PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
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- Raphael Espírito Santo Lemos
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1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS FLORINAOPOLIS-CONTINENTE PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Curso de Formação Inicial de Recepcionista em Meios de Hospedagem Eixo: Hospitalidade e Lazer Campus Florianópolis-Continente Maio de 2012
2 1 Dados da Instituição Instituto Federal de Santa Catarina Campus Florianópolis-Continente CNPJ Nº / Razão Social Esfera Administrativa Endereço Cidade/UF/CEP Telefone/Fax Responsável pelo Curso e de contato Site da Instituição Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina / Campus Florianópolis - Continente Federal Rua 14 de julho, Enseada dos Marinheiros. Coqueiros CEP: Florianópolis/SC (48) Prof. Luiz Otávio Cabral luiz.cabral@ifsc.edu.br 2 Dados gerais do curso Nome do curso Eixo tecnológico Recepcionista em Meios de Hospedagem Hospitalidade e Lazer Características do curso Formação Inicial x Formação Continuada Número de vagas por turma 36 Frequência da oferta Conforme demanda Carga horária total 160h Periodicidade das aulas 2 a a 6 a feira ou conforme demanda Turno e horário das aulas Diurno, das 8h às 12h ou conforme demanda Local das aulas IFSC Florianópolis-Continente 3 Justificativa O presente projeto se justifica por atender aos anseios da sociedade, permitir me- 2
3 lhores condições de trabalho ao público envolvido na formação e garantir a qualidade dos serviços Hoteleiros. Embora Florianópolis esteja mais que nunca, envolvida por uma aura de positividade para o turismo e, embora ela possa ser vista, num primeiro olhar, como um verdadeiro paraíso do turismo no Brasil, existem aspectos estruturais da cidade que, ao serem observados mais de perto, comprometem a sua consolidação como tal. O crescimento rápido e desenfreado da oferta de serviços relativos ao turismo contrapõe-se ao baixo crescimento qualitativo dos mesmos. A cidade ainda caminha a passos lentos no sentido de uma necessária profissionalização, haja vista a quase inexistente participação pública na formação de profissionais para essa área de atividade. A preocupação do poder público local com a exploração do turismo, pautada na responsabilidade social e na sustentabilidade ambiental, parece existir apenas no discurso dos dirigentes. Como consequência, práticas de turismo sem planejamento, irresponsáveis e depredadoras acabam sendo constantes. O Setor de Recepção dentro de um Hotel ou meio de hospedagem qualquer é responsável pelo atendimento inicial aos hóspedes durante o processo conhecido como check-in (entrada), pelo atendimento de suas necessidades ao longo do período de hospedagem, bem como responsável pelo procedimento de encerramento de conta, ou check-out (saída) dos hóspedes. É também o setor responsável pelas chegadas de hóspedes sem reserva prévia (walk-in). Setor que funciona durante 24 horas por dia, 7 dias por semana e ao longo dos 365 dias do ano, a Recepção é composta por recepcionistas, auxiliares de recepção, supervisor ou chefe de recepção, sendo que este setor faz parte do setor de hospedagem de um hotel, que normalmente está sob a égide de um Gerente de Hospedagem. Dependendo do tamanho do hotel e de sua classificação, este setor ainda tem sob sua responsabilidade o setor de mensageria (composta por mensageiros), a Portaria Social, a Conciergeria, além de fazer parte dela o Capitão Porteiro (no caso de hotéis de classificação superior). Manobristas, quando o serviço não é terceirizado, também compõem este setor. A presença crescente da área de Turismo e Hospitalidade na economia Catarinense impõe ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina (IFSC) a necessidade de seu envolvimento com esse segmento. O compromisso dessa instituição com a qualificação de trabalhadores para atuarem no mercado profissional está atrelado, não só à identificação de necessidades regionais de qualificação existentes, mas também, à oferta de cursos de qualidade. A partir das necessidades regionais identifica- 3
4 das, ordena-se a oferta de cursos de acordo com as modalidades previstas em Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei nº 9394 de 20/12/1996), e com os critérios estratégicos de qualidade previstos pela instituição. O papel social do IFSC é encontrar os meios para oferecer ensino profissional de qualidade e oferecê-lo de tal forma que contribua para a inserção social do cidadão, através do exercício do trabalho de forma digna. Assim, cabe à Instituição posicionar-se estrategicamente em relação à profissionalização para o turismo, pela definição clara do que seja a prática do turismo responsável, e atuar no sentido de desenvolver nos futuros profissionais da área o senso de responsabilidade sócioambiental que a atividade requer. A Lei N o de 29 de dezembro de 2008, que institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, criando o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina, reza em suas linhas gerais: Art. 2 o Os Institutos Federais são instituições de educação superior, básica e profissional, pluricurriculares e multicampi, especializados na oferta de educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, com base na conjugação de conhecimentos técnicos e tecnológicos com as suas práticas pedagógicas, nos termos desta Lei. Com relação às Finalidades e Características dos Institutos Federais, é mencionado no Art.6 : I - ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades, formando e qualificando cidadãos com vistas na atuação profissional nos diversos setores da economia, com ênfase no desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional;... IV - orientar sua oferta formativa em benefício da consolidação e fortalecimento dos arranjos produtivos, sociais e culturais locais, identificados com base no mapeamento das potencialidades de desenvolvimento socioeconômico e cultural no âmbito de atuação do Instituto Federal. Ainda, com relação aos Objetivos dos Institutos Federais, no Art.7º: 4
5 II - ministrar cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores, objetivando a capacitação, o aperfeiçoamento, a especialização e a atualização de profissionais, em todos os níveis de escolaridade, nas áreas da educação profissional e tecnológica. Este projeto é compatível com as políticas, diretrizes e objetivos do IF-SC e de seus mantenedores, além de satisfazer os anseios da comunidade. 4 Objetivos do Curso Formar profissionais aptos a operacionalizar os espaços e serviços do setor de recepção em meios de hospedagem. 5 Público-Alvo Pessoas interessadas em atuar ou que já atuam em meios de hospedagem sem qualificação profissional. 6 Perfil Profissional e Áreas de Atuação Profissional cidadão capacitado a operacionalizar os espaços e serviços do setor de recepção em meios de hospedagem, considerando aspectos éticos e de responsabilidade socioambiental. 7 Pré-requisito e mecanismo de acesso ao curso Idade: 18 anos; Escolaridade: Ensino Fundamental incompleto; Após lançamento do Edital as inscrições serão feitas via Internet, no endereço ou no próprio IFSC Campus Florianópolis-Continente. A seleção será realizada pelo IFSC através de questionário socioeconômico. A matrícula será realizada no IFSC Campus Florianópolis-Continente. 5
6 8 Matriz curricular Unidade Curricular Fundamentos da Hospitalidade e do Turismo Operação de Recepção Responsabilidade Ambiental Linguagem e Comunicação Relações Interpessoais Total Carga Horária 30h 70h 20h 20h 20h 160h 9 Componentes curriculares FUNDAMENTOS DA HOSPITALIDADE E DO TURISMO Carga Horária Competências 20 horas Sistematizar as informações sobre os atrativos e os serviços da destinação turística para o atendimento do hóspede, aplicando os conceitos de turismo e hospitalidade. CONHECIMENTOS Conceito e abrangência do turismo e da hospitalidade. Terminologia de turismo e hospitalidade. Visão sistêmica do turismo. Segmentação turística; turismo social e inclusivo. Políticas públicas de turismo. Evolução e características dos meios de hospedagem: serviços da hotelaria e seus diferenciais; tipologia hoteleira. Turismo e estrutura local: roteiros, serviços, atrativos regionais. HABILIDADES Identificar os tipos de meios de hospedagem e de segmentação do turismo; Identificar a infraestrutura turística local e de apoio; Utilizar os conceitos de hospitalidade na prática da hospedagem; Utilizar a terminologia turística; Utilizar os guias turísticos locais informatizados ou não, sistematizando as informações para o atendimento; REFERÊNCIAS Básica: ANDRADE, José Vicente. Turismo: fundamentos e dimensões. São Paulo: Editora Ática, BENI, Mário Carlos. Análise estrutural do turismo. 12 ed. São Paulo: Editora SENAC 6
7 SP, Complementar: CASTELLI, Geraldo. Hospitalidade na perspectiva da gastronomia e da hotelaria. São Paulo: Saraiva, LOCKWOOD, A; MEDLIK, S. Turismo e hospitalidade no século XXI. Barueri, SP: Manole, TRIGO, Luiz Gonzaga Godoi. Turismo Básico. 7 e. São Paulo: Editora Senac São Paulo, YOUELL, Ray. Turismo: uma introdução. São Paulo: Contexto, WALKER, John. Introdução à Hospitalidade. São Paulo: Manole, Carga Horária Competências OPERAÇÃO DE RECEPÇÃO 70 h Planejar a operação do setor de recepção; Executar a gestão operacional e de controles do setor. BASES TECNOLÓGICAS (conhecimentos) Cargos e funções. Termologia do setor. Técnicas de atendimento telefônico e pessoalmente. Requisitos básicos aos profissionais de recepção. Atribuições e responsabilidades. Procedimentos operacionais. Software aplicado. Auditoria Noturna. Gerenciamento de rotinas. Operações complementares. Atender telefonemas. Comunicar-se de forma correta. HABILIDADES Apresentar-se com asseio e postura profissional Efetuar procedimentos:walk in, check in e check out. Administrar situações durante a hospedagem. Gerenciar rotinas diárias. Dimensionar trabalhos de acordo com a ocupação. Planejar, organizar e supervisionar todos os processos de recepção. REFERÊNCIAS Básica: 7
8 CASTELLI, Geraldo. Administração hoteleira. 9 ed. Caxias do Sul, RS : EDUCS, Controles em hotelaria. 5 ed. Caxias do Sul, RS, VIERA, Elenara e CANDIDO, Índio. Gestão de Hotéis: técnicas, operações e serviços. Caxias do Sul: Educs, Complementar: DAVIES, Carlos Alberto. Cargos em Hotelaria. 3 ed. Caxias do Sul: Educs, Manual de hospedagem : simplificando ações na hotelaria. 3 ed. Caxias do Sul, RS : EDUCS, ISMAIL, Ahmed. Hospedagem: Front Office e Governança. São Paulo: Thomson Pioneira, MARQUES, Albano. Manual de Hotelaria: políticas e procedimentos. 2 ed. São Paulo: Thex, TORRE, Francisco. Administração hoteleira : parte I departamentos. São Paulo : Roca, RESPONSABILIDADE AMBIENTAL Carga Horária 20 horas Competências Aplicar os princípios da responsabilidade socioambiental no setor de Governança. CONHECIMENTOS Turismo e sustentabilidade Poluição, impactos ambientais do setor e práticas de minimização. Gestão de resíduos sólidos. Consumo Consciente. HABILIDADES Identificar impactos ambientais relacionados aos empreendimentos, atividades e serviços de hospedagem. Aplicar práticas e medidas que melhorem o ambiente de trabalho e minimizem os impactos da atividade sobre o meio ambiente em geral. REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15401/2006: Meios de hospedagem Sistema de gestão da sustentabilidade Requisitos. Rio de Janeiro: ABNT, dez BALDISSARELLI, A.; LOPES, C. Q.; OROFINO, F. V. G.; MARTINS, G. C. Considerando mais o lixo. 2ª ed, Florianópolis: Copiart, p. DIAS, R. Turismo sustentável e meio ambiente. São Paulo: Atlas, p. GIACOMINI FILHO, G. Meio ambiente e consumismo. Série Meio Ambiente (8), São Paulo: Editora Senac São Paulo, p. LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO Carga Horária 20 h 8
9 Competências Usar a linguagem verbal e não verbal de forma adequada às situações comunicativas próprias dos espaços profissionais de serviços de governança em espaços hoteleiros. BASES TECNOLÓGICAS (conhecimentos) Linguagem e Comunicação no contexto da governança. Uso da língua coloquial e língua culta e a adequação à situação de comunicação. Linguagem verbal e linguagem corporal na oralidade. Gêneros textuais orais e escritos no contexto profissional: correspondência interna via , currículo, carta de apresentação e entrevista de emprego. HABILIDADES Reconhecer as diferenças entre língua culta e língua coloquial. Reconhecer e usar a norma culta da língua portuguesa, especialmente no setor da governança. Comunicar-se com os colegas de trabalho e atender ao cliente através de uma comunicação articulada, objetiva, clara, polida e cortês. Produzir gêneros textuais próprios da sua atuação profissional. Usar a linguagem corporal a favor de uma boa comunicação. REFERÊNCIAS Básica: GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 3ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, WEIL, Pierre; TOMPAKW, Ronald. O corpo fala: a linguagem silenciosa da comunicação não-verbal. 19.ed. Petrópolis: Vozes, ZANOTTO, Normelio. Correspondência e redação técnica: coleção hotelaria. Caxias do Sul: EDUCS, Complementar: ANDRADE, M. M. de; MEDEIROS, J. B. Comunicação em Língua Portuguesa. São Paulo: Atlas, CARNEGIE, Dale. Como falar em público e influenciar pessoas no mundo dos negócios. Rio de Janeiro: Record, MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental: de acordo com as atuais normas da ABNT. 29. ed. São Paulo: Atlas, PERROTTI, Edna M. B. Superdicas para escrever bem diferentes tipos de texto. São Paulo: Saraiva, PIMENTEL, Carlos. A redação nos negócios. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, POLITO, Reinaldo. Superdicas para falar bem em conversas e apresentações. São Paulo: saraiva, WRIGHT, C.W. Aprenda a falar em público. Tradução de Luísa Ibañes. 3.ed. Rio de Janeiro: Record, RELAÇÕES INTERPESSOAIS Carga Horária 20 horas 9
10 Competências Sistematizar as informações sobre os atrativos e os serviços da destinação turística para o atendimento do hóspede, aplicando os conceitos de turismo e hospitalidade. CONHECIMENTOS Relações Interpessoais e conhecimento intrapessoal; Automotivação; Relações Interpessoais x Trabalho; Trabalho em equipe; Chefes e Líderes; Inteligência emocional; Administração de Conflitos. HABILIDADES Utilizar os princípios das relações interpessoais ao comunicar-se e relacionar-se com as pessoas; Ser capaz de trabalhar em equipe com ética, inteligência emocional e postura profissional; Respeitar as diferenças e saber lidar com conflitos; Entender o papel e a importância do líder. REFERÊNCIAS Básica: COIMBRA, Marcos. Assassinatos na Hotelaria, ou, como perder seu hóspede em 8 capítulos. Salvador: Casa da Qualidade, MOSCOVICI, F. Razão & Emocão: A inteligência emocional em questão. Salvador: Casa da Qualidade, RABAGLIO, M. O. Seleção por competência. São Paulo: Educator, Complementar: DEL PRETTE, A.; DEL PRETTE, Z. A. P. Psicologia das relações interpessoais e habilidades sociais: vivências para o trabalho em grupo. Petrópolis: Vozes, GOLEMAN, D. Inteligência emocional. Rio de Janeiro: Objetiva, Avaliação do processo de ensino e aprendizagem Segundo a Organização Didática a avaliação é caracterizada como diagnóstica, processual, formativa, somativa, continuada e diversificada. Dessa forma são considerados critérios como: assiduidade, realização das tarefas, participação nas aulas, avaliação escrita individual, trabalhos em duplas, colaboração e cooperação com colegas e professores. Por ser considerado sistemática a avaliação ocorre durante todos os momentos do processo ensino e aprendizagem, valorizando o crescimento do aluno qualitativa e quantitativamente, com atividades de recuperação paralela de conteúdos e avaliações. A 10
11 recuperação de estudos deve compreender a realização de novas atividades pedagógicas no decorrer do período letivo, que possam promover a aprendizagem, tendo em vista o desenvolvimento das competências. A avaliação consiste em um conjunto de ações que permitam recolher dados, visando à análise da constituição das competências por parte do aluno, previstas no plano de curso. Suas funções primordiais são: obter evidências sobre o desenvolvimento do conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias à constituição de competências, visando a tomada de decisões sobre o encaminhamento dos processos de ensino e aprendizagem e/ou a progressão do aluno para o semestre seguinte; analisar a consonância do trabalho pedagógico com as finalidades educativas previstas no Projeto Pedagógico do Curso; estabelecer previamente, por unidade curricular, critérios que permitam visualizar os avanços e as dificuldades dos alunos na constituição das competências. Os critérios servirão de referência para o aluno avaliar sua trajetória e para que o professor tenha indicativos que sustentem tomadas de decisões. Os registros das avaliações são feitos de acordo com a nomenclatura que segue: E - Excelente; P - Proficiente; S - Suficiente; I - Insuficiente. O registro, para fins de documentos acadêmicos, será efetivado ao final do módulo/fase, apontando a situação do aluno no que se refere à constituição de competências e utilizando-se a seguinte nomenclatura: A - (Apto): quando o aluno tiver obtido as competências; NA - (Não Apto): quando o aluno não tiver obtido as competências. Será aprovado no módulo o aluno que tiver adquirido as competências e obtiver freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) do total de horas letivas previstas no módulo e em cada unidade curricular. Serão realizadas avaliações coletivas que terão o caráter de avaliação integral do processo didático-pedagógico em desenvolvimento na Unidade Curricular. As avaliações coletivas ocorrerão em Encontros de Avaliação (Conselhos de Classe) envolvendo os professores, coordenadores e os profissionais do Núcleo Pedagógico. Um conjunto de atitudes também será considerado na avaliação do desempenhos dos alunos: Agir com postura profissional; 11
12 Envolver-se na solução de problemas; Trabalhar em equipe (interagir com o grupo, contribuir e trocar experiências); Cumprir as tarefas solicitadas, respeitando os prazos; Ser assíduo nas atividades propostas; Ser pontual nas atividades propostas. 11 Quadro dos Docentes envolvidos com o curso Unidade curricular Fundamentos da Hospitalidade e do Turismo Operação de Recepção Responsabilidade Ambiental Relação Interpessoal Linguagem e Comunicação Docente Thianne Durand Mussoi de Freitas Victor Henrique Moreira Ferreira Gládis Teresinha Slonski Marcela Kruger Correa Risolete Maria Helmann 12 Instalações e ambientes físicos / Equipamentos, utensílios e materiais Para realização das atividades programadas será necessário: - Sala de aula equipada com: carteiras para os alunos, mesa e cadeira para professor, quadro-branco, pincel e apagador, recursos audiovisuais de qualidade, computador, entre outros. Eventualmente as Aulas Práticas das Unidades Curriculares da área Técnica serão ministradas em Hotéis parceiros. 14 Modelo de Certificado para cursos FIC 12
13 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Lei n o , de 29/12/2008, publicada no D.O.U. Em 30/12/2008 CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA O Diretor Geral do Campus Florianópolis-Continente do Instituto Federal de Santa Catarina confere a: XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX Filho(a) de xxxxxxxxxxxx e de xxxxxxxxxxxx Natural de xxxxxxx xx, nascido em xxxxxxxxxxxxxxxxx O Certificado de Formação Inicial em Recepcionista de Meios de Hospedagem Fundamentação Legal: Lei no de 20/12/96; Lei nº , de 29 de dezembro de Florianópolis, de de 20 Nelda Plentz de Oliveira Diretora Geral do Campus Portaria nº XXXX Publicada no D.O.U em Titular do Certificado Elinete Eliete de Lima Chefe do DEPE do Campus
14 MODELO VERSO PERFIL DE ATUAÇAO PROFISSIONAL Profissional cidadão capacitado a operacionalizar os espaços e serviços do setor de recepção em meios de hospedagem, considerando aspectos éticos e de responsabilidade socioambiental. MATRIZ CURRICULAR Ministério da Educação Secretaria da Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Unidades Curriculares Fundamentos da Hospitalidade e do Turismo Operação de Governança Responsabilidade Ambiental Linguagem e Comunicação Relações Interpessoais Formação profissional Carga horária 30h 70h 20h 20h 20h 160h Emitido por:... em../.../20... Certificado registrado sob o nº, livro, Folha. Registrado por: em / /.
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