ICTERÍCIA NEONATAL. Reflete a adaptação neonatal ao metabolismo da bilirrubina; Incremento de BI > 0,5 mg/hora entre 4 e 8 h nas primeiras 36 h;
|
|
- Luiz Henrique de Vieira Farinha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ICTERÍCIA NEONATAL A icterícia corresponde a manifestação clínica da hiperbilirrubinemia. Tem frequência elevada no período neonatal e etiologia multifatorial. O pico da hiperbilirrubinemia indireta ocorre no RN termo entre 3º e 5º dia (com declínio em torno de 7 dias) e no RN pré-termo entre 5º e 7º dia (com declínio lento). É definida como concentração sérica de bilirrubina indireta (BI) > 1,5mg/dL ou de bilirrubina direta (BD) >1,5 mg/dl desde que represente mais que 10% do valor de bilirrubina total (BT). A maior complicação é a encefalopatia bilirrubínica (Kernicterus). HIPERBILIRRUBINEMIA INDIRETA: ICTERÍCIA FISIOLÓGICA: Reflete a adaptação neonatal ao metabolismo da bilirrubina; Surge após 24 horas, atinge o pico entre 3 e 5 dias e desaparece após 7 o dia; Evolução benigna. ICTERÍCIA PATOLÓGICA Icterícia precoce (surge < 24 horas); BT > 4mg/dL no sangue do cordão; Incremento de BI > 0,5 mg/hora entre 4 e 8 h nas primeiras 36 h; Aumento de BI > 5 mg/dl/dia; Icterícia por mais de 10 dias no RN termo e 21 dias no prematuro. AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA: Avaliação clínica: A icterícia por hiperbilirrubinemia indireta apresenta progressão céfalo-caudal. Apenas a estimativa clínica não é suficiente para avaliar com BI > 12 mg/dl, recomendando-se coleta da bilirrubina. Exames laboratoriais: Bilirrubina total e frações (BTF); Hemograma completo; Tipagem sanguínea da mãe e RN ; Coombs direto (RN) e Coombs indireto (mãe); Pesquisa de anticorpos maternos anti-a, anti-b, anti-d; Pesquisa de anticorpos irregulares, se mãe multigesta/transfusão sanguínea anterior e RN com CD; 70
2 Dosagem de glicose-6-fosfato desidrogenase (G6PD); Dosagem sanguínea de hormônio tireoidiano e TSH (teste do pezinho). Fatores de risco para desenvolvimento icterícia neonatal em RN > 35 semanas: Icterícia precoce; Doença hemolítica por Rh; Idade gestacional semanas; Dificuldade no aleitamento materno exclusivo ou perda de peso >7% em relação ao nascimento; Céfalo-hematoma ou equimoses; Deficiência de G6PD; Descendência asiática; Antecedente de irmão com icterícia que necessitou de terapia; BT na zona de alto risco (> percentil 95) ou intermediária superior (percentis 75-95) antes da alta hospitalar. Fatores contribuintes para aumento da icterícia: Aleitamento materno; Perda de peso; Alta precoce. INDICAÇÕES DE FOTOTERAPIA E EXSANGUINEOTRANSFUSÃO EM FUNÇÃO DAS HORAS DE VIDA E IDADE GESTACIONAL 35 SEMANAS Bilirrubina total (mg/ml) Idade Fototerapia Exsanguineotransfusão /7 semanas 38 semanas /7 semanas 38 semanas 24 horas horas 9,5 11, horas horas horas a 7 dias Atenção à Saúde do Recém-Nascido Guia de Profissionais de Saúde Volume 2, página 68 Diminuir em 2 mg/dl o nível de indicação de fototerapia ou EST se doença hemolítica (Rh, 71
3 ABO, outros antígenos), deficiência de G-6-PD, asfixia, letargia, instabilidade na temperatura, sepse, acidose ou albuminemia < 3g/dL. Iniciar fototerapia de alta intensidade sempre que: BT >17-19mg/dL, colher BT após 4 a 6 horas; BT 20-25mg/dL, colher BT em 3-4 horas; BT >25mg/dL, colher BT em 2 a 3 horas, enquanto o material de EST está sendo preparado. Se houver indicação de EST, enquanto ocorre o preparo colocar o RN em fototerapia de alta intensidade, repetindo a BT em 2 a 3 horas para reavaliar a indicação de EST. A EST deve ser realizada imediatamente se houver sinais de encefalopatia bilirrubínica ou se a BT estiver 5 mg/dl, acima dos níveis referidos.. 1 NORMOGRAMA COM OS PERCENTIS 40, 75, E 95 DE BT (mg/dl) EM RN>35 SEMANAS SEGUNDO A IDADE PÓS NATAL, PARA DETERMINAR RISCO DE HIPERBILIRRUBINEMIA BHUTANI, V.K.; JOHNSON, L.H.; SHAPIRO, S.M. Kernicterus in sick and preterm infants: a need for an effective aproach. Sem Perinatol, s.l.,v.28.p , 200 Zona de baixo risco: 38 semanas e bem; Zona de risco intermediário baixo (médio risco): 38 semanas com fatores de risco ou semanas e 6 dias e bem; Zona de risco intermediário alto (alto risco): semanas e 6 dias com fatores de risco. Na doença hemolítica por incompatibilidade Rh (antígeno D) ou antígeno irregular, a exsanguíneotransfusão (EST) é indicada após o nascimento se: 72
4 RN hidrópico ou com anemia grave BT de cordão > 4mg/dI Hb de cordão < 12mg/dl Nas primeiras 36 horas é indicada EST segundo velocidade de hemólise: aumento da BI 0,5mg/h. INDICAÇÕES DE FOTOTERAPIA E EXSANGUINEOTRANSFUSÃO EM RN PREMATURO < 35 SEMANAS Indicação de fototerapia Indicação de Exsanguineotransfusão Idade gestacional BT (mg/dl) BT (mg/dl) < 28 semanas > semanas semanas semanas > 34 semanas e < 35 semanas Fonte: NICHHD A fototerapia mais agressiva em prematuros < 35 semanas, em comparação com a mais conservadora, reduz os picos de bilirrubina, é associada a menos comprometimento neurológico futuro e menores taxas de displasia broncopulmonar (NICHHD). HIPERBIRRUBINEMIA DIRETA: Aspectos da história clínica a serem avaliados: Consanguinidade e história familiar positiva (fibrose cística, deficiência de -1 antitripsina, síndrome de Alagille e colestase intra-hepática familiar progressiva) Infecções Congênitas (TORCHS) e Neonatais (sepse e infecção de trato urinário); US pré-natal: presença de cisto de colédoco, anormalidades trato gastro-intestinal; Incompatibilidade ABO; Erros inatos do metabolismo (EIM): recusa alimentar, vômitos, ganho de peso insuficiente, irritabilidade, letargia; Acolia fecal persistente; Colúria; 73
5 Sangramento (deficiência de vitamina K). Não está indicado fototerapia. CAUSAS DE COLESTASE NEONATAL: OBSTRUÇÃO EXTRA HEPÁTICA: Atresia de Vias Biliares Extra hepáticas Cisto de colédoco Rolha meconial Colelitíase Tumores e massas Colangite neonatal esclerosante Perfuração espontânea de ductos biliares INFECÇÃO Viral: HIV, CMV, Herpes, Rubéola, Parvovírus B19, Echovírus, Adenovírus Bacteriana: ITU, Sepse, Sífilis Protozoário: Toxoplasmose DOENÇAS METABÓLICAS Idiopática: Síndrome de Alagille, deficiência não sindrômica dos dutos biliares interlobulares, colestase intra- hepática familiar progressiva, Doença de Caroli Desordens do Carboidrato: galactosemia, frutosemia, glicogenose tipo IV Desordens dos Aminoácidos: tirosinemia Desordens dos Lipídeos: Wolman, Niemann Pick, Gaucher Desordens da Síntese dos Ácidos Biliares: deficiência de isomerase, síndrome de Zellweger Desordens Mitocondriais Outros defeitos metabólicos: deficiência de citrina, deficiência de 1 antitripsina, fibrose cística, hipopituitarismo, hipotireoidismo TÓXICOS Drogas Nutrição parenteral Investigação diagnóstica: 74
6 Bilirrubina total e frações (BTF); TGO e TGP, Fosfatase alcalina (FA), Gama glutamil transpeptidase (GGT); Hemograma completo e hemocultura; Sumário e cultura de urina; Investigação para EIM; Gasometria arterial (EIM); Exames de imagem: US Abdominal, Cintilografia Hepatobiliar, Ressonância Magnética, Colangiopancreatografia; Biópsia hepática, se necessário. A avaliação de icterícia colestática em RN entre 2 e 8 semanas de vida deve ser feita seguindo os seguintes passos: 1. Diagnóstico rápido, e terapia das doenças tratáveis (sepse, hipotireoidismo, EIM); Diferenciar atresia de vias biliares de outras causas de colestase neonatal (indicar US Abdominal). O diagnóstico deve ser precoce, pois o sucesso da cirurgia de Kasai depende da idade da intervenção; 2. Se persistir icterícia após tratamento, investigar outras causas, se necessário biópsia hepática. REFERÊNCIAS: 1.Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os profissionais de saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Brasília : Ministério da Saúde, Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas.2 v. : il. (Série A. Normas e Manuais Técnicas) 2.BUTHANI@ 3.NICHHD 4.Up to Date Software. 75
UNA-SUS Universidade Aberta do SUS SAUDE. da FAMILIA. CASO COMPLEXO 1 Danrley. Fundamentação Teórica: Icterícia neonatal
CASO COMPLEXO 1 Danrley : Cecilia Maria Draque A icterícia constitui-se em um dos problemas mais frequentes do período neonatal e corresponde à expressão clínica da hiperbilirrubinemia, que é definida
Leia maisImagem da Semana: Ultrassonografia abdominal
Imagem da Semana: Ultrassonografia abdominal Figura 1: US abdominal mostrando a bifurcação portal Figura 2: US abdominal mostrando a vesícula biliar Figura 3: US abdominal mostrando região do hipocôndrio
Leia maisNeonatologia. Neonatologia ICTERÍCIA NEONATAL E SUAS REPERCUSSÕES. Hiperbilirrubinemia
Neonatologia Dr Alexandre Netto Formado Pela Universidade de Mogi das Cruzes 2005 Residencia de Pediatria e Neonatologia pela Santa Casa SP 2006 2008 Especialista em Pediatria e Neonatologia pela SBP.
Leia maisTRATAMENTO FARMACOLÓGICO DAS ICTERÍCIAS
ICTERICIA NEONATAL TRATAMENTO FARMACOLÓGICO DAS ICTERÍCIAS e EXSANGUÍNEO-TRANSFUSÃO Profa. Dra. Clery Bernardi Gallacci -F.C.M.S.C.S.P. - H.M.S.J. - Icterícia neonatal ABORDAGEM FARMACOLÓGICA FASES ALVO
Leia maisIcterícia. Aumento de BI: Ictericia fisiológica ou hemólise BD: Icterícia colestática. Med curso: Fisiológica:
Icterícia Situação clínica mais comum 1ª semana de vida. Início após 24hs de vida. RNT: Aumento até 3º dia de vida e declínio até 5º dia Pré termo: pico entre 5º e 7º dia e declínio em 2 semanas Acomete
Leia maisDo nascimento até 28 dias de vida.
Do nascimento até 28 dias de vida. CONDIÇÕES MATERNAS Idade : Menor de 16 anos, maior de 40. Fatores Sociais: Pobreza,Tabagismo, Abuso de drogas, Alcoolismo. Má nutrição História Clínica: Diabetes materna,
Leia maisGean Carlo da Rocha. Declaração de conflito de interesse
Gean Carlo da Rocha Declaração de conflito de interesse Não recebi qualquer forma de pagamento ou auxílio financeiro de entidade pública ou privada para pesquisa ou desenvolvimento de método diagnóstico
Leia maisPRINCÍPIOS DE GENÉTICA MÉDICA
PRINCÍPIOS DE GENÉTICA MÉDICA Conceitos Genética / Genômica Doença genética Hereditariedade Congênito DNA / Gene / Locus / Alelo Homozigoto / Heterozigoto Cromossomos Autossomos Sexuais Dominante / Recessivo
Leia maisPeríodo Neonatal: 0 aos 28 dias. Avaliação/classificação. Cuidados na Admissão e Alta. RN de alto risco
CUIDADOS COM O RN Período Neonatal: 0 aos 28 dias Avaliação/classificação Cuidados na Admissão e Alta RN de alto risco CLASSIFICAÇÃO NEONATAL Desde 1967, o Comitê de Fetos e RN da Academia Americana de
Leia maisCirrose hepática Curso de semiologia em Clínica Médica
Cirrose hepática Curso de semiologia em Clínica Médica Departamento de Clínica Médica Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP 2007 Cirrose hepática Definição: Processo de lesão difusa do fígado caracterizado
Leia maisTÉCNICA EM LABORATÓRIO/HEMOTERAPIA
UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO TÉCNICA EM LABORATÓRIO/HEMOTERAPIA Parte I: Múltipla Escolha 01 Quanto à classificação do grupo
Leia maisIntrodução. Metabolismo dos pigmentos biliares: Hemoglobina Biliverdina Bilirrubina Indireta (BI) ou nãoconjugada
Introdução Metabolismo dos pigmentos biliares: Hemoglobina Biliverdina Bilirrubina Indireta (BI) ou nãoconjugada BI + Albumina Hepatócitos Bilirrubina Direta (BD) ou conjugada Canalículos biliares Duodeno
Leia maisMetabolismo da Bilurribina e Icterícia
Metabolismo da Bilurribina e Icterícia Degradação do heme da hemoglobina (tb dos citocromos) Bilirrubina Bilirrubina conjugada Transf. bactérias UDP-Glucuronil transferase R E S Sangue F í g a d o Excreção
Leia maisPROTOCOLO DE EXSANGUINEOTRANSFUSÃO NO RN HOSPITAL FÊMINA
HOSPITAL FÊMINA Praticamente todos os recém-nascidos (98%) apresentam níveis de bilirrubina indireta (BI) acima de 1mg/dL durante a primeira semana de vida (4), o que, na maioria das vezes, reflete a adaptação
Leia maisCONCURSO PÚBLICO DE SELEÇÃO PARA RESIDÊNCIA MÉDICA
CONCURSO PÚBLICO DE SELEÇÃO PARA RESIDÊNCIA MÉDICA 2012 PROVA TIPO C C / NN - NEONATOLOGIA 1 2 CONCURSO 2012 PARA RESIDÊNCIA MÉDICA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO
Leia maisHIPERBILIRRUBINEMIA. Programa de Residência em Neonatologia. Paula Silva do Nascimento
HIPERBILIRRUBINEMIA Programa de Residência em Neonatologia Paula Silva do Nascimento Metabolismo da bilirrubina A bilirrubina forma-se essencialmente pela degradação da hemoglobina. Do produto desta degradação
Leia maisPROGRAMAS DAS PROVAS NÍVEL E
PARA TODOS OS CARGOS: PORTUGUÊS: 1. Compreensão de textos informativos e argumentativos e de textos de ordem prática (ordens de serviço, instruções, cartas e ofícios). 2. Domínio da norma do português
Leia maisIcterícia Neonatal. Caso Clínico: - Maternidade Climério de Oliveira -
Caso Clínico: Icterícia Neonatal - Maternidade Climério de Oliveira - Internos: : Carolina Lima, Janine Casqueiro,, João Paulo Maciel e Maria Vargens Orientadores: : Dr. Hélio Queiroz Filho e Dra. Renata
Leia maisPROTOCOLO DE ABORDAGEM E TRATAMENTO DA SEPSE GRAVE E CHOQUE SÉPTICO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA)/ ISGH
PROTOCOLO DE ABORDAGEM E TRATAMENTO DA SEPSE GRAVE E CHOQUE SÉPTICO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA)/ ISGH 1. APRESENTAÇÃO A SEPSE TEM ALTA INCIDÊNCIA, ALTA LETALIDADE E CUSTO ELEVADO, SENDO A
Leia maisTESTE DO PEZINHO. Informações sobre as doenças pesquisadas no teste do pezinho:
TESTE DO PEZINHO Informações sobre as doenças pesquisadas no teste do pezinho: 1) FENILCETONÚRIA Doença causada por falta de uma substância (enzima) que transforma a fenilalanina (aminoácido) em tirosina.
Leia maisPâncreas. Pancreatite aguda. Escolha uma das opções abaixo para ler mais detalhes.
Pâncreas Escolha uma das opções abaixo para ler mais detalhes. Pancreatite aguda Pancreatite crônica Cistos pancreáticos Câncer de Pancrêas Pancreatite aguda O pâncreas é um órgão com duas funções básicas:
Leia maisPROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO EM NEONATOLOGIA
SISTEMA DE EDUCAÇÃO MÉDICA CONTINUADA A DISTÂNCIA PRORN PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO EM NEONATOLOGIA ORGANIZADO PELA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA Diretores acadêmicos Renato S. Procianoy Cléa R. Leone
Leia mais5.1 Doenças do esôfago: acalasia, esofagite, hérnia hiatal, câncer de cabeça e pescoço, câncer de esôfago, cirurgias
MÓDULO I NUTRIÇÃO CLÍNICA 1-Absorção, digestão, energia, água e álcool 2-Vitaminas e minerais 3-Proteínas, lipídios, carboidratos e fibras 4-Cálculo das necessidades energéticas 5-Doenças do aparelho digestivo
Leia maisPREVALÊNCIA DOS INDICADORES DE RISCO PARA A DEFICIÊNCIA AUDITIVA NUM PROGRAMA DE PREVENÇÃO DA PERDA AUDITIVA NO RECÉM NASCIDO
PREVALÊNCIA DOS INDICADORES DE RISCO PARA A DEFICIÊNCIA AUDITIVA NUM PROGRAMA DE PREVENÇÃO DA PERDA AUDITIVA NO RECÉM NASCIDO BURITI¹, Ana CARNEIRO², Cláudia CAVALVANTI³, Hannalice FERREIRA 4, Danilo OLIVEIRA
Leia maisICTERÍCIA NEONATAL. Versão eletrônica atualizada em Novembro 2010
ICTERÍCIA NEONATAL Versão eletrônica atualizada em Novembro 2010 ICTERÍCIA NEONATAL Victor Nudelman Fernanda Kamei Introdução Estima-se que 60% dos recém-nascidos (RN) a termo desenvolvam icterícia e 2%
Leia maisANEMIAS HEMOLÍTICAS. Hye, 2013 www.uff.br/hematolab
ANEMIAS HEMOLÍTICAS Hye, 2013 www.uff.br/hematolab Anemias Hemolíticas Destruição acelerada de eritrócitos; Podem ser destruídas na medula óssea, no sangue periférico ou pelo baço; drjeffchandler.blogspot.com
Leia maisANEXO IV INDICADORES ESTRATÉGICOS PARA A REDE CEGONHA
ANEXO IV INDICADORES ESTRATÉGICOS PARA A REDE CEGONHA OBJETIVO: MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DA IMPLANTAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DA REDE CEGONHA NOME DO INDICADOR DEFINIÇÃO INTERPRETAÇÃO MÉTODO DE CÁLCULO cadastradas
Leia maisCalendário de Vacinação do Prematuro e da Criança
Calendário de Vacinação do Prematuro e da Criança Central de Atendimento: (61) 3329-8000 Calendário de Vacinação do Prematuro Vacinas BCG ID (intradérmica) Hepatite B (HBV) Pneumocócica conjugada Recomendações
Leia maisCAPÍTULO 7 : CUIDADOS COM O RECÉM-NASCIDO COM INFECÇÃO
CAPÍTULO 7 : CUIDADOS COM O RECÉM-NASCIDO COM INFECÇÃO As infecções bacterianas nos RN podem agravar-se muito rápido. Os profissionais que prestam cuidados aos RN com risco de infecção neonatal têm por
Leia maisDiretrizes Assistenciais PREVENÇÃO DA DOENÇA ESTREPTOCÓCICA NEONATAL
Diretrizes Assistenciais PREVENÇÃO DA DOENÇA ESTREPTOCÓCICA NEONATAL Versão eletrônica atualizada em fev/2012 O agente etiológico e seu habitat A doença estreptocócica neonatal é causada por uma bactéria,
Leia maisPATOLOGIAS FETAIS E TRATAMENTO CLÍNICO INTRA-UTERINO. arritmias cardíacas. hipo e hipertireoidismo. defeitos do tubo neural
13. TERAPÊUTICA FETAL MEDICAMENTOSA Entende-se por terapêutica fetal medicamentosa ou clínica, quando nos valemos da administração de certos medicamentos específicos, visando o tratamento de alguma patologia
Leia maisFOTOTERAPIA: INDICAÇÕES E NOVAS MODALIDADES
FOTOTERAPIA: INDICAÇÕES E NOVAS MODALIDADES Dra Lilian dos Santos Rodrigues Sadeck Área Técnica da Saúde da Criança e Adolescente CODEPPS SMS São Paulo MECANISMO DE AÇÃO BILIRRUBINA INDIRETA LUZ FOTOOXIDAÇÃO
Leia maisICTERÍCIA NEONATAL. Mariana Miranda Endres Geórgia Pereira Portela Manuel Ruttkay Pereira UNITERMOS KEYWORDS SUMÁRIO
ICTERÍCIA NEONATAL Mariana Miranda Endres Geórgia Pereira Portela Manuel Ruttkay Pereira UNITERMOS ICTERÍCIA; KERNICTERUS; RECÉM-NASCIDO. KEYWORDS JAUNDICE, KERNICTERUS, NEWBORN. SUMÁRIO Icterícia ocorre
Leia maisCURSO DE APERFEIÇOAMENTO NOS MOLDES FELLOW CIRURGIA PEDIÁTRICA EM ONCOLOGIA
PROCESSO SELETIVO 02/2015 PARA INGRESSO NOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MÉDICA ANOS OPCIONAIS E ÁREAS DE ATUAÇÃO E CURSOS DE APERFEIÇOAMENTO NOS MOLDES FELLOW INCA CURSO DE APERFEIÇOAMENTO NOS MOLDES FELLOW
Leia maisAtenção ao Filho de Mãe com SífilisS
Infecções e Gestação : Atenção ao Filho de Mãe com SífilisS Andrea Maciel de Oliverira Rossoni Serviço de Bibliografia Agenda Visão do pediatra e do médico generalista Sintomas Como investigar Como tratar
Leia maisrecomendações Atualização de Condutas em Pediatria
Atualização de Condutas em Pediatria nº 42 Departamentos Científicos da SPSP, gestão 2007-2009. Departamento de Alergia e Imunologia Imunização da criança com imunodeficiência primária Departamento de
Leia maisClampeamento do cordão umbilical: qual o momento ideal?
Clampeamento do cordão umbilical: qual o momento ideal? XI Encontro Nacional de Aleitamento Materno 2010/Santos - SP Sonia Venancio PqC VI - Instituto de Saúde/SES/SP soniav@isaude.sp.gov.br Polêmica A
Leia maisColestase Neonatal. Internos: Elen Souza Fábio Almeida Gelma Pinto Jovita Araújo Maurício Teixeira. Orientadora: Profa. Suzy S.
Internos: Elen Souza Fábio Almeida Gelma Pinto Jovita Araújo Maurício Teixeira Orientadora: Profa. Suzy S. Cavalcante Interferência na formação da bile ou no seu fluxo, que pode ocorrer a qualquer nível
Leia maisCuidados e indicações atuais
Hemotransfusão em Pediatria Cuidados e indicações atuais Priscila Cezarino Rodrigues Pediatra Hematologista e Hemoterapeuta Fundação Hemominas Grupo de Hematologia Pediátrica do HC UFMG Belo Horizonte
Leia maisAbordagem Diagnóstica e Terapêutica da Diabete Melito Não Complicada em Cães
Abordagem Diagnóstica e Terapêutica da Diabete Melito Não Complicada em Cães Cecilia Sartori Zarif Residente em Clínica e Cirurgia de Pequenos Animais da UFV Distúrbio do Pâncreas Endócrino Diabete Melito
Leia maisIX - Icterícia no Período Neonatal
Página 1 de 7 IX - Icterícia no Período Neonatal De Sauro Bagnaresi Jr. Adaptado por Adriana Cartafina Perez Bóscollo INTRODUÇÃO Icterícia é a evidência do acúmulo de bilirrubina nos tecidos do organismo,
Leia maisDISTÚRBIOS HEMORRÁGICOS DO RECÉM-NASCIDO. História familiar: coagulopatias (hemofilia A e B), PTI.
DISTÚRBIOS HEMORRÁGICOS DO RECÉM-NASCIDO Podem resultar de alterações no mecanismo hemostático como integridade dos vasos sanguíneos, plaquetas e fatores de coagulação. DIAGNÓSTICO CLÍNICO Baseia-se na
Leia maisHIV no período neonatal prevenção e conduta
HIV no período neonatal prevenção e conduta O HIV, agente causador da AIDS, ataca as células do sistema imune, especialmente as marcadas com receptor de superfície CD4 resultando na redução do número e
Leia maisDIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DAS DOENÇAS HEPÁTICAS ESPECIFICAS DA GESTAÇÃO
DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DAS DOENÇAS HEPÁTICAS ESPECIFICAS DA GESTAÇÃO III WORKSHOP INTERNACIONAL DE ATUALIZAÇÃO EM HEPATOLOGIA CURITIBA, 04 A 05 DE ABRIL DE 2008 LEILA M M BELTRÃO PEREIRA Prof. Titular
Leia maisDIABETES MELLITUS. Ricardo Rodrigues Cardoso Educação Física e Ciências do DesportoPUC-RS
DIABETES MELLITUS Ricardo Rodrigues Cardoso Educação Física e Ciências do DesportoPUC-RS Segundo a Organização Mundial da Saúde, existem atualmente cerca de 171 milhões de indivíduos diabéticos no mundo.
Leia maisDHPN e Anemia autoimune. Profa. Alessandra Barone Prof. Archangelo Fernandes www.profbio.com.br
DHPN e Anemia autoimune Profa. Alessandra Barone Prof. Archangelo Fernandes www.profbio.com.br DHRN Anemia hemolítica ocasionada pela incompatibilidade sanguínea materno-fetal pela presença de anticorpos
Leia maisGUIA PARA INSPEÇÃO EM SERVIÇOS DE HEMOTERAPIA MÓDULO V AGÊNCIA TRANSFUSIONAL, TERAPIA TRANSFUSIONAL E OUTROS PROCEDIMENTOS TERAPÊUTICOS
MÓDULO V AGÊNCIA TRANSFUSIONAL, TERAPIA TRANSFUSIONAL E OUTROS PROCEDIMENTOS TERAPÊUTICOS Nome do responsável: Formação profissional: Registro no conselho de classe: Contato: 1. Atividades avaliadas Nível
Leia maisFibrose Cística. Triagem Neonatal
Fibrose Cística Triagem Neonatal Fibrose cística Doença hereditária autossômica e recessiva, mais frequente na população branca; Distúrbio funcional das glândulas exócrinas acometendo principalmente os
Leia maisHepatopatias na criança: Abordagem diagnóstica Prof. Luiz Alberto Gastaldi Dpto Pediatria UFSC
Hepatopatias na criança: Abordagem diagnóstica Prof. Luiz Alberto Gastaldi Dpto Pediatria UFSC 1. Introdução: a. Noções morfológicas: O fígado é o maior órgão maciço do corpo humano e interpõem-se estrategicamente
Leia maisÇÃO O DE EXAMES LABORATORIAIS
INTERPRETAÇÃ ÇÃO O DE EXAMES LABORATORIAIS TRANSAMINASES HEPÁTICAS (TGO/TGP) Everton José Moreira Rodrigues Transaminases: enzimas que catalisam a transferência de um grupo alfa-amino de um aminoácido
Leia maisCaso Clínico. Emanuela Bezerra - S5 28/04/2014
Caso Clínico Emanuela Bezerra - S5 28/04/2014 IDENTIFICAÇÃO: M.P.B.S, sexo feminino, 27 anos, solteira, procedente de Nova Olinda-CE, Q.P.: " pele amarelada e com manchas vermelhas" HDA: Paciente relata
Leia maisMódulo 4: NUTRIÇÃO. Por que a boa nutrição é importante para o bebê? Qual o melhor leite para eles? Como monitorar o crescimento dos recém-nascidos?
Atenção à saúde do Recém-nascido de Risco Superando pontos críticos Módulo 4: NUTRIÇÃO Por que a boa nutrição é importante para o bebê? Qual o melhor leite para eles? Q Quais uais são são as as necessidades
Leia maisNeurociência e Saúde Mental
1 O QUE É DEFICIÊNCIA MENTAL OU INTELECTUAL http://www.apaesp.org.br/sobreadeficienciaintelectual A Deficiência Intelectual, segundo a Associação Americana sobre Deficiência Intelectual do Desenvolvimento
Leia maisColestase neonatal ARTIGO DE REVISÃO. Neonatal cholestasis. Mariza Leitão Valadares Roquete* Abstract. Resumo
0021-7557/00/76-Supl.2/S187 Jornal de Pediatria Copyright 2000 by Sociedade Brasileira de Pediatria Jornal de Pediatria - Vol. 76, Supl.2, 2000 S187 ARTIGO DE REVISÃO Colestase neonatal Neonatal cholestasis
Leia maisMario Julio Franco. Declaração de conflito de interesse
Mario Julio Franco Declaração de conflito de interesse Não recebi qualquer forma de pagamento ou auxílio financeiro de entidade pública ou privada para pesquisa ou desenvolvimento de método diagnóstico
Leia maisTema: Anemias na Infância
ANEMIAS NA INFÂNCIA Tema: Anemias na Infância Objetivos Conceituar e classificar as anemias da infância Correlacionar o aparecimento das sindromes anêmicas com as fases da infância e adolescência Identificar
Leia maisInterpretação de exames laboratoriais Lactato desidrogenase (LDH)
Interpretação de exames laboratoriais Lactato desidrogenase (LDH) Nathália Krishna O que é? NAD+ está presente em quantidades somente catalíticas na célula e é um cofator essencial para a glicólise,dessa
Leia maisEntenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção. Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca)
Entenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca) O que é? É o tipo de câncer mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil, depois do de pele não
Leia mais16/06/2010. Histórico Exame físico Exames complementares. Síntese. Metabolismo. Detoxificação. Urinálise*
HEPATOPATIAS EM FELINOS MV, M.Sc Maria Alessandra Martins Del Barrio PUC-MG Poços de Caldas VETMASTERS FUNÇÕES Síntese Metabolismo Detoxificação DIAGNÓSTICO DAS HEPATOPATIAS Histórico Exame físico Exames
Leia maisNota Técnica: Prevenção da infecção neonatal pelo Streptococcus agalactiae (Estreptococo Grupo B ou GBS)
Prefeitura do Município de São Paulo Secretaria Municipal da Saúde Áreas Técnicas da Saúde da Mulher e da Criança e Assistência Laboratorial Nota Técnica: Prevenção da infecção neonatal pelo Streptococcus
Leia maisPERFIL PANCREÁTICO. Prof. Dr. Fernando Ananias. MONOSSACARÍDEOS Séries das aldoses
PERFIL PANCREÁTICO Prof. Dr. Fernando Ananias MONOSSACARÍDEOS Séries das aldoses 1 DISSACARÍDEO COMPOSIÇÃO FONTE Maltose Glicose + Glicose Cereais Sacarose Glicose + Frutose Cana-de-açúcar Lactose Glicose
Leia maisCONTROLE DE COPIA: PT-LB-BQ-010 BILIRRUBINA TOTAL 22/10/2015
1/6 1. INTRODUÇÃO A bilirrubina é o produto da quebra da hemoglobina. Depois de formada pelo sistema reticuloendotelial, ela circula no sangue sob a forma não-conjugada ligada à albumina (bilirrubina indireta).
Leia maisUnidade Coordenadora Funcional Materno-Neonatal da Figueira da Foz. Para a determinação e / ou confirmação ecográfica da idade gestacional, deve ser
III Encontro da SUCFCA FF Protocolos de Atuação Para a determinação e / ou confirmação ecográfica da idade gestacional, deve ser marcada logo que possível uma ecografia no HDFF. Para tal, deve a equipa
Leia maisDiabetes Gestacional
Diabetes Gestacional Introdução O diabetes é uma doença que faz com que o organismo tenha dificuldade para controlar o açúcar no sangue. O diabetes que se desenvolve durante a gestação é chamado de diabetes
Leia maisActualizado em 28-09-2009* Definição de caso, de contacto próximo e de grupos de risco para complicações
Definição de caso, de contacto próximo e de grupos de risco para complicações 1. Introdução A evolução da epidemia causada pelo vírus da gripe pandémica (H1N1) 2009 implica que as medidas sejam adaptadas
Leia maisTROMBOCITOPENIA NA GRAVIDEZ
TROMBOCITOPENIA NA GRAVIDEZ Ricardo Oliveira Santiago Francisco Herlânio Costa Carvalho INTRODUÇÃO: - Trombocitopenia pode resultar de uma variedade de condições fisiológicas e patológicas na gravidez.
Leia maisBenign lesion of the biliary ducts mimicking Kastskin tumor
Benign lesion of the biliary ducts mimicking Kastskin tumor Giordani, L. 1 ; Santo, G.F.E. 1, Sanches, M.C.O 1., Tenorio, L.E.M. 2 ; Morais, L.L.G 2 ; Gomes, F. G. 1 1 Department of General Surgery, University
Leia maisCâncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho
Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem
Leia maisSESSÃO CLÍNICA DE PEDIATRIA COLESTASE NEONATAL
SESSÃO CLÍNICA DE PEDIATRIA COLESTASE NEONATAL studantes: Jardel Caetano Mariana Granato Rubem Oliveira Coordenadora : Dra. Cristiana Nascimento Orientadora : Dra. Marnie Santana HISTÓRIA CLÍNICA IDENTIFICAÇÃO
Leia maisTÍTULO: RECÉM NASCIDO PREMATURO EM FOTOTERAPIA: SUBSÍDIOS PARA O CUIDADO DE ENFERMAGEM
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: RECÉM NASCIDO PREMATURO EM FOTOTERAPIA: SUBSÍDIOS PARA O CUIDADO DE ENFERMAGEM CATEGORIA: CONCLUÍDO
Leia maisDENGUE. Médico. Treinamento Rápido em Serviços de Saúde. Centro de Vigilância Epidemiológica Prof. Alexandre Vranjac
DENGUE Treinamento Rápido em Serviços de Saúde Médico 2015 Centro de Vigilância Epidemiológica Prof. Alexandre Vranjac O Brasil e o estado de São Paulo têm registrado grandes epidemias de dengue nos últimos
Leia maisAzul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata.
cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR Novembro Azul Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. NOVEMBRO AZUL Mês de Conscientização,
Leia maisReanimação Neonatal 2 de Julho de 2013 Centro de Simulação Biomédica (Piso 7, Ala central)
Reanimação Neonatal 2 de Julho de 2013 Centro de Simulação Biomédica (Piso 7, Ala central) 08:30 Abertura do 09:00 Abertura e Boas vindas. 09:15 ABC da Reanimação Neonatal. 10:00 Apresentação do Algoritmo.
Leia maisb) indique os exames necessários para confirmar o diagnóstico e avaliar o grau de comprometimento da doença. (8,0 pontos)
01 Um homem de 30 anos de idade, que morou em área rural endêmica de doença de Chagas até os 20 anos de idade, procurou banco de sangue para fazer doação de sangue e foi rejeitado por apresentar sorologia
Leia maisGrupo de Rastreio e Intervenção da Surdez Infantil GRISI Documento de Trabalho
Grupo de Rastreio e Intervenção da Surdez Infantil GRISI Documento de Trabalho PARTICIPANTES: Adelina Lopes Motta da Cruz Enfermeira Ana Sena Alvarenga Audiologista Eunice Soares - Pediatra Eusébio Gamez
Leia maisMYCAMINE MYCAMINE. micafungina. micafungina. Guia de Prescrição. e Monitorização. de Prescrição. Guia e Monitorização
MYCAMINE MYCAMINE micafungina micafungina Guia de Prescrição Guia e Monitorização de Prescrição e Monitorização Informação para médicos prescritores Informação Dezembro para de 2011 médicos (versão prescritores
Leia maisASSISTÊNCIA AO NEONATO EM ESTADO GRAVE. Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREN/42883
ASSISTÊNCIA AO NEONATO EM ESTADO GRAVE Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREN/42883 CUIDADOS INICIAIS NO RN Renata Loretti - Enfermeira 2 Cuidados imediatos Realizados na Sala de Parto pelo Obstetra n
Leia maisInfecções e Gestação : Atenção ao Filho de Mãe com Toxoplasmose. I Encontro da rede Mãe Paranaense
Infecções e Gestação : Atenção ao Filho de Mãe com Toxoplasmose Andrea Maciel de Oliverira Rossoni Serviço de Agenda Visão do pediatra e do médico generalista Sintomas Como investigar Como tratar Acompanhamento
Leia maisSumário. Data: 06/12/2013 NT 245 /2013. Medicamento x Material Procedimento Cobertura
NT 245 /2013 Solicitante: Ilmo Dr RODRIGO DIAS DE CASTRO Juiz de Direito Comarca de Campestre Data: 06/12/2013 Medicamento x Material Procedimento Cobertura Número do processo: 0023168-04.2013.8.13.0110
Leia maisCurso Nutrição do Recém-Nascido Pré-Termo. Elsa Paulino Hospital dos Lusíadas
Curso Nutrição do Recém-Nascido Pré-Termo Elsa Paulino Hospital dos Lusíadas Leite de mãe CMV positivo Como atuar 1. Aspectos gerais 2. Excreção no leite 3. Infecciosidade 4. Infecção sintomática 5. Processos
Leia maisCURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20
CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: INTERPRETAÇÃO DE EXAMES COMPLEMENTARES Código: ENF 313 Pré-requisito: Nenhum
Leia maisHM Cardoso Fontes Serviço o de Cirurgia Geral Sessão Clínica
HM Cardoso Fontes Serviço o de Cirurgia Geral Sessão Clínica 22/07/04 Anastomoses Bilio-digestivas Intra-hep hepáticas em Tumores da Convergência Diego Teixeira Alves Rangel Tratamento Paliativo em 10
Leia mais