"EDUCAÇÃO FÍSICA E PESSOAS COM DEFICIÊNCIAS: CONSIDERAÇÕES SOBRE AS ESTRATÉGIAS DE INCLUSÃO NO CONTEXTO ESCOLAR".

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1 "EDUCAÇÃO FÍSICA E PESSOAS COM DEFICIÊNCIAS: CONSIDERAÇÕES SOBRE AS ESTRATÉGIAS DE INCLUSÃO NO CONTEXTO ESCOLAR". Resumo BIANCONI, Elizabeth de Cássia UFSCAR beth_biancone@hotmail.com MUNSTER, Mey de Abreu van UFSCAR mey@ufscar.br Área temática: Políticas e práticas educativas: desafios da aprendizagem Agência financiadora: Não contou com financiamento Este trabalho teve como objetivo investigar as estratégias de inclusão voltadas às pessoas com deficiências nas aulas de Educação Física Escolar da rede regular de ensino, analisando o processo histórico-social em que o indivíduo está inserido, uma vez que o pensamento e ações do homem se alteram de acordo com esse processo. Foi abordada também a evolução do processo de integração, pois, primeiramente, o indivíduo com deficiência era responsável pela sua adaptação ao ambiente em que estava inserido, e, em seguida, surgiu o processo de inclusão, que tem como princípio ajustar as necessidades de aprendizagem e adaptar as perspectivas de ensino às dificuldades dos seres humanos. O paradigma da inclusão visa respeitar as diversidades e, para isso, torna-se necessário adaptar e adequar o ambiente, currículo, metas, estratégias e conteúdos pedagógicos para que se possa realizar adequadamente o ensino e aprendizagem de todos os alunos. A partir dessa ideologia foram desenvolvidas algumas estratégias de inclusão, como tutoria (preparar alunos para auxiliar e ajudar os colegas com necessidades educacionais a solucionarem pequenos problemas encontrados), ensino colaborativo (necessidade de professor de apoio na sala de aula, com a função de ajudar o professor de sala a desenvolver estratégias e atividades que inclua o aluno com necessidades educacionais) e consultoria (envolvimento da família, de outras instituições que remeteriam informações e esclarecimento de possíveis duvidas), que contribuem para o desenvolvimento da escola inclusiva. Após analisar todos esses temas, percebeu-se que, para garantir o acesso de pessoas com deficiência à escola, não basta que esses direitos sejam assegurados por leis, mas faz-se necessário oferecer condições que possibilitem uma real inclusão das mesmas por meio de sistemas de apoio, além instalações físicas adequadas e materiais adaptados. Para esta análise, foi utilizado, como procedimento metodológico, a revisão bibliográfica. Palavras-chave: Inclusão. Deficiência. Educação Física Escolar.

2 6012 Introdução O Brasil apresenta aproximadamente 14,5% de sua população total com algum tipo de deficiência, e boa parte dessa população em idade escolar (7 a 14 anos) encontra-se matriculada em algum sistema de ensino (IBGE, 2000). Tal fato justifica-se com as mudanças na política educacional e com o surgimento de leis que garantem o direito à educação, bem como o acesso e matrícula das pessoas com necessidades educacionais especiais nas escolas regulares de ensino. As novas leis garantiram o aumento no número dessas matriculadas, porém não asseguram a efetiva inclusão desses indivíduos nas escolas, pois as próprias instituições despreparadas frente à nova realidade inclusiva, tendem a encaminhá-los para serviços de educação especial. Dessa forma, não é suficiente matricular as crianças portadoras de deficiência no ensino regular, mas sim que todos os envolvidos nesse processo inclusivo estejam preparados e que tenham subsídios disponíveis para incluir efetivamente esses estudantes no sistema e que façam deste, um ambiente inclusivo. Sob esta óptica, o objetivo deste trabalho é investigar as possíveis estratégias de inclusão voltadas às pessoas com deficiência nas aulas de Educação Física Escolar, utilizando, para tal, o procedimento metodológico de pesquisa bibliográfica. A deficiência na perspectiva histórico-social As ações e pensamentos dos homens se alteram em cada época devido ao processo histórico e social em que estão inseridos, ou seja, em cada momento histórico o indivíduo interpreta o mundo e seus problemas de forma distinta. A exclusão adotou diferentes formas de acordo com o lugar, o tempo e o momento histórico: desde o infanticídio, o abandono, o exílio, o esmolar, o assistencialismo, o paternalismo, a internação e o asilamento até a solicitação da participação social, porém, sem as reais condições que permitem a integração (AKASHI & DAKUZAKU, 2001). Essas concepções afetam as atitudes interpessoais, pois estas se baseiam nas interpretações histórico-sociais. As pessoas com deficiência sofreram os mais variados tipos de preconceitos. Na antiguidade, foram abandonadas pelos seus grupos por não possuírem corpos perfeitos para a guerra, na idade média trabalharam como bobos da corte, também já foram vistos como diabólicos pela deformação corporal, e por fim com um avanço da biologia e da medicina a

3 6013 deficiência foi vista como um problema orgânico, e no século XVIII, com os avanços e descobertas dos cientistas anteriores, a deficiência passou a ser relacionada a causas naturais, e não mais atribuída à vontade divina (TEZANI, 2004). Aos poucos a concepção e o tratamento frente à deficiência foram sofrendo mudanças, porém os velhos paradigmas estão presentes em nossa sociedade, haja vista o processo educacional brasileiro. As crianças com necessidades educacionais especiais (NEE) ainda são vistas e tratadas de forma diferenciada, fruto de uma segregação histórica que ainda persiste na realidade atual. Esse fato ocorre também com o corpo docente que habituado a trabalhar com a semelhança e a homogeneidade, se depara com a diversidade, e percebe-se cercado de dúvidas e incertezas, reflexo da falta de preparação adequada e necessária para um trabalho eficaz e igualitário aos alunos inseridos no meio escolar. Rodrigues (2001) reforça essa prerrogativa ao dizer que atitudes negativas desenvolvidas pelo professor frente ao aluno deficiente, podem ser traduzidas em menos interação com esse aluno, o que prejudicaria sua capacidade para desempenhar as tarefas escolares, além de reforçar a discriminação e o afastamento por parte dos alunos não-deficientes. Relações dentro da escola No final da década de 60, os movimentos de integração social começaram a inserir as pessoas com algum tipo de deficiência nos sistemas educacionais, trabalho, família e lazer (SASSAKI, 2003). A deficiência era tida como um problema do indivíduo, cabendo exclusivamente a ele a responsabilidade de tratamento, de adaptação às exigências sociais e sua real integração na vida em sociedade. Dessa maneira, os indivíduos eram aceitos na sociedade se fossem capazes de contornar os obstáculos existentes no meio físico, lidar com atitudes discriminatórias resultante da aparência física, preconceitos, e de desenvolver papéis sociais com autonomia e independência. (MUNSTER & ALMEIDA, 2006). O processo de integração surgiu como tentativa de por fim a exclusão social e começou a criar programas voltados para a escola integrativa, onde pessoas com NEE poderiam passar a freqüentar e a receber educação nas escolas de ensino regular. Entretanto, a educação integradora considerava o aluno como o único responsável por suas dificuldades dentro da escola e previa um currículo comum a todos. Ao invés de promover a integração, muitas vezes o que se notava era a exclusão, pois bem-sucedido era unicamente aquele aluno que se demonstrava capaz de se adaptar às normas das escolas de ensino regular.

4 6014 Após muitos anos de lutas surgiu o processo de inclusão, com uma ideologia diferente, e que ganhou forças nos anos 90 e início do século XXI, exigindo em suas entrelinhas uma adaptação que não fosse exclusivamente a do aluno, mas do mesmo em conjunto com todos os fatores que o cercassem, ou seja, professores, família, comunidade, espaço físico, etc. A inclusão social aparece então compreendida como um processo pelo qual a sociedade se adapta para poder incluir, em seus sistemas sociais gerais, pessoas com necessidades especiais e, simultaneamente, estas se preparam para assumir seus papéis na sociedade (SASSAKI, 2003). Assim, a responsabilidade pela inclusão deixa de ser unicamente da pessoa com necessidades educacionais especiais e passa a ser compartilhada com a sociedade. Cabe às escolas de ensino regular com alunos que apresentem NEE matriculados em classes comuns buscar soluções para que a inclusão realmente ocorra, e devem cobrar os órgãos governamentais condições que facilitem este processo, desde à estruturação física até a estruturação e desenvolvimento curricular e pedagógico. Contudo, a escola pública desenvolveu práticas e valores que contribuíram para acentuar as diferenças existentes entre os alunos, e isso fez com que muitos ficassem fora do ambiente educacional, principalmente os alunos com dificuldades em acompanhar o currículo normal, fator contribuinte para o surgimento das escolas especiais, organizadas na maioria das vezes por categorias de deficiência, onde supostamente seria possível encontrar grupos de pessoas com características homogêneas. No entanto, atualmente existem várias leis que asseguram o direito às crianças e jovens com necessidades educacionais especiais à inclusão em escolas de ensino regular. Uma delas é a Declaração de Salamanca que estabelece que as pessoas com deficiência têm os mesmos direitos fundamentais que os seus coincidadãos da mesma idade, seja qual for a origem, natureza e gravidade das suas deficiências e dificuldades (UNESCO, 1994) A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394/96, afirma que a educação nacional tem como princípio a igualdade de acesso e permanência do aluno na escola, onde ele vai aprender a pesquisar, divulgar arte, cultura e saber, respeitando as diferenças individuais e valorizando os profissionais e as experiências dos alunos. O capítulo V dessa lei é dedicado a educação especial e abrange três artigos. O artigo 58 e seguintes garante que a matrícula para alunos com necessidades educacionais especiais deverá ser na rede regular de ensino, estabelece a reorganização de currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e especialização de profissionais, e a criação de serviço de apoio especializado para o

5 6015 atendimento das pessoas com as mais complexas e diversas diferenças físicas e cognitivas (BRASIL, 1996). Seguindo a ideologia da inclusão, em 2001 foi aprovado pelo Congresso Nacional o Plano Nacional de Educação, que estabelece 27 objetivos e metas para educação dos alunos com NEE, calcado na importância da estruturação de um projeto político-pedagógico da escola que represente a expressão da organização educativa da unidade escolar. Para tanto, propõe-se a participação da comunidade nos conselhos escolares, garantindo o que seria a gestão democrática, além de prever adequações nas construções físicas que fossem capazes de eliminar as barreiras arquitetônicas nas escolas (BRASIL, 2001). O atendimento educacional especializado pode garantir um melhor atendimento das especificidades dos alunos com deficiência, fornecendo elementos necessários para a eliminação de barreiras que essas pessoas encontram e para se relacionar com o ambiente externo, tornando o meio escolar mais propício para o desenvolvimento motor, cognitivo e afetivo dos alunos (BRASIL, 2004). Com toda essa movimentação ideológica, a Educação Física também passou a se preocupar com o atendimento a esses alunos que chegavam às escolas necessitando de educação especial. Assim, surge a Educação Física Adaptada, Uma área da Educação Física que tem como objeto de estudo a motricidade humana para as pessoas com necessidades educacionais especiais, adequando metodologias de ensino para o entendimento as características de cada portador de deficiência, respeitando suas diferenças individuais (DUARTE & WERNER, 1995). O objetivo da Educação Física Adaptada seria oferecer atendimento especializado aos alunos com NEE, respeitando suas individualidades, a fim de proporcionar um desenvolvimento global, levando-os ao reconhecimento de suas potencialidades e integrandoos à sociedade. O surgimento oficial desta disciplina nos cursos de graduação em Educação Física ocorreu, no Brasil, na década de 80, com a resolução número 03/87 do Conselho Federal em Educação, mas grande parte de seu desenvolvimento ocorreu mediante as discussões sobre o paradigma da inclusão. O seu surgimento foi muito importante, pois o mercado passou a incorporar pessoas com conhecimentos relacionados à cultura corporal dos indivíduos com NEE, ou seja, aumentou-se a demanda por profissionais qualificados em atividades físicas adaptadas (ARAÚJO & SILVA, 2005).

6 6016 Sendo assim, os alunos com necessidades educacionais especiais, antes dispensados da Educação Física Escolar, passaram a praticá-la, mas faz-se necessário o cuidado do professor para não proporcionar desvantagem durante a realização das atividades físicas. Essas atividades devem proporcionar um desafio a todos os participantes, valorizando suas diferenças e tornando-os capazes de se autossuperar. As estratégias de inclusão A tutoria, o ensino colaborativo e a consultoria são estratégias que nasceram com o intuito de ajudar o processo de inclusão dos alunos com NEE nos sistema de ensino da rede regular, sendo utilizadas conforme a necessidade de cada aluno. Elas podem ou não ser utilizadas ao mesmo tempo, dependendo das dificuldades encontradas no meio escolar, da possibilidade de oferecê-las e do entendimento do professor diante da situação de aula e das dificuldades do aluno. Dessa forma, a inclusão está calcada em princípios como aceitação da diversidade, a valorização de cada pessoa, a convivência dentro da diversidade humana, a aprendizagem por meio da cooperação, pois somente através desses princípios será possível tornar a sociedade mais humana e inclusiva (SASSAKI, 2003). A tutoria é uma das estratégias de ensino que vem sendo adotada nas escolas, e também fora delas, onde o professor ou educador prepara um colega de sala ou da escola para auxiliar e ajudar o aluno com NEE. Essa estratégia admite que no modelo inclusivo ambas as partes aprendem e ensinam a si próprias, ao outro e ao educador (CASTRO, 2005). Os tutores, antes de interagirem com seus pares, recebem instruções, são treinados e supervisionados pelos professores, que tentam transmitir aos mesmos um conhecimento simplificado sobre o tipo de deficiência que o colega apresenta, além de alertá-los para aspectos de segurança e manobras físicas que facilitam a independência do aluno com deficiência. Como podemos notar, a tutoria é uma via de mão dupla, e os tutores também se beneficiam deste relacionamento educativo (STAINBACK & STAINBACK, 1999). Esses benefícios vão além do relacionamento educativo e do treinamento do aluno tutor, são constituídos pela troca de experiências de vida, pela amizade, pelas conquistas do trabalho realizado em equipe e pelo entendimento e respeito das individualidades. A partir do momento em que os alunos com NEE foram inseridos na escola de ensino regular, dever-se-ia oferecer aos mesmos uma educação de qualidade, modificando e

7 6017 adequando sempre que necessário as metas, os conteúdos e a grade curricular e necessariamente, fornecer o melhor treinamento aos educadores e envolvidos no processo educacional para garantir condições para a efetividade do ensino inclusivo. Reuniões de treinamento semanais ou mensais, unidas a constantes trocas de informações entre os profissionais, auxiliam no planejamento das aulas e na correção de dificuldades durante o aprendizado dos alunos. E, finalmente, a comunicação clara e objetiva entre os profissionais e deles para os alunos, facilitando a transmissão de conhecimento (CARROLL, 2001). Assim consiste a estratégia de ensino colaborativo que pretende oferecer oportunidade aos professores de trabalharem em equipe, formada pelo professor de classe, o professor de Educação Física, Artes, além de outros interessados, e prevê a inserção de professores de apoio. Esse último deveria ser representado por profissionais exclusivos de cada área, mas que possuíssem conhecimento sobre a educação especial. Quando há cooperação e apoio na escola, os professores melhoram suas habilidades com efeitos visíveis sobre a aprendizagem dos alunos. A consultoria caracteriza-se pelo apoio e envolvimento da família na escola, pelo contato com outras instituições e entidades, além de profissionais que não unicamente os da área de Pedagogia, e dos pais, formando uma equipe de apoio, que tem por finalidade debater, resolver problemas, trocar idéias, métodos, técnicas e atividades para ajudar os professores e/ou os alunos a conseguirem o apoio de que necessitam para serem bemsucedidos em seus papéis. Os pais, que são quem melhor conhecem as dificuldades, facilidades e habilidades de seus filhos, devem ser convidados a participar das discussões sobre as adaptações curriculares, escolhendo, sempre que possível, a resposta educativa em relação aos seus filhos. Por meio de uma estratégia baseada principalmente na troca de experiência entre os diversos indivíduos que compõem a equipe multiprofissional, a consultoria se destaca por facilitar a busca pela solução de problemas com o intuito de possibilitar aprendizagem a todos. Considerações Finais Percebe-se que aspectos de ordem histórica, ideológica, sociológica, política e psicológica podem interferir na prática escolar. Fazendo um sobrevôo por essas abordagens, vários estudos constataram que o caminho mais adequado para educar as pessoas com

8 6018 deficiência seria através de uma escola inclusiva que adeque o ambiente, as metas, currículos, conteúdos, estratégias e procedimentos pedagógicos às necessidades dos alunos, respeitando as suas diferenças, e, dessa forma, promovendo o ensino e aprendizagem. Com o objetivo de auxiliar o processo de inclusão, foram desenvolvidas estratégias inclusivas. Professores de apoio, por exemplo, atuariam junto com o professor titular, desenvolvendo procedimentos e atividades que possibilitariam um melhor aprendizado dos alunos. A formação do colega-tutor, por sua vez, permitiria, através de treinamento, dar subsídios a um aluno da própria sala de aula, para que auxiliasse o aluno deficiente a resolver pequenos problemas, pois a troca de experiências e o respeito às individualidades poderão beneficiar ambos no processo educacional. Além disso, é importante o envolvimento dos serviços de apoio e a participação da família no que concerne ao levantamento de informações e ao esclarecimento de possíveis dúvidas. As estratégias citadas (ensino colaborativo, tutoria e consultoria) contribuem para que ocorra um estudo das situações encontradas nas escolas, visando a reestruturação do projeto pedagógico das mesmas, bem como um estudo continuado dos profissionais atuantes no âmbito escolar, objetivando o desenvolvimento de um trabalho pedagógico útil para todos os alunos. Diante do que foi apresentado, percebe-se que é necessário que os sistemas de ensino ofereçam condições que possibilitem a efetiva inclusão das pessoas com NEE, por meio de um projeto específico de inclusão, capacitação dos profissionais, além de recursos materiais adaptados, edificações e instalações físicas adequadas. Ressaltando que as leis que asseguram os direitos do aluno especial existem, mas é preciso pressionar e buscar o cumprimento destas pelo poder público (KAFROUNI & SOUZA PAN, 2001). REFERÊNCIAS AKASHI, L. T. e DAKUZAKU, R. Y. Pessoas com deficiência: direitos e deveres. In: FELICIDADE, Norma (org). Caminhos da cidadania: um processo universitário em prol dos direitos humanos. São Carlos: EDUFSCAR, ARAÚJO, P. F.; SILVA, R. F. A Educação Física Adaptada e o percurso para a sua alocação enquanto disciplina na formação superior. Conexões, v. 3, n. 2, p , BRASIL. Conselho Federal de Educação. Resolução nº 03: Diretrizes Curriculares Nacionais: Curso de Graduação em Educação Física. Brasília: 1987.

9 6019 BRASIL, Lei 9.394/96, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: Ministério da educação e do Desporto, BRASIL. Ministério Público Federal. O acesso de alunos com deficiência às escolas e classes comuns da rede regular. 2. ed. Brasília: Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão, BRASIL, Plano Nacional de Educação. Brasília: Ministério da Educação e do Desporto, BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais (1ª a 4ª série): Educação física /Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, p. CARROLL, D. Considering paraeducator training, roles, and responsibilities. Teaching exceptional children, v. 3, n. 2, p , nov/dec CASTRO, E. M. Tutores: a inclusão parceira. Revista Adapta, p. 9-13, DUARTE, E.; WERNER, T. Conhecendo um pouco mais sobre as deficiências. In: COSTA, V. L de M. (Coord.). Curso de atividade física e desportiva para pessoas portadoras de deficiência: Educação à distância. Rio de Janeiro: ABT/UGF, v.2. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATISTICA. Censo demográfico Disponível em: Acesso em: 12 jun KAFROUNI, R.; SOUZA PAN, M. A. G. A inclusão de alunos com necessidades educativas especiais e os impasses à capacitação dos profissionais da educação básica: um estudo de casos. Curitiba. Revista Integração, nov/2001. MUNSTER, M. A.; ALMEIDA, J. J. G. Um olhar sobre a inclusão de pessoas com deficiência em programas de atividades motoras: o espelho ao caleidoscópio. In: RODRIGUES, David (Org.). Atividade motora adaptada. A alegria do corpo. Porto Alegre: ArtMed, RODRIGUES, D. A Educação Física perante a educação inclusiva: reflexões conceptuais e metodológicas. In: Boletim da sociedade portuguesa de educação física, 24/25, p , RODRIGUES, D. Educação e diferença: valores e práticas para uma educação inclusiva. Porto: Porto Editora, p SASSAKI, R. K. Inclusão: Construindo uma sociedade para todos. 5 ed. Rio de Janeiro: WVA, STAINBACK, S.; STAINBACK, W. Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.

10 6020 TEZANI, T. C. R. Os caminhos para a construção da escola inclusiva: a relação entre a gestão escolar e o processo de inclusão p. Dissertação (Mestrado em Educação) Centro de Educação e Ciências Humanas, Universidade Federal de São Carlos, UFSCar. UNESCO. Organizações das Nações Unidas. Declaração mundial sobre educação para todos. Paris: UNESCO, 1994.

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