SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL: CONSUMO DE ÁGUA

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1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. Unifal-MG Rua Gabriel Monteiro da Silva, 700 Alfenas/MG CEP Fone: (35) Fax: (35) Curso: Ciências Biológicas Bacharelado Disciplina: Política e Gestão Ambiental SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL: CONSUMO DE ÁGUA Discentes: Bruna Lorencini da Silva; Jéssica Aparecida; Juliana B. Rodrigues; Karla Dias Marques; Leticia P. Lippi; Maria Fernanda O. Sampaio; Marina Guidi; VytóriaPiscitelli Cavalcanti e Vinicius de Toledo Docente: Rogério Grasseto Teixeira Alfenas

2 SUMÁRIO 1. Diagnóstico Ambiental Planejamento Aspecto e impacto ambiental Legislação aplicável Objetivos e metas Plano de ação Implementação e operação Autoridade e responsabilidade Comunicação Documentação e controle de documentos Atendimento à emergência Verificação Monitoramento e medição Avaliação do atendimento a legislação Não conformidade, ação corretiva e preventiva Controle de registros Auditoria Análise crítica Referências

3 1. Diagnóstico ambiental O diagnóstico ambiental realizado procurou identificar os principais dados e elementos relacionados às atividades desenvolvidas na Universidade que tivessem influência em seus aspectos e impactos ambientais. Através deste, observou-se que de 2010 a 2012 houve um aumento no consumo de água (Figura 02). Porém, é importante ressaltar que a partir de março de 2011 iniciaram-se as atividades do Unidade I da Universidade Federal de Alfenas em Santa Clara (Figura 01). Figura 01. Gráfico comparando o consumo de água ao decorrer dos meses entre os anos de 2010 a Em Março de 2011, apontado pela seta, houve início do faturamento da Unidade I - Santa Clara. 3

4 Figura 02. Gráfico comparando o valor gasto pelo consumo de água entre os anos de 2010 a 2012 (A) e gráfico comparando o volume consumido de água entre os anos de 2010 a 2012 (B). Nas tabelas abaixo, é possível verificar o consumo de água referente a três anos consecutivos. Pelos resultados verificou-se que os meses de maior consumo se remetem a outubro e novembro dos anos de 2010, 2011 e Tabela 1. Consumo de água referente ao ano de DEMONSTRATIVO DE CONSUMO DE ÁGUA DE 2010 Copasa Mês Valor da água Vol. Medido água m² jan R$6.541, fev R$6.483, mar R$10.075, abr R$10.251, mai R$10.326, jun R$11.245, jul R$11.365, ago R$9.864, set R$10.256, out R$11.985, nov R$11.652, dez R$10.254, TOTAIS R$ ,

5 Tabela 2. Consumo de água referente ao ano de DEMONSTRATIVO DE CONSUMO DE ÁGUA DE Copasa Mês Valor da água Vol. Medido água m² Jan R$4.803, Fev R$5.458, mar* R$8.604, Abr R$10.515, Mai R$11.552, Jun R$12.139, Jul R$12.491, Ago R$10.845, Set R$14.099, Out R$15.217, Nov R$13.696, Dez R$12.326, TOTAIS R$ , Tabela 3. Consumo de água referente ao ano de DEMONSTRATIVO DE CONSUMO DE ÁGUA DE Copasa Mês Valor da água Vol. Medido água m² Jan R$ 5.560, Fev R$ 8.370, Mar R$ , Abr R$ , Mai R$ , Jun R$ , Jul R$ , Ago R$ , Set R$ , Out R$ , Nov R$ , Dez R$ , TOTAIS R$ , De acordo com o plano de gestão da Universidade Federal de Alfenas referente ao ano de 2010, propunha-se a implementação de torneiras automáticas e caixas de descarga acopladas em todos os banheiros. Verificamos que tal cumprimento não foi efetivo (Tabela 04). 5

6 Tabela 04. Relação de torneiras automáticas e manuais; descargas acopladas e não acopladas; mictório automático e manual; bebedouros e lava-olhos dos prédios da Universidade Federal de Alfenas, campus de Alfenas. Prédio Torneira automática Torneira manual Descarga acoplada Descarga não acoplada Mictório Automático Mictório manual Bebedouro Lavaolhos V PCA R O S K Q E H D Limno 2 2 R.U Odonto Serv. gerais Além dos itens apresentados na Tabela 04, observamos o uso de cuspideiras e mangueirinhas no prédio da Odontologia, sendo encontrados 62 exemplares de cada; e o uso de torneiras para irrigação, sendo encontrada uma em cada jardim, com 2 irrigadores. O consumo de água foi avaliado nos seguintes compartimentos: a. Banheiros - Torneiras: algumas são automáticas outras não; Figura 03. Torneira automática na esquerda e manual na direita, na Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL - MG). 6

7 - Vaso sanitário: algumas com caixa de descarga acoplada outras não; Figura 04. Vaso sanitário com caixa de descarga acoplada (A) e sem caixa de descarga acoplada (B) na Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL - MG). - Mictório: alguns são automáticos e outros não; Figura 05. Mictório automático (A) e mictório manual (B) na Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL - MG). b. Laboratórios - Autoclave: gasto excessivo de água (125 litros de água por autoclave); - Cuspideira: saída de água da cuspideira que consome em média 700 litros por dia. 7

8 Figura 06. Cuspideira ligada. - Destilação da água e água Mili Q: são desperdiçados 21 litros de água potável para fazer 1 litro de água destilada. c. Outros - Bebedouros: falta de manutenção. Desperdício durante o consumo de água no bebedouro. Em pesquisa feita em 10 bebedouros na Unicamp, com o consumo feito em um tempo médio de 10 segundos, foram perdidos 1,024m³/ano de água. O que dá uma porcentagem de perda da água de 34%. 8

9 Figura 07. Bebedouro com vazamento. - Lavagem de carro: na universidade são lavados todos os carros após cada viagem (média de 10 carros por dia). - Limpeza: gasto excessivo de água na limpeza através do uso de mangueiras. 9

10 2. PLANEJAMENTO 2.1 Aspecto e impacto ambiental a. Aspecto: Consumo e desperdício de água nos bebedouros, descargas, torneiras, cuspideira, autoclaves e sistemas de destilação de água, entre outras atividades. b. Possível impacto: Esgotamento de água. 2.2 Legislação aplicável Primeiramente, a legislação aplicável deve referir-se ao uso racional da água tendo em vista a preservação do meio ambiente. A Lei Nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, dispõe sobre a Politica Nacional do Meio Ambiente que, como exposto no Art 2º: A Política Nacional do Meio Ambiente tem por objetivo a preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar, no País, condições ao desenvolvimento sócio-econômico, aos interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana, atendidos os seguintes princípios: I - ação governamental na manutenção do equilíbrio ecológico, considerando o meio ambiente como um patrimônio público a ser necessariamente assegurado e protegido, tendo em vista o uso coletivo; II - racionalização do uso do solo, do subsolo, da água e do ar; III - planejamento e fiscalização do uso dos recursos ambientais; Referente à Lei nº 9.433, de 08/01/1997 que instituiu a Política Nacional de Recursos Hídricos e criou o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos 10

11 Hídricos, a Politica Nacional dos recursos hídricos baseia-se em alguns fundamentos que são aplicados ao caso: Art.1º: II - a água é um recurso natural limitado, dotado de valor econômico; VI - a gestão dos recursos hídricos deve ser descentralizada e contar com a participação do Poder Público, dos usuários e das comunidades. Dessa forma, a UNIFAL-MG sendo um órgão público federal deve atender primeiramente à legislação proposta pelas leis nacionais, ou seja, visar o uso racional de recursos ambientais respeitando a preservação do meio ambiente. 2.2 Objetivo e Metas a. Objetivo: - Reduzir o consumo de água; - Desenvolver uma metodologia que possa ser aplicada futuramente nos outroscampus da universidade. b. Metas: - Reduzir em 30% o consumo de água em dois anos; - Implantar o sistema nos demais campus da UNIFAL em dois anos; 2.4 Plano de ação a. Banheiros - Torneiras: implantação de torneiras automáticas em todos os prédios; manutenção das torneiras com defeitos; - Vaso sanitário: implantação de caixas de descargas acopladas ao vaso sanitário, preferencialmente caixa de descarga de 6 litros, pois são as mais econômicas do 11

12 mercado; utilização de garrafas PETs cheias dentro das caixas de descargas para reduzir a quantidade de água gasta durante as descargas mantendo a pressão. Figura 08. Uso de garrafas PETs na caixa de descarga para reduzir a quantidade de água gasta para a manutenção da pressão da descarga. - Mictório: implantação de mictórios automáticos em todos os prédios; b. Laboratórios - Autoclave: juntar materiais dos laboratórios até atingir a capacidade máxima para autoclavar. - Cuspideira: ligar apenas quando necessário e se possível instalar recicladores de água para cuspideira. - Destilação da água e água Mili Q: reutilizar a água usada para fazer água destilada. c. Outros: - Bebedouros: Manutenção; incentivo a uso de canecas e garrafas para evitar o desperdício; - Lavagem de carro: Uso de baldes ou mangueiras com pressão; - Limpeza: Uso de mangueiras com pressão; - Implantar Sistema de Captação de água da chuva; 12

13 Figura 09. Esquema de funcionamento de um sistema de aproveitamento da água da chuva (Marinoski, 2007). - Implantação de reutilização da água. (Por exemplo: implantar sistema de reutilização de água da torneira da pia para o vaso sanitário, sistema de captação de água desperdiçada em laboratório para limpeza); - Sistema de gotejamento para irrigação dos jardins; -Programas de conscientização dos funcionários, discentes e docentes quanto uso racional de água; d. Indicadores: O indicador que poderia ser utilizado para observar os resultados das medidas propostas por este Plano de Ação poderia ser o volume consumido de água pela Universidade fornecido pela conta de água. 13

14 3. IMPLEMENTAÇÃO E OPERAÇÃO 3.1 Autoridade e responsabilidade Comprometimento da Alta Administração e responsabilidade de todos. 3.2 Comunicação A comunicação deverá abranger palestras, campanhas e cartazes que visam à conscientização da administração, alunos, funcionários, professores e demais envolvidos com a Universidade. Somado a isso, os resultados obtidos com essas atividades deverão ser divulgados, também como uma forma de incentivo à continuidade das mesmas. 3.3 Documentação e controle de documentos -Documentação: Escopo e principais elementos do SGA; objetivos e metas para o consumo de água na universidade; documentos requeridos pela ISO 14001; documentos para o planejamento, operação e controle dos processos relacionados aos aspectos ambientais significativos. -Controle dos documentos: Estes depois de revisados, analisados e aprovados, devem ser organizados de maneira que possam ser facilmente encontrados, ou seja, de fácil disponibilidade ao SGA. Com o tempo esses documentos devem ser identificados e removidos quando possível (documentos obsoletos). 3.4 Atendimento a Emergência A Universidade deve estar preparada para eventuais emergências como: 1. Procedimentos para identificar problemas e emergências relacionadas ao desperdício de água. 14

15 2. Preparação e disponibilização de um corpo técnico responsável para resolver problemas relacionados à tubulação (ex: vazamentos). 3. Protocolos de prevenção e mitigação dos impactos vinculados ao desperdício de água. 4. Revisão dos protocolos após ocorrências. 5. Realização de simulações e ensaios a fim de testar os procedimentos implementados. 4. VERIFICAÇÃO 4.1 Monitoramento e Medição Monitoramento do atendimento aos compromissos da política de Gestão Ambiental, do alcance dos objetivos, metas e melhoria contínua. Identificação de novos aspectos ambientais significativos e avaliação da ocorrência de impactos. Avaliação dos controles operacionais para posterior avaliação do desempenho ambiental da universidade e da eficiência do SGA. 4.2 Avaliação do atendimento à Legislação A universidade deve avaliar periodicamente através de auditorias internas o atendimento aos requisitos legais aplicáveis. O resultado desta avaliação deve ser registrado. 4.3 Não Conformidade,ação corretiva e preventiva Verificar através do monitoramento a presença de não conformidades e, caso essas estejam presentes, propor ações corretivas e preventivas, implementando ou modificando medidas de controle para evitar a repetição destas incoerências. Tais ações devem ser registradas. As não conformidades deveram ser avaliadas entre reais ou potenciais para que sejam realizadas ações preventivas e/ou corretivas. 15

16 4.4 Controle de Registros Os registros devem conter os fatos observados para efeito de controle, devendo apresentar os resultados obtidos ou fornecer evidencias das atividades realizadas. A instituição deve manter e estabelecer os seus registros de modo a demonstrar conformidade com os requisitos do seu SGA. 4.5 Auditoria Esta é a ultima etapa da fase de verificação, a qual deve assegurar que sejam conduzidas em intervalos planejados para: - Determinar se o SGA (I) está em conformidade com os arranjos planejados para gestão, incluindo os requisitos da ISO e (II) se foi adequadamente implementado e mantido; - Fornecer à administração informações sobre os resultados da auditoria; 4.6 Análise Crítica A análise crítica é recomendada pelas normas da ISO e, por meio da verificação completa de todas as questões e controles ambientais, permitirá que a organização avalie o seu desempenho ambiental. Dessa forma, através desta serão identificadas as áreas para a atuação do Sistema de Gestão Ambiental, assegurando sua continuada adequação, pertinência e eficácia. A análise deve avaliar as oportunidades de melhoria e as necessidades de alteração do SGA em qualquer dos seus elementos constitutivos, além de conter a documentação, resultados de auditorias internas, comunicação das partes interessadas, situações das ações corretivas e preventivas, situações de emergência e acidentes, mudanças nos requisitos legais entre outros. 16

17 5. Referências html (acessado em : 06 de abril de 2013). (acessado em: 06 de abril de 2013). (acessado em 09 de abril de 2013). (acessado em 09 de abril de 2013). Barbieri, J. C. Gestão Ambiental Empresarial: Conceitos, Modelos e Instrumentos / José Carlos Barbieri. 2.Ed. atual e ampliada. São Paulo : Saraiva, MARINOSKI, A. K.Aproveitamento de água pluvial para fins não potáveis em instituição de ensino: estudo de caso em Florianópolis SC, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis,

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