Educação Profissional de Nível Técnico e Perspectivas de Futuro

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1 Educação Profissional de Nível Técnico e Perspectivas de Futuro RESUMO: Fernanda Maria Fornaziéri Musto Senac-SP GT 03: Trabalho e Educação Profissional e Tecnológica 1. Introdução Este trabalho visa compreender vários aspectos que envolvem a realidade do estudante de habilitações profissionais de nível técnico, sendo que para este estudo foram escolhidos cinco programas diferentes que ocorrem no período noturno do Senac Araraquara: Técnico em Meio Ambiente, Técnico em Segurança do Trabalho, Técnico em Contabilidade, Técnico em Administração e Técnico em Logística. Buscamos compreender como se constitui a família dos alunos em relação ao número de filhos presentes na casa, a escolaridade dos pais, o estímulo em relação aos estudos, a classe social em que este aluno está inserido, e a realidade de trabalho que ele apresenta. Entendemos que estes fatores atuam diretamente na forma de os alunos decidirem o que cursar e como cursar. Pesquisamos assim o contexto dos alunos e também a forma como eles se inserem dentro das habilitações técnicas. 2. Fundamentação Teórica Utilizamos os conceitos de habitus e capital cultural tais como definidos por Bourdieu, sendo que o primeiro é entendido como: um sistema de disposições duráveis e duradouras, enquanto princípio de geração e de estruturação de práticas e de representações que podem ser objetivamente reguladas e regulares (1987) sem com isso terem obediência a regras e sem supor a visão consciente dos fins. Os alunos de uma determinada fração de classe tendem a se comportar de determinada forma e a ter determinados valores sem terem com isso visão consciente dessa forma de agir e ao mesmo tempo podendo romper, dependendo das experiências às quais são expostos, com os padrões observados em determinados grupos. O capital cultural tal como entendido por Bourdieu apresenta três estados: O estado incorporado referente ao trabalho realizado e ao tempo investido pelo sujeito para obter esse capital cultural, e essas disposições duráveis o indivíduo carrega consigo; O estado objetivado referente aos bens culturais aos quais o indivíduo tem acesso, como livros, quadros, dicionários, enciclopédias.

2 O estado institucionalizado referente aos produtos desse capital cultural materializado em certificados, diplomas, que provam materialmente o pertencimento de tal capital. Bourdieu (1987) nos aponta como a família é importante para a vida escolar dos alunos: o conteúdo da herança cultural dos ascendentes tem papel importante no que as famílias mais ou menos cultas transmitem a seus filhos, e nas vias de transmissão, que se refletirão nas informações sobre o mundo e sobre o cursus escolar, na facilidade verbal, que permitirá acesso e entendimento de estruturas mais ou menos complexas, e pela cultura livre adquirida nas experiências extra-escolares. O capital cultural é um sistema de valores implícitos que é passado aos filhos de forma mais indireta que direta, e que está diretamente conectado com as experiências daquele grupo ou fração de classe a qual a família pertence, e que, bem observados, definem as atitudes frente à instituição escolar. Por esta razão buscamos a escolaridade dos pais, que pode contribuir de uma forma ou outra para o objetivo educacional deste aluno. Em relação às leituras temos uma situação bastante peculiar, pois estas enriquecem o vocabulário, mas também a forma de entendimento do mundo. Além do universo de palavras, toda a sintaxe que permite a elucidação de estruturas complexas fará diferença na vida dos alunos. 3. Objetivos Os objetivos deste estudo são a compreensão do universo do aluno de educação profissional de nível técnico, o dimensionamento do estímulo recebido pela família e a motivação deste futuro profissional técnico, que frequentemente já está inserido no mercado de trabalho. Além disso, pesquisamos a perspectiva profissional destes alunos, seus hábitos de leitura e freqüência de utilização de bibliotecas. 4. Metodologia Foram preparados questionários para resposta direta pelos alunos dos cinco programas mencionados na problematização, sendo que a distribuição foi a seguinte: Técnico em Meio Ambiente: 16 respondentes; Técnico em Segurança do Trabalho: 26; Técnico em Contabilidade: 26; Técnico em Administração: 27 e Técnico em Logística: 19 respondentes. Após foram compiladas as 114 respostas, sendo que foram analisadas de forma geral e também relacionadas ao curso que estão fazendo. 5. Conclusões

3 Os alunos pesquisados pertencem predominantemente às classes C e D, conforme suas próprias declarações; em sua maioria 84,2% trabalham e estudam; mais da maioria dos pais apenas estudaram até o nível fundamental, completo ou incompleto; 87% destes alunos são provenientes da escola pública. Entretanto, há a cultura do crescimento via educação: quase 90% dos pais estimulavam os alunos a irem à escola e quase 60% acompanhavam o que o aluno estava estudando. Com reendemos que o habitus predominante destas frações de classe têm em si a perspectiva de crescimento através da evolução profissional, conseguida através da educação formal. Palavras-chave Educação profissional; perspectiva profissional; cursos técnicos. Educação Profissional de Nível Técnico e Perspectivas de Futuro Fernanda Maria Fornaziéri Musto Senac-SP GT 03: Trabalho e Educação Profissional e Tecnológica 1. Introdução Este trabalho visa compreender vários aspectos que envolvem a realidade dos estudantes de habilitações profissionais de nível técnico, uma vez que estas habilitações têm se tornado cada vez mais importantes para a formação dos jovens para o mercado de trabalho, dada a alta empregabilidade que os técnicos formados têm. Além da empregabilidade, há um esforço no Brasil nesse início de década de 2010 para que o crescimento econômico tenha eco nas empresas, que podem produzir mais e gerar mais riqueza para o país justamente baseado no grupo de profissionais bem formados que estejam presentes nos quadros institucionais. Esse esforço do governo federal se traduz em iniciativas como o Pronatec, que visa expandir, interiorizar e democratizar a oferta de cursos de Educação Profissional e Tecnológica (EPT) para a população brasileira.(brasil) Para este estudo foram escolhidos cinco programas diferentes, que ocorrem no período noturno, do Senac em uma cidade do interior paulista, Araraquara. Os programas são o Técnico em Meio Ambiente, Técnico em Segurança do Trabalho, Técnico em Contabilidade, Técnico em Administração e Técnico em Logística. Buscamos compreender vários aspectos

4 da vida dos estudantes, entre eles como se constitui a família dos alunos em relação ao número de filhos presentes na casa, a escolaridade dos pais, o estímulo em relação aos estudos, a classe social em que este aluno está inserido, e a realidade de trabalho que ele apresenta. Foi estudada inclusive a cidade de origem, que implica deslocamentos diários para que o estudante conclua seu curso. Entendemos que estes fatores atuam diretamente na forma de os alunos decidirem o que cursar e como cursar. Pesquisamos assim o contexto dos alunos e também a forma como eles se inserem dentro das habilitações técnicas. 2. Fundamentação Teórica Utilizamos os conceitos de habitus e capital cultural tais como definidos por Bourdieu, sendo que o primeiro é entendido como: um sistema de disposições duráveis e duradouras, enquanto princípio de geração e de estruturação de práticas e de representações que podem ser objetivamente reguladas e regulares (1987) sem com isso terem obediência a regras e sem supor a visão consciente dos fins. Os alunos de uma determinada fração de classe tendem a se comportar de determinada forma e a ter determinados valores sem terem com isso visão consciente dessa forma de agir e ao mesmo tempo podendo romper, dependendo das experiências às quais são expostos, com os padrões observados em determinados grupos. O capital cultural tal como entendido por Bourdieu apresenta três estados: O estado incorporado referente ao trabalho realizado e ao tempo investido pelo sujeito para obter esse capital cultural, e essas disposições duráveis o indivíduo carrega consigo; O estado objetivado referente aos bens culturais aos quais o indivíduo tem acesso, como livros, quadros, dicionários, enciclopédias. O estado institucionalizado referente aos produtos desse capital cultural materializado em certificados, diplomas, que provam materialmente o pertencimento de tal capital. Desta forma, cada indivíduo possui uma gama de características, baseada em seus estados incorporado, objetivado e institucionalizado, que fazem com que ele reaja de determinada maneira dentro do ambiente educacional, assim modificando suas possibilidades futuras de crescimento educacional e social. Bourdieu (1987) nos aponta como a família é importante para a vida escolar dos alunos: o conteúdo da herança cultural dos ascendentes tem papel importante no que as famílias mais

5 ou menos cultas transmitem a seus filhos, e nas vias de transmissão, que se refletirão nas informações sobre o mundo e sobre o cursus escolar, na facilidade verbal, que permitirá acesso e entendimento de estruturas mais ou menos complexas, e pela cultura livre adquirida nas experiências extra-escolares. O capital cultural é um sistema de valores implícitos que é passado aos filhos de forma mais indireta que direta, e que está diretamente conectado com as experiências daquele grupo ou fração de classe a qual a família pertence, e que, bem observados, definem as atitudes frente à instituição escolar. Por esta razão buscamos a escolaridade dos pais, que pode contribuir de uma forma ou outra para o objetivo educacional deste aluno. Isso também contribuirá para que os alunos reajam de uma ou outra forma quanto às suas experiências em sala de aula, aos ditos e interditos dos docentes, à forma como acolhem a expectativa dos educadores com quem têm contato, enfim, tornando-os mais ou menos suscetíveis às questões que lhe são colocadas, e tendo maior ou menor espírito crítico em relação a essas questões. Em relação às leituras temos uma situação bastante peculiar, pois estas enriquecem o vocabulário, mas também a forma de entendimento do mundo. Além do universo de palavras, toda a sintaxe que permite a elucidação de estruturas complexas fará diferença na vida dos alunos. Fará diferença também na forma de se comunicar de modo mais ou menos elegante considerando as normas cultas aceitas, e assim se mostrar mais ou menos preparado em momentos de exposição em público nos seminários e apresentações. O estado institucionalizado nos remete a uma discussão difícil, pois a escola pública tem se notabilizado por emitir certificados até mesmo de ensino médio a alunos semi-alfabetizados, e assim os certificados lhes permitem prosseguir nos estudos mas não os prepararam para os desafios educacionais e profissionais que têm pela frente. Isso lhes dá uma falsa oportunidade, pois embora com histórico escolar condizente para prosseguimento dos estudos, lhes falta muito conteúdo de pré-requisitos para uma boa compreensão do que está sendo estudando na programação técnica. Os alunos possuem uma bagagem cultural que não pode ser ignorada, pois define a forma com que os alunos transitam pela experiência educacional. Dessa forma, sendo uma boa preparação ou má preparação, ilusoriamente remetem a si mesmos os méritos e deméritos dos resultados obtidos por essa experiência educacional, crença compartilhada até mesmo pelos próprios docentes e pela instituição educacional. Entretanto, o background educacional

6 proporciona ao aluno trazer um domínio sobre os códigos escolares, e facilita ou dificulta a aprendizagem dos conteúdos. O domínio maior ou menor da língua também influencia nos processos de avaliação. Os mais fluentes na língua portuguesa têm a tendência a serem muito mais bem avaliados, já que conseguem expressar suas ideias com mais clareza, encantando inclusive o educador. Da mesma forma, compreendem com mais tranqüilidade a linguagem do professor, facilitando o processo de aprendizagem e tornando-o natural. Bourdieu observa que os alunos que foram preparados, no âmbito familiar, a se portarem de forma socialmente aceitável, cumprindo as regras da boa educação, se comunicando de forma elegante, apresentando curiosidade intelectual, sabendo se comportar no meio educacional, são naturalmente analisados como talentosos. Evidentemente os alunos que foram preparados assim no ambiente familiar têm grandíssima vantagem em relação aos que não tiveram contato com esse grupo de valores e comportamentos, e podem até mesmo serem considerados como sem talento ou sem dom. Segundo Bourdieu (1998, p.53):...para que sejam favorecidos os mais favorecidos e desfavorecidos os mais desfavorecidos, é necessário e suficiente que a escola ignore, no âmbito dos conteúdos do ensino que transmite, dos métodos e técnicas de transmissão e dos critérios de avaliação, as desigualdades culturais entre as crianças das diferentes classes sociais. Dessa forma, a escola, trabalhando com a cultura dominante, e esperando, às vezes sem consciência clara disso, uma atuação dos alunos que esteja próxima a essa cultura escolar dominante, tende a reproduzir e legitimar a desigualdade das classes sociais. Evidentemente que se compreende que há escolas buscando minimizar esses efeitos partindo do conteúdo que o aluno já traz, mas muitas vezes isso apenas adia a eliminação ou desistência do aluno. Destacamos que o estado incorporado, ou seja, o que ele efetivamente sabe, é menos percebido nos momentos de entrada em instituições escolares, já que o pré-requisito da educação formal é traduzido por meio do Histórico Escolar, embora o agente possa não possuir todo o conhecimento referente a esse título efetivamente. As empresas têm a tendência a observar além do institucionalizado o que de fato está incorporado. Com isso dizemos que, embora portador de um Histórico Escolar de ensino médio que o habilite a cursar uma programação técnica, muitas vezes o aluno não domina os códigos legítimos, ou seja, não traz o conhecimento correspondente àquela gama de conteúdos do ensino médio. Já as empresas

7 geralmente analisam por meio de entrevistas e muitas vezes através de testes de conhecimento o capital realmente incorporado. Embora, talvez não somente o conhecimento metódico seja avaliado nessas situações. Nogueira (2004, p.43) aponta na teoria de Bourdieu que: Da mesma forma, o mercado de trabalho valorizaria, para o acesso às posições de maior prestígio, não apenas o conhecimento técnico específico, mas a capacidade do candidato de se comportar e se comunicar de forma elegante, ou seja, de acordo com os padrões da cultura dominante. O capital social também deve ser destacado, sendo ele o conjunto de relacionamentos sociais influentes ou não mantidos pela família. Até mesmo o conhecimento, por parte dos familiares e amigos dos familiares, dos meios formais de educação e do mercado de trabalho, que podem auxiliar o aluno em suas escolhas, na leitura de vida que ele faz, no caminho que ele enxerga à sua frente. Assim, o capital social influencia o capital cultural, permitindo maior fluidez deste aluno nas diferentes escolhas, seja de qual curso fazer, de em qual escola estudar, e quais carreiras seriam possíveis. A dominação cultural presente na sociedade tende a ser reproduzida na escola, segundo a fórmula que a cada degrau na hierarquia corresponde um grupo de atitudes e valores, sendo que as elites buscam a distinção seja nos gostos, nos esportes, nas profissões. A classe média pretende atingir a elite, e busca alcançar padrões de consumo e comportamento que se refiram àquela. E a classe popular, maioria da população, é privada de boa parte dos bens culturais e de consumo. Essa imposição da cultura é central no processo de dominação, segundo Bourdieu, já que é a imposição da cultura dominante que faz com que a sociedade tenha a tendência a atribuir a situação de privação das classes dominadas à sua suposta deficiência cultural. A estrutura social tende a se perpetuar já que as próprias pessoas tendem a atualizá-la, agindo de acordo com o conjunto de disposições duradouras estruturadas e estruturantes na qual foram socializados. Entretanto, Bourdieu nos aponta que essas disposições não são cristalizadas, mas dinâmicas, podendo ser modificadas de acordo com as experiências pelas quais os indivíduos passem. Bourdieu (2003, p.62-63) destaca que: Diferentemente do cálculo das probabilidades que a ciência constrói metodicamente, com base em experiências controladas e a partir de dados estabelecidos segundo regras precisas, a avaliação subjetiva das chances de sucesso de uma ação determinada numa situação determinada faz intervir

8 todo um corpo de sabedoria semiformal, ditados, lugares-comuns, preceitos éticos ( não é para nós ) e, mais profundamente, princípios inconscientes do ethos, disposição geral e transponível que, sendo o produto de um aprendizado dominado por um tipo determinado de regularidades objetivas, determina as condutas razoáveis ou absurdas (as loucuras) para qualquer agente submetido a essas regularidades. Assim, a necessidade vira virtude, ou seja, recusa-se o recusado e ama-se o inevitável. As práticas tendem a ser ajustadas às chances objetivas, sem que se tenha consciência disso. Há a possibilidade forte dos acontecimentos mais improváveis serem excluídos antes de qualquer tentativa, a título de impensável. 3. Objetivos Os objetivos deste estudo são a compreensão do universo do aluno de educação profissional de nível técnico, o dimensionamento do estímulo recebido pela família e a motivação deste futuro profissional técnico, que frequentemente já está inserido no mercado de trabalho. Além disso, pesquisamos a perspectiva profissional destes alunos e seus hábitos de leitura e freqüência de utilização de bibliotecas. 4. Metodologia Foram preparados questionários para resposta direta por todos os alunos das turmas dos cinco programas mencionados na introdução, sendo que a distribuição foi a seguinte: Técnico em Meio Ambiente: 16 respondentes; Técnico em Segurança do Trabalho: 26 respondentes; Técnico em Contabilidade: 26 respondentes; Técnico em Administração: 27 respondentes e Técnico em Logística: 19 respondentes, totalizando 114 pessoas. aberta. O questionário contou com questões de respostas fechadas e com pergunta de resposta Após foram compiladas as respostas, sendo que foram analisadas de forma geral e também relacionadas ao curso que estão fazendo. 5. Desenvolvimento A partir da resposta dos 114 questionários, levantamos as respostas às questões objetivas e fechadas, e as respostas à seguinte questão aberta : Por que você está fazendo este curso técnico? Os alunos são predominantemente de Araraquara, 67,5%, mas ainda há um alto percentual que precisa viajar todos os dias para conseguir estudar sua programação técnica (32,5%), o que gera desconforto, horas adicionais de deslocamento e menor tempo para o rendimento escolar. Da totalidade de alunos, a maioria absoluta (92,1%), estudou em escola

9 pública, o que nos remete à questão levantada anteriormente sobre a qualidade de sua bagagem educacional, que pode influenciar diretamente seu rendimento escolar na programação técnica. Em relação à distribuição de respostas relacionadas aos cursos, os alunos do Técnico em Logística são em sua maioria de outras cidades do entorno de Araraquara, enquanto no outro extremo há o Técnico em Contabilidade que conta com 85% dos alunos da própria cidade. Perguntados sobre o estado civil, setenta por cento dos alunos são solteiros, e apenas 21 alunos, ou seja, 18,4%, têm filhos. Apenas no Técnico em Meio Ambiente 50% dos alunos são solteiros e outros 50% são casados. Os alunos têm em sua maioria o ensino médio já completo (96,5%), enquanto outros 3,5% estão no último ano simultaneamente ao estudo técnico. Na teoria, isso significaria que estes alunos estão plenamente preparados no que diz respeito à sua gama de conhecimentos acumulados a freqüentar e ter bom aproveitamento na programação de nível técnico. Apenas no Técnico em Contabilidade 11,5% dos alunos ainda estudam e no Técnico em Administração um aluno faz o ensino médio concomitantemente. Os alunos pesquisados dizem gostar de ler (86,8%), embora digam não freqüentarem nenhuma biblioteca (65,8%). Entretanto, há uma biblioteca de livre acesso no Senac Araraquara, onde eles estudam. Ainda assim, afirmam não freqüentá-la. Fazemos um questionamento em relação à qualidade das leituras, que podem desvendar pouca complexidade e pouco estímulo para outras pesquisas. Entretanto, esse assunto não foi pesquisado além deste ponto, e será objeto de outro momento de pesquisa. Embora tenhamos 89,5% dos pais os estimulando a ir à escola, apenas 59,6% acompanhavam os estudos de seus filhos. Isso é particularmente pertinente quanto avaliamos as expectativas que as diferentes frações de classe têm para que seus filhos estudem até certo nível, mas, sabendo do alto risco e da dificuldade em se alcançar alto grau social, já não depositam todas as suas expectativas acreditando que haja grande desenvolvimento por meio educacional. Ainda, possivelmente para os pais de pouca escolaridade, que conseguem sobrevivência e colocação na sociedade sem grande conhecimento formal, este nível de ensino não se denota particularmente atraente. Os alunos se consideraram em sua maioria pertencente à classe C (57,9%), enquanto 26,3% se consideram da classe D e 15,8% da classe B. Dignas de nota são as diferenças

10 percebidas nos diferentes cursos. Os alunos do Técnico em Segurança do Trabalho se consideram no geral pertencentes à classe D, são 65,4% do total pesquisado, seguidos da classe C, que perfazem 30,8%. Apenas um aluno se percebe como classe B. Já os alunos do Técnico em Contabilidade se entendem predominantemente da classe B (42,3%), seguidos da classe C (38,5%). Outros 19,2% se entendem pertencentes à classe D. Neste ponto ressaltamos que existe a hierarquia dos cursos, sendo que alguns alunos apostam suas fichas no ambiente educacional para uma ampliação de status social em programas com os quais têm maior familiaridade e que contam com possibilidades de melhoria e contato com outras classes sociais mais altas, caso do Técnico em Contabilidade, em que alguns pais já trabalham em escritórios de contabilidade. Outros alunos, no entanto, buscam a melhoria calculada dentro das empresas onde já trabalham, como as usinas e outras empresas operárias de agronegócio, como as citrícolas, para terem acesso a um piso salarial maior, caso do Técnico em Segurança do Trabalho, que oferece, sem a necessidade de troca de emprego, uma perspectiva de crescimento profissional que está ligada diretamente a uma melhor remuneração. Considerando o nível de instrução dos pais, que pode influenciar fortemente as percepções de educação que estes alunos trazem consigo, dos 114 alunos pesquisados, 55,2% dos pais e 57% das mães dos alunos têm apenas o ensino fundamental, completo ou incompleto. Em relação ao ensino médio completo ou incompleto 31,5% dos pais e 32,4% das mães têm ensino médio completo ou incompleto e 9,6% dos pais e 7,8% das mães têm ensino superior ou pós-graduação. Entendemos que estes dados são fundamentais para explicarmos a presença destes alunos nas escolas profissionalizantes, com possibilidade real de ascensão social via nível educacional, atingindo patamares maiores que o restante da família no geral atingiu. No geral, portanto, os alunos provêm de famílias de cursus escolar limitado, e que assim compreende menos os códigos e a moeda simbólica presente nas instituições educacionais, podendo assim contribuir menos com a mais ampla compreensão por parte do aluno. Da mesma forma, há diferenças impressionantes entre os cursos, onde encontramos apenas duas mães de dois alunos do Técnico em Segurança do Trabalho com nível superior ou pós graduação, enquanto nenhum pai apresentou nível de educação formal além do ensino médio. No Técnico em Logística não há nenhum familiar com ensino superior. Nestes dois cursos 62% dos pais têm ensino fundamental completo ou incompleto.

11 Novamente, encontramos o Técnico em Contabilidade no outro extremo, onde 19% dos pais e das mães têm nível superior ou pós-graduação e 31% deles têm ensino médio, totalizando 50% de pais que contam com maior escolaridade, sabendo-se que muitos deles ainda em contato com escritórios e outros ambientes em que são demandados a uma atualização constante. A maioria absoluta dos alunos trabalha, são 84,2%, contra 15,8% que apenas estudam. Não há diferenças significativas entre os programas neste item, que permeia todo o campo de alunos das habilitações profissionais de nível técnico, de trabalhadores que buscam melhoria na sua condição social via cursus escolar. Quando perguntados sobre o porquê de estarem fazendo aquele curso técnico, os alunos responderam mencionando oportunidades melhores de emprego, de crescimento na empresa onde já atuam, o fato de o mercado neste momento buscar profissionais deste nível educacional, a possibilidade de financiar, com um emprego melhor, sua continuidade de estudos na graduação, além de buscarem mais conhecimentos na área em que já trabalham. Um dos alunos respondeu que faz o programa por medo do amanhã, outro para melhorar meu currículo profissional e garantir um emprego seguro, mas outro por ter uma visão que aos poucos podemos mudar a forma do mundo pensar. Algumas das respostas foram: Alunos do Técnico em Segurança do Trabalho: Para melhorar meu currículo profissional e garantir um emprego seguro. Porque consegui bolsa e porque o curso está bem conceituado na área de emprego. Ascensão no mercado de trabalho Para ter uma melhoria de vida, tenho amigos técnico se segurança que me incentivaram e gostei do curso, to gostando e o mercado tá aquecido. Provavelmente para ter uma melhoria de vida, e no futuro dar uma bem melhor para minha família. Para adquirir conhecimento na área e mudar de profissão e gosto da área de segurança, ajudar o próximo para uma vida melhor. Procuro uma qualificação profissional e o curso superior é muito caro. Mercado de trabalho crescente. Porque eu me identifiquei com o curso, e estou buscando uma melhora de vida. Para ganhar conhecimento e dinheiro.

12 Para ganhar mais experiência profissional. E ter um curso técnico no currículo. Alunos do Técnico em Administração: Porque gostaria de especializar na área e abrir uma empresa. Para meu conhecimento e também para auxiliar em meu trabalho. Pretendo fazer uma pós-graduação em gestão e o curso me dará certa base para a área administrativa. Para abrir portas para o mercado de trabalho e para continuar no aprendizado porque nunca é demais. No futuro administrar meu próprio negócio e ter mais conhecimento. Para aperfeiçoar meus conhecimentos e habilidades, e a busca de uma oportunidade melhor de emprego. Para obter mais conhecimentos e trazer melhorias na empresa em que trabalho. Porque pretendo abrir meu negócio. Alunos do Técnico em Meio Ambiente: É uma área que gosto porque o meio ambiente já está presente no meu serviço. Porque quero melhorar o meu currículo e acredito que esse é um mercado futuro. Pois trabalho em uma indústria química e acredito que seja interessante para a empresa. Para aprimorar e interagir os conhecimentos adquiridos em meu trabalho e de olho em um futuro promissor. Sou muito interessada no assunto de meu curso s também quero me qualificar no mercado. Para melhorar o desempenho da empresa que pertenço e aprimoramento pessoal. Para conseguir uma melhor colocação no mercado de trabalho. Alunos do Técnico em Contabilidade: Para conhecimento e agregar a função no trabalho (formação analista de sistemas) registro CLT como analista de suporte técnico contábil I. Aprendizagem e pelo CRC Destacamos que o curso Técnico em Contabilidade dá a possibilidade de os alunos concluintes fazerem uma prova no Conselho Regional de Contabilidade e conseguirem o registro profissional para o trabalho em escritórios de contabilidade, o que se torna forte fator atrativo para estes jovens. Ainda destacamos as respostas:

13 Para maior conhecimento profissional já que estou em busca de novos mercados. Para aprender sobre a área e ingressar no ramo de contabilidade. Aperfeiçoamento, CRC Tenho um curso universitário concluído e esse curso agrega e muito para o meu objetivo profissional. Porque eu gosto muito dessa área de contabilidade e quero seguir a mesma área que meu pai. Para ampliar meus conhecimentos, trabalho na área administrativa, e quero ter conhecimento formal nessa área que gosto. Para ter uma profissão onde me sinta realizada, pois quero adquirir mais conhecimento e me inserir no mercado de trabalho na área em que escolhi seguir. Alunos do Técnico em Logística: Para ter uma oportunidade em emprego melhor para cursar graduação após o término do curso técnico. Para ter conhecimento e possível promoção na empresa em que trabalho. Porque é um curso que está se expandindo, e o mercado de trabalho está precisando de pessoas qualificadas nessa área, por isso que escolhi este curso, para ter uma oportunidade melhor. Por eu estar trabalhando dentro dessa área, e também por medo do amanhã. Estou cursando pois atuo na área e gosto do que eu faço. Mercado de trabalho e oportunidades. Para melhorar o conhecimento e ter mais oportunidade na empresa que eu trabalho. Porque quero algo melhor do que to trabalhando. Para me aperfeiçoar e conquistar uma vaga no mercado de trabalho. 6. Conclusões Os alunos pesquisados pertencem predominantemente às classes C e D, conforme suas próprias declarações, apontando a educação profissional de nível técnico como importante meio de profissionalização de parte da sociedade, e como alternativa de crescimento profissional que vise mudanças no status social. Em sua maioria 84,2% trabalham e estudam, o que se por um lado pode dificultar a apreensão de novos conhecimentos pela carga horária extensa de trabalho na semana, por outro lado pode ajudar este futuro profissional a compreender as regras implícitas do

14 mercado de trabalho, permitindo que seu curso seja direcionado a questões mais pertinentes à sua prática. Ainda, o aluno pode aprofundar experiências que têm na empresa, confrontando com o preconizado pelas regras e teorias. Mais da maioria dos pais apenas estudaram até o nível fundamental, completo ou incompleto. Essa informação nos permite extrapolar o pensamento para dois aspectos: há um esforço familiar para que esse aluno atinja um grau de escolarização superior ao alcançado pelos seus pais, com evidente estímulo destes, como os dados mostraram. Quase 90% dos pais estimulavam os alunos a irem à escola e quase 60% dos pais acompanhavam o que o aluno estava estudando. Ao mesmo tempo, esses pais não terão como ajudar sobremaneira os alunos em suas questões escolares, posto que eles mesmos têm ainda um nível formal de escolaridade limitado. Oitenta e sete por cento destes alunos são provenientes da escola pública. Dados do IDEB (BRASIL, 2012) mostram que a média nacional de desempenho foi de 3,7, numa escala que vai de zero a dez, isso incluindo a rede particular, que puxou a média para cima. Essa avaliação nacional leva em conta os conhecimentos em língua portuguesa e matemática. Esses dados nos permitem concluir que nas frações de classe às quais os alunos de educação profissional de nível técnico pertencem, existe uma preocupação legítima com o cursus escolar, com a trajetória traçada por essa população, que permite que eles galguem degraus na escala social se pautando nessa alternativa para sua formação e aperfeiçoamento profissional. Da mesma forma, existe por parte da família um investimento seja financeiro ou de expectativas, para que haja progresso por parte dos filhos e que assim mude o panorama familiar. Os programas estudados também estão diretamente ligados a essa necessidade, podendo estar mais presentes em uma fração de classe ou outra, conforme os números demonstraram acima. 7. Referências BOURDIEU, Pierre. A economia das trocas simbólicas. Petrópolis: Vozes, BOURDIEU, Pierre. Escritos de Educação. Petrópolis: Vozes, BOURDIEU, Pierre; ORTIZ, Renato (org.). A sociologia de Pierre Bourdieu. São Paulo: Olho d Água, BRASIL, Brasília, Disponível em:< acesso às 19h06 de 12/07/2012.

15 BRASIL, Brasília, Disponível em:< acesso às 10h06 de 15/08/2012. NOGUEIRA, M.; NOGUEIRA, C. Bourdieu e a Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.

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