A música no tempo do ano litúrgico

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1 A música no tempo do ano litúrgico

2 O ANO LITÚRGICO

3 No decorrer do ano a Igreja comemora a obra salvífica de Cristo. No domingo (dia do Senhor) a Igreja recorda a ressurreição do Senhor. No ciclo anual desenvolve-se todo o mistério de Cristo e comemoram-se os Santos. Nos vários tempos do ano litúrgico, a Igreja aperfeiçoa a formação dos fiéis por meio de piedosos exercícios espirituais e corporais.

4 O dia litúrgico em geral: Todos os dias são santificados pelas celebrações litúrgicas do Povo de Deus (Eucaristia e Ofício Divino). O dia litúrgico se estende de meia-noite a meianoite. A celebração dos domingos e solenidades, porém, começa com as vésperas do dia precedente.

5 Canto e música no tempo do ano litúrgico A música apropriada à liturgia é aquela que está mais intimamente ligada à ação litúrgica e ao momento ritual ao qual ela se destina. (SC 113) A música litúrgica expressa o mistério de Cristo e a sacramentalidade da Igreja.

6 Critérios para a criação e escolha do repertório litúrgico: a) Os textos sejam tirados da Sagrada Escritura ou inspirados nela e das fontes litúrgicas (SC 121); sejam poéticos, evitando explicitações desnecessárias, moralismos, íntimos, chavões; b) As melodias sejam acessíveis à grande maioria da assembleia, porém, belas e inspiradas; c) Sejam evitadas melodias e textos adaptados de canções populares, trilhas sonoras de filmes e de novelas;

7 d) Seja levado em conta o tipo de celebração, o momento ritual em que o canto será executado (SC 112) e as características da assembleia; e) Sejam respeitados os tempos do ano litúrgico e suas festas; (SC 107) f) Seja considerada a cultura do povo do lugar (SC 38-40); g) Sejam levadas em conta as dimensões comunitária, dialogal e orante nos textos e nas melodias.

8 Quaresma Eis o tempo de conversão... Eis o dia da salvação... Ao Pai voltemos, juntos andemos Eis o tempo de conversão... Pe. José Weber

9 O Tempo da Quaresma O Tempo da Quaresma visa preparar a celebração da Páscoa. O Tempo da Quaresma vai de Quarta-feira de Cinzas (dia de jejum) até a Missa da Ceia do Senhor exclusive. Do início da Quaresma até a Vigília Pascal não se diz o Aleluia. Os domingos deste tempo são chamados 1º, 2º, 3º, 4º e 5º domingos da Quaresma. O 6º domingo é chamado Domingo de Ramos e da Paixão do Senhor. A Semana Santa visa recordar a Paixão de Cristo, desde a sua entrada messiânica em Jerusalém. Pela manhã de quinta-feira da Semana Santa, o Bispo, concelebrando a missa com seus presbíteros, benze os santos óleo e consagra o crisma.

10 As leituras da Quaresma Ano A (Quaresma Batismal) I Domingo: Tentação / Deserto II Domingo: Transfiguração de Jesus III Domingo: Samaritana IV Domingo: Alegria e Cego de Nascença V Domingo: Ressurreição de Lázaro

11 Ano B (Quaresma Cristocêntrica) I Domingo: Tentação / Deserto II Domingo: Transfiguração de Jesus III Domingo: Expulsão dos Vendilhões IV Domingo: Alegria e Encontro com Nicodemos V Domingo: Grão caído na terra

12 Ano C (Quaresma Penitencial) I Domingo: Tentação / Deserto II Domingo: Transfiguração de Jesus III Domingo: Figueira Estéril IV Domingo: Pai Misericordioso V Domingo: Mulher pecadora

13 Cantar a Quaresma é, antes de tudo, cantar a dor que se sente pelo pecado do mundo, que, em todos os tempos e de tantas maneiras, crucifica os filhos de Deus e prolonga, assim, a Paixão de Cristo... É um canto de luto, um canto sem glória e sem aleluia, um canto sem flores e sem as vestes da alegria, um canto das profundezas do abismo em que nos colocaram nossos pecados (Sl 130); um grito penitente de quem implora e suplica: Tende piedade de mim, Senhor, segundo a vossa bondade, e conforme a vossa misericórdia, apagai a minha iniqüidade

14 Durante a Quaresma o som dos instrumentos só é permitido para acompanhar os cantos, em respeito à índole penitencial deste tempo (PFP 17). Igualmente omite-se o Aleluia em todas as celebrações, desde o início da Quaresma até a Vigília Pascal, inclusive nas solenidades e festas (PFP 18). Sobretudo nas celebrações eucarísticas, mas também nos piedosos exercícios, escolham-se cantos adequados a este tempo e que correspondam o mais possível aos textos litúrgicos (PFP 19). Nas solenidades e festas somente, como ainda em celebrações especiais, diz-se o TE DEUM e o GLÓRIA (DL 2008).

15 No 4º Domingo da Quaresma (Laetare) e nas solenidades e festas é admitido o som dos instrumentos (PFP 25). O hino da CF explicita o compromisso dos fiéis na vivência concreta da quaresma. Ele pode ser entoado em algum momento da homilia o que facilitaria a vinculação da liturgia da Palavra com o tema da CF ou nos ritos finais, no momento do envio (DL 2008).

16 O repertório da Quaresma e a CF Decisão da CNBB: O CONSEP (Conselho Episcopal de Pastoral) decidiu no dia 24 de agosto de 2004 que, a partir do ano de 2006 em vez de uma missa, cada CF terá um hino alusivo ao seu respectivo tema.

17 Causas e consequências dessa mudança: Uma nova missa a cada ano, num tempo forte do ano litúrgico (a quaresma), compromete de forma decisiva a criação de um repertório bíblico-litúrgico quaresmal. Repertório pressupõe repetição, memória, assimilação. Os textos da CF são geralmente direcionados a um tema, por esse motivo, as músicas se tornam descartáveis ao acabar a CF. Há mais de 20 anos, pastores, músicos, liturgistas vêm questionando esse costume das Missas da CF. A cada ano, a CF terá um hino, alusivo ao tema a ser executado em algum momento da homilia ou nos ritos finais.

18 Semana Santa Tríduo Pascal O Mistério pascal, que encontra na Semana Santa a sua mais alta e comovida celebração, não é simplesmente um momento do ano litúrgico; ele é a fonte de todas as outras celebrações do ano litúrgico, porque todas se referem ao mistério da nossa redenção, isto é, do mistério pascal (Paulo VI).

19 O Tríduo Pascal: O Tríduo Pascal resplandece como o ápice de todo o ano litúrgico. Começa com a Missa Vespertina na Ceia do Senhor, possui o seu centro na Vigília Pascal e encerra-se com as Vésperas do domingo da Ressurreição. Na Sexta-feira da Paixão do Senhor, observe-se por toda a parte o sagrado jejum pascal. A Vigília Pascal, na noite santa em que o Senhor ressuscitou seja considerada a mãe de todas as vigílias. Portanto, deve realizar-se à noite, de tal modo que comece depois do anoitecer ou termine antes da aurora no domingo.

20 As leituras da Semana Santa Com exceção do Evangelho da Procissão de Ramos e da Proclamação da Paixão do Senhor do Domingo de Ramos, todos os outros textos são fixos e se repetem ao longo dos Anos ABC.

21 Domingo de Ramos até Vigília Pascal: O som dos instrumentos só é permitido para acompanhar os cantos (PFP 17); Igualmente omite-se o Aleluia (PFP 18); escolham-se cantos adequados e que correspondam o mais possível aos textos litúrgicos (PFP 19). Os textos litúrgicos dos cantos do Tríduo Sacro, destinados a favorecer a participação do povo, não serão omitidos com facilidade. Providencie para que seja redigido um repertório para essas celebrações, que deve ser usado somente durante a sua realização (PFF 42).

22 DOMINGO DE RAMOS: Não confundir a liturgia deste dia com o encerramento da CF. Canto de Abertura Mt 21,9 Cantos de Procissão: Sl 23 e Sl 46 Hino a Cristo Rei Responsório de Entrada na Igreja Salmo Responsorial Sl 21 Aclamação ao Evangelho Fl 2,8-9 Evangelho: Seja cantada ou lida (PFF 33) Preparação das Ofertas Sl 68, Comunhão Mt 26, 42 Hino da CF

23 MISSA DA CEIA DO SENHOR Abertura Gl 6, 14 / Sl 66 Hino de louvor: Durante o canto do Glória, tocam-se os sinos. Terminando o canto, não serão tocados até o fim da Vigília Pascal, segundo os costumes locais; a menos que a conferência episcopal ou o ordinário do lugar estabeleçam diferentemente, conforme a oportunidade. Durante este tempo, o órgão e os outros instrumentos musicais podem ser usados unicamente para acompanhar o canto (PFP 50).

24 Salmo Responsorial Sl 115 Aclamação ao Evangelho Jo 13, 34 Lava-pés Jo 13 / 1Cor 13,13 Omite-se o Credo. Preparação das Ofertas Ubi caritas Comunhão 1Cor 11, Transladação do S. Sacramento: Canta-se o Vamos todos, exceto as últimas estrofes que são cantadas quando a procissão chega ao lugar da reposição e enquanto o presidente da celebração incensa o S. Sacramento.

25 CELEBRAÇÃO DA PAIXÃO DO SENHOR: Sem canto de Abertura nem fundo musical enquanto a procissão entra. Salmo responsorial Sl 30 Aclamação ao Evangelho Fl 2, 8-9 Paixão do Senhor Seja cantada ou lida (PFF 33) Oração Universal pode ser cantada Apresentação da Cruz Adoração da Cruz Lamentos do Senhor e Hino à Santa Cruz Comunhão em silêncio ou com as antífonas próprias Sem canto final.

26 VIGÍLIA PASCAL Procissão com o Círio Pascal Exultet cantado pelo diácono. Na falta do diácono, o sacerdote, ou se este não pode proclamá-lo, será confiado a um cantor. As conferências episcopais podem fazer adaptações neste precônio, através de algumas aclamações do povo nele inseridas (PFP, 89). Salmos: evite-se atentamente introduzir canções populares no lugar dos salmos (PFP, 86).

27 Hino de Louvor: Tocam-se os sinos, cf. os costumes locais. Aleluia: o presidente entoa por três vezes o Aleluia, erguendo gradualmente a voz, enquanto o povo, por sua vez, o repete. Se necessário, o salmista ou um cantor, entoa o Aleluia que o povo continua, intercalando a aclamação entre os versículos do Sl 117 (PFP, 87). Ladainha de todos os Santos Aspersão Ez 47, Proibido Sl 50! Preparação da Ofertas Comunhão Despedida Ide em paz com dois aleluias.

28 Páscoa do Senhor Cristo ressuscitou! O sertão se abriu em flor! Da pedra, água floriu, Era noite, o sol surgiu! Glória ao Senhor!

29 O Tempo Pascal Os cinquenta dias entre o domingo da Ressurreição e domingo de Pentecostes sejam celebrados como um só domingo. É principalmente nestes dias que se canta o Aleluia. Os domingos deste tempo são chamados: Domingos da Páscoa. O domingo de Pentecostes encerra este tempo pascal. Os oito primeiros dias do Tempo Pascal formam a oitava da Páscoa e são celebrados como solenidade do Senhor. No quadragésimo dia depois da Páscoa celebra-se a Ascensão do Senhor, a não ser que seja transferida para o 7º domingo. Os dias de semana depois da Ascensão, até o sábado antes de Pentecostes inclusive, constituem uma preparação para a vinda do Espírito Santo.

30 As leituras da Páscoa Leituras próprias para os Anos A, B, C. A I Leitura é sempre tirada dos Atos dos Apóstolos. Os Evangelhos são tirados do Evangelho de João, com exceção do III Domingo da Páscoa (Anos A, e B) quando lemos o Evangelho de Lucas. A resposta ao Salmo Responsorial pode ser sempre Aleluia.

31 O canto da Igreja no Tempo Pascal é de exultação e de alegria. Ressuscitados com Cristo, cantamos sua glória, sua vitória sobre a morte. O aleluia volta a ressoar em nossos lábios, invadindo todo o nosso ser com ardor sempre crescente, pois, as coisas antigas já se passaram, somos nascidos de novo!.

32 Valorizar o Canto do Aleluia; Valorizar o Hino de Louvor ; A alegria deve ser traduzida nas músicas, no uso dos variados instrumentos, na maneira festiva de tocar os instrumentos; A aspersão com água benta, no rito penitencial deve ser acompanhada dos cantos próprios de aspersão do TP; O Canto de Comunhão precisa ser relacionado com o Evangelho do dia; Valorizar a Antífona Mariana: Regina Coeli (Rainha dos céus).

33 Bibliografia CONGREGAÇÃO PARA O CULTO DIVINO. Normas Universais do Ano litúrgico in Introdução Geral do Missal Romano. Brasília: Edições CNBB, CONGREGAÇÃO PARA O CULTO DIVINO. Diretório sobre piedade popular e liturgia. SP: Paulinas, CNBB. Diretório da Liturgia e da Organização da Igreja no Brasil, Brasília: Edições CNBB, 2008.

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