COMUNICAÇÃO ORGNIZACIONAL NO ENSINO SUPERIOR: POR UMA NOVA PEDAGOGIA
|
|
- Antônia Fidalgo Palha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 COMUNICAÇÃO ORGNIZACIONAL NO ENSINO SUPERIOR: POR UMA NOVA PEDAGOGIA Resumo Mariléa Carvalho de Oliveira 1 O aprendizado começa com comunicação. Os processos de mudanças que atingem as empresas estão fazendo as Instituições de Ensino Superior IESs, despertarem para uma necessidade prioritariamente estratégica. Para que os discentes sejam bemsucedidos no mercado empresarial, é indispensável adquirirem ampla visão da comunicação nas relações de negócios. O presente trabalho objetiva promover reflexões sobre a prática pedagógica da disciplina Comunicação Organizacional e sua aplicabilidade nos cursos de graduação, bem como o resgate de conceitos e conteúdos programáticos, elucidando as possíveis banalizações e desvirtuamentos sobre o referido tema. Palavras-chave: ensino superior, disciplina Comunicação Organizacional, conteúdo programático. 1. Introdução As empresas, de modo geral, vêm experimentando, nos últimos anos, o impacto das rápidas e profundas mudanças advindas das novas exigências sociais, de mercado e do fenômeno crescente da globalização. Os processos de produção, no contexto da comunicação social, ganham novos contornos e novas tecnologias para vencerem os desafios que se sucedem. Essa forte e incessante transformação do mundo faz parte, também, da realidade atual do administrador escolar. Pensando em formar pessoas para a vida em sociedade, surgem os estudos sobre construção de competências, com o objetivo de levar em conta um problema antigo: o de transferir conhecimento, passar conteúdos disciplinares, geralmente justificado pelas exigências de escolaridade, mercado de trabalho ou seleções pelas quais os alunos poderão submeter-se. Essa afirmação se esclarece quando Perrenoud, (1999, p. 57) explicita que competência é a faculdade de mobilizar um conjunto de recursos cognitivos, sejam eles saberes ou informações, para resolver situações que lhe sejam solicitadas. 1 Graduada em Pedagogia pela PUC-MG, professora das disciplinas comunicação empresarial e marketing, congressista, pesquisadora, consultora empresarial, pós-graduada em Comunicação e Marketing e Formação para Professores de Ensino Superior. 1
2 Ainda em sua obra posterior, Perrenoud (2000), salienta que a competência é indissociável da capacidade de enfrentar o novo, com a condição de que se possa reduzi-lo ao conhecido, ao preço de certas operações. E faz alusão à citação abaixo: O potencial de competências não reside em um estoque inicial de conhecimentos e capacidades que se trata de atualizar até uma situação limite ( ele deu todo o seu potencial ), mas de uma capacidade de inferência que produz informações novas a partir de representações existentes e em função de um contexto particular que condiciona sua possibilidade. Le Bortef (1994). Portanto, conclui-se que a competência está em medir o resultado e tomar novas posturas no que tange ao processo ensino aprendizagem. Este estudo originou-se num contexto de experiência pedagógica que partiu da seguinte constatação: nota-se um despreparo muito grande por parte das Instituições de Ensino Superior e conclui-se que não está sendo dada a devida atenção ao conteúdo pedagógico da disciplina Comunicação Organizacional nos cursos de graduação e até mesmo, em alguns casos, nos cursos de pós-graduação. Com isso, são geradas confusões conceituais e desvirtuamento dos tópicos a serem ministrados. Percebe-se que muitos graduados terminam a faculdade sem estar preparados para enfrentar o novo desafio das organizações: a Comunicação. Quando mencionamos graduados, devemos especificar: Escola de Comunicação, Escola de Administração, Escola de Engenharia, Escola de Direito, Escola de Medicina, entre outras. As pedagogias diferenciadas por não serem construídas com base em um ensino centrado no saber, por seguirem métodos de ensino arcaicos, por serem controversas nos conteúdos programáticos, por terem recursos didáticos ineficientes e técnicas de comunicação inadequadas às características da turma ou de cada aluno fazem parte, igualmente, de um vasto leque de causas que geram uma crise no funcionamento didático, conduzindo a uma deficiente relação pedagógica e, conseqüentemente, à desprofissionalização da atividade docente. Salvo exceções, a maioria dos profissionais da educação elabora esses conteúdos programáticos confundindo-se com outras disciplinas, tornando-os um coquetel de conceitos, talvez sob a alegação de que Comunicação Organizacional seja o mesmo que Marketing, Língua Portuguesa, Semiologia, Lingüística, Administração Estratégica, Psicologia Social, Técnicas de Redação, etc. Durante as nossas experiências pedagógicas, notamos que muitos educandos, senão a maioria, não sabem responder a perguntas estratégicas sobre como mudar o comportamento gerencial ou como comunicar melhor com os empregados para agregar valor. Como conseqüência disso, a administração da organização volta-se cada vez mais: para a equipe de recursos humanos, em busca de ajuda nas comunicações com os empregados; para o departamento de marketing, em busca de ajuda nas 2
3 comunicações/relações públicas; e para o departamento jurídico, em busca de ajuda para lidar com o público da mídia e com outros públicos externos. O presente estudo propõe-se a dar uma modesta contribuição para o avanço dessa problemática, e esperamos que ele possa fornecer subsídios aos profissionais da educação de ensino superior que buscam compreender, operar e ministrar, de forma eficiente e eficaz, o conteúdo da referida disciplina. Não é intuito deste estudo abordar teorias educacionais, suas pedagogias e respectivos modelos de administração escolar. Deixamos isso para uma outra oportunidade. 2. Pensar em educação conceitualmente O aprendizado só ocorre quando são realizadas atividades como estudo, registro, pesquisa, ou seja, construindo conceitos. É interessante pensarmos primeiro o conceito. Entende-se por conceito algo que tira proveito de um todo. Podemos afirmar, ainda, que mais do que um conceito, a disciplina Comunicação Organizacional é um recurso estratégico para o desempenho empresarial do discente. Há, de modo geral, tendência, por parte do profissional da educação, a descuidar-se de conceitos, ementa e objetivos quando se redige um conteúdo programático para a prática da disciplina Comunicação Organizacional nas IESs. Deduz-se que a falta de clareza dos conceitos e objetivos reflete uma confusão na exposição de idéias. Portanto, a Comunicação Organizacional é, ainda, vista por muitos alunos e profissionais da educação, bem como do mercado de trabalho, de forma estereotipada, com falsas interpretações e mudança de enfoque. É notório que algumas instituições empregam a terminologia comunicação empresarial nos seus cursos da graduação e pós-graduação. Não vemos erro algum. Sugerimos, no entanto, que pensemos na extensão do conceito não só em nível empresarial, mas, sim, organizacional, como observa Francisco Rego (2002) em sua obra: (...) com o desenvolvimento da área, a evolução dos modelos e a multiplicação das estruturas de comunicação, passou-se a usar a terminologia Comunicação Organizacional. Tratava-se, afinal de contas, de reconhecer a irrefutável realidade: a comunicação resvalava para outros terrenos e espaços, ampliando o escopo e adicionando novos campos ao território da comunicação empresarial. Sindicatos, associações, federações, confederações, agremiações, escolas, clubes e partidos políticos passaram, de maneira intensa, a usar as ferramentas da comunicação (...). As conceituações se multiplicam e a Comunicação Organizacional se desdobra em múltiplos enfoques. A esperada unificação da disciplina se desfaz. Como mencionado anteriormente, há os que definem Comunicação Organizacional como sendo comunicação e expressão. Outros, porém, negam-lhe o caráter científico, 3
4 considerando-a, predominantemente, como a arte de comunicar. Para alguns, ela é antes técnicas empresariais do que arte, enquanto outros assimilam-na a Marketing, Comunicação Interna ou Relações Públicas. Há mesmo quem a considere também como Técnica de Redação Empresarial. Poderíamos sumariar as principais características dos termos encontradas nos livros, nas teses, nas revistas, etc., mas os limites desse artigo não nos permitem examinar cada um desses conceitos. Diante dessas dificuldades, a tendência dominante parece ser a de agrupar sincreticamente todas aquelas conceituações sob o nome de Comunicação Organizacional. Kunsch (1997), destaca, com muita precisão, que: não existe uma teoria única acerca da comunicação organizacional. Nossa proposta é no sentido de que se adote essa expressão, que, além de abranger todo o espectro das atividades comunicacionais, apresenta maior amplitude, aplicando-se a qualquer tipo de organização e não só aquilo que se chama de empresa. Um exame superficial dos termos utilizados nos permite perceber que, para lá das diversidades, há um ponto em comum: todas elas trazem uma referência explícita à comunicação. Conclui-se que a comunicação organizacional ganhou um sentido muito mais amplo. Vendo o processo da comunicacão no seu todo, ou seja; fluxos, canais; mensagens; meios, veículos, etc., junto aos públicos internos e externos da Organizacão. Em relação ao mercado de trabalho, pode-se dizer que o campo da Comunicação Organizacional é vasto. Isso corrobora com os dizeres de Margarida Kunsch (1997), que expressa metaforicamente, no capítulo O Boom na Comunicação Organizacional: (...) o mercado da Comunicação Organizacional é bastante promissor. As perspectivas são bastante otimistas, considerando-se que, com a instabilidade econômica, o Brasil deverá receber mais investimentos externos, e o mercado interno tenderá a se expandir. Conseqüentemente, crescerão as oportunidades de negócios dessa área em seu próprio contexto e no conjunto das indústrias das comunicações. As considerações acima nos permitem compreender que a Comunicação Organizacional não nos interessa como produto, mas como um processo no qual a Universidade deverá estar engajada nas novas dimensões do conhecimento. 3. O professor como profissional reflexivo Formar mais e melhor os profissionais do magistério é apenas parte da tarefa para a melhoria da qualidade de ensino. Entende-se que é preciso que as IESs criem condições que mantenham o entusiasmo inicial, a dedicação e a confiança nos resultados do trabalho pedagógico. 4
5 Ao nosso ver, urge, portanto, que os professores possam vislumbrar perspectivas de crescimento profissional e de continuidade de seu processo de formação, reciclando-se, qualificando-se através de cursos, congressos e pesquisas. Esses profissionais devem repensar a própria formação, em vista dos desafios e das novas exigências no campo da educação e do mercado de trabalho. Ressalte-se que, na escola, essa revolução pedagógica requer do profissional da educação uma nova forma de interagir: conteúdo, sala de aula, aluno, professor. Cabenos reconhecer que houve uma inversão de valores, na qual o professor deixou de ser o ponto fundamental da aprendizagem do aluno para ser um referencial facilitador na construção do aprendizado. Segundo Ivan Valente (2001), o sistema de educação superior deve contar com um conjunto diversificado de informações que atendam a diferentes demandas e funções. A qualificação do pessoal docente se apresenta, hoje, como um dos maiores desafios para o Plano Nacional da Educação PNE. Entretanto não podemos nos esquecer que só talento não basta, que o trabalho e a reflexão que o acompanham constituem um suporte essencial. É necessário ver que já é tempo de mostrar um pouco mais de bom senso no campo da Pedagogia. Asseguramos, outrossim, que, para os discentes serem bem-sucedidos no mercado empresarial, é indispensável adquirirem ampla visão da Comunicação como fator estratégico, bem como conhecer as mais modernas ferramentas disponíveis para utilização no dia-a-dia das empresas. 4. O projeto político-pedagógico: por uma pedagogia coerente e eficaz Carmen Neves (1995), por sua vez, se pergunta: O que é um projeto políticopedagógico? Ela mesma responde: É um instrumento de trabalho que mostra o que vai ser feito, quando, de que maneira, por quem, para chegar a que resultados. Além disso, explicita uma filosofia e harmoniza as diretrizes da educação nacional com a realidade da escola, traduzindo sua autonomia e definindo seu compromisso com a clientela. Na mesma linha, Ilma Veiga (1995), afirma que um projeto educativo não é feito apenas para cumprir uma exigência burocrática e ser arquivado. Ele é constituído e vivenciado (...) por todos os envolvidos no processo educativo da escola. A última LDB, nº 9.394/96, lei que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional ao tratar da organização da educação nacional (título IV), em seu art. 13, preceitua que os docentes incumbir-se-ão de participar da proposta pedagógica, assim como elaborá-la e planejá-la, visando zelar pela aprendizagem dos alunos. Nesse contexto, conclui-se que, na educação, algo é possível; e a escola ganha autonomia didático-pedagógica. 5
6 Em referência à estrutura curricular, ao nosso ver, muitas IESs não se dão conta de que a disciplina Comunicação Organizacional deverá estar inserida em todos os cursos da graduação, dada a relevância dessa disciplina para o profissional e a organização. De acordo com Dermeval Saviane (2000), currículo é tradicionalmente entendido como a relação das disciplinas que compõem um curso ou a relação dos assuntos que constituem uma disciplina, no que ele coincide com o termo programa. Vale ressaltar que o currículo é um conceito muito mais amplo, pois abrange todos os elementos vitais relacionados com a escola. 5. O conteúdo programático: proposta curricular Os conteúdos programáticos são informações que proporcionam: (i) o saber: domínio das informações; (ii) o saber fazer: domínio das técnicas; (iii) o saber ser: o domínio dos sentimentos; e (iv) o saber agir: integrando conhecimentos, sentimentos e ações. O conteúdo programático é a quantidade de informações, e os objetivos são descrições de aprendizagem ligada a uma operação mental, ou seja, o aluno recebe as informações e é capaz de relacioná-las. Os objetivos são descrições da aprendizagem. Ao mencionálos no conteúdo programático, é importante questionar: o objetivo representa a aprendizagem? O objetivo está relacionado ao perfil? Até que ponto esse objetivo é um subsídio para o aluno? Qual o nível da aprendizagem? Memorização? Relações? Introdução? É preciso criar objetivos que atendam às necessidades desses alunos. É necessário fazer a pergunta: será que o conteúdo é adequado à realidade do educando? Como vou avaliar o meu aluno? Não estamos aqui querendo desmerecer os técnicos, muito pelo contrário, suas contribuições são muito importantes. Estamos nos referindo aqui tão-somente à condição de estarmos numa academia e, como tal, preparando nossos alunos para fazer não apenas o papel de técnico em uma determinada função, mas, sim, para que ele desenvolva habilidades que transcendam as barreiras do "já posto", usando, como se está se colocando nestes tempos, de criatividade. Julgamos, portanto, que um conteúdo programático não poderá ser considerado como produto de prateleira, no qual o aluno (no papel de cliente) chega, compra, paga e vai embora. Ensino não é mercadoria. É processo. Com relação ao conteúdo, de acordo com os autores (Pimenta e Anastasiu (2002) em seu trabalho Do Ensinar à Ensinagem finalidades da docência, percebe-se que o conceito de ensinagem é muito mais abrangente do que simplesmente passar um conteúdo para o educando de forma robotizada. Há um novo método dialético de ensinar. A ação de ensinar, hoje, deverá garantir resultados positivos no processo ensino aprendizagem. O conceito de ensinagem deverá garantir novos valores e conceitos, novas posturas éticas, fazer com que o aluno construa nova forma de pensar e agir. A disciplina em questão deverá ganhar, com a elaboração do conteúdo programático, uma nova dimensão, que certamente contribuirá para uma melhor adequação e atualização com as demandas acadêmicas e mercadológicas. 6
7 À luz dessa contribuição pretendemos que essa interação com o mundo profissional seja capaz de motivar o aluno, promovendo o senso crítico do processo e um fazer diferenciado. Os tópicos abaixo sugeridos, que fazem parte desta proposta, têm o objetivo de criar uma pertinência técnica e teórica com o meio profissional. No entanto, estes prérequisitos não deverão engessar o curso, o que dificultaria o processo ensino aprendizagem. Sugestão para o conteúdo programático Disciplina: Comunicação Organizacional Carga horária: 36 horas/semestral Sugestão de ementa: conceitos e princípios da Comunicação Organizacional, atuação da Comunicação como instrumento de gestão, comunicação interna, comunicação externa, comunicação de massa, marca e imagem organizacional, Relações Públicas, elaboração de plano de comunicação integrada. Objetivos: contribuir para a ampliação e o aprofundamento do conceito de Comunicação Organizacional. Proporcionar ao discente elementos que lhe permitam utilizar corretamente as ferramentas de comunicação, a fim de garantir sua eficácia no relacionamento interpessoal e empresarial. Elaborar e conduzir, de maneira eficiente, os canais de comunicação com os públicos internos e externos das organizações, garantindo o sucesso nos negócios. Metodologia de ensino: aulas expositivas, leitura e análise de textos, método do caso, dinâmicas de grupo, seminários, aula em laboratório, utilização de recursos tecnológicos (data-show, vídeos, Internet e multimídia). Formas de avaliação do aluno: formativa (desenvolvimento da capacidade crítica do aluno em relação às principais questões e conceitos relativos à Comunicação Organizacional, de acordo com os tópicos apresentados no semestre) e somativa (percepção crítica do aluno da relação entre Comunicação Organizacional e Administração, inserida num contexto sociocultural. A avaliação do aproveitamento do aluno na disciplina será realizada através do resultado dos trabalhos propostos e produzidos em classe e/ou extraclasse, tais como: resumos de textos, apresentação de seminários em grupo, elaboração de relatórios sobre temas indicados, bem como duas avaliações individuais. Avaliação do Curso: Avaliação Docente: Bibliografia Sugerida: 6. Considerações finais Diante do exposto, torna-se necessário que as IESs repensem a grade curricular dos cursos oferecidos e, mais precisamente, a implementação do conteúdo programático da Comunicação Organizacional, visando formar, conscientizar e preparar os profissionais do futuro, para que obtenham vantagem competitiva no mercado de trabalho. Como educadores se o quisermos ser, em sentido autêntico, não cabe a nós acomodarmo-nos perante a problemática da educação. Ao decidirmos nos dedicar à educação, assumimos por este ato e com ele a complexidade que lhe é inerente. 7
8 Entretanto, compete às Instituições de Ensino Superior e seus respectivos profissionais da educação definirem novas ações estratégicas que permitam estabelecer um processo de apreensão e construção do conhecimento, além de criarem condições para o aluno formar-se para a vida, pois ninguém forma ninguém. Nós nos formamos. 7. Referências bibliográficas ALLAL, Linda; CARDINET, Jean; PERRENOUD, Philippe. Avaliação formativa num ensino diferenciado. Coimbra: Almendina, BUENO, Wilson da Costa. Comunicação Empresarial: Teoria e Pesquisa. Barueri, SP: Manoel, CAHEN, Roger. Tudo o que seus gurus não lhe contaram sobre comunicação empresarial. São Paulo: Best Seller, CASTRO, Cláudio de M. A Globalização e a inovação de cursos, novas instituições, novas formas de organização e de ensino, tecnologia e economia de escla. Anais do III Fórum Nacional Ensino superior particular Brasileiro. Semesp Rio de Janeiro: Consultor, KUNSCH, Margarida Maria Krohling. Relações públicas e modernidade: novos paradigmas na comunicação organizacional. São Paulo: Summus, LE Bortef, G. De la competence. Essai sur um attracteur étrange. Paris: Les Éditions d organisation, 1994, p.53 PERRENOUD, Philippe. Pedagogia diferenciada: das intenções à ação / Philipe Perrenoud; tradução Patrícia Chattoni Ramos, Porto Alegre: Artes Médicas Sul, REGO, Francisco Gaudêncio Torquato do. Tratado de comunicação organizacional e política. São Paulo: Pioneira Tompson Learning, ROPÉ, Francois; TANGUY, Lucie (orgs.). Saberes e competências. O uso de tais noções na escola e na empresa. Tradução de Patricia Chittoni Ramos e equipe do ILA PUC/RS, sob a supervisão de Julieta B. R. Desaulniers. Campinas: Papirus, SAVIANE, Dermeval. Educação: do senso comum à consciência filosófica. 13. ed. Campinas, SP: coleção educação contemporânea, TAURINO, Socorro Maria do. Avaliação do Docente. Palestra proferida durante o Congresso Brasileiro sobre o Ensino em Pediatria. São Paulo, 22 a 25 de março de 2000 Centro de Convenções Maksoud Plaza. VALENTE, Ivan. Apresentação do Plano Nacional de Educação. Rio de Janeiro: DP&A,
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS
1. EMENTA Paradigmas de Organização Escolar: pressupostos teóricos e práticos. Administração/gestão escolar: teorias e tendências atuais no Brasil. A escola concebida e organizada a partir das Diretrizes
Leia maisA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,
Leia maisDEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO
O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisManual do Estagiário 2008
Manual do Estagiário 2008 Sumário Introdução... 2 O que é estágio curricular... 2 Objetivos do estágio curricular... 2 Duração e carga horária do estágio curricular... 3 Requisitos para a realização do
Leia maisEDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA
EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA CAMINHOS PARA O ENSINO
FORMAÇÃO CONTINUADA CAMINHOS PARA O ENSINO SUPERIOR PLANO DE ENSINO E ESTRATÉGIAS Profª Msc. Clara Maria Furtado PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO CURRÍCULO ORGANIZAÇÃO CURRICULAR PLANEJAMENTO DO CURSO OBJETIVOS
Leia maisFORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS
FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou
Leia maisAS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM
AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM MARÇO/ABRIL/2012 Considerações sobre as Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio Resolução CNE/CEB
Leia maisTRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO
TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor
Leia maisPROJETO CAPACITAÇÃO DOCENTE COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO UNIFIA INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO - ISE
PROJETO CAPACITAÇÃO DOCENTE COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO UNIFIA INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO - ISE AMPARO JUNHO/2010 CAPACITAÇÃO DOCENTE INTRODUÇÃO O caráter da busca incessante pelo conhecimento caracteriza
Leia maisO olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula
O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com
Leia maisPor uma pedagogia da juventude
Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se
Leia maisCURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4
CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO
Leia maisEstado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia
Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig
Leia maisSOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA FACULDADE TECNOLOGIA TUPY CURITIBA
SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA FACULDADE TECNOLOGIA TUPY CURITIBA IDENTIFICAÇÃO Curso: Tecnologia em Gestão da Qualidade PLANO DE ENSINO Período/Módulo: Básico Disciplina/Unidade Curricular: Fundamentos
Leia mais1.3. Planejamento: concepções
1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência
Leia maisFACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR
APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do
Leia maisEmpresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano
Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é
Leia maisCURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Elba Siqueira de Sá Barretto: Os cursos de Pedagogia costumam ser muito genéricos e falta-lhes um
Leia maisAVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1
AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1 A avaliação da escola é um processo pelo qual os especialistas (diretor, coordenador pedagógico) e os professores
Leia maisCentro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa
GESTÃO EDUCACIONAL INTEGRADA: Oferecendo 04 Habilitações: supervisão de ensino, orientação educacional, inspeção de ensino e administração escolar. JUSTIFICATIVA O Curso de Especialização em Gestão Educacional
Leia maisFACULDADE REDENTOR ITAPERUNA RJ
RESULTADOS DA PESQUISA DE PERCEPÇÃO E SATISFAÇÃO DOS CURSOS DE: MBA - GESTÃO ESTRATÉGICA DOS NEGÓCIOS MBA - GESTÃO ESTRATÉGICA COM PESSOAS FACULDADE REDENTOR 2012 ITAPERUNA RJ MODELO DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente
Leia maisFACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA
FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA Profº Paulo Barreto Paulo.santosi9@aedu.com www.paulobarretoi9consultoria.com.br 1 Analista da Divisão de Contratos da PRODESP Diretor de Esporte do Prodesp
Leia maisO papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações
O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações Mariane Frascareli Lelis Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP, Bauru/SP e-mail: mariane_lelis@yahoo.com.br;
Leia maise-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 1 CONCEPÇÕES DE CURRÍCULO e-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 2 CONVERSANDO SOBRE CURRÍCULO Diferentes concepções Conteúdos e competências Sobre aprendizagens Projetos alternativos
Leia maisSeminário Telecentros Brasil
Seminário Telecentros Brasil Inclusão Digital e Sustentabilidade A Capacitação dos Operadores de Telecentros Brasília, 14 de maio de 2009 TELECENTROS DE INFORMAÇÃO E NEGÓCIOS COMO VEÍCULO DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA
Leia maisComportamento Humano: Liderança, Motivação e Gestão do Desempenho
A Universidade Católica Dom Bosco - UCDB com mais de 50 anos de existência, é uma referência em educação salesiana no país, sendo reconhecida como a melhor universidade particular do Centro-Oeste (IGC/MEC).
Leia maisO que é Administração
O que é Administração Bem vindo ao curso de administração de empresas. Pretendemos mostrar a você no período que passaremos juntos, alguns conceitos aplicados à administração. Nossa matéria será puramente
Leia maisProfissionais de Alta Performance
Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações
Leia maisPrograma de Capacitação
Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar
Leia maisPLANO DE ENSINO E ESTRATÉGIAS
PLANO DE ENSINO E ESTRATÉGIAS Profª. Msc. Clara Maria Furtado claramaria@terra.com.br clara@unifebe.edu.br PLANEJAMENTO Representa uma organização de ações em direção a objetivos bem definidos, dos recursos
Leia maisESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING
ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING CENÁRIO E TENDÊNCIAS DOS NEGÓCIOS 8 h As mudanças do mundo econômico e as tendências da sociedade contemporânea.
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação?
PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? O mercado do trabalho está cada vez mais exigente. Hoje em dia, um certificado de pós-graduação é imprescindível para garantia
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisINSTITUTO VIANNA JÚNIOR LTDA FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS VIANNA JÚNIOR INTERNET COMO INSTRUMENTO DE ENSINO-APRENDIZAGEM
INSTITUTO VIANNA JÚNIOR LTDA FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS VIANNA JÚNIOR INTERNET COMO INSTRUMENTO DE ENSINO-APRENDIZAGEM Lúcia Helena de Magalhães 1 Maria Cristina de Oliveira 2 Resumo Este artigo
Leia maisFATORES PARA A INCLUSÃO NO MERCADO DE TRABALHO: EDUCAÇÃO, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO DAS QUALIDADES PESSOAIS
1 FATORES PARA A INCLUSÃO NO MERCADO DE TRABALHO: EDUCAÇÃO, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO DAS QUALIDADES PESSOAIS MAURICIO SEBASTIÃO DE BARROS 1 RESUMO Este artigo tem como objetivo apresentar as atuais
Leia maisPROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT
1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais
Leia maisCURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS
PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta
Leia maisA PRÁTICA DE MONITORIA PARA PROFESSORES EM FORMAÇÃO INICIAL DE LÍNGUA INGLESA DO PIBID
A PRÁTICA DE MONITORIA PARA PROFESSORES EM FORMAÇÃO INICIAL DE LÍNGUA INGLESA DO PIBID Victor Silva de ARAÚJO Universidade Estadual da Paraiba sr.victorsa@gmail.com INTRODUÇÃO A monitoria é uma modalidade
Leia maisem partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir seus objetivos necessita
II. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A assessoria pedagógica não consiste em transmitir certezas, mas em partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir
Leia maisII. Atividades de Extensão
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja
Leia maisXI Encontro de Iniciação à Docência
4CCHSADCSAMT04 A MONITORIA COMO SUBSÍDIO AO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM: O CASO DA DISCIPLINA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA NO CCHSA-UFPB Moisés de Assis Alves Soares (1) ; Kadidja Ferreira Santos (3) ;
Leia maisREVEL NA ESCOLA: LINGUÍSTICA APLICADA A CONTEXTOS EMPRESARIAIS
MÜLLER, Alexandra Feldekircher. ReVEL na Escola: Linguística Aplicada a Contextos Empresariais. ReVEL. v. 11, n. 21, 2013. [www.revel.inf.br]. REVEL NA ESCOLA: LINGUÍSTICA APLICADA A CONTEXTOS EMPRESARIAIS
Leia maisEmpreendedorismo. Prof. Gerson Volney Lagemann
Prof. Gerson Volney Lagemann O Empreendedorismo é uma revolução silenciosa, que será para o século 21 mais do que a revolução industrial foi para o século 20 (Timmons, 1990) A Educação no Brasil - Quebra
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Qualificação: AUXILIAR ADMINISTRATIVO
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGÓCIO Habilitação Profissional: TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO Qualificação:
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO 2010
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Gestão Escolar III Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário, resumo) Gestão escolar democrática. Gestão
Leia maisCOORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional)
COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional) Universidade Federal de Roraima UFRR Brasil Especialista em Alfabetização (Prática Reflexiva
Leia maisREGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP. Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico
REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP Capítulo I Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico Art. 1º O Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico- NAP/NAPP do Centro de Ensino
Leia maisgestão, inovação e liderança com atitude
gestão, inovação e liderança com atitude perfil Lígia Fascioni é Engenheira Eletricista, Mestre em Engenharia Elétrica na área de Automação e Controle Industrial, Especialista em Marketing e Doutora em
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 3º
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Estrutura e Funcionamento da Educação Básica I Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 3º 1 - Ementa (sumário, resumo) Estudo
Leia maisGESTOR ESCOLAR: ENTRE A PEDAGOGIA E A ADMINISTRAÇÃO
GESTOR ESCOLAR: ENTRE A PEDAGOGIA E A ADMINISTRAÇÃO INTRODUÇÃO Beatriz de Castro Rosa 1 O reconhecimento acadêmico de uma Instituição de Ensino Superior decorre, dentre outros fatores, do desenvolvimento
Leia maisFATEC EaD TECNOLOGIA EM GESTÃO EMPRESARIAL PROJETO INTERDISCIPLINAR SÃO PAULO 2014
1 FATEC EaD TECNOLOGIA EM GESTÃO EMPRESARIAL PROJETO INTERDISCIPLINAR SÃO PAULO 2014 2 Sumário 1. Introdução... 3 2. Finalidade do Projeto Interdisciplinar... 3 3. Disciplinas Contempladas... 4 4. Material
Leia maisCOMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM
COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM Faz aquilo em que acreditas e acredita naquilo que fazes. Tudo o resto é perda de energia e de tempo. Nisargadatta Atualmente um dos desafios mais importantes que se
Leia maisQUALIDADE E INOVAÇÃO. Docente: Dr. José Carlos Marques
QUALIDADE E INOVAÇÃO Docente: Dr. José Carlos Marques Discentes: Estêvão Lino Andrade N.º 2089206 Maria da Luz Abreu N.º 2405797 Teodoto Silva N.º 2094306 Vitalina Cunha N.º 2010607 Funchal, 28 de Março
Leia maisEstruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade
Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios
Leia maisGESTÃO FINANCEIRA CONCEPÇÃO DO CURSO
GESTÃO FINANCEIRA CONCEPÇÃO DO CURSO Missão do Curso Formar profissionais de nível superior, com atuação na área de Tecnologia em Gestão Financeira, a partir da articulação das teorias que fundamentam
Leia maisCurso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
Curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Manual Projeto Interdisciplinar Ano: 2014 2 Sumário 1. Introdução... 2. Caracterização Geral do Projeto... 3 4 2.1 Projeto Interdisciplinar I... 5 2.2
Leia maisCartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA
1 Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA Diretor Acadêmico: Edison de Mello Gestor do Projeto: Prof. Marco Antonio da Costa 2 1. APRESENTAÇÃO Prepare seus alunos para explorarem o desconhecido, para
Leia maisCENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 2013 INTRODUÇÃO: O presente trabalho apresenta a relação de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu a serem reorganizados no
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS, BACHARELADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das disposições gerais O presente documento
Leia maisProjeto. Supervisão. Escolar. Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita
Projeto de Supervisão Escolar Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita Justificativa O plano de ação do professor pedagogo é um guia de orientação e estabelece as diretrizes e os meios de realização
Leia maisFaculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação Câmpus de Bauru PLANO DE DISCIPLINA
PLANO DE DISCIPLINA 1. UNIDADE: Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação 2. PROGRAMA: Pós-graduação em Televisão Digital: Informação e Conhecimento 3. NÍVEL: Mestrado Profissional 4. ÁREA DE CONCENTRAÇÃO:
Leia maisuniversidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I
universidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: a escolha do tema. Delimitação, justificativa e reflexões a cerca do tema.
Leia maisNÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME)
NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) Palmas 2010 1. Apresentação O Núcleo de Apoio Didático e Metodológico NADIME é o órgão da Faculdade Católica do Tocantins responsável pela efetivação da
Leia maisPedagogia. Objetivos deste tema. 3 Sub-temas compõem a aula. Tecnologias da informação e mídias digitais na educação. Prof. Marcos Munhoz da Costa
Pedagogia Prof. Marcos Munhoz da Costa Tecnologias da informação e mídias digitais na educação Objetivos deste tema Refletir sobre as mudanças de experiências do corpo com o advento das novas tecnologias;
Leia maisPROGRAMA DE APRENDIZAGEM MBA E PÓS-GRADUAÇÃO
PROGRAMA DE APRENDIZAGEM MBA E PÓS-GRADUAÇÃO PROFISSIONAL MBA e Pós-Graduação Cursos inovadores e alinhados às tendências globais Nossos cursos seguem modelos globais e inovadores de educação. Os professores
Leia maisNosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes
Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes 1 SÉRIE DESENVOLVIMENTO HUMANO FORMAÇÃO DE LÍDER EMPREENDEDOR Propiciar aos participantes condições de vivenciarem um encontro com
Leia maisRELATÓRIO FINAL DO I FÓRUM DE DEBATES SOBRE QUALIFICAÇÃO E REQUALlFICAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE SECRETARIADO
RELATÓRIO FINAL DO I FÓRUM DE DEBATES SOBRE QUALIFICAÇÃO E REQUALlFICAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE SECRETARIADO Realizado em 29 de agosto de 2002, em Recife/PE, durante o XIII Congresso Nacional de Secretariado.
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 1º
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Introdução à Pedagogia Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 1º 1 - Ementa (sumário, resumo) A disciplina se constitui como
Leia maisA GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL LTDA
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL
Leia maisCampanha Nacional de Escolas da Comunidade Mantenedora da Faculdade Cenecista de Campo Largo
Ementas das Disciplinas 1. Teorias Administrativas e a Gestão Escolar - 30 horas Ementa: Gestão Educacional conceitos, funções e princípios básicos. A função administrativa da unidade escolar e do gestor.
Leia maisDuração: 8 meses Carga Horária: 360 horas. Os cursos de Pós-Graduação estão estruturados de acordo com as exigências da Resolução CNE/CES nº 01/2007.
Arte em Educação Considerando que a ação educacional é uma prática social mediadora da prática social mais ampla, nossa missão é: Formar o profissional de arte educação contemplando suas três dimensões:
Leia maisCarga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S):
Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: Nos últimos anos, o cenário econômico mundial vem mudando significativamente em decorrência dos avanços tecnológicos, da globalização, das mega
Leia maisÁrea de Comunicação. Tecnologia em. Produção Multimídia
Área de Comunicação Produção Multimídia Curta Duração Produção Multimídia Carreira em Produção Multimídia O curso superior de Produção Multimídia da FIAM FAAM forma profissionais preparados para o mercado
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE
A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA
Leia maisBlogs corporativos: uma inovação na Comunicação Organizacional 1
Blogs corporativos: uma inovação na Comunicação Organizacional 1 Ediane Barbosa Oliveira 2 ECOS/UCPel Resumo: O trabalho busca um estudo sobre uma ferramenta estratégica do ciberespaço no meio da comunicação
Leia mais2- PÚBLICO ALVO. Página 1 de 8 CURSO PRÁTICO FORMAÇÃO DE CONSULTORES EMPRESARIAIS. SESI Serviço Social da Indústria. IEL Instituto Euvaldo Lodi
1- Objetivo Geral Capacitar profissionais para o exercício da consultoria empresarial com qualidade, possibilitando assim um melhor atendimento as demandas das empresas paraenses por estes serviços. Disseminar
Leia maisPrograma do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão Estratégica de Marketing
Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão Estratégica de Marketing Apresentação Em uma economia globalizada e extremamente competitiva, torna-se cada vez mais imprescindível a visão estratégica
Leia maisCURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE
CURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE INTRODUÇÃO Lucas de Sousa Costa 1 Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará lucascostamba@gmail.com Rigler da Costa Aragão 2
Leia maisProjeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI
FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,
Leia maisV Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.
V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano
Leia maisProjeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas
Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Introdução A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional afirma que cabe aos estabelecimentos de ensino definir
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
DIVISÃO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO DE SAÚDE CÓDIGO: SAU532 DISCIPLINA: GESTÃO EMPRESARIAL EM ORGANIZAÇÕES NA ÁREA DA SAÚDE CARGA HORÁRIA: 45h EMENTA: Abordagens contemporâneas
Leia maisPrograma do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu. MBA em Estratégia e Liderança Empresarial
Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Estratégia e Liderança Empresarial Apresentação O programa de MBA em Estratégia e Liderança Empresarial tem por objetivo preparar profissionais para
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisAl. dos Pamaris, 308 Moema São Paulo / SP - CEP: 04086-020 Fone: 11 5535-1397 Fax: 11 5531-5988 www.humus.com.br
PALESTRAS E CURSOS IN COMPANY PARA O ENSINO SUPERIOR ACADÊMICOS A Coordenação de Curso e sua Relevância no Processo de Competitividade e Excelência da IES Acessibilidade: requisito legal no processo de
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisResenha. Inovação: repensando as organizações (BAUTZER, Daise. São Paulo: Atlas, 2009.)
Resenha Inovação: repensando as organizações (BAUTZER, Daise. São Paulo: Atlas, 2009.) Patrícia Morais da Silva 1 Superar as expectativas do mercado atendendo de forma satisfatória as demandas dos clientes
Leia maisPrograma do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos
Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos Apresentação O programa de Pós-graduação Lato Sensu em Gestão de Projetos tem por fornecer conhecimento teórico instrumental que
Leia maisA FORMAÇÃO DO PROFESSOR PARA ATUAÇÃO EM EAD NOS CURSOS DE PEDAGOGIA DE SANTA CATARINA
A FORMAÇÃO DO PROFESSOR PARA ATUAÇÃO EM EAD NOS CURSOS DE PEDAGOGIA DE SANTA CATARINA Zuleide Demetrio Minatti 1 Nilson Thomé 2 UNIPLAC. Resumo: Na atualidade observa-se o crescimento da demanda por cursos
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 350-GR/UNICENTRO, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013. Aprova, ad referendum do CEPE, o Curso de Especialização em MBA em Gestão Estratégica de Organizações, modalidade regular, a ser ministrado no
Leia maisCurrículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual
Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Adriana Cristina Lázaro e-mail: adrianaclazaro@gmail.com Milena Aparecida Vendramini Sato e-mail:
Leia maisLURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um
1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA
Leia maisINOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS
INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS Ari Lima Um empreendimento comercial tem duas e só duas funções básicas: marketing e inovação. O resto são custos. Peter Drucker
Leia maisColégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar
Colégio La Salle São João Professora Kelen Costa Educação Infantil Educação Infantil- Brincar também é Educar A importância do lúdico na formação docente e nas práticas de sala de aula. A educação lúdica
Leia mais