Atuação da equipe de enfermagem na assistência a pacientes com transtornos psiquiátricos
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1 Atuação da equipe de enfermagem na assistência a pacientes com transtornos psiquiátricos Adriana Silva Souza Aluna do Curso de Graduação em Enfermagem. João Fernando Marcolan Docente do Curso de Graduação em Enfermagem. Orientador. RESUMO Este estudo tem por objetivo o levantamento de dados que subsidias~ a caracterização das equipes de Enfermagem, da assistência de Enfermagem Psiquiátrica e dos fatores que influenciam a assistência prestada em pronto socorro geral com prestação de assistência psiquiátrica. Trata se de uma revisão bibliográfica atual sobre as ações de Enfermagem na assistência psiquiátrica em pronto socorro geral. A partir dos resultados concluímos que os profissionais de Enfermagem não conseguem prestar cuidados específicos de Enfermagem Psiquiátrica, não se sentem preparados para prestar esta assistência específica e referem que o despreparo técnico e a falta de condições adequadas de trabalho são os principais motivos que dificultam a prestação da assistência. Descritores: Enfermagem psiquiátrica; Saúde Mental; Assistência de enfermagem. Souza AS, Marcolan JF. Atuação da equipe de enfermagem na assistência a pacientes com transtornos psiquiátricos. Enferm UNISA 2001; 2: INTRODUÇÃO A Psiquiatria determina o parâmetro de comportamento normal/patológico, que possa ou não ser adaptável, institui e ministra técnicas que (supostamente) ajudarão o indivíduo a voltar ser sadio, mas verificamos que o indivíduo sofre com seu tratamento, submete se a um sem número de ordens e manipulações que o torna destituído de seu próprio eu, de sua identidade, adapta se à ordem institucional com seus horrores físicos, morais e psíquicos; sofre a cronificação de seu comportamento dito patológico, acrescido de atitudes e comportamentos adquiridos na sua experiência institucional. Não há como esperar a melhora do indivíduo que tem que se transformar e ajustar ao meio, aniquilando se, para poder sobreviver à ciência que dele quer tratar (MARCOLAN, Segundo os autores RESENDE ( 1987) e SANTOS FILHO (1991), no Brasil Colônia e durante o império os loucos quando eram mansos viviam da caridade alheia e soltos pelas ruas, já os loucos furiosos, dementes e possessos eram colocados em cadeias e recebiam como tratamento os mais diversos castigos. Entre 1852 e 1895, ano de início da construção do Hospício do Juquery, foram abertos 9 hospícios no Brasil, os estabelecimentos especializados eram dotados de modestas e insuficientes instalações, carentes de recursos e usavam como terapêutica a sedação e a coerção ( SANTOS FILHO, 1991). O primeiro hospício instalado no país foi em maio de 1852 em São Paulo, sete meses antes da inauguração do Hospício D. Pedro II, sendo que seu funcionamento inicial era precário e com capacidade para poucos doentes. Os excedentes do Estado e da cidade eram enviados para o Rio de Janeiro. Os funcionários eram negros e alguns egressos das prisões, porque havia dificuldade em arregimentar funcionários uma vez que o trabalho era considerado aviltante e mal remunerado (CUNHA, 1988). Quando ocorre a proclamação da República existe a preocupação dos governantes para se manter o controle social, neste momento surge a Psiquiatria para receber poder e se afirmar enquanto saber científico (CUNHA, 1988). Ocorre em 1882 o alienismo como formação acadêmica. E com a instituição do alienismo como especialidade médica e com a necessidade de criação de instrumentos eficazes de disciplinamento da população, o regime republicano dá apoio imediato ao alienismo. Por sua vez, o pensamento 9
2 científico estava voltado para a profilaxia do meio urbano, pois a cidade apresentava ambiente fértil para a cultura de uma epidemia social (CUNHA, 1988, 1990). Com a liderança dos alienistas no hospício da Santa Casa de Misericórdia e o desligamento do Hospício D. Pedro II da mesma, as irmãs religiosas ao saírem do poder levam junto os atendentes psiquiátricos, ocasionando uma falta de mão de obra. 0 governo para atender a esta necessidade cria em 1890, mas que será inaugurada somente em 1905, a Escola Profissional de Enfermeiros da Santa Casa de Misericórdia, denominada posteriormente Escola de Enfermeiros do serviço Nacional de doentes Mentais, Escola de enfermeiros Alfredo Pinto e Escola de Enfermagem Alfredo Pinto (CUNHA, 1988). É interessante olhar para dentro do hospício para verificamos quem eram seus internos assim como a dinâmica institucional. Existia uma desigualdade social entre os internos que recebiam o atendimento médico e administrativo de acordo com uma escala de valores. Os burgueses tinham regalias, tais como, usar suas próprias roupas, manter seu cabelo, recebiam comida diferenciada e várias consultas médicas e ao contrário, os indigentes usavam roupas grosseiras e uniformizadas.(marcolan Quanto à dinâmica institucional, os pacientes ficavam relegados às rotinas e aos cuidados diretos e exclusivos de enfermeiros, encarregados e guardas; comumente os médicos atendiam pela primeira vez após alguns anos da entrada do paciente, sendo que mais anos ainda se passariam até o novo atendimento (MARCOLAN, Em 1903 Juliano Moreira é responsável pelos estudos que fundamentam a primeira legislação nacional sobre a loucura; acreditava que a loucura estava relacionada com o crescimento das cidades, às dificuldades em se ter condições de vida adequadas assim como o fato histórico de se ter enviado para a colonização do País presos (M.ARCOLAN, Em 1926 novo momento na política de assistência com a descentralização da internação, criando se várias colônias e hospícios no interior do Estado. A reformulação que é desencadeada tem um forte embasamento legislativo, com a aprovação pelo congresso Nacional do decreto lei que reorganiza a assistência aos alienados (MARCOLAN, Na década de 60 o hospital psiquiátrico passa a ser o foco principal e dominante da assistência psiquiátrica. De acordo com o Ministério da Saúde o número de hospitais psiquiátricos privados e filantrópicos era maior que o número de hospitais psiquiátricos públicos, isso ocorria porque o hospital psiquiátrico privado era um investimento cobiçado, pois havia política de repasses de recursos financeiros do governo para a construção dos mesmos, havia baixo custo operacional, quantitativo excessivo para ser internado, gerando com isso muita lucratividade para os empresários e respondia à necessidade do governo de controle social (FIGUEIREDO, 1988). Fato que vai mudar no final da década de 80 com o decréscimo no número de instituições (BRASIL, 1992). Segundo DELGADO (1987), no final da década de 70 ocorre a implantação de uma consciência de mudança entre os profissionais da área. Ocorrem eventos como em 1978 o Congresso Nacional de Psiquiatria, em janeiro de 1979 o 1º Encontro Nacional de Trabalhadores em Saúde Mental e ainda em 1979 o III Congresso Mineiro de Psiquiatria, onde se denunciavam as condições do hospitais psiquiátricos. No início da década de 80 ocorre a ampliação da rede ambulatorial, com a contratação de equipe multiprofissional e preconizando o trabalho interdisciplinar, no sentido de evitar a internação; essa gestão vai tentar reformular o velho e grande Hospício do Juquery, atual Hospital Psiquiátrico de Franco da Rocha, retomado à velha fórmula de terapia através do trabalho agrícola e da terapia ocupacional, assim como da desativação de parte dos leitos (MARCOLAN, Os profissionais de Saúde Mental ampliaram seus espaços de atuação política através de seus encontros técnicos, onde denunciavam o modelo e queriam mudanças efetivas no mesmo. Há um movimento nacional na área de saúde pedindo por reformas, que não vieram mas que culmina na convocação da 8º Conferência Nacional de Saúde ( CNS) que ocorre em Decidiu se nesta que devido a especificidade da área de Saúde Mental deveria ocorrer a convocação da I Conferência Nacional de Saúde Mental (ICNSM), para discussão e encaminhamento das propostas de ação na área ( MARCOLAN, Ocorreu no período de 25 a 28 de junho de 1987 a 1 CNSM que teve a organização e promoção dos Ministérios da Saúde da Previdência e Assistência Social e da Educação. Em relação a área específica de Saúde Mental, o documento oficial define o modelo gerencial e assistencial que se preconiza, contrário ao hospitalocentrismo existente e privilegiado ações multiprofissionais, não centradas no saber médico, inclui-se a desativação progressiva dos hospitais psiquiátricos tradicionais e as ações e unidades que o venham substituir. Também relata como deve ser a política de recursos humanos para a área (CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAúDE MENTAL, 1987). No decorrer da década de 90 ocorrem vários eventos como a 9ºCONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE MENTAL e II CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAúDE MENTAL, com novas propostas, porém, o grande problema que se instala é quando da implantação efetivação dessas propostas. A grande maioria das propostas tem sua resolutividade acoplada aos órgãos governamentais, que deveriam acatar de maneira integral o relatório final, por espelhar de maneira indubitável os desejos de profissionais, usuários e da sociedade ali representada (MARCOLAN, Ainda este autor afirma que a partir de 1993 foram publicadas portarias do Ministério da Saúde que estabeleciam a implantação da assistência psiquiátrica em unidades extra hospitalares e de atenção geral à saúde (pronto socorro, observação psiquiátrica, unidades básicas de saúde etc.). Por trabalhar em um hospital e em um pronto socorro geral, ambos com atendimento psiquiátrico surgiu o interesse em me aprofundar sobre os fatores que interferem na prestação de assistência psiquiátrica num serviço geral, 10
3 bem como, verificar se os profissionais de Enfermagem sabem quais as ações de Enfermagem Psiquiátrica e se as mesmas são desenvolvidas. Temos por objetivos neste estudo caracterizar o perfil da equipe de Enfermagem, verificar as ações de Enfermagem Psiquiátrica que são desenvolvidas e quais os fatores que interferem na assistência psiquiátrica prestada. METODOLOGIA Este trabalho é uma revisão bibliográfica feita a partir das publicações levantadas em periódicos técnicos, livros e dissertações na área da saúde que refletem a temática estudada, no período de 1980 a 2001, selecionados em bases de dados LILACS e MED LINE, a partir das palavras chave: Enfermagem Psiquiátrica, Enfermagem em Saúde Mental e Assistência de Enfermagem. Selecionamos somente os artigos que se referiam à prestação da assistência psiquiátrica em pronto socorro geral e para nossa surpresa encontramos um número reduzido dos mesmos, que se adequavam ao nosso interesse. Verificamos que há dois estudos que apresentam de forma específica a temática por nós escolhida: MARCOLAN ( 1996) e SOUSA; MARCOLAN (2001). RESULTADOS E DISCUSSÃO Perfil dos profissionais O perfil dos profissionais de Enfermagem que prestam assistência psiquiátrica são baseados nos estudos supra citados, onde no de SOUSA; MARCOLAN ( 2001), realizado em um pronto socorro com atendimento adulto e infantil, com unidade de emergência psiquiátrica, com atendimento diário de aproximadamente 350 pacientes, sendo em média 200 adultos e 150 crianças. Deste atendimento, 10% dos adultos, em tomo de 20 pacientes, são atendimentos psiquiátricos. Nesse estudo foram entrevistados 30 auxiliares de Enfermagem, 2 técnicos de Enfermagem e 5 enfermeiros. Desses, 33 são do sexo feminino e 4 do sexo masculino. Quanto a faixa etária dos entrevistados, 12 deles se encontram na faixa de 22 a 32 anos e 25 se encontram na faixa de 33 a 55 anos; em regra são pessoas consideradas jovens e na faixa de maturidade. Os enfermeiros apresentam tempo de experiência profissional que variam de 10 a 22 anos; quanto à formação, 2 deles têm especialização em Saúde Pública, 1 tem 3 especializações ( Saúde Pública, Administração Hospitalar e Enfermagem do Trabalho), 1 é mestranda em Saúde do adulto (neurocirurgia) e 1 só tem a graduação. Em relação aos auxiliares e técnicos de Enfermagem verificamos que 1 tem menos de 1 ano, 15 tem tempo de formação entre 1 e 5 anos e 16 apresenta, mais de 6 anos de formação; o que nos indica que não há profissionais atuando sem experiência. Todos os profissionais atuam na sua função de formação, exceto 2 técnicos de Enfermagem que trabalham como auxiliares de Enfermagem. Observamos que a maioria dos profissionais de Enfermagem, 20 (54,0%), se concentra nó turno diurno, porém não é discrepante o número de trabalhadores em turno noturno, sem ocorrer uma diferença significativa. O estudo realizado por MARCOLAN ( 1996), foi em 87 instituições, sendo 71 unidades de atendimento extra hospitalar e 16 com atendimento hospitalar, com um número total de pacientes atendidos. Neste estudo estão incluídas as unidades de pronto socorro. Foram entrevistados 58 enfermeiros de um total de 108 que desenvolviam trabalho específico, sistematizado e exclusivo na prestação da assistência de Enfermagem Psiquiátrica e em Saúde Mental no município de São Paulo. Verificamos que predomina a faixa etária acima de 31 anos assim como de terem 10 ou anos de formados, acreditando o autor que os enfermeiros que atuam. nesta área têm experiência de vida pessoal e profissional que deveria ajudar na prestação da assistência de Enfermagem, o que não foi verificado. Constatamos que a maior parte dos enfermeiros não tem formação específica ou em áreas afins para atuar em Enfermagem Psiquiátrica e em Saúde mental. Também não foram encontrados dados de realização de cursos de atualização ou outros em períodos recentes, assim como, nenhuma instituição promovia a capacitação dos profissionais. Ações desenvolvidas Encontramos em MARCOLAN (1996) e ARANTES et al. (1984), que no Brasil não há uma padronização das ações de Enfermagem Psiquiátrica e em Saúde Mental como a existente nos Estados Unidos, realizada pela AMERICAN NURSE S ASSOCIATION (ANA). Pela falta desta padronização no País os estudos de MARCOLAN ( 1996) e de SOUSA; MARCOLAN ( 2001), se basearam nas funções e padronizações usadas nos Estados Unidos, contidas no Statement on Psychiatric Mental Health Clinical Nursing Practice and Standards of Psychiatric; Mental Health Clinical Nursing Practice ( AMERICAN NURSE S ASSOCIATION, 1994), para definir as ações específicas que os profissionais deveriam realizar. A seguir, passaremos a discorrer sobre as ações desenvolvidas pela equipe de Enfermagem, SOUSA; MARCOLAN (2001) consideraram pelas ações desenvolvidas que o tempo gasto com o paciente psiquiátrico na verdade são em ações de cuidados gerais, como as prestadas a qualquer outro paciente, embora os profissionais acreditem serem ações específicas de Enfermagem Psiquiátrica. Ainda verificaram que os profissionais de Enfermagem, em especial os enfermeiros, desenvolvem mais ações assistenciais gerais do que ações específicas de Enfermagem Psiquiátrica, colaborando com a análise encontrada também em MARCOLAN ( 1996), cometendo equívocos ao relatarem ações de Enfermagem Psiquiátrica realizadas. As principais ações de Enfermagem Psiquiátrica desenvolvidas segundo os profissionais de Enfermagem são: medicação ( 26,8%), contenção mecânica ( 24,1%), 11
4 comunicação terapêutica (17,7%), sinais vitais ( 10,3%) e observação ( 10,2%). As que são realizadas com menos freqüência são: cuidados com vias aéreas superiores, cuidados gástricos, solicitar outros profissionais, higienização, encaminhamento/remoção, orientação para familiares, dextro, eletrocardiograma, auxílio na sutura, curativo, auxílio na parada cardio respiratória (SOUSA; MARCOLAN, 2001). Concordamos com FRAGA (1993), ao referir que por meio de suas práticas, os ocupacionais de Enfermagem acabam construindo um saber empírico que se toma auto valorizado e verificamos que ao desempenhar estas ações gerais acima citadas, valorizam o fato de saber atuar com o paciente psiquiátrico e não percebem que não desenvolvem ações específicas a estes pacientes. Segundo MARCOLAN (1996) os profissionais entrevistados desenvolvem ações que consideram específicas de Enfermagem Psiquiátrica, embora quando as definem fica claro que não são específicas; têm dificuldade ou não sabem explicar quais são as ações específicas; não sabem definir o papel e as funções do enfermeiro psiquiátrico. Em relação ao tempo de assistência prestada podemos ver no estudo de SOUSA; MARCOLAN ). que 8 auxiliares de Enfermagem que trabalham no turno diurno prestam de 10 a 40 n únutos de assistência psiquiátrica, o que foi considerado razoável; 5 prestam de 4V a 2 horas de assistência psiquiátrica o que sendo considerado satisfatório e 4 prestam mais de 2 horas de assistência psiquiátrica, o que foi considerado um número de horas elevado pelo horário total do turno( 6 horas), o que nos mostra que estes profissionais têm uma predileção maior a está área dentro do atendimento geral de pronto,socorro. Os dados mostram que 5 dos auxiliares de Enfermagem que trabalham no turno noturno, prestam de 10' a 1 hora de assistência psiquiátrica o que foi considerado insatisfatório. Observamos que 4 prestam de 2 a 4 horas de assistência psiquiátrica sendo considerado um número satisfatório e 4 prestam mais de 4 horas de assistência psiquiátrica o que foi considerado um número de horas elevado pelo turno de trabalho ( 12 horas), o que nos mostra que estes profissionais têm uma predileção maior à esta área dentro do atendimento geral de pronto socorro. Os 2 técnicos referem que dispensam 1 hora de assistência psiquiátrica o que foi considerado insatisfatório, pois atuam em 12 horas noturno. Os 3 ( 60,0%) enfermeiros que trabalham no turno diurno prestam de 10' a Ih de assistência psiquiátrica o que foi considerado insatisfatório, pois impossibilita uma assistência mais completa voltada para o paciente psiquiátrico, tendo em vista que o atendimento a pacientes psiquiátricos é de aproximadamente 10% dos pacientes adultos atendidos neste pronto socorro, ou seja, em média é atendido 5 pacientes a cada 6 horas. Um (20,0%) enfermeiro que trabalha no turno noturno refere que presta 2 horas de assistência o que foi considerado satisfatório e o outro que também trabalha no turno noturno diz prestar 6 horas de assistência psiquiátrica o que foi considerado um número de horas elevado pelo horário total do turno (12 horas). Fatores intervenientes Quanto aos fatores que interferem na prestação da assistência encontramos no estudo de SOUSA; MARCOLAN ( 200 1), que a maioria dos profissionais de Enfermagem 24 ( 65,0%) não se sente preparado para dar assistência psiquiátrica e atribui isto à falta de conhecimento, medo, envolvimento emocional, não gostar da área e falta de condições adequadas de trabalho. Estes dados vão ao encontro dos relatados no estudo de MARCOLAN ( Constatamos que os que se sentem preparados 13 ( 35,0%) atribuem isso à experiência anterior, paciência, força física, envolvimento emocional, tempo de formação e conhecimento na área. Acreditamos que a falta de conhecimentos e de condições adequadas de trabalho sejam fatores condicionantes para que os profissionais não saibam desenvolver ações específicas. Foram levantados os motivos que dificultam a prestação da assistência psiquiátrica onde encontramos que a falta de condições adequadas de trabalho (35,0%) e despreparo técnico (31,8%) são os principais motivos que dificultam a prestação da assistência e de maneira destacada e repetitiva, os entrevistados citaram a deficiência em suas formações (SOUSA; MARCOLAN, 2001). Nos estudos de ROLIM et al. (1992); OGATA (1992); ARANTES et al. (1986) e MARCOLAN (1998), também verificamos este dados a respeito da deficiência da formação dos profissionais. Para MARCOLAN (2000), é de fundamental importância a reformulação da disciplina de Enfermagem Psiquiátrica nos cursos de graduação e de especialização, assim como, a inclusão desse conteúdo específico nos cursos de auxiliar de Enfermagem para propiciar conhecimentos técnicos para a prestação da assistência específica. No estudo de MARCOLAN (1996), quanto aos fatores que interferem na prestação da assistência, encontramos que para 86,2% dos enfermeiros, a graduação não deu preparo suficiente para desempenhar a assistência psiquiátrica; foi evidenciado que há a necessidade sentida por parte dos enfermeiros de que ocorram mudanças expressivas nos cursos de graduação em enfermagem relacionadas à disciplina Enfermagem Psiquiátrica e em Saúde Mental. Ressaltamos que os dados encontrados nesta pesquisa mostram que 67,2% dos enfermeiros que atua na área não tem por opção profissional trabalhar na mesma e o faz por necessidade de ter mais uma renda salarial; 70,7% dos entrevistados estão insatisfeitos com as funções que desempenham. Para o autor citado há a necessidade de se investir na promoção de cursos de aprimoramento, atualização, extensão e na residência em Enfermagem Psiquiátrica e em Saúde Mental; é de fundamental importância que as instituições de trabalho ofereçam e estimulem a participação dos profissionais em reciclagem, educação em serviço, 12
5 educação continuada e supervisão. Ainda afirma que o enfermeiro tem de se compenetrar de que é por meio destes mecanismos que poderá garantir a sua participação de forma adequada na assistência. CONCLUSÕES Pelos trabalhos dos autores selecionados para este estudo pode-se concluir que em relação ao perfil dos profissionais de Enfermagem que prestam assistência psiquiátrica em pronto socorro geral a maioria é constituída por auxiliares de Enfermagem na faixa etária de 33 a 55 anos; pertencentes ao sexo feminino; com mais de 10 anos de experiência profissional; atuam no turno diurno e nenhum tem formação específica na área de assistência psiquiátrica. Em relação as ações desenvolvidas os profissionais não dispensam um tempo adequado para a assistência psiquiátrica não conseguem prestar cuidados específicos de Enfermagem e somente cuidados gerais. Os fatores que interferem para a prestação da assistência psiquiátrica são o fato dos profissionais não se sentirem preparados para prestar este tipo de assistência específica e referir que o despreparo técnico e a falta de condições adequadas de trabalho são os principais motivos que dificultam a prestação da assistência; do quanto é importante a formação específica nos cursos de graduação para prestação da assistência psiquiátrica assim como há a necessidade de aperfeiçoar esta formação por meio de educação continuada, reciclagens, cursos de extensão, atualização, aperfeiçoamento, capacitação e especialização; de que há a necessidade dos profissionais buscarem a formação técnica e lutarem por melhores condições de trabalho. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AMERICAN NURSES ASSOCIATION. Statement on psychiatric mental health clinical nursing practice and standards of psychiatric mental health clinical practice. Washington, ARANTES, E.C. et al. Estudo preliminar sobre padrões de assistência de enfermagem psiquiátrica. Rev Bras Enferm, v. 37, n.3/4, p , ARANTES, E.C. et al. Especialização em enfermagem psiquiátrica. Rev Esc Enferm USP, v. 20, n.3, p , BRASIL. Leis, etc. Portaria ri.224, de 29 de janeiro de Estabelece diretrizes e normas para o atendimento hospitalar e extra hospitalar psiquiátrico. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 30 janeiro, Seção 1, p , CONFERENCIA NACIONAL DE SAUDE MENTAL, Brasília, Relátorio final. Brasília, Ministério da Saúde, CUNHA, M.C.P. O espelho do mundo: Juquery, a história de um asilo. 2 ed. São Paulo: Paz e Terra, CUNHA, M.C.P. Cidadelas da ordem: a doença mental na República. São Paulo: Brasiliense, DELGADO, P.G.G. Perspectivas da psiquiatria pós-asilar no Brasil. In: TUNDIS, S. A.; COSTA, N. do R. ( org.). Cidadania e loucura: políticas de saúde mental no Brasil. Petrópolis: Vozes/ABRASCO, p FRAGA, M. de N. de O. A prática de enfermagem psiquiátrica: subordmiação e resistência. São Paulo: Cortez, FIGUEIREDO, G. O príncipe e os insanos. São Paulo: Cortez, MARCOLAN, J.F. Opinião dos enfermeiros que atuam em enfermagem psiquiátrica e em saúde mental no município de São Paulo sobre suas ações. Dissertação (Mestrado). São Paulo: Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo; MARCOLAN, J. F. A opção dos alunos de graduação pela área de enfermagem psiquiátrica. São Paulo, Mimeografado. MARCOLAN, J. F. Opinião dos enfermeiros que atuam em enfermagem psiquiátrica sobre suas ações. São Paulo, No prelo. OGATA, M.N. Contribuição à história da enfermagem psiquiátrica brasileira. Ribeirão Preto, p. Dissertação (Mestrado). Ribeirão Preto: Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo. RESENDE, H. Política de saúde mental no Brasil.: uma visão histórica. In: TUNDIS, S.A.; COSTA, N. do R. ( org.). Cidadania e loucura: políticas de saúde mental no Brasil. Petrópolis: Vozes/ABRASCO, p ROLIM, M. et al. O enfermeiro em ambulatórios de saúde mental. Rev Esc Enferm USP, v. 26, n. 3, p , SANTOS FILHO, L. de C. História geral da medicina brasileira. São Paulo: HUCITEC/ EDUSP, SOUSA; A.S.; MARCOLAN, J.F. Perfil dos profissionais de enfermagem e da assistência de enfermagem psiquiátrica prestada em um pronto socorro geral. São Paulo, No prelo. 13
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