ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE UM SISTEMA DE RADIAÇÃO UV-C PARA DUTOS DE AR CONDICIONADO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE UM SISTEMA DE RADIAÇÃO UV-C PARA DUTOS DE AR CONDICIONADO"

Transcrição

1 ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE UM SISTEMA DE RADIAÇÃO UV-C PARA DUTOS DE AR CONDICIONADO Ana Caroline de Souza 1, Gisele Ferreira Freymann 2, Aline H. Araujo Machado 3 1 UNIVAP / FEAU, Av.: Shishima Hifumi, n 2911, anacar oline.souza@gmail.com 2 Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São José dos Campos, R: Dolzani Ricardo, 610, gisele.freymann@gmail.com 3 UNIVAP / FEAU, Av.: Shishima Hifumi, n 2911, Resumo - As edificações construídas nas últimas décadas em todo o mundo fizeram uso sistemas de ar condicionado central para um maior conforto e produtividade, no entanto estes podem conter bactérias, vírus e fungos capazes de viver em ambientes secos por longos períodos. No caso específico de unidade de saúde, a qualidade do ar pode exercer uma influência direta e de grande significância na velocidade de recuperação dos pacientes e na freqüência de ocorrência de infecções hospitalares. Visando a necessidade e as exigências das normas vigentes de climatização, foi desenvolvido um sistema de radiação UV-C, que tem por objetivo auxiliar no controle germicida dos dutos de ar condicionado. O presente trabalho avaliou microbiologicamente um sistema de radiação UV-C instalado nos dutos de ar condicionado da unidade de Queimados de uma Instituição de Saúde de São José dos Campos. Após análise observou-se uma expressiva redução de colônias fúngicas após o sistema de radiação UV-C, demonstrando seu benefício como ferramenta complementar no controle de microorganismos no sistema de climatização utilizando ar condicionado. Palavras-chave: Ar Condicionado, Fungos, Sistema de Radiação UVC. Área do Conhecimento: Engenharia Biomédica Introdução A qualidade do ar em ambientes internos está relacionada aos componentes e as características do ar que podem afetar a saúde e o conforto dos ocupantes de uma edificação. Embora haja inúmeros contaminantes do ar, estes podem ser facilmente distinguíveis quanto a sua natureza, sendo classificados como químicos físicos ou biológicos ou, ainda, como sendo de origem biológica e não-biológica. Os bioaerossóis são a microbiota dispersa no ar (fungos, bactérias, vírus, entre outros). Quando presentes no ar interno, esses microorganismos podem causar irritações, alergias, doenças e outros efeitos tóxicos (LIMA DE PAULA, 2003). Fatores como a imunidade do individuo, a dimensão das partículas, a profundidade da penetração e a dosagem mínima do agente capaz de provocar a doença são fatores ligados a infectividade (ROSA; LISBOA, 2005). A síndrome do edifício doente (SED) é um termo que começou a ser usado na década de 70, com a introdução dos edifícios climatizados selados ao ar externo e com as primeiras reclamações dos seus usuários quanto à qualidade do ar interno. A síndrome de edifício inespecífico de sintomas cronologicamente relacionado à qualidade do ar em uma edificação não-industrial. Segundo Lima de Paula (2003), as causas da SED podem ser explicadas por um conjunto de fatores, dentre eles a insuficiência do ar exterior, má distribuição do ar, controle deficiente de temperatura, projeto inadequado, manutenção inadequada dos sistemas de climatização. Ar Condicionado é processo de tratamento do ar, destinado a manter os requerimentos de qualidade do ar interior do espaço condicionado. (ANVISA, 2003). Os tipos de condicionamentos de ar podem ser divididos em três grupos principais: produção de frio, produção de calor e condicionamento do ar. Sua classificação em termos técnicos pode ser dividida em dois tipos de sistemas: expansão direta e expansão indireta. A expansão direta é um sistema onde o gás refrigerante contido numa serpentina, ao se evaporar, resfria diretamente o ar em contato com ela. A expansão indireta é um sistema que utiliza um refrigerante primário para resfriar um refrigerante secundário (geralmente água) que, passando por uma serpentina, retira calor do ar doente é uma condição onde existe um conjunto 1

2 proveniente dos ambientes, quando em contato com a mesma (ABNT, 2005). Segundo a Resolução de 09 de Janeiro de 2003 publicada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), são estabelecidos critérios referenciais para qualidade do ar interior, como umidade relativa do ar, velocidade do ar, temperaturas de bulbo seco, contaminação microbiológica, dosagem de dióxido de carbono (CO 2 ) e aerodispersóides totais no ar, taxa de renovação de ar e utilização de filtros de ar. De acordo com a ANVISA, a taxa de renovação do ar adequada em ambientes climatizados deverá ser de no mínimo de 27 m 3 /hora.pessoa, exceto no caso especifico de ambientes com alta rotatividade de pessoas. Nestes casos a taxa de renovação do ar mínima será de 17m 3 /hora.pessoa (ANVISA, 2003). A portaria nº 3523, de 28 de agosto de 1998, do ministério da saúde, também estabelece o valor de 27m 3 /hora.pessoa para ambientes climatizados. Visando a necessidade e as exigências das normas vigentes de climatização, foi desenvolvido um sistema de radiação UV-C (Figura 1), que tem por objetivo auxiliar no controle germicida dos dutos de ar condicionado (FREYMANN et al., 2007). O presente trabalho avaliou este sistema que se encontra instalado nos dutos de ar condicionado da Unidade de Tratamento de Queimados de uma Instituição de Saúde, através de análise microbiológica, para demonstrar seu benefício como uma ferramenta complementar no controle de microorganismos no sistema de climatização utilizando ar condicionado. condições assépticas de fluxo laminar. Depois de preparadas, as placas foram seladas e estocadas a 4ºC até o momento da utilização. Coleta das amostras: As placas foram expostas em 4 pontos pré-determinados de um sistema de ar condicionado da Unidade de Queimados de uma Instituição de Saúde da cidade de São José dos Campos, sendo estes pontos, entrada do ar externo, após o filtro, exaustão e insuflamento. As coletas foram realizadas em duplicata, o tempo de exposição para cada placa foi de 15 minutos. As coletas foram realizadas em um intervalo de 7 dias, totalizando 4 semanas. Após cada coleta, as placas foram armazenadas a temperatura ambiente e incubadas por 7 dias, sendo observados diariamente o crescimento de colônias fúngicas. Análise através de Contagem de Unidades Formadoras de Colônias (UFC): Após o período de incubação, as placas contendo as amostras foram fotografadas utilizando-se uma máquina digital marca Samsung, modelo S860 e a contagem das Unidades Formadoras de Colônias foram realizadas utilizando-se o Programa Image Tool for Windows 3.0 (UTHSCSA). O gráfico contendo a média, o desvio padrão foi obtido através do programa Microcal Origin 6.0. Ánálise da relação entre ar do ambiente interno e ar do ambiente externo (): Após a obtenção das médias das Unidades Formadoras de Colônias, estas foram submetidas ao cálculo do valor de concentração de fungos permitido pela resolução RE nº 09 de 2003 da ANVISA, encontrado através da divisão dos valores obtidos no ambiente interno pelo ambiente externo. Resultados Figura 1 - Imagem ilustrativa do Sistema de Radiação UV-C. Metodologia Preparação das Placas de Cultura: Para o cultivo dos fungos foi utilizado o meio de cultura Àgar Potato Dextrose (BD DifcoTM), preparado a partir de pó desidratado, esterilizado em autoclave durante 20 minutos a 121ºC e 15psi, e vertido em placas de Petri descartáveis estéreis (Dispo; 90x15mm - Inlab) sob As figuras 2 e 3 representam as amostras do tempo inicial e do tempo final de coleta (0 e 21 dias após a primeira coleta), onde foi possível observar um crescimento heterogêneo de colônias fúngicas nos diferentes pontos de coleta (entrada, filtro, exaustão e insuflamento).

3 0, 7, 14 e 21 dias, onde pôde-se observar que ocorreu uma expressiva redução no crescimento de colônias fúngicas após a exaustão e o insuflamento (ambos localizados após o sistema de radiação UV-C) quando comparado com a entrada de ar e o filtro (localizados antes do sistema). Figura 2 - Placas contendo as amostras da Primeira coleta (Tempo inicial) realizada nos diferentes pontos. A) Entrada; B) Filtro; C) Exaustão; D) Insuflamento. Figura 4 - Contagem de unidades formadoras de colônias nos diferentes pontos de coleta. Após a obtenção dos dados referentes à média das Unidades Formadoras de Colônias dos diferentes pontos de coleta (conforme dados plotados na figura 4), foi possível realizar uma análise da relação entre o ar ambiente interno e o ar do ambiente externo (). Na tabela 1 podemos observar a razão encontrada pela divisão. Representando o ar ambiente interno temos as médias de CFU do filtro, da exaustão e do insuflamento, representando o ar ambiente externo temos as médias da entrada de ar. Estes valores foram calculados para todos os tempos (tempo inicial, após 7 dias, após 14 dias e após 21dias). Figura 3 - Placas contendo as amostras da Quarta coleta (após 21 dias) realizada nos diferentes pontos. A) Entrada; B) Filtro; C) Exaustão; D) Insuflamento. O gráfico a seguir (figura 4) representa a média e o desvio padrão das Contagens de Unidades Formadoras de Colônias Fúngicas dos diferentes pontos de coleta (entrada, filtro, exaustão e insuflamento) nos períodos Tabela 1 Relação do Ar Interno e Ar Externo. Pontos (T0) (T7) (T14) (T21) Filt/Ent 0,806 0,537 0,447 0,421 Exaus/Ent 0,065 0,030 0,032 0,013 Insulf/Ent 0,022 0,015 0,011 0,000

4 Tendo como base as razões obtidas pela relação do ar ambiente interno pelo ar do ambiente externo foi possível observar que todos os valores obtidos encontram-se na faixa de 0 e 0,8. Cabendo ressaltar a significativa redução desta razão dos pontos de coletas localizados após o sistema de radiação UV-C em relação aos pontos localizados antes do sistema. Discussão Nas unidades de saúde, a qualidade do ar pode exercer uma influência direta e de grande significância na velocidade de recuperação dos pacientes e na freqüência de ocorrência de infecções hospitalares. Nunes (2005) avaliou a qualidade microbiológica do ar em ambientes internos climatizados, onde o ambiente hospitalar foi escolhido para a pesquisa qualitativa de microrganismos com o objetivo de isolar espécies do gênero Aspergillus, bem como Staphylococcus aureus, Pseudomonas aeruginosa e enterobactérias. Os fungos são os indicadores biológicos da qualidade do ar, escolhidos pela resolução RE nº 09 da Agencia Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA, 2003). Esta norma especifica o valor máximo recomendado em 750 ufc/m 3 (unidades formadoras de colônia por metro cúbico de ar) de fungos, para amostragem ativa. Além disso, a mesma resolução também define uma relação < 1,5, onde I é a quantidade de fungos no ambiente interior e E é a quantidade de fungos no ambiente exterior. Esta resolução não especifica, entretanto, se deve ser feita a contagem de todos os fungos ou somente dos fungos filamentosos. Burge (2004) afirma que os fungos estão entre os poluentes do ar interno mais importantes e menos compreendidos, sendo praticamente onipresentes nos ambientes urbanos. Falvey e Streifel (2007) monitoraram os fungos do gênero Aspergillus em um hospital universitário durante 10 anos, e afirmaram ser impossível, sem a aplicação de medidas pouco práticas, manter um ambiente interno completamente desprovido de Aspergillus spp. A resolução RE nº 09 estabelece que os fungos sejam incubados por um período mínimo de 7 dias, permitindo total crescimento dos fungos (ANVISA, 2003). Porém é necessário que se faça um acompanhamento diário, pois as amostras podem ficar cobertas de colônias fungicas em um tempo menor, o que dificulta a contagem das mesmas. A relação entre a concentração de fungos observada nos ambientes internos e no ambiente externo () da Unidade de Tratamento de Queimados encontra-se abaixo do valor máximo citado na resolução RE nº 9 da Agencia Nacional de vigilância Sanitária, que é de 1,5 (ANVISA, 2003). Nota-se que os valores variam entre 0 e 0,8 demonstrando desta forma claramente a redução do número de unidades formadoras de colônias de fungos dos pontos de coleta localizados após o sistema UV-C em relação aos pontos localizados antes do sistema em análise. Um resultado superior a 1,0 para esta relação permitiria assumir que há acúmulo de contaminantes biológicos no ambiente interno. Observou-se através da relação que o ambiente analisado obedeceu à norma vigente, a concentração de fungos foi inferior à concentração do ambiente externo. De acordo com Hess-Kosa (2002), os principais problemas relacionados à má qualidade do ar interno são as ventilações inadequadas (maior parte dos casos), seguidas de contaminantes do ar externo, contaminantes do ar interno (gerados internamente) e, em menor escala, materiais de construção e micro-organismos. O sistema de Radiação UVC desenvolvido no ano de 2006, tem características de agente desinfectante, utilizando-se de lâmpadas UV-C (100 a 280nm) essa faixa de radiação é portadora de elevadas energias, característica que a torna extremamente nociva aos seres vivos (STEINER, 1995; STREILEIN et al, 1994). A fração mais energética do espectro UV corresponde à faixa de nm, é comumente usada como agente bactericida em tratamentos de água e ar permitindo uma taxa de desinfecção eficiente pelo emprego de lâmpadas germicidas (254nm). Deve-se salientar que a temperatura que variou 20ºC+/- 5, e a presença de pacientes no quarto, não influenciaram na concentração de fungos presentes no ambiente interno, demonstrando que o sistema de radiação UVC foi eficaz independente dos fatores adversos. Os dados obtidos nesta análise demonstraram que o sistema de radiação UVC pode contribuir para o controle de microorganismos em ambientes hospitalares, sendo esta vantagem observada pelos resultados obtidos neste trabalho. Tais valores apresentam-se abaixo do limite permitido pela norma vigente, sendo assim o

5 trabalho demonstra que a utilização deste sistema pode contribuir na diminuição de infecções e também no controle de microorganismos presentes em sistemas de ar condicionados. Conclusão Conclui-se que o Sistema de radiação UV- C propiciou uma expressiva redução no número de colônias fúngicas na Unidade de Tratamento de Queimados de uma Instituição de Saúde, e que os valores de concentração fúngicas encontrados no ambiente interno, foram inferiores ao ambiente externo, o que torna o ambiente mais seguro, quando se trata de infecções relacionadas a ambientes climatizados. Agradecimentos: à Dra.Gilka B.L. Nery, Profa. Sonia Khouri, ao aluno Ricardo Belo pela colaboração no desenvolvimento do trabalho. Referências ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NBR Tratamento de ar em estabelecimento assistenciais de saúde Requisitos para projeto e execução das instalações. ABNT: Rio de Janeiro, LIMA DE PAULA, J. F. Aeromicrobiota do ambiente cirúrgico: princípios e peculiaridades da climatização artificial f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem Fundamental) Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, NUNES, Z.G. Estudo da qualidade microbiológica do ar em ambientes climatizados. Tese (Doutorado em Vigilância Sanitária) - Programa de Pósgraduação em Vigilância Sanitária /Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde Fundação Oswaldo Cruz Rio de Janeiro, Resolução RE 09 de Janeiro de Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) Disponível em: legis/resol/2003/0903 re.htm. ROSA, E.; LISBOA, H.M.M. Dispersão de aerossóis no sistema de tratamento de esgotos por lodo ativado na ETE Florianópolis - SC. Revista de Estudos Ambientais, Blumenau, v. 7, n. 1, p , jan./jul STEINER, D. Envelhecimento cutâneo. Cosmet. Toiletries, (ed. Port.), v.4, p.29-32, STREILEIN, J. W.; TAYLOR, J. R.; VINCEK, V.; KURIMOTO, I.; SHIMIZU, T.; TIÉ, C.; COULOMB, C.; Immunol. Today, v.15, p.174, 1994 BURGE, HARRIET A. CHAPTER 45: The fungi. In: Spengler, J>D Samet, J.M. MC Carthy, J.F. Indoor Air Quality Handbook. New York: MC Graw Hill, FALVEY, D.G. STREINFEL A.J. Ten-Year Air Sample Analysis of Aspergillus prevalence in a University Hospital. Journal of Hospital Infection, n.67, v.1. Amsterdam: Elsevier, FREYMANN, G.F. FREYMANN, J.C., ANDRADE, A.S, CROSARIOL, S.K. Desenvolvimento de um sistema de radiação UV-C para o controle microbiológico de dutos de ar condicionado. Trabalho de Conclusão de Curso Curso de Engenharia Biomédica, Universidade do Vale do Paraíba, HESS-KOSA, KATHLEEN. Indoor Quality: Sampling Methodologies, Boca Raton: CRC Lewis Publishers, 320.p, 2002.

INVESTIGAÇÃO DE FOCOS DE LEGIONELA NO SISTEMA DE AR CONDICIONADO EM DOIS HOSPITAIS DA GRANDE FLORIANÓPOLIS - SC

INVESTIGAÇÃO DE FOCOS DE LEGIONELA NO SISTEMA DE AR CONDICIONADO EM DOIS HOSPITAIS DA GRANDE FLORIANÓPOLIS - SC I CONGRESSO BAIANO DE ENGENHARIA AMBIENTAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental INVESTIGAÇÃO DE FOCOS DE LEGIONELA NO SISTEMA DE AR CONDICIONADO EM DOIS

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2011

PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 (Do Sr. Washington Reis) Dispõe sobre limpeza e inspeção de ar condicionado central, na forma que menciona. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º É obrigatória a realização anual

Leia mais

Ar de Alta Qualidade, da Geração à Utilização

Ar de Alta Qualidade, da Geração à Utilização Ar de Alta Qualidade, da Geração à Utilização A qualidade do ar em um sistema de ar comprimido tem variações e todas elas estão contempladas no leque de opções de produtos que a hb ar comprimido oferece.

Leia mais

MACROFAUNA EDÁFICA DO SOLO E LÍQUENS COMO INDICADORES DE DEGRADAÇÃO EM REMANESCENTES FLORESTAIS URBANOS

MACROFAUNA EDÁFICA DO SOLO E LÍQUENS COMO INDICADORES DE DEGRADAÇÃO EM REMANESCENTES FLORESTAIS URBANOS MACROFAUNA EDÁFICA DO SOLO E LÍQUENS COMO INDICADORES DE DEGRADAÇÃO EM REMANESCENTES FLORESTAIS URBANOS Gabriela Fernandes Zangirolami Faculdade de Engenharia Ambiental CEATEC gabifz@terra.com.br Resumo:

Leia mais

4 SISTEMAS E EQUIPAMENTOS DE CLIMATIZAÇÃO

4 SISTEMAS E EQUIPAMENTOS DE CLIMATIZAÇÃO 35 4 SISTEMAS E EQUIPAMENTOS DE CLIMATIZAÇÃO Em uma instalação de ar condicionado quando o circuito de refrigeração estiver desligado, teremos uma instalação de ventilação simples, onde são controlados

Leia mais

3 Modelo Evolucionário para Sustentabilidade Inteligente

3 Modelo Evolucionário para Sustentabilidade Inteligente 3 Modelo Evolucionário para Sustentabilidade Inteligente Este capítulo introduz um modelo evolucionário para a otimização dos parâmetros de uma construção de modo a minimizar o impacto da mesma sobre os

Leia mais

Ar Condicionado. Tipos de aparelhos

Ar Condicionado. Tipos de aparelhos Ar Condicionado As pessoas passam, porventura, até cerca de 90 % das suas vidas nos espaços confinados, seja nas suas residências, no trabalho, nos transportes ou mesmo em espaços comerciais. A questão

Leia mais

Bactéria que causou infecção em jovem é encontrada em ar-condicionado

Bactéria que causou infecção em jovem é encontrada em ar-condicionado Veículo: Tribuna do Brasil Data: 02/02/2009 Seção: Brasil Pág.: 10 Nutricionista continua internada com infecção Bactéria que causou infecção em jovem é encontrada em ar-condicionado A nutricionista Aline

Leia mais

Avaliação da Qualidade da Água e do Ar de Piscinas

Avaliação da Qualidade da Água e do Ar de Piscinas ENCONTRO TÉCNICO A QUALIDADE DA ÁGUA EM PISCINAS E EQUIPAMENTOS AFINS EFEITOS NA SAÚDE Avaliação da Qualidade da Água e do Ar de Piscinas Componente laboratorial MARIA HELENA REBELO IPQ - 6 Maio de 2015

Leia mais

UFPB PRG X ENCONTRO DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA

UFPB PRG X ENCONTRO DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA 7CTDTQAMT03.P QUALIDADE HIGIÊNICO SANITÁRIO DO AR DE AMBIENTES DE ALGUMAS INDÚSTRIAS DE ALIMENTOS DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA PB Inessa Adolfo de Jesus (2), Ana Maria Vieira de Castro (1), Angela Lima

Leia mais

ESTUDO DO TEMPO DE DETENÇÃO HIDRÁULICO (TDH) EM REATORES UASB E SUA RELAÇÃO COM A EFICIÊNCIA DE REMOÇÃO DE DBO

ESTUDO DO TEMPO DE DETENÇÃO HIDRÁULICO (TDH) EM REATORES UASB E SUA RELAÇÃO COM A EFICIÊNCIA DE REMOÇÃO DE DBO CATEGORIA: Pôster Eixo Temático Tecnologias ESTUDO DO TEMPO DE DETENÇÃO HIDRÁULICO (TDH) EM REATORES UASB E SUA RELAÇÃO COM A EFICIÊNCIA DE REMOÇÃO DE DBO Athos Moisés Lopes Silva 1 Orientador - Paulo

Leia mais

Aquecimento e arrefecimento. Ventilação. Humidificação e desumidificação

Aquecimento e arrefecimento. Ventilação. Humidificação e desumidificação A generalidade das empresas necessitam de controlar o seu ambiente interior, tanto em termos de condições térmicas como de qualidade do ar, por diferentes motivos como bem estar e segurança das pessoas,

Leia mais

Terceirização de obras e serviços de engenharia no Banco do Brasil

Terceirização de obras e serviços de engenharia no Banco do Brasil Benedito Arruda Ribeiro Lopes, MSc. José de Araujo Fonseca Junior Niterói, 07 de Maio de 2005 Histórico Situação Atual Visão de futuro Conhecendo o BB Presidência Varejo e Distribuição Negócios Internacionais

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO TÉRMICO DA QUADRA MULTIFUNCIONAL DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO CEARÁ, BRASIL.

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO TÉRMICO DA QUADRA MULTIFUNCIONAL DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO CEARÁ, BRASIL. AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO TÉRMICO DA QUADRA MULTIFUNCIONAL DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO CEARÁ, BRASIL. Adeildo Cabral da Silva, Professor-Pesquisador, Construção Civil, Centro Federal de

Leia mais

CENTRAL DE MATERIAL ESTERILIZADO

CENTRAL DE MATERIAL ESTERILIZADO CENTRAL DE MATERIAL ESTERILIZADO Clique para editar o estilo do subtítulo mestre Sala de Preparo e Esterilização Equipe: Carla, Marcela e Maria Cristina 6º Período de Enfermagem UNIS Sala de preparo A

Leia mais

DZ-1314.R-0 - DIRETRIZ PARA LICENCIAMENTO DE PROCESSOS DE DESTRUIÇÃO TÉRMICA DE RESÍDUOS

DZ-1314.R-0 - DIRETRIZ PARA LICENCIAMENTO DE PROCESSOS DE DESTRUIÇÃO TÉRMICA DE RESÍDUOS DZ-1314.R-0 - DIRETRIZ PARA LICENCIAMENTO DE PROCESSOS DE DESTRUIÇÃO TÉRMICA DE RESÍDUOS Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 2 968, de 14 de setembro de 1993 Publicada no DOERJ de 05 de outubro de

Leia mais

Reuso macroexterno: reuso de efluentes provenientes de estações de tratamento administradas por concessionárias ou de outra indústria;

Reuso macroexterno: reuso de efluentes provenientes de estações de tratamento administradas por concessionárias ou de outra indústria; Um local de grande potencialidade de reutilização de efluentes de ETE s é o setor industrial, afirma Giordani (2002), visto que várias fases dos processos produtivos podem aceitar águas de menor qualidade,

Leia mais

PROJETO FINAL 2014-2. Alunos: Turma: Sistema de condicionamento de ar central residencial PIC Projeto de Instalações de Condicionamento de Ar

PROJETO FINAL 2014-2. Alunos: Turma: Sistema de condicionamento de ar central residencial PIC Projeto de Instalações de Condicionamento de Ar MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA - CAMPUS SÃO JOSÉ Projetos de Instalação de Ar Condicionado

Leia mais

Orientações e Procedimentos para o Manuseio e Armazenagem de Óleo Diesel B

Orientações e Procedimentos para o Manuseio e Armazenagem de Óleo Diesel B Setembro, 2010. Orientações e Procedimentos para o Manuseio e Armazenagem de Óleo Diesel B Com a criação do Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel, em 2004, e a aprovação da Lei 11.097, de 13

Leia mais

Filtração e vazão do ar à luz das novas normas Parâmetros e exigências para QAI postado em: 25/06/2013 12:30 hatualizado em: 26/06/2013 09:28 h

Filtração e vazão do ar à luz das novas normas Parâmetros e exigências para QAI postado em: 25/06/2013 12:30 hatualizado em: 26/06/2013 09:28 h Filtração e vazão do ar à luz das novas normas Parâmetros e exigências para QAI postado em: 25/06/2013 12:30 hatualizado em: 26/06/2013 09:28 h NBR 16401-3 apresenta filtragens mínimas requeridas para

Leia mais

Qualidade do Ar Interior

Qualidade do Ar Interior Qualidade do Ar Interior A realidade nacional A Integração da Qualidade do Ar Interior e da Eficiência Energética em Edifícios Ana Rita Antunes Lisboa, 20 de Fevereiro de 2014 Quercus - ANCN 2 Associação

Leia mais

AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE

AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE 4.1 - Tabela de Temporalidade Como é cediço todos os arquivos possuem um ciclo vital, composto pelas fases corrente, intermediária e permanente. Mas como saber quando

Leia mais

FORMAS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR ENTRE HOMEM E MEIO AMBIENTE

FORMAS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR ENTRE HOMEM E MEIO AMBIENTE AMBIENTE TÉRMICO O ambiente térmico pode ser definido como o conjunto das variáveis térmicas do posto de trabalho que influenciam o organismo do trabalhador, sendo assim um fator importante que intervém,

Leia mais

Calibração de Equipamentos

Calibração de Equipamentos Vídeo Conferência Calibração de Equipamentos Instituto de Pesos e Medidas do Estado do Paraná Junho/2014 Diferença entre calibração e a verificação metrológica Calibração Estabelece o erro de medição e

Leia mais

PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA

PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual Diadema Prêmio Amigo do Meio Ambiente 2013 PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual de Diadema Responsáveis: João Paulo

Leia mais

Limites de emissão para poluentes atmosféricos gerados em processos de geração de calor a partir da combustão de derivados da madeira.

Limites de emissão para poluentes atmosféricos gerados em processos de geração de calor a partir da combustão de derivados da madeira. Limites de emissão para poluentes atmosféricos gerados em processos de geração de calor a partir da combustão de derivados da madeira. Artigo - Ficam aqui definidos os limites máximos para a emissão de

Leia mais

QUALIDADE DO AR INTERIOR

QUALIDADE DO AR INTERIOR QUALIDADE DO AR INTERIOR POR DIA OS NOSSOS PULMÕES FILTRAM CERCA DE 13. 000 LITROS DE AR! A POLUIÇÃO EM AMBIENTES FECHADOS É UMA DAS PRINCIPAIS CAUSAS DE DOENÇAS RESPIRATÓRIAS A maior parte das nossas

Leia mais

Ambiente físico do Centro de Material Esterilizado

Ambiente físico do Centro de Material Esterilizado Ambiente físico do Centro de Material Esterilizado Gessilene de Sousa Sobecc, julho2011 Agenda Regulamentação Definição: Centro de Material Esterilizado - CME; Estrutura Física: Áreas de composição; Fluxograma

Leia mais

aktron RESOLUÇÃO 9/2003 DA ANVISA: TUDO QUE O PROFISSIONAL DE SEGURANÇA DO TRABALHO PRECISA SABER SOBRE QUALIDADE DO AR AMBIENTE

aktron RESOLUÇÃO 9/2003 DA ANVISA: TUDO QUE O PROFISSIONAL DE SEGURANÇA DO TRABALHO PRECISA SABER SOBRE QUALIDADE DO AR AMBIENTE RESOLUÇÃO 9/2003 DA ANVISA: TUDO QUE O PROFISSIONAL DE SEGURANÇA DO TRABALHO PRECISA SABER SOBRE QUALIDADE DO AR AMBIENTE Resolução 9/2003 da ANVISA: tudo que o profissional de Segurança do Trabalho precisa

Leia mais

MANUSEIO E ARMAZENAMENTO DE ÓLEO DIESEL B ORIENTAÇÕES E PROCEDIMENTOS

MANUSEIO E ARMAZENAMENTO DE ÓLEO DIESEL B ORIENTAÇÕES E PROCEDIMENTOS MANUSEIO E ARMAZENAMENTO DE ÓLEO DIESEL B ORIENTAÇÕES E PROCEDIMENTOS Com a criação do Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel, em 2004, e a aprovação da Lei nº 11.097, de 13 de janeiro de 2005,

Leia mais

Como controlar a mastite por Prototheca spp.?

Como controlar a mastite por Prototheca spp.? novembro 2013 QUALIDADE DO LEITE marcos veiga dos santos Professor Associado Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP www.marcosveiga.net O diagnóstico da mastite causada por Prototheca spp.

Leia mais

ManualdeInstruções einformaçõestécnicas ESTERILIZADORDEAR AKR-EARD/C-36W UVC. lâmpadasequipamentosespeciais

ManualdeInstruções einformaçõestécnicas ESTERILIZADORDEAR AKR-EARD/C-36W UVC. lâmpadasequipamentosespeciais ManualdeInstruções einformaçõestécnicas ESTERILIZADORDEAR AKR-EARD/C-36W 2 3 ManualdeInstruções Avisos... 4 Ultravioleta C... 5 Descrição do Equipamento... 8 InformaçõesTécnicas Instalação... 10 Operação...

Leia mais

Sitec Power Soluções em Energia ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA

Sitec Power Soluções em Energia ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA O QUE É ENERGIA ATIVA E REATIVA? Sim, mas apesar de necessária, a utilização de Energia Reativa deve ser a menor possível. O excesso de Energia Reativa exige condutores

Leia mais

Guia de Boas Práticas

Guia de Boas Práticas específico para a Gestão de Mercados Atacadistas Sob a presidência de Mário Maurici de Lima Morais, Presidente da ABRACEN, foi criada uma equipe de trabalho dos membros da ABRACEN para a redação do presente.

Leia mais

FACULDADE DE JAGUARIÚNA

FACULDADE DE JAGUARIÚNA Comparação da eficiência ambiental de caldeira operada com gás natural e caldeira operada com casca de coco babaçu Gustavo Godoi Neves (Eng. de Produção - FAJ) gustavo_g_n@hotmail.com Dra Ângela Maria

Leia mais

Degradação de Polímeros

Degradação de Polímeros Degradação de Polímeros Degradação de Polímeros e Corrosão Prof. Hamilton Viana Prof. Renato Altobelli Antunes 1. Introdução Degradação é qualquer reação química destrutiva dos polímeros. Pode ser causada

Leia mais

O conceito do conforto. térmico humano

O conceito do conforto. térmico humano O conceito do conforto 1 térmico humano Projeto FEUP 2014/2015 MIEQ Equipa Q1FQI04_1 Supervisor: José Inácio Martins Monitor: Helder Xavier Nunes 2 1.INTRODUÇÃO Como ocorre a regulação da temperatura corporal

Leia mais

Soluções para produção de Oxigênio Medicinal

Soluções para produção de Oxigênio Medicinal Soluções para produção de Oxigênio Medicinal Page1 O propósito da BHP é de fornecer ao hospital uma usina de oxigênio dúplex e enchimento de cilindros para tornar o hospital totalmente independente do

Leia mais

ASPECTOS CONSTRUTIVOS E AMBIENTAIS DE TELHADOS VERDES EXTENSIVOS

ASPECTOS CONSTRUTIVOS E AMBIENTAIS DE TELHADOS VERDES EXTENSIVOS I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental - I COBESA ASPECTOS CONSTRUTIVOS E AMBIENTAIS DE TELHADOS VERDES EXTENSIVOS Matheus Paiva Brasil (1) Graduando em Engenharia Sanitária e Ambiental

Leia mais

5ª SÉRIE/6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL UM MUNDO MELHOR PARA TODOS

5ª SÉRIE/6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL UM MUNDO MELHOR PARA TODOS 5ª SÉRIE/6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL UM MUNDO MELHOR PARA TODOS Auno(a) N 0 6º Ano Turma: Data: / / 2013 Disciplina: Ciências UNIDADE I Professora Martha Pitanga ATIVIDADE 01 CIÊNCIAS REVISÃO GERAL De

Leia mais

UM OLHAR SOBRE O COMPRESSOR NOS CONSULTÓRIOS E CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS

UM OLHAR SOBRE O COMPRESSOR NOS CONSULTÓRIOS E CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS UM OLHAR SOBRE O COMPRESSOR NOS CONSULTÓRIOS E CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS NAS INSPEÇÕES DE CONSULTÓRIOS E CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS ATÉ RECENTEMENTE NÃO ERA DADA A DEVIDA ATENÇÃO AO COMPRESSOR - TIPO - LOCAL

Leia mais

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA DESTILADA E OSMOSE REVERSA 1. Wendel da Silva Lopes 2, Andressa da Silva Lopes 3, Adriana Maria Patarroyo Vargas 4.

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA DESTILADA E OSMOSE REVERSA 1. Wendel da Silva Lopes 2, Andressa da Silva Lopes 3, Adriana Maria Patarroyo Vargas 4. 525 QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA DESTILADA E OSMOSE REVERSA 1 Wendel da Silva Lopes 2, Andressa da Silva Lopes 3, Adriana Maria Patarroyo Vargas 4. Resumo: A água utilizada para fins farmacêuticos

Leia mais

MEIOS DE CULTURA DESENVOLVIMENTO OU PRODUÇÃO DE MEIOS DE CULTURA. Necessidade Bactérias Leveduras

MEIOS DE CULTURA DESENVOLVIMENTO OU PRODUÇÃO DE MEIOS DE CULTURA. Necessidade Bactérias Leveduras MEIOS DE CULTURA Associação equilibrada de agentes químicos (nutrientes, ph, etc.) e físicos (temperatura, viscosidade, atmosfera, etc) que permitem o cultivo de microorganismos fora de seu habitat natural.

Leia mais

CAPACITORES IMPREGNADOS X CAPACITORES IMERSOS (PPM) EM BT

CAPACITORES IMPREGNADOS X CAPACITORES IMERSOS (PPM) EM BT CAPACITORES IMPREGNADOS X CAPACITORES IMERSOS (PPM) EM BT 1 - Objetivos: Este trabalho tem por objetivo apresentar as principais características técnicas dos capacitores convencionais do tipo imerso em

Leia mais

BOLETIM DE ENSAIO - AVALIAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE POLUENTES

BOLETIM DE ENSAIO - AVALIAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE POLUENTES BOLETIM DE ENSAIO - AVALIAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE POLUENTES EDP Valor Setúbal Data de emissão: 27-Set-2010 Índice 1. Sumário... 4 2. Metodologia... 4 3. Avaliação da concentração de poluentes... 4 3.1.

Leia mais

RESOLUÇÃO RDC/ANVISA Nº 161, de 23 de junho de 2004.

RESOLUÇÃO RDC/ANVISA Nº 161, de 23 de junho de 2004. RESOLUÇÃO RDC/ANVISA Nº 161, de 23 de junho de 2004. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o art. 11 inciso IV do Regulamento da ANVISA

Leia mais

Inmetro - Qualidade do Ar em Estabelecimentos de Uso Público e Coletivo#conclus...

Inmetro - Qualidade do Ar em Estabelecimentos de Uso Público e Coletivo#conclus... Página 1 de 7.: Qualidade do Ar em Estabelecimentos de Uso Público e Coletivo :. Metodologia de Análise, Ensaios Realizados e Resultados Obtidos As equipes que visitaram os estabelecimentos eram compostas

Leia mais

FUNÇÕES DO CLIMATIZADOR

FUNÇÕES DO CLIMATIZADOR Representação: FUNÇÕES DO CLIMATIZADOR O sistema de Climatização utiliza o princípio de termodinâmica, isto é, retira o calor do ar através da evaporação, garantindo que a massa de ar quente do ambiente

Leia mais

Filtros de Ar TROX Máxima Eficiência e Performance.

Filtros de Ar TROX Máxima Eficiência e Performance. Filtros de Ar TROX Máxima Eficiência e Performance. Laboratório TROX Alemanha Referência em filtragem e controle de contaminação A TROX é referência em sistemas de tratamento de ar, sistemas de filtragem

Leia mais

MANUSEIO DE ÓLEO DIESEL B ORIENTAÇÕES E PROCEDIMENTOS

MANUSEIO DE ÓLEO DIESEL B ORIENTAÇÕES E PROCEDIMENTOS MANUSEIO E ARMAZENAMENTO DE ÓLEO DIESEL B ORIENTAÇÕES E PROCEDIMENTOS Com a criação do Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel, em 2004, e a aprovação da Lei 11.097, de 13 de janeiro de 2005,

Leia mais

Programa de Unidade Curricular

Programa de Unidade Curricular Programa de Unidade Curricular Faculdade Faculdade de Engenharia Licenciatura Engenharia e Gestão Industrial Unidade Curricular Instalações e Serviços Industriais Semestre: 5 Nº ECTS: 6,0 Regente José

Leia mais

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?

Leia mais

ECONOMIA DE ENERGIA ELETRICA COM USO RACIONAL DE AR COMPRIMIDO

ECONOMIA DE ENERGIA ELETRICA COM USO RACIONAL DE AR COMPRIMIDO ECONOMIA DE ENERGIA ELETRICA COM USO RACIONAL DE AR COMPRIMIDO CONSUMO DE ENERGIA E AR COMPRIMIDO NA INDÚSTRIA Consumo de Energia 20% 50% 30% Fornec.de ar Refrigeração Outros Consumo de Ar Comprimido 10%

Leia mais

Segurança Elétrica em. Prof. Ernesto F. F. Ramírez

Segurança Elétrica em. Prof. Ernesto F. F. Ramírez Segurança Elétrica em Ambiente Hospitalar Prof. Ernesto F. F. Ramírez Choque Elétrico Intensidade da corrente circulação de corrente elétrica através do organismo humano Percurso da corrente Duração do

Leia mais

Dispositivos Médicos: Requisitos para a esterilização por óxido de etileno

Dispositivos Médicos: Requisitos para a esterilização por óxido de etileno Dispositivos Médicos: Requisitos para a esterilização por óxido de etileno A eficácia do processo de esterilização de um dispositivo médico é avaliada com base numa série de experiências e protocolos que

Leia mais

Circuitos Elétricos 1º parte. Introdução Geradores elétricos Chaves e fusíveis Aprofundando Equação do gerador Potência e rendimento

Circuitos Elétricos 1º parte. Introdução Geradores elétricos Chaves e fusíveis Aprofundando Equação do gerador Potência e rendimento Circuitos Elétricos 1º parte Introdução Geradores elétricos Chaves e fusíveis Aprofundando Equação do gerador Potência e rendimento Introdução Um circuito elétrico é constituido de interconexão de vários

Leia mais

Dicas para poupar energia Empresas

Dicas para poupar energia Empresas Dicas para poupar energia Empresas Eficiência energética: Poupar energia, utilizá-la de forma eficiente e inteligente, para conseguir mais, com menos. Importância da eficiência energética: Redução da factura

Leia mais

Colectores Solares para Aquecimento de Água

Colectores Solares para Aquecimento de Água Colectores Solares para Aquecimento de Água Pavilhões Desportivos e Piscinas S. T. Spencer silvino.spencer@adene.pt PORQUÊ A ESCOLHA DE PISCINAS E PAVILHÕES? Porquê a Escolha de Piscinas e Pavilhões?

Leia mais

DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICO DOS REFRIGERANTES

DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICO DOS REFRIGERANTES DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICO DOS REFRIGERANTES Tiago Cavalcante dos Santos Graduando em Química Industrial / DQ / CCT / UEPB Rene Pinto da Silva Graduado em Química Industrial / DQ / CCT

Leia mais

Por que os alimentos estragam? Introdução. Materiais Necessários

Por que os alimentos estragam? Introdução. Materiais Necessários Intro 01 Introdução Quando deixamos um alimento aberto ou fora da geladeira por alguns dias, ele estraga. Aparece mofo, bolor e, dependendo da quantidade de tempo, pode aparecer até larvas. O tipo de alimento

Leia mais

CATEGORIA: Pôster Eixo Temático Tecnologias (Tratamento de Resíduos)

CATEGORIA: Pôster Eixo Temático Tecnologias (Tratamento de Resíduos) V1.2012 CATEGORIA: Pôster Eixo Temático Tecnologias (Tratamento de Resíduos) ESTUDO DE CASO - VIABILIDADE AMBIENTAL, ECONÔMICA E SOCIAL PARA IMPLANTAÇÃO DO MAQUINÁRIO NEWSTER 10 NA ESTERILIZAÇÃO DE RESÍDUOS

Leia mais

OPERAÇÕES E PROCESSOS DA T.A.

OPERAÇÕES E PROCESSOS DA T.A. Temperatura ambiental A temperatura no armazenamento do produto alimentício está condicionada à exposição deste a diferentes graus de calor ou de frio. Modificações indesejáveis à qualidade do produto:

Leia mais

Frio» Recomendações gerais

Frio» Recomendações gerais No domicílio Antes do Inverno, verifique os equipamentos de aquecimento da sua casa; Se tiver lareira mande limpar a chaminé, se necessário; Mantenha a casa arejada, abrindo um pouco a janela/porta para

Leia mais

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças

Leia mais

Efeitos dinâmicos do Vento em Edifícios Altos. Byl Farney Rodrigues da CUNHA JR¹; Frederico Martins Alves da SILVA²;

Efeitos dinâmicos do Vento em Edifícios Altos. Byl Farney Rodrigues da CUNHA JR¹; Frederico Martins Alves da SILVA²; Efeitos dinâmicos do Vento em Edifícios Altos Byl Farney Rodrigues da CUNHA JR¹; Frederico Martins Alves da SILVA²; 3 Zenón José Guzmán Nuñez DEL PRADO 1,2,3 Escola de Engenharia Civil UFG 1 farneyjr@hotmail.com,

Leia mais

CIPA GESTÃO 2013/2014

CIPA GESTÃO 2013/2014 HOSPITAL SÃO PAULO-SPDM Mapa de Risco da Empresa: Questionário auxiliar para elaboração do Mapa de Riscos Mapa de Risco é uma representação gráfica de um conjunto de fatores presentes nos locais de trabalho,

Leia mais

AVALIAÇÃO DE EXPOSIÇÃO AO CALOR EM AMBIENTE DE TRABALHO

AVALIAÇÃO DE EXPOSIÇÃO AO CALOR EM AMBIENTE DE TRABALHO LAUDO TÉCNICO AVALIAÇÃO DE EXPOSIÇÃO AO CALOR EM AMBIENTE DE TRABALHO 1 - OBJETIVO Tem por objetivo o presente laudo técnico, avaliar a exposição ocupacional ao calor conforme NR 15 anexo n o 3 da Portortaria

Leia mais

TÍTULO DA APRESENTAÇÃO 11 de fevereiro de 2013. Saúde e Segurança na agricultura

TÍTULO DA APRESENTAÇÃO 11 de fevereiro de 2013. Saúde e Segurança na agricultura TÍTULO DA APRESENTAÇÃO Saúde e Segurança na agricultura TÍTULO DA APRESENTAÇÃO TÍTULO DA APRESENTAÇÃO DEVERES GERAIS DO EMPREGADOR DEVERES GERAIS DO TÍTULO EMPREGADOR DA APRESENTAÇÃO Admissão de trabalhadores

Leia mais

ANEXO IV PROCEDIMENTOS PARA CONTAGEM DE COLÔNIAS

ANEXO IV PROCEDIMENTOS PARA CONTAGEM DE COLÔNIAS ANEXO IV PROCEDIMENTOS PARA CONTAGEM DE COLÔNIAS 1. INTRODUÇÃO A aplicação de procedimentos de controle durante o processo analítico visa à garantia da confiabilidade do resultado final, assegurando a

Leia mais

Completa gestão. Reforma completa de mais de 10 mil m² do Incor engloba desde o reforço das fundações até a instalação de equipamentos.

Completa gestão. Reforma completa de mais de 10 mil m² do Incor engloba desde o reforço das fundações até a instalação de equipamentos. reforma Novos espaços Completa gestão Reforma completa de mais de 10 mil m² do Incor engloba desde o reforço das fundações até a instalação de equipamentos 60 Os blocos um e três do Instituto do Coração

Leia mais

FABR B I R CA C ÇÃO E E CONT N ROLE L DE QUALIDADE DE MEIOS DE E CU C LTURA

FABR B I R CA C ÇÃO E E CONT N ROLE L DE QUALIDADE DE MEIOS DE E CU C LTURA FABRICAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE DE MEIOS DE CULTURA A Laborclin, sabendo do comprometimento e preocupação que seus clientes tem com a Qualidade de suas Análises tem investido muito na melhoria de seus

Leia mais

Sistemas de aquecimento de água residencial e o ASBC: Aquecedor Solar de Baixo Custo Por Felipe Marques Santos Aluno do curso de Engenharia de Energia Projeto Coordenado por Prof. Dr. Rogério Gomes de

Leia mais

Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento.

Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento. Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento. Benedito Costa Santos Neto

Leia mais

ANEXO I TERMOS DE REFERÊNCIA

ANEXO I TERMOS DE REFERÊNCIA ANEXO I TERMOS DE REFERÊNCIA 1. INTRODUÇÃO 1.1 A ANATEL Agência Nacional de Telecomunicações com sede situada no Setor de Autarquias Sul, em Brasília DF, possui uma área construída de aproximadamente 50.000

Leia mais

Aquecimento alternativo

Aquecimento alternativo 34_Aquecedor domestico.qxd 17/11/2004 16:34 Page 90 AQUECEDOR DOMÉSTICO DE ÁGUA Divulgação Abrava/DASol Aquecimento alternativo Popularizar o produto é um dos objetivos do setor para 2005 Atualmente podemos

Leia mais

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS E INSTALAÇÕES

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS E INSTALAÇÕES EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS E INSTALAÇÕES PROF. RAMÓN SILVA Engenharia de Energia Dourados MS - 2013 2 Áreas de oportunidade para melhorar a eficiência na distribuição de frio Isolamento das tubulações

Leia mais

Spray-ball fixo Grande consumo de água Baixa eficiência Dependência de agentes químicos

Spray-ball fixo Grande consumo de água Baixa eficiência Dependência de agentes químicos Spray-ball fixo Grande consumo de água Baixa eficiência Dependência de agentes químicos Cabeçote rotativo de jato Máxima eficiência de limpeza Redução de todos os parâmetros de limpeza Tempo Temperatura

Leia mais

Isolamento de microrganismos de cateter venoso central através do método de Maki e Sonicação

Isolamento de microrganismos de cateter venoso central através do método de Maki e Sonicação Isolamento de microrganismos de cateter venoso central através do método de Maki e Sonicação Rossana Sette de Melo Rêgo Francisco Montenegro de Melo Kedma de Magalhães Lima INTRODUÇÃO O cateterismo venoso

Leia mais

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA TÍTULO: TRABALHO DOCENTE NO ESTADO DE SÃO PAULO: ANÁLISE DA JORNADA DE TRABALHO E SALÁRIOS DOS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA PAULISTA RESUMO O cenário atual do trabalho

Leia mais

METODOLOGIA DE DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO. Oportunidades de redução de custos e maior eficiência energética

METODOLOGIA DE DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO. Oportunidades de redução de custos e maior eficiência energética METODOLOGIA DE DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO Oportunidades de redução de custos e maior eficiência energética A realização de diagnóstico energético envolve um conjunto bastante diversificado de atividades,

Leia mais

SECAGEM DE GRÃOS. Disciplina: Armazenamento de Grãos

SECAGEM DE GRÃOS. Disciplina: Armazenamento de Grãos SECAGEM DE GRÃOS Disciplina: Armazenamento de Grãos 1. Introdução - grãos colhidos com teores elevados de umidade, para diminuir perdas:. permanecem menos tempo na lavoura;. ficam menos sujeitos ao ataque

Leia mais

JUSTIFICATIVAS PROPOSTA de LIMITES DE EMISSÕES FONTES EXISTENTES REFINARIAS

JUSTIFICATIVAS PROPOSTA de LIMITES DE EMISSÕES FONTES EXISTENTES REFINARIAS JUSTIFICATIVAS PROPOSTA de LIMITES DE EMISSÕES FONTES EXISTENTES REFINARIAS 1. Objetivo: Considerando os limites estabelecidos pela CONAMA 382 como referências para as fontes existentes, este documento

Leia mais

FINAL HONEYWELL.indd 3 07/07/13 18:02

FINAL HONEYWELL.indd 3 07/07/13 18:02 C l i m a t i z a d o r e s FINAL HONEYWELL.indd 3 07/07/13 18:02 Como um Climatizador fu Resfriamento Eficiência Su O climatizador é um modo natural de resfriar o ambiente, assim como uma brisa de cachoeira.

Leia mais

Desenho e Projeto de Tubulação Industrial Nível II

Desenho e Projeto de Tubulação Industrial Nível II Desenho e Projeto de Tubulação Industrial Nível II Módulo IV Aula 01 1. Introdução Vamos estudar as torres de refrigeração que são muito utilizadas nas instalações de ar condicionado nos edifícios, na

Leia mais

Uso correcto dos antibióticos

Uso correcto dos antibióticos CAPÍTULO 7 Uso correcto dos antibióticos Quando usados correctamente, os antibióticos são medicamentos extremamente úteis e importantes. Eles combatem diversas infecções e doenças causadas por bactérias.

Leia mais

BOAS PRÁTICAS EM SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO: Segurança ao Cliente, Sucesso ao seu Negócio!

BOAS PRÁTICAS EM SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO: Segurança ao Cliente, Sucesso ao seu Negócio! BOAS PRÁTICAS EM SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO: Segurança ao Cliente, Sucesso ao seu Negócio! Dra. Marlise Potrick Stefani, MSc Nutricionista Especialista e Mestre em Qualidade, Especialista em Alimentação Coletiva

Leia mais

Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite

Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite HEPATITE A hepatite é uma inflamação do fígado provocada na maioria das vezes por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar hepatite aguda, que se

Leia mais

Comparação do ganho de peso e desempenho de bezerras alimentadas com leite de descarte e leite normal durante a fase de aleitamento

Comparação do ganho de peso e desempenho de bezerras alimentadas com leite de descarte e leite normal durante a fase de aleitamento Comparação do ganho de peso e desempenho de bezerras alimentadas com leite de descarte e leite normal durante a fase de aleitamento Vinicius Emanoel Carvalho 1, Thiago Paim Silva 1, Marco Antônio Faria

Leia mais

Critérios para selecção e Instalação de Equipamentos Eléctricos. Apresentado por Eng.º José Barão

Critérios para selecção e Instalação de Equipamentos Eléctricos. Apresentado por Eng.º José Barão Critérios para selecção e Instalação de Equipamentos Eléctricos Apresentado por Eng.º José Barão Resumo da Apresentação Características mais relevantes dos equipamentos eléctricos em função do local onde

Leia mais

I-070 - DIAGNÓSTICO DE GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇO DE SAÚDE EM UM HOSPITAL PÚBLICO EM BELÉM/PA

I-070 - DIAGNÓSTICO DE GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇO DE SAÚDE EM UM HOSPITAL PÚBLICO EM BELÉM/PA I-070 - DIAGNÓSTICO DE GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇO DE SAÚDE EM UM HOSPITAL PÚBLICO EM BELÉM/PA Lana Tais da Silva Coelho (1) Estudante do curso de Engenharia Ambiental do Instituto de

Leia mais

MERCOFRIO 2000 CONGRESSO DE AR CONDICIONADO, REFRIGERAÇÃO, AQUECIMENTO E VENTILAÇÃO DO MERCOSUL

MERCOFRIO 2000 CONGRESSO DE AR CONDICIONADO, REFRIGERAÇÃO, AQUECIMENTO E VENTILAÇÃO DO MERCOSUL MERCOFRIO 2000 CONGRESSO DE AR CONDICIONADO, REFRIGERAÇÃO, AQUECIMENTO E VENTILAÇÃO DO MERCOSUL ANÁLISE COMPARATIVA DAS TAXAS TRANSFERÊNCIA DE CALOR EM SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO DO TIPO VOLUME DE AR CONSTANTE

Leia mais

RECUPERAÇÃO TÉRMICA DE AREIA DESCARTADA DE FUNDIÇÃO (ADF)

RECUPERAÇÃO TÉRMICA DE AREIA DESCARTADA DE FUNDIÇÃO (ADF) RECUPERAÇÃO TÉRMICA DE AREIA DESCARTADA DE FUNDIÇÃO (ADF) Luís Renato de Souza Resumo Este documento tem como principal objetivo apresentar e detalhar aos leitores uma solução para o reaproveitamento da

Leia mais

II SEMANA AMBIENTAL DA UNICESUMAR NORMAS PARA ENVIO DOS TRABALHOS

II SEMANA AMBIENTAL DA UNICESUMAR NORMAS PARA ENVIO DOS TRABALHOS II SEMANA AMBIENTAL DA UNICESUMAR NORMAS PARA ENVIO DOS TRABALHOS Os trabalhos poderão ser inscritos na forma de resumo expandido (mínimo 3 e máximo 5 páginas); Serão aceitos trabalhos que sejam resultados

Leia mais

2. Como devo manusear o sêmen durante a sua retirada do botijão?

2. Como devo manusear o sêmen durante a sua retirada do botijão? CUIDADOS NO MANUSEIO DO SÊMEN CONGELADO O manuseio adequado do sêmen congelado é essencial para manter ótimos resultados nos programas de inseminação artificial, tanto no sêmen sexado como no sêmen convencional.

Leia mais

Acumuladores de Calor

Acumuladores de Calor Acumuladores de Calor Em virtude da atividade de muitas pessoas se desenvolver, diariamente, no interior de edifícios, tal obriga a que as condições de conforto, principalmente as relacionadas com a qualidade

Leia mais

Emissão Veicular de Gases de Efeito Estufa (GEE) Em Automotivos Movidos a Diesel

Emissão Veicular de Gases de Efeito Estufa (GEE) Em Automotivos Movidos a Diesel Emissão Veicular de Gases de Efeito Estufa (GEE) Em Automotivos Movidos a Diesel *MELO JUNIOR, A. S a.;gatti, L. b.; FERREIRA, P. G c.; FRUGOLLI, A. d a.universidade de São Paulo (USP)/Universidade Paulista,

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO, ACOMPANHAMENTO E GERENCIAMENTO DE INDICADORES DE RUÍDO AMBIENTAL EM PROCESSOS INDUSTRIAIS. Lucinda Oliveira Amaro a

IDENTIFICAÇÃO, ACOMPANHAMENTO E GERENCIAMENTO DE INDICADORES DE RUÍDO AMBIENTAL EM PROCESSOS INDUSTRIAIS. Lucinda Oliveira Amaro a IDENTIFICAÇÃO, ACOMPANHAMENTO E GERENCIAMENTO DE INDICADORES DE RUÍDO AMBIENTAL EM PROCESSOS INDUSTRIAIS Lucinda Oliveira Amaro a a Engenharia Química (Graduação-UFC), Engenharia e Ciência de Materiais

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

14 ASPECTOS BÁSICOS PARA SELEÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSO

14 ASPECTOS BÁSICOS PARA SELEÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSO 14 ASPECTOS BÁSICOS PARA SELEÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSO Há certos parâmetros que são desejados em todos os tipos de equipamentos de processo, como: FUNCIONALIDADE EFICÁCIA CONFIABILIDADE

Leia mais

4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto

4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto 4 Segmentação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a segmentação do áudio em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas. É importante mencionar que as mudanças

Leia mais