A Centralidade da Família nos Cuidados

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1 Cuidar da Pessoa com Doença Coronária A Centralidade da Família nos Cuidados Setembro 2015 Cassilda Sarroeira Profª Adjunta Escola Superior de Saúde Instituto Politécnico de Santarém Doutoranda em Enfermagem Universidade Católica Portuguesa

2 Enfermeiro é o profissional habilitado com um curso de enfermagem legalmente reconhecido, a quem foi atribuído um título profissional que lhe reconhece competência científica, técnica e humana para a prestação de cuidados de enfermagem gerais ao indivíduo, família, grupos e comunidade, aos níveis da prevenção primária, secundária e terciária. REPE: Decreto-Lei n.º 161/96, de 4 de setembro

3 Regulamento Exercício da Prática dos Enfermeiros Competências dos Enfermeiros de Cuidados Gerais Competências dos Enfermeiros Especialistas Padrões de Qualidade dos Cuidados de Enfermagem criando a confiança e a participação activa do indivíduo, família, grupos e comunidade (REPE, 1996) A relação terapêutica promovida no âmbito do exercício profissional de enfermagem caracteriza- -se pela parceria estabelecida com o cliente ( ) parceria deve ser estabelecida, envolvendo as pessoas significativas para o cliente individual (família, convivente significativo). (PQCE, 2001)

4 Enunciados Descritivos (PQCE, 2001) A satisfação do cliente Na procura permanente da excelência no exercício profissional, o enfermeiro persegue os mais elevados níveis de satisfação dos clientes. o estabelecimento de parcerias com o cliente no planeamento do processo de cuidados o envolvimento dos conviventes significativos do cliente individual no processo de cuidados; A readaptação funcional a optimização das capacidade do cliente e conviventes significativos para gerir o regímen terapêutico prescrito

5 Doente Aparecimento Percurso Resultado Grau de Incapacidade Família Doença Equipa de saúde (Hanson, 2005)

6 O que é Família?

7 Família é um tipo de fenómeno de Enfermagem conjunto de seres humanos considerados como unidade social ou todo coletivo composto de membros unidos por consanguinidade, afinidades emocionais ou relações legais, incluindo pessoas significativas. (Conselho Internacional de Enfermeiros, 2003)

8 Família é o pilar fundamental das sociedades, é a primeira base na qual a maioria dos seres humanos constrói a sua personalidade. É essencial conceber e desenvolver um caminho para integrar a família nos cuidados de saúde. Os comportamentos saudáveis e de risco são aprendidos dentro do contexto familiar A família é afetada quando um ou mais dos seus elementos tem problemas de saúde O funcionamento da família pode afetar a saúde dos seus membros, como os Família Família é: é: acontecimentos e comportamentos de cada elemento, podem afetar a saúde e o equilíbrio de toda a unidade familiar A eficácia dos cuidados de saúde a um individuo torna-se evidente, quando se Onde Onde choramos enfatiza o cuidado envolvendo a família (Hansen, 2005)

9 Os dados dos últimos censos (1991, 2001, 2011) reportam as grandes alterações que se tem verificado face às famílias em Portugal Envelhecimento da população Aumento dos divorciados e re-casados Mais mulheres viúvas e divorciadas do que homens Famílias de menor dimensão Famílias de maior dimensão têm vindo a diminuir Aumento do número de famílias de 1 a 2 pessoas (unipessoais, aumentaram 35%) (Martins, Fernandes e Gonçalves, 2012) Dinâmica familiar mudou Novas formas de família Necessidades mudaram

10 Pesquisas: Literatura Bases de Dados: Ebsco; Proquest; RCAAP

11 Familiares e Doentes Vivências Experiências - Expectativas

12 Principais conclusões Vivências associadas a sentimentos de índole positiva como esperança Expressam sentimentos negativos - Medo, preocupação, solidão e tristeza - Sentem que são excluídas Os familiares expressam várias necessidades: - de informação relativa ao processo de doença, - de confiança/disponibilidade da equipa, - partilha de sentimentos, de estar presente, - necessidades relacionadas com os cuidados/o espaço físico, - recurso financeiro - procedimentos relativos à visita familiar.

13 Principais conclusões A informação e apoio diminui os sentimentos manifestados face ao internamento, nomeadamente, de choque, ansiedade, e angústia. De salientar que todos os familiares referem: - sentir segurança nos cuidados prestados pela equipa (disponível e eficiente); - mobilizar várias estratégias: a nível externo - apoio de outros elementos da família, terapêutica e trabalho a nível interno: o choro, a fé, a leitura, o estar à beira mar e trabalhos manuais.

14 Profissionais de Saúde Experiências Opiniões 2013

15 Principais conclusões Consideram que as visitas têm impacto na organização do seu trabalho Há perda de privacidade no seu local de trabalho Se não houver horários, verifica-se imprevisibilidade face a quantos e quando as visitas chegam Há alguma interferência na prestação de cuidados (desvio de atenção para os familiares; atrasos nos cuidados) Necessitam de formação sobre como cuidar da família Há necessidade de politicas institucionais Consideram que a presença de familiares é positiva Fonte de informação Família ajuda a recuperação Ligação com a vida exterior Podem desenvolver alguns cuidados Informação deve ser transmitida em sala para o efeito Algum ênfase na presença de médico e enfermeiro Importância de uma pessoa/familiar de referência

16 Alguns Enfermeiros acreditam que: A visita da família aumenta o stress psicológico do doente Interfere na prestação de cuidados É cansativo mentalmente para os doentes e famílias Contribuí para o aumento da infeção Practice Alert American Association Critical Nursing, 2011

17 Evidência demostra que uma visita mais flexível da família: Diminui a ansiedade, confusão e agitação Reduz as complicações cardiovasculares Diminui o tempo de internamento na UCI Promove maior segurança no doente Aumenta a satisfação do doente Aumenta a qualidade e a segurança Practice Alert American Association Critical Nursing, 2011

18 Molter (1979) Necessidades da Família Critical Care Family Needs Inventory (CCFNI) Sara Campos (2014) Inventário das necessidades da Família em CI (INFCI) 45 questões Domínios Suporte Conforto Informação Proximidade Segurança

19 Necessidades Identificadas Campos (2014) S Obter respostas sinceras às questões colocadas S Ter a certeza que o seu familiar tem os melhores cuidados possíveis I I S Saber qual o prognóstico do seu familiar Saber exactamente o que está a ser feito pelo seu familiar I Qual o tratamento médico do seu familiar

20 Necessidades Identificadas Campos (2014) I Conhecer o motivo daquilo que é feito Sup S Seg I Seg Ter instruções de como proceder junto do familiar Sentir que os profissionais se preocupam Sentir que existe esperança Prox Receber Informações pelo menos uma vez por dia

21 Campos (2014) As necessidades consideradas de menor importância pela família estão associadas aos os recursos materiais hospitalares: - o acesso a alimentação, - mobiliário confortável - existência de telefone na sala de espera ( ) mas também aos sistemas de apoio: - o apoio espiritual ou religioso, - o apoio financeiro e familiar

22 É fundamental que se altere a forma como de olhar a família como visitas. A família deve ser respeitada como parte da equipa de cuidados nunca visita em todos os serviços, incluindo a Urgência e as Unidade de Cuidados Intensivos. (Leape et al., 2009, p. 426). Deve-se apoiar o direito da pessoa, em poder identificar quem ela assume como família e quem ela escolha como parceiro no cuidados, sem qualquer descriminação. ACCN, 2011

23 Family Centred Care A Centralidade da Família nos Cuidados Programa Família no Centro dos Cuidados

24 Família no Centro dos Cuidados (Familiy Centered Care) Abordagem em que os cuidados são prestados, não só aos doentes, mas também às suas famílias. A premissa subjacente é a que cada doente é uma extensão de uma unidade maior: a sua família. O objetivo é satisfazer as necessidades dos familiares dos doentes, incluindo as necessidades de informação e apoio e a oportunidade de estarem junto dos seus entes queridos. Duran, Oman, Abel, Koziel, Szymanski (2007)

25 Família no Centro dos Cuidados (Familiy Centered Care) Principais Conceitos Dignidade e Respeito Partilha de Informação Participação Colaboração Gestores Compromisso institucional Profissionais Doentes Familiares (Institute for Patient- and Family-Centered Care, 2011)

26 Isso é tudo muito bonito, mas (G:F:2015)

27 Em Portugal - estudos desenvolvidos Na formação Nas instituições Nos serviços - equipa - individual

28 Cuidar da Pessoa com Doença Coronária A Centralidade da Família nos Cuidados Cassilda Sarroeira Profª Adjunta Escola Superior de Saúde Instituto Politécnico de Santarém Setembro 2015

29 Cuidar da Pessoa com Doença Coronária A Centralidade da Família nos Cuidados Bibliografia - American Association of Critical Care Nurses. (2011). Family Presence: Visitation in Adulto ICU. Practice Alert. USA. - Bucleya, P., & Andrewsb, T. (2011 ). Intensive care nurses knowledge of critical care family needs. Intensive and Critical care Nursing, pp Campos, S. (2014). Necessidades da Família em Cuidados Intensivos: tradução, adaptação e validação do instrumento Critical Care Family Needs Inventory. Dissertação de Mestrado. Porto: Universidade do Porto. - Decreto- lei nº 161/96. (4 de Setembro de 1996). Regulamento do Exercício Profissional dos Enfermeiros. Portugal. - Duran, C.R.; Kathleen S. Oman, K.S.; Abel, J.J.; RN, Virginia M. Koziel, V.M.; Szymanski, D.; (2007) Attitude toward and beliefs about family presence: a survey of healthcare providers, patients families, and patients. American Journal of Critical Care, May 2007, Volume 16, No. 3 - Eggenberger, S. K., & Nelms, T. P. (2007). Being family: the family experience when an adult member is hospitalized with a critical illness. Journal of Clinical Nursing, 16, pp

30 - Kean, S., & Mitchell, M. (2013). How do intensive care nurses perceive families in intensive care? Insights f the United Kingdon and Australia. Jornal of Clinical Nursing. 23, pp Cuidar da Pessoa com Doença Coronária A Centralidade da Família nos Cuidados Bibliografia - Fisher, C., Lindhorst, H., Matthews, T., Munroe, D. J., Paulin, D., & Scott, D. (2008). Nursing staff attitudes ans behaviors regarding family presence in hospital setting. Journal of Advanced Nursing 64 (6), pp Garrouste-Orgeas, M., Willems, V., Timsit, J.-F., Diaw, F., Brochon, S., Vesin, A.,... Misset, B. (2010). Opinio of families, staff, and patients about family participation in care in intensive care units. Journal of Critical Ca 25, pp Hanson, S. H. (2005). Enfermagem de Cuidados de Saúde à Família. Loures: Lusociência: Edições Técnicas e Científicas, Lda. - Karlsson, C.; Tisell, A.; Engstrom, A.; Andershed, B. (2011) Family members satisfaction with critical care: Pilot study. Nursing in Critical Care: British Association of Critical Care Nurses; Kinrade, T.; Jackson, Alun C ; Tomnay, J. E (2007) The psychosocial needs of families during critical illness: comparison of nurses and family members perspectives. Australian Journal of Advanced Nursing Volume 27 Number 1. pp 82-88

31 Cuidar da Pessoa com Doença Coronária A Centralidade da Família nos Cuidados Bibliografia - Institute for Patient- and Family-Centered Care (2011)Advancing the Practice of Patient- and Family-Center Care: How to Get Started; Bethesda - Marques, M. M., Rebola, E., & Lopes, M. J. (Mar/Abril de 2011). Relação e confiança: Representações construídas pela família do doente cardíaco. Revista de Enfermagem UFPE, pp Martins, M.M.; Fernandes, C.S.; Gonçalves, L.H.T. (2012) A família como foco dos cuidados de enfermagem em meio hospitalar: um programa educativo. Revista Brasileira de Enfermagem. Julho/Agosto 6 (4) pp Oliveira, E. R. (2012). O primeiro contacto da família com a UCI. Dissertação de Mestrado. Viseu: Escola Sup de Saúde de Viseu. - Oliveira, P. D. (2011). Vivências dos doentes e familiares em relação às visitas numa Unidade de Cuidados Intensivos. Dissertação de Mestrado. Coimbra: Escola Superior de Enfermagem de Coimbra.

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