Pregabalina Novo Avanço no Tratamento da Dor Neuropática
|
|
- Gonçalo Rui Álvaro Paranhos
- 3 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Pregabalina Novo Avanço no Tratamento da Dor Neuropática Luiz Fernando de Oliveira Recentes Avanços Academia Nacional de Medicina
2 DOR NEUROPÁTICA Dor por lesão do sistema nervoso periférico ou central Consequente a alterações geradas diretamente pela lesão ou pelo processo de reparação De curso crônico, progressiva, caracterizada por alterações da sensibilidade (anestesia, hiperalgesia, alodinia), grande sofrimento e progressiva incapacidade funcional
3 DOR NEUROPÁTICA Dor por lesão do sistema nervoso periférico ou central Consequente a alterações geradas pela lesão ou pelo processo de reparação Curso crônico, progressivo, com alterações da sensibilidade (anestesia dolorosa, hiperalgesia, alodinia), alterações emocionais e progressiva incapacidade funcional
4 Dor Neuropática Normalmente de curso crônico, progressiva, caracterizada por alterações da sensibilidade, (hiperalgesia, alodinia), grande sofrimento e progressiva incapacidade funcional Pode ocorrer como causa única do quadro de dor crônica ou como coadjuvante em outros tipos de dor crônica, como no câncer
5 CARACTERÍSTICAS 1.Dor em queimação ou fulgurante 2.Dor evocada pelo tato (alodinia) 3.Dor espontânea (em crise) 4.Evidência de deficit sensitivo (anestesia dolorosa) 5.Alterações tróficas locais Todas essas características, ou apenas algumas delas, podem estar presentes
6 Características Crônica Hiperalgesia e/ou Alodinia Dor Dorem Queimação e/ou Fulgurante(emem choque) Distrofia Simpática Incapacidade Física AlteraçõesEmocionais
7 DOR NEUROPÁTICA DOR NEUROPÁTICA PRIMÁRIA Neuralgia Pós-Herpética Neuropatia Diabética Neuralgia do Trigêmeo S. Pós-Laminectomia Lesão Medular (Paraplégico) S. Dor Complexa Regional (DSR) Membro Fantasma / Dor no Coto Dor Central (Pós AVC) DOR COM COMPONENTE NEUROPÁTICO (2 ario Câncer Pós-operatória crônica ario )
8 DOR NEUROPÁTICA -Tratamento Um grande desafio 1. Farmacológico Antidepressivos Tricíclicos - Amitriptilina INSC(duais) - Duloxetina Anticonvulsivantes Carbamazepina - Gabapentina Topiramato 2. Fisioterápico 3. Psicoterápico 4. Bloqueios 5. Cirúrgico (Neuroestimulação) Insatisfatório!
9 Porque Anticonvulsivantes na Dor Neuropática? Na dor neuropática há alterações na gênese, propagação e/ou transmissão do impulso nervoso, comuns a mecanismos da epilepsia Canalopatia com instabilidade do potencial de membrana e aparecimento de atividade ectópica Envolvimento de circuitos reverberantes Deaferentação(inibitória) Facilitação e sensibilização de circuitos excitatórios Aparecimento e consolidação de sinapses anômalas Aumento da sensibilidade axonal à NA e Glu
10 Pregabalina Pregabalina Um novo anticonvulsivante bloqueador dos canais N de Ca ++ mais potente que a Gabapentina A afinidade da pregabalina pelo sítio de ligação no canal (sub-unidade unidade α2δ) é 6 x maiorque a da gabapentina Modula (inibe) os canais de cálcio tipo N nos terminais pré- sinápticos. Reduz liberação do neurotransmissor excitatório, especialmente quando esses terminais estão hiperexcitados. Limita transmissão de impulsos de alta frequência Pregabalina Canal de cálcio N Gabapentina
11 Pregabalina(Lyrica ) -Indicações Introduzido em 2005(USA) e no Brasil em agosto/2009 Neuropatia Pós-Herpética (NPH) Neuropatia Diabética Fibromialgia Outras formas de dor neuropática Em investigação ou sem evidências Aprovado FDA Efeitos Adversos Sonolência Tonteira Náusea Ataxia
12 Características Químicas e Farmacológicas Its exact mechanism of actionis unknown, but its therapeutic action on neuropathic pain is thought to involve voltage-gatedn-type calciumion channels. It is thought to bind to the α2δ subunit (1and 2) [2] of the voltagedependent calcium channel in the central nervous system.
13
14 Meta-análise análise : Cochrane Database of Systematic Reviews (2009) 7000 pacientes 19 estudos 4 a 14 semanas Efficacy outcomes with different doses of pregabalin in postherpetic neuralgia Number of Percent with outcome Outcome -daily dose Studies Participants Pregabalin Placebo Relative benefit (95% CI) NNT (95% CI) At least 30% pain relief 150 mg (1.4 to 3.8) 4.6 (2.9 to 11) 300 mg (1.5 to 2.7) 4.0 (2.9 to 6.5) 300 mg ( 8 weeks) (1.4 to 3.9) 4.2 (2.8 to 8.9) 600 mg (2.0 to 3.2) 2.7 (2.2 to 3.4) 600 mg ( 8 weeks) (2.0 to 3.8) 2.7 (2.2 to 3.7) At least 50% pain relief 150 mg (1.6 to (4.8 to 13) 300 mg (1.9 to 3.4) 5.1 (3.9 to 7.4) 300 mg ( 8 weeks) (1.9 to 4.0) 5.3 (3.9 to 8.1) 600 mg (2.1 to 3.5) 3.9 (3.1 to 5.1) 600 mg ( 8 weeks) (2.0 to 3.9) 4.0 (3.1 to 5.5) PGIC much or very much improved 150 mg *PGIC-Impressão (1.2 to 2.8) 8.4 (4.9 to 30) clínica do paciente 300 mg (1.4 to 3.3) 5.8 (3.9 to 12) 600 mg (1.3 to 3.9) 4.9 (3.0 to 12) Lack of efficacy /discontinuation NNTp(95% CI) 150 mg (0.3 to 1.0) not calculated 300 mg (0.2 to 0.7) 15 (9 to 34) 300 mg ( 8 weeks) (0.2 to 0.7) 13 (7.9 to 35) 600 mg (0.1 to 0.5) 13 (9 to 24) 600 mg ( 8 weeks) (0.1 to 0.6) 11 (7.4 to 22) Moore R Andrew, Straube Sebastian, Wiffen Philip J, Derry Sheena, McQuay Henry J Cochrane Database of Systematic Reviews, Issue 3, 2009
15 Meta-análise análise : Cochrane Database of Systematic Reviews (2009) 7000 pacientes 19 estudos 4 a 14 semanas Efficacy outcomes with different doses of pregabalin in painful diabetic neuropathy Number of Percent with outcome Outcome - daily dose Studies Participants Pregabalin Placebo Relative benefit (95% CI) NNT (95% CI) At least 30% pain relief 150 mg no data 300 mg (1.1 to 1.6) 6.8 (4.3 to 17) 300 mg ( 8 weeks) (0.9 to 1.4) not calculated 600 mg (1.3 to 1.7) 5.1 (3.8 to 7.8) 600 mg ( 8 weeks) (1.1 to 1.5) 6.8 (4.4 to 15) At least 50% pain relief 150 mg (0.8 to 1.6) not calculated 150 mg ( 8 weeks) (0.8 to 1.7) not calculated 300 mg (1.2 to 1.8) 7.5 (5.1 to 14) 300 mg ( 8 weeks) (1.1 to 1.6) 11 (6.1 to 54) 600 mg (1.5 to 2.0) 5.0 (4.0 to 6.6) 600 mg ( 8 weeks) (1.3 to 1.8) 6.3 (4.6 to 10) PGIC much or very much improved 150 mg (0.96 to 2.0) not calculated 300 mg (1.2 to 2.1) 5.6 (3.6 to 13) 300 mg ( 8 weeks) (0.9 to 1.8) not calculated 600 mg (1.5 to 2.1) 4.2 (3.3 to 5.8) 600 mg ( 8 weeks) (1.3 to 1.8) 5.4 (3.9 to 9.2) Lack of efficacy/discontinuation NNTp (95% CI) 150 mg (0.3 to 1.5) not calculated 150 mg ( 8 weeks) (0.3 to 1.7) not calculated 300 mg (0.2 to 1.0) not calculated 600 mg (0.2 to 0.5) 14 (9 to 31) 600 mg ( 8 weeks) (0.2 to 0.5) 10 (6.9 to 20 Moore R Andrew, Straube Sebastian, Wiffen Philip J, Derry Sheena, McQuay Henry J Cochrane Database of Systematic Reviews, Issue 3, 2009
16 Pregabalina (Lyrica ) na Dor Neuropática Experiência Pessoal (Preliminar) TIPO NPH DOSE N % Alívio 50% 150 mg mg mg 3 66 N. diabética 150 mg mg mg 2 50 SDCR 150 mg mg mg 1 100
17 Pregabalina (Lyrica ) na Dor Neuropática Experiência Pessoal (Preliminar) EFEITO Efeitos Adversos Dose % Pacientes Sonolência Tonteira Descontinuação
18 Meta-análise análise : Cochrane Database of Systematic Reviews (2009) 7000 pacientes 19 estudos 4 a 14 semanas Efficacy outcomes with different doses of pregabalin in fibromyalgia (classic trial design only) Percent with outcome Number of Relative benefit NNT Outcome - daily dose Participants Pregabalin Placebo Studies (95% CI) (95% CI) At least 30% pain relief 150 mg (0.8 to 1.7) not calculated 300 mg (1.2 to 1.6) 9.2 (6.3 to 17) 450 mg (1.3 to 1.8) 6.6 (5.0 to 9.8) 600 mg (1.2 to 1.6) 9.1 (6.1 to 18) At least 50% pain relief 150 mg (0.5 to 1.9) not calculated 300 mg (1.2 to 1.9) 14 (9.0 to 33) 450 mg (1.4 to 2.1) 9.8 (7.0 to 16) 600 mg (1.3 to 2.1) 11 (7.1 to 21) PGIC much or very much improved 150 mg (0.8 to 1.8) not calculated 300 mg (1.2 to 1.9) 11 (7.3 to 26) 450 mg (1.3 to 1.8) 6.8 (5.1 to 10) 600 mg (1.2 to 1.7) 7.7 (5.4 to 13) PGIC very much improved 150 mg no data 300 mg (1.2 to 2.9) 16 (9.9 to 37) 450 mg (1.4 to 2.4) 11 (7.9 to 20) 600 mg (1.1 to 2.4) 21 (12 to 83) Lack of efficacy discontinuation NNTp (95% CI) 150 mg (0.3 to 1.3) not calculated 300 mg (0.3 to 0.7) 18 (12 to 34) 450 mg (0.2 to 0.5) 15 (11 to 25) 600 mg (0.2 to 0.5) 15 (11 to 26) Moore R Andrew, Straube Sebastian, Wiffen Philip J, Derry Sheena, McQuay Henry J Cochrane Database of Systematic Reviews, Issue 3, 2009
19 Meta-análise análise : Cochrane Database of Systematic Reviews (2009) 7000 pacientes 19 estudos 4 a 14 semanas Participants experiencing at least one adverse event or serious adverse event Percent with outcome Outcome - daily dose Number of Studies Participants Pregabalin Placebo Relative risk (95% CI) NNH (95% CI) At least one adverse event 150 mg (0.97 to 1.4) not calculated 300 mg (1.17 to 1.29) 6.6 (5.4 to 8.7) 450 mg (1.15 to 1.27) 6.3 (5.1 to 8.5) 600 mg (1.25 to 1.37) 6.1 (5.1 to 7.7) At least one serious adverse event 150 mg (0.5 to 2.3) not calculated 300 mg (0.7 to 2.1) not calculated 450 mg (0.6 to 4.5) not calculated 600 mg (0.7 to 1.8) not calculated Moore R Andrew, Straube Sebastian, Wiffen Philip J, Derry Sheena, McQuay Henry J Cochrane Database of Systematic Reviews, Issue 3, 2009
20 Pregabalina RESUMO Evidências demonstram sua eficácia na dor neuropática, especialmente na NPH e na N. Diabética Evidências de eficácia também na dor da Fibromialgia Bem tolerada Baixa incidência de efeitos adversos que levem à descontinuação
21 Obrigado
Manejo customizado da Dor Aguda e das exacerbações da Dor Crônica
Manejo customizado da Dor Aguda e das exacerbações da Dor Crônica DRA KAREN SANTOS FERREIRA Neurologista do Ambulatório de Cefaléias e Dor Neuropática do Hospital das Clínicas da FMRP USP Especialista
Tratamento da dor crônica secundária à fibromilagia
Data: 14/05/2014 NOTA TÉCNICA 88/2014 Medicamento x Material Procedimento x Cobertura x Solicitante: Juíza de Direito JACQUELINE DE SOUZA TOLEDO E DUTRA Processo: 006658-71.2014.8.13.0525 Requerente: IRAILDES
RESPOSTA RÁPIDA 330/2014. Beum (tiamina), Tegretol (carbamazepina), Prebictal (pregabalina)
22/06/2014 RESPOSTA RÁPIDA 330/2014 Beum (tiamina), Tegretol (carbamazepina), Prebictal (pregabalina) SOLICITANTE :Dra. Herilene de Oliveira Andrade Juíza de Direito de Itapecerica - MG NÚMERO DO PROCESSO:
CA, DIABETES MEDICAMENTOS PARA DEPRESSÃO MELLITUS, INFECÇÃO CRÔNICA. Data: 05/06/2013 NOTA TÉCNICA 82 /2013
NOTA TÉCNICA 82 /2013 Data: 05/06/2013 Medicamento x Material Procedimento Cobertura Solicitante: Juiz Daniel da Silva Ulhoa Número do processo: 0687130020043-5 MEDICAMENTOS PARA DEPRESSÃO RESSÃO, FIBROMIALGIA,
Especialização em Clínica de Dor - NOVO
Especialização em Clínica de Dor - NOVO Apresentação Previsão de Início Julho Inscrições em Breve - Turma 01 - Campus Stiep O curso de Especialização em Clínica de Dor deverá enriquecer os currículos daqueles
1 -Polimialgia reumática (dor crônica)
RESPOSTA RÁPIDA 131/2014 Medicamentos para diabetes e depressão SOLICITANTE NÚMERO DO PROCESSO Dra. Renata Perdigão Juiza de Campo Belo 0112.14.001472-4 DATA 13/03/2014 SOLICITAÇÃO Trata-se de Ação Cominatória
Data: 20/11/2012 Nota Técnica 19 /2012. Solicitante: Medicamento Material Procedimento Cobertura. Dra. Vanessa Verdolim Hudson Andrade
Data: 20/11/2012 Nota Técnica 19 /2012 Solicitante: Dra. Vanessa Verdolim Hudson Andrade Desembargadora 1ª Câmara Cível do TJMG Medicamento Material Procedimento Cobertura X Tema: Uso do ácido alfa lipóico
Condutas fisioterapêuticas em câncer de mama: quais os prós e contras? Ms. FABIANA DA SILVEIRA BIANCHI PEREZ fabianasbp@hotmail.
Condutas fisioterapêuticas em câncer de mama: quais os prós e contras? Ms. FABIANA DA SILVEIRA BIANCHI PEREZ fabianasbp@hotmail.com DOR NO CÂNCER EXPERIÊNCIA SENSITIVA EMOCIONAL DESAGRADÁVEL DANO TECIDUAL
Diretrizes Assistenciais DIRETRIZ DE TRATAMENTO FARMACOLOGICO DA DOR
Diretrizes Assistenciais DIRETRIZ DE TRATAMENTO FARMACOLOGICO DA DOR Versão eletrônica atualizada em março/2012 Definição Diretriz que orienta a prescrição de fármacos que visam aliviar a Dor Aguda e Crônica
RESPOSTA RÁPIDA 366/2014 Dor Difusa - Duloxetina
RESPOSTA RÁPIDA 366/2014 Dor Difusa - Duloxetina SOLICITANTE Dra. Renata Abranches Perdigão Juíza de Direito do JESP da Fazenda Pública de Campo Belo NÚMERO DO PROCESSO Autos nº. 0112.14.005276-5 DATA
NEURALGIA DO TRIGÊMEO
NEURALGIA DO TRIGÊMEO Se você abriu esta página, sabemos que você está sofrendo! A neuralgia do trigêmeo (NT) é uma das piores dores que o ser humano pode sofrer. A dor da NT caracteriza-se por ser súbita,
DOR NEUROPÁTICA. Dr. Ricardo J. Cunha Junior
DOR NEUROPÁTICA Dr. Ricardo J. Cunha Junior Dor neuropática - definição Dor iniciada ou causada por lesão ou disfunção primária no sistema nervoso: periférico ou central. (H.Merskey, 1986) Dor neuropática
Um Estudo de Caso de Dor Crônica Aplicando as Diretrizes do ACOEM Dra. Wilhelmina
Um Estudo de Caso de Dor Crônica Aplicando as Diretrizes do ACOEM Dra. Wilhelmina Diagnosticando Síndrome da Dor Crônica Regional (DSR) Mulher 35 anos Fratura do tornozelo no trabalho 6 meses atrás, tratada
Dor Neuropática A Dor mais difícil do Câncer
Dor Neuropática A Dor mais difícil do Câncer Dr Alberto Alonso Babarro Unidad de Cuidados Paliativos Dor Neuropática Dor devido a disfunção do sistema nervoso central ou periférico Dor por desaferentação
Antidepressivos Tricíclicos e Gabapentinóides: uma análise do perfil farmacológico no tratamento da dor neuropática
REVISÃO / REVIEW Antidepressivos Tricíclicos e Gabapentinóides: uma análise do perfil farmacológico no tratamento da dor neuropática Tricyclic Antidepressants and Gabapentinoids: an analysis of the pharmacological
Uso de inibidores seletivos de captação de serotonina (ISCS) e de noradrenalina e ISCN e (antidepressivos de modo geral)
Curso - Psicologia Disciplina: Psicofarmacologia Resumo Aula 5- Psicofármacos e Ansiedade Ansiedade Estado desagradável de tensão, apreensão, inquietação ; Um medo às vezes de origem desconhecida; Sintomas
1.1.1. SOBRE OS MEDICAMENTOS SOLICITADOS
NTRR 246/2013 Solicitante: Juíz de Direito Dr. Eduardo Monção Nascimento Data: 06/12/2013 Medicamento X Material Procedimento Cobertura Número do processo: 0104588-25.2013.8.13.0209 Réu: Secretaria Municipal
RESPOSTA RÁPIDA 159/2014. Doxepina, cetirizina, duloxetina, tramadol, sulfato de glucosamina e condroitina
RESPOSTA RÁPIDA 159/2014 Doxepina, cetirizina, duloxetina, tramadol, sulfato de glucosamina e condroitina NAPOLEÃO DA SILVA CHAVES SOLICITANTE Juiz de Direito do 3º JESP da Unidade Jurisdicional do Juizado
Aminoácidos-neurotransmissores
Aminoácidos-neurotransmissores Síntese e metabolismo de aminoácidos no SNC Receptores dos aminoácidos excitatórios Ketamina Memantina Dizolcilpina (MK801) Fenciclidina Receptores NMDA e GABA A Potenciação
Monitoração Neurofisiológica Intraoperatória. Dr. Paulo André Teixeira Kimaid SBNC - 2013
Monitoração Neurofisiológica Intraoperatória Dr. Paulo André Teixeira Kimaid SBNC - 2013 MNIO: Uma peculiaridade do Sistema Nervoso é que o conhecimento de sua Anatomia e Fisiologia permite a localização
Psicofarmacologia. Transtornos de Ansiedade. Transtornos de Ansiedade PSICOFARMACOLOGIA 15/05/2015
Psicofarmacologia Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia PSICOFARMACOLOGIA Distúrbios Psiquiátricos - Tratamento : 1950 10 a 15% de prescrições - EUA Brasil prevalência de transtornos
I Encontro Multidisciplinar em Dor do HCI
I Encontro Multidisciplinar em Dor do HCI Princípios do Tratamento da Dor Oncológica Odiléa Rangel Gonçalves Serviço de Anestesiologia Área de Controle da Dor Princípios do Tratamento da Dor Oncológica
NESTE SITE SERÁ DISPONIBILIZADO PARTES DO TRABALHO ACIMA NOMINADO. Acesso à integra deverá ser solicitado ao autor.
7 LEANDRO RAATZ BOTTURA EFEITOS DA DISFUNÇÃO DA ARTICULAÇÃO TEMPOROMANDIBULAR SOBRE O SISTEMA NERVOSO CENTRAL Monografia apresentada à Fundação para o Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico da Odontologia
Diário Oficial Imprensa Nacional
Diário Oficial Imprensa Nacional REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL BRASÍLIA - DF.Nº 192 DOU 03/10/12 seção 1 p.54 MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE PORTARIA Nº 1.083, DE 2 DE OUTUBRO DE 2012
04/06/2012. Curso Nacional de Atualização em Pneumologia SBPT 2012. Tratamento da dor oncológica. Definição. Dr Guilherme Costa
Curso Nacional de Atualização em Pneumologia SBPT 2012 Tratamento da dor oncológica Dr Guilherme Costa Mestre em Pneumologia - UNIFESP Especialista em Pneumologia SBPT Coordenador da Comissão de Câncer
Profº André Montillo www.montillo.com.br
Profº André Montillo www.montillo.com.br Definição: Uma experiência sensorial e emocional desagradável associada a lesão tecidual real ou potencial, ou descrita nestes termos Associação Internacional para
Cuiabá USO DE ESTIMULAÇÃO NEUROLÓGICA TRANSCUTÂNEOA (TENS) NO TRATAMENTO DA DOR LOMBAR CRÔNICA
USO DE ESTIMULAÇÃO NEUROLÓGICA TRANSCUTÂNEOA (TENS) NO TRATAMENTO DA DOR LOMBAR CRÔNICA I Elaboração Final: 2007 II Autores: Dr Valfredo da Mota Menezes III Previsão de Revisão: / / IV Tema: Tratamento
Consenso Sobre Dor Oncológica
Consenso Sobre Dor Oncológica Algoritmo para o Tratamento da Dor Oncológica 2014 Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica Princípios gerais sobre o manejo da dor oncológica Evidências cada vez maiores
DORES NEUROPÁTICAS JOSÉ MANUEL CASTRO LOPES
DORES NEUROPÁTICAS JOSÉ MANUEL CASTRO LOPES DORES NEUROPÁTICAS JOSÉ MANUEL CASTRO LOPES 2007 DORES NEUROPÁTICAS ISBN??????????? TEXTO José Manuel Castro Lopes EDIÇÃO Medesign Edições e Design de Comunicação,
TEMA: Fentanila de aplicação transdérmica para tratamento da dor oncológica
Data: 12/06/2014 NT 112/2014 Solicitante: Dra Marcilene da Conceição Miranda Juíza de Direito de Claudio Número do processo: 0166.14.000994-4 Medicamento Material Procedimento Cobertura X TEMA: Fentanila
CONSULTA PÚBLICA No- 7, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2011
CONSULTA PÚBLICA No- 7, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2011 O Secretário de Atenção à Saúde torna pública, nos termos do Art. 34, inciso II, c/c Art. 59 do Decreto No- 4.176, de 28 de março de 2002, minuta de Portaria
AMBULATÓRIO DE DISTÚRBIOS VESTIBULARES. Cristiana B. Pereira
AMBULATÓRIO DE DISTÚRBIOS VESTIBULARES Cristiana B. Pereira Resumo dos dados: nov/1999 a fev/2009 número de atendimentos: 822 140 120 100 80 60 40 20 0 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
DOR PROTOCOLO DO TRATAMENTO CLÍNICO PARA O NEUROLOGISTA. Laura Sousa Castro Peixoto
DOR PROTOCOLO DO TRATAMENTO CLÍNICO PARA O NEUROLOGISTA Laura Sousa Castro Peixoto DOR Dor é uma sensação ou experiência emocional desagradável, associada com dano tecidual real ou potencial. IASP Tratamento
Síndrome Dolorosa Pós-laminectomia. Dra. Joana Rovani Médica Fisiatra
Síndrome Dolorosa Pós-laminectomia Dra. Joana Rovani Médica Fisiatra IASP Failed Back Surgery Syndrome (FBSS) Dor espinal lombar de origem desconhecida que persiste na mesma localização da dor original
Herpes-zoster and post-herpetic neuralgia*
Rev Dor. São Paulo, 2013 jul-set;14(3):210-5 Herpes-zoster and post-herpetic neuralgia* Herpes-zóster e neuralgia pós-herpética ARTIGO DE REVISÃO Ana Virgínia Tomaz Portella 1, Liane Carvalho de Brito
Ministério da Saúde Consultoria Jurídica/Advocacia Geral da União
Brasília, Nota Técnica janeiro N de 932012. /2012 Nomes Princípio Comerciais1: Ativo: paracetamol Ultracet, + cloridrato Paratram. de tramadol. Medicamento Medicamentos de Similares: Referência: Paratram.
Corticóides na Reumatologia
Corticóides na Reumatologia Corticóides (CE) são hormônios esteróides produzidos no córtex (área mais externa) das glândulas suprarrenais que são dois pequenos órgãos localizados acima dos rins. São produzidos
Classes de Dor DOR. Estímulos Algogênicas
Classes de Dor DOR Experiência sensitiva e emocional desagradável associada ou relacionada a lesão real ou potencial dos tecidos. Cada indivíduo aprende a utilizar esse termo através das suas experiências
Rafael Vercelino Fisioterapeuta Especialista em Dor e Acupuntura
Neuropatias sob a visão da Medicina Chinesa Rafael Vercelino Fisioterapeuta Especialista em Dor e Acupuntura Neuropatias sob a visão da Medicina Chinesa Revisão da neurofisiologia da dor, Revisão da fisiopatologia
15) TRATAMENTO FARMACOLÓGICO DA DOR COM OPIÓIDES
15) TRATAMENTO FARMACOLÓGICO DA DOR COM OPIÓIDES A dor é uma sensação protetora (fisiológica) bem como perturbação física e emocional desagradável, originada em receptores de dor (nociceptores) que respondem
SISTEMA NERVOSO A FUNÇÃO GERAL
SISTEMA NERVOSO O Sistema Nervoso se divide em a) Sistema Nervoso Central e b) Sistema Nervoso Periférico. No sistema nervoso central existem dois tipos de células: a) os neurônios e b) as células da glia
Fisiologia do Sistema Nervoso
Fisiologia do Sistema Nervoso 1. Sistema Nervoso Sensorial 2. Sistema Nervoso Motor 3. Sistema Nervoso Autônomo 4. Ritmos Biológicos Visão Geral do Sistema Nervoso Central O Sistema Nervoso Central - SNC
SISTEMA NERVOSO PARTE 1
SISTEMA NERVOSO PARTE 1 1 TECIDO NERVOSO 1. O sistema nervoso é dividido em: SISTEMA NERVOSO CENTRAL e SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO 2. A unidade básica = célula nervosa NEURÔNIO 3. Operam pela geração de
Fibromialgia. Princípios práticos que auxiliam na indicação e no ajuste do tratamento medicamentoso. reumatologia
Princípios práticos que auxiliam na indicação e no ajuste do tratamento medicamentoso reumatologia Rafael Mendonça da Silva Chakr Ricardo Machado Xavier Do Serviço de Reumatologia do Departamento de Medicina
FACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL. Disfunção Erétil. Acd. Francisco Caubi. w w w. s c n s. c o m.
FACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL Disfunção Erétil Acd. Francisco Caubi w w w. s c n s. c o m. b r Relato do Caso Paciente, S.R.M, sexo masculino, 32 anos,
Mirtazapina é Indicada para o Tratamento de Fibromialgia
Mirtazapina é Indicada para o Tratamento de Fibromialgia Melhora a Qualidade de Vida dos Pacientes Diminui a Dor Musculoesquelética Beneficia a Qualidade do Sono Reduz a Incapacidade Relacionada à Doença
TRATAMENTO MEDICAMENTOSO DO DIABETES MELLITUS: SULFONILUREIAS E BIGUANIDAS
UNIVERSIDADE DE UBERABA LIGA DE DIABETES 2013 TRATAMENTO MEDICAMENTOSO DO DIABETES MELLITUS: SULFONILUREIAS E BIGUANIDAS PALESTRANTES:FERNANDA FERREIRA AMUY LUCIANA SOUZA LIMA 2013/2 CRITÉRIOS PARA ESCOLHA
Neuropática Localizada
Dor (2011) 19 CEMBE da FMUL NOC da Dor Neuropática Localizada 6 Introdução A dor é uma das causas mais frequentes de consulta médica, representando aproximadamente 25 a 50% das consultas de cuidados de
Secretaria da Administração do Estado da Bahia
ELABORAÇÃO VALOR REFERENCIAL: PROCEDIMENTOS ESPECIAIS CLÍNICA DA DOR FEVEREIRO/ 2011 ELABORAÇÃO DO VALOR REFERENCIAL: CLÍNICA DA DOR FEVEREIRO DE 2011 GOVERNADOR DO ESTADO JAQUES WAGNER SECRETÁRIO DA ADMINISTRAÇÃO
Sobre a Dor e a Gestão da Dor. Encontre mais informações no site www.palliativecare.org.au. Department of Health and Ageing
Sobre a Dor e a Gestão da Dor Encontre mais informações no site www.palliativecare.org.au Portuguese - Pain Management Department of Health and Ageing Financiado pelo Governo Australiano, através do Programa
7.012 Conjunto de Problemas 8
7.012 Conjunto de Problemas 8 Questão 1 a) A figura abaixo é um esquema generalizado de um neurônio. Identifique suas partes. 1 Dendritos, 2 corpo da célula e 3 axônio. b) Qual é a função de um axônio?
Dra. Fabiana Hauser Fisiatra e Acupunturista Serviço de Dor e Cuidados Paliativos Hospital Nossa Senhora da Conceição Porto Alegre
Dra. Fabiana Hauser Fisiatra e Acupunturista Serviço de Dor e Cuidados Paliativos Hospital Nossa Senhora da Conceição Porto Alegre Dor Crônica Cuidados Paliativos Atendimento ambulatorial Internação Ambulatório
Pontos Gatilho da parede abdominal
Pontos Gatilho da parede abdominal Paula Barbeiro, Odete Tomé Sociedade Portuguesa Médica de Acupunctura Coimbra, 30 Novembro 2015 Unidade Multidisciplinar de Dor Crónica do Centro Hospitalar Lisboa Norte
5-HT 1A Núcleos da rafe, hipocampo Gi, AMPc. 5-HT 1B Substância negra, globo pálido, gânglios da base Gi, AMPc. 5-HT 1D Cérebro Gi, AMPc
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE FARMACOLOGIA SEROTONINA Serotonina: funções e distribuição Receptores centrais e periféricos Neurotransmissor: neurônios
Entenda tudo sobre a Síndrome do Intestino Irritável
Entenda tudo sobre a Síndrome do Intestino Irritável Apesar de ainda não existir cura definitiva para esse problema de saúde crônico, uma diferenciação entre essa patologia e a sensibilidade ao glúten
Objetivos: Descrever os neurotransmissores -Catecolaminas dopamina, noradrenalina, adrenalina -Acetilcolina
FACULDADE DE MEDICINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA VIDA PUC-Campinas DISCIPLINA DE BASES MORFOFISIOLÓGICAS DO SISTEMA NERVOSO, SENSORIAL E LOCOMOTOR BIOQUÍMICA A 2012 Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes Objetivos:
TRATAMENTO DO TABAGISMO: o que funciona? TRATAMENTO DO TABAGISMO CONTROLE DO TABAGISMO TRATAMENTO DO TABAGISMO. Carlos A A Viegas POR QUE PARAR?
: o que funciona? Carlos A A Viegas IX CURSO NACIONAL DE ATUALIZAÇÃO EM PNEUMOLOGIA SBPT - 2008 CONTROLE DO TABAGISMO IMPLEMENTAÇÃO DA CONVENÇÃO QUADRO IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA SABER SAÚDE TRATAMENTO
Novas perspectivas: Dor Neuropática
CAPÍTULO 133 Novas perspectivas: Dor Neuropática Amaury Sanches de Oliveira* Para a discussão de novas perspectivas no tratamento da dor neuropática é importante relatar, resumidamente, o que é aceito
Patrícia Zambone da Silva Médica Fisiatra
Reabilitação da Paralisia Cerebral no CEREPAL Patrícia Zambone da Silva Médica Fisiatra Histórico Fundada no dia 02 de março de 1964 por um grupo de pais que os filhos possuíam lesão cerebral. É uma entidade
SENSAÇÕES SOMÁTICAS II: DOR
SENSAÇÕES SOMÁTICAS II: DOR NEUROFISIOLOGIA Prof. Hélder Mauad DOR - Mecanismo de proteção do organismo Ocorre quando um tecido está sendo lesado Faz com que o indivíduo reaja para remover o estímulo lesivo
Ciências Morfofuncionais III Fármacos analgésicos
Ciências Morfofuncionais III Fármacos analgésicos Professores: Felipe, Jean-Pierre e Olivia FÁRMACOS ANALGÉSICOS Analgésico é um termo coletivo para designar qualquer membro do diversificado grupo de drogas
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 1083, DE 02. DE OUTUBRO DE 2012
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 1083, DE 02. DE OUTUBRO DE 2012 Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Dor Crônica. O Secretário de Atenção à Saúde, no uso
PROTOCOLO CLÍNICO E DIRETRIZES TERAPÊUTICAS DOR CRÔNICA Diário Oficial da União Nº 239, Seção 1 quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
Circular 466/2011 São Paulo, 21 de dezembro de 2011. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) PROTOCOLO CLÍNICO E DIRETRIZES TERAPÊUTICAS DOR CRÔNICA Diário Oficial da União Nº 239, Seção 1 quarta-feira, 14 de dezembro
ARTIGO DE REVISÃO DEFINIÇÃO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA DOR NEUROPÁTICA DEFINITION, DIAGNOSIS AND TREATMENT OF NEUROPATHIC PAIN
ARTIGO DE REVISÃO DEFINIÇÃO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA DOR NEUROPÁTICA DEFINITION, DIAGNOSIS AND TREATMENT OF NEUROPATHIC PAIN Pedro Schestatsky RESUMO A Dor Neuropática é definida como dor causada por
FARMACOLOGIA APLICADA À ODONTOLOGIA EM ATENÇÃO PRIMÁRIA
FARMACOLOGIA APLICADA À ODONTOLOGIA EM ATENÇÃO PRIMÁRIA Maria Beatriz Cardoso Ferreira Departamento de Farmacologia Instituto de Ciências Básicas da Saúde - UFRGS Paciente de 68 anos procura atendimento
FICHA DE CONSULTA Deverá ser preenchida pelo médico assistente
FICHA DE CONSULTA Deverá ser preenchida pelo médico assistente Data: / / Nome: 1) Avaliação de melhora pelo paciente (NÃO USAR NA PRIMEIRA): Muito pior Pior Igual Melhor Muito melhor 2) Índice de dor generalizada:
ANO 1 NUMERO 3 JULHO 2014
ANO 1 NUMERO 3 JULHO 2014 ÍNDICE 04. 08. Condutas na dor pós-operatória em ortopedia Dor neuropática: conceitos e diretrizes de tratamento 7312_GRU_BRA_ v8_tom Produção editorial Europa Press Comunicação
TEMA: Ácido hialurônico para tratamento da cistite intersticial
NTRR 124/2014 Solicitante: Juiza Mônika Alessandra Machado Gomes Alves Data: 01/07/2014 Medicamento x Material Procedimento Cobertura Número do processo: 060049781-88.2014 Réu: Estado de Minas Gerais TEMA:
TEMA: FINGOLIMODE NA ESCLEROSE MÚLTIPLA
NTRR 253/2013 Solicitante: Alyrio Ramos Desembargador da 8ª Câm. Cível - TJMG Data: 13/12/2013 Medicamento X Material Procedimento Cobertura Número do processo: 1.0702.13.078195-9/001 TEMA: FINGOLIMODE
Dor Neuropática. B i b l i o t e c a d a. Autor: Maria da Luz Quintal. Coordenador: Dr. José Manuel Caseiro
A Biblioteca da Dor é uma iniciativa editorial que se propõe contribuir para um maior esclarecimento de todas as questões que a problemática da dor coloca, não apenas aos profissionais mais directamente
Universidade Estadual de Feira de Santana Departamento de Saúde. Antiepilépticos. Manoelito Coelho dos Santos Junior.
Universidade Estadual de Feira de Santana Departamento de Saúde Antiepilépticos Manoelito Coelho dos Santos Junior Feira de Santana Conceitos Básicos q Convulsão: alteração transitória do comportamento
Farmacologia Colinérgica
União de Ensino Superior de Campina Grande Faculdade de Campina Grande FAC-CG Curso de Fisioterapia Farmacologia Colinérgica Profa. Dra. Narlize Silva Lira Setembro /2014 Farmacologia Colinérgica Trata
a justifique. Em resumo, a IASP reconhece que a dor poderia existir apenas no plano do vivido e na queixa que a exprime.
No livro A DOR FÍSICA, Nasio se preocupa com as origens psicológicas da dor corporal, mais claramente falando, se preocupa com aquela parte enigmática que vem descrita nos artigos médicos como o fator
Tratamento Farmacológico da Gagueira
Tratamento Farmacológico da Gagueira Gerald A. Maguire, M.D. Associate Professor Kirkup Endowed Chair in Stuttering Treatment Department of Psychiatry Senior Associate Dean, Educational Affairs University
NEUROPATIA DIABÉTICA. Taciana Borges E2 Endocrinologia Geísa Macedo - Coordenadora
NEUROPATIA DIABÉTICA Taciana Borges E2 Endocrinologia Geísa Macedo - Coordenadora Definição / Epidemiologia Definição : sinais ou sintomas de disfunção dos nervos periféricos em pacientes diabéticos (intolerantes
No Brasil, a esquizofrenia ocupa 30% dos leitos psiquiátricos hospitalares; Ocupa 2ºlugar das primeiras consultas psiquiátricas ambulatoriais;
Curso - Psicologia Disciplina: Psicofarmacologia Resumo Aula 7- Psicofármacos e Esquizofrenia Esquizofrenia Uma das mais graves doenças neuropsiquiátricas e atinge 1% da população mundial; No Brasil, a
QUESTÕES COMENTADAS DOR PEDRO SCHESTATSKY JOSÉ GERALDO SPECIALI E COLABORADORES
QUESTÕES COMENTADAS DOR PEDRO SCHESTATSKY JOSÉ GERALDO SPECIALI E COLABORADORES questões comentadas dor Pedro Schestatsky José Geraldo Speciali e colaboradores São Paulo 201 1ª Edição QUESTÕES COMENTADAS:
Curso de Especialização em Avaliação de Tecnologias em Saúde EAD. Instituto de Avaliação de Tecnologias em Saúde
Curso de Especialização em Avaliação de Tecnologias em Saúde EAD Instituto de Avaliação de Tecnologias em Saúde Universidade Federal do Rio Grande do Sul PARECER TÉCNICO-CIENTÍFICO Eficácia e Segurança
A investigação da dor no paciente idoso e ardência bucal. Paulo Pimentel
A investigação da dor no paciente idoso e ardência bucal Paulo Pimentel Sistema Estomatognático Mastigação, fala, digestão e deglutição Paladar, respiração Defesa e reconhecimento imunológico Estética,
TEMA: Ácido hialurônico para tratamento da cistite intersticial
NTRR 55/2014 Solicitante: Juiz Anacleto Falci Data: 27/03/2014 Medicamento x Material Procedimento Cobertura Número do processo: 0348544-02.2011 Réu: Município de Governador Valadares TEMA: Ácido hialurônico
RESPOSTA RÁPIDA 448/2014
RESPOSTA RÁPIDA 448/2014 SOLICITANTE NÚMERO DO PROCESSO Dr. Eduardo Tavares Vianna Juiz de Direito de Coronel Fabriciano 0060337-30.2014.8.13.0194 DATA 04 de agosto de 2014 SOLICITAÇÃO Senhor (a) Diretor
Aula IV O CÉREBRO NORMAL CONEXÕES. síntese armazenamento transporte tipos principais mecanismos de remoção
O CÉREBRO NORMAL CONEXÕES Aula IV Sinapses Tipos de sinapses (elétrica e química) Etapas da transmissão sináptica Neurotransmissores síntese armazenamento transporte tipos principais mecanismos de remoção
Reabilitação em Dores Crônicas da Coluna Lombar. Michel Caron Instituto Dr. Ayrton Caron Porto Alegre - RS
Reabilitação em Dores Crônicas da Coluna Lombar Michel Caron Instituto Dr. Ayrton Caron Porto Alegre - RS Introdução - Estima-se que a dor lombar afete até 84% da população adulta. - Episódio de dor autolimitado
Projeto Medicina. Dr. Onésimo Duarte Ribeiro Júnior Professor Assistente da Disciplina de Anestesiologia da Faculdade de Medicina do ABC
Projeto Medicina Dr. Onésimo Duarte Ribeiro Júnior Professor Assistente da Disciplina de Anestesiologia da Faculdade de Medicina do ABC Neurociência DIVISÃO DO SISTEMA NERVOSO Sistema Nervoso Central Sistema
ANEXO XXIV TABELA DE HONORÁRIOS DE FISIOTERAPIA E NORMAS DE AUTORIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS
NEUROLOGIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOMUNICÍPIO - IPM IPM SAÚDE AUDITORIA EM SAÚDE ANEXO XXIV TABELA DE HONORÁRIOS DE FISIOTERAPIA E NORMAS DE AUTORIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS ASSUNTO: REDIMENSIONAMENTO DO
MÉTODOS HORMONAIS. São comprimidos que contêm estrogênio e progestogênio associados.
MÉTODOS HORMONAIS 1 - ANTICONCEPCIONAIS HORMONAIS ORAIS (PÍLULAS) É o método mais difundido e usado no mundo. As pílulas são consideradas um método reversível muito eficaz e o mais efetivo dos métodos
CONHEÇA A DOR NEUROPÁTICA. Um Guia Prático para Entender, Avaliar e Tratar a Dor Neuropática
CONHEÇA A DOR NEUROPÁTICA Um Guia Prático para Entender, Avaliar e Tratar a Dor Neuropática Comitê de Desenvolvimento Mario H. Cardiel, MD, MSc Reumatologista Morelia, México Andrei Danilov, MD, DSc Neurologista
Medicamentos psicotrópicos e efeitos colaterais/adversos impactantes para atividades laborais.
Medicamentos psicotrópicos e efeitos colaterais/adversos impactantes para atividades laborais. Alternativas terapêuticas farmacológicas. Dr. João Luiz da Fonseca Martins Médico Psiquiatra Uniica . Principais
Fibromialgia DOR - USP. Roberto Vlainich 2013
Fibromialgia DOR - USP Roberto Vlainich 2013 1 Dados históricos 1900 Edward Gowers Fibrosite 1970 Smythe tender points 1970 Moldofsky Distúrbio sono 1980 Yunus Fibromialgia 1988 Vaeroy Substância P 1990
Ministério da Saúde Consultoria Jurídica/Advocacia Geral da União
Nota Brasília, Técnica maio N de 38 2012. /2012 Princípio Nomes Comerciais1 Ativo: metilfenidato. Sumário e de Referência: Ritalina, Ritalina LA e Concerta 1. 2. que é o metilfenidato? 3. ANVISA? Para
Toxicidade tardia da terapia adjuvante: o que não posso esquecer. Maria de Fátima Dias Gaui CETHO
Toxicidade tardia da terapia adjuvante: o que não posso esquecer Maria de Fátima Dias Gaui CETHO Introdução Cerca de 11.7 milhões de sobreviventes de câncer nos EUA em 2007. Destes 2.6 milhões ou 22% são
RESPOSTA RÁPIDA 223/2014 Informações sobre Cymbalta,Donaren, Lamotrigina e Olanzapina no tratamento da depressão
RESPOSTA RÁPIDA 223/2014 Informações sobre Cymbalta,Donaren, Lamotrigina e Olanzapina no tratamento da depressão SOLICITANTE Dra Herilene de Oliveira Andrade Juíza de Direito Comarca de Itapecerica NÚMERO
EXAME DE INGRESSO AO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FARMACOLOGIA. Nome:... Data:... Assinatura:...
EXAME DE INGRESSO AO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FARMACOLOGIA Nome:... Data:... Assinatura:... DISSERTAÇÃO: RECEPTORES E VIAS DE TRANSDUÇÃO DO SINAL COMO ESTRATÉGIA AO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS FÁRMACOS
Sistema Nervoso. Função: ajustar o organismo animal ao ambiente.
Sistema Nervoso Função: ajustar o organismo animal ao ambiente. Perceber e identificar as condições ambientais externas e as condições internas do organismo 1 LOCALIZAÇÃO: SISTEMA NERVOSO - CORPOS CELULARES:
Efeitos Biológicos do Ultra-som Terapêutico
Painel Setorial de Equipamentos de Fisioterapia por Ultra-som Efeitos Biológicos do Ultra-som Terapêutico Prof. Dr. Rinaldo R J Guirro Programa de Pós-graduação em Fisioterapia Universidade Metodista de
FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO HUMANO
FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO HUMANO Controle do funcionamento do ser humano através de impulsos elétricos Prof. César Lima 1 Sistema Nervoso Função: ajustar o organismo animal ao ambiente. Perceber e
Caracterizada por queimação associada à irritação, ardência, prurido, dor ou edema, com duração de 3-6 meses.
Vulvodínia Isabel do Val Profª Ad. Ginecologia UFF- Patologia TGI e Colposcopia Presidente da ABPTGIC- Cap RJ Membro ISSVD IFCPC Member Educational Committee Dor Vulvar Caracterizada por queimação associada
23/07/2013. É um sintoma fundamental de muitos distúrbios psiquiátricos e um componente de muitas condições clínicas e cirúrgicas.
Psicofarmacologia Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia PSICOFARMACOLOGIA Distúrbios Psiquiátricos - Tratamento : 1950 10 a 15% de prescrições - EUA Brasil prevalência de transtornos
RECEPTORES SENSORIAIS
RECEPTORES SENSORIAIS Elio Waichert Júnior Sistema Sensorial Um dos principais desafios do organismo é adaptar-se continuamente ao ambiente em que vive A organização de tais respostas exige um fluxo de