Mudanças nas escolas, desafios para a Inspecção tendências e perspectivas. João Barroso Universidade de Lisboa

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1 Mudanças nas escolas, desafios para a Inspecção tendências e perspectivas João Barroso Universidade de Lisboa Inspecção-Geral da Educação CONFERÊNCIA NACIONAL 2007 Melhoria da Educação desafios para a IGE Lisboa, 13 e 14 de Dezembro de 2007

2 5 ideias-chave Respostas locais a desafios globais Fazer da equidade uma qualidade da escola Centrar a escola na sua missão formativa Fazer da mudança na sala de aula a entrada pertinente para a mudança da escola De uma regulação pelas normas a uma regulação pelos resultados

3 1 Respostas locais a desafios globais

4 Respostas locais a desafios globais A crise do Estado educador Aumento da regulação transnacional Multirregulação

5 Regulação Transnacional Normas, discursos e instrumentos que são produzidos e circulam nos fóruns de decisão e consulta internacionais, no domínio da educação, e que são tomados, pelos políticos, funcionários ou especialistas nacionais, como obrigação ou legitimação para adoptarem ou proporem decisões ao nível do funcionamento do sistema educativo.

6 Aumento da regulação transnacional Origens Países centrais Agências internacionais Especialistas Processos CONTAMINAÇÃO EMPRÉSTIMO EXTERNALIZAÇÃO Efeitos Convergência Normalização JBarroso2004

7 Multirregulações Regulação transnacional Regulação intermédia Regulação interna (instituição educativa) Regulação nacional Regulação inter escolas JBarroso 2004

8 2 Fazer da equidade uma qualidade da escola

9 A qualidade: um conceito ambíguo Em educação, a definição do que é qualidade e quais as suas normas constitui sempre um processo de construção social e um lugar de confronto de interesses, lógicas e poderes, muitas vezes divergentes, que obrigam à negociação e compromisso.

10 Referenciais de avaliação da qualidade das escolas Equidade Eficácia Eficiência Coesão Social

11 Garantir a qualidade e a equidade da educação escolar Necessidade de integrar os valores da qualidade e da equidade : fazendo da equidade uma qualidade da escola; garantindo uma qualidade equitativa para todo o serviço educativo.

12 3 Centrar a escola na sua missão formativa

13 A escola transborda porque está fechada O constante alargamento das missões educativas da escola reproduz uma lógica concentracionária herdada do mito da educação integral. A escola abre-se ao exterior pelas conexões que consegue estabelecer com outras redes de prestadores de serviços sociais, culturais, cívicos, etc.

14 Centrar a escola na sua missão formativa Saúde Saúde Segurança Segurança Lazer Lazer Desporto Desporto Escola Formação Formação Acção Acção social social Cultura Cultura Outras. Outras. JBarroso 2007

15 4 Fazer da mudança na sala de aula a entrada pertinente para a mudança da escola

16 A gramática da escola: ensinar a muitos comos se fossem um só Classe: Uma organização pedagógica racional (...) segundo a força média das crianças no conjunto das matérias de ensino (...). Esta organização permitirá ao professor dirigir-se a todos os alunos ao mesmo tempo e dar-lhes o mesmo ensino tomando como base a força média das crianças que tem diante dele Buisson, 1911

17 O regime de classes - Homogeneização dos alunos - Concentração das disciplinas - Coordenação dos professores - Conexão do ensino «[garantir ] a conexão e unidade de ensino, cuja realização só é perfeita quando tudo se passa como se os alunos de uma classe tivessem, para todas as disciplinas, um só programa, um só livro e um só professor.» Regulamento Interno do Liceu Normal de Lisboa, em 1932:

18 Fazer da mudança na sala de aula a entrada pertinente para a mudança da escola Da lógica da reforma Para a lógica da inovação De professores agentes da reforma, Para professores actores da mudança

19 5 De uma regulação pelas normas A uma regulação pelos resultados

20 Novos modos de regulação Reforço da autonomia das escolas Modelos Pós-burocráticos Vontade de diversificar a oferta escolar Equilíbrio entre centralização e descentralização Promoção da «escolha» da escola Aumento da avaliação externa JBarroso

21 DE Programa/Agência Hierarquia Publico vs Privado Comando e Controlo Competências de gestão Nova governança PARA Instrumento Rede Público + Privado Negociação e persuasão Competências de desenvolvimento SALOMON, L., ed. (2002). The Tools of Government. A guide to the new governance. Oxford: University Press.

22 Objectivos da contratualização Negociação Mobilização Autonomia Controlo Garantia de resultados Obediência a normas gerais JBarroso2006

23 Os contratos de autonomia como instrumento de governação DE: comando obrigação controlo hierárquico obrigação de meios regulamentação PARA: cooperação implicação auto-controlo obrigação de resultados avaliação

24 Desafios para a Inspecção Garantia dos princípios Apoio aos processos Controlo dos resultados

25 Reforçar a dimensão socio-comunitária escola pública A recriação da escola como espaço público de decisão colectiva, baseada numa nova concepção de cidadania que vise criar a unidade sem negar a diversidade 1

26 Reforçar a dimensão socio-comunitária escola pública Que o Estado continue a assegurar, como lhe compete, a manutenção da escola num espaço de justificação política (Derouet, 2003), sem que isso signifique ser o Estado o detentor único da legitimidade dessa justificação. 2

27 Reforçar a dimensão socio-comunitária escola pública 3 Que a intervenção do Estado não perca em legitimidade, o que tem de ganhar em eficácia e, simultaneamente, não perca em eficácia, o que tem de ganhar em legitimidade.

28 Algumas referências bibliográficas onde desenvolvo aspectos abordados na conferência BARROSO, João, org. (2006). A Regulação das Políticas Públicas de Educação: Espaços, Dinâmicas e Actores. Lisboa: EDUCA BARROSO, João (2006). A autonomia das escolas: retórica, instrumento e modo de regulação da acção política. In: AAVV. A autonomia das escolas. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, pp BARROSO, João (2005). Políticas Educativas e Organização Escolar. Lisboa: Universidade Aberta.

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