LEAN OFFICE APLICADO EM UM PROCESSO DE AUDITORIA DE CERTIFICAÇÃO DE SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE AEROESPACIAL
|
|
- Alfredo Eger Freire
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 LEAN OFFICE APLICADO EM UM PROCESSO DE AUDITORIA DE CERTIFICAÇÃO DE SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE AEROESPACIAL Grasiele Oliveira Alves Cardoso (ITA) Joao Paulo Estevam de Souza (ITA) Joao Murta Alves (ITA) O objetivo deste artigo é apresentar a aplicação do Lean Office no processo de auditoria de certificação de Sistema de Gestão da Qualidade Aeroespacial, visando o mapeamento e aprimoramento do processo para auxiliar o Organismo de Certificaação de Sistema de Gestão - NBR (OCE) a ser mais responsivo ao mercado. Desta forma, é apresentada uma breve revisão teórica sobre o assunto abordado, a aplicação e análise crítica do mapeamento do fluxo de valor do processo, além da identificação de desperdícios e oportunidades de melhoria. Sendo assim, conclui-se que com a aplicação dos conceitos Lean Office é possível mapear e aprimorar o fluxo de valor de um processo, cujo foco, é a prestação de serviços, por meio da eliminação de desperdícios e da redução do Lead Time. Palavras-chaves: Lean Office, Mapeamentato do Fluxo de Valor, Certificação Aeroespacial, Auditoria
2 1. Introdução Atualmente, existe uma diversidade ampla de processos de serviços que variam de acordo com características como o volume, o atendimento, a variação do próprio serviço oferecido e a sua natureza (JORGE; MIYAKE; SILVA, 2011). Segundo Tapping e Shuker (2010), cerca de 60% a 80% dos custos totais envolvidos para satisfazer a demanda de um cliente estão relacionadas às atividades administrativas, ou de escritório. Sendo assim, uma das táticas utilizadas pelas organizações de serviços para aumentar suas vantagens competitivas, se dá pela eliminação dos desperdícios e, como consequência, pela redução do tempo de resposta ao mercado. Desta forma, verifica-se que tanto no setor de manufatura quanto no de serviços o cliente não deseja pagar pelo desperdício ou pela falta de eficiência da organização, o que torna essencial implementar melhorias contínuas nos processos e a melhoria do aproveitamento dos recursos utilizados pela organização (WOMACK; JONES; ROSS, 2004). Assim como na manufatura, o setor de serviços também apresenta desperdícios, que são um pouco mais difíceis de enxergar devido à suas características específicas e distintas (LANDMAN et al., 2009). Neste sentido, é possível identificar a crescente aplicação de conceitos da produção enxuta para serviços em setores como saúde, seguros, finanças e assistência técnica (WOMACK; JONES; ROSS, 2004). Neste contexto, uma das mais importantes ferramentas contra o desperdício é o Mapeamento do Fluxo de Valor (MFV). Além disso, o MFV contribui para a melhoria global de um processo e não apenas de atividades individuais (ROTHER; SHOOK, 2003). Pode-se dizer que existem diversos formalismos de mapeamento de processos que fornecem os fundamentos para o MFV. A diferença é que com o MFV é possível reduzir, de forma simples, a complexidade de um processo e ainda proporcionar a análise de potenciais melhorias. Ou seja, o MFV possibilita, por meio de recursos simples, obter resultados relevantes (SILVA; GANGA; SILVA, 2003). O presente artigo tem por objetivo a aplicação do Lean Office (Escritório Enxuto), derivado da Manufatura Enxuta, na área de prestação de serviços, particularmente, nos processos office, que incluem os administrativos e técnicos referentes à Auditoria de Certificação Fase 1 de um organismo de Certificação de Sistemas de Gestão da Qualidade NBR (OCE). A aplicação do Lean Office visa o mapeamento e aprimoramento do processo para auxiliar o OCE a ser mais responsivo ao mercado. Destarte, esta pesquisa foi conduzida como uma pesquisa aplicada do ponto de vista de sua natureza. Enquanto que, do ponto de vista da abordagem do problema, a pesquisa é classificada como qualitativa explicativa e segundo os procedimentos técnicos utilizados na condução da pesquisa, esta se caracteriza como uma pesquisa-ação (SILVA; MENEZES, 2005). O artigo está estruturado em cinco seções. A Seção 2 trata do referencial teórico sobre o sistema de Manufatura Enxuta, da sua aplicação em processos Office, também conhecido como sistema Lean Office, e sobre o OCE. A Seção 3 aborda a aplicação do Lean Office para 2
3 o mapeamento do fluxo de valor. Finalmente, a Seção 4 apresenta as conclusões deste artigo e propostas para trabalhos futuros. 2. Referencial teórico 2.1. O Sistema de Manufatura Enxuta Após a Segunda Guerra, a empresa japonesa Toyota teve uma grande evolução econômica devido à adoção do sistema de produção enxuta, introduzido por Eiji Toyoda e Taiichi Ohno. E, a partir do sucesso da Toyota, fabricantes do mundo todo passaram a buscar a produção enxuta (JONES; ROOS, 2004). Desta forma, pode-se dizer que o Sistema de Manufatura Enxuta, também conhecido como Lean Manufacturing ou Lean Thinking (WOMACK; JONES, 2004; WOMACK; JONES; ROOS, 2004), teve sua origem na filosofia de promover melhorias nos processos do modo mais econômico possível, com foco especial na redução do desperdício. O termo muda, que significa desperdício em japonês, é um dos mais importantes conceitos em melhoria da qualidade desenvolvidos por Taiichi Ohno (WOMACK; JONES; ROOS, 2004). A melhor forma de descrever a produção enxuta é contrastando-a com a produção artesanal e a produção em massa. Na produção artesanal, os trabalhadores são altamente qualificados e se utilizam de ferramentas simples e flexíveis para produzir exatamente o que foi solicitado pelo cliente, um a um. Porém, os itens produzidos artesanalmente, para a maioria das pessoas, são muito caros. Por este motivo, no século XX foi desenvolvida a produção em massa. Na produção em massa, os profissionais são especializados em projetar produtos que serão produzidos por trabalhadores semi ou não qualificados, que usam máquinas que geram altos custos e específicas para apenas uma tarefa. Destarte, a produção enxuta procura combinar as vantagens da produção artesanal e em massa, evitando o alto custo da primeira e a rigidez da segunda (JONES; ROOS, 2004) Os princípios da Manufatura Enxuta Os cinco princípios mostrados a seguir são fundamentais na eliminação dos desperdícios. Apesar de não serem tão fáceis de alcançar, servem de orientação para qualquer organização que deseja uma transformação lean (HINES; TAYLOR, 2000). De acordo com Womack e Jones (2004), os cinco princípios são: 1º. Especificação do que é Valor para cada produto, sob a perspectiva do cliente final; 2º. Identificação do Fluxo de Valor de cada produto; 3º. Fazer com que o Fluxo de Valor não tenha interrupções; 4º. Deixe o cliente puxar o Fluxo de Valor, e 5º. Perseguir a Perfeição. Neste contexto, os princípios da manufatura enxuta foram adaptados às atividades de serviços para serem aplicadas à operações de escritório. Sendo assim, surgiu o conceito de Lean Office que aborda a aplicação destes conceitos nas atividades de escritório (LAGO; CARVALHO; RIBEIRO, 2008) O sistema Lean Office (Escritório Enxuto) 3
4 O sistema conhecido como de Manufatura Enxuta possui suas bases desenvolvidas no Sistema Toyota de Produção (Toyota Production System TPS), visto que isto contribui para a difusão do pensamento lean como um processo ligado à dimensão física dos processos de manufatura (HINES; TAYLOR, 2000). Mas, é possível estabelecer relacionamentos entre os princípios do lean thinking às atividades de natureza não física, voltadas ao fluxo de informações e a prestação de serviços. Os princípios do pensamento enxuto aplicados às atividades não manufatureiras são conhecidos como Lean Office (Escritório Enxuto). O fluxo de valor, nesse caso, consiste primordialmente no fluxo de informações e de conhecimentos, o qual pode representar dificuldade no mapeamento de valor em comparação com o mapeamento de valor para os fluxos de materiais em um processo produtivo que envolva produtos físicos (MCMANUS, 2005). Neste contexto, o sistema Lean Office tem como objetivo a redução ou eliminação dos desperdícios ligados ao fluxo de informações, visto que apenas 1% das informações geradas agrega valor (HINES; TAYLOR, 2000). A seguir, conforme Tapping e Shuker (2010) são apresentados os sete desperdícios do escritório, que devem ser identificados para que possam ser eliminados: 1) Superprodução: trata-se da produção excessiva de papéis e informações; 2) Espera: é o tempo ocioso gasto na espera por assinaturas, telefonemas, suprimentos, entre outros; 3) Sobreprocessamento: geralmente, está relacionado às atividades redundantes que podem ser a verificação do trabalho de outra pessoa, obtenção de várias assinaturas ou revisões em excesso; 4) Estoque: é o excesso de estoque de qualquer coisa, por exemplo, arquivos e cópias desnecessárias; 5) Movimentação: é toda movimentação que não agrega valor sob o ponto de vista do cliente. Pode-se citar como exemplo, o layout, métodos de trabalho não documentados e processos de trabalho não eficazes; 6) Defeitos ou correção: advém da produção de itens defeituosos que necessitam ser corrigidos, ou seja, retrabalhados, como informações incompletas ou inexatas; 7) Transporte: trata-se do transporte excessivo ou desnecessário. Como por exemplo, o arquivo, empilhamento ou movimentação de materiais, pessoas, informações e papéis. Desta maneira, é preciso identificar os desperdícios que, geralmente, ficam escondidos no processo. O mapeamento do processo, ou seja, do fluxo de valor contribui para a identificação desses desperdícios. Para tanto, na busca do estado enxuto nos escritório, Tapping e Shuker (2010), propõem oito passos, descritos a seguir: 1) Comprometimento com o lean: o trabalho em equipe deve ser estimulado para que haja um comprometimento de todos os envolvidos na aplicação dos conceitos enxutos; 2) Escolha do fluxo de valor: deve ser escolhido o fluxo de valor de produto/serviço ou processo mais representativo na organização. Além disto, deve haver a preocupação imediata com o consumidor; 4
5 3) Aprendizado sobre lean: todos devem ter um bom entendimento sobre os conceitos e termos do lean; 4) Mapeamento do estado atual: fornece uma clara visão dos desperdícios e mostra o status atual do processo analisado; 5) Identificação de medidas de desempenho lean: escolher quais serão as métricas que ajudarão a atingir o estado enxuto; 6) Mapeamento do estado futuro: as propostas de melhorias deverão ser incorporadas ao mapa, considerando-se a demanda do consumidor, a busca pelo fluxo contínuo e o estabelecimento de um nivelamento da carga de trabalho; 7) Criação dos planos Kaizen: estabelecer os processos e prazos para implementação das melhorias; 8) Implementação dos planos Kaizen: implementar as propostas obtidas no mapa futuro Organismo de Certificação de Sistemas de Gestão da Qualidade NBR (OCE) É o organismo responsável pela execução da atividade de avaliação da conformidade. Ou seja, são organismos de avaliação de conformidade de terceira parte (ABNT, 2011). Desta forma, um organismo de certificação é uma entidade, acreditada pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (INMETRO), que conduz e concede a certificação de conformidade do Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) com base na NBR (INMETRO, 2012). A ABNT NBR é uma norma de SGQ aplicável, especificamente, ao setor aeroespacial. Esta norma é composta, basicamente, pelos requisitos da NBR ISO 9001 acrescidos de requisitos específicos do setor de aviação, espaço e defesa. Conforme Costa (2006) a acreditação é o reconhecimento formal por um organismo de acreditação de que um organismo de certificação atende a requisitos definidos e demonstra competência para realizar suas atividades com confiança. Sendo assim, os critérios adotados para a acreditação de um OCE são baseados na ABNT NBR ISO/IEC e suas interpretações pelo International Accreditation Forum (IAF) e Interamerican Accreditation Cooperation (IAAC) (INMETRO, 2012) A NBR ISO/IEC Para a acreditação de um organismo de certificação, são utilizados os critérios definidos na norma NBR ISO/IEC Sua aplicação é destinada aos organismos de certificação de sistemas de gestão, pois fornece princípios e requisitos para a competência, coerência e imparcialidade da auditoria e certificação. É importante ressaltar que, o principal objetivo da atividade de certificação é prover confiança a todas as partes interessadas de que um sistema de gestão cumpre requisitos específicos (ABNT, 2011) Certificação de Sistema de Gestão da Qualidade Aeroespacial De acordo com Santos, Mendes e Barbosa (2011), a certificação é uma estratégia para o desenvolvimento das organizações, com o intuito de melhorar suas capacidades e conquistar mercado. 5
6 A ABNT (2011, p. vii) define certificação de um sistema de gestão, tanto da qualidade como ambiental, como um meio de garantir que a organização implementou um sistema para a gestão dos aspectos pertinentes de suas atividades, alinhados com sua política. Além disto, a certificação se destina a fornecer às partes interessadas e à sociedade, a garantia de que a implantação de determinado sistema de gestão apresenta um risco que seja aceitável diante de situações adversas (RUSHBY, 2007) Auditoria de certificação de Sistema de Gestão da Qualidade aeroespacial Conforme define a ABNT (2002, p. 2), a auditoria é um processo sistemático, documentado e independente, para obter evidência da auditoria e avaliá-la objetivamente para determinar a extensão na qual os critérios da auditoria são atendidos. Sendo assim, a auditoria de certificação de sistema de gestão da qualidade aeroespacial é uma auditoria de terceira parte, que visa à avaliação do SGQ, em conformidade com a NBR 15100, e é realizada por um organismo de certificação com escopo aeroespacial. Cabe ressaltar que, para a realização das auditorias, tem-se como referência a norma ABNT NBR Diretrizes para auditorias de sistema de gestão da qualidade e/ou ambiental. Neste contexto, a auditoria de certificação de um SGQ, realizada por um OCE, é dividida duas fases: 1 e 2. É importante ressaltar que, este trabalho tem o foco apenas no processo de auditoria de certificação fase 1. A auditoria fase 1 deve ser realizada para, entre outros, avaliar o nível de preparação do SGQ para a auditoria fase 2. Já o objetivo da auditoria fase 2 é avaliar a implementação e eficácia do SGQ. Portanto, para o processo de auditoria de certificação ser concluído, todas as informações e evidências obtidas durante as fases 1 e 2 devem ser analisadas (ABNT, 2011). 3. Aplicação do Lean Office para o mapeamento do fluxo de valor Os processos Office, que incluem os processos administrativos e técnicos referentes à certificação, que foram estudados neste trabalho pertencem a um OCE, responsável pela certificação de SGQ, em conformidade com a norma NBR De acordo com os passos propostos por Tapping e Shuker (2010), os conceitos do Lean Office foram aplicados no processo de auditoria de um OCE. Com relação aos passos 4 e 6, foi utilizado o método de construção do MFV, apresentado por Rother e Shook (2003) e Rother e Harris (2002). Baseado na observação do processo, na prática, foi realizado uma análise crítica tomando por base os passos propostos por Tapping e Shuker (2010): 1) Os envolvidos na realização da pesquisa possuem comprometimento na aplicação dos conceitos enxutos, pois fazem parte do processo de eliminação dos desperdícios; 2) Foi selecionado o fluxo de valor da auditoria de certificação aeroespacial fase1, por ser um processo inicial e que determina a continuidade do processo de certificação aeroespacial realizado pelo OCE junto ao cliente; 3) Os envolvidos nos processo possuem conhecimento e experiência no processo em estudo e nos conceitos do pensamento lean; 6
7 4) Por meio da análise crítica do processo objeto do estudo, foi realizado um MFV do estado atual do processo de auditoria certificação fase 1; 5) Como medida de desempenho lean, foi escolhido o Lead Time (LT) como parâmetro principal, sendo analisados também o tempo de Valor Agregado (VA) e a identificação de desperdícios do processo; 6) A partir da análise crítica do MFV do estado atual considerando os conceitos Lean Office, foram identificadas oportunidades de melhoria no processo em estudo, que permitiram a elaboração do MFV do estado futuro. Cabe ressaltar que, para a presente pesquisa foram aplicados os passos de 1 a 6, sendo que os passos 7 e 8 serão apresentados ao OCE para serem analisados e compor trabalhos futuros Análise crítica do mapeamento do fluxo de valor Primeiramente, é importante ressaltar que a aplicação da metodologia Lean Office tem apresentado resultados favoráveis na melhoria do fluxo das operações de escritório (LAGO; CARVALHO; RIBEIRO, 2008). Como resultado da aplicação do Lean Office para mapeamento do fluxo de valor do processo de auditoria de certificação fase 1 do OCE estudado, foi gerado um MFV do estado atual, conforme mostrado na Figura 1. Para tanto, foi estudado um processo de auditoria fase 1, de um cliente específico, de modo a acompanhá-lo e analisá-lo criticamente. Este acompanhamento ocorreu desde o recebimento do Requerimento para Serviço de Certificação (RSC) da organização solicitante até a realização da auditoria de certificação fase 1 no local e o envio do relatório final da auditoria. Analisando o MFV do estado atual, foi possível verificar que o processo possui desperdícios ao longo do seu fluxo de valor. Os desperdícios observados foram: espera (entre as atividades e pela necessidade de aprovação de documentos), sobreprocessamento (devido à aprovação do Relatório Final de Auditoria por meio da obtenção de várias assinaturas), movimentação (por causa do movimento excessivo de informações em etapas que não agregam valor) e transporte (devido à falta de otimização do fluxo de informações). Sendo assim, a análise do MFV do estado atual permitiu a identificação de oportunidades de melhoria no processo de auditoria de certificação fase 1, de forma a eliminar os desperdícios identificados. Esta análise gerou um MFV do estado futuro, como mostrado na Figura 2. A elaboração do MFV do estado atual permitiu a identificação das seguintes oportunidades de melhoria que estão identificadas no MFV do estado futuro: 1) Otimização do fluxo de informações iniciais pela modificação da sistemática de tratamento do RSC, atribuindo ao gerente, além da aprovação, a responsabilidade pela verificação do recebimento dos documentos solicitados; 2) Agrupamento das etapas de "Verificação dos documentos" e "Planejamento da Auditoria", com a análise inicial da gerência; 3) União das etapas "Elaboração + envio da Proposta Técnico-Administrativa Geral (PTAG)" e "Elaboração da Solicitação de Orçamento (SO)" e das etapas Elaboração do Plano de Auditoria" e "Pedido de Transporte"; 4) Estabelecimento de prazo (15 dias) para a aprovação da Proposta Técnico- Administrativa Parcial (PTAP); 7
8 5) Redistribuição das responsabilidades pelas atividades das etapas do processo; 6) Eliminação da assinatura do Coordenador de Processo (CP) do relatório final de auditoria. Comparando os MFV s do estado atual e futuro, com mostrado na Tabela 1, verifica-se que com a implementação do estado futuro espera-se uma redução, aproximadamente, 50% do LT atual, 30% do número de etapas dentro do processo. É possível verificar também que no estado atual o VA representa 2% do LT e no futuro 3,5%. Etapas LT (dias) VA (dias) VA/LT (%) MVF do estado atual ,6 2,0 MVF do estado futuro 8 34,5 1,2 3,5 Reduções 4 45,5 Tabela 1 Comparativo dos MFV s dos estados atual e futuro Conforme apresentado nas Figuras 1 e 2, com a aplicação dos conceitos do Lean Office foi possível realizar o MFV do processo de auditoria de certificação fase 1 do OCE. Porém, na realização desta pesquisa algumas dificuldades foram observadas como a medição dos tempos entre as atividades, pois como cada serviço varia também de acordo com as pessoas que o executam, pode haver variações entre os tempos. Além disso, a aplicação deste sistema depende do conhecimento e comprometimento dos responsáveis por sua implementação, por possuir características peculiares. Outro ponto, destacado por Turati e Musetti (2006), é a dificuldade que se tem ao diferenciar as atividades que não agregam valor, mas necessárias. É importante salientar que isto também foi observado na condução deste trabalho. Ainda de acordo com Lago, Carvalho e Ribeiro (2008), outra dificuldade encontrada é a falta de percepção do impacto e benefícios da redução do LT e da necessidade de mudança de atitude das pessoas envolvidas no fluxo de valor do processo. 8
9 Figura 1 - MFV do estado atual do processo de auditoria de certificação fase 1
10 Figura 2 MFV do estado futuro do processo de auditoria de certificação fase 1
11 4. Conclusão Por meio da aplicação dos conceitos do sistema Lean Office (Escritório Enxuto) e dos passos propostos por Tapping e Shuker (2010), foi possível realizar o mapeamento do fluxo de valor do processo de auditoria de certificação fase 1 e, consequentemente, identificar desperdícios e oportunidades de melhoria no processo. Visto que o Lead Time pode ser reduzido de 80 dias para 34,5 dias, sendo este resultado de grande importância para o processo do OCE, pois torna o tempo de resposta ao cliente mais rápido. Desta forma, a implementação de melhorias que visam à otimização dos recursos é importante, pois estas se transformam em vantagens estratégicas para a organização. Portanto, conclui-se que a aplicação dos conceitos Lean Office permite mapear o fluxo de valor do processo de prestação de serviços e, ainda, identificar desperdícios e oportunidades de melhoria para este processo. Para a continuidade na aplicação dos conceitos Lean Office, o MFV do estado futuro será apresentado ao OCE, visando sua implementação. E, para a condução de estudos futuros será proposto ao OCE dar continuidade ao mapeamento, neste caso, do processo de auditoria de certificação fase 2. Referências ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO/IEC 17021: Avaliação de conformidade: requisitos para organismos que fornecem auditoria e certificação de sistemas de gestão. Rio de Janeiro, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 19011: Diretrizes para auditorias de sistema de gestão da qualidade e/ou ambiental. Rio de Janeiro, COSTA, A. F. Processo de acreditação de organismos de certificação utilizado pelo INMETRO: Um estudo comparativo com organismos congêneres de diversos países. Dissertação (Mestrado em Sistemas de Gestão) Universidade Federal Fluminense, Niterói, Disponível em: < Acesso em: 27 mar JORGE, G. A.; MIYAKE, D. I. & SILVA, M. T. Aplicação da abordagem Lean num processo de serviço do setor financeiro: um estudo de caso. In: XIV Simpósio de Administração da Produção, Logística e Operações Internacionais, 14., 2011, São Paulo. Anais eletrônicos...são Paulo: FGV, Disponível em: <http// Acesso em: 09 Fev HINES, P.; TAYLOR, D. Going Lean. A guide to implementation. Lean Enterprise Research Center, Cardiff, UK, INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA. Disponível em: < Acesso em: 14 fev LAGO, N.; CARVALHO, D.; RIBEIRO, L. M. M. Lean Office. Revista Fundição. p º e 2º tri LANDMAN, R. et al. Office: aplicação da mentalidade enxuta em processos administrativos de uma empresa do setor metal-mecânico. In: Encontro Nacional de Engenharia de Produção, 19., Salvador. Anais eletrônicos... Bahia: ABEPRO, Disponível em:< Acesso em: 20 mar
12 MCMANUS, H. L. Product Development Value Stream Mapping (PDVSM). Manual, Release 1.0, MIT Lean Aerospace Initiative, September, ROTHER, M.; SHOOK, J. Aprendendo a enxergar. São Paulo: Lean Institute Brasil, 115p, ROTHER, M.; HARRIS, R. Criando fluxo contínuo. São Paulo: Lean Institute Brasil, 118p, RUSHBY, J. Just-in-time certification. In: IEEE INTERNATIONAL CONFERENCE ON ENGINEERING COMPLEX COMPUTER SYSTEMS, 12., 2007, Menlo Park. Proceedings... Menlo Park: IEEE, p Disponível em:< ber= &contenttype=conference+publications&sorttype%3dasc_p_sequence%26filt er%3dand%28p_is_number%3a %29>. Acesso em: 28 mar SANTOS, G.; MENDES, F.; BARBOSA, J. Certification and integration of management systems: the experience of Portuguese small and medium enterprises. Journal of Cleaner Production, v. 19, p , Disponível em:< Acesso em: 12 abr SILVA, A. L.; GANGA, G. M. D.; SILVA, V. C. O. A integração da produção enxuta e as ferramentas de análise e melhoria de desempenho: TQM, BSC. In: Simpósio de Engenharia de Produção, 10., Bauru. Anais eletrônicos...bauru: SIMPEP/UNESP, Disponível em:< Acesso em: 30 abr SILVA, E. L.; MENEZES, E. M. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. Florianópolis: UFSC, p. TAPPING, D.; SHUKER, T. Lean Office: gerenciamento do fluxo de valor para áreas adminitrativas 8 passos para planejar, mapear e sustentar melhorias Lean nas áreas administrativas. São Paulo: Leopardo, TURATI, R. C.; MUSETTI, M. A. Aplicação dos conceitos de Lean Office no setor administrativo público. In: Encontro Nacional de Engenharia de Podução, 16., Fortaleza. Anais eletrônicos... Ceará: ABEPRO, Disponível em:< Acesso em: 22 fev WOMACK, J. P.; JONES, D. T. A mentalidade enxuta nas empresas Lean thinking: elimine o desperdício e crie riqueza. Rio de Janeiro: Campus, WOMACK, J. P.; JONES, D. T.; ROSS, D. A Máquina que Mudou o Mundo. Rio de Janeiro: Campus,
(LOQ4208) Processos da Indústria de Serviços 05 Lean Office
Processos da Indústria de Serviços (LOQ4208) 5 Lean Office Isto não é... LEAN OFFICE 1 Aqui parece ser... LEAN OFFICE Lean Thinking: Os 5 Princípios Fundamentais 1. Definir o que é VALOR sob a ótica do
Leia maisANAIS APLICAÇÃO DO SISTEMA LEAN OFFICE NO PROCESSO DE AUDITORIA DE UM ORGANISMO DE CERTIFICAÇÃO AEROESPACIAL
APLICAÇÃO DO SISTEMA LEAN OFFICE NO PROCESSO DE AUDITORIA DE UM ORGANISMO DE CERTIFICAÇÃO AEROESPACIAL GRASIELE OLIVEIRA ALVES CARDOSO ( grasieleoc2@yahoo.com.br, grasielegoac@ifi.cta.br ) INSTITUTO TECNOLÓGICO
Leia maisDEFINIÇÃO DE LEAN MANUFACTURING
MANUFATURA ENXUTA DEFINIÇÃO DE LEAN MANUFACTURING A ORIGEM DA PALAVRA LEAN O termo LEAN foi cunhado originalmente no livro A Máquina que Mudou o Mundo de Womack, Jones e Roos, publicado nos EUA em 1990.
Leia maisMÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)
MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.
Leia maisANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO EM ORGANIZAÇÕES
V CONGRESSO BRASILEIRO DE METROLOGIA Metrologia para a competitividade em áreas estratégicas 9 a 13 de novembro de 2009. Salvador, Bahia Brasil. ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO
Leia maisSISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE. Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com
SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com Contexto SGQ SGQ Sistema de Gestão da Qualidade Sistema (Definição do dicionário Michaelis) 1- Conjunto de princípios
Leia maisAnálise crítica da implementação do Lean Office: um estudo de casos múltiplos
Análise crítica da implementação do Lean Office: um estudo de casos múltiplos Recebido: 12/08/2012 Aprovado: 06/02/2013 Grasiele Oliveira Alves Cardoso (ITA) - grasieleoc2@yahoo.com.br Praça Marechal Eduardo
Leia maisTeresa Maciel MSC, PhD Candidate. Docente UFRPE tmmaciel@gmail.com
Teresa Maciel MSC, PhD Candidate Docente UFRPE tmmaciel@gmail.com Sobre a instrutora... Doutoranda em Engenharia de Software (métodos ágeis), Mestre em Engenharia de Software (melhoria de processos de
Leia maisMódulo 2. Estrutura da norma ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade Requisitos 0, 1, 2, 3 e 4/4, Exercícios
Módulo 2 Estrutura da norma ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade Requisitos 0, 1, 2, 3 e 4/4, Exercícios Norma NBR ISO 9001:2008 - Índice 0 - Introdução 1 - Escopo 2 - Referência Normativa 3 -
Leia maisReduzindo o lead time no desenvolvimento de produtos através da padronização
Reduzindo o lead time no desenvolvimento de produtos através da padronização Lando T. Nishida O prazo ou lead time desde a concepção do produto até o lançamento no mercado é um dos fatores mais importantes
Leia maisGARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE
GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisMASTER IN PROJECT MANAGEMENT
MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como
Leia maisCÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE
PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ 290.0339 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVAÇÃO CARLOS ROBERTO KNIPPSCHILD Gerente da Qualidade e Assuntos Regulatórios Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO
Leia mais1. Introdução. 1.1 Apresentação
1. Introdução 1.1 Apresentação Empresas que têm o objetivo de melhorar sua posição competitiva diante do mercado e, por consequência tornar-se cada vez mais rentável, necessitam ter uma preocupação contínua
Leia maisSistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004
QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004
Leia maisLEAN OFFICE: ESTUDO DA APLICABILIDADE NA SEÇÃO DE ESTÁGIOS DE UMA INSTITUIÇÃO PÚBLICA DE ENSINO SUPERIOR.
LEAN OFFICE: ESTUDO DA APLICABILIDADE NA SEÇÃO DE ESTÁGIOS DE UMA INSTITUIÇÃO PÚBLICA DE ENSINO SUPERIOR. Mariana Cristine Clemente; mariana.clemente@fatec.sp.gov.br; Fatec Sorocaba. Orientador: Lauro
Leia maisEngª de Produção Prof.: Jesiel Brito. Sistemas Integrados de Produção ERP. Enterprise Resources Planning
ERP Enterprise Resources Planning A Era da Informação - TI GRI Information Resource Management -Informação Modo organizado do conhecimento para ser usado na gestão das empresas. - Sistemas de informação
Leia maisCasos de Sucesso. Cliente. Deloitte Touche Tohmatsu Consultores LTDA
Casos de Sucesso Cliente Deloitte Touche Tohmatsu Consultores LTDA Deloitte Touche Tohmatsu Consultores LTDA Perfil da empresa A Deloitte é uma das maiores empresas do mundo na prestação de serviços profissionais
Leia maisDepartamento de Engenharia. ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso de Graduação em Engenharia de Produção ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção Prof. Gustavo Suriani de Campos Meireles Faz
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisProcesso de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade
3 Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade Não existe um jeito único de se implementar um sistema da qualidade ISO 9001: 2000. No entanto, independentemente da maneira escolhida,
Leia maisCES-32 e CE-230 Qualidade, Confiabilidade e Segurança de Software. Conceitos de Qualidade. CURSO DE GRADUAÇÃO e DE PÓS-GRADUAÇÃO DO ITA
CURSO DE GRADUAÇÃO e DE PÓS-GRADUAÇÃO DO ITA 2º SEMESTRE 2002 CES-32 e CE-230 Qualidade, Confiabilidade e Segurança de Software Prof. Dr. Adilson Marques da Cunha Conceitos de Qualidade CES-32 / CE-230
Leia maisPMONow! Serviço de Implantação de um Escritório de Projetos
PMONow! Serviço de Implantação de um Escritório de Projetos PMONow! Serviço de Implantação de um Escritório de Projetos As organizações em torno do mundo estão implantando processos e disciplinas formais
Leia maisPreparando a Implantação de um Sistema de Gestão da Qualidade
Preparando a Implantação de um Projeto Pró-Inova - InovaGusa Ana Júlia Ramos Pesquisadora em Metrologia e Qualidade e Especialista em Sistemas de Gestão da Qualidade 1. Gestão Gestão Atividades coordenadas
Leia maisComo agregar valor durante o processo de auditoria
QSP Informe Reservado Nº 55 Fevereiro/2006 Como agregar valor durante o processo de auditoria Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QSP. Este guindance paper foi elaborado
Leia maisAbordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação
QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper
Leia maisPOLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás
POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento
Leia maisESPECIFICAÇÕES DO OBJETO
ANEXO IV REFERENTE AO EDITAL DE PREGÃO Nº 022/2013 ESPECIFICAÇÕES DO OBJETO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE Nº 001/2013 1. OBJETO DE CONTRATAÇÃO A presente especificação tem por objeto a Contratação de empresa
Leia maisISO 9001. As três primeiras seções fornecem informações gerais sobre a norma, enquanto as cinco últimas centram-se na sua implementação.
ISO 9001 A ISO 9001 é um Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) standard que exige que uma dada organização satisfaça as suas próprias exigências e as dos seus clientes e reguladores. Baseia-se numa metodologia
Leia mais22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que
Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até
Leia maisNORMA ISO/IEC 14598. Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com
NORMA ISO/IEC 14598 Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com Contexto Normas e Modelos de Qualidade Engenharia de Software Qualidade de Software ISO/IEC 14598 - Avaliação da Qualidade de Produto
Leia maisGovernança de TI. ITIL v.2&3. parte 1
Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços
Leia maisINTRODUÇÃO LM INNOMARITIME -2012. Página -1
INTRODUÇÃO A CONSTRUÇÃO NAVAL AJUSTADA ( Lean Shipbuilding ) é o processo de construção de navios e unidades offshore, orientado e executado segundo os princípios do sistema de gestão LEAN. Como em muitas
Leia maisFTAD. Formação Técnica em Administração de Empresas. Gestão da Qualidade
FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Gestão da Qualidade Aula 5 O PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO Objetivo: Compreender os requisitos para obtenção de Certificados no Sistema Brasileiro de Certificação
Leia maisUniversidade Paulista
Universidade Paulista Ciência da Computação Sistemas de Informação Gestão da Qualidade Principais pontos da NBR ISO/IEC 12207 - Tecnologia da Informação Processos de ciclo de vida de software Sergio Petersen
Leia maisMODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE
MODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE O modelo CMM Capability Maturity Model foi produzido pelo SEI (Software Engineering Institute) da Universidade Carnegie Mellon (CMU), em Pittsburgh, EUA, por um grupo
Leia maisCONSULTORIA. Sistema de Gestão ISO 9001 - Lean Esquadrias
CONSULTORIA Sistema de Gestão ISO 9001 - Lean Esquadrias PADRÃO DE QUALIDADE DESCRIÇÃO ISO 9001 Esse Modelo de Produto de Consultoria tem por objetivo definir e melhorar todos os processos da empresa,
Leia maisPolítica de Logística de Suprimento
Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento 5 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas Eletrobras, através da integração
Leia maisExcelência Operacional
Excelência Operacional Inter-relação entre Lean Manufacturing e TPM ( Total Productive Management) Paulo Yida - Diretor Solving Efeso America do Sul Renato Cosloski Iamondi Consultor Senior Solving Efeso
Leia maisEmentários. Disciplina: Gestão Estratégica
Ementários Disciplina: Gestão Estratégica Ementa: Os níveis e tipos de estratégias e sua formulação. O planejamento estratégico e a competitividade empresarial. Métodos de análise estratégica do ambiente
Leia maisGESTÃO DE SUPRIMENTO TECNÓLOGO EM LOGÍSTICA
GESTÃO DE SUPRIMENTO TECNÓLOGO EM LOGÍSTICA Gestão da Cadeia de Suprimento Compras Integração Transporte Distribuição Estoque Tirlê C. Silva 2 Gestão de Suprimento Dentro das organizações, industriais,
Leia maisGESTÃO DA QUALIDADE TOTAL. Modelo da Série NBR ISO 9000
GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL Modelo da Série NBR ISO 9000 Modelo da Série NBR ISO 9000 A Garantia da Qualidade requer uma ação coordenada de todo sistema produtivo da empresa, do fornecedor de insumos de
Leia maisPROCEDIMENTO SISTÊMICO DA QUALIDADE
1. OBJETIVO Estabelecer, documentar, implementar, aprimorar e manter um, que assegure a conformidade com os requisitos da norma de referência. 2. CONTROLE DE DOCUMENTOS E REGISTRO 2. CONTROLE DE DOCUMENTOS
Leia maisProf. Adilson Spim Gestão da Qualidade ISO 9001:2008 1
Certificação NBR Requisitos A partir da versão 1994, a série ISO 9000 passou a ser conhecida como família ISO 9000 ; leva em conta duas situações, a contratual e não contratual; Para a situação não contratual
Leia maisConsiderações sobre a Parte I - Histórico e componentes do lean, 74
Sumário Prefácio, xi Introdução, 1 Parte I - HISTÓRICO E COMPONENTES DO LEAN, 5 1 Conceito Enxuto: das Origens à Consolidação, 6 As indústrias da produção em massa, 8 Crise na indústria automobilística
Leia maisPesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação
Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional
Leia maisMarcos Antonio Lima de Oliveira, MSc Quality Engineer ASQ/USA Diretor da ISOQUALITAS www.qualitas.eng.br qualitas@qualitas.eng.
01. O QUE SIGNIFICA A SIGLA ISO? É a federação mundial dos organismos de normalização, fundada em 1947 e contanto atualmente com 156 países membros. A ABNT é representante oficial da ISO no Brasil e participou
Leia maisComo ter confiança em um Organismo de Inspeção? É necessária certificação ABNT NBR ISO 9001 ou acreditação ABNT NBR ISO/IEC 17020?
É necessária certificação ABNT NBR ISO 9001 ou acreditação ABNT NBR ISO/IEC 17020? O que buscar quando há uma necessidade 3 Como ter confiança em um Organismo 4 Como a acreditação do organismo de inspeção
Leia mais(LOQ4208) Processos da Indústria de Serviços
Processos da Indústria de Serviços (LOQ4208) 10 Síntese Curso CRONOGRAMA - CURSO Data Assunto Detalhamento 8/mar Op. Serviço EC: Cumbuca 2 grupos (10%) 15/mar Op. Serviço EC: Cumbuca 2 grupos (10%) 22/mar
Leia maisUnidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI. Prof. Fernando Rodrigues
Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI Prof. Fernando Rodrigues Nas empresas atuais, a Tecnologia de Informação (TI) existe como uma ferramenta utilizada pelas organizações para atingirem seus objetivos.
Leia maisTI em Números Como identificar e mostrar o real valor da TI
TI em Números Como identificar e mostrar o real valor da TI João Maldonado / Victor Costa 15, Outubro de 2013 Agenda Sobre os Palestrantes Sobre a SOLVIX Contextualização Drivers de Custo Modelo de Invenstimento
Leia maisISO 9001:2015 Nos preparando para recebê-la! 4 - Contextualizando a organização 6 - Planejamento
ISO 9001:2015 Nos preparando para recebê-la! 4 - Contextualizando a organização 6 - Planejamento 08 de Maio, 2015 Palestrante: Silvana Chaves SILVANA APARECIDA CHAVES Cursando MBA de Gestão Ambiental e
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec ETEC PAULINO BOTELHO EXTENSÃO EE ESTERINA PLACCO Código: 091.01 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade
Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma
Leia maisSIMPROS 2001. Experiência de implantação da norma ISO 9001:2000 a partir da utilização da ISO/IEC TR 15504 (SPICE) para Melhoria de Processos
Experiência de implantação da norma ISO 9001:2000 a partir da utilização da ISO/IEC TR 15504 (SPICE) para Melhoria de Processos Adilson Sérgio Nicoletti Blumenau, SC - setembro de 2001 Conteúdo Apresentação
Leia maisMetodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal
Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...
Leia maisA função produção apresenta três papéis importantes para a estratégia empresarial:
FASCÍCULO 2 Papel estratégico e objetivo da produção Segundo Slack, para que se entenda a contribuição da função produção devese responder a duas questões: qual papel se espera que a produção desempenhe
Leia maisModelo de Redução de Custos em TI. Marcelo Udo Diretor de Operações BlackBelts S.A. marcelo_udo@blackbelts.com.br
Modelo de Redução de Custos em TI Marcelo Udo Diretor de Operações BlackBelts S.A. marcelo_udo@blackbelts.com.br NA VERDADE... A Empresa MAS ANTES, UM POUCO DE LEMBRANÇA...... O profissionais de TI eram/são
Leia maisModulo de Padronização e Qualidade Formação Técnica em Administração
Modulo de Padronização e Qualidade Formação Técnica em Administração Competências a serem trabalhadas ENTENDER O PROCESSO DE PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO DE AUDITORIA DE SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE. Hoje
Leia maisEstruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade
Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios
Leia maisISO 9001:2015 Nova versão porque e quando?
ISO 9001:2015 Nova versão porque e quando? A publicação prevista para Novembro de 2015 tem como propósito refletir as mudanças no ambiente em que a norma é usada e garantir que a mesma mantenha-se adequada
Leia maisAdministração das Operações Produtivas
Administração das Operações Produtivas MÓDULO 5: PAPEL ESTRATÉGICO E OBJETIVOS DA PRODUÇÃO Segundo Slack, para que se entenda a contribuição da função produção devese responder a duas questões: qual papel
Leia maisIntrodução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade. Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas
Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas O que é qualidade? Qualidade é a adequação ao uso. É a conformidade às exigências. (ISO International
Leia maisCertificação ISO. Dificuldades, vantagens e desvantagens. Marcelo Henrique Wood Faulhaber, Med. Pat. Clin., MBA
Certificação ISO Dificuldades, vantagens e desvantagens. Marcelo Henrique Wood Faulhaber, Med. Pat. Clin., MBA Avanços em Medicina Laboratorial UNICAMP 2012 Introdução à Qualidade Não existem laboratórios
Leia maisMRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior
MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de
Leia maisGestão da Qualidade por Processos
Gestão da Qualidade por Processos Disciplina: Gestão da Qualidade 2º Bimestre Prof. Me. Patrício Vasconcelos adm.patricio@yahoo.com.br Gestão da Qualidade por Processos Nas empresas, as decisões devem
Leia maisOrganização e a Terceirização da área de TI. Profa. Reane Franco Goulart
Organização e a Terceirização da área de TI Profa. Reane Franco Goulart Como surgiu? A terceirização é uma ideia consolidada logo após a Segunda Guerra Mundial, com as indústrias bélicas americanas, as
Leia maisDifusão da Certificação ISO 9001 da Embrapa Meio Ambiente
Videoconferência Difusão da Certificação ISO 9001 da Embrapa Meio Ambiente Data: 22 e 24 de março de 2011 Objetivo Difundir a experiência da Embrapa Meio Ambiente com o processo de obtenção da certificação
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente
Leia maisESCRITÓRIO ENXUTO (LEAN OFFICE)
ESCRITÓRIO ENXUTO (LEAN OFFICE) Jeferson Duarte Oliveira * Este artigo tem como objetivo fazer uma revisão bibliográfica das mais importantes formas de desperdício nos escritórios e apresentar os métodos
Leia maisGerenciamento de Projetos
Gerenciamento de Projetos Grupo de Consultores em Governança de TI do SISP 20/02/2013 1 Agenda 1. PMI e MGP/SISP 2. Conceitos Básicos - Operações e Projetos - Gerenciamento de Projetos - Escritório de
Leia maisENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva
ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva Joel Alves da Silva, Diretor Técnico JAS-METRO Soluções e Treinamentos
Leia maisINSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS
INSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS Asia Shipping Transportes Internacionais Ltda. como cópia não controlada P á g i n a 1 7 ÍNDICE NR TÓPICO PÁG. 1 Introdução & Política 2 Objetivo 3 Responsabilidade
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia maisISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE
ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE Prof. MARCELO COSTELLA FRANCIELI DALCANTON ISO 9001- INTRODUÇÃO Conjunto de normas e diretrizes internacionais para sistemas de gestão da qualidade; Desenvolve
Leia maisComo implementar melhoria contínua (Lean e Six Sigma) alinhado à orientação por processos. Viviane Salyna
Como implementar melhoria contínua (Lean e Six Sigma) alinhado à orientação por processos Viviane Salyna Estrutura da Apresentação Muitas abordagem de processos geram: Processos devem gerar resultados
Leia maisSISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS
CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL MANUAL Elaborado por Comitê de Gestão de Aprovado por Paulo Fernando G.Habitzreuter Código: MA..01 Pag.: 2/12 Sumário Pag. 1. Objetivo...
Leia maisSistemas de Gestão da Qualidade. Introdução. Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade. Tema Sistemas de Gestão da Qualidade
Tema Sistemas de Gestão da Qualidade Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade Sistemas de Gestão da Qualidade Elton Ivan Schneider Introdução
Leia maisPROCEDIMENTO SISTÊMICO DE GESTÃO INTEGRADO
1. OBJETIVO Estabelecer, documentar, implementar, aprimorar e manter um Sistema de Gestão da Qualidade e de Energia, que assegure a conformidade com os requisitos da norma de referência. Outrossim, a responsabilidade
Leia maisPASSOS PARA TRANSFERIR
PERRY JOHNSON REGISTRARS, INC. PASSOS PARA TRANSFERIR A CERTIFICAÇÃO Perry Johnson Registrars, Inc. 26555 Evergreen, Suite 1340 Southfield, Michigan 48076 USA Copyright 2008, by Perry Johnson Registrars,
Leia maisDepartamento de Engenharia. ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso de Graduação em Engenharia de Produção ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção Prof. Gustavo Suriani de Campos Meireles.
Leia maisPrincipais tópicos da norma NBR ISO/IEC 27001:2006
FACULDADE DE TECNOLOGIA DO IPIRANGA CURSO DE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TIAGO GREGÓRIO DA SILVA Principais tópicos da norma NBR ISO/IEC 27001:2006 SÃO PAULO 2013 Índice 1 Introdução... 3 2 Assunto
Leia maisESTRUTURA ISO 9.001:2008
Sistema de Gestão Qualidade (SGQ) ESTRUTURA ISO 9.001:2008 Objetivos: Melhoria da norma existente; Melhoria do entendimento e facilidade de uso; Compatibilidade com a ISO 14001:2004; Foco Melhorar o entendimento
Leia maisGESTÃO DE SERVIÇOS DE TI: OTIMIZAÇÃO DE RECURSOS E PROCESSOS. Realização:
GESTÃO DE SERVIÇOS DE TI: OTIMIZAÇÃO DE RECURSOS E PROCESSOS Realização: Ademar Luccio Albertin Mais de 10 anos de experiência em Governança e Gestão de TI, atuando em projetos nacionais e internacionais
Leia maisProcessos de gerenciamento de projetos em um projeto
Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.
Leia maisPLANOS DE CONTINGÊNCIAS
PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como
Leia maisMódulo 3. Estrutura da norma ISO 9001-2008 Sistemas de Gestão da Qualidade Requisitos Requisitos 4.2, 5.1, 5.2 e 5.3 Exercícios
Módulo 3 Estrutura da norma ISO 9001-2008 Sistemas de Gestão da Qualidade Requisitos Requisitos 4.2, 5.1, 5.2 e 5.3 Exercícios 4.2 - Requisitos de documentação 4.2.1 - Generalidades A documentação do SGQ
Leia maisIETEC Instituto de Educação Tecnológica. Artigo Técnico
IETEC Instituto de Educação Tecnológica Artigo Técnico A Importância Do Desenvolvimento Dos Fornecedores Para A Atividade De Compras Autor: Fernando de Oliveira Fidelis Belo Horizonte MG 11 de Agosto de
Leia maisPesquisa realizada com os participantes do 16º Seminário Nacional de Gestão de Projetos APRESENTAÇÃO
Pesquisa realizada com os participantes do de APRESENTAÇÃO O perfil do profissional de projetos Pesquisa realizada durante o 16 Seminário Nacional de, ocorrido em Belo Horizonte em Junho de, apresenta
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versão 2.0 30/10/2014 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Conceitos... 3 3 Referências... 4 4 Princípios... 4 5 Diretrizes... 5 5.1 Identificação dos riscos...
Leia maisCATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE ENGENHARIA DE SOROCABA
TÍTULO: UTILIZAÇÃO DE SOFTWARES DEDICADOS PARA O DESENVOLVIMENTO E ELABORAÇÃO DO MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR (MFV) EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO ENXUTA LEAN PRODUCTION CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS
Leia maisISO/IEC 12207: Gerência de Configuração
ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que
Leia maisPrevisão de Ingresso: primeiro semestre de 2015. ESPM Unidade Sul. Rua Guilherme Schell, 350 Santo Antônio Porto Alegre/RS.
PÓS-GRADUAÇÃO EMPRESARIAL EM GESTÃO DE NEGÓCIOS Previsão de Ingresso: primeiro semestre de 2015 ESPM Unidade Sul Rua Guilherme Schell, 350 Santo Antônio Porto Alegre/RS. Informações: Educação Executiva:
Leia mais