A INCLUSÃO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
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- Leonor Palma Mirandela
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1 1 A INCLUSÃO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA MACIEL, Rosana Mendes FPM macielrosana28@hotmail.com Este estudo insere se no âmbito das investigações sobre políticas e gestão em Educação e tem como temática central o processo de inclusão educacional nas aulas de Educação Física nas escolas estaduais de Patos de Minas/MG. O interesse por essa temática ocorreu a partir da formação acadêmica em Educação Física na Universidade Federal de Uberlândia, quando realizamos a monitoria no Núcleo Interdisciplinar de Atividade Física e Saúde Niafs e tivemos a oportunidade de trabalhar diretamente a prática esportiva com Portadores de Deficiência PD 1. Desde então, passamos a participar de eventos na área da Educação e da Educação Física Adaptada 2, percebendo a dificuldade encontrada quando um PD passava pelo processo de inclusão escolar e a nos interessar pelos debates e discussões que se estabeleciam sobre a questão dos PD. Por meio da participação em eventos da área da educação como o I Seminário de Prática de Ensino e Estágio Supervisionado nos Cursos de Formação de Professores e I Semana Acadêmica da Universidade Federal de Uberlândia, foi possível observar, pelos trabalhos apresentados, que a temática da inclusão vem sendo estudada por vários especialistas da área da educação. Em 2003 tivemos a oportunidade de participar do I Congresso Brasileiro de Inclusão UFMG/SOBAMA 3 e V Congresso Brasileiro da Sobama, realizados pela Sociedade Brasileira de Atividade Motora Adaptada (SOBAMA), na Universidade Federal de Uberlândia (UFMG). Esses eventos nos possibilitaram conhecer um pouco 1 O termo portador de deficiência será utilizado neste estudo para referir se à pessoa portadora de deficiência que apresenta, em comparação com a maioria das pessoas, significativas diferenças físicas, sensoriais ou intelectuais, decorrentes de fatores inatos ou adquiridos, de caráter permanente, que acarretam dificuldades em sua interação com o meio físico e social (BRASIL,1994, p. 22). 2 Educação Física Adaptada é a Educação Física para pessoas portadoras de necessidades especiais. São consideradas atividades apropriadas e possíveis as atividades desenvolvimentistas, jogos, esportes e atividades rítmicas. Toda programação deve ser adequada aos interesses, capacidades e limitações dos estudantes (JUNGHAHNEL PEDRINELLl, 1994, p. 7). 3 Universidade Federal de Minas Gerais e Sociedade Brasileira de Atividade Motora Adaptada, respectivamente.
2 2 mais da realidade da inclusão no Brasil, principalmente na área da Educação Física, o que despertou ainda mais a curiosidade a respeito do tema. Nesse mesmo período iniciei o estágio supervisionado em Educação Física, na Escola Estadual Coronel José Teófilo Carneiro, em Uberlândia/MG, o que me oportunizou conhecer a realidade da inclusão escolar em uma escola da rede pública. Nesse estágio, foi possível perceber a dificuldade encontrada pelos professores de Educação Física para ministrarem suas aulas adaptando as às necessidades das PD. O processo de inclusão era dificultado pela falta de informação dos professores e de recursos materiais que possibilitassem o desenvolvimento desse trabalho. No final da graduação, no ano de 2004, iniciei uma pesquisa como bolsista do PIBIC/CNPQ 4 intitulada: A Produção do Conhecimento em Educação Física e Esportes Adaptados, quando tive a oportunidade de conhecer o trabalho de vários estudiosos sobre as políticas públicas da inclusão educacional no Brasil. No ano de 2005, comecei a trabalhar na cidade de Patos de Minas, na área de Esportes Adaptados, ministrando aulas de iniciação esportiva para PD. Com essa nova experiência, pude perceber, através de conversas informais com alunos com deficiência e a grande procura dos professores de educação física por orientações sobre como iniciar a prática esportiva com esses alunos nas escolas, que o despreparo desses profissionais para o atendimento desse público não ocorriam somente na cidade de Uberlândia, mas em outras cidades de Minas Gerais. Em 2006, iniciei a carreira de docente em nível superior, em uma instituição de Patos de Minas/MG, com a disciplina História da Educação Física e posteriormente outras disciplinas, dentre elas, Metodologia do Ensino da Educação Física no Contexto Educacional e Metodologia do Ensino da Educação Física no Contexto do Esporte. Essas disciplinas foram fundamentais para que eu iniciasse uma pesquisa mais aprofundada sobre a inclusão e conhecesse melhor o processo de inclusão no Brasil. Realizei então, um estudo bibliográfico mais aprofundado, onde foi possível perceber que vários autores já trataram sobre a temática da inclusão. Segundo Goffredo (1998), o termo educação inclusiva começou a ser utilizado a partir da Conferência Mundial de Educação Para Todos (1990) e da Declaração 4 Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica/ Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.
3 3 Salamanca (1994), inspirada nos princípios de integração e no reconhecimento da necessidade de ação para conseguir "escolas para todos. 5 Glat (1998) abordou questões relacionadas à inserção do deficiente na sociedade. A autora afirma que para isto, primeiro é necessário um entendimento sobre o significado e as representações que as pessoas têm sobre a PD, e assim, determinar o tipo de relação estabelecida com ela. Mittler, Brouillette & Harris (1993), colocam a grande utilização do termo educação inclusiva no campo da educação de PD nos últimos anos. Esses autores partem do princípio de que, com a inclusão, ocorre uma alteração no sistema educacional da escola, até mesmo no currículo, para que esse sistema atenda à necessidade de todos os alunos matriculados na escola regular. Cambaúva 1988) apud Garcia (2006), afirmam que, a política de educação especial vigente coloca uma abordagem de atendimento educacional que se pauta pelo pedagógico como forma de se contrapor à forma clínica de atuação na educação especial, a qual se baseia no modelo médico psicológico, centrado na etiologia da deficiência e na descrição e medição da (in) capacidade dos sujeitos. No Brasil, um passo importante para assegurar o direito à educação inclusiva para os PD se deu com a promulgação da lei n.º 9394/96 Nova Lei de Diretrizes e Bases Nacional (LDB) (BRASIL, 1996). Em seu Artigo 4.º, a LDB determina que deve haver "atendimento educacional especializado gratuito aos educandos com necessidades especiais, preferencialmente na rede regular de ensino", e, no seu Artigo 58.º, estabelece, também, que educação especial é "a modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos portadores de necessidades especiais". Ferreira (1998), cita a existência de um capítulo exclusivo para a educação especial na LDB/96. Esse capítulo defende a necessidade de uma especialização de professores para atendimento. O autor esclarece que, mesmo existindo essa lei, o tema das necessidades especiais, ou mesmo da diversidade, é ainda pouco presente nos cursos de formação de professores e outros profissionais, mesmo com recomendações e indicações legais para que se supere essa lacuna. 5 Em março de 1990, realizou se em Jomtiem, na Tailândia, a Conferência Mundial de EducaçãoPara Todos, convocada pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e o Banco Mundial, com o propósito de gerar um compromisso mundial de buscar uma solução conjunta dos países para a crise na área educacional.
4 4 Ferreira (1998) ressalta ainda o grande desafio enfrentado pelos sistemas estaduais e municipais de ensino, no que diz respeito à necessidade de assumir que grande parte dos alunos depende das instituições, principalmente os que não possuem acesso a outro serviço educacional. A resolução CNE/CEB nº 2, de 11 de setembro de 2001 que institui Diretrizes Nacionais para a Educação Especial, em seu Artigo 8º, coloca que os as escolas da rede regular de ensino devem ser compostas por professores das classes comuns e da educação especial capacitados e especializados, respectivamente, para o atendimento às necessidade educacionais dos alunos (BRASIL, 2001) 6. As políticas referentes à integração/inclusão escolar e social da PD foram discutidas por Mantoan et al. (1997), ressaltando temas como: diversidade e processo de integração; a integração da pessoa deficiente no mercado de trabalho; o papel da escola na inclusão do deficiente mental, dentre outros. Um evento importante para o debate sobre a Educação Especial foi realizado pela Associação Nacional de Pós Graduação e Pesquisa em Educação ANPED, em sua 23a Reunião Anual 7. Com o tema Educação não é Privilégio (Centenário de Anísio Teixeira), este evento priorizou, no grupo de trabalho sobre Educação Especial o tema da Educação Inclusiva. Entre os principais trabalhos apresentados nesse evento destacam se Franco (2000), com uma discussão sobre os PCNs (Parâmetros Curriculares Nacionais) para os alunos com deficiência e Mendes et al (2000), com o relato sobre a percepção do processo de escolarização dos alunos com necessidades educativas especiais matriculados no ensino médio. Entre os estudos relacionados à Educação Física podemos citar Carmo (1989), que analisou propostas e realizações ocorridas no plano das políticas de trabalho, educação e lazer, brasileiros de 1981 a 1987, voltados às pessoas portadoras de deficiência física, seus mecanismos determinantes e a forma como a sociedade lida com estas questões. Relatou que poucas são as opções de esporte e lazer oferecidas para os 6 BRASIL. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA. Resolução 2/2001, de 11 de setembro de 2001, que institui as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Brasília, 2001a e BRASIL. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA. Parecer 17/2001, de 3 de julho de Brasília, 2001b. 7 A 23a Reunião anual da ANPED foi realizada entre 24 e 28 de setembro de 2000, na cidade de Caxambu/MG.
5 5 deficientes físicos, sobretudo, pela falta de transporte público, de adequação arquitetônica dos clubes, centros esportivos, teatros cinemas e outros locais. Coutinho (1998) analisou as relações da Educação Física nas escolas da rede pública no Brasil, nos níveis fundamental e médio e as orientações de leis e documentos que orientam essa prática. Observou que o professor de Educação Física possui uma tendência de privilegiar os alunos que possuem melhor aptidão para o esporte, excluindo assim, as PD. Palla (2001) analisou as atitudes de professores e estudantes de Educação Física em relação ao ensino de PD em ambientes segregados e inclusivos e que os estudantes e professores só se sentem capazes de atuarem com PD se passarem por cursos de formação específica. Lima (1998) pesquisou sobre os cursos oferecidos na área de Educação Física Adaptada no Brasil e percebeu que eles são a principal fonte preparatória de profissionais para a área de Educação Física e Esportes Adaptados e que, esses cursos contribuíram, entre 1981 e 1996, para que fossem realizadas várias pesquisas na área no Brasil. Aquino Neto (1995) estudou sobre a Educação Física Adaptada nas Escolas e percebeu que existe a necessidade de uma revisão curricular nas faculdades de Educação Física brasileiras, inserindo disciplinas ligadas à questão da deficiência. Cidade & Freitas (1997) publicaram um livro com finalidade de informar aos professores do ensino fundamental e médio, sobre a prática esportiva da PD na escola regular. Souza (2002), realizou um estudo com o tema Inclusão escolar e o portador de deficiência nas aulas de educação física das redes municipal e estadual de Uberlândia MG, com o objetivo de verificar qual a situação vivenciada pelo portador de deficiência naeducação Física Escolar do Ensino Fundamental, da rede pública municipal estadual, da cidade de Uberlãndia MG. Nesse estudo, a autora ressalta que, entre os professores de educação física que participaram da pesquisa,84,21% colocaram como principais dificuldades para se trabalhar a Educação Física com PD : falta de material, local e método adequado; falta de formação pessoal e profissional; número elevado de alunos por sala. Através desse estudo bibliográfico foi possível perceber que, no Brasil, especialmente a partir dos anos 80, observa se um aumento da produção científica voltada para a inclusão. Isso se justifica pela preocupação que mundialmente passou a
6 6 existir para com os portadores de deficiência, a partir de 1981, considerado o "Ano Internacional para as Pessoas Deficientes" (JANNUZZI, 1985; CARMO, 1991; ARAÚJO,1997). Apesar dos inúmeros trabalhos sobre inclusão escolar, são poucos os que se relacionam direta ou indiretamente à área da Educação Física. A motivação para a realização desse estudo surgiu exatamente da necessidade de fornecer informações sistematizadas sobre o assunto. Mais especificamente, o projeto visa pesquisar: quais são as principais dificuldades encontradas pelos professores de Educação Física da rede estadual de ensino na cidade de Patos de Minas/MG, no que diz respeito à aplicação das leis estaduais sobre a inclusão e a realidade enfrentada por esses profissionais na sala de aula? OBJETIVOS Nesse sentido, o referente estudo tem como objetivo geral analisar a situação vivenciada pelos professores de Educação Física frente à política nacional de inclusão e a realidade enfrentada nas salas de aula, na rede estadual de ensino da cidade de Patos de Minas/MG. Mais especificamente objetivamos: 1) Analisar como o tema da inclusão vem sendo discutido nas pesquisas realizadas na área da Educação e Educação Física no Brasil. 2) Analisar os princípios que norteiam as políticas públicas da Educação Especial no Brasil e, mais especificamente, no estado de Minas Gerais. 3) Verificar, a partir de questionários aplicados aos professores de Educação Física da rede estadual da cidade de Patos de Minas/MG, quais são as principais dificuldades encontradas por esses profissionais para cumprir as normas da política nacional de inclusão. METODOLOGIA O estudo envolverá um trabalho de campo, voltado para entrevistas com os professores da rede estadual de ensino da cidade de Patos de Minas/MG, englobando as 25 escolas estaduais desse município. A pesquisa vai abranger 15 escolas de ensino fundamental e médio, 10 escolas somente com ensino fundamental. Será realizado um levantamento de dados documentais, tais como: Resoluções, Pareceres, Atas, Diretrizes Curriculares e Leis. Seu caráter é analítico crítico e se
7 7 explica na medida em que procurará se situar no âmbito das políticas públicas, que se constitui como elemento de um contexto mais amplo e complexo na interdependência entre sujeito e objeto, mundo objetivo e a subjetividade do sujeito. Com a finalidade de atingirmos nosso primeiro objetivo, faremos um levantamento bibliográfico sobre o tema da inclusão escolar, utilizando o acervo da biblioteca da Universidade Federal de Uberlândia (Campus Santa Mônica e Educação Física), da Universidade Federal de Minas Gerais, CD Rom da Associação Nacional de Pós graduação em Educação ANPED, CD Rom dos anais do Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte e o banco de dados do Núcleo Brasileiro de Dissertações e Teses em Educação Física, Esportes e Educação Especial NUTESES. Para o segundo objetivo será realizado o levantamento da legislação pertinente às políticas educacionais e consultaremos documentos oficiais como pareceres, resoluções e diretrizes de órgãos responsáveis por deliberar sobre políticas públicas no Brasil bem como de organismos internacionais a fim de verificar como tem se dado o processo de formulação de políticas para a formação e capacitação dos professores de Educação Física. Para alcançarmos o terceiro objetivo, aplicaremos questionários direcionados aos professores da rede estadual de ensino das 27 escolas estaduais da cidade de Patos de Minas/MG. De posse dos referenciais teóricos e documentos legais, será feito um confronto e análise de todos os dados encontrados no desenvolvimento da pesquisa. Para a análise dos questionários, verificaremos a freqüência das respostas apresentadas, bem como analisaremos o conteúdo dessas respostas, sendo, portanto uma pesquisa do tipo quantitativo qualitativo. As perguntas dos questionários destinado aos professores de Educação Física serão construídas objetivando fornecer um diagnóstico da situação vivenciada pelos professores de educação física e pelos portadores de deficiência nas aulas de Educação Física, em face da política de inclusão. RESULTADOS E CONCLUSÃO A pesquisa encontra se em fase de análise documental. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
8 8 AQUINO NETO, J. F. de. A participação do deficiente físico na Educação Física Escolar. In: CARMO, A. A. do; SILVA, R. V. S. e Educação Física e a Pessoa Portadora de " Deficiência" : Contribuição à produção do conhecimento. Uberlândia: Universidade Federal de Uberlândia, v. 1, p ARAÚJO, P. F. de. Desporto Adaptado no Brasil: Origem, Institucionalização e Atualidade f. Tese (Doutorado em Educação Física) Universidade Estadual de Campinas, Campinas BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Secretaria de Educação Especial. Educação Especial no Brasil. Brasília: MEC/SEESP, p. [Série Inst.2/ MEC/ SEESP].. "Lei nº 9.394, de , Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional" In: Diário Oficial da União, Ano CXXXIV, nº 248, de , pp Conselho Nacional de Educação. Resolução n. 2, de 11 de setembro de Estabelece as diretrizes nacionais para a educação especial na educação básica.brasília: Ministério da Educação, CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA. Resolução 2/2001, de 11 de setembro de 2001, que institui as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Brasília, 2001a e BRASIL. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA. Parecer 17/2001, de 3 de julho de Brasília, 2001b. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA. Parecer 17/2001, de 3 de julho de Brasília, 2001b.
9 9 CAMBAÚVA, L. G. Análise das bases teórico metodológicas da educação especial f. Dissertação (Mestrado em Educação) Pontifícia Universidade Católica, São Paulo, CARMO, A. A. do. Deficiência Física: A Sociedade Brasileira Cria, 'Recupera" e Discrimina. 233 f. Tese (Doutorado em Educação) Universidade de Campinas, Campinas Deficiência Física: A Sociedade Brasileira Cria, "Recupera" e Discrimina. Brasília: Secretaria dos Desportos/PR, p. CIDADE, R. E. A.; FREITAS, P. S. de. Noções sobre Educação Física e Esporte para Pessoas portadoras de Deficiência: Uma abordagem para professores de 1o e 2o graus. Uberlândia: Breda, p. COUTINHO, A G. Educação Física: A prática da desigualdade f. Dissertação (Mestrado em Educação Física) Universidade de São Paulo, São Paulo FERREIRA, J. R. A nova LDB e as necessidades educativas especiais. Cad. CEDES, Set. 1998, vol.19, no.46, p GARCIA,M.C.G., Políticas para a educação especial e as formas organizativas do trabalho pedagógico. IN: Revista brasileira de educação especial. v.12 n.3 Marília set./dez GLAT, R A Integração Social dos Portadores de Deficiências: Uma Reflexão. Rio de Janeiro: Sete Letras p. GOFFREDO, V. L. F. S. de. Integração ou segregação? O discurso e a prática das escolas públicas da rede oficial do município do Rio de Janeiro Dissertação (Mestrado em Educação) Universidade do Estado do Rio de Janeiro,Rio de Janeiro
10 10 FERREIRA, J. R. A Nova LDB e as Necessidades Educativas Especiais. Cadernos Cedes. A nova LDB e as necessidades educativas especiais. Campinas:UNICAIVIP, v.19, n. 46, p , FRANCO, M. Os PCNs e as adaptações curriculares para alunos com necessidades educacionais especiais: um debate. In: REUNIÃO ANUAL DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS GRADUAÇÃO E PESQUISA EM EDUCAÇÃO ANPED. Educação não é privilégio (Centenário de Anísio Teixeira). 23a, 24 28set. 2000\ Caxambu. Anais. Rio de Janeiro: DP&A, p JANNUZZI G. A luta pela educação do deficiente mental no Brasil. São Paulo: Cortez/Autores Associados, p. JUNGHAHNEL PEDRINELLI, V. Educação Física Adaptada: conceituação eterminologia. In: Educação Física e desporto para pessoas portadoras de deficiência. Brasília: MEC/SEDES, p LIMA, S. R Cursos de especialização em Educação Física e esportes adaptados: onde estão seus egressos? f. Dissertação (Mestrado em Educação) Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia MITTLER, P., BROUILLETTE, R. & HARRIS, D. Caderno de educação mundial: necessidades educacionais especiais. London: Kogan Page, MANTOAN, M T E. et al. A integração de pessoas com deficiência: contribuições para uma reflexão sobre o tema. São Paulo: Memnon/SENAC, p. MENDES,E. G. et al. A percepção do processo de escolarização de alunos com necessidades educativas especiais inseridos no ensino regular. In: REUNIÃO ANUAL DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS GRADUAÇÃO E PESQUISA EM EDUCAÇÃO ANPED: Educação não é privilégio (Centenário de Anísio Teixeira). 23a, set. 2000, Caxambu. Anais. Rio de Janeiro: DP&A., 2000, p. 150.
11 11 PALLA, A. C. Atitudes de professores e estudantes de Educação Física em relação a proposta de ensino inclusivo f. Dissertação (Mestrado em Educação Física) Universidade Estadual Paulista, Rio Claro SOUSA, S. B. Inclusão escolar e o portador de deficiência nas aulas de Educação Física das redes municipal e estadual de Uberlândia MG f. Dissertação (Mestrado em Educação) Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2002.
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