PROCEDIMENTO PARA RESGATE EM LOCAIS DE DIFÍCIL ACESSO

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1 PROCEDIMENTO PARA RESGATE EM LOCAIS DE DIFÍCIL ACESSO Autores Angelino Pereira Marques Carolina Pochmann Kirch Cristiano Pinto Vianna Fabiano Fraga Carpes Companhia Estadual de Distribuição de Energia Elétrica CEEE-D

2 RESUMO O trabalho apresenta a solução adotada pela CEEE-D, para atender a exigência da NR-10, nos itens e , que indica a obrigatoriedade das empresas de possuírem métodos de resgate padronizados e adequados as suas atividades e disponibilizando os meios para a sua aplicação. As características ambientais de algumas instalações como Subestações e Linhas de Transmissão, inviabilizam o deslocamento rápido e o acesso dos serviços tradicionais de remoção de acidentados, isto por estarem normalmente localizadas em pontos remotos e de difícil acesso. Assim a CEEE-D proveu às suas equipes de um equipamento de resgate portátil, denominado KED (Kendrick Extrication Device), que se mostrou a solução mais adequada para esta condição, uma vez que o resgate de um eletricista acidentado, nestes locais, terá que ser realizado pela própria equipe. O KED já é utilizado pelos bombeiros e demais grupos de atendimento de emergência. Descreveremos as premissas utilizadas que culminaram pela decisão de criar o Kit de Resgate Veicular, sendo o KED o seu principal componente e também os treinamentos efetuados para utilizar adequadamente este dispositivo de resgate.

3 INTRODUÇÃO As concessionárias de energia elétrica vêm ao longo dos anos buscando soluções que garantam a segurança de seus empregados, pesquisando e investindo constantemente em equipamentos de proteção, treinamentos e novas tecnologias, visando e perseguindo sempre a redução de acidentes de trabalho. Porém, infelizmente ainda hoje ocorrem acidentes e as empresas devem estar preparadas para atender estas contingências, conforme preconiza as normativas regulamentadoras (NR s). Este trabalho apresenta a solução adotada pela Companhia Estadual de Distribuição de Energia Elétrica CEEE-D, para atender a obrigatoriedade de possuir métodos de resgate padronizados e adequados as suas atividades, disponibilizando os meios para a sua aplicação, conforme orienta a NR10 Norma Regulamentadora, mais especificamente, nos itens e A CEEE-D, assim como outras empresas da área, encontram dificuldades de atender a estes requisitos da norma, uma vez que na sua área de concessão existem algumas instalações, como subestações e linhas de transmissão, que estão localizadas em locais remotos e que normalmente são de difícil acesso. Assim, no caso de um eventual acidente com os empregados que desempenham as suas atividades nestes locais, o resgate terá que ser realizado pelos próprios colegas que compõem a equipe, providenciando inclusive a remoção do acidentado até o ponto de atendimento médico mais próximo, ou em um acesso possível do serviço especializado chegar. Para que este resgate e a remoção sejam feitos da forma mais segura possível, evitando o agravamento da lesão do acidentado, devem-se prover estas equipes com equipamentos apropriados e habilitá-las adequadamente a atender esta situação. Assim, neste trabalho, apresentaremos a experiência da CEEE-D na implantação do KED Kendrick Extrication Device, como o principal equipamento de resgate para os eletricistas que atuam nestas instalações. Complementarmente demonstrando a metodologia aplicada para capacitar e habilitar os empregados da empresa a utilizarem corretamente este equipamento.

4 DESENVOLVIMENTO A CEEE-D detém a concessão da distribuição de energia elétrica de praticamente 1/3 do Rio Grande Sul, conforme ilustrado na figura 1, onde atuam diversas equipes de manutenção e operação que rotineiramente desempenham as suas atividades em locais remotos e de difícil acesso, onde em caso de acidente, devido às condições ambientais e as distâncias a serem percorridas, o resgate do acidentado terá que ser realizado pelos integrantes da própria equipe. Fig. 1 Imagem da área de concessão CEEE-D Esta situação fez com que a empresa busca-se uma solução que atendesse de forma adequada e segura as contingências de acidentes envolvendo os seus empregados em locais que apresentam condições adversas ao resgate convencional. Iniciaremos o desenvolvimento deste trabalho apresentando as dificuldades enfrentadas para prestar o resgate em caso de acidente. Posteriormente, apresentaremos a solução adotada, com a implementação de um dispositivo de resgate apropriado e os treinamentos realizados que capacitaram as equipes a realizar o resgate adequadamente. Caracterização do Problema Algumas subestações da CEEE-D estão instaladas em locais muito distantes dos centros urbanos, o que muitas vezes torna-se inviável o acionamento de equipes tradicionais de remoção e resgate, visto o longo tempo que será necessário para o deslocamento. Um exemplo e a Subestação Marmeleiro, localizada na área rural do município de Santa Vitória do Palmar, entre as lagoas Mirim e Mangueira no extremo sul do estado, onde o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência SAMU mais próximo esta localizada do município de Santa Vitória do Palmar, que fica distante 60 km desta subestação. Considerando que em caso de necessidade, fosse acionada a SAMU para atender um acidentado nesta instalação, esta deverá perfazer o

5 percurso até a subestação, efetuar a remoção e finalmente retornar com o acidentado até o município de Santa Vitória do Palmar, onde também fica localizado o centro de atendimento médico mais próximo, onde o que representa em média 100 minutos para o atendimento médico. Em contrapartida, caso o resgate seja efetuado pela própria equipe da CEEE-D, à distância e o tempo de deslocamento será reduzido pela metade. Salientamos que muitas vezes para o sucesso do salvamento, a rapidez na resposta é primordial e pode ser decisivo para preservar a vida do acidentado. Outro problema identificado é que em diversas cidades do interior do estado, como a própria Santa Vitória do Palmar, normalmente existe apenas uma unidade móvel da SAMU, que pode não estar disponível no momento em que ela for acionada. Caso 1 - SAMU 120 km e 100 minutos Caso 2 - CEEE 60 km e 50 minutos Fig. 2 Localização da Subestação Marmeleiro Tabela 1 Comparação do tempo de resposta para o resgate na SE-Marmeleiro Situação Forma de Distância até atendimento Tempo até atendimento resgate médico (km) médico (minutos) Caso 1 SAMU Caso 2 Equipe CEEE 60 50

6 Outra adversidade existente para a realização do resgate é a dificuldade para o acesso em algumas instalações, exemplificamos esta situação com a Linha de Transmissão de 69kV Camaquã1xSão Lourenço, figura 3, observa-se que as estruturas metálicas desta Linha de Transmissão ficam as margens de um rio e cercadas por matas nativas. Esta condição impossibilita a chegada de veículos tradicionais de socorro terrestre até o local do acidente, como por exemplo, as ambulâncias da SAMU. Pois para acessar este local, é necessário utilizar veículos especiais, preparados para esta situação onde a tração 4x4 é fundamental, conforme apresentado na figura 4. Fig. 3 Vista aérea de trecho da LT 69kV Camaquã1 x São Lourenço e detalhe da estrutura 126.

7 Fig. 4 Veiculo típico para as equipes de manutenção de Linhas de Transmissão Nesta situação, o procedimento recomendado às equipes é de acionar a SAMU e em comum acordo indicar um ponto de encontro que permita a aproximação o máximo possível do local do acidente, para que desta forma, enquanto o serviço de atendimento móvel esta se deslocando, o resgate estará sendo efetuado pela equipe CEEE, que removerá o acidentado até o local previamente combinado. Após a chegada de ambos ao ponto de encontro, o serviço de resgate assumirá o caso e providenciará a remoção ao centro de atendimento médico mais próximo. Consideramos que desta forma o tempo de resposta à emergência será otimizado e as chances de sucesso do salvamento serão maiores.

8 Fig. 5 Exemplos típicos de acessos enfrentados pelas equipes. Inserção do KED para o resgate de eletricistas Para atender as condições adversas apresentadas anteriormente, necessitávamos de um equipamento de resgate portátil que além de ser apropriado para a remoção do acidentado com segurança, também atendesse a uma premissa básica, que é a de possuir dimensões pequenas, a fim de atender à necessidade de acomodar o dispositivo em veículos de pequeno porte, já que estes são o meio de transporte comumente utilizado pelas equipes. Prospectamos no mercado e dentre os equipamentos de resgate existentes, o KED (Kendrick Extrication Device) se mostrou apropriado para atender todos os requisitos acima apontados. Este equipamento é composto por conjunto de talas rígidas com hastes de compensado marítimo articuladas, rádio transparente, em forma de colete, que deve ser aplicado ao dorso do acidentado e que possui duas abas laterais para a estabilização da cabeça e do tronco. O tronco do paciente é fixado ao dispositivo através de cintos, a cabeça e o pescoço são fixados através de uma tira mentoniana e uma tira frontal imobilizando e estabilizando a cabeça e o tronco. O KED proporciona que o acidentado seja resgatado e removido adequadamente, evitando assim o agravamento da lesão e transportando o acidentado de forma segura até o hospital mais próximo.

9 Fig. 6 Imagem do KED (Kendrick Extrication Device). Fig. 7 Foto do KED no interior do veículo. Após a definição pelo KED, foi realizado um levantamento quantitativo das equipes que desempenham rotineiramente as suas atividades em locais como os exemplificados anteriormente, propiciando que a empresa providenciasse a aquisição da quantidade necessária deste equipamento. Posteriormente, para cada uma destas equipes, foi disponibilizado um KED que conjuntamente com outros materiais, formaram o que

10 denominamos na empresa de Kit de Resgate Veicular. Os Kit s são compostos por equipamentos e materiais, conforme descrito na tabela 2. Tabela 2 Composição do Kit de Resgate Veicular Item Descrição Unidade Quantidade 1 KED un 1 2 Colar Cervical Regulável un 1 3 Conjunto de tala moldáveis ( 6 tamanhos) un 1 4 Maleta de primeiro socorros cj 1 5 Tesoura inoxidável tipo ponta romba un 1 6 Sabão neutro un 1 7 Curativo anti séptico un 10 8 Micropore rolo 1 9 Atadura un 5 10 Compressa de Gase un Esparadrapo un 1 12 Máscara RCP descartável un 1 13 Solução fisiológica un 3 14 Vaselina tubo 1 15 Algodão Hidrófilo 100% un 1 Fig. 8 O Kit de Resgate Veicular, incluindo o KED. Concomitantemente a entrega dos Kit s, iniciou-se os treinamentos das equipes, disseminando a utilização correta do KED. Esta foi uma condição fundamental para a implantação deste equipamento na empresa, visto a sua especificidade, observamos que sem a

11 capacitação adequada, o risco de se efetuar a imobilização incorreta é elevado, o que acarretará no agravamento das lesões, podendo inclusive causar novas ferimentos ao resgatado. Desta forma, com o auxílio do Centro de Treinamentos e Aperfeiçoamento da CEEE CETAF foi elaborado um programa de treinamentos teóricos e práticos, orientando os empregados a utilizar corretamente o KED, este curso foi denominado de TALART. Este treinamento é ministrado por empregados da própria CEEE-D, perfazendo um total de 16 horasaula, incluindo também os procedimentos para atendimento de primeiros-socorros. Fig. 9 Fotos dos treinamentos realizados. Tabela 2 Quantidade de empregados formados no treinamento TALART Ano Empregados formados Turmas

12 TOTAL CONCLUSÃO(ÕES) Como preconiza a NR 10, as empresas devem planejar e disponibilizar meios de resgate (socorro, atendimento e locomoção) apropriados ás circunstâncias emergenciais características das suas atividades e instalações. São condições muito especiais e diferenciadas as situações de trabalho em locais distantes e de difícil locomoção, muitas vezes sem possibilidade de deslocamento rápido até um centro de atendimento médico. Nessas situações fica evidente a necessidade de uma apropriação e padronização dos meios de resgate. O tempo de resposta à emergência muitas vezes é um fator determinante para o sucesso de um resgate e o salvamento de uma vítima. E para que o tempo de resgate seja o mais rápido e eficiente possível, é necessário que o resgatista possa contar com ferramentas de trabalho confiáveis e adequadas. Para isso o KED se mostrou um equipamento apropriado, que em conjunto com os treinamentos para capacitação, habilitaram as equipes da CEEE-D, a realizarem adequadamente o atendimento de emergência promovendo um resgate seguro aos seus colegas. Atualmente 21 equipes da CEEE-D possuem o Kit de Resgate Veicular e desde a sua implantação foram capacitados 229 funcionários. Em 2009 iniciaram-se as reciclagens do TALART para estas equipes, e que desde então vem sendo realizadas anualmente, atendendo desta forma plenamente as exigências legais.

13 REFERÊNCIAS NR 10; Norma Regulamentadora número 10. Portaria Dezembro National Association of Emergency Medical Technicians Incooperation With the Committee on Trauma of the American College of Surgeons; Pre-Hospital Trauma Life Support. Estados Unidos da América do Norte; Martinez-Almoyna, M., Nitschke, C. A. S., Regulação Médica dos Serviços de Atendimento Médico de Urgência; SAMU; Brasil, Moraes, M. V. G. de; Atendimento Pré-Hospitalar - Treinamento da Brigada de Emergência do Suporte Básico ao Avançado. Brasil; Porcides; A. J., Silva, V. L. O. e; Manual de Atendimento Pré-Hospitalar do Corpo de Bombeiros do Paraná. Brasil; Karbi, O. A., Caspari, D. A; Tator, C. H., Extrication, Immobilization and Radiologic Investigation of Patients with Cervical Spine Injuries;. Canadá, 1988

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