O ECO-DESENVOLVIMENTO PROMOVE A INCLUSÃO DE CRIANÇAS E JOVENS ESPECIAIS

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1 O ECO-DESENVOLVIMENTO PROMOVE A INCLUSÃO DE CRIANÇAS E JOVENS ESPECIAIS Este trabalho tem por objetivo relatar a experiência da equipe multidisciplinar de pesquisadores da UFAL na capacitação de crianças, jovens, professores e pais para a inserção do tema transversal Educação Ambiental (EA) nas práticas pedagógicas do Centro Wandette Gomes de Castro, na cidade de Maceió, Alagoas {...} Glauco Yves Gomes dos Santos Rocha, Graduado do curso de Engenharia Agronômica da Universidade Federal de Alagoas-CECA, Rio Largo, AL, (082) , glaucoyves@msn.com. Profª. Drª.Lígia Sampaio Reis, Campus Delza Gitai, Centro de Ciências Agrárias, Universidade Federal de Alagoas, Rio Largo, AL, lsr@fapeal.br Resumo: o presente trabalho surgiu da necessidade de capacitar os professores e alunos do Centro de Crianças e Jovens Especiais Wandette Gomes de Castro para formação de uma horta orgânica e noções de paisagismo, criando uma consciência sobre meio ambiente, gerando um trabalho de educação ambiental com coleta seletiva e reciclagem do lixo. Para atender as necessidades detectadas, realizaram-se palestras sobre meio ambiente e reciclagem, oficinas com a cozinha experimental e o setor de artes plásticas no período de abril de 2008 à maio de 2009, para que professores, pais e alunos pudessem descobrir como reciclar material plástico e reutilizá-los como sementeiras e formação de canteiros. Para isso realizou-se um treinamento com formação de 25 professores a fim de torná-los elementos multiplicadores instruindo os alunos e seus pais. Para dar continuidade do trabalho na escola foram selecionados 80 alunos monitores para contagem, separação dos reciclados, acompanhamento do trabalho de educação ambiental, horta e paisagismo. Palavras-chave: educação ambiental, horta, paisagismo, compostagem e reciclagem. Introdução Um dos problemas da vida contemporânea é de medir a capacidade que teremos para manter as condições da reprodução humana na Terra, em outras palavras: trata-se de permitir às gerações vindouras condições de 8

2 habitabilidade no futuro, considerando a herança de modelos tecnológicos devastadores e possíveis alternativas. Os seres humanos que estão por vir precisam dispor de ar, solo para cultivar e água limpos. Sem isso, as perspectivas são sombrias, tais como, baixa qualidade de vida e novos conflitos por recursos naturais (Ribeiro, 2001). Em busca da solução destes impasses iniciou-se a relação entre produção econômica e preservação ambiental. Surge neste contexto à expressão eco-desenvolvimento na década de 1980 no documento do World Conservation Strategy produzido pela União Internacional para a Conservação da Natureza pela solicitação do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente. De acordo com este documento, uma estratégia mundial para a conservação natural deve manter os processos ecológicos essenciais para a sobrevivência do ser humano, preservar a diversidade genética e assegurar o aproveitamento sustentável dos ecossistemas que proporcionam a vida humana. Segundo Barcelos & Noal (1998) a participação nos projetos voltados para conservação do meio ambiente tem a colaboração de todos, o diretor libera os professores, os professores liberam os alunos, os pais deixam que os filhos participem das atividades propostas, até a secretaria de educação de ensino dá força, só que depois que as atividades de educação ambiental terminam ninguém mais fala em ecologia e em educação ambiental. É claro que este envolvimento não se dará de forma linear e nem do dia para a noite, mas ao longo de um processo de treinamento que, como visto acima, deve não só envolver professores, mas também todos os demais profissionais da escola. Por trás desta idéia está o desenvolvimento de práticas que valorizem a cooperação, igualdade de direitos, autonomia, democracia e participação citado acima, pois ao propor um processo de treinamento que envolva a todos, substituímos de forma significativa a hierarquia normalmente presente por um ambiente mais democrático, onde cada um será estimulado a contribuir, que é o objetivo da educação ambiental, tornando o Centro, como colocado por Greig et al., (1989) um local de funcionamento mais orgânico. 9

3 A horta pode ser um laboratório vivo para diferentes atividades didáticas, além disso, o seu preparo oferece várias vantagens para a comunidade escolar como: proporcionar uma grande variedade de alimentos a baixo custo no lanche das crianças. Essas atividades desenvolvidas envolvem a participação de diversos membros da comunidade escolar (diversos profissionais da unidade educativa, pais e pessoas da comunidade), fortalecendo a relação da comunidade com a escola, aproximando os atores sociais e desenvolvendo o senso de responsabilidade e de cooperação. Há várias atividades que podem ser utilizadas na escola com o auxílio de uma horta onde o professor relaciona diferentes conteúdos e coloca em prática a interdisciplinaridade com os seus alunos. A matemática pode ser um exemplo com o estudo das diferentes formas dos alimentos cultivados, construções de parques e jardins didáticos com formas geométricas, além disso, o estudo do crescimento e desenvolvimento dos vegetais. Isto é, a importância da terra ter todos os nutrientes para que a semente se desenvolva em todo o seu potencial, livre de qualquer doença. Essas atividades também asseguram que a criança e a escola resgatem a cultura alimentar brasileira e, consequentemente, estilos de vida mais saudáveis. Essa relação direta com os alimentos também contribui para que o comportamento alimentar das crianças seja voltado para produtos naturais e saudáveis, oferecendo um contraponto à ostensiva propaganda de produtos industrializados e do tipo fast-food. MAGALHÃES (2003) em seus trabalhos verificou que a horta pode ser usada como estratégia para estimular o consumo de feijão, hortaliças e frutas sendo possível adequar à dieta das crianças. Os resíduos da horta não aproveitados na alimentação são usados na compostagem, que vai além de seu aspecto ambiental, na gestão dos resíduos sólidos, também estabelece seu aspecto social formando uma relação nova e diferente entre escola e comunidade, incentivando a implantação de hortas em suas residências. Para fortalecer o vínculo positivo entre a educação e a saúde, devemos promover um ambiente saudável, melhorando a educação e o potencial de aprendizagem através de projeto pedagógico que garanta preencher e atender as necessidades existentes que são: carência nutricional na merenda escolar, 10

4 desperdícios de cascas de frutas e hortaliças entre outras, permitindo a transformação social através da inserção das universidades junto às comunidades escolares, cumprindo assim, o papel fundamental que é o ensino, pesquisa e extensão. Esse projeto teve como objetivo a capacitação de crianças e jovens especiais e professores em relação à questão ambiental, para gerar um campo de atividade didático, de ocupação, de sustentabilidade e aprendizagem de hábitos alimentares saudáveis desenvolvendo a extensão social, voltada ao ambiente entre a Universidade Federal de Alagoas junto à comunidade, cumprindo assim seu papel social. Material e métodos - Local O presente trabalho foi desenvolvido no Centro de Crianças e Jovens Especiais Wandette Gomes de Castro, localizado no município de Maceió - AL. - Amostras de solo As amostras foram retiradas à uma profundidade 20cm, utilizando um trado, um balde, uma pá de jardim e 3 envelopes de papel craft, após percorrer toda a área de 100 m 2, homogeneizou-se o material e retirou-se três amostras composta que foram encaminhadas aos Laboratórios de Fitopatologia e Física do Solo da Unidade Acadêmica do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Alagoas. O solo foi classificado texturalmente como areia franca. De conformidade com a análise química verificou-se: ph 7,26, P trocável 103,44 mgdm -3, K mgdm -3, Ca +2 +Mg +2 6,60 cmolcdm -3, Ca +2 5,30 cmolcdm -3, Mg +2 1,30 cmolcdm -3, AL +3 0,01 cmolcdm -3, H +1 +AL +3 0,45 cmolcdm -3, S 6,81 cmolcdm -3, T 7,26 cmolcdm -3, V% 93,80. Através da análise realizada pelo Laboratório de Fitopatologia no solo verificou-se a presença dos nematóides: Meloidogyne sp. (160 exemplares/cc), Helicotylenchus sp. (40 exemplares/cc) e ovos (200), para fungos: Fusarium graminearum (2x10 5 fungos/ml de cultura), Aspergillus spp. (3,7x

5 fungos/ml de cultura), Penicillium sp. (1x10 5 fungos/ml de cultura) e Lasiodiplodia sp. (2x10 5 fungos/ml de cultura) e Bactérias totais (2,33x10 6 bactérias/ml de cultura). - Aulas práticas-teóricas Foram ministradas palestras a cada mês sobre vários temas relacionados com eco-desenvolvimento, utilizando data show, em sala de aula para alunos, pais, técnicos e professores. A Importância do meio onde vivemos e sua preservação, foi visto a importância da preservação do Centro onde o foco foi o paisagismo com formas didáticas e harmônicas e sua utilização no ensino da matemática no estudo dos triângulos, espaçamentos e medições no espaço. A coleta seletiva do lixo, onde o foco foi o desenvolvimento da compostagem utilizando cascas de frutas, hortaliças e ovo que antes era descartado pela escola e alunos em suas residências. A importância da reciclagem no cotidiano conduzindo a comunidade escolar para o uso de material reciclado (utilizando caixa de leite, copos descartáveis e garrafas de refrigerante) na construção de sementeiras. A importância do paisagismo com fruteiras conscientizando sobre a importância da arborização da escola e fornecimento de alimento. Hortas sua formação e utilização no mercado informal ensinando como montar canteiros e como utilizar esse alimento na cozinha experimental. - Alunos monitores Foi feito um levantamento pelos professores do Centro de quantos alunos desejavam participar do projeto, realizando uma ficha de cadastro com nome e série. A capacitação dos alunos monitores foi realizada mediante afinidade, envolvimento, comportamento e rendimento em sala de aula, frequência e trabalho em cooperação com os amigos e professores no projeto. - Paisagismo didático e harmônico 12

6 A parte de paisagismo iniciou com a parte visual da escola utilizando a matemática como ferramenta para construção dos canteiros com garrafas de refrigerantes. Os alunos marcavam os canteiros com piquetes e esticavam uma linha para fazer um alinhamento das plantas e na colocação das garrafas, utilizando as algumas plantas tropicais, medicinais e ornamentais. Foi realizada a construção de uma praça harmônica na entrada do Centro utilizando grama esmeralda (Zoysia japonica) devido sua alta capacidade de adaptação e fácil manejo, tudo feito pelos alunos onde os tapetes de grama de 1m 2 foram recortados com o auxílio de uma faca, o solo foi escarificado com uma enxada e posteriormente plantada a grama com o espaçamento de 20 x 20cm. Para o plantio das mudas ornamentais utilizou-se como ferramenta o estudo dos triângulos, espaçamento e medições no espaço. Foi realizado com o espaçamento de 20 x 20cm e uma cova aberta de 25 cm de profundidade realizado com um cavador e inserido matéria orgânica seca para fornecimento de nutriente e absorção de água. A ferramenta de trabalho utilizada para abertura das covas no plantio das mudas foi uma pazinha de jardim, onde o aluno abriu uma cova de 20 x 20cm, colocando no fundo da cova adubo orgânico da compostagem e retirando com cuidado o plástico para evitar quebra do sistema radicular. - Coleta Seletiva e Reciclagem do lixo No desenvolvimento da coleta seletiva foi constituída uma parceria multidisciplinar com o setor de artes plástica e a cozinha experimental. Com o setor de artes plásticas foi incentivado à recepção pelos professores de garrafas de refrigerantes, caixas de leite e copo descartável trazidos pela comunidade escolar. Para construção de sementeiras, canteiros e regadores. Com o setor da cozinha experimental foi incentivado à recepção de cascas de frutas, hortaliças e ovos para formação de alimentos diferenciados. - Compostagem 13

7 Os professores acompanharam os alunos para formação de uma compostagem, seguindo a metodologia de Paz et al., (2003) que recomenda selecionar um pequeno espaço de 3 m 2 feito de madeira e adicionar cascas de frutas, hortaliças e ovos, sendo coberto com esterco de gado para enriquecer a flora microbiana, acelerando o processo de decomposição da matéria orgânica. Sendo revolvida quinzenalmente pelo aluno monitor com a enxada e após um mês já estava pronto o adubo orgânico. - Sementeira As sementeiras foram montadas utilizando-se caixas de leite longa vida através de um trabalho de incentivo realizado pelo setor de artes plásticas, onde envolveu os alunos para o desenvolvimento de um material. Foi realizado um corte de apenas um lado da caixa e adicionado solo, a semente e a água. Desenvolveu-se também uma sementeira utilizando-se copos descartáveis, os quais foram perfurados na parte inferior com um parafuso quente, para haver a formação de um dreno. Um aluno monitor, utilizando garrafas pet, fabricou sua própria sementeira através de um corte na parte superior da garrafa pet (parte cônica), na qual foi retirada a tampa, adicionado solo ao recipiente formado e distribuído a semente para depois encaixar a parte cônica na outra parte que havia sido cortada, para adicionar água até chegar um nível onde o início do cone ficasse em torno de 4 cm de água, pois dessa forma, por diferença de pressão ocorreria a sucção da água passando para a parte cônica umedecendo o solo e favorecendo a germinação das sementes. - Paisagismo com fruteiras Foram plantadas algumas mudas doadas e outras adquiridas pelo Centro através da Chácara das Anonáceas no período de baixa precipitação pluviométrica que se estendeu de Janeiro à Maio de 2008 sendo necessário o uso de fornecimento de água através de uma irrigação alternativa com garrafa Pet. Nessa forma de irrigação, a garrafa Pet estava sem tampa e com um furo em sua parte superior para adicionar água diariamente. Em seguida, cada recipiente foi colocado ao lado da planta com a parte do cone enterrada e 14

8 posicionada para o sistema radicular da planta com a intenção de fornecer água direto no sistema radicular, formando um bulbo molhado, otimizando o uso de água. - Aproveitamento das frutas e hortaliças Após uma palestra com os responsáveis pela cozinha experimental sobre como utilizar o abacaxi tipo perola (Ananas comosus L. Merril) no preparo do suco com a polpa da infrutescência; doce com a casca do abacaxi; sua utilidade para amaciar carnes, que é só utilizar o suco de um abacaxi verde por algumas horas por conta da ação da enzima bromelina amolece a carne; e o plantio da coroa que com 2 anos irá florescer promovendo uma nova infrutescência. Partiu-se para a prática com o plantio da coroa do abacaxi. - Educação ambiental Com o envolvimento multidisciplinar de vários professores, principalmente os participantes do Instituto de Educação Ambiental Lagoa Viva (Maria Vânia dos Santos, Graça Gomes Cavalcante, Graça Gomes dos Santos e José Cícero Wandecley) dispostos a um trabalho de cooperação e auxiliar os alunos monitores a desempenhar suas atividades com visão de sustentabilidade, contribuíram o repasse para os alunos sobre a importância do projeto. Através das palestras sobre educação ambiental a importância de manter a escola e suas residências limpas e organizadas, evitando colocarem lixo no piso. - Horta Para dar início ao projeto horta preparou-se os canteiros com o adubo da compostagem onde primeiro foi plantado por estaquia a couve folha (Brassica oleracea L.), espaçadas de 30 cm, para o fornecimento de água foram colocadas garrafas Pet de 2 L sem a tampa e com um furo em sua parte superior. A garrafa foi colocada ao lado da planta com a parte cônica enterrada posicionada para o sistema radicular da planta com isso evitando a morte das mudas no período de baixa precipitação pluviométrica. 15

9 A colheita foi realizada utilizando uma faca lisa para o corte das folhas da couve, sendo encaminhada à cozinha experimental para a produção de alimentos para enriquecer a merenda escolar e excedente ser vendido. Após adaptação dos alunos a esse novo trabalho outras hortaliças foram sendo introduzidas na horta. - Boas Práticas de fabricação Com o apoio da graduanda de Biomedicina Márcia Margarida Lessa Araújo Reis Rocha foi implantado as boas práticas de fabricação (BPF) na tecnologia de produção dos alimentos com a utilização de tocas e luvas. Na higienização das mãos e dos materiais para produzir os alimentos utilizou-se a proporção de 2:1 de detergente neutro e água, pois a função do detergente é apenas de emulsificar a gordura e não fazer espuma. Para a sanitização de frutas e hortaliças foi repassado que deve-se mergulhá-las em um recipiente contendo uma proporção de: para cada litro de água usa-se uma colher de sopa de água sanitária, durante 30 minutos, de acordo com Ministério da Saúde (2000). Já para os materiais pode-se utilizar também o álcool a 70%. No descongelamento dos alimentos, colocar em refrigeração nunca em temperatura ambiente, pois favorece a proliferação de microrganismo no alimento. - Mercado Informal Agrícola Os alimentos produzidos na escola foram destinados a cozinha experimental para serem utilizados na merenda escolar e através das experiências desenvolveu-se um livreto de receitas pela cozinha experimental para produção de alimentos como: suco da horta (suco com limão, laranja e couve) um alimento rico em ferro e vitamina C; torta da casca de batata doce (casca de batata doce, leite, farinha de trigo e charque), 16

10 Resultados e discussão Na Tabela 1 encontram-se as mudas plantadas e observadas, no projeto de paisagismo utilizando fruteiras, plantas ornamentais, plantas tropicais e plantas consideradas como medicinais, almejando a inclusão mais rápida dos professores e alunos no projeto. A produção de frutas para enriquecer a merenda escolar, formação de sombra com as copas das fruteiras para que os alunos possam desfrutar de um ambiente mais harmônico e didático. Tabela 1- Nome científico e vulgar das plantas utilizadas. Nome Vulgar Nome científico Abacaxi Perola Ananas comosus L. Merril. Acerola Malpighia emarginata Agave Americana Agave americana Anturio Fiesta Anthurium andreanum Avenca Adiantum capillus-veneris L. Boldo-do-chile Peumus boldus Barbosa Euphorbia heterodoxa Cajueiro Anacardium occidentale Capim-limão Cymbopogon citratus Couve folha Brassica oleracea L. Cravo de defunto Tagetes erecta Erva-cidreira Melissa officinalis Espada de São Jorge Sansevieria trifasciata Grama Esmeralda Zoysia japonica Lirio do Campo Lilium L. Mangerição Ocimum americanum L. Mamão Carica papaya Onze horas Portulaca grandiflora Palmeira Azul Bismarckia nobilis Pingo de ouro Duranta repens L. Aurea Pinha Annona squamosa 17

11 Pitanga Eugenia uniflora L. Piteiro do Caribe Agave angustifolia marginata Conforme expresso na Tabela 2, o envolvimento da comunidade escolar no projeto no período de um ano, foi de 30,13%, isso mostra um bom envolvimento, por requerer um determinado tempo para adaptação com aulas práticas-teóricas para os alunos, professores e técnicos mudarem seus hábitos e atividades dentro do Centro e em suas residências. Tabela 2- Mobilização da comunidade escolar entre os envolvidos e os possíveis a envolver-se no projeto. PESSOAL ENVOLVIDO NÚMERO ENVOLVIDOS (%) Alunos matriculados Professores docentes Técnicos TOTAL ,13 Na parte de paisagismo harmônico e visual foram plantadas mudas em todas as pequenas áreas, principalmente próximas as salas de aula do Centro, utilizando reciclagem e a matemática como ferramenta. Desta maneira a comunidade escolar desenvolveu mais afeto e participação pelo trabalho, onde agora esta funcionando como forma didática pelos professores para explanar suas aulas. Na entrada do Centro foi feito uma praça harmônica com o plantio de grama esmeralda (Zoysia japonica) para que os visitantes e pais possam desfrutar deste ambiente. Com isso a direção do Centro sentiu a necessidade de cuidar melhor do novo cartão postal, comprando 12 metros de mangueira perfurada para irrigar a grama evitando o estresse hídrico no período de escassez de chuva e economia de água. No desenvolvimento da sementeira com a utilização de material reciclado, com o apoio do setor de artes, despertou no aluno o interesse para as atividades manuais associado com o aprendizado. Pode-se destacar a 18

12 sementeira elaborada pelo Aluno especial Jean Hilder que gerou um trabalho de pesquisa pelo graduando de Engenharia Agronômica José Augusto Pinto do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Alagoas com o intuito de baixar o custo de produção de mudas e transporte da mesma utilizando como nutriente a solução da FAO (1992). No desenvolvimento da compostagem, houve um bom envolvimento dos alunos e professores do Centro, pois ambos trouxeram de suas residências as cascas de frutas, hortaliças, ovos e folhas secas. Os alunos começaram a compreender a diferença do plástico comum e lixo orgânico separando antes para o uso na composteira,o apoio dos professores foi fundamental para acompanhamento dessa atividade. A adubação das plantas foi feita com o produto da compostagem, um adubo orgânico e rico em minerais e colocado no fundo das covas e na cobertura evitando o uso com adubação química e diminuindo assim os custos na produção, permitindo que os alunos monitores se familiarizassem com essa pratica, e com produção de alimentos orgânico sem utilizar adubação química e agrotóxico. Para irrigar as mudas de uma forma mais prática, com maior aproveitamento de água foi utilizada garrafa tipo Pet provida da reciclagem, fazendo com que os alunos não se esquecessem de completar a água, sendo mais rápidos na atividade diária de irrigação, evitando assim em 100% a mortalidade das mudas transplantadas, pisoteadas e por falta de irrigação, onde os alunos monitores conseguiram transplantar mudas relativamente grandes de um lugar para outra evitando o mínimo de estresse, esse tipo de atividade não é recomendada, mas eles conseguiram e habituaram-se a realizar com bastante êxito. No desenvolvimento da horta observou-se o espaçamento indicado para a cultura conforme recomendações da EMBRAPA foi plantada inicialmente a couve folha, e cada monitor teve acesso as informações de manejo e condução da cultura uma atividade nova para os alunos monitores, necessitando de tempo para adaptação, pois apesar da dedicação apresentam algum tipo de necessidade especial. 19

13 A reativação da cozinha experimental que estava quase desativada ocorreu a partir das palestras e degustações de alimentos produzidos na horta pelos alunos monitores, com a couve folha e suco de limão. Foi servido o suco acompanhado com a torta feita com casca batata doce (Ipomoea batatase) e charque. O resultado foi um livreto de receitas culinárias elaborado pelo setor da cozinha experimental ensinando o aproveitamento de restos de cascas de frutas, hortaliças, raízes e tubérculos para produção de alimentos diferenciados e de alto teor nutritivo e ambientalmente corretos como: multimistura, suco da horta, torta de hortaliças, torta de macaxeira (Manihot esculenta) entre outros. Na implantação das boas práticas de fabricação promovendo maior aceitação dos alunos que tinha preconceito e discriminação com os companheiros que trabalhavam no mesmo, dos professores e dos consumidores, onde aumentou as encomendas dos produtos, procura pelos alunos para participação das aulas da cozinha experimental e diminuição dos custos de produtos de higienização. Segundo relatos dos pais e professores, os alunos obtiveram um rendimento bastante interessante em seus costumes e interesses em relação às plantas, alimentação e higiene, levando para suas residências, onde começaram a adquirir hábitos de limpeza da casa e higiene pessoal na residência e no Centro, apanhando as folhas secas das plantas e colocando próximo ao caule da mesma para servir como adubo, reciclagem de plástico, papel e resíduos da cozinha, e principalmente seu rendimento em sala de aula com mais afeto de companheirismo com o próximo e cooperativismo, logo mostrando a eficiência de um trabalho bem feito pela equipe envolvida. Todos os canteiros foram construídos, pelos alunos monitores, utilizando as garrafas de refrigerantes trazidas pelos alunos e professores, com isso mostrando um grande incentivo a reciclagem. Esses canteiros tinham maior eficiência para evitar o pisoteio, visualização auto ecologicamente correto, baixo custo e maior retenção de água e solo como demonstrar. A praça harmônica incentivou a construção de um parque didático (40m 2 ) com formas geométricas, todo na grama esmeralda e com caminhos e canteiros feitos com garrafas Pet s recicladas, para a que a comunidade 20

14 escolar desfrute de um espaço harmônico, importante para o visual e didático, tornando-se um campo de lazer e estudo. Onde a grama esmeralda utilizada provém dos tratos culturais da praça harmônica feita na entrada do Centro, sendo realizada pelos alunos monitores. Conclusão O eco-desenvolvimento promove a inclusão de crianças e jovens especiais promovendo o eco-desenvolvimento foi bastante importante, pois promoveu a capacitação de 30,13% da comunidade escolar em relação à questão ambiental, gerando um campo de atividade didático, de ocupação, de sustentabilidade e aprendizagem de hábitos alimentares saudáveis, com o desenvolvimento de uma horta, paisagismo, coleta seletiva, reciclagem, sementeira e compostagem, reativação da cozinha experimental (com maior aceitação da comunidade escolar e dos clientes) e formação do seu livreto. Referências bibliográficas BARCELOS, V.H.L. & NOAL, F.O. A temática ambiental e a educação: uma aproximação necessária. In: NOAL, F.O., REIGOTA, M. BARCELOS, V.H.L. (Orgs). Tendências da Educação Ambiental Brasileira. Edunisc, p , BRANDÃO, C.I.; BRANDÃO, R.F. Alimentação Alternativa, Centro de Pastoral Popular. Editora Redentorista. Brasília COMPROMISSO EMPRESARIAL PARA RECICLAGEM. São Paulo: CEMPRE, FAO. Wastewater treatment and use in agriculture. Roma: FAO, p. Irrigation and Drainage Paper 47. GREIG, S., PIKE, G. and SELBY, D. Greenprints for changing education. London: WWF & Kogan Page, MAGALHÃES, A. M. A horta como estratégia de educação alimentar em creche. Florianópolis, f. Dissertação (Mestrado Agroecossistemas) - Universidade Federal de Santa Catarina. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Alimentos Regionais. Versão preliminar. Brasília

15 MINISTÉRIO DA SAÚDE. Política nacional de alimentação e nutrição. Brasília, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Como evitar a Deficiência de Iodo. Programa de Controle da Qualidade do Sal. Brasília PAZ V.; UMBIDES, H. M.; PINTO, M.I.S. al. Tratamiento de los residuos urbanos en Santiago del Estero (Argentina): una experiencia piloto, RIBEIRO, W.C A ordem ambiental internacional. São Paulo: Contexto, p ,

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