FACULDADE NOVO ATENEU DE GUARAPUAVA TURISMO EM CEMITÉRIO: UMA POSSIBILIDADE A SER DESCOBERTA EM GUARAPUAVA

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1 FACULDADE NOVO ATENEU DE GUARAPUAVA TURISMO EM CEMITÉRIO: UMA POSSIBILIDADE A SER DESCOBERTA EM GUARAPUAVA GUARAPUAVA 2004

2 2 NÉVETON TERNOPILSKI DE CAMPOS TURISMO EM CEMITÉRIO: UMA POSSIBILIDADE A SER DESCOBERTA EM GUARAPUAVA Trabalho de conclusão de Curso apresentado como requisito para Estágio Supervisionado e obtenção da graduação em Bacharel no Curso de Turismo da Faculdade Novo Ateneu de Guarapuava. Orientador: Prof. Esp. Luigi Chiaro GUARAPUAVA 2004

3 3 AGRADECIMENTO É com muita satisfação que chego ao final deste trabalho e agradeço as pessoas que me ajudaram na elaboração do mesmo. Agradeço a minha irmã Tatieli que me ajudou no fornecimento de material para embasamento. Aos colegas de trabalho Alysson Cauê Tives Toczek, Eliane Tomacheski, Mari Aparecida Grizarti e João Francisco Anciutti pelas colaborações e acompanhamento. Aos meus amigos, Thiago Sanchez e Francisco Armando que além de fazerem parte da minha vida, emprestaram o equipamento. Aos colegas de classe que durante os quatro anos de faculdade sempre me ajudando e se preocupando com o meu desenvolvimento acadêmico. A minha família que sempre me incentivou e nunca me deixou desistir. Ao ilustre Sr. Vitor Hugo Ribeiro Burko que graças ao seu apoio possibilitou os meus estudos acadêmicos. Ao sr. Dalby Karkle com quem trabalhamos juntos e que colocou a Secretaria de Turismo a disposição e aos Professores desta instituição. Ao querido orientador Professor Luigi que sempre acreditou em meu potencial e sempre esteve presente para auxilio na elaboração do trabalho. Ao professor Murilo Teixeira, pelo importante apoio. As historiadoras, Professoras Gracita e a Julita e demais membros do Conselho de Patrimônio histórico. E por último, mas não menos importante a Deus por quem, estou aqui.

4 4 RESUMO O presente trabalho de conclusão de curso, tendo por titulo: Turismo em Cemitério: uma possibilidade a ser descoberta em Guarapuava, busca promover um debate para a criação de um novo segmento turístico no município. Primeiro aborda-se a historia do turismo, sua evolução e ainda comentários sobre o turismo no Brasil e suas tendências. Em seguida apresenta-se uma descrição da história do cemitério. Ilustra-se o Cemitério em Guarapuava em sua historia e na atualidade, no que se refere aos seus aspectos de atrativos turísticos. Finalmente uma proposta de transformação do cemitério em espaço turístico e a criação de um museu.

5 5 SUMÁRIO RESUMO... iii INTRODUÇÃO HISTÓRIA DO TURISMO HISTÓRIA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA ATRATIVOS DO MUNICÍPIO Parque Municipal das Araucárias Parque Recreativo do Jordão Estátua do Índio Guairacá Igreja Matriz Nossa Senhora de Belém Museu Municipal Visconde de Guarapuava Lagoa das Lágrimas Parque da Cidade Parque das Crianças Praça 9 de Dezembro Estação da Fonte Pousada Fazenda Trindade Casa do Imigrante PRODUTOS DISPONIBILIZADOS Rafting Rapel Um Dia de índio Cavalgada Apresentações Folclóricas Visita a colônia Entre Rios OUTRAS ATIVIDADES Cavalhadas Recepção e acompanhamento à Imprensa Palestras Encontros O CEMITÉRIO NA HISTÓRIA... 24

6 6 3.1 O CEMITÉRIO HOJE VULTOS DA HISTÓRIA ANTONIO DE SÁ CAMARGO ANTONIO DA ROCHA LOURES VILLACA FREDERICO GUILHERME VIRMOND PEDRO LUSTOSA DE SIQUEIRA PEDRO SIQUEIRA CORTES HISTORIA DO CEMITERIO EM GUARAPUAVA PROPOSTA DE TRANSFORMAÇÃO DO CEMITÉRIO EM ESPAÇO TURÍSTICO CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS ANEXOS ANEXO 01: FOTO DA ENTRADA PRINCIPAL DO CEMITÉRIO ANEXO 02: FOTO DA CAPELA MORTUARIA VISCONDE DE GUARAPUAVA (ANTONIO DE SÁ CAMARGO) ANEXO 03: FOTOS DE SEPULTURAS ANTIGAS ANEXO 04: FOTOS DE SEPULTURAS ANTIGAS ANEXO 05: FOTOS DA PRAÇA DA SAUDADE... 63

7 7 INTRODUÇÃO O referido trabalho de conclusão de curso teve como objetivo criar uma possibilidade de desenvolvimento da atividade turística de visitação Cemitério no município de Guarapuava. Para tanto o presente projeto foi desenvolvido como estágio, na Secretaria Municipal de Turismo de Guarapuava. Criada no ano de 2001 através de lei municipal tem como finalidade principal o fomento da atividade turística no município. Para tanto tem como função, atrair mais turistas para Guarapuava, levá-los a aumentar seu tempo de permanência e, finalmente, diversificar os produtos, ensejando assim o aumento da receita. Baseado no tema escolhido para o presente trabalho aborda-se o estudo dos possíveis locais para prática do Turismo de Cemitério, no município de Guarapuava, em especial no cemitério municipal. Para isso existe a necessidade de despertar a atenção dos visitantes e da população local, pelas obras de arte contidas na arquitetura dos túmulos e jazigos do Cemitério Municipal de Guarapuava. Vários procedimentos se fazem necessário para que isso aconteça. Sendo assim existe a necessidade de discorrer sobre esforços empreendidos durante a construção do Cemitério Municipal de Guarapuava e caracterizar os diversos períodos da história da arte, expressos nos estilos de construção dos túmulos, elencar túmulos dos vultos que fizeram a História de Guarapuava, enumerar estratégias de marketing para despertar interesse pela visitação ao Cemitério Municipal, identificar o perfil desse possível turista. E finalmente identificar os outros possíveis cemitérios em Guarapuava, apropriados para a pratica desta atividade. Como acontece em diferentes regiões do mundo, muitas pessoas visitam os cemitérios, com varias intenções, sendo elas: apreciar ou até mesmo copiar a arquitetura desenvolvida na construção dos túmulos; visitar túmulos de pessoas famosas como uma forma de carinho ou reconhecimento à atividade que desenvolviam; alguns cemitérios são considerados verdadeiros museus a céu aberto, pela obras arquitetônicas contidas. Existem ainda pessoas que os visitam no desejo de encontrar um lugar para relaxar ou até mesmo namorar, por oferecer muita tranqüilidade. Finalmente existem pessoas que se deslocam de outras cidades

8 8 para visitar os túmulos dos entes queridos. É comum, nos dias atuais, procurar uma fórmula que junte arte e atração, para alavancar uma nova e mais cativante forma de turismo, indispensável para gerar rentabilidade e, no caso das cidades longe dos circuitos do turismo clássico, descobrir localidades significativas para a cultura da região, tendo relevância no desenvolvimento histórico. O Município de Guarapuava, em coincidência com o aniversario de sua independência 9/12/1819, restaurou a Capela do Visconde de Guarapuava, como homenagem prestada ao grande patriota e benfeitor. Para elaboração desse trabalho, após um primeiro levantamento bibliográfico sobre o tema, foi realizada uma leitura cuidadosa dos textos, bem como da documentação do arquivo do patrimônio histórico municipal, para se obter o embasamento teórico-prático sobre o assunto em pauta. Simultaneamente foi preparada entrevista com o Historiador Murilo Teixeira que servirá como embasamento de dados históricos. Baseando-se nos dados levantados deseja-se assim comprovar que pessoas vindas de outras localidades se utilizam o cemitério, como local de visitação turística. Após a tabulação foi feita a análise para comprovar se há possibilidade da prática da atividade. Os recursos utilizados para elaboração do trabalho, foram humanos, físicos e materiais.

9 9 1 HISTÓRIA DO TURISMO O turismo teve origem no século XIX, quando o inglês Thomas Cook, em 1841, organizou uma viagem de um dia partindo de Leicester para Loughborug, reunindo 570 pessoas que iam participar de um congresso antiálcool e cobrou pelos seus serviços (MONTANARIN, 2003). Este simples fato criou o Turismo e o primeiro profissional de serviços de viagem. Cook ficou tão entusiasmado que se transformou em empresário, montando uma empresa para desenvolver um sistema de funções e serviços para viajantes que existe até hoje - as agências de viagem. Surgiu logo depois a figura ou a função do guia de turismo. Com o desenvolvimento dos serviços de transportes, alojamento, alimentação e recreação, passou-se a reivindicar a profissionalização de quem presta estes serviços. Assim, surgiram escolas de hotelaria e de serviço. A atividade Turística no mundo, foi comum à maioria dos povos. Podemos colocá-lo como uma necessidade de deslocamento, tanto do ponto de vista da conquista (guerras, invasões, etc.) como do lazer e da curiosidade de algumas pessoas em conhecer e, ao mesmo tempo, explorar as paisagens naturais ou geográficas existentes em outros pontos, não só do seu próprio território, mas de localidades bem distantes. Segundo Lage e Milone (1996, p. 16) na Antigüidade Clássica, os gregos faziam deslocamentos constantes para assistir, participar e, concomitantemente, usufruírem de espetáculos culturais, cursos, festivais e jogos que eram, para os cidadãos, uma prova do seu destaque perante as outras categorias sociais existentes na sua região e, principalmente, dos escravos. Sabe-se que os jogos olímpicos tiveram seu início no mundo grego sendo ainda hoje uma referência mundial. De uma determinada época até a atualidade, este evento movimenta milhões e milhões de dólares, não só durante a realização, mas também, na fase de preparação e organização, fazendo convergir para o local realizador um fluxo altamente rentável de turistas, movimentando milhões de dólares. Do descontrole político-social, em decorrência do seu vastíssimo território, os romanos não perderam o gosto pelas viagens e passeios, permanecendo como

10 10 uma marca do seu povo a exploração de outras localidades para diversos fins, exclusivamente nas litorâneas em decorrência da fé no provável poder das águas marinhas. Desta forma, em um processo cada vez mais irreversível, a idéia de se organizar viagens para fins comerciais, bélicos ou não, já era uma realidade na sociedade européia. Em 1552, foi elaborado na França, por Charles Estiene, o primeiro guia de estradas, com roteiro e descrição de vários espaços atrativos para a prática turística. Quase 60 anos depois, no início do século XVII, por volta do ano de 1612, apareceram outras publicações direcionadas para sensibilizar e orientar aqueles que tinham interesse por viagens. Dentre elas podemos citar o primeiro manual de guia turístico, denominado Of Travel 1, escrito por Francis Bacon, com roteiros e indicações para viajantes de todas as modalidades e tipos. Essas inovações associadas à nova estruturação urbana provocaram mais facilidades para os deslocamentos de diversas pessoas gerando mais contatos entre os povos e uma maior troca de informações. Há de se ressaltar que o primeiro sistema de transportes coletivos surgiu, também, na França por volta de 1600, durante o reinado de Francisco I, proporcionando mais comodidade e segurança aos usuários. Entretanto, o grande divisor de águas na história da humanidade, foi a Revolução Industrial ocorrida, aproximadamente, por volta de 1760 (segunda metade do século XVIII) na Inglaterra, quando houve verdadeiras e definitivas transformações na qualidade de vida e, acima de tudo, nos meios de comunicação e transportes trocando-se a carruagem pela locomotiva, tornando mais rápidas as viagens e oferecendo mais tranqüilidade, conforto e proteção para os viajantes. De acordo com Lage e Milone (1996), a história do turismo, nos moldes atuais, começa, efetivamente, na segunda metade do século XIX, a partir do ano de 1841, quando foram organizadas as primeiras atividades turísticas, devido à intervenção de personalidades exponenciais da sociedade inglesa, como: Thomas Cook, Henry Wells, George Pullmann, Thomas Bennett, Louis Stangen e Cesar Ritz. Thomas Cook foi o primeiro empreendedor a efetivar uma viagem eminentemente turística, fretando um trem, que transportou cerca de 570 pessoas, para um Congresso Antialcoólico, organizado por evangélicos, em 1841, na cidade 1 Das viagens

11 11 de Leicester e Loughborough, na Inglaterra (MONTANARIN, 2003). Durante muito tempo, COOK promoveu outros passeios pela Europa (Espanha, França, Holanda, Itália, Bélgica, Portugal, Áustria) e Estados Unidos da América, através de sua empresa, além de gerar idéias imprescindíveis, visando melhora à qualidade das viagens, objetivando dinamizar e desenvolver o turismo dentro e fora do velho continente. Dentre suas inovações podemos citar: a) Handbook of the trip (o primeiro itinerário descritivo de viagens oficiais); b) tour (excursão com cerca de 350 turistas, para a Escócia em 1846); c) organização e transporte de uma caravana com estada para 165 pessoas, a uma exposição mundial de artes em Londres, capital da Inglaterra, em 1851; d) a primeira volta ao mundo com um grupo de 9 pessoas. Viagem que durou 222 dias, coberto pelo Times em Londres; e) cupom de hotel ou voucher, criado em 1851; f) os deslocamentos periódicos, denominados viagens de férias. Outros nomes foram muito importantes na história e desenvolvimento do turismo: Cesar Ritz, por exemplo, foi um dos primeiros empreendedores hoteleiros. George Pullmann, organizou a primeira viagem turística a bordo de uma locomotiva, com padrão de primeira classe, propiciando mais conforto e prazer aos que se dispusessem a fazer um deslocamento mais requintado e por um preço diferenciado dos cobrados naquela época. Thomas Bennett, funcionário da Embaixada inglesa na Noruega, organizava viagens para os ingleses que visitavam este país. Alguns anos depois, Bennett criou uma agência de viagens disponibilizando aos interessados uma infra-estrutura apropriada para os clientes. Outra revolução no sistema turístico foi à invenção do automóvel no século XX. Esta inovação viabilizou deslocamentos mais constantes e independentes de número cada vez maior de pessoas, já que, a aquisição de um veículo particular garantia essa exclusividade. Na mesma dimensão, podemos mencionar o avião que reduziu significativamente tempo, propiciando maior rapidez e conforto ao usuário, apesar de ser um meio de transporte bastante restrito devido ao valor das passagens, ficando além das possibilidades de vários segmentos da população

12 12 mundial. Do ponto de vista organizacional e estrutural, os anos de 1925 e 1927, são muito importantes para a indústria do turismo. Em 1925, realizou-se o Primeiro Congresso Internacional de Associações Oficiais de Propaganda de Turismo. Dois anos depois, aconteceu o Congresso Internacional de Organismos Oficiais de Turismo, no qual foi criada a primeira organização voltada, única e exclusivamente, para esta atividade denominada União Internacional de Organizações Oficiais para a Propaganda Turística, os dois eventos ocorreram na cidade de Haya na Holanda. A partir de 1938, devido à Segunda Guerra Mundial ( ), a entidade teve suas operações suspensas, sendo reativada após a Grande Guerra, em Como desfecho das atividades iniciadas na década de 1920, surge em 1947, a União Internacional dos Organismos Oficiais de Turismo (UIOOT), em Paris, na França, durante o II Congresso de Organismos Nacionais de Turismo. Neste evento procurou-se resgatar todo o histórico da Organização surgida em O principal objetivo desta entidade era divulgar e promover as empresas que operavam no sistema turístico mundial. Na mesma dimensão, pretendia-se congregar tanto os órgãos geridos pela iniciativa privada, como os administrados pelo setor público, intencionando demonstrar os estágios e os rumos que o turismo tomava na Europa e nos outros continentes. No entanto, na década de 1970, na Cidade do México, durante a XXI Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), esta Instituição passou a chamar-se Organização Mundial do Turismo (OMT). Um pouco antes, em 1967, esta entidade ganha a condição de Organismo Internacional, vinculada à própria ONU. Com as medidas e empreendimentos descritos acima, começaram a ocorrer mais investimentos, na área turística em todo o mundo. Assim, em 1931, o Departamento de Comércio dos Estados Unidos, publicou uma obra chamada Promocion travel by foreign 2. O trabalho procurava justificar uma proposta de destinação de verbas para a atividade turística e no mesmo sentido a projeção do país no setor. Comenta-se que este acontecimento foi o marco para os EUA entrarem definitivamente na Indústria do Turismo, sendo hoje uma das maiores potências neste setor comercialmente. 2 Promoções de viagens para o exterior.

13 13 Ainda no continente americano, no ano de 1948, foi criada a Organização do Estados Americanos (OEA), envolvendo diversos países das três partes da América 3. A OEA possui, na sua estrutura, um setor denominado Divisão de Fomento ao Turismo, vinculado à Secretaria Geral da entidade tendo como principal função promover e organizar congressos, simpósios, reuniões e seminários ligados ao desenvolvimento e dinamização da indústria turística, agindo como um órgão fomentador de projetos direcionados ao setor em análise, via Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e Banco Mundial (conhecido como Banco Internacional para a Reconstrução e o Desenvolvimento - BIRD). Historicamente o turismo, conforme os registros, teve início na Roma imperial, onde existia um padrão amplo de infra-estrutura de viagens, propiciado por dois séculos de paz. As viagens eram desde as muralhas de Adriano até o Eufrates e permitiam aos habitantes das cidades, por estarem sempre à procura de algo que os iludisse, desfrutar de sensações de prazeres cada vez mais novos. Do século XV até o XVII, existiam as excursões organizadas, que iam de Veneza à Terra Santa consideradas como peregrinações. Havia, para tanto, as hospedarias para viagens, mantidas por religiosos (URRY, 1988, p. 231). Esse século foi marcado pela era artesanal (HOFFMAN e KAPLINSKY, 1988). De acordo com Urry (1999, p. 31) [...] no final do século XVII e seguindo pelo século XVIII, além das viagens, iniciou-se o Grant Tour Clássico. Essa evolução da indústria do turismo aconteceu com o início do capitalismo e os primeiros sinais de crescimento industrial e inovações tecnológicas, citadas por Amato (2000). Da referida evolução acarretou a transição da produção artesanal para a manufatura. Ainda segundo URRY (1999), naquela época nasceu a primeira indústria doméstica na Inglaterra, denominada por Hoffman e Kaplinsky, (1988) como produção em rural households. Posteriormente, em função de seu crescimento e deficiências gerenciais, foram substituídas pelas primeiras fábricas. Decorrente do surgimento dessas fábricas houve um aumento de riqueza que, por sua vez, afetou o 3 Cuba, apesar de ser um dos países latino-americanos que tem um excelente fluxo turístico, foi expulso da entidade em 1962, por pressão norte-americana, em função de ter aderido ao regime socialista soviético em 1959.

14 14 modo de vida da população que passou a ter interesse por viagens para outros países, principalmente em busca de educação (o ensino para jovens de boas famílias, filhos da aristocracia e da pequena fidalguia), comércio e saúde. A busca por serviços de saúde resultou nos serviços oferecidos pelos Spas, primeiro em balneários e, depois, em áreas litorâneas, pois as águas do mar faziam bem para a saúde, segundo pesquisas daquela época. No século XVIII, atendia aos filhos da classe média profissional com interesse em paisagens e experiências muito mais particulares e apaixonadas pela beleza e pelo sublime. No final do século XIX, em função de novas dificuldades gerenciais, como manter os lucros por causa da concorrência, limites para intensificar o dia de trabalho para manter esses lucros e a ameaça de salários reais para mulheres e crianças, ocorreu uma mudança na forma de produção e foram introduzidas as máquinas em substituição à mão-de-obra, dando início à era da maquinofatura e da produção em massa (HORRMAN e KAPLINSKY, op. cit.). Amato (2000) comenta que, no século XIX, aconteceu uma revolução técnico-científica nos campos da eletricidade, do aço, do petróleo e do motor de explosão, além da expansão econômica e a instalação da primeira ferrovia que resultaram em mais empregos e mais renda, especificamente no caso das classes trabalhadoras da indústria do norte da Inglaterra. Além desses fatores, os meios de transportes, como trens e navios a vapor, passaram a ser vistos como oportunidades de viagens, viabilizando deslocamentos em massa. Foi o início do turismo de massa, marcado pelos balneários espalhados por toda Europa. Em função disso, houve uma alavangem do turismo e, especificamente, em 1841, sendo lançado o primeiro pacote turístico constituído pelos serviços de transporte, acomodação e a satisfação de um novo e desejado destino o produto turístico com base no conceito fordista de padronização, representado pelos acampamentos onde eram oferecidas recreações educacionais, exercícios físicos, artesanato, formação musical, excursões, férias no campo para crianças carentes. Os industriais perceberam que férias oferecidas aos trabalhadores aumentavam a eficiência nas indústrias e adotaram tal procedimento estrategicamente. Essa novidade levou ao desenvolvimento de resorts, indústrias de viagens, infra-estrutura de acomodações e uma expansão da capacidade dos

15 15 transportes e do movimento de tráfego, mesmo com certo atraso e incertezas. Esse movimento se estendeu até a América do Norte. No entanto, já no século XX, entre 1918 e 1939, o crescimento dos serviços de transporte foi interrompido pela Primeira Guerra Mundial, com início em Amato (2000) comenta que é justamente nesses momentos de crises e incertezas que se criam os elementos necessários para acontecer transformações estruturais nos diversos campos da ciência, da tecnologia, do comportamento e da sociedade. Foi exatamente o que aconteceu com o turismo que, inesperadamente, teve seus resultados positivos para a prestação de seus serviços, pois a guerra impulsionou a expansão de rodovias e os investimentos em aviações bem como um incremento das indústrias automobilísticas. Surgiu, então, o turismo social, com novidades como férias pagas, atividades de lazer, campings, campings com trailers, albergues, transportes baratos e turismo em ônibus fretados. O exterior foi o principal foco das viagens. Novamente, ocorreu uma parada na evolução do turismo, agora marcado pela depressão de 1930 e, finalmente, pela Segunda Guerra Mundial, de 1939 a Aquela foi à época do ápice dos balneários. Terminado este período, teve início mais uma decolagem do turismo em função da revolução tecnológica e segunda Revolução Industrial, que geraram mais uma aceleração na geração de rendas e que, por sua vez, acarretou outra significativa mudança na sociedade. As rendas extras dos países ricos passaram a ser gastas com luxo e serviços. Os serviços oferecidos eram de hotéis, operadoras de transportes, agências de viagem e operadoras de turismo. Aliados às novidades tecnológicas no transportes, surgiram os meios de comunicação que, com a divulgação dos atrativos turísticos via televisão, por exemplo, fizeram com que o turismo se expandisse rapidamente, principalmente nos países ricos, cujos habitantes se interessaram e começaram a viajar mais e preferencialmente em aviões. A mídia proporcionou aos turistas imagens que permitiram a eles selecionar e avaliar os lugares potenciais para visita. As classes menos favorecidas passaram também a se interessar pelo turismo e demandaram outras modalidades, como o turismo desportivo e campings. Instituições especializadas, em resposta a esta demanda, se desenvolveram e passaram a prestar estes serviços. Em decorrência da percepção da divisão dessas

16 16 duas classes, teve início o que se chama, hoje, de segmentação do mercado turístico. A partir da década dos anos 1950, iniciou o declínio da era fordista, representado pelas grandes empresas verticalizadas de produção em massa, por várias razões, como trabalho repetitivo que resultou na insatisfação da força de trabalho; consumidores que passaram a demandar algo mais e não apenas os padronizados; as fábricas, que eram enormes para serem gerenciadas e a incapacidade de acompanhar as mudanças no ambiente externo (WOMACK, JONES e ROOTS, 1992, p.7). Naquela mesma década, iniciou-se também a queda dos balneários e do turismo em massa. A queda dos balneários deveu-se aos custos de congestionamento, por limites sociais e pela destruição ambiental. Muitas foram às críticas sobre o turismo em massa e, dentre elas, a de que o turismo em massa é ilusão que destrói os próprios lugares que são visitados, cuja causa é um mercado desregulado e turistas medíocres, pouco asseados com péssimos modos e grosseiros conforme Hoffman e Kaplinsky (1998, p 57). Com a queda da maquinofatura, ou fordismo, surgiu, portanto, a mais nova forma de produção no Japão, denominada de produção enxuta de sistemofatura (URRY, 1999, p. 125), que acarretou em mais inovações na indústria eletrônica e automobilística. O modelo que veio a ser o centro dessa época foi o just-in-time. Suas características são o mínimo inventário, a flexibilidade para o trabalho, a multifuncionalidade, a inovação, a produção em lotes, o foco na qualidade e um ambiente de trabalho positivo, alcançado pela cooperação, além do uso da nova tecnologia, como a automação, que permitiu a inter-relação intra e interfirmas, ou seja, que deu início à idéia de cooperação interna e externa às organizações, demandando coordenação e proximidade geográfica (HOFFMAN e KAPLINSKY. 1988, p.47). Em decorrência desses problemas, mudanças culturais ocorreram, acarretando na reestruturação do turismo. Os turistas, nesse período, passaram a demandar não só os atrativos tradicionais do turismo em massa, como o sol e a areia oferecidos nos balneários, mas também uma paisagem preservada, valorizando o romântico, o lúdico, a nostalgia pelos períodos fortes do passado (COLTMAN, 1989). Surgiu, então, o turismo pós-moderno ou romântico.

17 17 Aquela fase, denominada pós-moderna ou pós-fordista no turismo ou, ainda, novo paradigma cultural, envolveu diferencial estrutural, desenvolvimento separado de numerosas esferas institucionais e normativas da economia, famílias, estado, ciência, moralidade, etc. Percebeu-se, nessa fase, que as pessoas têm características e gostos diferentes, pois as paisagens do campo, do meio rural, passaram a ser a atração para o relaxamento, principalmente no período do pósguerra. Ao visitar esse local, buscavam-se resgatar a herança cultural, histórica, se vestindo com trajes tradicionais, realizando dramatizações entre as maquinarias e equipamentos agrícolas usados na agricultura. Com a queda do modelo rígido fordista, marcado pelas grandes indústrias, muitas dessas indústrias passaram a ser atrativo turístico, também onde os turistas imaginavam as vidas dos trabalhadores heróicos nas minas de carvão ou nas siderúrgicas (URRY, 1999). No Brasil, na década de 1970, o turismo em massa surgiu como uma alternativa viável e importante de desenvolvimento, geração de empregos e rendas. Nesta época, a indústria do turismo acreditou que o país, por apresentar um acervo ambiental deslumbrante, bastaria para satisfazer a todas as exigências do mercado internacional (ZIMEMERMANN, 1996). Porém, essa crença era pura ilusão, pois, mesmo apresentando esse vasto acervo ambiental, de hábitos, culturas e tradições, os turistas continuam a viajar para outros lugares do mundo, buscando não apenas um dia ensolarado, mas também serviços profissionais e a um custo razoável. Na visão de Rejowski (Apud LAGE e MILONE, 2000) em decorrência dessa visão, o modelo da década de 1970 fracassou devido à falta de profissionalização, às crises econômicas e à falta de consciência de três fatores para um desenvolvimento harmônico e sustentável do turismo, que são: a preservação do meio ambiente natural e cultural, como aconteceu na Europa; a consciência da importância dos programas de qualidade na prestação de serviços e o reconhecimento da necessidade de formação de mão-de-obra qualificada em todos os níveis e nos diversos segmentos de lazer e turismo. Na tentativa de superar esses erros, vários setores do setor público, privado e também a comunidade estão investindo em profissionalização, preservação ambiental e cultural, de forma a garantir a satisfação dos turistas, a sustentabilidade da atividade e a competitividade da indústria do turismo.

18 18 O Brasil tem sido alvo de turistas e também de prestadores de serviços de turismo, pois, suas regiões apresentam grande potencial. Brohman (1996) levanta a questão da alta taxa de propriedade estrangeira, contribuindo para a perda de controle dos recursos locais e também da renda obtida com a atividade em países do terceiro mundo. Entre eles, está o Brasil. Isso fica bem claro quando são verificados muitos investimentos realizados no Brasil, como, por exemplo, no Estado da Bahia, os chamados resorts, como o Transamérica da Ilha Comandatuba, o Club Med de Itaparica e o Praia do forte EcoResort. Nesses locais vários são os serviços prestados, como lojas sofisticadas, casa noturnas, restaurantes de qualidade, bancos, lanchonetes, teatro, etc., ou seja, procura-se oferecer um pacote com tudo de que o cliente venha a precisar. Há mais cinco projetos de resorts na Bahia, na região de Trancoso, Porto Seguro, Praia de Santo André; no Estado do Ceará, o projeto Aquiraz, que retratará uma grande Cancún, com 14 resorts perto de Fortaleza. No Estado do Rio de Janeiro existem também os resorts, como o Club Med no Rio das Pedras, em Mangaratiba e outras formas, como os chamados paraísos baratos, nos quais os turistas podem alugar ilhas com amigos a um custo mais barato do que se hospedar em um hotel. Nessas ilhas há bangalôs, suítes, piscinas, quadras de tênis e futebol, sauna e heliporto (PAIXÃO, 1999). Mesmo com todo esse esforço, os turistas continuam buscando novas alternativas. Uma das tendências hoje no Brasil são os atrativos do setor rural lembrando mais uma mudança acontecida na Europa e América do Norte há muitas décadas. Naquela época, a nova era pós-moderna ou pós-fordista, os turistas buscaram o turismo romântico e emoções fortes do passado. O turismo rural alia ao produto turístico características diferenciadoras, que são a nostalgia e a tranqüilidade proporcionadas pela vida no campo. Para Cavaco (apud RODRIGUES, 2001) o turismo no espaço rural é um turismo de espaços naturais e, sobretudo, de espaços humanizados, ativos ou apenas contemplativos, que asseguram um regresso ao passado pela cultura. Sobre o setor rural, o crescimento econômico mundial fez com que muitas empresas desse meio, aquelas de porte pequeno e médio, ficassem à margem,

19 19 acentuando desigualdades, desertificação humana, gerando incertezas quanto ao futuro desses espaços e sua população, sem perspectiva de desenvolvimento. A conscientização dessa situação, no final dos anos 1980 e a convicção de que não existem territórios condenados, mas apenas sem projetos, fizeram com que emergisse a concepção estratégica de um desenvolvimento local. O Brasil vivencia um momento peculiar, caracterizado pela introdução dessa atividade como alternativa de exploração econômica. É uma novidade que está surgindo para os produtores e que pode ser futuramente o alicerce para o desenvolvimento rural. O que está faltando são informações sobre o que realmente oferecer ao turista e como gerenciar essa atividade numa indústria que não tem uma função da produção formal e não tem uma estrutura comum às outras indústrias. Além disso, tem um caráter multidisciplinar e exige uma gestão com cooperação para o desenvolvimento da atividade, além da novidade de produção de um produto intangível (OLIVEIRA, 1997). Essa deficiência de conhecimentos pode resultar em estratégias mal elaboradas e vir a interferir negativamente no desenvolvimento da atividade. As conseqüências disso podem ser a descaracterização, tanto do espaço como do homem rural, visto que seus valores intrínsecos podem perder-se ou, pelo menos, serem alterados; a falta de competitividade e, por fim, o agravamento da situação das empresas do setor rural, como ocorreu com o turismo de massa no passado. De acordo com Córner (2001) características da Indústria do Turismo, atualmente, apresenta-se constituída por organizações dos setores público, privado e, ainda, da comunidade local, que normalmente estão agrupadas, com o objetivo de oferecer um produto turístico que satisfaça às necessidades dos turistas, em regiões, locais, denominados pólos, que apresentam potencial turístico. Ela é caracterizada por não ter uma função da produção formal e por não ter uma estrutura comum às outras indústrias que a represente, dificultando a medição de seus resultados. Segundo esses mesmos autores, a competitividade de uma região turística é o resultado de ações integradas do governo, do setor privado e da comunidade. O governo exerce papel importante nessa atividade, pois tem a responsabilidade por boa parte dos serviços, como saúde e segurança; infra-estrutura, como rodovias, ferrovias e portos; em formular políticas; estabelecer condições fiscais e financeiras

20 20 e também pelo planejamento conjunto com o setor privado e a comunidade. O setor privado tem seu papel também quando fornece instalações e atrações, ou seja, fornece parte da infra-estrutura e a comunidade fornece outros atrativos, como os culturais, além da recepção. Para que o desenvolvimento desses pólos turísticos aconteça, é necessário que os agentes dos setores público, privado e a própria comunidade trabalhem de forma cooperativa e coordenada para oferecer o produto turístico de acordo com as necessidades dos turistas. O produto turístico também se diferencia dos produtos das outras indústrias pelo fato de ser intangível. Ele é composto por uma combinação dos bens turísticos (atrativos naturais, culturais, patrimoniais) mais os serviços turísticos que, juntos, por relações de interação e interdependência, tornam-se mais complexos (LICKORISH, e JENKINS, 2000). Os bens turísticos são materiais (mares, praias, a paisagem do meio rural, etc.), imateriais (arte, folclore, prestígio), livres (ar e clima) e apropriáveis (coleção de arte, campos de esporte, etc.) e proporcionam ao homem a satisfação de exigências fisiológicas, espirituais, culturais e morais. Os serviços são de transporte, de viagens, de acomodações e alimentação, atrações turísticas, lojas varejistas, bancos/seguros, entretenimentos/atividade lazer, excursões/admissões, serviços pessoais (jornais, lavanderia, cabeleireiro) e os de suporte, como serviços do setor público, editoras / imprensa, comida / combustível, fabricantes e atacadistas, indústrias de viagem/infra-estrutura e equipamentos, saúde, segurança, meio ambiente, etc., ou seja, todos aqueles atos que permitem ao turista usufruir os bens. (LICKORISH e JENKINS, 2000). A intangibilidade dos serviços gera a dificuldade de padronização e a necessidade da presença do cliente durante o processo sendo os serviços produzidos e consumidos simultaneamente, também gera a impossibilidade de estocagem para amortecer os impactos das variações da demanda, e a impossibilidade de patenteação e, por isso, exige estratégias para assegurar o benefício da inovação. Tanto as características da indústria quanto as do produto turístico fazem a gestão ser mais complexa, dificultando a avaliação dos resultados da indústria e o controle da qualidade dos serviços antes da compra (TÉBOUL, 1999).

21 21 A indústria do turismo apresenta características que se encaixam na última era, no que diz respeito à gestão de suas organizações numa visão de inter-relação interfirmas e uma preocupação centrada na demanda e satisfação dos consumidores (turistas). Beni (2000) defende a palavra integração para a gestão turística. Todos os negócios devem estar sincronizados e ajustados para alcançar as metas e diretrizes na área de atuação de cada um, a um só tempo. Esse autor comenta que, em decorrência disso, está havendo uma tendência pelo uso do conceito de cluster, definido como conjunto de atrativos, com destacado diferencial turístico, com excelência gerencial e concentrado em espaço geográfico delimitado. Quanto a seu produto, esse se diferencia do produto das demais indústrias por ser intangível. Essas características tornam a sua gestão mais complexa, como é mostrado a seguir. O gerente da indústria de turismo, portanto, deve ater-se a alguns detalhes de gestão, como aquela sugerida na era da sistemofatura, ou seja, uma gestão considerando as relações intra e interfirmas, enfatizando a cooperação, além das sugestões sobre administração de serviços. Através da conceituação turística, segundo a EMBRATUR (2004) turismo é A atividade econômica representada pelo conjunto de transações turísticas (compra e venda de bens e serviços). Diferente da OMT conceitua como sendo: Deslocamento voluntário e temporário do homem fora sua residência habitual, por uma razão diferente de que a de exercer uma atividade remunerada. O primeiro conceito, da EMBRATUR, enfatiza mais o lado econômico, pois mostra apenas a parte relacionada às transações entre a oferta e a demanda, que formam o mercado turístico. Já o segundo conceito da OMT, enfatiza a questão principal que é o deslocamento dos indivíduos. Deslocamento esse que deve ser voluntário e temporário, pois o indivíduo tem que ter motivação para se deslocar e deve ter um tempo pré-estabelecido, tempo esse que tem que ser superior a 24 horas, ou seja, tem que efetuar pernoite. Ainda mostra um ponto de extrema importância: o turista não deve exercer nenhuma atividade remunerada no centro receptor, pois fugirá do conceito acima elaborado pela OMT, já que se o turista vai a negócios, falando simples e resumidamente, ele vai retirar divisas do local e não deixá-las. Entretanto há também o turismo de negócios, aonde o turista vai a

22 22 trabalho e mesmo assim efetua gastos significativos no local visitado, por isso é considerado turista. Segundo Andrade (1995), turismo pode ser entendido também como: Complexo de atividades e serviços relacionados aos deslocamentos, transportes, alojamentos, alimentação, circulação de produtos típicos, atividades relacionadas aos movimentos culturais, visitas, lazer e entretenimento. Esse conceito formulado por Andrade (1995) enfatiza outro tópico importante: atividades que compõem o turismo. O fenômeno turístico não poderia acontecer se não houvesse outros serviços para auxiliá-lo. Um exemplo disso é ainda mais prático, são os meios de transportes, já que sem eles não haveria como os indivíduos se deslocarem até os centros receptores escolhidos. Segundo BENI (1998, p. 37) O turismo pode identificar-se em três tendências para a sua definição: a econômica, a técnica e a holística. Então, conclui-se que se deve formular um novo conceito incluindo a estas três tendências, para que haja um pensamento comum entre todos os que estudam o Turismo. Assim esses conceitos pode-se afirmar que, turismo como sendo uma atividade sócio-econômica que envolve deslocamento que tem os mais diversos motivos, onde o turista permanece por um período mínimo de 24 horas e realiza gastos no local visitado, movimentando uma grande cadeia produtiva, adquirindo e aprendendo os costumes e tradições da população local, além de haver uma grande segmentação para diferentes motivações voluntárias. Tendo como base os citados conceitos de turismo podemos perceber sua complexidade, já que está relacionado com motivações, viagens, diferentes culturas e ainda vários segmentos de turistas.

23 23 2 HISTÓRIA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA Conforme relata a história Os campos de Guarapuava foram descobertos em 1770 pelos portugueses. Quando aqui chegaram a terra era habitada por índios kaingang, organizados em três tribos: os camés, os votorões e os cayeres (ou kañerus). A colonização inicial se deu principalmente por bandeirantes e tropeiros paulistas que aqui se estabeleceram como sesmeiros e posseiros para desenvolverem a pecuária extensiva. A fundação da cidade remonta o ano de 1810 data da construção do fortim atalaia pela expedição de Diogo Pinto de Azevedo Portugal. A data comemorativa de aniversário é 09 de dezembro, data em que no ano de 1819 ocorreu a demarcação da povoação entre os rios Coutinho e Jordão e a construção da igreja, com elevação a condição de freguesia de Nossa Senhora de Belém. Os campos com horizonte amplo foram o local escolhido, pois ofereciam facilidade de defesa contra os índios. O nome do município é de origem tupi, guará (lobo) puava (bravo) e foi dado pelos índios que habitavam a região. As raças que contribuíram para a formação étnica do povo guarapuavano foram: branca, negra e vermelha. O núcleo urbano principal formou-se próximo à igreja de Nossa Senhora de Belém e teve como personagem importante o padre Francisco das Chagas Lima, que procurou orientar a ocupação inicial. No ano de 1852, em 17 de julho o povoado Nossa Senhora de Belém foi elevado à categoria de vila e em 02 de maio de 1859 foi criada a comarca de Guarapuava, que recebeu foros de cidade em 12 de abril de Os ciclos econômicos que impulsionaram o desenvolvimento local foram à pecuária extensiva, o tropeirismo, a extração de erva mate, madeiras e a suinocultura.( CAMARA 2004) 2.1 ATRATIVOS DO MUNICÍPIO O território, evoluindo de povoado à cidade inicia uma exploração de recursos naturais, culturais e artísticos, oferecendo uma relativa base para um desenvolvimento do Turismo. O capítulo relata os atuais atrativos já em condições de promover um razoável movimento turístico Parque Municipal das Araucárias O parque municipal das araucárias está localizado ás margens da BR 277 km 343, próximo ao perímetro urbano. Sua área de 100 ha foi declarada como reserva ecológica em 05 de junho em 1981, pela lei E, em 01 de julho de 1991 foi então criado o Parque Municipal das Araucárias e declarado como área de proteção ambiental e de relevante interesse ecológico, enquadrando-se na categoria de manejo de unidade de conservação o que prevê seu uso científico, recreativo, cultural e educativo, aliados a conservação ambiental.

24 24 É um remanescente representativo das formas naturais de floresta com araucárias (floresta ombrófila mista), onde a densidade e a dimensão de seus pinheiros a tornam de notável significância, sendo inclusive, a araucária (araucária angustifolia) conhecida com Pinheiro-do-Paraná é símbolo do estado. No parque há duas trilhas interpretativas, que possibilitam observação e contato direto com a natureza, respeitando as orientações, contando também com um centro de educação ambiental que permite aos visitantes o conhecimento da biodiversidade do local. O museu entomológico com mais de 80 mil espécies, o museu de história natural e os criadouros de animais silvestres como projeto piloto, estão a disposição para serem vistos e apreciados. Existem várias espécies de animais e plantas, entre elas; aves: socozinho, sebinho, corruira, tico-tico, tie-sangue, sanhaço, pintassilgo, etc. Mamíferos: gambá, veado, cotia, porco-do-mato, preá, etc. Plantas: bugreiro, bracatinga, canela, sebo, imbuia, xaxins, araucária, guabiroba, guaçatunga, orquídeas e outras. Em vista das potencialidades ambientais do parque o governo municipal e a secretaria do meio ambiente, desenvolvimento florestal e turismo, está transformando o parque em um centro de excelência em educação ambiental e um demonstrativo de alternativas de desenvolvimento sustentável (SECRETARIA DE TURISMO, 1999) Parque Recreativo do Jordão Localizado a 6 km da cidade, possui uma área verde de 30 ha, com os seguintes equipamentos: área para camping, churrasqueiras, lanchonetes, campo de futebol, cancha reta para corrida de cavalos, pista de motocross, pista de kart e estrutura para esportes náuticos. Nesta área o rio Jordão é rico em piscinas naturais, corredeiras, saltos e cachoeiras. É um local cheio de surpresas, atrações e encantos que se completam com as lendas da gruta do monge e de um olho d água bento pelo monge João Maria. Os índios guaranis chamavam esse rio de capivaruçu (capivara açugrande). Em 1771, Afonso Botelho de Sampaio e Souza trocou-lhe o nome para rio Jordão. Nesse local funcionou a primeira usina hidrelétrica de Guarapuava, com o nome de empresa Força e Luz do Oeste. Está em implantação um novo projeto no parque, com inovações na área de lazer e como atrativo turístico e ecoturístico da cidade. Administrado pela Semaflotur Secretaria do Meio Ambiente Desenvolvimento Florestal e Turismo.(SECRETARIA DE TURISMO, 1999) Estátua do Índio Guairacá Endereço: Avenida Manoel Ribas. Inaugurada em 19 de abril de 1978, a estátua do índio Guairacá é um dos principais pontos históricos e turísticos de Guarapuava, conta o episódio da revolta e da luta dos índios Guaranis e Kaigang, liderados pelo cacique Guairacá, contra a escravidão a qual foram submetidos a partir do ano de Durante mais de três anos, cem mil combatentes lutaram contra os exércitos que tentavam acabar com a revolta. A pacificação só aconteceu com a vinda para os campos de Guarapuava dos jesuítas espanhóis. O índio Guairacá é para os guarapuavanos o marco da luta e da fibra do povo que vive nessas terras (SECRETARIA DE TURISMO, 1999)

25 Igreja Matriz Nossa Senhora de Belém Endereço: Rua Senador Pinheiro Machado s/n, Centro. Foi o marco inicial da cidade de Guarapuava. Sua construção iniciou-se um ano antes da instalação da freguesia, quando o padre chagas, por mãos de escravos, fez construir o primeiro oratório. Atendendo o pedido do padre chagas, D. João vi autorizou a transferência dos povoadores de Atalaia para o local onde seria construída a igreja e a freguesia de nossa senhora do Belém, entre os rios Coutinho e Jordão. Este fato deu-se em 09 de dezembro de 1819 pelo tenente Antônio da Rocha Loures e o padre Francisco Chagas Lima. (SECRETARIA DE TURISMO, 1999) Museu Municipal Visconde de Guarapuava Endereço: Rua Visconde de Guarapuava, s/nº. Construído por escravos foi residência do Sr. Antônio Sá Camargo, Visconde de Guarapuava, e tem ao fundo os restos de uma senzala. O museu foi criado em 17 de abril de 1948 e em seu acervo encontram-se peças de uso da sociedade tradicional campeira, peças sacras, fotografias e documentos sobre a escravidão, as cavalhadas e outras peças de valor histórico e cultural. (SECRETARIA DE TURISMO, 1999) Lagoa das Lágrimas Formação natural localizada na área central da cidade e que é utilizada como lazer e esportes, com pedalinho, pista de cooper e ciclovia. É procurada por toda a população e visitantes que gostam de apreciar uma bela paisagem. São várias as lendas que contam a sua origem, porém a mais conhecida diz, que a lagoa surgiu das lágrimas das índias, que choravam a morte de seus companheiros mortos na luta contra os brancos. (SECRETARIA DE TURISMO, 1999) Parque da Cidade Localizado no centro da cidade, possui instalações destinadas ao lazer da população. Possui trilhas, pista de cooper, ciclovia, pista de skate e canchas de esporte. Outrora foi utilizado para descanso das tropas de animais sob a ronda dos peões. (SECRETARIA DE TURISMO, 1999) Parque das Crianças Localizado numa área central da cidade, a infra-estrutura e os brinquedos foram construídos quase todos em madeira colorida, dando um ar alegre e divertido ao parque. Além do parque infantil com vários brinquedos adaptados para todas as idades, o parque também oferece atividades de recreação como a sala de jogos audiovisuais e a sala de jogos educativos.

26 26 Atende toda população assim como as escolas que agendam com a secretaria, que administra o parque (SECRETARIA DE TURISMO, 1999) Praça 9 de Dezembro Localizada em frente à Igreja Matriz, hoje Catedral Nossa Senhora de Belém, no centro da cidade, possui espaço para recreação infantil. No início, a praça matriz era apenas um largo, onde todos os anos por ocasião da festa da padroeira, realizavam-se as cavalhadas, folclore trazido pelos portugueses que colonizaram Guarapuava (SECRETARIA DE TURISMO, 1999) Estação da Fonte Novo terminal de transportes coletivo urbano inaugurado em 1995, chamouse Estação da Fonte porque resgata a memória de uma fonte que por muitos anos forneceu água potável á freguesia de Nossa Senhora do Belém. Cercada de lendas, fantasias e misticismo, diz-se que essa fonte foi à guardiã de muitos traços culturais deste povo, pois ali muitas pessoas morreram com a sua água envenenada pelos índios, ali também o escravo Belmiro Sebastião de Miranda realizou a campanha abolicionista e por algumas horas se tornou livre (SECRETARIA DE TURISMO, 1999) Pousada Fazenda Trindade A pousada Trindade é um marco histórico na fundação da cidade. Com muita vegetação e árvores seculares ao redor da pousada. Oferece uma culinária caseira com: verduras da horta sem agrotóxico, leite de vaca tirado na hora, carne de porco criado no milho, galinha e ovos caipira, queijos da fazenda, água de fonte mineral. No lazer e entretenimento: trilhas ecológicas, açudes para pescaria, passeios a cavalo, salão de jogos, quadra de bocha, quadra poli-esportiva, piscina, churrasqueira. (SECRETARIA DE TURISMO, 1999) Casa do Imigrante Foi construída em 1914 pelo polonês Wladieslav Kaminiski e preservada pelo Conselho Municipal de Preservação da Memória (Marcondes, p. 155.). Seu primeiro endereço foi na Rua Coronel Saldanha esquina com a Rua Vicente Machado (Arquivo da Câmara Municipal de Guarapuava). É uma construção de madeira com lambrequins, isto é, ornatos com recortes de madeira que completam a cobertura (Marcondes p.155), sua finalidade é preservar as características arquitetônicas da imigração polonesa no Brasil. Hoje a casa abriga as instalações da Secretaria Municipal de Turismo e o Centro de Informações Turísticas do município, e está situada na Rua São Paulo, 520, Bairro Bonsucesso.(SECRETARIA MUNICIPAL, 1999)

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