INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR
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- Carlos Eduardo Gil Andrade
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1 INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO DE TOMAR REGULAMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO Artigo 1º Definição O Conselho Pedagógico é o órgão de gestão da qualidade e do regular funcionamento da Escola Superior de Gestão de Tomar na sua vertente pedagógica. Artigo 2º Competências Compete ao Conselho Pedagógico, designadamente: a) Eleger e destituir os seus Presidente e Secretário; b) Elaborar e alterar o seu próprio regulamento; c) Acompanhar todas as questões de índole pedagógica, nomeadamente no que respeita ao desempenho dos docentes, sua avaliação, formação e actualização, através de propostas e pareceres e, em casos justificados, de iniciativas próprias; d) Apreciar os métodos pedagógicos e de avaliação de conhecimentos; e) Promover o diálogo docentes-discentes em ordem ao maior esclarecimento e respeito mútuos, à correcção de quaisquer situações anómalas ou consideradas injustas e à promoção dos valores democráticos e humanistas; f) Dar pareceres sobre regulamentos de frequência, avaliação, transição de ano, precedências e calendário de avaliações; g) Dar pareceres sobre a componente pedagógica de relatórios de auto-avaliação; h) Assegurar o regular funcionamento do ensino, organizando os horários lectivos e a distribuição dos espaços; i) Fazer propostas e dar parecer relativamente ao funcionamento da Biblioteca e dos centros de recursos educativos, e à aquisição de material didáctico; j) Criar Comissões Eventuais estabelecendo os seus limites temporais, os seus objectivos e composição, podendo extingui-los em casos devidamente justificados; k) Promover, em colaboração com os restantes órgãos da Escola, conferências, seminários e outras actividades de interesse pedagógico; l) Assegurar a colocação de alunos em estágio e regulamentar o seu funcionamento; m) Pronunciar-se sobre o aproveitamento escolar; n) Propor a realização de novas experiências pedagógicas, bem como de acções tendentes à melhoria do ensino. Artigo 3º Constituição Pág.: 1 de 10
2 1 O Conselho Pedagógico é constituído por representantes dos professores, dos assistentes e dos alunos. Integram o Conselho Pedagógico: a) O Director da Escola b) Os Directores de cada departamento; c) Um professor de cada departamento eleito de entre os seus pares; d) Um professor de cada área interdepartamental eleito de entre os seus pares; e) Um assistente de cada departamento e de cada área interdepartamental, eleitos de entre os seus pares; f) Um aluno de cada curso, também eleito de entre os seus pares. 2. Apenas serão considerados eleitores e elegíveis, para efeitos da aplicação das alíneas c) a e) do número anterior, os docentes que se encontrem no exercício efectivo de funções. Artigo 4º Do pedido de eleições 1. A eleição dos membros do Conselho enumerados nas alíneas c) a f) do nº 1. do artigo anterior realiza-se, separadamente, para cada categoria de membro e em cada departamento, área interdepartamental e curso, em reunião pedida exclusivamente para esse efeito pelo Presidente do Conselho. 2. O pedido das reuniões de eleição, no que respeita aos representantes do corpo docente será dirigido aos Directores dos respectivos departamentos e áreas interdepartamentais, a quem incumbirá efectuar a respectiva convocatória e assegurar a realização das eleições, tudo nos trinta dias seguintes à recepção do pedido. 3. O pedido das reuniões de eleição, no que respeita aos representantes dos alunos, será dirigido ao Presidente da Associação de Estudantes da Escola Superior de Gestão de Tomar do Instituto Politécnico de Tomar, a quem incumbirá efectuar a respectiva convocatória e assegurar a realização das eleições, tudo nos trinta dias seguintes à recepção do pedido. Artigo 5º Das eleições 1.As reuniões de eleição serão conduzidas por um Presidente e um Secretário designados para o efeito, conforme os casos, pelos Directores de departamento e áreas interdepartamentais e pelo Presidente da Associação de Estudantes da Escola Superior de Gestão de Tomar. 2. As formas de eleição dos membros do Conselho são as seguintes: a) Para os corpos docentes, realizar-se-á votação nominal por cada membro do respectivo corpo eleitor, sendo eleito o que obtenha maior número de votos. b) Para os representantes dos alunos, realizar-se-á votação nominal nos candidatos do respectivo curso que no inicio da reunião de eleição se proponham ou aceitem, de forma voluntária e expressa, ser representantes dos seus pares, sendo eleito o candidato que obtenha maior número de votos. Pág.: 2 de 10
3 3. Das reuniões de eleição será lavrada acta que conterá, obrigatoriamente, além do mais a data, hora e local da reunião, a identificação dos eleitores presentes (que poderá constar de caderno eleitoral anexo à acta), a identificação dos candidatos, os resultados da votação e a identificação do membro eleito, acta que será assinada pelo Presidente e Secretário da reunião. 4. Os Directores dos departamentos ou das áreas interdepartamentais ou o Presidente da Associação de Estudantes da Escola Superior de Gestão de Tomar enviarão uma cópia das actas das reuniões por si promovidas, ao Presidente do Conselho, nos três dias seguintes à realização de cada reunião de eleição. 5. As eleições realizam-se de três em três anos, com excepção dos representantes dos alunos cuja eleição é anual, no início de cada ano lectivo 6. As eleições serão sempre realizadas por voto secreto. Artigo 6º Do mandato 1. O mandato dos membros do Conselho eleitos como representantes dos docentes é de três anos e inicia-se na primeira sessão do plenário do Conselho que se realize após a sua eleição. 2. O mandato dos membros do Conselho eleitos como representantes dos alunos é de um ano e inicia-se na primeira sessão do plenário do Conselho que se realize após a sua eleição. 3. Os membros eleitos manter-se-ão em efectividade de funções até à sua substituição por novo membro eleito, excepto no caso de perder a qualidade por que foi eleito ou no caso de perda ou renúncia do mandato. Artigo 7º Perda ou renúncia do mandato 1. Os membros eleitos do Conselho perdem o mandato nas seguintes situações: a) Por renúncia expressa ao exercício das suas funções; b) Por colocação do seu lugar à disposição, aceite pelo Conselho c) Pela não comparência às reuniões três vezes consecutivas ou cinco alternadas, em cada mandato d) Por impedimento permanente, declarado, fundamentadamente, por deliberação Conselho; e) Pela perda da qualidade por que foram eleitos. 2. A perda de mandato pelas razões previstas nas alíneas c) e d) do número anterior dependem de deliberação nesse sentido do Conselho, precedida de audição prévia dos interessados, que para o efeito serão notificados pelo Presidente do Conselho, da intenção de se declarar a sua perda de mandato e dos respectivos fundamentos, sendo-lhe concedido um prazo de dez dias úteis para se pronunciarem por escrito, sobre tal intenção. Pág.: 3 de 10
4 3. As vagas que ocorram no Conselho, por parte dos membros eleitos, serão preenchidas mediante a realização de nova eleição, a qual seguirá as regras previstas nos artigos 4º e 5º. 4. Os novos membros eleitos nos termos do número anterior, apenas completarão o mandato dos que substituírem. 5. Os membros do Conselho previstos nas alíneas a) e b) do nº 2 do artigo 3º, que deixem de ser titulares do cargo pelo qual integram o Conselho, serão automaticamente substituídos pelos novos titulares desses cargos. Artigo 8º Presidente 1.O Conselho é presidido por um Professor, eleito de entre os seus membros, por um período de mandato de três anos renovável. 2. A eleição do Presidente do Conselho realiza-se na primeira reunião do ano lectivo seguinte ao termo do mandato do Presidente cessante. 3. A eleição do Presidente do Conselho é feita por voto secreto e por maioria absoluta dos membros do Conselho. 4. Caso se verifique, na primeira votação, que nenhum dos membros elegíveis obteve aquela maioria absoluta, proceder-se-á a segunda votação, igualmente por voto secreto, apenas entre os dois membros mais votados, sendo considerado eleito o que tiver mais votos. 5. Caso, após a segunda votação, se verifique uma situação de empate, considerar-se-á eleito, de entre os Professores empatados, pela seguinte ordem: a) O Professor de categoria mais elevada; b) O Professor com maior antiguidade na categoria; c) O Professor com maior idade. 6. Na falta ou impedimento do Presidente, este será substituído pelo Professor, membro do Conselho, mais antigo na categoria mais elevada. Artigo 9º Competência do Presidente É da competência do Presidente: a) Abrir, suspender e encerrar as reuniões; b) Dirigir os trabalhos das reuniões; c) Assegurar o cumprimento da lei, dos estatutos, dos regulamentos e demais disposições legais aplicáveis; d) Assegurar a regularidade das deliberações do Conselho; e) Convocar as reuniões do Conselho, estabelecendo a respectiva ordem de trabalhos, para o que deverá atender às possíveis propostas comunicadas pelos seus membros; Pág.: 4 de 10
5 f) Admitir ou rejeitar moções, propostas, reclamações, protestos ou requerimentos, verificando a sua legitimidade regulamentar, estatutária e legal; g) Propor à discussão e votação as moções e propostas admitidas; h) Pôr à votação os requerimentos admitidos; i) Apreciar e decidir as reclamações relativas ao funcionamento do próprio Conselho; j) Promover, junto dos órgãos competentes, a sanação de vícios e irregularidades que detecte nos processos de eleição dos membros do Conselho; k) Promover e instruir os processos de perda de mandato, e tomar as providências necessárias à consequente substituição dos membros cessantes; l) Apresentar as propostas, pareceres e demais deliberações aprovados no Conselho, à Direcção da Escola e demais entidades interessadas e promover a sua implementação; m) Justificar as faltas às reuniões dos membros do Conselho que o requeiram Artigo 10º Secretário do Conselho 1. O Conselho é secretariado por um Professor, eleito de entre os seus membros, por um período de mandato de três anos, renovável. 2. A eleição do Secretário realiza-se na primeira reunião do ano lectivo seguinte ao termo do mandato do Secretário cessante. 3. À eleição do Secretário aplicam-se as regras respeitantes à eleição do Presidente. 4. Na falta ou impedimento do Secretário, este será substituído pelo Professor, membro do Conselho, de menor categoria e antiguidade. Artigo 11º Da competência do Secretário É da competência do Secretário: a) Redigir as actas das reuniões, convocatórias e pareceres; b) Receber, organizar e emitir a correspondência relativa ao Conselho; c) Arquivar toda a documentação relevante nos serviços administrativos. Artigo 12º Direitos dos membros do Conselho São direitos dos membros do Conselho: a) O de ser investido como membro do Conselho; b) O de requerer a inclusão de assuntos na ordem do dia das reuniões; c) O de ser convocado para as reuniões e de nelas participar, bem como nos respectivos debates e votações; d) O de apresentar propostas, pareceres, requerimentos, reclamações, recursos, protestos e qualquer questão que possa ser relevante dentro das competências do Conselho; e) O de solicitar ao Presidente do Conselho esclarecimentos, dados, documentos e demais elementos e material necessários ao cumprimento dos seus deveres; Pág.: 5 de 10
6 f) O de apresentar declarações de voto, que devem obrigatoriamente ser mencionadas na acta; g) O de eleger, candidatar-se e propor candidaturas para as Comissões Eventuais a que alude a alínea j) do artigo 2º. h) O de propor ao Presidente do Conselho que enderece convites a elementos que não pertençam a este, conforme previsto no artigo 16º, sempre que a sua presença possa contribuir para melhor esclarecer qualquer assunto constante da ordem de trabalhos. i) O de requerer ao Presidente do Conselho, nos termos do artigo 14º,nº 3, a convocação de reunião extraordinária do Conselho. Artigo 13º Deveres dos membros do Conselho São deveres dos membros do Conselho: a) Participar nas reuniões do Conselho; b) Participar nos debates e votações do Conselho; c) Tomar conhecimento da ordem de trabalhos, consultar a documentação e obter as informações relevantes para poder discutir e deliberar sobre todos os pontos dessa ordem de trabalhos; d) Participar activamente nas Comissões para que for eleito; e) Cumprir e fazer cumprir as deliberações do Conselho; este Regulamento e demais normas aplicáveis; f) Apresentar ao Presidente do Conselho, no prazo máximo de cinco dias úteis, a justificação das faltas às reuniões, nos termos da lei. Artigo 14º Reuniões 1. O Conselho reunirá ordinariamente uma vez no inicio de cada semestre lectivo, podendo reunir extraordinariamente sempre que necessário. 2. As reuniões extraordinárias têm lugar por iniciativa e mediante convocação do Presidente, salvo disposição especial. 3. O Presidente é obrigado a proceder à convocação de reunião extraordinária sempre que tal lhe seja solicitado, por escrito, pela Direcção da Escola Superior de Gestão de Tomar, ou por requerimento de, pelo menos, um terço dos membros do Conselho, devendo em qualquer dos casos os requerentes indicar sempre os assuntos que desejam ver tratados. 4. As reuniões deverão ser conduzidas segundo a ordem de trabalhos estabelecida na convocatória, só podendo ser alterada a sua sequência por deliberação favorável de, pelo menos dois terços dos membros do Conselho. 5. Só podem ser objecto de deliberação os assuntos incluídos na ordem do dia da reunião, salvo se, tratando-se de reunião ordinária, pelo menos dois terços dos membros do Conselho reconhecerem a urgência de deliberação imediata sobre outros assuntos. Pág.: 6 de 10
7 6. Das reuniões havidas serão lavradas actas, assinadas pelo Presidente e pelo Secretário que serão públicas. Artigo 15º Convocação e realização das reuniões 1. As reuniões, ordinárias ou extraordinárias, serão convocadas com a antecedência mínima de três dias úteis, devendo ser entregue a todos os membros com a antecedência de, pelo menos, quarenta e oito horas sobre a data da reunião. 2. A convocatória deve conter, além do mais, a indicação do dia, hora e local da reunião bem como a respectiva ordem do dia. 3. Salvo disposição especial em contrário, a ordem do dia deve incluir os assuntos que para esse fim forem indicados ao Presidente por qualquer vogal, desde que sejam da competência do órgão e o pedido seja apresentado por escrito com uma antecedência mínima de cinco dias sobre a data da reunião. 4. A convocatória deve ser acompanhada pela documentação necessária ao bom andamento dos trabalhos. Se tal não for praticável, a convocatória deverá indicar o local onde a mesma estará disponível para consulta. 5. As reuniões do Conselho serão realizadas nas instalações da Escola, em local a indicar na convocatória. Artigo 16º Convidados 1. O Presidente do Conselho poderá convidar elementos não pertencentes ao Conselho, cuja presença julgue necessária e indicada para uma mais correcta apreciação dos assuntos constantes da ordem do dia. 2. Os convidados referidos no número anterior não têm direito a voto. Artigo 17º Quórum 1. O Conselho só pode deliberar, em primeira convocação, quando esteja presente a maioria do número legal dos seus membros, com direito a voto. 2. Caso à hora para que foi convocada a reunião não se verifique a presença do número mínimo de membros referido no número anterior, o inicio da reunião é adiado até que tal aconteça, mas por não mais de trinta minutos. 3. Após o prazo fixado no número anterior, caso não exista quorum, será de imediato convocada nova reunião, a realizar dentro do prazo de cinco dias úteis, mas sempre com o intervalo de pelo menos vinte e quatro horas. 4. A reunião em segunda convocação pode ter início desde que estejam presentes pelo menos um terço dos membros do Conselho, com direito a voto. Pág.: 7 de 10
8 Artigo 18º Continuidade das reuniões 1. As reuniões do Conselho Pedagógico são de carácter contínuo. 2. As reuniões do Conselho só podem ser suspensas ou encerradas antecipadamente por decisão fundamentada do Presidente, quando circunstâncias excepcionais o justifiquem. Artigo 19º Formas de votação 1. As deliberações serão tomadas por voto nominal, devendo o Presidente ser o último a votar. 2. As votações que envolvam a apreciação de comportamentos ou das qualidades de qualquer pessoa, são tomadas por escrutínio secreto; em caso de dúvida, o Conselho deliberará sobre a forma de votação. 3. Quando exigida, a fundamentação das deliberações tomadas por escrutínio secreto será feita pelo Presidente após a votação, tendo presente a discussão que a tiver precedido. 4. Não podem estar presentes no momento da discussão nem da votação os membros do Conselho que se encontrarem ou considerarem impedidos. 5. Não é permitida a abstenção aos membros do Conselho que estejam presentes. 6. Não são permitidas votações em alternativa. Artigo 20º Deliberações 1. As deliberações do Conselho serão tomadas por maioria dos votos dos membros presentes. 2. Nos casos previstos nas alíneas b), c), f), g) e n) do artigo 2º deste Regulamento, além de outros casos especialmente previstos, as deliberações são tomadas por maioria absoluta dos membros do Conselho. Nos casos em que seja exigível maioria absoluta e esta não se formar, nem se verificar empate, proceder-se-á imediatamente a nova votação e, se aquela situação se mantiver, adiar-se-á a deliberação para reunião a convocar imediatamente, na qual será suficiente a maioria relativa. Pág.: 8 de 10
9 Artigo 21º Empate nas votações 1. Em caso de empate na votação, o presidente tem voto de qualidade, salvo se a votação se tiver efectuado por escrutínio secreto. 2. Havendo empate em votação por escrutínio secreto, proceder-se-á imediatamente a nova votação e, se o empate se mantiver, adiar-se-á a deliberação para reunião a convocar imediatamente; se na primeira votação dessa reunião se mantiver o empate, proceder-se-á a votação nominal. Artigo 22º Comissões Eventuais 1. São Comissões Eventuais aquelas que sejam constituídas para fins específicos ou pontuais, com prazo de funcionamento certo e que funcionarão com carácter eventual. 2. Das Comissões Eventuais só poderão fazer parte membros do Conselho. 3. O número de elementos de cada Comissão Eventual, a sua composição e a sua coordenação, serão fixados por deliberação do Conselho, devendo porém ser constituídas no mínimo por um docente e por um aluno. 4. O Coordenador da Comissão Eventual será obrigatoriamente um docente. 5. São competências do Coordenador da Comissão Eventual: a) Agendar e convocar as reuniões da Comissão; b) Coordenar os trabalhos da Comissão; c) Representar a Comissão em todas as ocasiões em que esta deva intervir; d) Apresentar ao Conselho o resultado das actividades da Comissão; e) Assumir as demais competências que lhe sejam atribuídas pelo Conselho. 6. As conclusões apresentadas pelas Comissões Eventuais terão de ser submetidas a deliberação do Conselho, no prazo estipulado por este. Artigo 23º Destituição do Presidente O Presidente do Conselho só poderá ser destituído por maioria de dois terços dos votos da totalidade dos membros do Conselho. Artigo 24º Casos omissos Os casos omissos no presente Regulamento serão resolvidos por deliberação do Conselho. Pág.: 9 de 10
10 Artigo 25º Alterações O presente Regulamento poderá ser revisto nas seguintes situações: a) Três anos após a sua aprovação ou última revisão, por proposta de pelo menos um quinto dos membros do Conselho; b) Em qualquer momento por proposta de pelo menos um terço dos membros do Conselho. Artigo 26º Entrada em vigor O presente Regulamento, aprovado em Conselho Pedagógico, entra em vigor no dia seguinte à sua homologação pelo Presidente do Instituto Politécnico de Tomar. O presente Regulamento foi aprovado pelo Conselho Pedagógico em 2 de Novembro de Foi homologado pelo Presidente do Instituto Politécnico de Tomar aos 19 de Janeiro de Pág.: 10 de 10
a. O Conselho Pedagógico é composto por docentes e discentes, eleitos pelos membros de cada um dos respectivos cursos.
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