ES-II. Diagrama de Fluxo de Dados. Elementos do DFD. Níveis de representação do DFD. Convenções para ES-II. TE p/ análise orient.

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1 TE p/ análise orient. a processos ES-II - Análise Estruturada - Gerson Prando As Técnicas Estruturadas para análise orientada a processos são: Diagrama de Fluxo de Ferramentas para especificação de processos: Português Estruturado Pseudocódigo Tabela de Decisão Árvore de Decisão 2 Diagrama de Fluxo de DFD = Diagrama de Fluxo de Conceito: Ferramenta para modelagem de fluxo de dados, através de processos que usam e geram dados. É, também, uma representação em rede de um sistema Elementos do DFD Entidade externa (Gane & Sarson) ou Terminadores (Yourdon) ou Ponto terminal (Martin & McClure) ou Fontes e destinos de dados (DeMarco) Fluxo de dados Depósito de dados (Gane & Sarson e Martin & McClure) ou Depósito (Yourdon) ou Arquivo (DeMarco) 3 4 Convenções para ES-II Durante a disciplina de ES-II, utilizaremos as seguintes nclaturas para os elementos do DFD: Entidade externa Fluxo de dados Depósito de dados Níveis de representação do DFD No nível do sistema - Diagrama de Contexto No nível do sistema (mais detalhado) - DFD nível 0 No nível de detalhamento de um processo do DFD nível 0 - DFD nível No nível de detalhamento de um processo do DFD nível - DFD nível 2 E assim sucessivamente

2 Passos para elaborar um DFD Símbolos do DFD. Identificar as entidades externas (origem e destino das informações) 2. Identificar os fluxos de dados 3. Identificar os processos 4. Identificar os armazenamentos ou depósito de dados 5. Desenhar o DFD em níveis Entidade externa Fluxo de dados Depósito de dados Yourdon e DeMarco id Gane e Sarson id id id 7 8 Diagrama de contexto DFD que mostra o contexto do sistema, incluindo as entidades externas, os fluxos de dados de entrada e de saída do sistema e o sistema como sendo um único processo (não representa os depósitos de dados) 9 DIAGRAMA DE FLUXO DE DADOS PASSO - CONSTRUÇÃO DE DIAGRAMA DE CONTEXTO. IDENTIFICAR A FUNÇÃO PRINCIPAL COM UM NOME QUE REPRESENTE CLARAMENTE O OBJETO; 2. IDENTIFICAR OS AGENTES EXTERNOS QUE POSSUEM UMA LIGAÇÃO COM A FUNÇÃO PRINCIPAL; 3. IDENTIFICAR E ASSOCIAR, A CADA AGENTE EXTERNO, OS EVENTOS DO NEGÓCIO QUE CAUSAM A OPERAÇÃO DA FUNÇÃO PRINCIPAL; PASSO - CONSTRUÇÃO DE DIAGRAMA DE CONTEXTO (continuação) 4. IDENTIFICAR PARA CADA EVENTO DO NEGÓCIO, UM OU MAIS FLUXO DE DADOS DE ENTRADA QUE SÃO ENVIADOS PELOS AGENTES EXTERNOS. 5. PARA CADA FLUXO DE DADOS DE ENTRADA, ANALISAR COMO A FUNÇÃO PRINCIPAL RESPONDE AO EVENTO, OU SEJA, QUAIS FLUXOS DE DADOS DE SAÍDA. 6. DESENHAR O DIAGRAMA DE CONTEXTO Aspecto Importante : Entidades são externas ao sistema que estamos modelando; Os fluxos que interligam as entidades dos diversos processos representam a interface entre o sistema do mundo externo; O analista e/ou projetista não podem modificar o conteúdo de uma Entidade; 2

3 DIAGRAMA DE CONTEXTO Diagrama de Contexto E f Sistema f2 E2 movimentação empregado Sistema de Controle Pessoal relatório funcionário ENTIDADES FLUXOS DE DADOS FUNÇÃO PRINCIPAL E3 FUNCIONÁRIO DEPTO PESSOAL Diagrama de Contexto DFD nível 0 CLIENTES DIREÇÃO Sistema de Pedidos de Livros GRÁFICA CONTABILIDADE Detalhamento do Diagrama de Contexto, incluindo as mesmas informações daquele diagrama, acrescentando-se o detalhamento de processos, que operam sobre os fluxos de dados, e os depósitos de dados. Obs.: Um depósito de dados é criado sempre que um dado é armazenado para uso posterior ou quando não há seqüência imediata entre dois processos. 6 DFD nível CARGOS D2 DADOS_FUNC Aplica-se as mesmas regras do DFD nível 0, porém sua representação restringe-se ao detalhamento de um determinado processo daquele diagrama, apresentando o contexto com aquele nível (mesmas relações de entrada e saída representados no nível 0) Os demais níveis (2, 3,..., atendem às mesmas regras do DFD nível 7 movimentação empregado FUNC Processar Movimento movimentações D3 2 Relatório de Movimentação MOV_PENTENTES relatório funcionário DEPTO PESSOAL 3

4 NORMAS P/ DESENHAR UM DFD DIAGRAMA DE FLUXO DE DADOS PASSO 2 - DECOMPOSIÇÃO FUNCIONAL. IDENTIFICAR AS FUNÇÕES QUE COMPÕE A FUNÇÃO PRINCIPAL DO DIAGRAMA DE CONTEXTO, CONSTRUINDO O o. NÍVEL DO DFD; 2. IDENTIFICAR A AFINIDADE FUNCIONAL; Não crie um DFD com demasiados processos, fluxos depósitos e entidades. Em um sistema simples, encontram-se provavelmente dois ou três níveis; um sistema de médio porte apresenta costumeiramente de três a seis níveis; e um sistema grande terá de cinco a oito níveis; Algumas partes de um sistema podem ser mais complexas que outras e podem exigir a subdivisão em mais de um ou dois níveis; 3. IDENTIFICAR OS FLUXOS MANIPULADOS PELAS FUNÇÕES; CONVENÇÕES PARA FLUXO DE DADOS 4. Um Fluxo não deve ligar uma entidade externa a um depósito de dados,. Nomes ligado por hifen 2. Fluxo divergente Pedidos_válidos 3 PEDIDOS P ender P3 P2 pedido 5. Fluxos entre entidade/processo devem ser ados; PEDIDOS 3. Não representa Fluxo de Ler_próximo_ cliente _cliente Cadastrar pedido Aprovar Pedido de Vendas PEDIDOS 6. Fluxos entre os processo/processo, devem ser ados; Validar cliente_novo Cadastrar Novo NORMAS P/ DESENHAR UM DFD Não crie um DFD com demasiados processos, fluxos depósitos e entidades. Em um sistema simples, encontram-se provavelmente dois ou três níveis; um sistema de médio porte apresenta costumeiramente de três a seis níveis; e um sistema grande terá de cinco a oito níveis; Algumas partes de um sistema podem ser mais complexas que outras e podem exigir a subdivisão em mais de um ou dois níveis; 4

5 . Todo processo deve ser numerado Diagrama 0 FIG. RELACIONAMENTO PAI-FILHO Diagrama 0 Atualizar Cadastro. Incluir.3 Alterar.2 Excluir a c e 3 d 2 b Diagrama FIG FIG a x. y.3.2 z e c CONVENÇÕES PARA O DEPÓSITO DE DADOS CONVENÇÕES PARA O PROCESSO. Normalmente o escolhido para identificar o Depósito é o plural dos pacotes transportados. pedido 2. Identificar os DD s por um número sequencial _cliente 3. Utilize um traço vertical para indicar nova ocorrência _cliente PEDIDOS. Nome do processo deve dar idéia do que faz o processo, e é composto por um verbo+ func_inscrito Verificar Validade da Admissão func_aceito 2. Um processo pode representar um Centro de Transação. inclusão _cliente Atualizar Cadastro alteração exclusão 3. Todo processo deve ser numerado 4. Deve-se evitar poços sem fundo e geração espontânea.. Incluir Atualizar Cadastro.3 Alterar.2 Excluir fluxo fluxo 2 Fluxo Fluxo 4 2 Fluxo 2 Fluxo 3 5

6 Figura 0 DIAGRAMA DE FLUXO DE DADOS E 2 F F4 F2 E2 PASSO 2 - DECOMPOSIÇÃO FUNCIONAL F5 3 F7 F8 F9 2 F6 4 F3 4. ANALISAR CADA FUNÇÃO, DECOMPONDO EM OUTRAS FUNÇÕES DE NÍVEL MAIS DETALHADO; 5. ANALISAR OS FLUXOS DE DADOS PARA CADA FUNÇÃO NIVELADA; 6. PARAR O PROCESSO DE NIVELAMENTO QUANDO FOR IDENTIFICAR A PRIMITIVA FUNCIONAL; FUNÇÕES AFINS FLUXOS DE DADOS E3 Figura Identificação dos processos E. F F0.2 F4 F F2 3.4 F3 F5 E2 Cada processo recebe a identificação correspondente a um número seqüencial, porém, sem que este número indique a ordem de execução dos processos. No Diagrama de Contexto, o sistema não é identificado por nenhum número. No DFD nível, os processos são identificados pelos números, 2, 3, etc. Nos demais níveis, o número do processo é representado por x., x.2,..., onde x é o número do processo em detalhamento. FUNÇÕES PRIMITIVAS FLUXOS DE DADOS 3 34 Sintaxe do DFD Todos os objetos devem ter identificadores Todos os objetos e fluxos de dados devem ter Todos os processos devem ter pelo menos um fluxo de dados de entrada e um de saída Todos os fluxos de dados devem ter uma origem e um destino Sintaxe do DFD (continuação) Todos os fluxos de dados devem começar ou terminar num processo Todos os fluxos de dados devem ter uma única seta direcional Todos os fluxos de dados devem ter um significativo Todos os processos devem ter um formado por verbo + objeto direto

7 Sintaxe do DFD (continuação) Especificação de processos Todos os depósitos de dados devem representar objetos de interesse para o sistema A duplicação de símbolos deve ser evitada O cruzamento de linhas deve ser evitado 37 É o resultado da aplicação de ferramentas para a descrição da lógica de processos do DFD. Ferramentas: Português Estruturado e Pseudocódigo Tabela de Decisão Árvore de Decisão Outras: Condições Pré/Pós; Fluxograma; Diagrama de Nassi Shneiderman; Diagrama de Ação 38 Português Estruturado Elementos do Port. Estruturado É a ferramenta para especificação de processos que utiliza um sub-conjunto da língua portuguesa, através de uma estruturação pré-definida, para descrever a lógica de um processo. Também é chamado de PDL (Programming Design Language). O Português estruturado é formado por 3 tipos de construções: Sentença declarativa simples; Construção de decisão; Construção de repetição Convenções p/ Port. Estruturado Toda especificação de processo em Português Estruturado deve conter, em sua primeira linha, a declaração : -do-processo. A descrição do processo é feita dentro de uma estrutura de seqüência iniciada pela declaração INÍCIO e terminada pela declaração FIM. As estruturas de condição e repetição do Português Estruturado são encerradas com a declaração FIM--da-estrutura, com exceção de algumas estruturas de repetição que tem outras formas definidas para o encerramento. Convenções (cont.) Entre uma estrutura e outra há um espaçamento da margem, ou seja, as declarações da especificação que estão dentro de cada estrutura iniciada são apresentadas um pouco afastadas da margem em relação às palavras usadas para definir o início e o fim da estrutura. As palavras-chave da língua portuguesa usadas no Português Estruturado são escritas com todas as suas letras em maiúsculo. Os s de dados usados na especificação são escritos com todas as suas letras em minúsculo

8 Convenções (cont.) Os s de processos que eventualmente são conectados ao processo que está sendo especificado devem ser escritos com a primeira letra em maiúsculo e as demais em minúsculos. 43 Sentença declarativa simples OBTER: É usado para a obtenção de dados de entrada do processo, desde que venham de entidades externas ou de outros processos (não se aplica para obtenção de dados de um depósito de dados). LER: É usado para a obtenção de dados de entrada cuja origem é um depósito de dados. CRIAR: É usado para o armazenamento de dados em um depósito de dados. ATUALIZAR: É usado para a modificação do conteúdo de dados armazenados em um depósito de dados. 44 Sent. declarativa simples (cont.) EXCLUIR: É usado para a eliminação de dados que estavam armazenados em um depósito de dados. CLASSIFICAR: É usado para a definição de uma ordem de classificação para os dados de um depósito de dados. SELECIONAR: É usado para a seleção de determinados dados de um depósito de dados que satisfaçam a determinada(s) condição(ões). MOVER (o verbo pode ser omitido): É usado para a atribuição de um valor a um determinado dado. Se o verbo for omitido, é usado o sinal de igual ( = ) para Sent. declarativa simples (cont.) CALCULAR (o verbo pode ser omitido): É usado para a realização de um cálculo, através de uma sentença matemática. Se o verbo for omitido, é usado o sinal de igual ( = ) para representar a realização do cálculo. SOMAR: É usado para a realização de uma adição. SUBTRAIR: É usado para a realização de uma subtração. MULTIPLICAR: É usado para a realização de uma multiplicação. DIVIDIR: É usado para a realização de uma divisão. representar a atribuição Sent. declarativa simples (cont.) EXIBIR: É usado para a exibição de dados de saída, com exceção daqueles cujo formato é impresso. Os dados de saída podem ser exibidos para outro processo ou para uma entidade externa (não se aplica aos dados de saída para um depósito de dados). IMPRIMIR: É usado para a impressão de dados de saída em papel. Os dados de saída impresso sempre destinam-se a entidades externas (não se aplica aos dados de saída para outro processo ou para um depósito de dados). EXECUTAR: É usado para a conexão com outro processo. ENCERRAR: É usado para indicar o encerramento do processo. Construções de decisão Condição: SE condição (...) SENÃO FIM-SE

9 Construções de decisão (cont.) Casos: FAZER EM CASO DE CASO condição (...) CASO condição (...) (...) OUTROS CASOS FIM-CASO Construções de repetição Repetir até: REPETIR (...) ATÉ condição (...) Construções de repetição (cont.) Fazer enquanto: FAZER ENQUANTO condição (...) (...) FIM-FAZER Construções de repetição (cont.) Fazer para: PARA var. = início ATÉ fim POR incremento (...) PRÓXIMO 5 52 Pseudocódigo Tabela de Decisão Distingue-se do Português Estruturado pelo grau de formalismo usado nas notações, aproximando-se mais do rigor de uma especificação para profissionais de processamento de dados, como algoritmo ou projeto de programas. 53 É uma ferramenta para especificação de processos que define as ações executadas para cada combinação possível de valores resultantes de condições atreladas. 54 9

10 Componentes da Tab. de Decisão Quadrantes da Tabela de Decisão Condições Ações Regras ou normas - Condições 3 - Ações 2 - Regras 4 - Decisões (associação entre as ações executadas para cada Regra) Etapas p/ construção da TD Etapas p/ const. da TD (cont.) Todas as condições devem ser identificadas e descritas no primeiro quadrante da tabela (cada condição deve ser descrita em uma linha). Para condição, deve ser identificado o número de valores possíveis para ela e estes valores devem ser descritos na frente da variável da condição no primeiro quadrante. Todas as ações possíveis para o processo devem ser identificadas e descritas no terceiro quadrante (cada ação deve ser descrita em uma linha). As ações devem ser descritas por sentenças que iniciam com verbo no infinitivo ou por fórmulas. O número de regras deve ser calculado, sendo o resultante do número possível de combinações que podem ser feitas com os valores de cada condição. O cálculo do número de regras é feito multiplicando-se os números de valores possíveis das condições. Para cada regra, uma coluna deve ser desenhada no segundo quadrante, sendo numerada na extremidade superior para identificar cada regra. As linhas do primeiro quadrante (condições) devem ser prolongadas até o final do segundo quadrante Etapas p/ const. da TD (cont.) Etapas p/ const. da TD (cont.) O cruzamento entre linhas e colunas do segundo quadrante deve ser preenchido por todas as combinações de valores possíveis das condições que formam cada regra. As colunas do segundo quadrante devem ser prolongadas até o final do quarto quadrante. Para cada regra, deve(m) ser identificada(s) a(s) ação(ões) que são executadas no caso da combinação respectiva de valores das condições ocorrer. As combinações impossíveis de acontecer ensejam a marcação de toda a coluna, no quarto quadrante, do símbolo. As omissões, contradições e ambigüidades devem ser identificadas e discutidas com o usuário para o aperfeiçoamento da especificação. Um omissão ocorre quando não há ação definida para uma regra possível. Uma contradição ocorre quando duas ações contraditórias são executadas para uma mesma regra. E uma ambigüidade ocorre quando há muitas regras diferentes definindo a execução das mesmas ações

11 Árvore de Decisão Diretrizes p/ a Árvore de Decisão É uma ferramenta para especificação de processos semelhante à Tabela de Decisão, mas que descreve as ações a serem executadas através de ramificações de combinações. 6 A Árvore de Decisão é desenhada na horizontal, definindo-se um nó (um ponto) na extremidade esquerda de onde parte o desenho da árvore. Em seguida, o nó é ramificado, através de linhas que são desenhadas em direção ao lado direito da árvore, onde cada linha corresponde a um valor possível de uma condição. Este valor é representado em forma de uma expressão do tipo variável da condição = valor. A segunda condição atrelada é ramificada de cada valor pertinente da condição anterior, gerando uma representação de forma semelhante. Este procedimento repete-se até que todas as combinações possíveis de valores das condições tenham sido representadas. 62 Diretrizes p/ Árv. Decisão (cont.) Representação da Árv. Decisão Quando não houver mais condições para serem apresentadas na Árvore de Decisão, é feito um prolongamento da última condição expressa até uma declaração de ação, que deve começar com um verbo no infinitivo ou ser uma fórmula. O caminho a ser percorrido para chegar à ação, na árvore, demonstra a combinação de condições que deve ser satisfeita para a ação seja realizada

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