As negociações sobre Mudança Global de Clima e as Perspectivas para a Conferência de Durban

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1 Seminário APIMEC sobre Sustentabilidade e Mudança do Clima As negociações sobre Mudança Global de Clima e as Perspectivas para a Conferência de Durban Rio, 25 de julho de 2011 José Miguez

2 A arquitetura futura do regime internacional de Mudança Global do Clima Dois trilhos legalmente estabelecidos por meio das decisões vigentes da Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP) e do Protocolo de Quioto (COP/MOP): AWG-KP: Ad Hoc Working Group on Further Commitments for Annex I Parties under the Kyoto Protocol AWG-LCA: Ad Hoc Working Group on Long-term Cooperative Action under the Convention

3 Protocolo de Quioto AWG KP Protocolo estabelece negociação do segundo período 7 anos antes do fim do primeiro período Não há expiração do Protocolo Decisão em Montreal estabeleceu o início do processo para considerar os compromissos das Partes do Anexo I para o período além de 2012 de acordo com o Protocolo.

4 Implementação Adicional: Convenção AWG LCA Objetivo: lidar com o déficit de implementação da Convenção sobre Mudança do Clima, Partes não têm sido capazes de cumprir seus compromissos, notadamente os países desenvolvidos. - Escassez de financiamento - Fraco transferência de tecnologia. Envolvimento dos países em desenvolvimento e países desenvolvidos que não ratificaram Quioto. Baseado no Plano de Ação de Bali.

5 AWG-LCA: Plano de Ação de Bali (2007) Visão Compartilhada Mitigação Adaptação Transferência de Tecnologia Financiamento

6 Dois caminhos de negociação sobre Mudança do Clima Dois caminhos de negociação Países desenvolvidos Reduções absolutas/limitação de emissões (Metas) Países em desenvolvimento Objetivos de crescimento com baixa emissão (NAMA) Proposta de desvio voluntário das emissões brasileiras em relação ao BAU entre 36,1% e 38,9% até 2020

7 Negociações no AWG-KP

8 Os países desenvolvidos: estabelecem o nível de redução de emissão que cada país considera possível a partir de seus planos nacionais (sistema de ofertas de redução como lances em um leilão). Metas não têm sido consideradas pelos países em desenvolvimento compatíveis com a urgência do problema da mudança do clima, manifestada também pela comunidade científica.

9 Anexo I: países desenvolvidos no âmbito do Protocolo de Quioto representam apenas 28% das emissões mundiais de CO2 Tentativa de desviar o foco via discussões técnicas : 1 Comércio de emissões e Mecanismos do Protocolo de Quioto; 2 - Uso da Terra, Mudança no Uso da Terra e Florestas (LULUCF); 3 Setores, gases e fatores de conversão.

10 A DISCUSSÃO CIENTÍFICA E DE RESPONSABILIDADE HISTÓRICA Importância do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo no Protocolo de Quioto

11 Participação no Total de Atividades de Projeto no Âmbito do MDL no mundo 7742 México 4% Malásia 3% Brasil 6% China 39% Índia 27% China Índia Brasil México Vietnam Malásia Tailândia Indonésia Filipinas Coréia do Sul Chile Colômbia Peru Argentina Israel África do Sul Honduras Sri Lanka Paquistão Equador Guatemala Panamá Quênia Marrocos Egito Uzbequistão Emirados Árabes Uganda Rep. Dominicana Uruguai Armênia Costa Rica Chipre Bolívia Cingapura Nicarágua Moldávia El Salvador Azerbaijão Tanzania Georgia Nigéria Camboja Nepal Laos Senegal Congo P. N. Guiné Cuba Jordânia Macedônia Sérvia Bangladesh Paraguai Mongólia Iran Butão Costa do Marfim Tunísia Cameroon Syria Albania Maurício Fiji Jamaica Madagascar Mali Qatar Sudão Sw aziland Cape Verde Guiné Equatorial Guiana Quirguistão Liberia Malta Moçambique Ethiopia Ghana Zambia Mauritânia Bahamas Rw anda Lesoto Líbia Togo Tadjiquistão Brasil 499 projetos 30/06/2011

12 China Índia Brasil México Coréia do Indonésia Malásia Vietnam Nigéria Butão Tailândia Colômbia Chile África do Sul Argentina Azerbaijão Uzbequistão Peru Israel Gana Filipinas Egito Paquistão Equador Guiné Panamá Guatemala Marrocos Georgia Rep. Sérvia Congo Quênia Uganda Tanzania Cuba Costa do Jordânia Qatar Emirados Macedônia Sri Lanka Síria Cingapura Tunísia Bolívia Nicarágua Laos Moldávia Iran Armênia Uruguai Costa Rica Chipre Senegal Líbia P. N. Guiné Camboja El Salvador Bangladesh Jamaica Maurício Honduras Mongólia Nepal Ruanda Cameroon Sudão Zambia Suazilândia Etiópia Madagascar Fiji Paraguai Liberia Cape Verde Albania Quirguistão Tadjiquistão Mali Mauritânia Lesoto Moçambique Guiana Malta Bahamas Togo t CO2 e Potencial de Redução de Emissões para o Primeiro Período de Obtenção de Créditos Redução Total milhões t CO2 eq 30/06/2011

13 Redução de Emissões durante o 1º Período de Obtenção de Créditos por Escopo Setorial no Brasil Suinocultura 9,6% Energia renovável 37,7% Redução de N2O 10,9% Aterro sanitário 22,1% Energia renovável Aterro sanitário Redução de N2O Suinocultura Troca de combustível fóssil Eficiência energética Reflorestamento Processos industrais Resíduos Emissões fugitivas o 30 projetos de redução de CH 4 (metano) em aterros sanitários, registrados na ONU, representam uma redução da ordem de 50% das emissões desse gás em aterros sanitários em 2005.

14 Redução de Emissões durante o 1º Período de Obtenção de Créditos por Escopo Setorial no Brasil Suinocultura 9,6% Energia renovável 37,5% Redução de N2O 10,9% Aterro sanitário 22,2% Energia renovável Aterro sanitário Redução de N2O Suinocultura Troca de combustível fóssil Eficiência energética Reflorestamento Processos industrais Resíduos Emissões fugitivas o 5 atividades de projetos no âmbito da produção de ácido adípico e ácido nítrico reduziram praticamente todas as emissões de N 2 O (óxido nitroso) no setor industrial brasileiro

15 Diferença entre emissões em 2008 e metas do Protocolo de Quioto em 2012 para os países do Anexo I e reduções dos projetos MDL para os países do Basic ( t CO2 eq) Inclusive Estados Unidos da Am érica ( t CO2 eq) Rússia Ucrânia China M onaco -4 Finlândia -722 Bélgica Croácia Holanda Grécia África do Sul Suécia Letónia Alemanha Estônia Lituânia Bielorrússia França Hungria República Checa Eslovénia Bulgária Brasil Romênia Polônia Reino Unido Índia Canadá Turquia Japão Espanha Itália Austrália Eslováquia Portugal Áustria Nova Zelândia Irlanda Dinamarca 9957 Suíça 4656 Noruega 3591 Luxemburgo 3013 Islândia 1175 Liechtenstein 52 Estados Unidos da América o Rússia ; Ucrânia e EUA mil tco2 eq

16 A DISCUSSÃO CIENTÍFICA E DE RESPONSABILIDADE HISTÓRICA Negociações no AWG-LCA

17 Visão Compartilhada Uma Visão Compartilhada (Shared Vision) sobre as medidas de cooperação de longo prazo, o meta global de longo prazo para a redução de emissões, a fim de alcançar o objetivo final da Convenção, o em conformidade com princípios, em especial o princípio das responsabilidades comuns porém diferenciadas e respectivas capacidades, e o levando-se em conta as condições sociais e econômicas e outros fatores pertinentes;

18 Mitigação Ações Diferenciadas (i) Países Desenvolvidos Objetivos quantificados de limitação e redução de emissões, de todas as Partes países desenvolvidos, assegurando-se a comparabilidade dos esforços entre elas e levando-se em conta as diferenças de suas circunstâncias nacionais; (ii) Países em Desenvolvimento Medidas de mitigação adequadas a cada país para as Partes países em desenvolvimento, no contexto do desenvolvimento sustentável, com o apoio tecnológico, financeiro e de capacitação adequados, de maneira que possam ser mensurados, relatados e verificados;

19 Mitigação Participação adicional ao grande esforço atual de redução de emissões já empreendido no país, no sentido de alcançar uma desaceleração substancial no crescimento de suas emissões. São distintos das metas quantificadas de reduções de emissões dos países desenvolvidos. Esforço doméstico adicional de implementação da Convenção e orienta o esforço dos países em desenvolvimento em termos de mitigação da mudança do clima.

20 Adaptação Demanda por maiores recursos, principalmente por parte dos países que não contribuem com emissões de GEE e serão mais impactados pelos efeitos adversos da mudança do clima; Países desenvolvidos resistem em financiar tais custos, os quais podem ser extremamente altos; Cooperação internacional para apoiar a implementação urgente de medidas de adaptação; Recursos para adaptação aos efeitos adversos da mudança do clima (futuros) ou para promover o desenvolvimento sustentável (local)? para responder aos efeitos da variabilidade climática ou mudança do clima?

21 Transferência de Tecnologia Remoção de obstáculos e provisão de recursos financeiros para aumentar a escala do desenvolvimento e transferência de tecnologias (tanto de mitigação quanto adaptação) para os países em desenvolvimento; Tecnologia detida por empresas privadas Custo alto de transferência Acelerar difusão e ampliar a escala (deployment) de tecnologias; Cooperação em P&D para atuais, novas e inovadoras tecnologias; Centros regionais de excelência; Quebra de patentes em situações de emergência;

22 Financiamento Visões divergentes sobre quem seria responsável por financiar questões referentes à mudança do clima; Países desenvolvidos acham que todos devem contribuir para a mobilização de recursos financeiros, Países em desenvolvimento defendem que países Anexo I têm compromissos obrigatórios no âmbito da Convenção em prover recursos aos países em desenvolvimento, considerando suas responsabilidades históricas na emissão de GEE;

23 A DISCUSSÃO CIENTÍFICA E DE RESPONSABILIDADE HISTÓRICA O Acordo de Cancun

24 Acordo de Cancun: Não há consenso sobre a continuidade de Quioto; Paralelismo dos dois trilhos; deadlock; Cancun resolve alguns impasses e adia a conclusão de outros criando processos de regulamentação adicionais; Decisão do AWG LCA 140 parágrafos (40 regulamentação) Não há consenso sobre Mecanismos de Mercado no âmbito da Convenção Protocolo de Quioto Urge que o nível de ambição seja elevado; Continuação de mecanismos e florestas condicionada ao segundo período de compromisso; Ano base 1990; Anos de referência para Austrália e Canadá;

25 Acordo de Cancun: Convenção Shared vision 2ºC; Mitigação (NAMAs) como um desvio das emissões comparadas às emissões business as usual em 2020; apoio financeiro, tecnológico e de capacitação proveniente dos países desenvolvidos; registro de NAMAs x apoio internacional; Submissão das Comunicações Nacionais do Não-Anexo I será quadrienal; países em desenvolvimento deverão submeter relatórios de atualização bienais (inventário, ações de mitigação, necessidades e apoio recebido); condução de um processo de consulta e análise internacional dos relatórios

26 Acordo de Cancun: Convenção Adaptação: Cancun Adaptation Framework Programa de Trabalho de Perdas & Danos; Fortalecimento de arranjos nacionais; Fortalecimento de centros e redes regionais. Financiamento, tecnologia e capacitação: Fast-start da ordem de USD 30 bilhões para o período ; USD 100 bilhões por ano até 2020; decidiu-se por estabelecer o Fundo Verde do Clima com toda uma regulamentação a ser negociada; Estabelecidos um comitê executivo de tecnologia e uma rede/centro de tecnologia do clima já com alguns pontos definidos.

27 A DISCUSSÃO CIENTÍFICA E DE RESPONSABILIDADE HISTÓRICA O Futuro do Regime

28 As manifestações dos países do Protocolo de Quioto pertencentes ao Anexo I têm sido tímidas, atingindo no agregado dos países desenvolvidos um montante entre 16% e 23% em relação à 1990 (12% e 18% de redução com a inclusão dos EUA, que não é Parte do Protocolo de Quioto). A manutenção do Princípio das Responsabilidades Comuns porém Diferenciadas vem sendo ameaçada pelo grupo de países liderado pelos Estados Unidos (grupo guarda-chuva) que quer a graduação dos países em desenvolvimento de rápido crescimento para o grupo dos países desenvolvidos, em especial China, Índia e Brasil.

29 A definição de regras para o cumprimento de um acordo legalmente vinculante tem forte oposição do grupo guarda-chuva e, em particular, do Japão. Clara tentativa por parte de alguns países desenvolvidos de enfraquecer ou mesmo tornar o Protocolo de Quioto inoperante ou sem eficácia, ameaçando o seu futuro Países em Desenvolvimento defendem a sua continuidade e fortalecimento.

30 Fatores complicadores: Crise financeira; acidente de Fukushima; Hot-air da Rússia e Ucrânia; Solução? Impasse? Proposta Países em Desenvolvimento e Europa poderia quebrar o travamento das negociações; Isolamento Canadá, Austrália, Japão e Rússia, com ônus para não ratificação e eventual retirada do Protocolo; Durban é a última Conferência que permite tempo para o processo de ratificação das emendas do Protocolo.

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