HLA HLA. HEMOSC Centro de Hematologia e Hemoterapia de Santa Catarina. Tipagem HLA ROTINA DE EXAMES DE HISTOCOMPATIBILIDADE PARA TRANSPLANTE
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- Nelson Garrido Azevedo
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1 HEMSC Centro de Hematologia e Hemoterapia de Santa Catarina RTINA DE EXAMES DE HISTCMPATIBILIDADE PARA TRANSPLANTE LABRATÓRI RI DE IMUNGENÉTICA Farmacêutica-Bioquímica: Mariana Chagas Laboratório rio de Imungenética Transplante de medula óssea Pacientes e possíveis doadores aparentados Doadores voluntários de medula óssea Tipagem Transplante renal Pacientes e possíveis doadores Doador cadáver Prova cruzada ou cross-match PRA Antígeno Leucocitário Humano Estrutura e classe dos antígenos São glicoproteínas presentes na membrana das células que controlam a resposta imune, atuando como antígenos de histocompatibilidade Permitem às s células c do sistema imune: Reconhecerem a si próprias prias dentre as demais do organismo Reconhecerem moléculas estranhas ao próprio prio organismo Cadeia alfa Classe I Classe II Cadeia beta Cadeia Beta2-microglobulina Cadeia alfa Classe I Classe I Função: Processamento e apresentação de antígenos intracelulares a linfócitos CD8 Classe II Função: Processamento e apresentação de proteínas extracelulares a linfócitos CD4. Classe II classe I A B - C classe II DR DQ - DP 1
2 Distribuição tecidual Localização cromossômica Propriedades Classe I Classe II Cromossomo 6 (p21.3) 4 milhões de nucleotídeos Antígenos -A -B -C -DR -DQ -DP Distribuição tecidual Células nucleadas (somáticas) Plaquetas Linfócitos B Macrófagos/Mon fagos/monócitos Células dendríticas Linfócitos T ativados Genes -DRB1 -DQB1 -DPB1 Antígenos -DR -DQ -DP Genes -A -B -C Antígenos -A -B -C Lista Parcial dos Antígenos S R L G I A Nomenclatura A 32 B 27 Número do antígeno classe - Superfície da Antígeno Leucocitário Humano membrana M L E C U L A R A* 3202 B* 2705 Número do alelo lócus Antígeno Leucocitário Humano - Gene Genes Características importantes Hereditariedade Codificam dois tipos de moléculas estruturalmente distintas porém m homólogas (classe I e II); Pai Mãe HAPLÓTIP São os mais polimórficos do genoma em todas as espécies analisadas; Filhos São expressos em co-dominância 2
3 IMPRTÂNCIA D ASSCIAÇÃ CM DENÇAS TESTE DE PATERNIDADE GENÉTICA DE PPULAÇÕES REPRDUÇÃ (ABRTS DE REPETIÇÃ) TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA E RIM Métodos de Tipagem Sorológicos: utilizam soros específicos para identificação dos antígenos presentes nas membranas dos linfócitos Moleculares: SSP - Utilizando primers específicos para a amplificação seletiva do DNA correspondente a alelos ou grupos de alelos seguida de eletroforese em gel de agarose SS - Utilizando primers para a amplificação de segmentos de DNA equivalentes aos alelos, seguida de hibridização com sondas de oligonucleotídeos de seqüências específicas Tipagem Sorológica A 23, 68 B 15, 44 Tipagem Molecular Camada de leucócitos Extração do DNA Linfócitos T e B (paciente) + Anticorpos aderidos na placa contra antígenos presentes na membrana das célulasc Preparação do Mix Placa de amplificação Tipagem Molecular A* TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA Amplificação SS - Luminex Eletroforese(SSP) A* 23, 68 B* 15, 44 DRB1* 13, 15 DRB 5*, 3* B* DRB1* Consiste na infusão intravenosa de células c progenitoras hematopoiéticas ticas com o objetivo de restabelecer a função medular. Existem dois tipos: Autólogo: medula óssea do próprio prio indivíduo duo Alogênico: : medula óssea de outro indivíduo duo É preciso que haja total compatibilidade entre doador e receptor para que a medula óssea não seja rejeitada. 3
4 CHANCES DE SE ENCNTRAR UM DADR MANEIRAS DE EXTRAÇÃ DA MEDULA ÓSSEA 25% entre irmãos Por punção Por aférese UMA EM 1 MILHÃ entre doadores não aparentados médico decidirá qual a melhor forma de coleta de células para cada paciente. TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA 100% de compatibilidade em -A*, A*, B*, Cw*, DRB*, DQ*. Doação Voluntária de Medula Óssea REDME DADR RECEPTR A* 02, 32 A* 02, 32 B* 07, 35 B* 07, 35 DRB1* 13, 11 DRB1* 13, 11 REDME Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea Sua função é de cadastrar nomes de pessoas dispostas a doar juntamente com a sua tipagem Interação com os registros de doadores internacionais Acompanhar a evolução dos transplantes entre não aparentados Quando um paciente necessita de transplante a pesquisa de compatibilidade é realizada entre todos os doadores nacionais e internacionais DAR É IMPRTANTE TRANSPLANTES DE ÓRGÃS No Brasil a mistura racial é muito grande, e isso dificulta ainda mais a procura do doador ideal A existência cada vez maior de doadores, facilita a busca por um tipo de medula compatível 4
5 INDICAÇÕES CLÍNICAS RIM - FALÊNCIA RENAL CRÔNICA EM ESTÁGI TERMINAL. Paciente entra para Lista de Espera para Transplante Renal TESTE DE HISTCMPATIBILIDADE TIPAGEM : TEM CM BJETIV A IDENTIFICAÇÃ DS ANTÍGENS DE UM INDIVÍDU. P R A - PAINEL DE REATIVIDADE ANTILEUCCITÁRIA MEDIDA DA SENSIBILIZAÇÃ PRÉVIA CNTRA ANTÍGENS Quantifica os anticorpos presentes no soro Determina a especificidade destes anticorpos Atualização de soro a cada 2 meses PRVA CRUZADA ou CRSS MATCH PRVA CRUZADA ou CRSS MATCH EXPR in vitro LINFÓCITS T e B D DADR EM CNTAT CM SR D RECEPTR D ÓRGÃ. Linfócitos T (doador) + soro paciente + C1 Linfócitos B (doador) + soro paciente + C2 Linfócitos T (doador) + soro paciente + AGH + C1 TRANSPLANTE RENAL Compatibilidade mismatch DADR Pontuação a) no lócus DRB1* 0 MM = 6 pontos 1 MM = 3 pontos 2 MM = 0 ponto RECEPTR A* 02, 32 A* 02, 68 B* 07, 35 B* 44, 58 DRB1* 13, 11 DRB1* 15, 14 b) no lócus B* 0 MM = 4 pontos 1 MM = 2 pontos 2 MM = 0 ponto c) no lócus A* 0 MM = 1 ponto 1 MM = 0,5 pontos 2 MM = 0 ponto Compatibilidade AB Desempate: TRANSPLANTE RENAL 1) Tempo de espera na lista 2) P.R.A painel de reatividade 2) painel de reatividade antileucocitária 3) Diabetes 4) Idade do receptor 5
6 DADR CADÁVER RTINA LABRATRIAL LISTA DE ESPERA PARA TRANSPLANTE RENAL MRTE CEREBRAL SANGUE PERIFÉRIC LINFND TIPAGEM RESULTAD PARA CENTRAL TRANSPLANTE CHAPECÓ BLUMENAU JINVILLE FLRIANÓPLIS SELEÇÃ RECEPTRES ENVI PARA LABRATÓRI TRANSPLANTE : PRVA CRUZADA RESULTAD PARA CENTRAL TRANSPLANTE SC TRANSPLANTES CENTRS DE TRANSPLANTE LABRATÓRI Caso clínico Criança de 1ano e 2 meses com LMA necessita de transplante de medula óssea pois não responde ao tratamento. Busca de possível doador é feita na família. PAI MÃE A* 02, 03 A* 01, 32 B* 15, 40 B* 27, 39 DRB1* 13, 04 DRB1* 15, 16 A* 01, 24 A* 01, 02 Paciente A* 02, 32 A* 01, 03 A* 32, 03 B* 27, 51 DRB1* 15, 07 B* 27, 15 DRB1* 15, 13 B* 15, 39 DRB1* 13, 16 B* 27, 40 DRB1* 15, 04 B* 39, 40 DRB1* 16, 04 6
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