PAISAGEM E PATRIMONIO INDUSTRIAL: Desafios para o turismo cultural. Elisa Pérez Babo

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1 PAISAGEM E PATRIMONIO INDUSTRIAL:

2 ACTIVOS CULTURAIS PRODUTOS TURÍSTICOS TURISMO CULTURAL

3 Eventos culturais e artísticos: festivais Infraestruturas culturais: distritos culturais museológicos, etc. Paisagem cultural Criação e tecido artístico ACTIVOS CULTURAIS associados a um território ou a uma cidade Clusters culturais e criativos Património arqueológico industrial Património imaterial: saberes-fazer tradicionais Património arquitetónico: centros históricos

4 ACTIVOS CULTURAIS associados a um território ou a uma cidade análise de dois casos Paisagem cultural O caso do Alto Douro Vinhateiro, Património da Humanidade Património arqueológico industrial O caso da Fábrica de Santo Thyrso

5 Alto Douro Vinhateiro - paisagem cultural evolutiva e viva Componentes de distinção: A antiguidade da Região Demarcada Os terraços O cruzamento de cultura

6 Critérios: Citério i) O Alto Douro testemunha uma importante troca de influências durante um dado período e numa área culturalmente determinada Critério iv) O Alto Douro é um exemplo notável de paisagem que ilustra diferentes etapas da história humana Critério v) O Alto Douro constitui um exemplo distinto duma paisagem representativa de uma cultura sob uma certa vulnerabilidade

7 Justificações da inscrição mais relevantes: (i) Os elementos naturais Os vales encaixados Os declives acentuados Os antrosolos A escassez de água A precipitação reduzida A diversidade de habitats naturais Do Atlântico ao Mediterrâneo As culturas mediterrânicas: vinha, oliveira e amendoeira A presença dominante da vinha O efémero na paisagem: luz e cor, som e silêncio, e os cheiros (ii) Os elementos culturais O padrão da paisagem Os povoados A acessibilidade o rio e o caminho de ferro Referências na paisagem As quintas e os casais O sagrado Os muros (iii) Síntese Os criadores da paisagem

8 Alto Douro Vinhateiro: paisagem cultural evolutiva e viva PRODUTOS TURÍSTICOS TURISMO CULTURAL

9 Alto Douro Vinhateiro : os recursos Significado cultural e valor simbólico da paisagem natural humanizada do Douro associada à vitivinicultura, sector determinante na história económica e social da região. Presença estruturante do rio Douro, essencial na sustentação ambiental e económica da região, que determina uma relação particular entre o Douro Vinhateiro e o espaço fronteiriço de particular interesse ambiental, que constituiu ao longo dos via importante de penetração na região (caminho de ferro, navegabilidade) e de produção hidroeléctrica

10 Excelência da qualidade e especificidade dos vinhos produzidos na região, aliada à sua antiguidade, ao valor simbólico que o facto de ser a primeira Região Demarcada do mundo lhe concede, à visibilidade internacional que o vinho do Porto detém, à diversidade que as cotas e as condições climáticas das sub-regiões do Baixo Corgo, alto Corgo e Douro superior concedem aos vinhos e ao desenvolvimento científico e tecnológico que o sector vitivinícola na região tem demonstrado.

11 Saberes-fazer tradicionais da região, quer na gastronomia, com capacidade de acrescentar valor e enaltecer o reconhecimento dos seus vinhos, quer noutros domínios arquitetura vernacular, barro, seda, cestaria, etc. As Quintas do Douro, unidades tradicionais fundiárias com atividade principal na vitivinicultura, com uma notável presença de unidades de origem e matriz familiar, que recentemente tendem a constituir-se como núcleos muito qualificados de enoturismo, alargando a sua cadeia de valor no sentido da prestação de serviços turísticos, que aportam uma singularidade de excelência na oferta turística da região.

12 Património cultural monumental e artístico, dentro do qual se destacam sistemas e redes de elementos integrados entre si pela história e linguagens artísticas, incluindo, património medieval, património românico, património barroco, etc. Presença de habitats naturais peculiares e circunscritos, concentrados fundamentalmente no troço internacional do Vale do Douro.

13 Alto Douro Vinhateiro : os recursos Os monumentos e o património artístico A História O património natural As festas, tradições, costumes As artes A gastronomia Vinho e o seu terroir Os museus, arquivos e centros interpretativos Os centros urbanos e aldeias Saberes-fazer tradicionais O caminho de ferro As barragens.

14 O vinho e o seu terroir O Douro é um território de produção de vinhos, do Porto e vinhos DOC Douro, que associa a estrutura das vinhas em socalcos socalcos pré-filoxera, que evoluíram para socalcos pós-filoxera e mais recentemente, para estruturas em patamares e vinhas ao alto, a um conjunto diversificado de castas e de formas de granjeio e tratamento da vinha também específicas.

15 O vinho e o seu terroir A Quinta do Douro reúne o património e valências vitivinícolas instaladas na exploração agrícola, com os ativos patrimoniais da unidade fundiária, incluindo vinhas, conjunto de elementos edificados, ligados à produção ou ligados à vida social da família, com os produtos vínicos fabricados vinho do Porto e vinhos DOC Douro, com os saberes-fazer tradicionais e as competências técnicas e cientificas associadas ao processo vitivinícola, num contexto paisagístico, ambiental e cultural específico.

16 Vinho e seu terroir PRODUTOS TURÍSTICOS ENOTURISMO.

17 Estruturas patrimoniais e ativos Mortórios Vinhas em patamares, ao alto, em socalcos Castas Produção de vinho Conjuntos de casas e capela de traça arquitetónica tradicional Conjuntos de edifícios agrícolas: adegas, lagares, armazéns de envelhecimento Instalações para receção de visitantes Novas instalações de adegas, centros de vivificação e outras instalações produtivas Novas instalações de alojamento turístico ou de animação turística Serviços turísticos Venda de vinhos e de outros produtos regionais Visitas de adegas Provas de vinhos Provas e degustação de gastronomia e produtos regionais Alojamento TER Restauração com gastronomia regional Realização de vindimas ou de roga de pisa a pé em lagar nas vindimas Material de informação técnico e cultural editado Workshops sobre temas de viticultura Vistas da vinha Núcleos de interpretação ou museológicos Participação em atividades. de produção

18 Provas / experiências sensoriais

19 Visualização das atividades relacionadas com a vitivinicultura

20 Participação nas atividades relacionadas com a vitivinicultura

21 Conhecimento e contacto pessoal com proprietários, enólogos e outro pessoal profissionalmente ligado à vitivinicultura

22 Visitação da arquitetura relacionada com atividade vitivinícola

23 Aldeias vinhateiras

24 Arquiteturas da paisagem

25 Interpretação histórica dos processos, dos saberes-fazer tradicionais e dos locais

26 Alojamento em estruturas ligadas a vitivinicultura

27 Roteiros e atividades de animação

28 Rotas

29 Alguns dos produtos turísticos estruturantes Quintas do Douro representam a unidade fundiária e de exploração central ligada à história da economia vitivinícola na região e da estrutura familiar e empresarial oferecem um compósito de produtos, que vai desde as provas, às experiências, ao alojamento, à gastronomia, ao contacto com personalidades, etc. diferenciação do destino turístico: reforço do seu posicionamento no mercado do wine tourism atração de segmento de turismo qualificado socioculturalmente, poder de compra, motivação para consumos complementares (culturais, ambientais, comerciais, etc.)

30 Alguns dos produtos turísticos estruturantes Aldeias Vinhateiras representam micro aglomerações ligadas à atividade vitivinícola e específicas deste terroir diferenciação do destino turístico: reforço do seu posicionamento no mercado do wine tourism um conjunto de ativos materiais e imateriais, incluindo património arquitetónico, monumental e vernacular, saberes-fazer, costumes e práticas festivas tradicionais, etc. têm um potencial de prestação de serviços turísticos, ao nível do alojamento (TER), restauração, comércio tradicional, etc.

31 Alguns dos produtos turísticos estruturantes Rota do Vinho do Porto estruturar produtos diferenciados no território montra de diversos produtos facilitar prestação de serviços turísticos

32 Alguns dos produtos turísticos estruturantes Museu do Douro : museu do território Arquivos históricos, públicos e privados, incluindo Tombo da RDD, Monsul, Ferreirinha, Casa do Douro, etc. Investigação e estudos: por exemplo descoberta de mais um novo marco de demarcação; Estudos das Arquiteturas das Paisagem Coleções: por exemplo Rótulos de Vinhos do Porto saberes-fazer, costumes e práticas festivas tradicionais, etc. Interpretação do território Exposições: Permanente; personalidades Barão de Forrester, Dona Antónia Adelaide Ferreira; outras.

33 Alguns dos produtos turísticos estruturantes Museu do Douro : museu do território Atividades educativas e de animação: oficinas, lagaradas, percursos pedestres; Publicações e outros produtos do terroir Rota dos Museus do Douro e Núcleos Museológicos do Museu do Douro: MIDU (Tabuaço), do Pão e do Vinho (Favaios), do Vinho (S. J. da Pesqueira), da seda (Freixo de Espada à Cinta)

34 ENOTURISMO no ALTO DOURO VINHATEIRO desafios para qualificação e reforço da competitividade Consolidação e inovação de Produtos Promoção integrada e conjunta.

35 O rio Douro PRODUTOS TURÍSTICOS TURISMO FLUVIAL TURISMO DE NATUREZA.

36 Estruturas patrimoniais e ativos Serviços turísticos Canal fluvial Engenharia das Barragens Recursos cinegéticos Parque Natural do Douro Internacional Cruzeiros fluviais Passeios de barco Atividades fluviais Visitação da engenharia das barragens Interpretação da paisagem natural Observação cinegética Fruição do ambiente natural..

37 Cruzeiros e passeios fluviais

38 Turismo de natureza

39 Observação de recursos cinegéticos

40 Património histórico e monumental PRODUTOS TURÍSTICOS TOURING HISTÓRICO- CULTURAL.

41 Estruturas patrimoniais e ativos Serviços turísticos Património arqueológico, arquitetónico e urbanístico Património artístico Museus e outros centros Órgãos (Igrejas) Literatura Cinema Visitação e interpretação de Sítios arqueológicos Circuitos de vista à rede de núcleos urbanos antigos e povoados / casais Visitação do património monumental Eventos em património monumental Festivais e outros eventos Exposições..

42 Património Monumental

43 . Museus e outros centros culturais

44 . Literatura cinema musica

45 ENOTURISMO TURISMO FLUVIAL TURISMO CULTURAL no ALTO DOURO VINHATEIRO TOURING CULTURAL TURISMO DE NATUREZA Networking Governance.

46 TEXTO Património arqueológico industrial O caso da Fábrica de Santo Thyrso

47 TEXTO Património industrial / Rota do Vale do Ave PRODUTOS TURÍSTICOS TURISMO CULTURAL

48 Património industrial / Rota do Vale do Ave TEXTO O Museu da Industria Têxtil criado em 1987 e localizado na cidade de Vila Nova de Famalicão A Rota do Património Industrial do Vale do Ave, criada no início dos anos 2000, considerado como um projeto de iniciativa turística, incluindo 24 unidades industriais e pré-industriais, disseminado nos 8 municípios de Fafe, Guimarães, Póvoa do Lanhoso, Santo Tirso, Vieira do Minho, Vila Nova de Famalicão e Vizela. A Rota tem três temáticas principais: Rio e Tecnologias hídricas, Espaços de Produção e Paisagem industrial.

49 Fábrica de Santo Thyrso Início da laboração em 1896 (oficialmente inaugurada em 1898) Ampliação do complexo industrial em 1954 Falência e encerramento em 1990, na sequência da qual a Câmara Municipal de Santo Tirso compra parte dos edifícios (outra parte é detida pelo Banco Pinto & Sotto Mayor, na época) Trata-se de um dos melhores exemplos e símbolos da industria têxtil do concelho

50 Fábrica de Santo Thyrso: os ativos TEXTO Património edificado A história industrial do Vale do Ave Documentos e outros espólios O espaço envolvente e a relação com o rio A dimensão simbólica As memórias pessoais e coletivas O espaço construído

51 Fábrica de Santo Thyrso: estratégia QUARTEIRÃO CULTURAL Aposta clara na articulação entre o fomento de indústrias culturais e criativas nas cidades e os processos de regeneração urbana. Os diferentes projetos pretendem tornar o Quarteirão simultaneamente, num espaço de trabalho, de negócios, de experimentação e inovação, de cultura, de fruição e lazer, de turismo cultural.

52 Outras experiências Jewellery Quarter Birmingham Maisons de Mode Lille e Roubaix

53 Os projetos de valorização e refuncionalização de Património Industrial, como o caso da Fábrica de Santo Thyrso o representam novas formas de explorar o potencial turístico deste tipo de património, estabelecendo ligações com a criação artística e craitiva contemporânea (arquitetura, design, moda, artes performativas, etc.); o permitem ter uma experiência específica ao visitar os edifícios industrais, conhecer a história da industrial têxtil da região, apreciar e fruir dos eventos culturais realizados ou interagir com artistas e outros criativos instalados no local.

54 DESAFIOS EM MATÉRIA DE TURISMO CULTURAL Criar condições para oferecer aos turistas uma perceção da história e da cultura industrial da região e a interpretação do património arqueológico industrial. Mobilizar as empresas, os criativos e os artistas instalados no sentido do cumprimento das exigências que se colocam em matéria de turismo cultural: interpretação, informação, interação, etc.

55 Uma gestão do projeto e um modelo de governance local ao nível do turismo cultural, assegurando adequada cooperação entre os agentes públicos (Autarquia Local), os agentes privados (empresas, criativos moda e design, artistas) e agentes turísticos (organizações e tours operators). Ser capaz de dinamizar o projeto do Quarteirão Cultural e expandi-lo para outras iniciativas, designadamente, ao nível do turismo cultural e criativo.

56

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