/01/13 11/02/13 11/03/13 11/04/13 11/05/13 11/06/13 11/07/13 11/08/13 11/09/13 11/10/13 11/11/13 11/12/13 11/01/14 11/02/14 11/03/14
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -
Leia mais...da Oceania Apátridas 5. Principais Nacionalidades 6. Por Nacionalidade, Sexo, Segundo a Idade 19
98 Í n d i c e Nota Introdutória III 1 Residentes 1 1.1.1. Evolução Global de 1981 a 21 2 1.1.2. Crescimento Verificado Por Continente 2 1.1.3. Residentes da União Europeia 3 1.1.4....Restantes Países
Leia maisMETA DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,25%
mar-08 jul-08 nov-08 mar-09 jul-09 nov-09 mar-10 jul-10 nov-10 mar-11 jul-11 nov-11 mar-12 jul-12 nov-12 mar-13 jul-13 nov-13 mar-14 jul-14 nov-14 mar-15 jul-15 nov-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico
Leia maisEmbaixadas do Brasil no Mundo - Alemanha
1. edestinos.com.br 2. Dicas de viagem Última atualização: 30.09.2016 Passagens aéreas Bagagem Check-in e serviço de bordo Como reservar passagens aéreas Saúde durante a viagem FAQ Passageiras grávidas
Leia maisMANUAL DE PESSOAL EMI: VIG:
EMI: 15.05.2001 VIG: 30.05.2001 1 * MÓDULO 29: DIÁRIAS CAPÍTULO 4: DIÁRIAS INTERNACIONAIS REFERÊNCIA: DECRETO Nº 91.800 de 18.10.1985, DECRETO Nº 3.643 de 26.10.2000 e DECRETO Nº 3.790 de 18.04.2001. ANEXO
Leia maisCarta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes
Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes ANEXO ESTATÍSTICO Crescimento anual do VTI e VTI per capita, 2005-2015, (em %, em U$ constante 2010). VTI total VTI per capita
Leia maisCadeias globais de valor, áreas econômicas especiais e inserção da Amazônia
Cadeias globais de valor, áreas econômicas especiais e inserção da Amazônia Cristina Fróes de Borja Reis 3º congresso Internacional do Centro Celso Furtado Amazônia Brasileira e Pan-Amazônia: riqueza,
Leia maisAnexo estatístico do desenvolvimento humano
Anexo Estatístico Anexo estatístico do desenvolvimento humano Guia do leitor 129 Legenda dos países e classificações do IDH, 2011 132 Tabelas estatísticas 133 Notas técnicas Cálculo dos índices de desenvolvimento
Leia maisDDI VIA EMBRATEL Relação de países e seus respectivos códigos de acesso
PAIS CODIGO ACESSO DDI AFEGANISTAO 93 N AFRICA DO SUL 27 S ALASCA 1 S ALBANIA 355 S ALEMANHA 49 S ANDORRA 376 S ANGOLA 244 S ANGUILLA 1 S ANT.HOLANDESAS 599 S ANTIGUA 1 S ARABIA SAUDITA 966 S ARGELIA 213
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES FEVEREIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4
Leia maisAção Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores. 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas
Ação Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores 1. Iniciativas apoiadas pelo Camões, IP a) número (total): 1071 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas Áreas Geográficas Nº Iniciativas
Leia maisTarifário 2016 Em vigor a partir de 5/9/2016
Uzo Original Destino Preço por Minuto/SMS/MMS Voz Todas as redes nacionais 0,193 Voz (tarifa reduzida) Todas as redes nacionais 0,145 SMS Todas as redes nacionais 0,098 SMS (tarifa reduzida) Todas as redes
Leia maisOrganização Regional da qual faz parte Estados Membros
Sistema AFRICANO INTERAMERICANO EUROPEU Organização Regional da qual faz parte Estados Membros Organização da Unidade Africana (OUA) (54) África do Sul, Angola, Argélia, Benim, Botswana, Burkina Faso,
Leia maisAMNISTIA INTERNACIONAL. LISTA DOS PAÍSES ABOLICIONISTAS E RETENCIONISTAS (31 de Dezembro de 2008) Embargado para 24 de Março de 2009
Embargado para 24 de Março de 2009 Público AMNISTIA INTERNACIONAL LISTA DOS PAÍSES ABOLICIONISTAS E RETENCIONISTAS (31 de Dezembro de 2008) 24 de Março de 2009 ACT 50/002/2009 SECRETARIADO INTERNACIONAL,
Leia maisApoio Mobilidade Docente com recursos CAPES-PROAP - PRPG EDITAL PRPG 01/2017
Apoio Mobilidade Docente com recursos CAPES-PROAP - PRPG EDITAL PRPG 01/2017 OBJETIVO Este edital tem por finalidade apoiar 22 (vinte e dois) docentes dos programas de pósgraduação da USP/São Paulo, Pirassununga
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MJC - POLÍCIA FEDERAL SERVIÇO DE INFORMAÇÃO AO CIDADÃO Brasília
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MJC - POLÍCIA FEDERAL SERVIÇO DE INFORMAÇÃO AO CIDADÃO Brasília Mensagem eletrônica n. º 206/2016-SIC/DIREX/PF Prezada Senhora, 1. Trata-se de requerimento de informação protocolado
Leia maisConsulta Diárias Internacionais * Os Países marcados com asterisco possuem classes de diárias específicas para esse Órgão.
País Consulta Diárias Internacionais * Os Países marcados com asterisco possuem classes de diárias específicas para esse Órgão. Classe I CD-1 Classe II CD-2 Classe III CD-3/4 Classe IV NS Classe V Afeganistão
Leia maisOs institutos seculares do mundo
Os institutos seculares do mundo DADOS ESTATÍSTICOS - Maio de 2018 Pesquisa realizada no final de 2017 entre os membros da CMIS CMIS Conferenza Mondiale Istituti Secolari Observação de método: a base dos
Leia maisOrçamentos Abertos Transformam Vidas.
Orçamentos Abertos Transformam Vidas. PESQUISA DO ORÇAMENTO ABERTO 2010 Data Tables WWW.OPENBUDGETINDEX.ORG 1 ÍNDICE Tabela 1. Disponibilidade Pública dos Oito Documentos Orçamentários Chave - por País
Leia maisMadeira: Soluções Globais para Investimentos de Sucesso
Madeira: Soluções Globais para Investimentos de Sucesso Tratados de Dupla Tributação Documento disponível em: www.ibc-madeira.com Convenções Celebradas por Portugal para Evitar a Dupla Tributação Europa
Leia maisRelatório mensal. maio. Exportações Brasileiras e Consumo Externo de Café.
Relatório mensal maio 2016 Exportações Brasileiras e Consumo Externo de Café Resumo das exportações 3 Resumo das exportações de café - maio 2016 Brasil atinge 2,4 milhões de sacas de café exportadas em
Leia maisPaying Taxes CPLP 2013 Apresentação de resultados
www.pwc.pt Paying Taxes CPLP 213 Apresentação de resultados Jaime Carvalho Esteves 23 de janeiro 213 Agenda 1. Metodologia Paying Taxes 2. Resultados CPLP 3. Comparações 4. Relações económicas entre Portugal
Leia maisACORDO INTERNACIONAL DO CAFÉ DE 2007 CONCLUÍDO EM LONDRES EM 28 DE SETEMBRO DE 2007
DN 126/15/ICA 2007 8 outubro 2015 Original: inglês P ACORDO INTERNACIONAL DO CAFÉ DE 2007 CONCLUÍDO EM LONDRES EM 28 DE SETEMBRO DE 2007 OPORTUNIDADE PARA DEPÓSITO DE S 9 A 11 DE MARÇO DE 2016 O Diretor-Executivo
Leia maisCLASSIFICAÇÃO MIGRATÓRIA VOLUNTÁRIO REQUISITOS E PROCEDIMENTOS DE VISTOS PARA INGRESSAR NO PANAMÁ
CLASSIFICAÇÃO MIGRATÓRIA VOLUNTÁRIO REQUISITOS E PROCEDIMENTOS DE VISTOS PARA INGRESSAR NO PANAMÁ Neste documento, estão descritos os tipos de vistos exigidos pelas autoridades migratórias da República
Leia maisPortaria no. 003, de 06/08/2010
Portaria no. 003, de 06/08/2010 Aprova a concessão de Auxílio Financeiro a Pessoas Físicas e dá outras providências. O PRÓ-REITOR DE PLANEJAMENTO E GESTÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA, Professor
Leia maisAnexos. Notas técnicas sobre a informação estatística
Anexos Notas técnicas sobre a informação estatística A maioria dos países adoptou a definição de refugiado contida na Convenção de 1951 Relativa aos Refugiados, mas há diferenças nacionais importantes
Leia maisESTADOS MEMBROS DAS NAÇÕES UNIDAS
ESTADOS MEMBROS DAS NAÇÕES UNIDAS Segue-se a lista (de acordo com a ordem alfabética em português) dos 191 Estados Membros das Nações Unidas com as datas em que aderiram à Organização: Membros Data de
Leia maisRumo à Ratificação Universal da Convenção N.º 144 relativa às Consultas Tripartidas no Centenário da OIT em 2019
Rumo à Ratificação Universal da Convenção N.º 144 relativa às Consultas Tripartidas no Centenário da OIT em 2019 TRIPARTISMO: UM PILAR PARA UMA MELHOR GOVERNAÇÃO A Convenção sobre as Consultas Tripartidas
Leia maisÍNDICE DE PERCEPÇÃO DA CORRUPÇÃO
ÍNDICE DE PERCEPÇÃO DA CORRUPÇÃO 2018 A Transparência Internacional é um movimento global com um mesmo propósito: construir um mundo em que governos, empresas e o cotidiano das pessoas estejam livres da
Leia maisREDUÇÃO DE TAXAS PAÍSES DIPLOMA LEGAL TROCA DOS
ÁFRICA DO SUL n.º 53/08 22 Setembro n.º 222/2008 publicado em 20-11-2008 EM VIGOR DESDE 22-10-2008 ALEMANHA ANDORRA Lei 12/82 03 Junho n.º 20/2017 14 fevereiro publicado em 14-10-1982 EM VIGOR DESDE 08-10-1982
Leia mais