Ventilação Aplicada à Engenharia de Segurança do Trabalho

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Ventilação Aplicada à Engenharia de Segurança do Trabalho"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO ESPECIALIZAÇÃO em ENGENHARIA de SEGURANÇA do TRABALHO Ventilação Aplicada à Engenharia de Segurança do Trabalho (3ª Aula) Prof. Alex Maurício Araújo Recife

2 VGD VENTILAÇÃO GERAL DILUIDORA (obtida mecanicamente / Ventilação forçada) É o método de insuflar e/ou exaurir ar, em um ambiente ocupacional, com a finalidade de reduzir concentração de poluentes. É também usada quando a VGN não tem condição de confiabilidade e eficiência para atender ao (Q, T e UR) desejado. Vantagem Aplicações da VGD -Custo mais baixo que a (VLE) -Locais de trabalho sujeitos a modificação constantes ; -Fontes geradoras de poluentes se encontram muito distribuídas por local de trabalho ; -Quantidade de poluentes e toxicidade são baixas.

3 O controle de Q através da VGD permite: - proteger a saúde ocupacional pela redução da C abaixo do TLV (Valores Limiares de Tolerância da substância); - evitar riscos de explosões e inflamações de certos poluentes, baixando o nível de C dos mesmos; - melhorar a eficiência e conforto do trabalho, pelo controle da T; - proteger equipamentos e materiais contra efeitos corrosivos do ar com certos poluentes.

4 Taxa de Ventilação É a vazão de ar (Q) que o (SVGD) introduz ou retira de um ambiente: (m 3 /min) ; (pé 3 /min; cfm); (m 3 /h). Número de trocas de ar / unidade de tempo Quando em um recinto de volume o SVGD introduz num certo tempo um volume de ar igual a diz-se que ocorreu uma troca de ar: NT(trocas de ar/h) = Q / - volume do ambiente (m 3 ) Q-Taxa de ventilação (m 3 /h) Em (VGD) e ventilação para conforto térmico, os requisitos de Q são em geral dados em NT (trocas de ar/min).

5 Concentração de contaminante Suponha a geração de um poluente no recinto numa vazão G (m 3 /h). A ventilação produz Q (m 3 /h) de ar. O nível de concentração C do poluente será: Q C =? G C = soluto/solvente = G/Q (m 3 /m 3 ) C é em geral expressa - líquidos (ppm) - poeiras e fumos (g/m 3 ) (mg/m 3 ) Na prática não se consegue uma diluição uniforme do contaminante de modo que se adota um fator de segurança k variando de (3-10), função do grau de toxidez e da eficiência desejada na remoção do contaminante. Q = k (G / C) (m 3 /h) para C em (m 3 /m 3 )

6 Exemplo de diluição de partículas sólidas Pb é derretido em contato com o ar. Por diferença de peso observou-se que em 25 dias úteis de 8h, houve uma sublimação de 60g, convertido no ar em fumo de PbO venenoso. Qual deverá ser a Q de ar em VGD, para que não haja danos à saúde naquela operação?. G = 60g / (25d x 8h)h =0,3 g/h C = 0,0002 g/m 3 (Tab. 8.2 pg 106) k = 5 (adotado) Q = k(g / C) = 5 x 0,3 g/h / 0,0002 g/m 3 = 7500 m 3 /h = 125m 3 /min (Ref. 1, pg 106)

7 Cálculo da Taxa de Ventilação para uma Concentração Desejada Q taxa de ventilação (pé 3 /min) Q = G 387 P mol 106 VDC VDC = concentração máxima permitida, para solventes industriais. G taxa de geração da substância que se quer diluir (lb/min) 387 volume de 1lbmol de qualquer gás a 70 F e 1 atm (volume molecular)(cf) P mol peso molecular da substância (lb) VDC Ventilation Design Concentration (ppm) (Ref. 1, Tab. 8.4, pg 108) 1 parte por milhão (1ppm) 1milhão de partículas por pé cúbico (1mppc) 1 ppm = 10-6 m 3 /m 3 1mppc = 10 6 partículas / ft 3

8 Exemplo de diluição de vapores de solventes Num processo libera-se 0,045 lb/min de um solvente (acetona) para o qual o VDC = 150 ppm e cujo P mol = 58,4 lb. Qual a taxa de ventilação necessária para que se obedeça ao valor da VDC? Q = G 387 P mol 106 VDC = 0,045*(387/58,4)*(106 /150) = 1988 cfm (Ref. 1, pg 108)

9 1 Modos de VGD : Insuflação mecânica e exaustão natural Os ventiladores injetam ar exterior para o interior do recinto, logo: (p i > p e ); e o ar insuflado sairá, por diferença de pressão, por outras aberturas existentes resultando em : - Diluição dos contaminantes; - Baixa de temperatura interna; - Arejamento.

10 Critérios para a tomada de ar 1) O local de admissão de ar para o ventilador deve ser livre. Quando for necessário uma tomada de ar afastada, deve ser instalado um duto até o ventilador. 2) A tomada de ar exterior deve ser protegida por meio de telas para evitar a entrada de animais e corpos estranhos e ter platibandas para evitar água de chuva. 3) Pode ser necessário a instalação de filtros escolhidos em função das condições estabelecidas para o recinto.

11 Alternativas para remoção do ar insuflado no recinto A) Janelas na direção do fluxo de ar incidente favorecem a exaustão da camada de ar quente superior B) Não havendo possibilidades de se instalar aberturas nas outras paredes, a saída de ar se fará por abertura em nível inferior ao do ventilador

12 Padrões de movimentação do ar gerados por alternativas de insuflação e temperaturas / criação de zonas mortas Padrão de fluxo transversal de cima c/ saída na parede oposta por baixo Movimento = f ( inércia; temperatura) Quente 8 Q frio 8 Padrão de fluxo transversal de baixo c/ saída na parede oposta por cima Quente 8 Zonas mortas Q frio 8 Padrão de fluxo circulatório da lateral por cima c/ saída por baixo Quente 8 Q frio 8 Padrão de fluxo circulatório da lateral por baixo c/ saída por cima Quente 8 Q frio 8

13 2 Insuflação natural e exaustão mecânica Exaustores retiram o ar do recinto para o exterior, ocorrendo uma queda da pressão interna (p recinto ) em relação à externa (p e ). Este processo gera um fluxo de ar do exterior para dentro do recinto. Se o ventilador exaustor for do tipo axial, deve ser instalado na parede oposta à de admissão do ar e em nível o mais alto possível em relação ao piso. Deve-se prever a instalação de filtros adequados nas tomadas de ar do exterior, escolhidos em função das condições estabelecidas para o ambiente.

14 Este método de ventilação é muito usado em laboratórios, sanitários, cozinhas e em recintos industriais onde não há poluentes em grau de toxidez alto. Exemplo de ventilador de exaustão para cobertura A figura mostra um ventilador de exaustão para cobertura no qual o motor fica isolado do ar removido e é ventilado pelo ar exterior. A faixa de vazões de exaustão destes equipamentos varia de : 20 a 250 m 3 / min.

15 Exemplo de Ventilação por Exaustão Mecânica Na sala de uma indústria trabalham 22 funcionários. A sala tem (20 x 8 x 3,5) m 3. A entrada de ar é feita em janelas amplas de uma parede. A remoção se fará com 2 ventiladores axiais na parede oposta. Calcular a Q necessária à obtenção de um razoável nível de conforto. Admitir que 40% dos funcionários fumam.

16 A) Volume da sala: = 20 x 8 x 3,5 = 560 m 3 B) Renovações de ar recomendadas: 20 C) Volume de ar necessários em cada hora: (Ref.1, pg.81) Q = (560 x 20) m 3 /h = m 3 /h = 187 m 3 /min D) SOLUÇÃO: usar 2 ventiladores com capacidade da ordem de 100 m 3 /min.

17 E) Seção transversal livre para o fluxo de ar na sala, considerando vigas de 30 cm de altura: A = 8 m x (3,5-0,30) m = 25,6 m 2 F) Velocidade média aproximada do fluxo de ar ao longo da sala: V = Q / A = (11200 m 3 /h) / (25,6 m 2 ) = 437,5 m/h ou 7,3 m/min G) Verificação do valor da velocidade do ar no recinto para conforto Segundo a (Ref.1, pg 80) V ar > 1,5 m/min V ar < 10 m/min

18 H) Verificação da sensação de resfriamento Sensação de resfriamento de 0 ºC como se o ar estivesse parado! (Ref.1, pg.29) I) Conclusão O conforto térmico obtido no caso, deve ser pela redução do calor latente. Já que o fluxo de ar não tem velocidade alta para causar sensação de resfriamento na forma de calor sensível.

19 Remoção da umidade do ar A remoção da água contida no ar pode ser feita por meio de aparelhos chamados de desumidificadores. Aplica-se em certos ambientes de trabalho tais como: locais de guarda de documentos, microfilmes, bibliotecas, certas indústrias químicas, farmacêuticas, óticas, fotográficas, de papéis, cigarros, plásticos, gráficas, cervejeiras, etc. que necessitam de ar com baixo teor de umidade, sem exigirem climatização completa por ar condicionado. Consiste em retirar calor latente, sem diminuir a TBS. Lembrando que: Calor sensível se manifesta por um certo nível de T. Calor latente causa mudança de estado físico sem alteração de T e p.

20 Desumidificador de ar Opera pelo princípio da circulação forçada do ar ambiente que atravessa uma serpentina evaporadora de gás de refrigeração, que estando com a T abaixo do ponto de orvalho (*), retém a umidade por condensação. (Ref. 1, pág. 89) O ar vai perdendo umidade até o limite situado entre [60 40]%, função da T e das condições de infiltração de umidade no local. (*) É a T sob a qual o vapor d`água contido no ar condensa. Percebe-se sua atuação quando uma vidraça começa a ficar embaciada.

21 3 Insuflação e exaustão mecânicas É o sistema de VGD em que ventiladores insuflam e exaustores removem o ar do recinto. As máquinas podem ser instaladas diretamente no recinto ou atuando através de sistemas de dutos. -qualidade do ar insuflado Vantagens Desvantagem -ventilação mais controlável -custo mais alto -distribuição do ar no recinto (evita circulação parasita) Exemplo de aplicação:

22 Exemplo de VGD completa ou mista A instalação de insuflação e exaustão mecânicas em sua forma mais completa pode fazer a captação do ar em local não-poluído, filtrar, se necessário, e insuflar em bocas dispostas ao longo de dutos. Vista superior (planta baixa)

23 Determinação da carga térmica O 1 dado a ser buscado num projeto de VGD é a carga térmica originadas das várias fontes de calor identificadas. Conhecida a carga térmica calcula-se a Q de ar necessária para reduzi-la a um nível razoável de conforto ambiental. Irradiação solar (insolação) (sobre vidros, paredes externas e coberturas). Carga térmica (fluxo de calor produzido q ) (sob forma de calor sensível) Condução (paredes, pisos, tetos, vidros etc). Carga de energia elétrica dissipada no recinto nos aparelhos de iluminação e acessórios. Motores elétricos. Infiltração do ar exterior por portas e janelas (calor sensível e latente).

24 A) Insolação / radiação solar Área exposta ao sol (ft 2 ) x fator B = Btu/h (Ref. 1, pág. 94) B) Condução Área (ft 2 ) x fator A = Btu/h (Ref. 1, pág. 94)

25 C) Iluminação N de lâmpadas x P (W) x 3,4 = Btu/h D) Motores elétricos P total (hp) x 2800 = Btu/h E) Carga térmica total (Btu/h) = TR (Toneladas de Refrigeração) F) Fluxo de ar (Q) para remover calor sensível Q (cfm) = q (Btu/h) 1,08 ( Ti Te) F (ver slide 23, 2ª. Aula) Dado:1 m 3 /min = 35,3 cfm

26 Ventilação de salas de máquinas Calor irradiado Desconforto ao operador. Afeta o funcionamento e a durabilidade das instalações e equipamentos. Ar de exaustão para recintos industriais Voltar (Ref. 1, pág. 101)

27 Final da 3a. aula Exemplo: Uma casa de bombas mede (4x8) m em planta. Qual deverá ser a Q de exaustão de ar? Área 13,12 x 26,24 = 344,26 ft 2 (1 ft = 0,305m) Tab cfm/pé 2 área bruta de piso Q = 4 x 344,26 = 1377 cfm = 0,650 m 3 /s = 39 m 3 /min. Ex. de conversão de unidades: 1377 ft 3 / min x 1min / 60s x 0,305 3 m 3 / 1ft 3 = 0,650 m 3 /s

4 SISTEMAS E EQUIPAMENTOS DE CLIMATIZAÇÃO

4 SISTEMAS E EQUIPAMENTOS DE CLIMATIZAÇÃO 35 4 SISTEMAS E EQUIPAMENTOS DE CLIMATIZAÇÃO Em uma instalação de ar condicionado quando o circuito de refrigeração estiver desligado, teremos uma instalação de ventilação simples, onde são controlados

Leia mais

AR CONDICIONADO. Componentes

AR CONDICIONADO. Componentes AR CONDICIONADO AR CONDICIONADO Basicamente, a exemplo do que ocorre com um refrigerador (geladeira), a finalidade do ar condicionado é extrair o calor de uma fonte quente, transferindo-o para uma fonte

Leia mais

Condicionamento de Ar

Condicionamento de Ar Condicionamento de Ar Instituto Federal de Brasília Sumário Introdução Tipos de Condicionadores de ar Vantagens e desvantagens Introdução Refrigeração por Compressão de Vapor Introdução Refrigeração por

Leia mais

Prof.Dr. Wyser José Yamakami

Prof.Dr. Wyser José Yamakami Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho - Campus Ilha Solteira-SP SP Prof.Dr. Wyser José Yamakami 9.1 DEFINIÇÃO VENTILAÇÃO INDUSTRIAL É o processo de retirar ou fornecer ar por meios naturais

Leia mais

EM-028 VENTILAÇÃO INDUSTRIAL & AR COMPRIMIDO

EM-028 VENTILAÇÃO INDUSTRIAL & AR COMPRIMIDO EM-028 VENTILAÇÃO INDUSTRIAL & AR COMPRIMIDO RESUMO AULA 6 - VENTILAÇÃO DE TANQUES 1 CLASSIFICAÇÃO DOS PROCESSOS A ventilação por exaustão encontra muita aplicação nos tanques de processamento, por exemplo:

Leia mais

Ar Condicionado. Linha Mini Split. Linha Completa para o Conforto Térmico. piso teto

Ar Condicionado. Linha Mini Split. Linha Completa para o Conforto Térmico. piso teto Ar Condicionado Linha Mini Split VOCÊ CRIA O AMBIENTE, NÓS CRIAMOS O CLIMA. CASSETE piso teto Linha Completa para o Conforto Térmico Cassete Apresentação Os aparelhos Cassete são discretos tanto por seu

Leia mais

AR CONDICIONADO E CO-GERAÇÃO DE ENERGIA

AR CONDICIONADO E CO-GERAÇÃO DE ENERGIA 1 SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE ENERGIA PUC-MINAS - 20 de Abril de 2007 AR CONDICIONADO E CO-GERAÇÃO DE ENERGIA Marco Tulio Starling de Vasconcellos marcotulio@tuma.com.br - Tel: (31) 2111-0053 www.tuma.com.br

Leia mais

PROJETO FINAL 2014-2. Alunos: Turma: Sistema de condicionamento de ar central residencial PIC Projeto de Instalações de Condicionamento de Ar

PROJETO FINAL 2014-2. Alunos: Turma: Sistema de condicionamento de ar central residencial PIC Projeto de Instalações de Condicionamento de Ar MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA - CAMPUS SÃO JOSÉ Projetos de Instalação de Ar Condicionado

Leia mais

Dutos para condução de ar

Dutos para condução de ar Dutos para condução de ar 1 1) Q = VA considerações 2) H 2 p V = h+ + γ 2g (energia total) 3) 2 2 pa V a pb V b Ja b = ha + + hb + + γ 2g γ 2g J a b p p V V = + γ 2g 2 2 a b a b Perda de carga para dutos

Leia mais

Inversores de Freqüência na Refrigeração Industrial

Inversores de Freqüência na Refrigeração Industrial ersores de Freqüência na Refrigeração Industrial Os inversores de freqüência possuem um vasto campo de aplicações dentro da área de refrigeração industrial. São utilizados nas bombas de pressurização,

Leia mais

Módulo VIII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Regime Permanente, Dispositivos de Engenharia com Escoamento e Regime Transiente.

Módulo VIII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Regime Permanente, Dispositivos de Engenharia com Escoamento e Regime Transiente. Módulo VIII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Regime Permanente, Dispositivos de Engenharia com Escoamento e Regime Transiente. Bocais e Difusores São normalmente utilizados em motores

Leia mais

Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho

Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho DISCIPLINA: HIGIENE OCUPACIONAL IV Aula 60 VENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORA Parte I da Aula 60

Leia mais

The art of handling. Energia

The art of handling. Energia The art of handling Energia A arte em eficiência energética através do manuseio do ar Devido ao aumento constante dos preços da energia e da necessidade de proteger o meio ambiente, está se tornando cada

Leia mais

UM OLHAR SOBRE O COMPRESSOR NOS CONSULTÓRIOS E CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS

UM OLHAR SOBRE O COMPRESSOR NOS CONSULTÓRIOS E CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS UM OLHAR SOBRE O COMPRESSOR NOS CONSULTÓRIOS E CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS NAS INSPEÇÕES DE CONSULTÓRIOS E CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS ATÉ RECENTEMENTE NÃO ERA DADA A DEVIDA ATENÇÃO AO COMPRESSOR - TIPO - LOCAL

Leia mais

Tabela de Consumo e Rendimento

Tabela de Consumo e Rendimento Refrigerador de Ar Utilizando o princípio físico da troca de calor, o sistema de resfriamento CHP transforma o ar comprimido que o alimenta, em 2 fontes de saída, atingindo uma delas temperaturas de até

Leia mais

Aquecimento e arrefecimento. Ventilação. Humidificação e desumidificação

Aquecimento e arrefecimento. Ventilação. Humidificação e desumidificação A generalidade das empresas necessitam de controlar o seu ambiente interior, tanto em termos de condições térmicas como de qualidade do ar, por diferentes motivos como bem estar e segurança das pessoas,

Leia mais

TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS. CONFORTO AMBIENTAL Aula 9

TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS. CONFORTO AMBIENTAL Aula 9 TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS CONFORTO AMBIENTAL Aula 9 São estratégias de projeto que devem ser adotadas quando não se consegue tirar partido dos recursos naturais. Geralmente são indispensáveis

Leia mais

Ar Condicionado e Refrigeração Carga Térmica

Ar Condicionado e Refrigeração Carga Térmica CARGA TÉRMICA Representa a quantidade de calor (sensível e/ou latente) a ser extraída do ar de um ambiente (no caso de verão) ou a ser fornecida ao ar de um ambiente (no caso de inverno) para que sejam

Leia mais

FINAL HONEYWELL.indd 3 07/07/13 18:02

FINAL HONEYWELL.indd 3 07/07/13 18:02 C l i m a t i z a d o r e s FINAL HONEYWELL.indd 3 07/07/13 18:02 Como um Climatizador fu Resfriamento Eficiência Su O climatizador é um modo natural de resfriar o ambiente, assim como uma brisa de cachoeira.

Leia mais

Resfriadores Evaporativos BRISBOX

Resfriadores Evaporativos BRISBOX Características do Produto: Resfriadores Evaporativos BRISBOX BRISBOX Aplicações Resfriadores evaporativos Munters, possuem uma ótima performance energética e podem ser aplicados em: Bingos; Boates; Academias;

Leia mais

Armazenamento de energia

Armazenamento de energia Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica 3 º. trimestre, 2015 A energia solar é uma fonte de energia dependente do tempo. As necessidades de energia

Leia mais

Ventilação em Espaços Confinados

Ventilação em Espaços Confinados Ventilação em Espaços Confinados Objetivo: Apresentar os conceitos básicos e soluções para ventilação de espaços confinados no contexto da norma regulamentadora NR-33. Palestrante: Eng o José Maurício

Leia mais

4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido

4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido 4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido 3ª Aula - complemento - Como especificar um compressor corretamente Ao se estabelecer o tamanho e nº de compressores, deve se

Leia mais

CURSOS DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL CALENDÁRIO 2013

CURSOS DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL CALENDÁRIO 2013 S DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL CALENDÁRIO 2013 1 - Curso de Simulação de Edificações com o EnergyPlus (Edição 1) 8 e 9 de março 15 e 16 de março 5 e 6 de abril 19 e 20 de abril 2 - Curso de Psicrometria

Leia mais

FORMAS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR ENTRE HOMEM E MEIO AMBIENTE

FORMAS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR ENTRE HOMEM E MEIO AMBIENTE AMBIENTE TÉRMICO O ambiente térmico pode ser definido como o conjunto das variáveis térmicas do posto de trabalho que influenciam o organismo do trabalhador, sendo assim um fator importante que intervém,

Leia mais

METODOLOGIA DE DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO. Oportunidades de redução de custos e maior eficiência energética

METODOLOGIA DE DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO. Oportunidades de redução de custos e maior eficiência energética METODOLOGIA DE DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO Oportunidades de redução de custos e maior eficiência energética A realização de diagnóstico energético envolve um conjunto bastante diversificado de atividades,

Leia mais

Circulação do Ar remove o calor Interno... Ciclo Frigorífico

Circulação do Ar remove o calor Interno... Ciclo Frigorífico Circulação do Ar remove o calor Interno... Ciclo Frigorífico Tipos de Expansão : Ciclo Frigorífico * Expansão Direta: O Refrigerante Troca Calor Diretamente com o Ar a ser condicionado. Expansão Direta

Leia mais

Climatização. Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014

Climatização. Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014 Climatização Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014 Ventilação Local Exaustora Climatização- 2014 Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ARTES E ARQUITETURA CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - ESCOLA EDGARD ALBUQUERQUE GRAEFF CONFORTO TÉRMICO PROF.

DEPARTAMENTO DE ARTES E ARQUITETURA CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - ESCOLA EDGARD ALBUQUERQUE GRAEFF CONFORTO TÉRMICO PROF. DEPARTAMENTO DE ARTES E ARQUITETURA CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - ESCOLA EDGARD ALBUQUERQUE GRAEFF CONFORTO TÉRMICO PROF. LEÔNIDAS ALBANO LISTA DE EXERCICIOS 1) Explique as relações entre perdas/ganhos

Leia mais

VENTILADORES INTRODUÇÃO: Como outras turbomáquinas, os ventiladores são equipamentos essenciais a determinados processos

VENTILADORES INTRODUÇÃO: Como outras turbomáquinas, os ventiladores são equipamentos essenciais a determinados processos Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS HIDRÁULICAS AT-087 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br INTRODUÇÃO: Como outras turbomáquinas, os ventiladores

Leia mais

Módulo VII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Princípio de Conservação da Massa. Regime Permanente.

Módulo VII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Princípio de Conservação da Massa. Regime Permanente. Módulo VII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Princípio de Conservação da Massa. Regime Permanente. Conservação da Massa A massa, assim como a energia, é uma propriedade que se conserva,

Leia mais

Disciplina Higiene do Trabalho. Ventilação Industrial

Disciplina Higiene do Trabalho. Ventilação Industrial Tópicos da Aula Complementar - Ventiladores; - Ventiladores Axiais; - Ventiladores Centrífugos; - Dados necessários para a seleção correta de um ventilador; - Modelos e Aspectos Gerais de Ventiladores.

Leia mais

23/06/2010. Eficiência Energética: Regulamentação, Classificação e Conformidade Técnica. Roberto Lamberts

23/06/2010. Eficiência Energética: Regulamentação, Classificação e Conformidade Técnica. Roberto Lamberts Eficiência Energética: Regulamentação, Classificação e Conformidade Técnica Roberto Lamberts Oficina 09 junho de 2010 1 ETIQUETAGEM DE EDIFICAÇÕES Publicação: junho de 2009. EDIFÍCIOS ETIQUETADOS CETRAGUA

Leia mais

Equipe: Eliton Baltazar; Ednaldo Luciano; Anderson Cisne; Jeferson Carlos; Antônio Rodrigues. 10 Período Engenharia Mecânica Prof : Fernando Corade

Equipe: Eliton Baltazar; Ednaldo Luciano; Anderson Cisne; Jeferson Carlos; Antônio Rodrigues. 10 Período Engenharia Mecânica Prof : Fernando Corade Equipe: Eliton Baltazar; Ednaldo Luciano; Anderson Cisne; Jeferson Carlos; Antônio Rodrigues. 10 Período Engenharia Mecânica Prof : Fernando Corade OBJETIVO Conforto térmico. Extrair o calor de uma fonte

Leia mais

Dutos Química Ltda Informativo eletrônico *.pdf

Dutos Química Ltda Informativo eletrônico *.pdf Dutos Química Ltda Informativo eletrônico *.pdf Este informativo consiste em uma junção de dados obtidos em artigos científicos e livros especializados em tratamento químico. As informações nele contidas

Leia mais

Secador de Ar por Refrigeração CPX. Produtos de Alta Performance. Desenvolvidos para você!

Secador de Ar por Refrigeração CPX. Produtos de Alta Performance. Desenvolvidos para você! Secador de Ar por Refrigeração CPX 2011 Produtos de Alta Performance. Desenvolvidos para você! Secador de Ar CPX 2. Condensados O ar comprimido produzido pelos compressores contém vapor de água que poderá

Leia mais

COLÉGIO. Internacional. Escola verde Green School

COLÉGIO. Internacional. Escola verde Green School Escola verde Green School Sobre o Colégio Positivo Início das aulas: 18 de fevereiro de 2013 Lançamento oficial: 26 de março de 2013 Proposta de ensino bilíngue (português/inglês) Cerca de 350 alunos,

Leia mais

O conceito do conforto. térmico humano

O conceito do conforto. térmico humano O conceito do conforto 1 térmico humano Projeto FEUP 2014/2015 MIEQ Equipa Q1FQI04_1 Supervisor: José Inácio Martins Monitor: Helder Xavier Nunes 2 1.INTRODUÇÃO Como ocorre a regulação da temperatura corporal

Leia mais

Ventilação Aplicada à Engenharia de Segurança do Trabalho

Ventilação Aplicada à Engenharia de Segurança do Trabalho UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO ESPECIALIZAÇÃO em ENGENHARIA de SEGURANÇA do TRABALHO Ventilação Aplicada à Engenharia de Segurança do Trabalho (2ª Aula) Prof. Alex Maurício Araújo Recife - 2009 Ventilação

Leia mais

Processos de produzir calor utilizando a energia eléctrica:

Processos de produzir calor utilizando a energia eléctrica: A V A C Aquecimento Ventilação Ar Condicionado Aquecimento eléctrico Processos de produzir calor utilizando a energia eléctrica: Aquecimento por resistência eléctrica. Aquecimento por indução electromagnética.

Leia mais

Saiba mais sobre Condicionadores de AR.

Saiba mais sobre Condicionadores de AR. Saiba mais sobre Condicionadores de AR. O ar-condicionado está na vida das pessoas: em casa, no carro e no trabalho. Apesar de ser um alívio contra o calor, este equipamento pode ser um meio de disseminação

Leia mais

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS E INSTALAÇÕES

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS E INSTALAÇÕES EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS E INSTALAÇÕES PROF. RAMÓN SILVA Engenharia de Energia Dourados MS - 2013 2 Áreas de oportunidade para melhorar a eficiência na distribuição de frio Isolamento das tubulações

Leia mais

COMPORTAMENTO TÉRMICO DA CONSTRUÇÃO

COMPORTAMENTO TÉRMICO DA CONSTRUÇÃO COMPORTAMENTO TÉRMICO DA CONSTRUÇÃO Capítulo 2 do livro Manual de Conforto Térmico NESTA AULA: Trocas de calor através de paredes opacas Trocas de calor através de paredes translúcidas Elementos de proteção

Leia mais

Referência do modelo 3. Especificações 4. Antes de usar 5, 6. Peças e acessórios 7

Referência do modelo 3. Especificações 4. Antes de usar 5, 6. Peças e acessórios 7 Página Referência do modelo 3 Especificações 4 Antes de usar 5, 6 Peças e acessórios 7 Instalação 8, 9 Modo de operação para modelos mecânicos Modo de operação para modelos electrónicos 10, 11 12, 13 Drenagem

Leia mais

CDP. Desumidificação de ar para piscinas

CDP. Desumidificação de ar para piscinas CDP Desumidificação de ar para piscinas Desumidificação eficiente para ambientes agressivos Em piscinas, spas, zonas de chuveiros a ginásios onde a humidade relativa é elevada e as condensações podem reduzir

Leia mais

14 ASPECTOS BÁSICOS PARA SELEÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSO

14 ASPECTOS BÁSICOS PARA SELEÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSO 14 ASPECTOS BÁSICOS PARA SELEÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSO Há certos parâmetros que são desejados em todos os tipos de equipamentos de processo, como: FUNCIONALIDADE EFICÁCIA CONFIABILIDADE

Leia mais

Curso de Farmácia. Operações Unitárias em Indústria Prof.a: Msd Érica Muniz 6 /7 Período DESTILAÇÃO

Curso de Farmácia. Operações Unitárias em Indústria Prof.a: Msd Érica Muniz 6 /7 Período DESTILAÇÃO Curso de Farmácia Operações Unitárias em Indústria Prof.a: Msd Érica Muniz 6 /7 Período DESTILAÇÃO 1 Introdução A destilação como opção de um processo unitário de separação, vem sendo utilizado pela humanidade

Leia mais

SPLIT HI WALL NOVO. Conforto, economia para o bolso e design clean Sua vida merece mais

SPLIT HI WALL NOVO. Conforto, economia para o bolso e design clean Sua vida merece mais SPLIT HI WALL INVERTER R-410A NOVO Conforto, economia para o bolso e design clean Sua vida merece mais SPLIT HI WALL INVERTER R-410A NOVO Conforto e economia em sua casa O Split Hi Wall Inverter da Hitachi

Leia mais

ANALISADORES DE GASES

ANALISADORES DE GASES BGM BOMBA DE SUCÇÃO SÉRIE COMPACTA ANALISADORES DE GASES Descrição: Gera uma depressão no processo, succionando a amostra e criando a vazão exata para atender o tempo necessário de condicionamento do gás

Leia mais

Condensação. Ciclo de refrigeração

Condensação. Ciclo de refrigeração Condensação Ciclo de refrigeração Condensação Três fases: Fase 1 Dessuperaquecimento Redução da temperatura até a temp. de condensação Fase 2 Condensação Mudança de fase Fase 3 - Subresfriamento Redução

Leia mais

REDE E SISTEMAS DE ABASTECIMENTO E AQUECIMENTO DE ÁGUAS USANDO FONTES RENOVÁVEIS E NÃO RENOVÁVEIS

REDE E SISTEMAS DE ABASTECIMENTO E AQUECIMENTO DE ÁGUAS USANDO FONTES RENOVÁVEIS E NÃO RENOVÁVEIS GUIA PARA A REABILITAÇÃO REDE E SISTEMAS DE ABASTECIMENTO E AQUECIMENTO DE ÁGUAS USANDO FONTES RENOVÁVEIS E NÃO RENOVÁVEIS PROJETO Cooperar para Reabilitar da InovaDomus Autoria do Relatório Consultoria

Leia mais

Ar Condicionado Central VRF Ar de Confiança

Ar Condicionado Central VRF Ar de Confiança Impression TM Ar Condicionado Central VRF Ar de Confiança Impression Ar condicionado Central VRF Perfil do Produto A linha de produtos Impression é um novo conceito de condicionador de ar inteligente VRF

Leia mais

Desenho e Projeto de Tubulação Industrial Nível II

Desenho e Projeto de Tubulação Industrial Nível II Desenho e Projeto de Tubulação Industrial Nível II Módulo IV Aula 01 1. Introdução Vamos estudar as torres de refrigeração que são muito utilizadas nas instalações de ar condicionado nos edifícios, na

Leia mais

Aula 2: Calorimetria

Aula 2: Calorimetria Aula 2: Calorimetria Imagine uma xícara de café quente e uma lata de refrigerante gelada em cima de uma mesa. Analisando termicamente, todos nós sabemos que com o passar do tempo a xícara irá esfriar e

Leia mais

REFORMA EDIFICAÇÃO PRINCIPAL INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS AVANÇADO IBIRAMA IBIRAMA/SC

REFORMA EDIFICAÇÃO PRINCIPAL INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS AVANÇADO IBIRAMA IBIRAMA/SC REFORMA EDIFICAÇÃO PRINCIPAL INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS AVANÇADO IBIRAMA IBIRAMA/SC MEMORIAL DESCRITIVO SISTEMA DE CLIMATIZAÇÃO 1 ÍNDICE 1 Informativos gerais 2 Apresentação 3 Tabelas e especificações

Leia mais

Simulado ENEM. a) 75 C b) 65 C c) 55 C d) 45 C e) 35 C

Simulado ENEM. a) 75 C b) 65 C c) 55 C d) 45 C e) 35 C 1. Um trocador de calor consiste em uma serpentina, pela qual circulam 18 litros de água por minuto. A água entra na serpentina à temperatura ambiente (20 C) e sai mais quente. Com isso, resfria-se o líquido

Leia mais

2. Como devo manusear o sêmen durante a sua retirada do botijão?

2. Como devo manusear o sêmen durante a sua retirada do botijão? CUIDADOS NO MANUSEIO DO SÊMEN CONGELADO O manuseio adequado do sêmen congelado é essencial para manter ótimos resultados nos programas de inseminação artificial, tanto no sêmen sexado como no sêmen convencional.

Leia mais

TERMO HIGRÔMETRO CONFORT CONTROL. Manual de Instruções

TERMO HIGRÔMETRO CONFORT CONTROL. Manual de Instruções TERMO HIGRÔMETRO CONFORT CONTROL MODELO 30.5011 Manual de Instruções Termo-higrômetro Confort Control Funções: Temperatura Interna Umidade relativa do ambiente Valores máximos e mínimos Ponto de orvalho

Leia mais

Condicionador de Ar Portátil

Condicionador de Ar Portátil Condicionador de Ar Portátil Manual do Usuário GP8-12L GP8-22L GP10-12L GP10-22L 1 Untitled-5 1 2 Untitled-5 2 Índice Resumo...4 Príncipio de funcionamento...5 Especificação técnica...7 Estrutura...8 Esquema

Leia mais

ANÁLISE PROJETUAL DA RESIDÊNCIA SMALL HOUSE TÓQUIO, JAPÃO.

ANÁLISE PROJETUAL DA RESIDÊNCIA SMALL HOUSE TÓQUIO, JAPÃO. UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO E DESIGN DISCIPLINA: CONFORTO AMBIENTAL 1 ANÁLISE PROJETUAL DA RESIDÊNCIA SMALL HOUSE TÓQUIO, JAPÃO. ARQUITETOS: KAZUYO SEJIMA E

Leia mais

g= 10 m.s c = 3,0 10 8 m.s -1 h = 6,63 10-34 J.s σ = 5,7 10-8 W.m -2 K -4

g= 10 m.s c = 3,0 10 8 m.s -1 h = 6,63 10-34 J.s σ = 5,7 10-8 W.m -2 K -4 TESTE DE FÍSICO - QUÍMICA 10 º Ano Componente de Física A Duração do Teste: 90 minutos Relações entre unidades de energia W = F r 1 TEP = 4,18 10 10 J Energia P= t 1 kw.h = 3,6 10 6 J Q = mc θ P = U i

Leia mais

Energia Solar Térmica. Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014

Energia Solar Térmica. Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014 Energia Solar Térmica Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014 Componentes de Sistemas Solares Térmicos Energia Solar Térmica - 2014

Leia mais

Ar Condicionado e Refrigeração. Psicrometria. Estudo das propriedades do ar (mistura do ar com vapor d água)

Ar Condicionado e Refrigeração. Psicrometria. Estudo das propriedades do ar (mistura do ar com vapor d água) Estudo das propriedades do ar (mistura do ar com vapor d água) Ar puro: mistura dos gases presentes em nossa atmosfera, com as seguintes porcentagens (em volume): 78% de nitrogênio 2% de oxigênio 0,97%

Leia mais

CPAS Climatizador Self Contained de Precisão

CPAS Climatizador Self Contained de Precisão CPAS Climatizador Self Contained de Precisão O Climatizador Self Contained de Precisão é uma unidade evaporadora que incorpora compressor, evaporador, ventilador e instrumentação de proteção e controle.

Leia mais

Índice. Aquecimento e Climatização Bombas de Calor Pedra Natural Biomassa Recuperadores Calor Biomassa - Pellets

Índice. Aquecimento e Climatização Bombas de Calor Pedra Natural Biomassa Recuperadores Calor Biomassa - Pellets Climatização 1 Índice e Climatização Bombas de Calor Pedra Natural Biomassa Recuperadores Calor Biomassa - Pellets 3 5 6 7 2 Bomba de calor Central A bomba de calor tem como finalidade produzir água a

Leia mais

FUNÇÕES DO CLIMATIZADOR

FUNÇÕES DO CLIMATIZADOR Representação: FUNÇÕES DO CLIMATIZADOR O sistema de Climatização utiliza o princípio de termodinâmica, isto é, retira o calor do ar através da evaporação, garantindo que a massa de ar quente do ambiente

Leia mais

Vazão ou fluxo: quantidade de fluido (liquido, gás ou vapor) que passa pela secao reta de um duto por unidade de tempo.

Vazão ou fluxo: quantidade de fluido (liquido, gás ou vapor) que passa pela secao reta de um duto por unidade de tempo. Medição de Vazão 1 Introdução Vazão ou fluxo: quantidade de fluido (liquido, gás ou vapor) que passa pela secao reta de um duto por unidade de tempo. Transporte de fluidos: gasodutos e oleodutos. Serviços

Leia mais

Sistemas de Condicionamento da Amostra para Análise de Gases

Sistemas de Condicionamento da Amostra para Análise de Gases Sistemas de Condicionamento da Amostra para Análise de Gases V1 O queéum Sistemade Condicionamento? O Que é um Sistema de Condicionamento? Amostra do Processo? Analisador Sistema de Condicionamento O sistema

Leia mais

'HVFULomRGDSODQWD. 'HVFULomRGRSURFHVVRGHVHFDJHP

'HVFULomRGDSODQWD. 'HVFULomRGRSURFHVVRGHVHFDJHP 'HVFULomRGDSODQWD Neste capítulo, será descrita a planta de produção de vapor para secagem do fermento. Os dados desta descrição correspondem às instalações em funcionamento durante o ano de 2002 de uma

Leia mais

COMPLEMENTAÇÃO DE LAUDO TÉCNICO NOVO PAVILHÃO DO PEA - CAD. 590

COMPLEMENTAÇÃO DE LAUDO TÉCNICO NOVO PAVILHÃO DO PEA - CAD. 590 COMPLEMENTAÇÃO DE LAUDO TÉCNICO NOVO PAVILHÃO DO PEA - CAD. 590 QUESITOS PROPOSTOS PELA PROMOTORIA: 1) O que é Tbu Tbs TG UR e var fl. 6 Tbu temperatura de bulbo úmido Tbs temperatura de bulbo seco TG

Leia mais

Sistema de Arrefecimento dos Motores. Sistemas auxiliares dos motores de combustão interna

Sistema de Arrefecimento dos Motores. Sistemas auxiliares dos motores de combustão interna Sistema de Arrefecimento dos Motores Sistemas auxiliares dos motores de combustão interna SISTEMA DE ARREFECIMENTO O sistema de arrefecimento é um conjunto de dispositivos eletromecânicos Tem como função

Leia mais

3 Modelo Evolucionário para Sustentabilidade Inteligente

3 Modelo Evolucionário para Sustentabilidade Inteligente 3 Modelo Evolucionário para Sustentabilidade Inteligente Este capítulo introduz um modelo evolucionário para a otimização dos parâmetros de uma construção de modo a minimizar o impacto da mesma sobre os

Leia mais

Material do curso PPRA EXPERT Apostila do aluno

Material do curso PPRA EXPERT Apostila do aluno PPRA MANUAL PRÁTICO PARA ELABORAÇÃO FORMULÁRIO PARA RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS Material do curso PPRA EXPERT Apostila do aluno RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS Esse Formulário deve ser aplicado

Leia mais

EQUIPAMENTOS. Transferência mecânica:

EQUIPAMENTOS. Transferência mecânica: EQUIPAMENTOS Transferência mecânica: Objetivos do equipamento: a) Garantir o acesso seguro à piscina para qualquer pessoa, b) Previnir possíveis riscos de acidente nas transferências ou manipulações, c)

Leia mais

Edital Nº. 04/2009-DIGPE 10 de maio de 2009

Edital Nº. 04/2009-DIGPE 10 de maio de 2009 Caderno de Provas REFRIGERAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO Edital Nº. 04/2009-DIGPE 10 de maio de 2009 INSTRUÇÕES GERAIS PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA Use apenas caneta esferográfica azul ou preta. Escreva o seu nome

Leia mais

Sistemas de ventilação

Sistemas de ventilação Sistemas de ventilação Ventilação: é uma combinação de processos destinados fornecer o ar fresco e a extrair o ar viciado de um espaço ocupado a A ventilação consiste em fazer a renovação do ar ambiente

Leia mais

FENÔMENOS DE TRANSPORTE 2 CONDICIONAMENTO DE AR E PSICOMETRIA

FENÔMENOS DE TRANSPORTE 2 CONDICIONAMENTO DE AR E PSICOMETRIA FENÔMENOS DE TRANSPORTE 2 CONDICIONAMENTO DE AR E PSICOMETRIA DEFINIÇÃO "Ar condicionado é um processo de tratamento de ar, que visa controlar simultaneamente a temperatura, a umidade, a pureza e a distribuição

Leia mais

Compressores. Na refrigeração industrial e no condicionamento de ar são utilizados praticamente todos os tipos e compressores:

Compressores. Na refrigeração industrial e no condicionamento de ar são utilizados praticamente todos os tipos e compressores: Compressores Na refrigeração industrial e no condicionamento de ar são utilizados praticamente todos os tipos e compressores: Alternativos Rotativos de parafusos Rotativos Scroll Rotativos de palhetas

Leia mais

JUSTIFICATIVAS PROPOSTA de LIMITES DE EMISSÕES FONTES EXISTENTES REFINARIAS

JUSTIFICATIVAS PROPOSTA de LIMITES DE EMISSÕES FONTES EXISTENTES REFINARIAS JUSTIFICATIVAS PROPOSTA de LIMITES DE EMISSÕES FONTES EXISTENTES REFINARIAS 1. Objetivo: Considerando os limites estabelecidos pela CONAMA 382 como referências para as fontes existentes, este documento

Leia mais

Ar Condicionado. Tipos de aparelhos

Ar Condicionado. Tipos de aparelhos Ar Condicionado As pessoas passam, porventura, até cerca de 90 % das suas vidas nos espaços confinados, seja nas suas residências, no trabalho, nos transportes ou mesmo em espaços comerciais. A questão

Leia mais

Construção, Decoração e Ambientes Volume II Ar Condicionado

Construção, Decoração e Ambientes Volume II Ar Condicionado Construção, Decoração e Ambientes um Guia de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Tecnico não pode ser reproduzido ou distribuido sem a expressa autorizacao de. 2 Índice Conceito básico...3

Leia mais

Aula 23 Trocadores de Calor

Aula 23 Trocadores de Calor Aula 23 Trocadores de Calor UFJF/Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Prof. Dr. Washington Orlando Irrazabal Bohorquez Definição: Trocadores de Calor Os equipamentos usados para implementar

Leia mais

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa.

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa. Mais Questões Isildo M. C. Benta, Assistência Técnica Certificada de Sistemas Solares Quanto poupo se instalar um painel solar térmico? Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da

Leia mais

AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO ILUMINAÇÃO COZINHA/ LAVANDARIA DIVERSOS

AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO ILUMINAÇÃO COZINHA/ LAVANDARIA DIVERSOS P O U P A R AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO ILUMINAÇÃO COZINHA/ LAVANDARIA DIVERSOS AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO Caso tenha ar condicionado nos quartos ou áreas comuns do empreendimento,

Leia mais

FCM 208 Física (Arquitetura)

FCM 208 Física (Arquitetura) Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos - IFSC FCM 208 Física (Arquitetura) Umidade e Conforto Prof. Dr. José Pedro Donoso O ar atmosférico contém sempre uma certa quantidade de vapor

Leia mais

Vamos Poupar Energia!!! www.facebook.com/experimenta.energia

Vamos Poupar Energia!!! www.facebook.com/experimenta.energia Vamos Poupar Energia!!! www.facebook.com/experimenta.energia Que podemos nós fazer? Eficiência Energética Utilização Racional da Energia, assegurando os níveis de conforto e de qualidade de vida. Como?

Leia mais

Ar de Alta Qualidade, da Geração à Utilização

Ar de Alta Qualidade, da Geração à Utilização Ar de Alta Qualidade, da Geração à Utilização A qualidade do ar em um sistema de ar comprimido tem variações e todas elas estão contempladas no leque de opções de produtos que a hb ar comprimido oferece.

Leia mais

Recomendações para aumento da confiabilidade de junta de expansão de fole com purga de vapor

Recomendações para aumento da confiabilidade de junta de expansão de fole com purga de vapor Recomendações para aumento da confiabilidade de junta de expansão de fole com purga de vapor 1. Junta de expansão de fole com purga de vapor d água Em juntas de expansão com purga da camisa interna, para

Leia mais

Tipos de linhas. Sumário Linhas Elétricas Dimensionamento. Aspectos Gerais Características Tipos de Linhas

Tipos de linhas. Sumário Linhas Elétricas Dimensionamento. Aspectos Gerais Características Tipos de Linhas Tipos de linhas Sumário Aspectos Gerais Características Tipos de Linhas Instalação dos condutores Aspectos Gerais Características Tipos de Linhas Os cabos multipolares só deve conter os condutores de um

Leia mais

ECONOMIA DE ENERGIA ELETRICA COM USO RACIONAL DE AR COMPRIMIDO

ECONOMIA DE ENERGIA ELETRICA COM USO RACIONAL DE AR COMPRIMIDO ECONOMIA DE ENERGIA ELETRICA COM USO RACIONAL DE AR COMPRIMIDO CONSUMO DE ENERGIA E AR COMPRIMIDO NA INDÚSTRIA Consumo de Energia 20% 50% 30% Fornec.de ar Refrigeração Outros Consumo de Ar Comprimido 10%

Leia mais

Centro de Seleção/UFGD Técnico em Refrigeração ==Questão 26==================== Assinale a alternativa que define refrigeração.

Centro de Seleção/UFGD Técnico em Refrigeração ==Questão 26==================== Assinale a alternativa que define refrigeração. Técnico em Refrigeração ==Questão 26==================== Assinale a alternativa que define refrigeração. (A) O movimento de energia de frio dentro de um espaço onde ele é necessário. (B) A remoção de calor

Leia mais

AR CONDICIONADO SOLAR

AR CONDICIONADO SOLAR ISO 9001 : 2008 Engenharia do Ar Condicionado De 08/04/2013 a 12/04/2013 Capítulo Especial sobre AR CONDICIONADO SOLAR Local: Hotel Windsor Guanabara Av. Presidente Vargas, 392 Centro Rio de Janeiro RJ

Leia mais

CÁLCULO DO RENDIMENTO DE UM GERADOR DE VAPOR

CÁLCULO DO RENDIMENTO DE UM GERADOR DE VAPOR Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br CÁLCULO DO RENDIMENTO DE UM 1 INTRODUÇÃO: A principal forma

Leia mais

AVALIAÇÃO DE EXPOSIÇÃO AO CALOR EM AMBIENTE DE TRABALHO

AVALIAÇÃO DE EXPOSIÇÃO AO CALOR EM AMBIENTE DE TRABALHO LAUDO TÉCNICO AVALIAÇÃO DE EXPOSIÇÃO AO CALOR EM AMBIENTE DE TRABALHO 1 - OBJETIVO Tem por objetivo o presente laudo técnico, avaliar a exposição ocupacional ao calor conforme NR 15 anexo n o 3 da Portortaria

Leia mais

TRATAMENTO DA ÁGUA PARA GERADORES DE VAPOR

TRATAMENTO DA ÁGUA PARA GERADORES DE VAPOR Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 INTRODUÇÃO: A água nunca está em estado puro, livre de

Leia mais

Eficiência energética de edificações e sua contribuição para a redução dos gases de efeito estufa

Eficiência energética de edificações e sua contribuição para a redução dos gases de efeito estufa Eficiência energética de edificações e sua contribuição para a redução dos gases de efeito estufa Contexto Perfil de emissões MCTI Ministério do Meio Ambiente Objetivos Ampliar e aprimorar a participação

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO EQUIPAMENTOS DE IONIZAÇÃO DE AR. Airgenic Unidades para Dutos de Arcondicionados. Linha DX. Índice. Modo de Usar Paginas 3 4

MANUAL DO USUÁRIO EQUIPAMENTOS DE IONIZAÇÃO DE AR. Airgenic Unidades para Dutos de Arcondicionados. Linha DX. Índice. Modo de Usar Paginas 3 4 MANUAL DO USUÁRIO EQUIPAMENTOS DE IONIZAÇÃO DE AR Airgenic Unidades para Dutos de Ar-condicionados Linha DX Airgenic Unidades para Dutos de Arcondicionados centrais - Linha DX Índice Modo de Usar Paginas

Leia mais

EVAPORADOR ELIMINADOR DE GOTEJAMENTO

EVAPORADOR ELIMINADOR DE GOTEJAMENTO EVAPORADOR ELIMINADOR DE GOTEJAMENTO Aparelho Bivolt 110v 220v ATENÇÃO: INSTALAR EXTERNAMENTE * Capacidade total em 220v. Em 110v, redução de 50% a 60% na capacidade de evaporação. *Não testar com água

Leia mais

EXAUSTORES LOCALIZADOS Vantagens puras. Extrator ideal para ambientes industriais

EXAUSTORES LOCALIZADOS Vantagens puras. Extrator ideal para ambientes industriais Extrator ideal para ambientes industriais Nova tecnologia em combinação com novos materiais e foco no design fornecem ao Fumex PR muitas vantagens novas e importantes: - Facilidade de manobrabilidade única.

Leia mais