INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA - INPA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENTOMOLOGIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA - INPA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENTOMOLOGIA"

Transcrição

1 INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA - INPA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENTOMOLOGIA CARACTERIZAÇÃO DE OVOS E LARVAS DE ESPÉCIES DE ANASTREPHA (DIPTERA: TEPHRITIDAE) UTILIZANDO ANÁLISES MORFOLÓGICAS E MOLECULARES VIVIAN DE SIQUEIRA DUTRA Manaus - Amazonas Janeiro

2 ii VIVIAN DE SIQUEIRA DUTRA CARACTERIZAÇÃO DE OVOS E LARVAS DE ESPÉCIES DE ANASTREPHA (DIPTERA: TEPHRITIDAE) UTILIZANDO ANÁLISES MORFOLÓGICAS E MOLECULARES ORIENTADORA: DRA. BEATRIZ RONCHI TELES CO-ORIENTADORA: DRA. JANISETE GOMES DA SILVA MILLER Tese apresentada ao Programa de Pós Graduação em Entomologia do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia como parte dos requisitos para obtenção do título de Doutor em Ciências Biológicas (Entomologia). Manaus - Amazonas Janeiro

3 iii BANCA EXAMINADORA Dr. Aldo Malavasi Biofábrica Moscamed Brasil, Juazeiro, Bahia Dr. Elton Lucio de Araujo Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Mossoró, Rio Grande do Norte Dra. Iara Sordi Joachim Bravo Universidade Federal da Bahia, Salvador, Bahia Dra. Keiko Uramoto Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Piracicaba, São Paulo Dr. Marco Antonio Costa Universidade Estadual de Santa Cruz, Ilhéus, Bahia Dr. Miguel Francisco de Souza Filho Instituto Biológico, Campinas, São Paulo Dr. Roberto Antonio Zucchi Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Piracicaba, São Paulo

4 iv D978 Dutra, Vivian de Siqueira Caracterização de ovos e larvas de espécies de Anastrepha (Diptera: Tephritidae) utilizando análises morfológicas e moleculares / Vivian de Siqueira Dutra. --- Manaus : [s.n.], xvi, 157 f. : il. Tese (doutorado) --- INPA, Manaus, 2012 Orientador : Beatriz Rochi Teles Co-orientador : Janisete Gomes da Silva Área de concentração : Entomologia 1. Moscas-das-frutas. 2. PCR-RFLP (marcador molecular). 3. Ovos. 4. Larvas. 5. Morfologia. I. Título. CDD 19. ed Sinopse: Este estudo descreve ovos e larvas de espécies de Anastrepha (Diptera: Tephritidae), ampliando o conhecimento sobre esses estágios de vida. Também utilizou a análise molecular para auxiliar na correta identificação de larvas associando-as com adultos de sua respectiva espécie. Como informações adicionais foram registradas novas interações entre espécies de Anastrepha, hospedeiros e parasitoides. Palavras-chave: Entomologia Agrícola, moscas-das-frutas, imaturos, PCR-RFLP

5 v Faça do Senhor a sua grande alegria e Ele dará a você os desejos do seu coração. Deixe nas mãos do Senhor tudo o que você for fazer. Confie Nele de todo o coração e Ele fará o que for necessário. Salmos 37: 4-5

6 vi AGRADECIMENTOS A Deus, Senhor de minha vida e meu melhor amigo por tantas bênçãos e por mais uma oportunidade de crescimento. Ao INPA pela infraestrutura. Aos doutores do Programa de Pós Graduação em Entomologia pelo aprendizado. Ao CNPq pela concessão da bolsa de doutorado e financiamento do projeto. As minhas orientadoras Dra. Beatriz Ronchi Teles e Dra. Janisete Gomes da Silva Miller pelo incentivo, confiança e amizade. Ao Dr. Elton Araujo e Dra. Keiko Uramoto pelos exemplares doados. À Dra. Neusa Hamada pela disponibilidade do Laboratório de Citotaxonomia e Insetos Aquáticos - INPA. Aos membros da banca examinadora Dr. Aldo Malavasi, Dr. Elton Lucio de Araujo, Dra. Iara Sordi Joachim Bravo, Dra. Keiko Uramoto, Dr. Marco Antonio Costa, Dr. Miguel Francisco de Souza Filho e Dr. Roberto Antonio Zucchi pelas sugestões e comentários para o enriquecimento do trabalho. Ao meu marido Weber Novaes, companheiro e amigo em todos os momentos. Aos meus pais Ismael e Daize Dutra, minha irmã Vanessa Dutra, meu cunhado Marco Aurélio e minha sobrinha Ana Júlia pelo apoio e torcida à distância. Também a toda minha família, tios, tias, primos, sogros e cunhado pelo apoio. Aos meus amigos Danielle e Rafael Tonon, Taciane Almeida, Walter Santos, Lisiane Dilli, Claudemir Campos, Ana Pes, Vanderly Souza, Jamile Moraes, Thiago Onari, Renata e Felipe Gomes pelas conversas, sugestões e risadas quando eu mais precisava. Aos amigos que ajudaram nas coletas de material Mírian Santos, Marcos Vinicuis Garcia, Tatiana Senra, José Nilton Costa, Claudemir Campos, Ulisses Neiss, Ana Claúdia Araújo e Felipe Gomes. As amigas de laboratório Aline Mesquita, Lucivânia Amaral, Renata Bastos, Taciane Almeida e Vanderly Souza. Aos amigos dos Laboratórios de Citotaxonomia e Insetos Aquáticos (INPA) e de Genética e Biologia Molecular da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), em especial Kátia Lima. A Lenir Mota pelo apoio e amizade construída. Por fim, a todos que torceram por mim.

7 vii RESUMO A identificação de espécies de Anastrepha Schiner (Diptera: Tephritidae) é baseada principalmente nas características do acúleo das fêmeas. No entanto, estágios imaturos são comumente interceptados em frutos nas barreiras quarentenárias. Assim, a identificação desse gênero através das larvas é altamente desejável. Este estudo teve por objetivo ampliar os conhecimentos sobre os estágios imaturos de espécies de Anastrepha por meio da caracterização morfológica e molecular. A morfologia dos ovos de 11 espécies e das larvas de oito espécies de Anastrepha foi descrita detalhadamente pela primeira vez. Caracteres diagnósticos para diferenciar os ovos das onze espécies incluem ornamentação do córion; presença ou ausência das aerópilas; posição da micrópila; formato da borda ao redor da micrópila e presença ou ausência de apêndice respiratório. Os ovos de Anastrepha montei Lima e Anastrepha curitis Stone possuem uma camada de superfície porosa no pólo anterior provavelmente utilizada para respiração. Tal caractere não havia sido relatado anteriormente para ovos de tefritídeos. Caracteres diagnósticos para diferenciar as larvas das oito espécies estudadas incluem presença ou ausência de espinhos dorsais nos segmentos torácicos e abdominais, número de espinhos ventrais nos segmentos torácicos e abdominais, formato do lóbulo anal, número de cerdas no espiráculo posterior e algumas características do esqueleto céfalo-faríngeo como comprimento total, tamanho e formato da mandíbula. Para a caracterização molecular foi utilizada a técnica da Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) associada ao Polimorfismo do Comprimento dos Fragmentos de Restrição (RFLP). Foram analisadas duas regiões do DNA mitocondrial (COI e 16S) e uma do DNA nuclear (ITS1) para 13 espécies de Anastrepha com seis enzimas de restrição. Os melhores resultados para diferenciação das espécies foram obtidos com os fragmentos 16S e ITS1 para Anastrepha atrigona Hendel, A. curitis, Anastrepha manihoti Lima, Anastrepha pulchra Stone, Anastrepha striata Schiner, Anastrepha sororcula Zucchi e Anastrepha zenildae Zucchi. Novas associações de moscas-das-frutas com hospedeiros e parasitoides foram registrados. Palavras-chave: moscas-das-frutas, imaturos, ornamentação do córion, espiráculo posterior, PCR-RFLP.

8 viii ABSTRACT The identification of species of Anastrepha Schiner (Diptera: Tephritidae) is based on the shape of the female s aculeus. However, it is the immature stages that are commonly intercepted at ports of entry. Thus, the correct identification of immature stages is highly desirable. This study aimed at contributing to the identification of the immature stages of Anastrepha species using a morphological and a molecular approach. The morphology of eggs of 11 species and larvae of eight species of Anastrepha was described in details for the first time. Diagnostic characters that can distinguish among the eggs of the 11 species include chorion ornamentation; location, presence or absence of aeropyles; location of the micropyle; pronounced rim of the chorion surrounding the micropyle and presence or absence of a respiratory appendage. The eggs of Anastrepha montei Lima e Anastrepha curitis Stone have a narrow patch of seemingly porous surface of the anterior pole. This character is reported for tephritid for the first time. Diagnostic characters that can distinguish among the larvae of the eight species studied include presence or absence of dorsal spinules on segments thoracic and abdominal, number of ventral spinules on the segments thoracic and abdominal, shape of the anal lobe, number of the posterior spiracular hairs and some characteristics of the cephalopharyngeal skeleton such as total length, size and shape of the mandible. PCR-RFLP (polymerase chain reaction associated to restriction fragment length polymorphism analysis) was used for the molecular characterization. Two regions of the mitocondrial DNA (COI and 16S) and one region of the nuclear DNA (ITS1) were screened using six restriction enzymes to screen 13 Anastrepha species. Interesting results to distinguish among species were obtained for the fragments 16S and ITS1 for Anastrepha atrigona Hendel, A. curitis, Anastrepha manihoti Lima, Anastrepha pulchra Stone, Anastrepha striata Schiner, Anastrepha sororcula Zucchi, and Anastrepha zenildae Zucchi. New associations of fruit flies with their hosts and parasitoids were reported for the first time. Key words: fruit flies, immature stage, chorion ornamentation, posterior spiracular, PCR- RFLP.

9 ix SUMÁRIO Lista de Tabelas... xxii Lista de Figuras... xivi Lista de Anexos... xvi Introdução Geral Objetivo Geral Objetivos Específicos Capítulo 1 Associação de espécies de Anastrepha (Diptera: Tephritidae) e seus parasitoides obtidos de hospedeiros nativos e introduzidos coletados em alguns municípios brasileiros Resumo Introdução Material e Métodos Coleta de adultos Identificação dos adultos Resultados Discussão Conclusões Agradecimentos Natural Host Plants and Native Parasitoids Associated with Anastrepha pulchra and Other Anastrepha Species (Diptera: Tephritidae) in Central Amazon, Brazil (nota científica) Resumo Host Plant of Anastrepha pulchra (Diptera: Tephritidae) in Central Amazon, Brazil - Mistaken Identity Resolved (nota científica) Resumo Capítulo 2 Egg Morphology of Anastrepha spp. (Diptera: Tephritidae) in the fraterculus Group Using Scanning Electron Microscopy Resumo... 39

10 x Introdução Material e Métodos Resultados Discussão Agradecimentos Description of Eggs of Anastrepha spp. (Diptera: Tephritidae) in the spatulata Group Using Scanning Electron Microscopy Resumo Introdução Material e Métodos Descrições Discussão Agradecimentos Description of Eggs of Anastrepha curitis and Anastrepha leptozona (Diptera: Tephritidae) Using SEM Resumo Introdução Material e Métodos Resultados Discussão Agradecimentos Capítulo 3 Description of Larvae of Anastrepha spp. (Diptera: Tephritidae) in the fraterculus Group Resumo Introdução Material e Métodos Resultados Discussão Agradecimentos Description of Third Instar Larvae of Five Anastrepha Species (Diptera: Tephritidae)

11 xi Resumo Introdução Material e Métodos Resultados Discussão Agradecimentos Capítulo 4 Associação de adultos e larvas de espécies de Anastrepha (Diptera: Tephritidae) utilizando a técnica de PCR-RFLP Resumo Introdução Material e Métodos Análises morfológicas Coleta de adultos Identificação dos adultos Análises moleculares Extração de DNA Reação em cadeia da polimerase (PCR) Reação de Purificação dos fragmentos amplificados Sequenciamento (COI) PCR-RFLP Mapas de restrição Análise dos resultados Resultados Discussão Conclusões Agradecimentos Síntese Referências Bibliográficas

12 xii LISTA DE TABELAS Capítulo 1 Associação de espécies de Anastrepha (Diptera: Tephritidae) e seus parasitóides obtidos de hospedeiros nativos e introduzidos coletados em alguns municípios brasileiros Tabela 1. Famílias e espécies botânicas, peso, número de frutos, número de pupas, espécies de Anastrepha e Braconidae...26 Natural Host Plants and Native Parasitoids Associated with Anastrepha pulchra and other Anastrepha Species (Diptera: Tephritidae) in Central Amazon, Brazil (nota científica) Tabela 1. Espécies de Anastrepha e parasitoides coletados na Amazônia Central, Brasil...32 Capítulo 2 Egg morphology of Anastrepha spp. (Diptera: Tephritidae) in the fraterculus group using SEM Tabela 1. Diagnose dos ovos de seis espécies do grupo fraterculus analisadas neste estudo...49 Description of eggs of Anastrepha spp. (Diptera: Tephritidae) in the spatulata group using Scanning Electron Microscopy Tabela 1. Diagnose dos ovos de três espécies de Anastrepha do grupo spatulata analisadas neste estudo...63 Description of eggs of Anastrepha curitis and Anastrepha leptozona (Diptera: Tephritidae) using SEM Tabela 1. Diagnose dos ovos de Anastrepha curitis e Anastrepha leptozona analisadas neste estudo...74 Capítulo 3 Description of Third Instar Larvae of Five Anastrepha Species (Diptera: Tephritidae) Tabela 1. Diagnose de cinco espécies de larvas de Anastrepha analisadas neste estudo Capítulo 4

13 xiii Associação de adultos e larvas de espécies de Anastrepha (Diptera: Tephritidae) utilizando a técnica de PCR-RFLP Tabela 1. Oligonucleotídeos iniciadores (primers) utilizados na amplificação via PCR Tabela 2. Programas específicos para amplificação de cada par de oligonucleotídeos iniciadores (primers) para espécies de Anastrepha...130

14 xiv LISTA DE FIGURAS Capítulo 2 Egg morphology of Anastrepha spp. (Diptera: Tephritidae) in the fraterculus group using SEM Figura 1. Ovos de espécies de Anastrepha (pólo anterior à esquerda). (A) A. antunesi. (B) A. bahiensis. (C) A. coronilli. (D) A. distincta. (E) A. turpiniae. (F) A. zenildae...47 Figura 2. Vista com Microscopia Eletrônica de Varredura do ovo de A. antunesi...48 Figura 3. Vista com Microscopia Eletrônica de Varredura dos ovos de A. bahiensis...50 Figura 4. Vista com Microscopia Eletrônica de Varredura do ovo de A. coronilli...50 Figura 5. Vista com Microscopia Eletrônica de Varredura do ovo de A. distincta...51 Figura 6. Vista com Microscopia Eletrônica de Varredura dos ovos de A. turpiniae...52 Figura 7. Vista com Microscopia Eletrônica de Varredura dos ovos de A. zenildae...52 Description of eggs of Anastrepha spp. (Diptera: Tephritidae) in the spatulata group using Scanning Electron Microscopy Figura 1. Ovos de espécies de Anastrepha (pólo anterior à esquerda). (A) A. manihoti. (B) A. pickeli. (C) A. montei Figura 2. Vista com MEV do ovo de A. manihoti...62 Figura 3. Vista com MEV do ovo de A. montei...64 Figura 4. Vista com MEV do ovo de A. pickeli...64 Figura 5. Vista com MEV da micrópila dos ovos de Anastrepha (pólo anterior à esquerda)...65 Description of eggs of Anastrepha curitis and Anastrepha leptozona (Diptera: Tephritidae) using SEM Figura 1. Ovos de espécies de Anastrepha (pólo anterior à esquerda). (A) A. curitis. (B) A. leptozona...73 Figura 2. Vista com MEV do ovo de A. curitis...73 Figura. 3. Vista com MEV do ovo de A. leptozona...75 Capítulo 3 Description of Larvae of Anastrepha spp. (Diptera: Tephritidae) in the fraterculus Group

15 xv Figura 1. Vista com Microscopia Eletrônica de Varredura (A, B e C) e microscopia ótica para larvas de terceiro instar (D à G) e segundo instar (H à J) de A. bahiensis...95 Figura 2. Vista com Microscopia Eletrônica de Varredura (A, B e C) e microscopia ótica para larvas de terceiro instar (D à G) e segundo instar (H à J) de A. coronilli...96 Figura 3. Vista com Microscopia Eletrônica de Varredura (A, B e C) e microscopia ótica para larvas de terceiro instar (D à G) e segundo instar (H à J) de A. turpiniae...97 Description of Third Instar Larvae of Five Anastrepha Species (Diptera: Tephritidae) Figura 1. Vista com Microscopia Eletrônica de Varredura (A à C) e microscopia ótica para larvas de terceiro instar (D à G) e segundo instar (H à J) de A. curitis Figura 2. Vista com Microscopia Eletrônica de Varredura (A à C) e microscopia ótica para larvas de terceiro instar (D à G) de A. pickeli Figura 3. Vista com Microscopia Eletrônica de Varredura (A à C) e microscopia ótica para larvas de terceiro instar (D à G) de A. pulchra Figura 4. Vista com microscopia ótica para larvas de terceiro instar de A. sororcula Figura 5. Vista com Microscopia Eletrônica de Varredura (B e C) e microscopia ótica para larvas de terceiro instar (A, D à G) de A. zenildae Capítulo 4 Associação de adultos e larvas de espécies de Anastrepha (Diptera: Tephritidae) utilizando a técnica de PCR-RFLP Figura 1. Gel de agarose 2% com produtos de PCR do fragmento COI digerido pela enzima VspI Figura 2. Gel de agarose 2% com produtos de PCR do fragmento 16S digerido pelas enzimas SspI, DraI e VspI Figura 3. Gel de agarose 2% com produtos de PCR do fragmento ITS1 digerido pela enzima VspI...135

16 xvi LISTA DE ANEXOS Anexo 1. Comprovação da publicação da nota científica intitulada Natural Host Plants and Native Parasitoids Associated with Anastrepha pulchra and other Anastrepha Species (Diptera: Tephritidae) in Central Amazon, Brazil Anexo 2. Comprovação da publicação da nota científica intitulada Host Plant of Anastrepha pulchra (Diptera: Tephritidae) in Central Amazon, Brazil - Mistaken Identity Resolved Anexo 3. Comprovação da publicação do manuscrito intitulado Egg morphology of Anastrepha spp. (Diptera: Tephritidae) in the fraterculus group using SEM Anexo 4. Comprovação da publicação do manuscrito intitulado Description of eggs of Anastrepha spp. (Diptera: Tephritidae) in the spatulata group using Scanning Electron Microscopy Anexo 5. Comprovação de aceito do manuscrito intitulado Description of Larvae of Anastrepha spp. (Diptera: Tephritidae) in the fraterculus Group...156

17 17 INTRODUÇÃO GERAL A família Tephritidae pertence à ordem Diptera, subordem Brachycera, infraordem Muscomorpha (= Cyclorrhapha), série Schizophora, seção Acalyptratae e superfamíllia Tephritoidea (Norrbom 2004; Zucchi 2000; Hernández-Ortiz et al. 2010). A superfamília Tephritoidea reune as famílias Lonchaeidae, Ulidiidae (= Otitidae), Pallopteridae, Piophilidae, Platystomatidae, Pyrgotidae, Richardiidae e Tephritidae (Norrbom 2004; Hernández-Ortiz et al. 2010). A família Tephritidae abrange espécies, distribuídas em 484 gêneros, sendo considerada uma das maiores famílias de Diptera (White e Elson-Harris 1992; Norrbom 2004), e sua maior diversidade de espécies é registrada nas regiões tropical e subtropical (Norrbom 2004). Dentre os diversos gêneros de tefritídeos, seis apresentam espécies que podem acarretar prejuízo econômico à fruticultura. Esses gêneros pertencem a duas subfamílias, Dacinae e Trypetinae. Na subfamília Dacinae, Tribo Ceratitidini está o gênero Ceratitis MacLeay, e na Tribo Dacini, os gêneros Bactrocera Macquart e Dacus Drew. Na subfamília Trypetinae, Tribo Carpomyini está o gênero Rhagoletis Loew, e na Tribo Toxotrypanini estão inseridos os gêneros Toxotrypana Gerstaecker e Anastrepha Schiner (Zucchi 2000; Norrbom 2000). O gênero Anastrepha possui mais de 250 espécies descritas (Norrbom e Korytkowski 2009, 2011; Norrbom e Uchôa 2011), apresentando ampla distribuição geográfica desde a América do Norte (Flórida, Texas e México), América Central (inclusive Ilhas do Caribe) e América do Sul (exceto Chile e sul da Argentina) (Malavasi et al. 2000). Moscas-das-frutas do gênero Anastrepha são encontradas em todas as regiões brasileiras e até o momento tem-se o registro de distribuição de 112 espécies para o Brasil (Zucchi 2007, 2008). Na região Norte, a maior diversidade de espécies é encontrada atualmente no Amazonas, com o registro de 32 espécies (Zucchi 2007, 2008; Zucchi et al. 2011b). Dentre as espécies de Anastrepha que ocorrem no Brasil, sete causam prejuízos econômicos à fruticultura, Anastrepha fraterculus (Wiedemann), Anastrepha grandis (Macquart), Anastrepha obliqua (Macquart), Anastrepha pseudoparallela (Loew), Anastrepha sororcula Zucchi, Anastrepha striata Schiner e Anastrepha zenildae Zucchi (Zucchi 2000; Malavasi et al. 2000). A identificação das espécies de Anastrepha é baseada em características morfológicas das fêmeas, como padrão alar, coloração do corpo, formato e comprimento do acúleo. Dentre

18 18 estas características, a principal e determinante para a correta identificação é o acúleo, no ápice do qual são observados caracteres como comprimento, formato, presença ou ausência de constrição antes da serra, número e formato dos dentes (Zucchi 2000; Araujo e Zucchi 2006). Há descrições de ovos para 39 espécies de Anastrepha (Emmart 1933; Lawrence 1979; Steck e Malavasi 1988; Steck e Wharton 1988; Carroll e Wharton 1989; Murillo e Jirón 1994; Norrbom et al. 1999; Selivon e Perondini 1999; Norrbom e Korytkowski 2009; Dutra et al. 2011a, 2011b; Figueiredo et al. 2011). Quanto às larvas, estudos sobre descrição morfológica de espécies de Anastrepha também são escassos. Descrições de larvas de primeiro e/ou segundo instares foram realizadas apenas para Anastrepha bistrigata Bezzi, A. grandis, Anastrepha ludens Loew e Anastrepha suspensa (Loew) (Lawrence 1979; Steck e Malavasi 1988; Steck e Wharton 1988; Carroll e Wharton 1989). As larvas de terceiro instar, foram descritas apenas para 13 espécies (Steck e Wharton 1988; Steck et al. 1990; Norrbom et al. 1999). Para auxiliar na correta identificação das larvas, a técnica molecular de Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) associada ao Polimorfismo do Comprimento dos Fragmentos de Restrição (RFLP) tem sido utilizada em estudos de genética de populações de Ceratitis capitata (Wiedemann) (Gasparich et al. 1995,1997; Silva et al. 2003) e também para a identificação de 29 espécies da tribo Ceratitidini na África (Barr et al. 2006). Baseado na técnica PCR RFLP, foi desenvolvido um método para identificar quatro espécies de Rhagoletis no Chile (Salazar et al. 2002) e oito espécies de Bactrocera (Muraji e Nakahara 2002). Apesar de o gênero Anastrepha ter espécies de importância quarentenária, até o momento apenas cinco espécies foram analisadas no estudo realizado por Armstrong et al. (1997), A. grandis, A. ludens, A. obliqua, Anastrepha serpentina (Wiedemann) e A. striata. Nesse estudo, os autores desenvolveram um protocolo utilizando PCR RFLP para diferenciar estágios imaturos de espécies de Anastrepha, Bactrocera e Ceratitis de importância quarentenária para a Nova Zelândia. A metodologia de PCR-RFLP tem o objetivo de detectar polimorfismos de fragmentos de DNA com rapidez e baixo custo. O Brasil é o terceiro maior produtor mundial de frutas e em 2008 produziu mais de 43 milhões de toneladas de frutas, representando 5% da produção mundial. Apesar de todo o sucesso neste setor, o mercado exportador brasileiro enfrenta algumas dificuldades para a expansão competitiva, como baixo consumo de frutas comercializadas no Brasil, pouca capacitação dos pequenos produtores e restrições quarentenárias impostas pelos países importadores, que têm por objetivo evitar a introdução de novas pragas em seu território (Abanorte 2009).

19 19 A principal forma de dispersão de espécies de Anastrepha tem sido o transporte de frutos infestados de uma localidade para outra. Com o intuito de evitar a proliferação de novas pragas, vários países vêm adotando medidas de proteção que exigem que os frutos importados passem por um rigoroso tratamento quarentenário, para eliminação de diferentes estágios de vida de possíveis novas pragas (Duarte e Malavasi 2000). Assim, a correta identificação das larvas de Anastrepha é importante para que as estratégias de controle sejam mais específicas e mais eficazes, pois estágios imaturos são comumente interceptados em frutos nas barreiras quarentenárias ou pontos de entrada e é necessário aguardar a emergência de fêmeas para a identificação da espécie. Baseado nessas informações este trabalho teve por objetivo ampliar os conhecimentos sobre ovos e larvas de algumas espécies de Anastrepha por meio da caracterização morfológica e molecular, visando a sua descrição e subsídios para o desenvolvimento de um protocolo para rápida identificação e que possa ser utilizado em programas de controle e quarentena. Vale ressaltar contudo que esse estudo não trabalhou com as mais importantes espécies quarentenárias para os países importadores. Porém fornece uma consistente perspectiva nesse contexto.

20 20 OBJETIVO GERAL Ampliar os conhecimentos sobre ovos e larvas de espécies de Anastrepha por meio da caracterização morfológica e molecular com a sua descrição detalhada e o fornecimento de subsídios para o desenvolvimento de um protocolo que possa ser utilizado em programas de defesa vegetal. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1. Descrever os ovos das espécies Anastrepha antunesi Lima, Anastrepha bahiensis Lima, Anastrepha coronilli Carrejo & González, Anastrepha curitis Stone, Anastrepha distincta Greene, Anastrepha leptozona Hendel, Anastrepha manihoti Lima, Anastrepha montei Lima, Anastrepha pickeli Lima, Anastrepha turpiniae Stone e A. zenildae. 2. Descrever as larvas de segundo e terceiro instares de A. bahiensis, A. coronilli, A. curitis e A. turpiniae. Descrever larvas de terceiro instar de A. pickeli, Anastrepha pulchra Stone, A. sororcula e A. zenildae. 3. Obter o código de barras de DNA ( DNA barcodes ) de Anastrepha antunesi, A. atrigona Hendel, A. bahiensis, A. coronilli, A. curitis, A. distincta, A. manihoti, A. pickeli, A. pulchra, A. striata, A. sororcula, A. turpiniae e A. zenildae por meio do sequenciamento do gene mitocondrial COI para inclusão no banco de dados do Tephritid Barcode Initiative. 4. Obter o perfil de haplótipos de adultos e larvas das 13 espécies de Anastrepha citadas no objetivo 3 por meio do uso de PCR-RFLP para dois genes do DNA mitocondrial (COI e 16S) e uma região do DNA nuclear (ITS1).

21 21 Capítulo 1 Dutra, V.S; Ronchi-Teles, B.; Silva, J.G. Associação de espécies de Anastrepha (Diptera: Tephritidae) e seus parasitóides obtidos de hospedeiros nativos e introduzidos coletados em alguns municípios brasileiros. Manuscrito formatado para Acta Amazonica.

22 22 Associação de espécies de Anastrepha (Diptera: Tephritidae) e seus parasitoides obtidos de hospedeiros nativos e introduzidos coletados em alguns municípios brasileiros Vivian S. DUTRA 1, Beatriz RONCHI-TELES 2, Janisete G. SILVA 3 RESUMO A dificuldade encontrada para determinar os hospedeiros para espécies de Anastrepha ocorre devido a relatos equivocados ou incompletos, pois geralmente coletas de adultos são realizadas com armadilhas o que impossibilita a associação com frutos hospedeiros. O objetivo deste trabalho foi conhecer a diversidade de espécies de Anastrepha e sua relação com hospedeiros e parasitoides obtidos de frutos nativos e introduzidos coletados em alguns municípios brasileiros. Dos frutos coletados, foram obtidos exemplares de 19 espécies de Anastrepha e seis espécies de parasitoides braconídeos. Dentre as espécies de moscas-dasfrutas obtidas, Anastrepha obliqua (Macquart) foi a mais abundante (17,7%) e Doryctobracon areolatus (Szépligeti) o parasitoide mais abundante (86,0%). Também são relatados alguns primeiros registros de associação de moscas-das-frutas com hospedeiros e parasitoides. PALAVRAS CHAVE: moscas-das-frutas, hospedeiros, braconídeos. INTRODUÇÃO Os insetos da família Tephritidae, também conhecidos como moscas-das-frutas, são consideradas pragas para a fruticultura pelo fato das fêmeas depositarem seus ovos na superfície de frutos verdes ou em amadurecimento (Aluja 1994; Salles 2000). Dos ovos eclodem larvas que se alimentam da polpa dos frutos, favorecendo o aparecimento de fungos e bactérias que aceleram o apodrecimento e a queda prematura dos frutos, causando danos aos mesmos e consequentemente prejudicando a comercialização (Aluja 1994; Duarte e Malavasi 2000; Nascimento e Carvalho 2000; Salles 2000). A família Tephritidae compreende aproximadamente espécies (White e Elson- Harris 1992; Norrbom 2005). O gênero Anastrepha Schiner possui cerca de 240 espécies descritas e algumas dessas espécies causam prejuízo à fruticultura (Zucchi 2008; Norrbom e Korytkowski 2009). No Brasil, há o registro de ocorrência de 112 espécies de Anastrepha 1 Programa de Pós-Graduação em Entomologia, Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, Caixa Postal 478, Manaus, AM, Brasil. 2 Coordenação de Biodiversidade, Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, Caixa Postal 478, Manaus, AM, Brasil. 3 Departamento de Ciências Biológicas, Universidade Estadual de Santa Cruz, Rodovia Ilhéus/Itabuna km 16, , Ilhéus, BA, Brasil.

23 23 (Norrbom et al. 1999; Jesus et al. 2008; Uramoto et al. 2008; Zucchi 2007, 2008; Uramoto e Zucchi 2010). A dificuldade encontrada na determinação de algumas plantas hospedeiras para as espécies de Anastrepha ocorre devido a relatos equivocados ou incompletos, pois em geral são utilizadas apenas armadilhas para coleta de adultos, impossibilitando a associação correta e direta com os frutos hospedeiros. Também são relativamente escassos os estudos em relação aos hospedeiros nativos. A correta associação entre os tefritídeos e seus hospedeiros, seria melhor registrada com a coleta de frutos de plantas introduzidas e nativas de diversas regiões (Norrbom e Kim 1988; Hernández-Ortiz e Pérez-Alonso 1993; Aluja 1994; Hernández-Ortiz e Aluja 1994; Zucchi 2000). Este trabalho teve como objetivo conhecer a diversidade de espécies de Anastrepha e a associação com hospedeiros e parasitoides de frutos nativos e introduzidos coletados em alguns municípios brasileiros. MATERIAL E MÉTODOS Coleta de adultos Foram coletados frutos de hospedeiros nativos e introduzidos de espécies de Anastrepha nos municípios de Manaus (03º06 07 S; 60º01 30 W), Maués (03º23 01 S; 57º43 07 W) e Presidente Figueiredo ( S; W) no estado do Amazonas; de Porto Velho (08º45 43 S; 63º54 14 W) no estado de Rondônia, de Boa Vista (02º49 11 S; 60º40 24 W) no estado de Roraima e de Camamu (13º56 41 S; 39º06 14 ), Itabuna (14º47 08 S; 39º16 49 W), Maracás (13º26 28 S; 40º25 51 W), Una (15º17 36 S; 39º04 31 W) e Valença (13º22 13 S; 39º04 23 W) no estado da Bahia;. As amostras de frutos foram pesadas e armazenadas individualmente em frascos plásticos de 500 ml contendo vermiculita e cobertos por organza. Após aproximadamente dez dias, a vermiculita foi peneirada e as pupas obtidas foram contadas e transferidas para frascos plásticos de 30 ml contendo vermiculita úmida e cobertos com organza até a emergência dos adultos. Os adultos foram mortos em álcool absoluto e posteriormente foram contados, sexados e identificados. As amostras botânicas foram identificadas por Mário Terra e José Lima. Identificação dos adultos A identificação das espécies de Anastrepha foi realizada através das fêmeas. O acúleo de cada fêmea foi extrovertido e colocado entre lâmina e lamínula para análise das características ao microscópio óptico. A identificação em nível de espécie foi baseada em

24 24 Steyskal (1977), Silva e Ronchi-Teles (2000), Zucchi (2000) e Zucchi et al. (2011a). Os espécimes testemunho foram depositados na Coleção de Invertebrados do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), Manaus, Amazonas, Brasil. RESULTADOS Foram coletados 74,53 kg de frutos hospedeiros de 28 espécies botânicas pertencentes a 17 famílias (Tabela 1). No período de 2008 a 2009, as coletas foram realizadas ao longo dos meses. Em 2010 e 2011, as coletas foram realizadas somente nos meses de janeiro a junho. Dentre as espécies botânicas coletadas, 23 apresentaram frutos infestados. Foram coletados frutos e obtidas pupas, destas emergiram adultos (1.640 machos e fêmeas). Foram obtidos exemplares de 19 espécies de Anastrepha: Anastrepha antunesi Lima, Anastrepha atrigona Hendel, Anastrepha bahiensis Lima, Anastrepha coronilli Carrejo & González, Anastrepha curitis Stone, Anastrepha distincta Greene, Anastrepha fractura Stone, Anastrepha fraterculus (Weidemann), Anastrepha leptozona Hendel, Anastrepha manihoti Lima, Anastrepha obliqua (Macquart), Anastrepha pickeli Lima, Anastrepha pulchra Stone, Anastrepha serpentina (Wiedemann), Anastrepha sororcula Zucchi, Anastrepha striata Schiner, Anastrepha turpiniae Stone, Anastrepha zenildae Zucchi e uma espécie de Anastrepha ainda não identificada (possivelmente espécie nova). Também foram obtidos 537 parasitoides da família Braconidae (Hymenoptera) das espécies Asobara anastrephae (Muesebeck), Doryctobracon areolatus (Szépligeti), Doryctobracon brasiliensis (Szépligeti), Opius bellus Gahan, Opius sp. e Utetes anastrephae (Viereck) (Tabela 1). Dentre as espécies de moscas-das-frutas obtidas, A. obliqua, A. fraterculus, A. fractura e A. bahiensis foram as mais abundantes com 17,7%, 12,9%, 11,5% e 9,5%, respectivamente. Exemplares de A. obliqua foram obtidos em nove hospedeiros diferentes, sendo quatro espécies botânicas da família Anacardiaceae, três de Myrtaceae, uma de Malpighiaceae e uma de Oxalidaceae (Tabela 1). Desses nove hospedeiros, cinco são de espécies de plantas introduzidas e quatro de plantas nativas. Na Tabela 1, está a associação de A. striata com três espécies nativas da família Myrtaceae; A. bahiensis e A. fraterculus ambas com duas espécies nativas de Moraceae e Myrtaceae, respectivamente; A. manihoti e A. pickeli com uma espécie nativa de Euphorbiaceae; A. sororcula e A. zenildae ambas com uma espécie nativa de Myrtaceae; A. leptozona e A. serpentina ambas com uma espécie nativa de Sapotaceae; A. antunesi, A. atrigona, A. bahiensis, A. coronilli, A. curitis, A. distincta, A. fractura e A. pulchra com uma espécie nativa das famílias Anarcardiaceae, Loganiaceae, Moraceae, Melastomataceae,

25 25 Passifloraceae, Fabaceae (Mimosoideae), Celastraceae e Sapotaceae, respectivamente. Anastrepha turpiniae foi obtida em frutos de um hospedeiro introduzido da família Combretaceae. Com relação aos parasitoides, a espécie mais abundante foi D. areolatus (86,0%). NaTabela 1, estão as associações de D. areolatus parasitando as espécies A. bahiensis, A. coronilli, A. fractura, A. fraterculus, A. obliqua, A. pickeli, A. pulchra, A. striata e A. turpiniae; Opius sp. parasitando A. bahiensis, A. obliqua e A. fraterculus; O. bellus parasitando A. fractura e A. manihoti; U. anastrephae parasitando A. manihoti, A. coronilli e A. obliqua e D. brasilensis parasitando A. fractura. DISCUSSÃO Neste estudo, foram observadas várias associações entre moscas-das-frutas, hospedeiros e parasitoides e algumas delas são novos registros dessas relações como A. fractura e o hospedeiro Salacia sp. da família Celastraceae. Até então havia o registro de apenas um hospedeiro Maquira sclerophylla (Ducke) C.C. Berg da família Moraceae para A. fractura (Costa et al. 2009). Também foram observadas novas associações entre moscas-das-frutas e parasitoide para A. coronilli e U. anastrephae, A. manihoti e O. bellus, A. turpiniae e D. areolatus, A. fractura e A. anastrephae, D. brasilensis e O. bellus. Até o momento, havia sido relatado A. coronilli sendo parasitada por D. areolatus; A. fractura por D. areolatus e os parasitoides figitídeos Aganaspis nordlanderi Wharton e Aganaspis pelleranoi (Brèthes); A. manihoti por U. anastrephae e para A. turpiniae não havia sido registrado nenhum parasitoide (Zucchi 2008; Costa et al. 2009). Foram listadas na Tabela 1, outras associações observadas entre espécies de Anastrepha, hospedeiros e parasitoides que já haviam sido relatadas previamente (Ovruski et al. 2000; Zucchi 2008; Costa et al. 2009; Marinho et al. 2009; Silva et al. 2010; Ronchi-Teles et al. 2011; Zucchi et al. 2011b). No presente estudo, foram realizados novos registros de associações entre moscas-dasfrutas, hospedeiros e parasitoides coletados em alguns municípios brasileiros, bem como confirmadas outras associações. Estudos sobre esse tema são fundamentais para o acréscimo de novas informações sobre as interações entre esses organismos. Estas informações tornamse referência para outros trabalhos a serem desenvolvidos com moscas-das-frutas e também podendo ser úteis, por exemplo, para a elaboração de medidas para controle biológico dessas espécies.

26 26 CONCLUSÕES Neste estudo, foi registrada uma nova associação entre A. fractura e Salacia sp. da família Celastraceae. Novas associações entre moscas-das-frutas e parasitoides braconídeos foram registradas para A. turpiniae e D. areolatus; A. manihoti e O. bellus; A. coronilli e U. anastrephae; A. fractura e A. anastrephae, D. brasilensis e O. bellus. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem a Ana Claúdia Araújo, Claudemir Campos, Felipe Gomes, José Nilton Medeiros da Costa, Marcos Vinicius Garcia, Mírian Santos, Neusa Hamada, Tatiana Senra, Weber Novaes e Ulisses Neiss pelo auxílio durante as coletas dos exemplares. Esse estudo foi financiado pelo CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - projeto n /2008-8), pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES projeto n / ) e pela Rede Amazônica de Pesquisas sobre Moscas-das-Frutas (Chamada 05/2006 Agrofuturo). Os autores também agradecem ao CNPq pela bolsa de doutorado concedida a VSD.

27 Tabela 1. Hospedeiros e parasitoides de espécies de Anastrepha. Famílias Espécies Hospedeiros Espécie de Espécie de Peso Frutos Pupas Anastrepha e o n. de Braconidae e o n. (kg) (n) (n) exemplares de exemplares Anacardiaceae Anacardium occidentale L. Nativo 0, A. obliqua 2 D. areolatus Mangifera indica L. Introduzido 2, A. obliqua 5 D. areolatus Spondias cytherea Sonn. Introduzido 0, Spondias mombin L. Nativo 8, A. obliqua 4 A. antunesi 87 D. areolatus 43 Opius sp. 3 U. anastrephae Spondias purpurea L. Introduzido 1, A. obliqua 0 Celastraceae Salacia sp. Nativo 0, A. fractura 60 D. areolatus 3 A. anastrephae 1 D. brasiliensis 1 O. bellus Combretaceae Terminalia catappa L. Introduzido 4, A. turpiniae 41 D. areolatus Duckeodendraceae Duckeoendendron cestroides Kulm. Nativo 0, Euphorbiaceae Manihot esculenta Crantz Nativo 5, A. pickeli 3 A. manihoti 128 D. areolatus 4 O. bellus 2 U. anastrephae Fabaceae Inga edulis Mart. Nativo 2, A. distincta 0 (Mimosoideae) Loganiaceae Strychnos jobertiana Baill. Nativo 0, A. atrigona 0 Malpighiaceae Malpighia glabra L. Introduzido 1, A. obliqua 21 D. areolatus 12 Opius sp. Melastomataceae Bellucia grossularioides (L.) Nativo 3, A. coronilli 14 D. areolatus 27

28 Moraceae Triana Helicostylis scabra (Macbr.) C.C. Berg. 1 U. anastrephae Nativo 0, A. bahiensis 48 D. areolatus Pouroma cecropiaefolia Mart. Nativo 4,6 14* A. bahiensis 9 D. areolatus Myrtaceae Eugenia stipitata Mc Vaugh Nativo 3, A. obliqua 0 Psidium acutangulum D. C. Nativo 1, A. striata 0 Psidium guajava L. Nativo 10, A. fraterculus 61 A. striata 3 A. obliqua 2 A. sororcula 1 A. zenildae Psidium guineense Swart. Nativo 2, A. fraterculus 21 A. striata 1 Opius sp. 13 D. areolatus 1 Opius sp. 11 D. areolatus Syzygium jambolanum (Lam.) DC. Introduzido 2, D. areolatus Syzygium malaccense L. Introduzido 4, A. obliqua 1 U. anastrephae Oxalidaceae Averrhoa carambola L. Introduzido 0, A. obliqua 3 D. areolatus Passifloraceae Passiflora nitida Kunth. Nativo 3, A. curitis 0 Peridiscaceae Peridiscus lucidus Benth. Nativo 0, Rhamnaceae Ziziphus mauritiana Lam Introduzido 1, Sapotaceae Chrysophyllum prieurii A. DC. Nativo 0, Anastrepha sp. 0 Pouteria caimito (Ruiz & Pav.) Radlk. Nativo 5, A. serpentina 61 A. leptozona Pouteria oblanceolata Pires Nativo 1, A. pulchra 20 D. areolatus * Esse valor refere-se ao número de cachos coletados. Novo registro de hospedeiro Novo registro de parasitoide 0 28

29 Ronchi-Teles, B.; Dutra, V.S.; Tregue-Costa, A.P.; Aguiar-Menezes, E.L.; Mesquita, A.C.A.; Silva, J.G Natural Host Plants and Native Parasitoids Associated with Anastrepha pulchra and other Anastrepha Species (Diptera: Tephritidae) in Central Amazon, Brazil. Florida Entomologist, 94(2): (Anexo 1). 29

30 30 NATURAL HOST PLANTS AND NATIVE PARASITOIDS ASSOCIATED WITH ANASTREPHA PULCHRA AND OTHER ANASTREPHA SPECIES (DIPTERA: TEPHRITIDAE) IN CENTRAL AMAZON, BRAZIL BEATRIZ RONCHI-TELES 1, VIVIAN SIQUEIRA DUTRA 1, ALEXANDRA PRISCILLA TREGUE COSTA 1, ELEN DE LIMA AGUIAR-MENEZES 2, ALINE CRISTINA ARAUJO MESQUITA 1 E JANISETE GOMES SILVA 3 1 Coordenação de Pesquisas em Entomologia, Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, Caixa Postal 478, Manaus, Amazonas, Brasil 2 Departamento de Entomologia e Fitopatologia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Caixa Postal 74538, Seropedica, Rio de Janeiro, Brasil 3 Departamento de Ciências Biológicas, Universidade Estadual de Santa Cruz, Rodovia Ilhéus-Itabuna km 16, Ilhéus, Bahia, Brasil A Amazônia brasileira abriga uma alta diversidade de moscas-das-frutas do gênero Anastrepha Schiner (Diptera: Tephritidae) tendo sido registradas 53 espécies de um total de 103 que ocorrem no Brasil. Destas, 12 espécies de Anastrepha ocorrem exclusivamente na Amazônia brasileira (Zucchi et al. 1996; Silva & Ronchi-Teles 2000; Zucchi 2008). Na Amazônia Central, a maioria dos estudos sobre espécies de moscas-das-frutas foram realizados em áreas de sistemas agroflorestais (Silva et al. 1996; Zucchi et al. 1996), utilizando armadilhas para a coleta dos exemplares (Ronchi-Teles & Silva 2005), e apenas um estudo foi realizado em áreas de florestas não perturbadas, tendo como foco os parasitoides (Costa et al. 2009). Assim, informações sobre a associação entre hospedeiro / moscas-das-frutas / parasitoides ainda é limitada. Neste estudo, foram registradas associações entre moscas-das-frutas e hospedeiros para espécies de Anastrepha na Amazônia Central e no Brasil, e também foram identificados parasitoides braconídeos associados com espécies de Anastrepha.

31 31 As coletas foram realizadas em uma área de 30 km 2 da Reserva Florestal Adolpho Ducke (RFAD) do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), localizado a nordeste de Manaus (02º53 S, 59º59 W) no estado do Amazonas, Brasil. Essa área possui cerca de 100 km 2 de floresta primária. A média anual de temperatura é de 26,5ºC, com a máxima mensal de 38,6 ºC (Dezembro) e mínima de 18,2 ºC (Julho) e média anual de umidade relativa é de 82% (Araújo 1970). Foram coletados frutos maduros ou em amadurecimento aleatoriamente no chão e na copa das árvores a cada duas semanas, no período de outubro/2002 a junho/2003, de março a maio/2009, e de março a maio/2010. Os frutos foram coletados em uma área de floresta de cerca de 30 km 2, onde todas as espécies de árvores já haviam sido identificadas por botânicos do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA). Os frutos coletados foram contados, pesados e armazenados em frascos plásticos de 500 ml contendo uma camada de vermiculita e cobertos com organza até a obtenção das pupas. As pupas obtidas foram contadas e colocadas em frascos plásticos de 30 ml contendo uma camada de vermiculita e cobertos com organza até a emergência dos adultos. Espécimes testemunho foram depositados na Coleção de Invertebrados do INPA. Foi coletado um total de 63,7 kg de frutos de 50 espécies de plantas que fazem parte de 18 famílias botânicas. Um total de frutos pesando 19,7 kg de 13 espécies de plantas representado sete famílias botânicas foram infestados por moscas-das-frutas e obtidas 880 pupas (Tabela 1). Foram registradas as associações entre Anastrepha pulchra Stone e Mouriri collocarpa Ducke (Melastomataceae), espécie de árvore nativa e o parasitoide Doryctobracon areolatus (Szépligeti) (Hymenoptera: Braconidae) para o Brasil, pela primeira vez. Anastrepha pulchra foi registrada no Panamá, Venezuela e Brasil (Amazônia) (Norrbom 2002). Também foram registrados dois novos hospedeiros para Anastrepha atrigona Hendel: Strychnos jobertiana Baillon (Loganiaceae) e Pouteria durlandii (Standley) Baehni (Sapotaceae). Três espécies de parasitoides himenópteros Opius bellus Gahan, Opius sp. (Braconidae), e Aganaspis pelleranoi (Brèthes) (Figitidae) foram observados parasitando A. atrigona, pela primeira vez. Até o momento, A. atrigona foi registrada apenas na Venezuela, Guiana, Suriname e Brasil (estado do Amazonas) (Norrbom et al. 1999; Zucchi 2008).

32 32 Foi registrado um novo hospedeiro para Anastrepha bahiensis Lima, Helicostylis scabra (Macbride) Cornelis Christiaan Berg (Moraceae). Anastrepha bahiensis ocorre no México e no Brasil (em vários estados) (Norrbom et al. 1999; Zucchi 2008). Neste estudo, também foram encontradas Anastrepha bondari Lima, Anastrepha coronilli Carrejo & González, Anastrepha obliqua Macquart e Anastrepha striata Schiner. Seus hospedeiros listados na Tabela 1 já foram registrados anteriormente, bem como vários outros (Norrbom 2002; Zucchi 2007, 2008). Foram observadas quatro novas espécies de Anastrepha, ainda não descritas. Esses exemplares foram obtidos em uma espécie de Annonaceae, uma de Bignoniaceae e duas em espécies de Sapotaceae, respectivamente (Tabela 1). Três espécies de braconídeos (D. areolatus, Opius sp. e O. bellus) e duas espécies de figitídeos (Aganaspis nordlanderi Wharton e A. pelleranoi) foram associadas com espécies de Anastrepha. Também foi realizado o primeiro registro de A. nordlanderi parasitando A. coronilli. Neste estudo, os braconídeos e figitídeos registrados foram encontrados previamente associados com outras espécies de Anastrepha (Canal & Zucchi 2000; Guimarães et al. 2000; Ovruski et al. 2000). Os autores agradecem a Claudemir M. Campos e Ulisses G. Neiss pelo auxílio durante as coletas, José Lima pela identificação das plantas, Carter R. Miller, Gary J. Steck e dois revisores anônimos pelos comentários feitos em uma versão anterior desse manuscrito. Esse estudo foi financiado pelo CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - projeto n /2008-8). RESUMO Um hospedeiro natural (Mouriri collocarpa) e um parasitoide (Doryctobracon areolatus) foram registrados pela primeira vez para Anastrepha pulchra no Brasil. Foram registrados novos hospedeiros para Anastrepha atrigona e Anastrepha bahiensis na Amazônia brasileira. Também foram registrados parasitoides atacando A. atrigona, Anastrepha coronilli e A. pulchra.

33 TABELA 1. ESPÉCIES DE ANASTREPHA E PARASITOIDES COLETADOS NA AMAZÔNIA CENTRAL, BRASIL. N. de Peso N. de Espécies de Anastrepha Espécies de parasitoides Família Botânica Espécies Botânicas Hospedeiros frutos (kg) pupas (n) (n) Annonaceae Anonaceae (unidentified) Nativo Anastrepha sp.1 0 Bignoniaceae Clytostoma sp. Nativo Anastrepha sp.3 1 Anastrepha sp.4 Loganiaceae Strychnos jobertiana Baill. Nativo A. atrigona 0 Melastomataceae Bellucia grossularioides (L.) Triana Nativo A. coronilli 7 D. areolatus 0 1 A. nordlanderi Melastomataceae Mouriri collocarpa Ducke Nativo A. pulchra 18 D. areolatus Moraceae Helicostylis scabra (Macbr.) Moraceae C.C.Berg. Helicostylis tomentosa (Planch. & Endl.) Rusby Nativo A. bahiensis 48 D. areolatus Nativo A. bahiensis 24 D. areolatus Moraceae Naucleopsis sp. Nativo A. bondari 0 Myrtaceae Eugenia patrisii Vahl. Nativo A. obliqua 1 A. pelleranoi Myrtaceae Psidium guajava L. Nativo A. striata 0 Sapotaceae Chrysophyllum prieurii A.DC. Nativo Anastrepha sp.4 0 Sapotaceae Pouteria durlandii (Standl.) Baehni Sapotaceae Pouteria williamii (Aubrév. & Pellegrin) T.D. Penn. Primeiro registro de hospedeiro Novo registro de hospedeiro Novo registro de parasitoide Nativo A. atrigona 10 Opius bellus Nativo Anastrepha sp Opius sp. 2 A. pelleranoi 33

34 Ronchi-Teles, B.; Dutra, V.S.; Silva, J.G Host Plant of Anastrepha pulchra (Diptera: Tephritidae) in Central Amazon, Brazil - Mistaken Identity Resolved. Florida Entomologist, 94(3): (Anexo 2). 34

35 35 HOST PLANT OF ANASTREPHA PULCHRA (DIPTERA: TEPHRITIDAE) IN CENTRAL AMAZON, BRAZIL - MISTAKEN IDENTITY RESOLVED BEATRIZ RONCHI-TELES 1, VIVIAN SIQUEIRA DUTRA 2 E JANISETE GOMES SILVA 3 1 Coordenação de Biodiversidade, Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, Caixa Postal 478, Manaus, Amazonas, Brasil 2 Programa de Pós-Graduação em Entomologia, Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, Caixa Postal 478, Manaus, Amazonas, Brasil 3 Departamento de Ciências Biológicas, Universidade Estadual de Santa Cruz, Rodovia Ilhéus- Itabuna km 16, Ilhéus, Bahia, Brazil Anastrepha pulchra Stone é uma das 11 espécies de Anastrepha Schiner que pertencem ao grupo serpentina e não é considerada praga de importância econômica (Norrbom et al. 1999; Norrbom 2002). Registros de ocorrência de A. pulchra estão restritos ao tipo-localidade no Panamá (Stone 1942) e na Venezuela em Aragua e Bolivar (Caraballo 1981; Norrbom 2002). No Brasil, A. pulchra foi coletada em armadilhas e registrada em Iranduba estado do Amazonas, pela primeira vez (Ronchi-Teles 2009). O conhecimento sobre a biologia de A. pulchra é muito escasso. Caraballo (1981) fez o primeiro registro de associação para A. pulchra com uma planta hospedeira da família Sapotaceae na Venezuela, contudo nenhuma informação sobre essa espécie de hospedeiro foi disponibilizada. Norrbom (2002) realizou uma revisão taxonômica do grupo serpentina e afirmou que o único relato de planta hospedeira para A. pulchra é uma espécie indeterminada de Sapotaceae citando Caraballo (1981) como fonte da informação. No Brasil, Ronchi-Teles (2009) registrou A. pulchra infestando frutos da família Sapotaceae coletados na Reserva Florestal Adolpho Ducke no estado do Amazonas, infelizmente esses frutos que não foram identificados e nenhum gênero ou espécie do suposto hospedeiro foi conhecido. Em recente tentativa para investigar potenciais hospedeiros e associação com parasitoides para A. pulchra, foram coletados frutos na Reserva Ducke (RD) do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), localizado a nordeste de Manaus (02 53 S, W) no estado do Amazonas, Brasil. A reserva compreende uma área de 100 km 2 de

Native Hosts and Parasitoids Associated with Anastrepha fractura and Other Anastrepha Species (Diptera: Tephritidae) in the Brazilian Amazon

Native Hosts and Parasitoids Associated with Anastrepha fractura and Other Anastrepha Species (Diptera: Tephritidae) in the Brazilian Amazon Native Hosts and s Associated with fractura and Other Species (Diptera: Tephritidae) in the Brazilian Amazon Author(s): Vivian Siqueira Dutra, Beatriz Ronchi-Teles, Marcos Vinicius Bastos Garcia, Ricardo

Leia mais

Chave de identificação de Braconidae (Alysiinae e Opiinae) parasitoides de larvas frugívoras na região Amazônica

Chave de identificação de Braconidae (Alysiinae e Opiinae) parasitoides de larvas frugívoras na região Amazônica Capítulo 5 Chave de identificação de Braconidae (Alysiinae e Opiinae) parasitoides de larvas frugívoras na região Amazônica Cláudia Fidelis Marinho Ricardo Adaime da Silva Roberto Antonio Zucchi Introdução

Leia mais

MOSCAS-DAS-FRUTAS (DIPTERA: TEPHRITIDAE) E SEUS PARASITÓIDES EM PLANTAS HOSPEDEIRAS DE TRÊS MUNICÍPIOS DO NORTE DO ESTADO DE MINAS GERAIS

MOSCAS-DAS-FRUTAS (DIPTERA: TEPHRITIDAE) E SEUS PARASITÓIDES EM PLANTAS HOSPEDEIRAS DE TRÊS MUNICÍPIOS DO NORTE DO ESTADO DE MINAS GERAIS Moscas-das frutas (Diptera: Tephritidae) e seus parasitóides em plantas hospedeiras de três municípios do norte do Estado de Minas Gerais. 195 MOSCAS-DAS-FRUTAS (DIPTERA: TEPHRITIDAE) E SEUS PARASITÓIDES

Leia mais

Wild Hosts of Frugivorous Dipterans (Tephritidae and Lonchaeidae) and Associated Parasitoids in the Brazilian Amazon

Wild Hosts of Frugivorous Dipterans (Tephritidae and Lonchaeidae) and Associated Parasitoids in the Brazilian Amazon Wild Hosts of Frugivorous Dipterans (Tephritidae and Lonchaeidae) and Associated Parasitoids in the Brazilian Amazon Author(s): Ezequiel Da Glória De Deus, Luana Dos Santos Pinheiro, Camila Ribeiro Lima,

Leia mais

Fruit flies in a commercial mango orchard, in the coast of Rio Grande do Norte

Fruit flies in a commercial mango orchard, in the coast of Rio Grande do Norte V. 9, n. 1, p. 01-06, jan - mar, 2013. UFCG - Universidade Federal de Campina Grande. Centro de Saúde e Tecnologia Rural CSTR. Campus de Patos PB. www.cstr.ufcg.edu.br Revista ACSA: http://www.cstr.ufcg.edu.br/acsa/

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA TROPICAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA TROPICAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA TROPICAL BIODIVERSIDADE DE MOSCAS-DAS-FRUTAS (DIPTERA:TEPHRITIDAE) NO CAMPUS DA UNIVERSIDADE FEDERAL

Leia mais

MANEJO E MONITORAMENTO DE MOSCAS-DAS-FRUTAS. Adalton Raga & Miguel Francisco de Souza Filho

MANEJO E MONITORAMENTO DE MOSCAS-DAS-FRUTAS. Adalton Raga & Miguel Francisco de Souza Filho MANEJO E MONITORAMENTO DE MOSCAS-DAS-FRUTAS Adalton Raga & Miguel Francisco de Souza Filho Instituto Biológico, Centro Experimental Central do Instituto Biológico, CP 70, CEP 13001-970, Campinas, SP, Brasil.

Leia mais

LAILSON DO NASCIMENTO LEMOS MOSCAS-DAS-FRUTAS (DIPTERA: TEPHRITIDAE E LONCHAEIDAE) EM SISTEMAS DE CULTIVO E ENTORNO NO ESTADO DO AMAPÁ,BRASIL

LAILSON DO NASCIMENTO LEMOS MOSCAS-DAS-FRUTAS (DIPTERA: TEPHRITIDAE E LONCHAEIDAE) EM SISTEMAS DE CULTIVO E ENTORNO NO ESTADO DO AMAPÁ,BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIODIVERSIDADE TROPICAL UNIFAP / EMBRAPA-AP / IEPA / CI-BRASIL LAILSON DO NASCIMENTO LEMOS MOSCAS-DAS-FRUTAS

Leia mais

Ocorrência e hospedeiros de Ceratitis capitata na Amazônia brasileira

Ocorrência e hospedeiros de Ceratitis capitata na Amazônia brasileira Capítulo 12 Ocorrência e hospedeiros de Ceratitis capitata na Amazônia brasileira Ricardo Adaime da Silva Walkymário de Paulo Lemos Roberto Antonio Zucchi Introdução O gênero Ceratitis é composto por

Leia mais

ANASTREPHA (DIPTERA: TEPHRITIDAE) SPECIES, THEIR HOSTS AND PARASITOIDS (HYMENOPTERA: BRACONIDAE) IN FIVE MUNICIPALITIES OF THE STATE OF AMAPÁ, BRAZIL

ANASTREPHA (DIPTERA: TEPHRITIDAE) SPECIES, THEIR HOSTS AND PARASITOIDS (HYMENOPTERA: BRACONIDAE) IN FIVE MUNICIPALITIES OF THE STATE OF AMAPÁ, BRAZIL 694 Florida Entomologist 95(3) September 2012 ANASTREPHA (DIPTERA: TEPHRITIDAE) SPECIES, THEIR HOSTS AND PARASITOIDS (HYMENOPTERA: BRACONIDAE) IN FIVE MUNICIPALITIES OF THE STATE OF AMAPÁ, BRAZIL Cristiane

Leia mais

INFESTAÇÃO DE GOIABEIRAS POR ANASTREPHA FRATERCULUS (DIPTERA: TEPHRITIDAE), NOS TABULEIROS LITORÂNEOS DO PIAUÍ- DITALPI, PARNAÍBA, PIAUÍ.

INFESTAÇÃO DE GOIABEIRAS POR ANASTREPHA FRATERCULUS (DIPTERA: TEPHRITIDAE), NOS TABULEIROS LITORÂNEOS DO PIAUÍ- DITALPI, PARNAÍBA, PIAUÍ. INFESTAÇÃO DE GOIABEIRAS POR ANASTREPHA FRATERCULUS (DIPTERA: TEPHRITIDAE), NOS TABULEIROS LITORÂNEOS DO PIAUÍ- DITALPI, PARNAÍBA, PIAUÍ. Francisco Gomes dos Santos Neto 1,2.3 Thiago Coelho Aragão 1 Ana

Leia mais

PUCRS CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Genética I AULA PRÁTICA APLICAÇÕES DAS TÉCNICAS DE PCR E ELETROFORESE DE DNA

PUCRS CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Genética I AULA PRÁTICA APLICAÇÕES DAS TÉCNICAS DE PCR E ELETROFORESE DE DNA Analise a seguinte situação hipotética (1): Uma equipe de pesquisadores está realizando um inventário da biodiversidade de uma área tropical ainda inexplorada, porém já sofrendo grande impacto de fragmentação

Leia mais

Anastrepha (Diptera: Tephritidae) Species, Their Hosts and Parasitoids (Hymenoptera: Braconidae) in Five Municipalities of the State of Amapá, Brazil

Anastrepha (Diptera: Tephritidae) Species, Their Hosts and Parasitoids (Hymenoptera: Braconidae) in Five Municipalities of the State of Amapá, Brazil Anastrepha (Diptera: Tephritidae) Species, Their Hosts and Parasitoids (Hymenoptera: Braconidae) in Five Municipalities of the State of Amapá, Brazil Author(s): Cristiane R. Jesus-Barros, Ricardo Adaime,

Leia mais

(23 a 25 de novembro 2011)

(23 a 25 de novembro 2011) (23 a 25 de novembro 2011) Promoção: Realização: Apoio: Moscas-das-frutas, suas plantas hospedeiras e parasitoides na Amazônia Brasileira Ricardo Adaime da Silva Embrapa Amapá Roberto Antonio Zucchi ESALQ/USP

Leia mais

DNA barcoding é um método que utiliza um trecho do DNA de cerca de 650 nucleotídeos como marcador para caracterizar espécies. Trata-se de uma sequência extremamente curta em relação à totalidade do genoma,

Leia mais

INCREMENTO DO CONTROLE BIOLÓGICO NATURAL DE MOSCAS DAS FRUTAS (DIPTERA: TEPHRITIDAE) EM POMAR DE GOIABA COM VALAS¹

INCREMENTO DO CONTROLE BIOLÓGICO NATURAL DE MOSCAS DAS FRUTAS (DIPTERA: TEPHRITIDAE) EM POMAR DE GOIABA COM VALAS¹ INCREMENTO DO CONTROLE BIOLÓGICO NATURAL DE MOSCAS DAS FRUTAS (DIPTERA: TEPHRITIDAE) EM POMAR DE GOIABA COM VALAS¹ Francisco Roberto de AZEVEDO 2,3, Cícero Antônio Mariano dos SANTOS 2 Daniel Rodrigues

Leia mais

Ancestralidade Materna polimorfismos matrilínea DNA Mitocondrial (mtdna).

Ancestralidade Materna polimorfismos matrilínea DNA Mitocondrial (mtdna). Ancestralidade Materna A atual população dos países latino-americanos foi gerada por um complexo processo de mistura genética entre ameríndios, europeus e africanos. As porcentagens relativas destas três

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE AQUIDAUANA PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE AQUIDAUANA PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE AQUIDAUANA PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA MOSCAS-DAS-FRUTAS (DIPTERA: TEPHRITIDAE) E SEUS PARASITÓIDES EM HOSPEDEIROS CULTIVADOS E SILVESTRES

Leia mais

MOSCAS-DAS-FRUTAS (DIPTERA: TEPHRITIDAE) E SEUS PARASITÓIDES EM FRUTÍFERAS NATIVAS NO ESTADO DO PIAUÍ, BRASIL

MOSCAS-DAS-FRUTAS (DIPTERA: TEPHRITIDAE) E SEUS PARASITÓIDES EM FRUTÍFERAS NATIVAS NO ESTADO DO PIAUÍ, BRASIL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENADORIA GERAL DE PÓS-GRADUAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS

Leia mais

A.P. de Moura 1 ; D.C.M. de Moura 2. Embrapa Hortaliças, CP 218, CEP 70359-970, Brasília, DF, Brasil. E-mail: apmoura@cnph.embrapa.

A.P. de Moura 1 ; D.C.M. de Moura 2. Embrapa Hortaliças, CP 218, CEP 70359-970, Brasília, DF, Brasil. E-mail: apmoura@cnph.embrapa. 225 LEVANTAMENTO E FLUTUAÇÃO POPULACIONAL DE PARASITOIDES DE MOSCAS- DAS-FRUTAS (DIPTERA: TEPHRITIDAE) DE OCORRÊNCIA EM GOIABEIRA (PSIDIUM GUAJAVA L.) EM FORTALEZA, CEARÁ A.P. de Moura 1 ; D.C.M. de Moura

Leia mais

TÉCNICA DO INSETO ESTÉRIL E CONTROLE BIOLÓGICO: MÉTODOS AMBIENTALMENTE SEGUROS E EFICAZES NO COMBATE ÀS MOSCAS-DAS-FRUTAS

TÉCNICA DO INSETO ESTÉRIL E CONTROLE BIOLÓGICO: MÉTODOS AMBIENTALMENTE SEGUROS E EFICAZES NO COMBATE ÀS MOSCAS-DAS-FRUTAS TÉCNICA DO INSETO ESTÉRIL E CONTROLE BIOLÓGICO: MÉTODOS AMBIENTALMENTE SEGUROS E EFICAZES NO COMBATE ÀS MOSCAS-DAS-FRUTAS Beatriz Aguiar Jordão Paranhos Engº. Agrº, Drª., Pesquisadora, Embrapa Semi-Árido,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ MESTRADO INTEGRADO EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL EDMUNDO LEÃO DE BARROS NETO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ MESTRADO INTEGRADO EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL EDMUNDO LEÃO DE BARROS NETO 0 UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ MESTRADO INTEGRADO EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL EDMUNDO LEÃO DE BARROS NETO ECOLOGIA DE MOSCAS-DAS-FRUTAS (DIPTERA: TEPHRITIDAE) EM GOIABA (Psidium guajava L.; MYRTACEAE)

Leia mais

EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL PARA ALUNOS DO ENSINO MÉDIO: MODELO DIDÁTICO PARA COMPREENSÃO DO TESTE DE VÍNCULO GENÉTICO

EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL PARA ALUNOS DO ENSINO MÉDIO: MODELO DIDÁTICO PARA COMPREENSÃO DO TESTE DE VÍNCULO GENÉTICO EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL PARA ALUNOS DO ENSINO MÉDIO: MODELO DIDÁTICO PARA COMPREENSÃO DO TESTE DE VÍNCULO GENÉTICO CUNHA, Marielton dos Passos 1 ; OLIVEIRA, Bruno Francesco Rodrigues de 1 ; RESENDE, Isa Murielly

Leia mais

Gestão Hospitalar O caso de hospitais privados do Rio de Janeiro

Gestão Hospitalar O caso de hospitais privados do Rio de Janeiro Alexandre Cunha Lobo de Melo Gestão Hospitalar O caso de hospitais privados do Rio de Janeiro Dissertação de mestrado Dissertação de mestrado apresentada ao Departamento de Administração da Pontifícia

Leia mais

MONITORAMENTO DE MOSCAS-DAS-FRUTAS (DIPTERA, TEPHRITIDAE) EM CINCO MUNICÍPIOS DO ESTADO DE GOIÁS

MONITORAMENTO DE MOSCAS-DAS-FRUTAS (DIPTERA, TEPHRITIDAE) EM CINCO MUNICÍPIOS DO ESTADO DE GOIÁS 1 LILIAN ROSANA SILVA RABELO MONITORAMENTO DE MOSCAS-DAS-FRUTAS (DIPTERA, TEPHRITIDAE) EM CINCO MUNICÍPIOS DO ESTADO DE GOIÁS Dissertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Agronomia, da Universidade

Leia mais

XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO

XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO EPH0339 O ENSINO SUPERIOR NO GOVERNO FHC E SUA DISTRIBUIÇÃO SOBRE O

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO CENTRO TÉCNICO ECONÔMICO DE ASSESSORIA EMPRESARIAL CTAE

RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO CENTRO TÉCNICO ECONÔMICO DE ASSESSORIA EMPRESARIAL CTAE UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS - UNICAMP INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS - IFCH DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO ECONÔMICO - DEPE CENTRO TÉCNICO ECONÔMICO DE ASSESSORIA EMPRESARIAL

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE À VESPA-DA-MADEIRA. Susete do Rocio Chiarello Penteado Edson Tadeu Iede Wilson Reis Filho

PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE À VESPA-DA-MADEIRA. Susete do Rocio Chiarello Penteado Edson Tadeu Iede Wilson Reis Filho PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE À VESPA-DA-MADEIRA Susete do Rocio Chiarello Penteado Edson Tadeu Iede Wilson Reis Filho Introdução de Pragas Florestais no Brasil Globalização Turismo Internacional Fronteiras

Leia mais

Vinícius Soares Sturza 1 ; Cátia Camera 2 ; Carla Daniele Sausen 3 ; Sônia Thereza Bastos Dequech 4

Vinícius Soares Sturza 1 ; Cátia Camera 2 ; Carla Daniele Sausen 3 ; Sônia Thereza Bastos Dequech 4 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 DANOS, POSTURAS E ÍNDICE DE PARASITISMO DE Spodoptera frugiperda (J.E. SMITH) (LEP.: NOCTUIDAE), RELACIONADOS AOS ESTÁDIOS

Leia mais

Thais Pereira Teixeira

Thais Pereira Teixeira UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO CURSO DE MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO Thais Pereira Teixeira ESTRATÉGIA COMPETITIVA E COMÉRCIO ELETRÔNICO: ESTUDOS

Leia mais

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP. Ministério da Educação MEC

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP. Ministério da Educação MEC 01) Qual o seu estado civil? A) Solteiro(a). B) Casado(a). C) Separado(a)/desquitado(a)/divorciado(a). D) Viúvo(a). E) Outro. 02) Como você se considera? A) Branco(a). B) Negro(a). C) Pardo(a)/mulato(a).

Leia mais

ESTRUTURA FITOSSOCIOLÓGICA DO COMPONENTE ÁRBOREO DE UMA FLORESTA OMBRÓFILA EM PORTO VELHO, RONDÔNIA

ESTRUTURA FITOSSOCIOLÓGICA DO COMPONENTE ÁRBOREO DE UMA FLORESTA OMBRÓFILA EM PORTO VELHO, RONDÔNIA ESTRUTURA FITOSSOCIOLÓGICA DO COMPONENTE ÁRBOREO DE UMA FLORESTA OMBRÓFILA EM PORTO VELHO, RONDÔNIA Priscilla Menezes Andrade Antônio Laffayete Pires da Silveira RESUMO: O presente estudo foi realizado

Leia mais

DIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÕES DE TRABALHO PRECOCE

DIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÕES DE TRABALHO PRECOCE Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 18 a 22 de outubro, 2010 337 DIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM

Leia mais

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE NORMAS ESPECÍFICAS DA FEA SÃO PAULO I Taxas 1. Não serão cobradas taxas nos processos seletivos dos programas de pós-graduação desta Faculdade. 2. Não será cobrada dos alunos especiais taxa de matrícula

Leia mais

Este documento tem o objetivo de esclarecer alguns procedimentos e definir parâmetros para facilitar o processo.

Este documento tem o objetivo de esclarecer alguns procedimentos e definir parâmetros para facilitar o processo. Prezado Curador, Em dezembro de 2010 o INCT-HVFF (INCT-Herbário Virtual da Flora e dos Fungos) teve um projeto aprovado junto ao CNPq, no âmbito do programa Reflora, cujo objetivo é aumentar a base informacional

Leia mais

Regiões Metropolitanas do Brasil

Regiões Metropolitanas do Brasil Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia IPPUR/UFRJ CNPQ FAPERJ Regiões Metropolitanas do Brasil Equipe responsável Sol Garson Luiz Cesar de Queiroz Ribeiro Juciano Martins Rodrigues Regiões Metropolitanas

Leia mais

Exercício 3 PCR Reação em Cadeia da Polimerase

Exercício 3 PCR Reação em Cadeia da Polimerase Exercício 3 PCR Reação em Cadeia da Polimerase (Polymerase Chain Reaction - PCR) Uma das dificuldades dos pesquisadores frente à análise baseada no DNA é a escassez deste. Na medicina forense pode-se ter

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

Técnicas de PCR: Aplicações e Padronização de Reações

Técnicas de PCR: Aplicações e Padronização de Reações Técnicas de PCR: Aplicações e Padronização de Reações BSc. Daniel Perez Vieira (Protozoologia-IMTSP/ Laboratório de Biologia Molecular-IPEN) Aula 3 - Análise dos produtos: Qualitativa e Semi- Quantitativa

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 PRIMEIROS REGISTROS DE MOSCAS-DAS-FRUTAS (DIP.,TEPHRITIDAE)

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA

INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA 1. INTRODUÇÃO Para obter o grau de Bacharel em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Uberlândia, o aluno deverá cursar as disciplinas Iniciação

Leia mais

ESPÉCIES DE TRICOGRAMATÍDEOS EM POSTURAS DE Spodoptera frugiperda (LEP.: NOCTUIDAE) E FLUTUAÇÃO POPULACIONAL EM CULTIVO DE MILHO

ESPÉCIES DE TRICOGRAMATÍDEOS EM POSTURAS DE Spodoptera frugiperda (LEP.: NOCTUIDAE) E FLUTUAÇÃO POPULACIONAL EM CULTIVO DE MILHO ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 ESPÉCIES DE TRICOGRAMATÍDEOS EM POSTURAS DE Spodoptera frugiperda (LEP.: NOCTUIDAE) E FLUTUAÇÃO POPULACIONAL

Leia mais

FLORA DO BRASIL ONLINE 2020

FLORA DO BRASIL ONLINE 2020 FLORA DO BRASIL ONLINE 2020 O projeto Flora do Brasil Online 2020 (FBO 2020) visa atender metas nacionais e internacionais assumidas pelo governo brasileiro, tendo como objetivo principal a consolidação

Leia mais

Conhecimento sobre moscas-das-frutas no Estado do Amazonas

Conhecimento sobre moscas-das-frutas no Estado do Amazonas Capítulo 16 Conhecimento sobre moscas-das-frutas no Estado do Amazonas Ezequiel da Glória de Deus Ricardo Adaime da Silva Beatriz Ronchi-Teles Roberto Antonio Zucchi Introdução A Amazônia brasileira constitui-se

Leia mais

MEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES

MEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES MEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES Nome dos autores: Gislaine Biddio Rangel¹; Ana Beatriz Araujo Velasques². 1 Aluna do Curso

Leia mais

Avaliação molecular da macho-esterilidade citoplasmática em milho

Avaliação molecular da macho-esterilidade citoplasmática em milho Jornal Eletrônico da Embrapa Milho e Sorgo (Sete Lagoas-MG) Ano 04 - Edição 26 - Agosto / Setembro de 2010 Artigo Avaliação molecular da macho-esterilidade citoplasmática em milho por Sílvia Neto Jardim

Leia mais

AGROECOLOGIA E EDUCAÇÃO DO CAMPO: pesquisa, ação e reflexão a partir das escolas do campo no município de Goiás-GO 1

AGROECOLOGIA E EDUCAÇÃO DO CAMPO: pesquisa, ação e reflexão a partir das escolas do campo no município de Goiás-GO 1 AGROECOLOGIA E EDUCAÇÃO DO CAMPO: pesquisa, ação e reflexão a partir das escolas do campo no município de Goiás-GO 1 SOUZA, Murilo M. O. 2 ; COSTA, Auristela A. 2 ; SANT ANNA, Thiago S. 3 ; SILVA, Fábio

Leia mais

Sirex noctilio F. em Pinus spp.: : Biologia, Ecologia e Danos

Sirex noctilio F. em Pinus spp.: : Biologia, Ecologia e Danos Sirex noctilio F. em Pinus spp.: : Biologia, Ecologia e Danos Edson Tadeu Iede Susete R.C. Penteado Wilson Reis Filho Riscos de introdução de pragas florestais no Brasil Mercado globalizado Aumento do

Leia mais

Biomas Brasileiros. 1. Bioma Floresta Amazônica. 2. Bioma Caatinga. 3. Bioma Cerrado. 4. Bioma Mata Atlântica. 5. Bioma Pantanal Mato- Grossense

Biomas Brasileiros. 1. Bioma Floresta Amazônica. 2. Bioma Caatinga. 3. Bioma Cerrado. 4. Bioma Mata Atlântica. 5. Bioma Pantanal Mato- Grossense Biomas Brasileiros 1. Bioma Floresta Amazônica 2. Bioma Caatinga 3. Bioma Cerrado 4. Bioma Mata Atlântica 5. Bioma Pantanal Mato- Grossense 6. Bioma Pampas BIOMAS BRASILEIROS BIOMA FLORESTA AMAZÔNICA

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento

Leia mais

Milho Período: 11 a 15/05/2015

Milho Período: 11 a 15/05/2015 Milho Período: 11 a 15/05/2015 Câmbio: Média da semana: U$ 1,00 = R$ 3,0203 Nota: A paridade de exportação refere-se ao valor/sc desestivado sobre rodas, o que é abaixo do valor FOB Paranaguá. *Os preços

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 2014/01 a 2014/02 APRESENTAÇÃO O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior

Leia mais

Trabalho de Conclusão de Curso - TCC - Bacharelado Interdisciplinar em Ciências Humanas

Trabalho de Conclusão de Curso - TCC - Bacharelado Interdisciplinar em Ciências Humanas Trabalho de Conclusão de Curso - TCC - Bacharelado Interdisciplinar em Ciências Humanas 1. O que é o TCC? O O TCC é uma atividade de síntese e integração de conhecimentos adquiridos ao longo do curso,

Leia mais

MANEJO E MANUTENÇÃO DE NOVA ESPÉCIE DE DENDROBATIDAE (AMPHIBIA: ANURA) NO ZOOPARQUE ITATIBA: UM MODELO PARA CONSERVAÇÃO EX- SITU

MANEJO E MANUTENÇÃO DE NOVA ESPÉCIE DE DENDROBATIDAE (AMPHIBIA: ANURA) NO ZOOPARQUE ITATIBA: UM MODELO PARA CONSERVAÇÃO EX- SITU MANEJO E MANUTENÇÃO DE NOVA ESPÉCIE DE DENDROBATIDAE (AMPHIBIA: ANURA) NO ZOOPARQUE ITATIBA: UM MODELO PARA CONSERVAÇÃO EX- SITU Felipe Garcia de Camargo¹ ¹ Zooparque Itatiba, Rodovia Dom Pedro I, Km 95,5.

Leia mais

193 - TRABALHOS COM HORTAS ESCOLARES NO MUNICÍPIO DE DIONÍSIO CERQUEIRA, SC

193 - TRABALHOS COM HORTAS ESCOLARES NO MUNICÍPIO DE DIONÍSIO CERQUEIRA, SC Sociedade e Natureza Monferrer RESUMO 193 - TRABALHOS COM HORTAS ESCOLARES NO MUNICÍPIO DE DIONÍSIO CERQUEIRA, SC Fabia Tonini 1 ; Andréia Tecchio 2 O espaço Horta Escolar pode ser utilizado como meio

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS LCF-1581

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS LCF-1581 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS LCF-1581 Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas Trabalho final: Projeto de adequação

Leia mais

ORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO RELATÓRIO DE ATIVIDADES

ORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO RELATÓRIO DE ATIVIDADES ORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO PROJETO CARBONO NO CORREDOR DE BIODIVERSIDADE EMAS TAQUARI RELATÓRIO DE ATIVIDADES ASSENTEMENTOS SERRA DAS ARARAS, FORMIGUINHA E POUSO ALEGRE JULHO DE 2011 INTRODUÇÃO

Leia mais

Pesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas

Pesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas Pesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas De origem européia, a oliveira foi trazida ao Brasil por imigrantes há quase dois séculos, mas somente na década de 50 foi introduzida no Sul de Minas Gerais.

Leia mais

SISTEMATIZAÇÃO DA SAZONALIDADE DAS VAZÕES CARACTERÍSTICAS PARA FLEXIBILIZAÇÃO DA OUTORGA DE DIREITO DE USO DOS RECURSOS HÍDRICOS

SISTEMATIZAÇÃO DA SAZONALIDADE DAS VAZÕES CARACTERÍSTICAS PARA FLEXIBILIZAÇÃO DA OUTORGA DE DIREITO DE USO DOS RECURSOS HÍDRICOS SISTEMATIZAÇÃO DA SAZONALIDADE DAS VAZÕES CARACTERÍSTICAS PARA FLEXIBILIZAÇÃO DA OUTORGA DE DIREITO DE USO DOS RECURSOS HÍDRICOS Rafael dos Santos Cordeiro 1 ; Felipe de Azevedo Marques 2 1 Aluno do Curso

Leia mais

Relatório da CPA (Comissão Própria de Avaliação) da Pesquisa com os Estudantes do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos

Relatório da CPA (Comissão Própria de Avaliação) da Pesquisa com os Estudantes do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Relatório da CPA (Comissão Própria de Avaliação) da Pesquisa com os Estudantes do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos A presente pesquisa foi realizada em junho de 2011, no Campus

Leia mais

Sistema de Informação Integrado

Sistema de Informação Integrado Sistema de Informação Integrado Relatório de Atividades Centro de Referência em Informação Ambiental, CRIA Novembro, 2005 Trabalho Realizado As atividades básicas previstas para o primeiro trimestre do

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ UESC PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PRODUÇÃO VEGETAL ADRIANO MURIELLE SANTOS DE MENEZES

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ UESC PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PRODUÇÃO VEGETAL ADRIANO MURIELLE SANTOS DE MENEZES UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ UESC PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PRODUÇÃO VEGETAL ADRIANO MURIELLE SANTOS DE MENEZES ÍNDICES DE INFESTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS NO CONTROLE DE MOSCAS-DAS-FRUTAS

Leia mais

Ano: 6º Turma: 6.1 / 6.2

Ano: 6º Turma: 6.1 / 6.2 COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Programa de Recuperação Paralela 2ª Etapa 2014 Disciplina: Geografia Professor (a): Fernando Parente Ano: 6º Turma: 6.1 / 6.2 Caro aluno, você está recebendo o conteúdo

Leia mais

CHAMADA PARA SELEÇÃO DE BOLSA NA MODALIDADE APOIO CIENTÍFICO - RES

CHAMADA PARA SELEÇÃO DE BOLSA NA MODALIDADE APOIO CIENTÍFICO - RES CHAMADA PARA SELEÇÃO DE BOLSA NA MODALIDADE APOIO CIENTÍFICO - RES A Fundação Flora de Apoio à Botânica, com a anuência do Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, em consonância com a

Leia mais

Atividade de Aprendizagem 1 Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Tema Conteúdos Usos / objetivos Voltadas para procedimentos e atitudes Competências

Atividade de Aprendizagem 1 Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Tema Conteúdos Usos / objetivos Voltadas para procedimentos e atitudes Competências Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Vida e ambiente / Terra e universo Tema Água e vida / ciclo hidrológico do planeta Conteúdos Águas subterrâneas Usos / objetivos Aprofundamento do estudo sobre as águas

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ SUYANNE NUNES DE CASTRO PERFIL DAS ALTERAÇÕES POSTURAIS EM IDOSOS ATENDIDOS NO SERVIÇO DE REEDUCAÇÃO POSTURAL GLOBAL

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ SUYANNE NUNES DE CASTRO PERFIL DAS ALTERAÇÕES POSTURAIS EM IDOSOS ATENDIDOS NO SERVIÇO DE REEDUCAÇÃO POSTURAL GLOBAL UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ SUYANNE NUNES DE CASTRO PERFIL DAS ALTERAÇÕES POSTURAIS EM IDOSOS ATENDIDOS NO SERVIÇO DE REEDUCAÇÃO POSTURAL GLOBAL FORTALEZA CEARÁ 2009 SUYANNE NUNES DE CASTRO PERFIL DAS

Leia mais

Ações para o monitoramento e controle de Thaumastocoris peregrinus no Brasil

Ações para o monitoramento e controle de Thaumastocoris peregrinus no Brasil Ações para o monitoramento e controle de Thaumastocoris peregrinus no Brasil Leonardo R. Barbosa Laboratório de Entomologia Florestal Embrapa Florestas SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE PRAGAS QUERENTERNARIAS

Leia mais

Controle de estoque de peças de reposição: revisão da literatura e um estudo de caso

Controle de estoque de peças de reposição: revisão da literatura e um estudo de caso Rafael Paradella Freitas Controle de estoque de peças de reposição: revisão da literatura e um estudo de caso Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do grau

Leia mais

Economia de Floresta em Pé

Economia de Floresta em Pé Seminário Perspectivas Florestais para Conservação da Amazônia Economia de Floresta em Pé 12/Julho/2011 Porto Velho, Rondônia AGENDA MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO CARBONO DE FLORESTA REDD NA PRÁTICA

Leia mais

Cidadania e Desenvolvimento Social. Universidade Federal do Paraná Curitiba Paraná Brasil 03, 04 e 05 de outubro de 2012

Cidadania e Desenvolvimento Social. Universidade Federal do Paraná Curitiba Paraná Brasil 03, 04 e 05 de outubro de 2012 XX Jornadas de Jovens Pesquisadores da Associação de Universidades do Grupo Montevideo (AUGM) Cidadania e Desenvolvimento Social Universidade Federal do Paraná Curitiba Paraná Brasil 03, 04 e 05 de outubro

Leia mais

AÇÕES AGROECOLÓGICAS E DESENVOLVIMENTO RURAL: PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS NO ASSENTAMENTO PRIMEIRO DO SUL CAMPO DO MEIO, MG. Área Temática: Meio Ambiente

AÇÕES AGROECOLÓGICAS E DESENVOLVIMENTO RURAL: PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS NO ASSENTAMENTO PRIMEIRO DO SUL CAMPO DO MEIO, MG. Área Temática: Meio Ambiente AÇÕES AGROECOLÓGICAS E DESENVOLVIMENTO RURAL: PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS NO ASSENTAMENTO PRIMEIRO DO SUL CAMPO DO MEIO, MG Área Temática: Meio Ambiente Responsável pelo trabalho: Artur Leonardo Andrade Universidade

Leia mais

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015 CONTROLE BIOLÓGICO DE PRAGAS DA CANA- DE AÇÚCAR NA PRÁTICA Resumo Bruno Pereira Santos 1 ; Profa. Dra. Ana Maria Guidelli Thuler 2 1, 2 Universidade de Uberaba bruno pereira santos 1, bpereiira955@gmail.com

Leia mais

Manejo Florestal Sustentável: Dificuldade Computacional e Otimização de Processos

Manejo Florestal Sustentável: Dificuldade Computacional e Otimização de Processos Manejo Florestal Sustentável: Dificuldade Computacional e Otimização de Processos Daniella Rodrigues Bezerra 1, Rosiane de Freitas Rodrigues 12, Ulisses Silva da Cunha 3, Raimundo da Silva Barreto 12 Universidade

Leia mais

ORIENTAÇÕES DO SISMMAC SOBRE O NOVO PLANO DE CARREIRA

ORIENTAÇÕES DO SISMMAC SOBRE O NOVO PLANO DE CARREIRA ORIENTAÇÕES DO SISMMAC SOBRE O NOVO PLANO DE CARREIRA 1. VALE A PENA ADERIR AO NOVO PLANO DE CARREIRA? Avaliamos que para a maioria dos professores valerá a pena aderir ao novo Plano, pois através da nossa

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS DE APOIO À REALIZAÇÃO DE EVENTOS

RELATÓRIO TÉCNICO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS DE APOIO À REALIZAÇÃO DE EVENTOS RELATÓRIO TÉCNICO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS DE APOIO À REALIZAÇÃO DE EVENTOS Intituição: Embrapa Cerrados / Centro de Pesquisa Agropecuária do Projeto: IV Reunião Técnica de Pesquisas em Maracujazeiro Responsável:

Leia mais

COMPOSIÇÃO DE ESPÉCIES DE FORMIGAS NO SOLO E DOSSEL NA SERRA DO TEIMOSO, BAHIA

COMPOSIÇÃO DE ESPÉCIES DE FORMIGAS NO SOLO E DOSSEL NA SERRA DO TEIMOSO, BAHIA COMPOSIÇÃO DE ESPÉCIES DE FORMIGAS NO SOLO E DOSSEL NA SERRA DO TEIMOSO, BAHIA Breier, T.B.; 1, Andrade, M. A. R. 1 ;Valle, V. 2 ; & Silva, O. V. 3 RESUMO Investigamos a similaridade na composição de espécies

Leia mais

Distribuição Eletrônica na Hotelaria: Desenvolvimento de Serviços para a Internet

Distribuição Eletrônica na Hotelaria: Desenvolvimento de Serviços para a Internet Leonardo Pimenta de Mello Distribuição Eletrônica na Hotelaria: Desenvolvimento de Serviços para a Internet Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do título

Leia mais

UMA PESQUISA SOBRE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ

UMA PESQUISA SOBRE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ UMA PESQUISA SOBRE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ Autores: Jaqueline Lima PALOMBO (Bolsista PIBIC-EM/CNPq); Nadia Rocha VERIGUINE (Orientadora); Ângelo Augusto FROZZA (Co-orientador). Introdução

Leia mais

GRUPO OTIMISMO DE APOIO AO PORTADOR DE HEPATITE

GRUPO OTIMISMO DE APOIO AO PORTADOR DE HEPATITE GRUPO OTIMISMO DE APOIO AO PORTADOR DE HEPATITE Av. Copacabana, 1133 SL. 205 - Copacabana - Rio de Janeiro - RJ - CEP: 22060-001 ONG - Registro n. 176.655 - RCPJ-RJ - CNPJ: 06.294.240/0001-22 e-mail: hepato@hepato.com

Leia mais

APLICATIVO MOBILE CATÁLOGO DE PÁSSAROS - PLATAFORMA ANDROID/MYSQL/WEBSERVICE

APLICATIVO MOBILE CATÁLOGO DE PÁSSAROS - PLATAFORMA ANDROID/MYSQL/WEBSERVICE APLICATIVO MOBILE CATÁLOGO DE PÁSSAROS - PLATAFORMA ANDROID/MYSQL/WEBSERVICE MARCOS LEÃO 1, DAVID PRATA 2 1 Aluno do Curso de Ciência da Computação; Campus de Palmas; e-mail: leão@uft.edu.br PIBIC/UFT

Leia mais

O que é o Portugal 2020?

O que é o Portugal 2020? O que é o Portugal 2020? Portugal 2020 é o novo ciclo de programação dos fundos europeus, que substitui o antigo QREN (Quadro Estratégico de Referência Nacional). Foi acordado entre Portugal e a Comissão

Leia mais

MANUAL DA BOLSA FORMAÇÃO E CURSOS PRONATEC

MANUAL DA BOLSA FORMAÇÃO E CURSOS PRONATEC FUNDAÇÃO ADOLPHO BÓSIO DE EDUCAÇÃO NO TRANSPORTE FABET FACULDADE DE TECNOLOGIA PEDRO ROGÉRIO GARCIA FATTEP CENTRO DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA NO TRANSPORTE CETT MANUAL DA BOLSA FORMAÇÃO E CURSOS PRONATEC

Leia mais

NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO RESUMO EXPANDIDO PARA O V SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CNPq/IEPA INSTRUÇÕES AOS AUTORES

NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO RESUMO EXPANDIDO PARA O V SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CNPq/IEPA INSTRUÇÕES AOS AUTORES NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO RESUMO EXPANDIDO PARA O V SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CNPq/IEPA OBJETIVOS INSTRUÇÕES AOS AUTORES O V Seminário de Iniciação Científica do CNPq/IEPA, que está sendo organizada

Leia mais

GET 106 Controle Biológico de Pragas 2013-1. Diego Bastos Silva Luís C. Paterno Silveira

GET 106 Controle Biológico de Pragas 2013-1. Diego Bastos Silva Luís C. Paterno Silveira GET 106 Controle Biológico de Pragas 2013-1 Diego Bastos Silva Luís C. Paterno Silveira PREDADOR Conceito Vida livre durante todo o ciclo de vida Maior Indivíduo mata e consome um grande número de presas

Leia mais

MEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES

MEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES MEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES Tânia de Sousa Lemos 1 ; Ana Beatriz Araujo Velasques 2 1 Aluna do Curso de Arquitetura e

Leia mais

Cacau Amêndoa Período: Março de 2013

Cacau Amêndoa Período: Março de 2013 Cacau Amêndoa Período: Março de 2013 Tabela I PREÇO PAGO AO PRODUTOR - Cacau Amêndoa (em US$/ton.) Períodos Anteriores Março/13 % Locais Unid. 12 meses 1 mês [a] [b] [c] c/a c/b Ilhéus - Bahia R$/Kg 5,83

Leia mais

NORMAS PARA SUBMISSÃO DE TRABALHO ORAL E PÔSTER PARA A VIII JORNADA DE ESTUDOS EM FISIOTERAPIA E IX SEMINÁRIO DE

NORMAS PARA SUBMISSÃO DE TRABALHO ORAL E PÔSTER PARA A VIII JORNADA DE ESTUDOS EM FISIOTERAPIA E IX SEMINÁRIO DE NORMAS PARA SUBMISSÃO DE TRABALHO ORAL E PÔSTER PARA A VIII JORNADA DE ESTUDOS EM FISIOTERAPIA E IX SEMINÁRIO DE SOCIALIZAÇÃO DOS ESTUDOS EM FISIOTERAPIA Comissão Científica Prof. Dra. Evelise Moraes Berlezi

Leia mais

PlanetaBio Resolução de Vestibulares FUVEST 2010 2ª fase - específicas www.planetabio.com

PlanetaBio Resolução de Vestibulares FUVEST 2010 2ª fase - específicas www.planetabio.com 1- O quadro abaixo mostra diferenças que ocorrem no reino animal quanto ao plano corporal e aos sistemas digestório, circulatório e nervoso: Os anelídeos, por exemplo, apresentam as características A3,

Leia mais

ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE CANA DE AÇÚCAR NO NORDESTE.

ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE CANA DE AÇÚCAR NO NORDESTE. O nosso negócio é o desenvolvimento ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE CANA DE AÇÚCAR NO NORDESTE Ano 4 200 Nº 20 O nosso negócio

Leia mais

Capacidade dos Portos Brasileiros Soja e Milho

Capacidade dos Portos Brasileiros Soja e Milho CAPACIDADE DOS PORTOS BRASILEIROS Capacidade dos Portos Brasileiros Soja e Milho 1 Novembro 2012 Esse estudo pretende chegar a um volume máximo de soja, milho e derivados, que pode ser exportado, por meio

Leia mais

BIOLOGIA. (cada questão vale até cinco pontos) Questão 01

BIOLOGIA. (cada questão vale até cinco pontos) Questão 01 BIOLOGIA (cada questão vale até cinco pontos) Questão 01 O Chester é uma variedade de frango obtida por melhoramento genético, que se caracteriza por possuir maior massa muscular no peito e nas coxas.

Leia mais

ORIENTAÇÃO AOS ALUNOS DE TURMAS ANTERIORES 2008.1

ORIENTAÇÃO AOS ALUNOS DE TURMAS ANTERIORES 2008.1 ORIENTAÇÃO AOS ALUNOS DE TURMAS ANTERIORES 2008.1 1.- Objetivos do Curso de Mestrado: a. Formação de professores para o magistério superior; b. Formação de pesquisadores; c. Capacitação para o exercício

Leia mais

Estrutura do Trabalho: Fazer um resumo descrevendo o que será visto em cada capítulo do trabalho.

Estrutura do Trabalho: Fazer um resumo descrevendo o que será visto em cada capítulo do trabalho. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ A monografia é um texto escrito contendo o resultado da pesquisa realizada como trabalho de conclusão do curso de especialização. Os itens básicos a constarem da monografia

Leia mais

INCIDÊNCIA, MONITORAMENTO E CONTROLE DE MOSCAS-DAS-FRUTAS NA CITRICULTURA PAULISTA

INCIDÊNCIA, MONITORAMENTO E CONTROLE DE MOSCAS-DAS-FRUTAS NA CITRICULTURA PAULISTA ENTOMOLOGIA INCIDÊNCIA, MONITORAMENTO E CONTROLE DE MOSCAS-DAS-FRUTAS NA CITRICULTURA PAULISTA ADALTON RAGA 1 RESUMO As moscas-das-frutas (Diptera: Tephritidae), insetos que afetam a produção de citros,

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

Analfabetismo no Brasil

Analfabetismo no Brasil Analfabetismo no Brasil Ricardo Paes de Barros (IPEA) Mirela de Carvalho (IETS) Samuel Franco (IETS) Parte 1: Magnitude e evolução do analfabetismo no Brasil Magnitude Segundo estimativas obtidas com base

Leia mais

Luciana Beskow Baisch. Marketing Verde e o Consumo Consciente: Um Estudo Sobre o Apelo Ecológico de Dois Produtos. Dissertação de Mestrado

Luciana Beskow Baisch. Marketing Verde e o Consumo Consciente: Um Estudo Sobre o Apelo Ecológico de Dois Produtos. Dissertação de Mestrado Luciana Beskow Baisch Marketing Verde e o Consumo Consciente: Um Estudo Sobre o Apelo Ecológico de Dois Produtos Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada ao programa de Pós- Graduação em Administração

Leia mais

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos 2015 Resolução de Exercícios Orientações aos alunos Área de Concentração: EXATAS Disciplina de Concentração: FÍSICA Professores: Gustavo Castro de Oliveira, Reine Agostinho Ribeiro. UBERABA 2015 Colégio

Leia mais