COMUNICAÇÃO ORGNIZACIONAL NO ENSINO SUPERIOR: POR UMA NOVA PEDAGOGIA

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1 COMUNICAÇÃO ORGNIZACIONAL NO ENSINO SUPERIOR: POR UMA NOVA PEDAGOGIA Resumo Mariléa Carvalho de Oliveira 1 O aprendizado começa com comunicação. Os processos de mudanças que atingem as empresas estão fazendo as Instituições de Ensino Superior IESs, despertarem para uma necessidade prioritariamente estratégica. Para que os discentes sejam bemsucedidos no mercado empresarial, é indispensável adquirirem ampla visão da comunicação nas relações de negócios. O presente trabalho objetiva promover reflexões sobre a prática pedagógica da disciplina Comunicação Organizacional e sua aplicabilidade nos cursos de graduação, bem como o resgate de conceitos e conteúdos programáticos, elucidando as possíveis banalizações e desvirtuamentos sobre o referido tema. Palavras-chave: ensino superior, disciplina Comunicação Organizacional, conteúdo programático. 1. Introdução As empresas, de modo geral, vêm experimentando, nos últimos anos, o impacto das rápidas e profundas mudanças advindas das novas exigências sociais, de mercado e do fenômeno crescente da globalização. Os processos de produção, no contexto da comunicação social, ganham novos contornos e novas tecnologias para vencerem os desafios que se sucedem. Essa forte e incessante transformação do mundo faz parte, também, da realidade atual do administrador escolar. Pensando em formar pessoas para a vida em sociedade, surgem os estudos sobre construção de competências, com o objetivo de levar em conta um problema antigo: o de transferir conhecimento, passar conteúdos disciplinares, geralmente justificado pelas exigências de escolaridade, mercado de trabalho ou seleções pelas quais os alunos poderão submeter-se. Essa afirmação se esclarece quando Perrenoud, (1999, p. 57) explicita que competência é a faculdade de mobilizar um conjunto de recursos cognitivos, sejam eles saberes ou informações, para resolver situações que lhe sejam solicitadas. 1 Graduada em Pedagogia pela PUC-MG, professora das disciplinas comunicação empresarial e marketing, congressista, pesquisadora, consultora empresarial, pós-graduada em Comunicação e Marketing e Formação para Professores de Ensino Superior. 1

2 Ainda em sua obra posterior, Perrenoud (2000), salienta que a competência é indissociável da capacidade de enfrentar o novo, com a condição de que se possa reduzi-lo ao conhecido, ao preço de certas operações. E faz alusão à citação abaixo: O potencial de competências não reside em um estoque inicial de conhecimentos e capacidades que se trata de atualizar até uma situação limite ( ele deu todo o seu potencial ), mas de uma capacidade de inferência que produz informações novas a partir de representações existentes e em função de um contexto particular que condiciona sua possibilidade. Le Bortef (1994). Portanto, conclui-se que a competência está em medir o resultado e tomar novas posturas no que tange ao processo ensino aprendizagem. Este estudo originou-se num contexto de experiência pedagógica que partiu da seguinte constatação: nota-se um despreparo muito grande por parte das Instituições de Ensino Superior e conclui-se que não está sendo dada a devida atenção ao conteúdo pedagógico da disciplina Comunicação Organizacional nos cursos de graduação e até mesmo, em alguns casos, nos cursos de pós-graduação. Com isso, são geradas confusões conceituais e desvirtuamento dos tópicos a serem ministrados. Percebe-se que muitos graduados terminam a faculdade sem estar preparados para enfrentar o novo desafio das organizações: a Comunicação. Quando mencionamos graduados, devemos especificar: Escola de Comunicação, Escola de Administração, Escola de Engenharia, Escola de Direito, Escola de Medicina, entre outras. As pedagogias diferenciadas por não serem construídas com base em um ensino centrado no saber, por seguirem métodos de ensino arcaicos, por serem controversas nos conteúdos programáticos, por terem recursos didáticos ineficientes e técnicas de comunicação inadequadas às características da turma ou de cada aluno fazem parte, igualmente, de um vasto leque de causas que geram uma crise no funcionamento didático, conduzindo a uma deficiente relação pedagógica e, conseqüentemente, à desprofissionalização da atividade docente. Salvo exceções, a maioria dos profissionais da educação elabora esses conteúdos programáticos confundindo-se com outras disciplinas, tornando-os um coquetel de conceitos, talvez sob a alegação de que Comunicação Organizacional seja o mesmo que Marketing, Língua Portuguesa, Semiologia, Lingüística, Administração Estratégica, Psicologia Social, Técnicas de Redação, etc. Durante as nossas experiências pedagógicas, notamos que muitos educandos, senão a maioria, não sabem responder a perguntas estratégicas sobre como mudar o comportamento gerencial ou como comunicar melhor com os empregados para agregar valor. Como conseqüência disso, a administração da organização volta-se cada vez mais: para a equipe de recursos humanos, em busca de ajuda nas comunicações com os empregados; para o departamento de marketing, em busca de ajuda nas 2

3 comunicações/relações públicas; e para o departamento jurídico, em busca de ajuda para lidar com o público da mídia e com outros públicos externos. O presente estudo propõe-se a dar uma modesta contribuição para o avanço dessa problemática, e esperamos que ele possa fornecer subsídios aos profissionais da educação de ensino superior que buscam compreender, operar e ministrar, de forma eficiente e eficaz, o conteúdo da referida disciplina. Não é intuito deste estudo abordar teorias educacionais, suas pedagogias e respectivos modelos de administração escolar. Deixamos isso para uma outra oportunidade. 2. Pensar em educação conceitualmente O aprendizado só ocorre quando são realizadas atividades como estudo, registro, pesquisa, ou seja, construindo conceitos. É interessante pensarmos primeiro o conceito. Entende-se por conceito algo que tira proveito de um todo. Podemos afirmar, ainda, que mais do que um conceito, a disciplina Comunicação Organizacional é um recurso estratégico para o desempenho empresarial do discente. Há, de modo geral, tendência, por parte do profissional da educação, a descuidar-se de conceitos, ementa e objetivos quando se redige um conteúdo programático para a prática da disciplina Comunicação Organizacional nas IESs. Deduz-se que a falta de clareza dos conceitos e objetivos reflete uma confusão na exposição de idéias. Portanto, a Comunicação Organizacional é, ainda, vista por muitos alunos e profissionais da educação, bem como do mercado de trabalho, de forma estereotipada, com falsas interpretações e mudança de enfoque. É notório que algumas instituições empregam a terminologia comunicação empresarial nos seus cursos da graduação e pós-graduação. Não vemos erro algum. Sugerimos, no entanto, que pensemos na extensão do conceito não só em nível empresarial, mas, sim, organizacional, como observa Francisco Rego (2002) em sua obra: (...) com o desenvolvimento da área, a evolução dos modelos e a multiplicação das estruturas de comunicação, passou-se a usar a terminologia Comunicação Organizacional. Tratava-se, afinal de contas, de reconhecer a irrefutável realidade: a comunicação resvalava para outros terrenos e espaços, ampliando o escopo e adicionando novos campos ao território da comunicação empresarial. Sindicatos, associações, federações, confederações, agremiações, escolas, clubes e partidos políticos passaram, de maneira intensa, a usar as ferramentas da comunicação (...). As conceituações se multiplicam e a Comunicação Organizacional se desdobra em múltiplos enfoques. A esperada unificação da disciplina se desfaz. Como mencionado anteriormente, há os que definem Comunicação Organizacional como sendo comunicação e expressão. Outros, porém, negam-lhe o caráter científico, 3

4 considerando-a, predominantemente, como a arte de comunicar. Para alguns, ela é antes técnicas empresariais do que arte, enquanto outros assimilam-na a Marketing, Comunicação Interna ou Relações Públicas. Há mesmo quem a considere também como Técnica de Redação Empresarial. Poderíamos sumariar as principais características dos termos encontradas nos livros, nas teses, nas revistas, etc., mas os limites desse artigo não nos permitem examinar cada um desses conceitos. Diante dessas dificuldades, a tendência dominante parece ser a de agrupar sincreticamente todas aquelas conceituações sob o nome de Comunicação Organizacional. Kunsch (1997), destaca, com muita precisão, que: não existe uma teoria única acerca da comunicação organizacional. Nossa proposta é no sentido de que se adote essa expressão, que, além de abranger todo o espectro das atividades comunicacionais, apresenta maior amplitude, aplicando-se a qualquer tipo de organização e não só aquilo que se chama de empresa. Um exame superficial dos termos utilizados nos permite perceber que, para lá das diversidades, há um ponto em comum: todas elas trazem uma referência explícita à comunicação. Conclui-se que a comunicação organizacional ganhou um sentido muito mais amplo. Vendo o processo da comunicacão no seu todo, ou seja; fluxos, canais; mensagens; meios, veículos, etc., junto aos públicos internos e externos da Organizacão. Em relação ao mercado de trabalho, pode-se dizer que o campo da Comunicação Organizacional é vasto. Isso corrobora com os dizeres de Margarida Kunsch (1997), que expressa metaforicamente, no capítulo O Boom na Comunicação Organizacional: (...) o mercado da Comunicação Organizacional é bastante promissor. As perspectivas são bastante otimistas, considerando-se que, com a instabilidade econômica, o Brasil deverá receber mais investimentos externos, e o mercado interno tenderá a se expandir. Conseqüentemente, crescerão as oportunidades de negócios dessa área em seu próprio contexto e no conjunto das indústrias das comunicações. As considerações acima nos permitem compreender que a Comunicação Organizacional não nos interessa como produto, mas como um processo no qual a Universidade deverá estar engajada nas novas dimensões do conhecimento. 3. O professor como profissional reflexivo Formar mais e melhor os profissionais do magistério é apenas parte da tarefa para a melhoria da qualidade de ensino. Entende-se que é preciso que as IESs criem condições que mantenham o entusiasmo inicial, a dedicação e a confiança nos resultados do trabalho pedagógico. 4

5 Ao nosso ver, urge, portanto, que os professores possam vislumbrar perspectivas de crescimento profissional e de continuidade de seu processo de formação, reciclando-se, qualificando-se através de cursos, congressos e pesquisas. Esses profissionais devem repensar a própria formação, em vista dos desafios e das novas exigências no campo da educação e do mercado de trabalho. Ressalte-se que, na escola, essa revolução pedagógica requer do profissional da educação uma nova forma de interagir: conteúdo, sala de aula, aluno, professor. Cabenos reconhecer que houve uma inversão de valores, na qual o professor deixou de ser o ponto fundamental da aprendizagem do aluno para ser um referencial facilitador na construção do aprendizado. Segundo Ivan Valente (2001), o sistema de educação superior deve contar com um conjunto diversificado de informações que atendam a diferentes demandas e funções. A qualificação do pessoal docente se apresenta, hoje, como um dos maiores desafios para o Plano Nacional da Educação PNE. Entretanto não podemos nos esquecer que só talento não basta, que o trabalho e a reflexão que o acompanham constituem um suporte essencial. É necessário ver que já é tempo de mostrar um pouco mais de bom senso no campo da Pedagogia. Asseguramos, outrossim, que, para os discentes serem bem-sucedidos no mercado empresarial, é indispensável adquirirem ampla visão da Comunicação como fator estratégico, bem como conhecer as mais modernas ferramentas disponíveis para utilização no dia-a-dia das empresas. 4. O projeto político-pedagógico: por uma pedagogia coerente e eficaz Carmen Neves (1995), por sua vez, se pergunta: O que é um projeto políticopedagógico? Ela mesma responde: É um instrumento de trabalho que mostra o que vai ser feito, quando, de que maneira, por quem, para chegar a que resultados. Além disso, explicita uma filosofia e harmoniza as diretrizes da educação nacional com a realidade da escola, traduzindo sua autonomia e definindo seu compromisso com a clientela. Na mesma linha, Ilma Veiga (1995), afirma que um projeto educativo não é feito apenas para cumprir uma exigência burocrática e ser arquivado. Ele é constituído e vivenciado (...) por todos os envolvidos no processo educativo da escola. A última LDB, nº 9.394/96, lei que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional ao tratar da organização da educação nacional (título IV), em seu art. 13, preceitua que os docentes incumbir-se-ão de participar da proposta pedagógica, assim como elaborá-la e planejá-la, visando zelar pela aprendizagem dos alunos. Nesse contexto, conclui-se que, na educação, algo é possível; e a escola ganha autonomia didático-pedagógica. 5

6 Em referência à estrutura curricular, ao nosso ver, muitas IESs não se dão conta de que a disciplina Comunicação Organizacional deverá estar inserida em todos os cursos da graduação, dada a relevância dessa disciplina para o profissional e a organização. De acordo com Dermeval Saviane (2000), currículo é tradicionalmente entendido como a relação das disciplinas que compõem um curso ou a relação dos assuntos que constituem uma disciplina, no que ele coincide com o termo programa. Vale ressaltar que o currículo é um conceito muito mais amplo, pois abrange todos os elementos vitais relacionados com a escola. 5. O conteúdo programático: proposta curricular Os conteúdos programáticos são informações que proporcionam: (i) o saber: domínio das informações; (ii) o saber fazer: domínio das técnicas; (iii) o saber ser: o domínio dos sentimentos; e (iv) o saber agir: integrando conhecimentos, sentimentos e ações. O conteúdo programático é a quantidade de informações, e os objetivos são descrições de aprendizagem ligada a uma operação mental, ou seja, o aluno recebe as informações e é capaz de relacioná-las. Os objetivos são descrições da aprendizagem. Ao mencionálos no conteúdo programático, é importante questionar: o objetivo representa a aprendizagem? O objetivo está relacionado ao perfil? Até que ponto esse objetivo é um subsídio para o aluno? Qual o nível da aprendizagem? Memorização? Relações? Introdução? É preciso criar objetivos que atendam às necessidades desses alunos. É necessário fazer a pergunta: será que o conteúdo é adequado à realidade do educando? Como vou avaliar o meu aluno? Não estamos aqui querendo desmerecer os técnicos, muito pelo contrário, suas contribuições são muito importantes. Estamos nos referindo aqui tão-somente à condição de estarmos numa academia e, como tal, preparando nossos alunos para fazer não apenas o papel de técnico em uma determinada função, mas, sim, para que ele desenvolva habilidades que transcendam as barreiras do "já posto", usando, como se está se colocando nestes tempos, de criatividade. Julgamos, portanto, que um conteúdo programático não poderá ser considerado como produto de prateleira, no qual o aluno (no papel de cliente) chega, compra, paga e vai embora. Ensino não é mercadoria. É processo. Com relação ao conteúdo, de acordo com os autores (Pimenta e Anastasiu (2002) em seu trabalho Do Ensinar à Ensinagem finalidades da docência, percebe-se que o conceito de ensinagem é muito mais abrangente do que simplesmente passar um conteúdo para o educando de forma robotizada. Há um novo método dialético de ensinar. A ação de ensinar, hoje, deverá garantir resultados positivos no processo ensino aprendizagem. O conceito de ensinagem deverá garantir novos valores e conceitos, novas posturas éticas, fazer com que o aluno construa nova forma de pensar e agir. A disciplina em questão deverá ganhar, com a elaboração do conteúdo programático, uma nova dimensão, que certamente contribuirá para uma melhor adequação e atualização com as demandas acadêmicas e mercadológicas. 6

7 À luz dessa contribuição pretendemos que essa interação com o mundo profissional seja capaz de motivar o aluno, promovendo o senso crítico do processo e um fazer diferenciado. Os tópicos abaixo sugeridos, que fazem parte desta proposta, têm o objetivo de criar uma pertinência técnica e teórica com o meio profissional. No entanto, estes prérequisitos não deverão engessar o curso, o que dificultaria o processo ensino aprendizagem. Sugestão para o conteúdo programático Disciplina: Comunicação Organizacional Carga horária: 36 horas/semestral Sugestão de ementa: conceitos e princípios da Comunicação Organizacional, atuação da Comunicação como instrumento de gestão, comunicação interna, comunicação externa, comunicação de massa, marca e imagem organizacional, Relações Públicas, elaboração de plano de comunicação integrada. Objetivos: contribuir para a ampliação e o aprofundamento do conceito de Comunicação Organizacional. Proporcionar ao discente elementos que lhe permitam utilizar corretamente as ferramentas de comunicação, a fim de garantir sua eficácia no relacionamento interpessoal e empresarial. Elaborar e conduzir, de maneira eficiente, os canais de comunicação com os públicos internos e externos das organizações, garantindo o sucesso nos negócios. Metodologia de ensino: aulas expositivas, leitura e análise de textos, método do caso, dinâmicas de grupo, seminários, aula em laboratório, utilização de recursos tecnológicos (data-show, vídeos, Internet e multimídia). Formas de avaliação do aluno: formativa (desenvolvimento da capacidade crítica do aluno em relação às principais questões e conceitos relativos à Comunicação Organizacional, de acordo com os tópicos apresentados no semestre) e somativa (percepção crítica do aluno da relação entre Comunicação Organizacional e Administração, inserida num contexto sociocultural. A avaliação do aproveitamento do aluno na disciplina será realizada através do resultado dos trabalhos propostos e produzidos em classe e/ou extraclasse, tais como: resumos de textos, apresentação de seminários em grupo, elaboração de relatórios sobre temas indicados, bem como duas avaliações individuais. Avaliação do Curso: Avaliação Docente: Bibliografia Sugerida: 6. Considerações finais Diante do exposto, torna-se necessário que as IESs repensem a grade curricular dos cursos oferecidos e, mais precisamente, a implementação do conteúdo programático da Comunicação Organizacional, visando formar, conscientizar e preparar os profissionais do futuro, para que obtenham vantagem competitiva no mercado de trabalho. Como educadores se o quisermos ser, em sentido autêntico, não cabe a nós acomodarmo-nos perante a problemática da educação. Ao decidirmos nos dedicar à educação, assumimos por este ato e com ele a complexidade que lhe é inerente. 7

8 Entretanto, compete às Instituições de Ensino Superior e seus respectivos profissionais da educação definirem novas ações estratégicas que permitam estabelecer um processo de apreensão e construção do conhecimento, além de criarem condições para o aluno formar-se para a vida, pois ninguém forma ninguém. Nós nos formamos. 7. Referências bibliográficas ALLAL, Linda; CARDINET, Jean; PERRENOUD, Philippe. Avaliação formativa num ensino diferenciado. Coimbra: Almendina, BUENO, Wilson da Costa. Comunicação Empresarial: Teoria e Pesquisa. Barueri, SP: Manoel, CAHEN, Roger. Tudo o que seus gurus não lhe contaram sobre comunicação empresarial. São Paulo: Best Seller, CASTRO, Cláudio de M. A Globalização e a inovação de cursos, novas instituições, novas formas de organização e de ensino, tecnologia e economia de escla. Anais do III Fórum Nacional Ensino superior particular Brasileiro. Semesp Rio de Janeiro: Consultor, KUNSCH, Margarida Maria Krohling. Relações públicas e modernidade: novos paradigmas na comunicação organizacional. São Paulo: Summus, LE Bortef, G. De la competence. Essai sur um attracteur étrange. Paris: Les Éditions d organisation, 1994, p.53 PERRENOUD, Philippe. Pedagogia diferenciada: das intenções à ação / Philipe Perrenoud; tradução Patrícia Chattoni Ramos, Porto Alegre: Artes Médicas Sul, REGO, Francisco Gaudêncio Torquato do. Tratado de comunicação organizacional e política. São Paulo: Pioneira Tompson Learning, ROPÉ, Francois; TANGUY, Lucie (orgs.). Saberes e competências. O uso de tais noções na escola e na empresa. Tradução de Patricia Chittoni Ramos e equipe do ILA PUC/RS, sob a supervisão de Julieta B. R. Desaulniers. Campinas: Papirus, SAVIANE, Dermeval. Educação: do senso comum à consciência filosófica. 13. ed. Campinas, SP: coleção educação contemporânea, TAURINO, Socorro Maria do. Avaliação do Docente. Palestra proferida durante o Congresso Brasileiro sobre o Ensino em Pediatria. São Paulo, 22 a 25 de março de 2000 Centro de Convenções Maksoud Plaza. VALENTE, Ivan. Apresentação do Plano Nacional de Educação. Rio de Janeiro: DP&A,

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