MATERIAL DE APOIO - MONITORIA
|
|
- João Barreiro Arruda
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MATERIAL DE APOIO - MONITORIA Índice 1. Artigo Correlato 1.1. Reflexões sobre a nova liquidação de sentença 2. Assista! 2.1. Qual a diferença entre atividade civil e atividade empresarial? (Assista: 01'14'' - Bruno Giancoli) 3. Simulados 1. ARTIGO CORRELATO EMPRESÁRIO PESSOA FÍSICA E JURÍDICA: DO CRITÉRIO SUBJETIVISTA DE IDENTIFICAÇÃO DO EXERCENTE DA ATIVIDADE ECONÔMICA À EMPRESA COMO ORGANIZAÇÃO Daniela de Castro Neves, Tiago Fávaro Camata, Tiago Borba bacharelandos em Direito pelas Faculdades Integradas Norte Capixaba. José Eduardo S. de Miranda doutorando em Direito pela Universidad de Deusto, em Bilbao (Espanha), doutorando em Relações Internacionais pela Universidad del País Vasco (EHU), mestre (Estudios Avanzados) em Direito Comercial, pela Universidad de Deusto, especialista em Direito Comercial, especialista em Metodologia do Ensino Superior, professor do curso de Direito e coordenador acadêmico das Faculdades Integradas Norte Capixaba. SUMÁRIO: 1. Introdução; 2. O fim do Direito Comercial como o Direito dos comerciantes e a supremacia da teoria da empresa; 3. O empresário pessoa física ou jurídica; 4. A percepção do significado de empresa fora da esfera do Direito Comercial: o fortalecimento do Direito da Empresa; 5. Considerações finais; 6. Referências bibliográficas. 1.Introdução. À medida que aumenta seu grau de complexidade, pela própria evolução, a sociedade moderna desenvolve diferentes graus de exigência dos mais diversificados campos do conhecimento. O progresso, a pobreza, as práticas inovadoras estabelecidas pelos sofisticados meios de comunicação social e um sem fim de outros fenômenos provocam o surgimento de novos paradigmas que as ciências humanas utilizam para compreender a dinâmica dos tempos hodiernos. É sob este prisma que as inúmeras e infindáveis altercações sociais afetam a esfera jurídica e esperam o beneplácito das diferentes áreas do Direito, no sentido de orientá-las, legalizá-las e legitimá-las. Delimitadas as relações jurídicas, e restritos ao nosso tema, sublinhamos que na órbita dos atos e dos negócios jurídicos, antigas normas são substituídas por regras mais condizentes com a realidade cotidiana, o que obriga, sem dúvida, uma constante renovação do sistema normativo (1). Foi nesta trilha que acompanhamos o amadurecimento do projeto do Código Civil (2), e vimos confirmada, em 2002, a unificação do direito privado brasileiro, a exemplo do que ocorreu no direito italiano, em 1942 (3). Dentre tantas inovações incrementadas pelo neo diploma pátrio, nos chama a atenção o sepultamento da imagem do comerciante e o reconhecimento legal da figura do empresário. O comércio e os atos reputados comerciais sucumbem diante da noção que o recente ordenamento Civil oferece sobre a atividade do empresário, e o protagonismo do Direito Comercial é fragilizado pela ascensão do Direito da Empresa. Com intuito de facilitar o entendimento destas mudanças, buscamos desenvolver um trabalho com arrimo na didática. Oferecemos, assim, um ensaio esclarecedor da metamorfosis promovida na órbita das - 1
2 operações negociais do comerciante; do conceito de empresário e dos sujeitos que o Direito legitima ao exercício de atividades empresariais; e da percepção de empresa. 2.O fim do Direito Comercial como o Direito dos comerciantes e a supremacia da teoria da empresa. Ao longo de nossa formação, tivemos oportunidade de observar que no Brasil, originariamente, o conceito de comerciante foi desenvolvido sobre o alicerce de uma posição notadamente subjetivista. Esta assertiva encontra fundamento na pauta normativa do artigo 4º, do Código Comercial brasileiro de 1850 (4), que dispõe que ninguém é reputado comerciante se não fizer da mercancia profissão habitual (5). Sem embargo, e não obstante o binômio comerciante-mercancia, o Código omite o significado de mercancia, e a definição de comerciante se esgota na idéia do sujeito que desenvolve a mediação numa relação de troca estabelecida entre produtor e consumidor. Ao verificar esta lacuna, o legislador, sob a influência do Código Comercial francês de 1807, soluciona o problema da subjetividade limitada ao preceito mediador através da publicação do Regulamento 737, em cujo artigo 19 oferece o elenco de atos representativos do significado de mercancia (6), muitos deles diferentes da primitiva ação mediadora, entre produtor e consumidor. É a partir deste momento que, a exemplo do que ocorreu na França, o ordenamento comercial brasileiro deixa de ser um instrumento de comerciantes no exercício da profissão, e se transforma no Direito de atos especiais, ditos de comércio, a ele submetidos independentemente de ser ou não o comerciante a pessoa que os realiza (7). Em seguimento, a sistemática jurídica-mercantil brasileira suprime o perfil comercial das atividades relacionadas com a compra e venda de bens imóveis, e estende às sociedades anônimas a qualidade comercial, independente do objeto de sua constituição. Esta nova realidade sucumbe em 2002 com a publicação do novo Código Civil, que unifica o direito privado brasileiro. O novo ordenamento, caracterizado pela efusiva aproximação entre as normas e seus destinatários, sobreleva-se numa concepção democrática que busca harmonizar os valores individuais e sociais. Outrossim, nos parece importante registrar que observada como um todo, a estrutura do novo Código Civil tanto não se confunde com qualquer codificação alienígena, como não segue o rigorismo dos precedentes sistemas alemão, francês e italiano (8). O novo diploma representa uma colocação original dos problemas internos, em função de nossa história jurídica e de nossas peculiares circunstâncias, e obedece, enfim, à evolução do direito natural (9). Em substituição ao primitivo Código Comercial de 1850, o Código vigente traz à luz um livro destinado ao Direito da Empresa, que ademais de disciplinar a existência jurídica dos empresários, institui uma nova estrutura aos diversos tipos societários presentes no sistema nacional. Sem embargo, e apesar de não encontrarmos conceito preciso, a pura expressão do artigo 966, do Código Civil de 2002, nos faz crer, desde agora, que a empresa corresponde à estrutura organizada, destinada ao exercício de atividade econômica para a produção ou a circulação de bens ou de serviços. É desta forma que o novo Código, enquanto soterra as figuras do comerciante e dos atos de comércio, amplia a abrangência dos a- gentes aptos ao protagonismo do exercício de atividades econômicas tituladas de atividades empresariais. 3.O empresário pessoa física ou jurídica. Ao tempo em que o artigo 966 do vigente Código Civil esclarece que o empresário é aquele que exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou circulação de bens ou de serviços, o artigo 972 delimita este exercício profissional aos que estiverem no pleno gozo da capacidade civil e não forem legalmente impedidos (10). A partir da interpretação conjunta dos dispositivos antes citados, resta-nos cristalino que o empresário é o sujeito personificado, capaz, que articula o trabalho alheio com matéria-prima e capital, com vistas a produzir ou circular mercadorias ou prestar serviços para o mercado (11) (12). Fortes na lição de que os sujeitos personificados são aqueles que o direito alcança o atributo da personalidade jurídica, conferindo-os autorização à prática de atos e negócios jurídicos (13), consideramos que o novo Código Civil apresenta duas classes distintas de empresário, qual sejam, a pessoa física ou natural - 2
3 e a pessoa jurídica. A primeira, de natureza humana, que alcança personalidade imediatamente após seu nascimento com vida (14), apenas logrará legitimidade ao exercício profissional de atividade econômica destinada a produção ou circulação de bens ou de serviços quando cessada a menoridade ou obtida uma das formas de supressão da incapacidade relativa (15) ; e a segunda, obra da criação jurídica, será personalizada somente depois do registro formal de seus atos constitutivos nos órgãos competentes (16). Nesta esteira, parece-nos oportuno sublinhar que relativamente à pessoa natural, ou física, o artigo 5º do Código Civil ajusta que a maioridade é alcançada aos dezoito anos completos, e a incapacidade cessa pela emancipação expressa, concedida pelos pais, por instrumento público ou por sentença judicial; ou pela tácita, mediante o casamento, o exercício de emprego público efetivo, a colação de grau em curso de ensino superior, o estabelecimento civil ou comercial ou desenvolvimento de relação de emprego que outorgue ao emancipando condições econômicas próprias à sua pessoal manutenção (17). Por outro lado, e no que respeita à pessoa jurídica, importa-nos destacar que, sob o escudo do rol i- dentificador oferecido pelo artigo 44 do Código Civil, a única classe de pessoa jurídica legítima ao e- xercício de atividade econômica organizada é a das sociedades, uma vez que as demais sofrem o veto legal do fim econômico como objeto de sua constituição. Assim sendo, de acordo com a previsão do Código vigente, se enquandram no perfil de empresário as sociedades em nome coletivo, em comandita simples, limitada, anônima, em comandita por ações, ademais da sociedade em conta de participação e da sociedade simples (18). Vistas uma e outra hipóteses, resulta-nos indiscutível que o empresário poderá exercer a atividade econômica, organizada para a circulação de bens ou de serviços, de forma individual ou coletiva. Sem embargo, a prática do mercado nos demonstra que via de regra o empresário pessoa física, ou empresário individual, não explora atividades de grandes proporções, haja vista a dimensão dos investimentos necessários aos negócios vultuosos, e a equivalência da responsabilização pelo insucesso do empreendimento, mais plausíveis nas sociedades, dadas as possibilidades de conjugação de capital e de limitação da responsabilidade. 4.A percepção do significado de empresa fora da esfera do Direito Comercial: o fortalecimento do Direito da Empresa. Não obstante oferecer a definição de empresário, e possibilitar a identificação de suas respectivas classes, o legislador do novo Código ocultou o conceito de empresa, e transferiu à doutrina a responsabilidade por seu ajuste ao sistema unificado. Observadas a grandeza e estilo das diversas contribuições, nos chama a atenção o entendimento de ASQUINI, trazido por ULHOA COELHO como o precursor no delineamento da empresa. Para o autor italiano, a empresa representa um fenômeno multifacetário e poliédrico, que assume os seguintes aspectos: subjetivista, objetivista, corporativo e de atividade. Analisando um a um, podemos dizer que o subjetivista atrai o protagonismo ao titular do exercício da atividade, dada sua responsabilidade pela articulação do capital, mão-de-obra e matéria-prima; o objetivista resulta da unificação do conjunto de bens indispensáveis à produção ou circulação de bens ou serviços; o corporativo representa a harmonia na ação desenvolvida pelo empresário e seus subalternos, em prol do êxito do próprio negócio empresarial; e o da atividade, que destaca a empresa por sua ótica especulativa, peculiar da própria ação negocial (19). Em convergência com a unificação do nosso Direito privado, ASQUINI entende que a empresa não é fundamento do Direito Comercial, o que alicerça sobre duas perspectivas distintas: a histórica, que demonstra que a empresa não representa um fenômeno de presença constante na evolução do Direito Comercial, e a econômica, que apresenta a empresa como um recente fenômeno social, sem influência no nascimento e desenvolvimento do Direito Comercial (20). De outra forma, BROSETA PONT ensina que o alemão GISEK, ao manifestar que a essência da empresa é variável, soergue a impossibilidade de formulação de um conceito jurídico de empresa que defina o seu significado econômico (21). Contudo, compreende que juridicamente a empresa pode ser concebida sob duas formas: a dinâmica e a estática. No sentido dinâmico, a empresa é considerada funcionalmente como a atividade do empresário, enquanto que no sentido estático representa o conjunto organizado de meios pessoais e reais, mediante os quais se exerce atividade de perfil econômico. S. m. j., ambos sentidos são igualmente relevantes tanto para o Direito Comercial como para o Civil, e se condicionam mu- - 3
4 tuamente, pois GISEK supõe que sem o conjunto organizado de elementos dificilmente classificaremos uma atividade como de empresa, e faltando a atividade negocial, o conjunto de elementos apenas constituirá um patrimônio (22). Coligindo este manifesto de forma global, e unificados todos os aspectos, entendemos que uniforme se faz o predomínio normativo do direito privado, sobre a empresa, sem distinção de uma ou de outra área. No âmbito interno, CARVALHO DE MENDONÇA leciona que a empresa compreende uma organização técnico-econômica destinada a produzir, mediante a combinação de distintos elementos, bens e serviços. Para o inolvidável comercialista, este conceito econômico de empresa é o mesmo jurídico, e o direito comercial considera empresa apenas aquela que apresenta caráter mercantil (23). Por esta razão, nos atrevemos assinar que a empresa preserva uma identidade que pode resultar no predomínio de incidência tanto do Direito Comercial como do Civil. Sob outro prisma, ao adotar a interpretação de BRUNETTI, REQUIÃO anota que a empresa, como entidade jurídica, é nada mais que uma abstração, pois surge do manifesto intencional do empresário, em exercitar uma atividade econômica (24). Explica sua posição dizendo que a empresa corresponde a organização dos fatores da produção que o empresário faz funcionar de forma a permitir o exercício de uma atividade (25). ULHOA COELHO, por sua vez, registra efusivamente que a empresa deve ser entendida como uma atividade, que é o seu estatuto jurídico próprio: a atividade econômica de produção ou circulação de bens ou serviços. No pináculo de respeito às lições dos reconhecidos mercantilistas, não devemos ocultar nossa posição diante do árduo trabalho de interpretar o significado de empresa. Para isto, desnecessário se faz retroceder o estudo ao tempo em que a máquina e a própria cadeia de produção serviram de base metafórica da compreensão de empresa. Solidificamos nossa idéia, em parte, na voz de REQUIÃO, e esculpimos a empresa como a estrutura organizada para o exercício de uma atividade econômica, pelo empresário. Seguindo por este caminho, compete-nos chamar atenção ao fato singular de que tanto a finalidade e- conômica como a tentativa de encontrar-se uma concepção jurídica de empresa são incapazes de ocultar seu fim precípuo, o de organização. É partindo deste princípio, da organização, que somos capazes de envolver a empresa com elementos de grande riqueza humana. Ademais, e para justificarmo-nos, parece oportuno colacionar que MIRALES anota que hablar de organización es hablar de relaciones que permiten a un grupo de personas trabajar conjuntamente para conseguir unos determinados fines. Se trata por tanto de personas. Se trata también de finalidades libremente asumidas y de la responsabilidad de conseguirlas. Se trata de actuar racionalmente poniendo los medios necesarios para alcanzar los fines previstos, pero asumiendo que no todos los fines justifican cualquier clase de medio. Se trata por tanto de una cierta libertad de elección en la determinación de fines y medios (26). 5.Considerações finais. Ao rigor da ação-reação do exercício da atividade econômica, importa-nos concluir com relevo ao fator obrigacional, determinante de direitos e obrigações intrínsecos ao titular da empresa: o empresário. É deste modo que no decorrer do exercício da atividade econômica que a incidência obrigacional recai sobre a pessoa física ou jurídica que titulariza a obrigação, e nunca sobre a estrutura organizada. Entretanto, dado o liame patrimonial empresário-estrutura organizada, os bens ganham correspondência de responsabilidade, e assumem um perfil garantidor das prestações assumidas pelo empresário, seja físico ou coletivo. Não obstante, reiteramos que a empresa, por si mesma, compreende a estrutura organizada através da qual o empresário unifica o capital, a mão de obra e os bens córporeos e incorpóres, necessários ao desenvolvimento profissional de certa atividade econômica destinada à produção ou circulação de bens ou de serviços. Portanto, e conforme ensina REQUIÃO, a empresa somente nasce quando o empresário propulsiona o desenvolvimento de certa atividade econômica, e desaparece ipso facto à medida que o empresário deixa de exercer a respectiva atividade (27). Assim sendo, e observada a abrangência do perfil empresarial da atividade econômica, que ultrapassa a fronteira limítrofe estabelecida pelos atos de comércio, como essência das relações jurídicas-mercantis, - 4
5 temos que o novo código surge como passo propulssor à solidificação futura do Direito da Empresa, como área autônoma e independente, dentro do Direito privado, a exemplo do que foi o próprio Direito Comercial. Referências bibliográficas. ASQUINI, Alberto. Perfis da empresa. Tradução de Fábio Konder Comparato. Revista de Direito Mercantil, Industrial, Econômico e Financeiro, São Paulo, v.35, n. 104, p out/dez BROSETA PONT, Manuel. La empresa, la unificación del derecho de obligaciones y el derecho mercantil. Madrid: Biblioteca Tecnos de Estudios Jurídicos, CARVALHO DE MENDONÇA, José Xavier. Tratado de direito comercial brasileiro. V. 1. 2ª ed. Rio de Janeiro: Rodrigues & C, COLOMBO ARNOLDI, Paulo Roberto. Direito comercial: autonomia ou unificação. São Paulo: Edição Jalovi,1989. GAGLIANO Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de direito civil: (abrangendo o código de 1916 e o novo código civil). 4ª ed. São Paulo: Saraiva, GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro: parte geral. V. 1. São Paulo: Saraiva, MIRALES, Joseph; BELTRÁN DE HEREDIA, Pablo J. Ética y actividad empresarial. Madrid: Minerva Ediciones, 2004, pág. 40. PONTES DE MIRANDA, Francisco C. Tratado de direito privado. Parte Greal.Tomo 1. São Paulo: Revista dos Tribunais, REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. Vol 1. 18ª ed. São Paulo: Saraiva, 1991, págs. 56 e 57. ULHOA COELHO, Fábio. Manual de direito comercial. São Paulo: Saraiva, Curso de direito civil. V. 1. São Paulo: Saraiva, VIEIRA DA COSTA, Manuel. Introdução ao direito comerical e fundo de comércio. São Paulo: Editora Resenha Univesitária, Notas 1 Sobre o tema ver VIEIRA DA COSTA, Manuel. Introdução ao direito comercial e fundo de comércio. São Paulo: Editora Resenha Univesitária, 1984, p. 11 e seguintes. 2 O Projeto do Novo Código Civil tramitou desde 1975 no Congresso Nacional como Projeto de Lei nº 634-B. 3 Parece-nos oportuno registrar que o novo Código Civil não corresponde a primeira iniciativa brasileira de unificação do direito privado. A primeira tentativa de união desses dois ramos do Direito foi em com a proposta de Teixeira de Freitas. Nessa época, e por incumbência do Governo Imperial, Teixeira de Freitas o fundador do movimento de unificação elaborou um projeto de Código Civil num código geral, e esse, em um código especial, unificou as regras do Direito Comercial e do Direito Civil (COLOMBO ARNOLDI, Paulo Roberto. Direito comercial: autonomia ou unificação. São Paulo: Edição Jalovi,1989, p. 20). 4 E nos importa sublinhar que o Código Comercial brasileiro corresponde a Lei 556, de 25 de junho de Em sua redação original, o artigo 4º do Código Comercial brasileiro de 1850, modelado de acordo com o Código espanhol de 1829, estabelece que "ninguém será reputado comerciante para efeito de gozar da proteção, que este Código liberaliza, sem que se tenha matriculado em alguns dos Tribunais do Comércio do Império, e faça da mercancia profissão habitual". Lembramos, por oportuno, que a matrícula tinha o único e exclusivo fim de outorgar, ao comerciante, proteção liberalizada em favor do regular exercício do comércio, e mostrou-se, ao longo da história, como requisito secundário, ou dispensável, à identificação do comerciante. 6 Pelo artigo 19, do Regulamento 737, eram considerados mercancia, ou comérico: a) a compra e venda ou troca de bem móvel ou semovente, para sua revenda, por atacado ou varejo, industrializado ou não, ou para alugar o seu uso; b) as operações de cambio, bolsa ou corretagem; c) as empresas de fábricas, de comissões, de depósito, de expedição, consignação e transporte de mercadorias, de espetáculos pú- - 5
6 blicos; d) os seguros, fretamentos, riscos; e) quaisquer contratos relativos ao comércio marítimo e à armação de navios. 7 Neste sentido, devemos recordar que, durante muito tempo se admitiu que el Derecho mercantil surge como ordenamiento especial en la época medieval, porque con la caída del Imperio romano se presenta un conjunto de factores económicos, políticos-sociales y otros de estricta naturaleza jurídica que, actuando conjuntamente, determinan la aparición de un Derecho especial para la actividad profesional de una clase de ciudadanos: los comerciantes (BROSETA PONT, Manuel. La empresa, la unificación del Derecho de obligaciones y el Derecho Mercantil. Madrid: Biblioteca Tecnos de Estudios Jurídicos, 1965, p. 43). 8 COLOMBO ARNOLDI, Paulo Roberto. Direito comercial: autonomia ou unificação. Op. cit., p Ibíd., p O caput do artigo 966 é específico no sentido de que considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços, e o artigo 972 ajusta que podem exercer a atividade de empresário os que estiverem em pleno gozo da capacidade civil e não forem legalmente impedidos. 11 ULHOA COELHO, Fábio. Manual de direito comercial. São Paulo: Saraiva, 1989, p Em contexto similar, URIA e MENÉDEZ sustentan que o empresário é aquella persona, natural o jurídica, que ejercita en nombre própio una actividad empresarial, (...), una actividad económica organizada (URIA, Rodrigo; MENÉDEZ, Aurelio. Lecciones de derecho mercantil. Madrid: Thomson Civitas, 2003, p. 27). 13 ULHOA COELHO, Fábio. Curso de direito civil. V. 1. São Paulo: Saraiva, 2003, p Aqui nos parece oportuno recordar o magistério de PONTES DE MIRANDA, no sentido de que com o nascimento, começa a personalidade, porque do direito de personalidade é titular todo homem. (...) O ente humano, para se ter como pessoa, prescisa nascer vivo: o que nasce morto não se tem por nascido, nem, sequer, procriado (PONTES DE MIRANDA, Francisco C. Tratado de direito privado. Parte Greal.Tomo 1. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1977, p. 180). 15 Temos, assim, a efetiva capacidade de exercício, que imprime a aptidão para exercer pessoalmente os direitos, praticando atos e negócios jurídicos (sobre o tema ver GAGLIANO Pablo Stolze; PAMPLONA FI- LHO, Rodolfo. Novo curso de direito civil: abrangendo o código de 1916 e o novo código civil. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 2003, p. 94 e ss.). 16 GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro: parte geral. V. 1. São Paulo: Saraiva, 2003, p Insistimos no termo emancipação expressa e tácita por corresponderem aos mecanismos aptos a cessação do pátrio poder. A primeira é reduzida a termo por ato de terceiros, no caso os pais ou o juiz, e a segunda sub-rogada a atos praticados pelo emancipando. 18 Por correto, devemos anotar que o presente estudo não incorpora uma análise dos tipos societários estabelecidos pelo vigente Código Civil. 19 ULHOA COELHO, Fábio. Manual de direito comercial. Op. cit., p ASQUINI igualmente sustentou a perspectiva sistemática, através da qual afirma que se a empresa não está presente em todas as instituições mercantis, dificilmente poderá afirmar-se sua identidade com o Direito Comercial (sobre o tema ver também ASQUINI, Alberto. Perfis da empresa. Tradução de Fábio Konder Comparato. Revista de Direito Mercantil, Industrial, Econômico e Financeiro, São Paulo, v.35, n. 104, p out/dez 1996). 21 BROSETA PONT, Manuel. La empresa, la unificación del Derecho de obligaciones y el Derecho Mercantil. Op. cit., p. 99 e ss. 22 Ibíd., p CARVALHO DE MENDONÇA, José Xavier. Tratado de direito comercial brasileiro. V. 1. 2ª ed. Rio de Janeiro: Rodrigues & C, 1930, p REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. Vol 1. 18ª ed. São Paulo: Saraiva, 1991, p REQUIÃO esclarece que os fatores de produção não se unificam por si só; necessitam que sobre eles atue o empresário, dinamizando a organização. Manifesta que tanto o capital do empresário como o pessoal que irá trabalhar nada mais são isoladamente do que bens e pessoas. (Ibíd.., p. 57). - 6
7 26 MIRALES, Joseph; BELTRÁN DE HEREDIA, Pablo J. Ética e actividad empresarial. Madrid: Minerva Ediciones, 2004, p REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. Op. cit., p. 57. Fonte: 2. ASSISTA! 2.1. Qual a diferença entre atividade civil e atividade empresarial? (Assista: 01'14'' - Bruno Giancoli) Fonte: 3. SIMULADOS 3.1. Assinale a alternativa correta. a) Para que uma pessoa possa ser reputada empresária tem-se que verificar sua inscrição perante o Registro Público de Empresas Mercantis. b) No ordenamento brasileiro, o incapaz não pode exercer a atividade de empresário, pois sobre os seus bens não podem recair os resultados negativos da empresa. c) O empresário casado, com exceção do regime de separação absoluta de bens, deve proceder à averbação dos pactos e declarações antenupciais no Registro Público de Empresas Mercantis, bem como fazer inserir nos assentamentos do registro público de imóveis a outorga uxória quando de gravação com ônus ou de alienação dos bens imóveis do patrimônio empresarial. d) Deve o empresário operar no mercado sob firma constituída, a qual poderá ser seu nome completo ou abreviado e, se quiser, designação de sua pessoa ou da atividade exercida. e) A instituição de sucursal, agência ou filial implica na averbação no primeiro assento do Registro Público de Empresas Mercantis para que se tenha como regular a atividade desta, sendo desnecessária outra inscrição. RESP: D 3.2. É INCORRETO afirmar: a) Como regra, considera-se empresária a sociedade cujo objeto é o exercício de atividade própria de empresário sujeito a registro; e, simples, as demais. b) A personalidade jurídica da sociedade só se forma com a inscrição, no registro próprio e no modo da lei, de seus atos constitutivos. c) Na sociedade limitada, é solidária a responsabilidade de todos os sócios pela integralização do capital social, mas a responsabilidade individual dos sócios é restrita ao valor de suas quotas. d) O ato de transformação da sociedade depende de sua dissolução ou liquidação, bem como do consentimento de todos os sócios, em qualquer hipótese. e) Entre outros, são deveres do liquidante ultimar os negócios da sociedade, realizar o ativo, pagar o passivo e partilhar o remanescente entre os sócios ou acionistas. RESP: D 3.3. A desconsideração da pessoa jurídica a) será configurada apenas com a insolvência do ente coletivo, sem outras considerações. b) não ocorre no direito brasileiro, dada a separação patrimonial entre pessoas físicas e jurídicas. c) restringe-se às relações consumeristas. d) implicará responsabilização pessoal, direta, do sócio por obrigação original da empresa, em caso de fraude ou abuso, caracterizando desvio de finalidade ou confusão patrimonial. - 7
8 e) prescinde de fraude para sua caracterização, bastando a impossibilidade de a pessoa jurídica adimplir as obrigações assumidas. RESP: D - 8
MATERIAL DE APOIO MONITORIA
INTENSIVO REGULAR DE SÁBADO Disciplina: Direito Comercial Prof.: Vinícius Gontijo Data: 08.08.2009 Aula n 01 MATERIAL DE APOIO MONITORIA Índice 1. Artigo Correlato 1.1 Empresário pessoa física e jurídica:
Leia maisDireito Empresarial A figura do empresário
Direito Empresarial A figura do empresário Olá. Como estão?! Hoje trataremos sobre um tema interessantíssimo (e básico) no direito empresarial. Falaremos sobre a figura do empresário. Vamos brincar? Boa
Leia maisTRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica SOCIEDADES SIMPLES E EMPRESARIAS ALGUMAS CONSIDERAÇÕES ATUAIS. Cácito Augusto Advogado
TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica SOCIEDADES SIMPLES E EMPRESARIAS ALGUMAS CONSIDERAÇÕES ATUAIS Cácito Augusto Advogado I INTRODUÇÃO Após quatro anos de vigência do Novo Código Civil brasileiro, que
Leia maisTEORIA. Como Tudo Começou... EMPRESA TEORIA DA EMPRESA EXPANSÃO MARÍTIMA E AS FASES DO DIREITO EMPRESARIAL ATOS DE COMERCIO : COMERCIANTE
TEORIA DA EMPRESA TEORIA DA EMPRESA Como Tudo Começou... EXPANSÃO MARÍTIMA E AS FASES DO DIREITO EMPRESARIAL ATOS DE COMERCIO : COMERCIANTE FASE SUBJETIVA Matrícula PRODUTOR CONSUMIDOR FASE OBJETIVA Atos
Leia maisDIREITO DE EMPRESA SOCIEDADES
DIREITO DE EMPRESA SOCIEDADES Prof. Cristiano Erse www.erse.com.br CONCEITO GERAL Sociedade, de acordo com CC em seu art. 981, é o contrato em que pessoas reciprocamente se obrigam a contribuir com bens
Leia maisQuestão 1. Sobre a ação de responsabilidade prevista no art. 159 da Lei das Sociedades Anônimas e sobre a Teoria da Aparência:
PROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS DIREITO EMPRESARIAL P á g i n a 1 Questão 1. Sobre a ação de responsabilidade prevista no art. 159 da Lei das Sociedades Anônimas e sobre a Teoria da Aparência: I. A ação
Leia maisSOCIEDADE EMPRESÁRIA
SOCIEDADE EMPRESÁRIA I-CONCEITO Na construção do conceito de sociedade empresária dois institutos jurídicos servem de alicerce: a pessoa jurídica e a atividade empresarial. Um ponto de partida, assim para
Leia maisNoções de Direito Civil Personalidade, Capacidade, Pessoa Natural e Pessoa Jurídica Profª: Tatiane Bittencourt
PESSOA NATURAL 1. Conceito: é o ser humano, considerado como sujeito de direitos e deveres. Tais direitos e deveres podem ser adquiridos após o início da PERSONALIDADE, ou seja, após o nascimento com vida
Leia maisA teoria do direito empresarial se subdivide em três:
TEORIAS DO DIREITO EMPRESARIAL A teoria do direito empresarial se subdivide em três: TEORIA SUBJETIVA o direito comercial se caracterizava por dois fatores: RAMO ASSECURATÓRIO DE PRIVILÉGIOS À CLASSE BURGUESA,
Leia maisDIREITO EMPRESARIAL PROFESSORA ELISABETE VIDO
DIREITO EMPRESARIAL PROFESSORA ELISABETE VIDO SUMÁRIO 1. EVOLUÇÃO HISTÓRICA 2. TEORIA DA EMPRESA 3. ATIVIDADE EMPRESARIAL 4. EMPRESÁRIO INDIVIDUAL 5. ATIVIDADE RURAL 6. EMPRESÁRIO INDIVIDUAL REGULAR X
Leia mais11/11/2010 (Direito Empresarial) Sociedades não-personificadas. Da sociedade em comum
11/11/2010 (Direito Empresarial) Sociedades não-personificadas As sociedades não-personificadas são sociedades que não tem personalidade jurídica própria, classificada em: sociedade em comum e sociedade
Leia mais1. REGISTRO RESTRIÇÕES PARA ATUAR COMO EMPRESÁRIO INDIVIDUAL. Falido:... Estrangeiro:... Médico:... Advogado:... Membros do legislativo:...
1 DIREITO EMPRESARIAL PONTO 1: Registro PONTO 2: Incapacidade Superveniente PONTO 3: Sociedade Empresária 1. REGISTRO Para fazer o registro, a pessoa deve estar livre de qualquer impedimento ou proibição.
Leia maisDireito Comercial. Estabelecimento Comercial
Direito Comercial Estabelecimento Comercial 1. Noção Geral 2. Conceito 3. Natureza Jurídica 4. Estabelecimento x Patrimônio 5. Estabelecimento Principal e Filiais 6. Elementos Componentes do Estabelecimento
Leia maisInterpretação do art. 966 do novo Código Civil
Interpretação do art. 966 do novo Código Civil A TEORIA DA EMPRESA NO NOVO CÓDIGO CIVIL E A INTERPRETAÇÃO DO ART. 966: OS GRANDES ESCRITÓRIOS DE ADVOCACIA DEVERÃO TER REGISTRO NA JUNTA COMERCIAL? Bruno
Leia maisDESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA E BAIXA DE SOCIEDADE
DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA E BAIXA DE SOCIEDADE É sabido - e isso está a dispensar considerações complementares - que a pessoa jurídica tem vida distinta da dos seus sócios e administradores.
Leia maisEstabelecimento Empresarial
Estabelecimento Empresarial É a base física da empresa, que consagra um conjunto de bens corpóreos e incorpóreos, constituindo uma universalidade que pode ser objeto de negócios jurídicos. É todo o complexo
Leia maisEMPRESA INDIVIDUAL DE RESPONSABILIDADE LIMITADA
174 EMPRESA INDIVIDUAL DE RESPONSABILIDADE LIMITADA KATYLENE COLLYER PIRES DE FIGUEIREDO¹ Inspirada na Palestra dos Professores Leonardo Marques e Monica Gusmão. Está em vigor desde janeiro a Lei nº 12.441,
Leia maisDIREITO COMERCIAL: UM ESTUDO SOBRE SUA SOBERANIA
DIREITO COMERCIAL: UM ESTUDO SOBRE SUA SOBERANIA Jordane Mesquita DANTAS 1 RESUMO: O presente trabalho visa fazer uma análise quanto à autonomia do Direito Comercial de acordo com a sua evolução histórica
Leia maisEfeitos da sucessão no Direito Tributário. Os efeitos da sucessão estão regulados no art. 133 do CTN nos seguintes termos:
Efeitos da sucessão no Direito Tributário Kiyoshi Harada Os efeitos da sucessão estão regulados no art. 133 do CTN nos seguintes termos: Art. 133. A pessoa natural ou jurídica de direito privado que adquirir
Leia maisDAS SOCIEDADES: (A) A PERSONALIZAÇÃO DAS SOCIEDADES EMPRESARIAIS (PRINCÍPIOS DO DIREITO SOCIETÁRIO) GERA TRÊS CONSEQÜÊNCIAS:
DAS SOCIEDADES: CONCEITO: A sociedade empresária pode ser conceituada como a pessoa jurídica de direito privado não estatal, que explora empresarialmente seu objeto social ou a forma de sociedade por ações.
Leia maisConceito de Empresário
Conceito de Empresário Requisitos (Art. 966,caput,CC): a) Profissionalismo; b) Atividade Econômica; c) Organização; d) Produção/Circulação de bens/serviços; Não Empresário Requisitos (Art. 966, único,
Leia maisUniversidade Estadual de Ponta Grossa Pró-Reitoria de Recursos Humanos Diretoria de Provimento, Capacitação e Qualidade de Vida no Trabalho
DEPARTAMENTO DE DIREITO DO ESTADO DIREITO INTERNACIONAL 1- Tratado Internacional 2- Mercosul 3- União Europeia 4- Estados como sujeitos do Direito Internacional 5- Órgãos das Relações entre os Estados
Leia maisROTEIRO DE ESTUDOS DIREITO DO TRABALHO SUJEITOS DA RELAÇÃO DE EMPREGO
ROTEIRO DE ESTUDOS DIREITO DO TRABALHO SUJEITOS DA RELAÇÃO DE EMPREGO I. EMPREGADOR 1. Conceito A definição celetista de empregador é a seguinte: CLT, art. 2º - Considera-se empregador a empresa, individual
Leia maisSOCIEDADES COMERCIAIS
Legislação Societária / Direito Comercial Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p 11 SOCIEDADES COMERCIAIS Sociedade comercial é a pessoa jurídica de direito privado, nãoestatal, que tem por objeto social
Leia maisDIREITO EMPRESARIAL APRESENTAÇÃO EMENTA
EMPRESARIAL NÍVEL DE ENSINO: Graduação CARGA HORÁRIA: 80h PROFESSORES-AUTORES: Telder Andrade Lage Ana Luisa Coelho Perim Fabiano Eustáquio Zica Silva APRESENTAÇÃO O direito empresarial, ramo do direito
Leia maisMinistério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Direito PLANO DE ENSINO
Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Direito PLANO DE ENSINO 1) IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Disciplina DIREITO EMPRESARIAL I Código
Leia maisDIREITO EMPRESARIAL - NOME EMPRESARIAL. Olá, pessoal. Sejam bem-vindos ao Estratégia Concursos.
DIREITO EMPRESARIAL - NOME EMPRESARIAL Olá, pessoal. Sejam bem-vindos ao Estratégia Concursos. Hoje, vamos conversar um pouco sobre um aspecto interessantíssimo concernente ao direito empresarial, qual
Leia maisASSESSORIA E APOIO JURÍDICO-CONTÁBIL PARA ACADÊMICOS DO NÚCLEO DE EMPRESAS JUNIORES E PROGRAMA DE INCUBADORAS DA UEG
ASSESSORIA E APOIO JURÍDICO-CONTÁBIL PARA ACADÊMICOS DO NÚCLEO DE EMPRESAS JUNIORES E PROGRAMA DE INCUBADORAS DA UEG FREITAS, Aurélio Marcos Silveira 1 PEREIRA, Bruno Alencar 2 Palavras-chave: assessoria
Leia maisClassificação da pessoa jurídica quanto à estrutura interna:
Classificação da pessoa jurídica quanto à estrutura interna: São consideradas universitas personarum, quando forem uma associação de pessoas, atenderem aos fins e interesses dos sócios. (fins mutáveis)
Leia maisEMENTA / PROGRAMA DE DISCIPLINA. ANO / SEMESTRE LETIVO Administração 2015.2. Direito Empresarial ADM 065. 36h 5º
Faculdade Anísio Teixeira de Feira de Santana Autorizada pela Portaria Ministerial nº 552 de 22 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2001. Endereço: Rua Juracy Magalhães,
Leia maisRegistro de Empresa. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda
Registro de Empresa Obrigações aos Empresários São obrigações dos empresários: a) Seguir um sistema de contabilidade, mecanizado ou não, com base na escrituração uniforme de seus livros, em correspondência
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4.433, DE 23 DE JULHO DE 2015. Brasil. CAPÍTULO I DO OBJETO E DO ÂMBITO DE APLICAÇÃO
RESOLUÇÃO Nº 4.433, DE 23 DE JULHO DE 2015 Dispõe sobre a constituição e o funcionamento de componente organizacional de ouvidoria pelas instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar
Leia maisA TRANSFORMAÇÃO DAS ASSOCIAÇÕES EM FUNDAÇÕES Kelly Schmitz * RESUMO
A TRANSFORMAÇÃO DAS ASSOCIAÇÕES EM FUNDAÇÕES Kelly Schmitz * RESUMO A pessoa jurídica de direito público está exposta na parte geral do Novo Código Civil, que entrou em vigor em janeiro de 2002. As pessoas
Leia maisEMENTÁRIO Curso: Direito Disciplina: DIREITO EMPRESARIAL II Período: 4 Período. Carga Horária: 72H/a: EMENTA
EMENTÁRIO Curso: Direito Disciplina: DIREITO EMPRESARIAL II Período: 4 Período Carga Horária: 72H/a: EMENTA A disciplina busca introduzir o aluno no âmbito do direito societário: abordando a sua evolução
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Breves considerações tributárias quanto a atividade de empresário (antiga firma individual) na atividade de representação comercial Juliano César Borges de Vito* Um dos fatores preponderantes
Leia mais1. IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DA DISCIPLINA: D - 27 PERÍODO: 6 CRÉDITO: 04 NOME DA DISCIPLINA: DIREITO COMERCIAL I NOME DO CURSO:DIREITO 2.
1. IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DA DISCIPLINA: D - 27 PERÍODO: 6 CRÉDITO: 04 NOME DA DISCIPLINA: DIREITO COMERCIAL I NOME DO CURSO:DIREITO 2. EMENTA CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 Direito
Leia maisTEORIA GERAL DO DIREITO EMPRESARIAL
Direito Societário É subárea do direito empresarial que disciplina a forma de exercício coletivo de atividade econômica empresária; Importante observação sobre as questões da primeira fase da OAB: 25%
Leia maisSUGESTÃO PARA O DESENVOLVIMENTO PROGRAMA DE ENSINO DE DIREITO COMERCIAL. Da especificação dos temas do programa proposto para o Semestre (único)
Carga Horária Período Semestre (único) SUGESTÃO PARA O DESENVOLVIMENTO PROGRAMA DE ENSINO DE DIREITO COMERCIAL Da especificação dos temas do programa proposto para o Semestre (único) A dicotomia do Direito
Leia maisTeoria Geral das Obrigações. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda
Teoria Geral das Obrigações Objetivos A presente aula tem por objetivo apresentar a teoria geral das obrigações iniciando-se com um breve relato sobre o Direito das Obrigações, seguindo-se para os elementos
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br A mudança do direito empresarial no direito brasileiro Elias Jacobsen Bana Com o advento do novo Código Civil em 2002, todo o sistema societário que antes existia passou a vigorar
Leia mais27. Convenção da Haia sobre a Lei Aplicável aos Contratos de Mediação e à Representação
27. Convenção da Haia sobre a Lei Aplicável aos Contratos de Mediação e à Representação Os Estados signatários da presente Convenção: Desejosos de estabelecer disposições comuns sobre a lei aplicável aos
Leia maisA atividade contábil e o ISS
A atividade contábil e o ISS Janeiro de 2014. A prática da atividade de contabilista pode ser exercida por profissional autônomo, sociedade empresária e sociedade simples. Para tanto, o responsável tem
Leia maisCOMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO.
** 1 COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO. PROJETO DE LEI N o 6.279, DE 2013 Altera a lei que regula a recuperação judicial, a extrajudicial e a falência do empresário e da sociedade
Leia maisFACULDADE PITÁGORAS CAMPUS BETIM
FACULDADE PITÁGORAS CAMPUS BETIM A SOCIEDADE SIMPLES PABLO ROGER DE ANDRADE Administração 6º período Disciplina Direito Empresarial Professor Douglas BETIM 2010 A luta pela existência é a lei suprema de
Leia maisRESUMO. A responsabilidade da sociedade é sempre ilimitada, mas a responsabilidade de cada sócio é restrita ao valor de suas quotas.
RESUMO 1)Sociedade Limitada Continuação 1.1) Responsabilidade do sócio dentro da sociedade limitada. A responsabilidade da sociedade é sempre ilimitada, mas a responsabilidade de cada sócio é restrita
Leia maisREQUISITOS PARA O EXERCÍCIO DA ATIVIDADE EMPRESARIAL
1. Capacidade para o exercício da empresa Atualmente, existe a possibilidade de a atividade empresarial ser desenvolvida pelo empresário individual, pessoa física, o qual deverá contar com capacidade para
Leia maisAula Nº 2 Empresa - O Empresário
Aula Nº 2 Empresa - O Empresário Objetivos da aula: Nesta aula, vamos definir Empresa, considerando a orientação da legislação. Também vamos conhecer e definir o empresário e os requisitos legais para
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO DEPARTAMENTO NACIONAL DE REGISTRO DO COMÉRCIO
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO DEPARTAMENTO NACIONAL DE REGISTRO DO COMÉRCIO PARECER JURÍDICO DNRC/COJUR/Nº 205/03 REFERÊNCIA: Processos
Leia maisEMENTA: DIREITO EMPRESARIAL: empresa, espécies, divisão. Empresário. Atos de empresário. Sociedades empresariais.
AULA XI CIÊNCIAS CONTÁBEIS TEMA: DIREITO PRIVADO: EMPRESARIAL PROFª: PAOLA JULIEN O. SANTOS CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ EMENTA: DIREITO EMPRESARIAL: empresa, espécies, divisão. Empresário. Atos
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre Brasil University of New South Wales Sydney Austrália Universidade do Povo Macau - China
15. CONVENÇÃO SOBRE A ESCOLHA DO FORO (celebrada em 25 de novembro de 1965) Os Estados signatários da presente Convenção, Desejando estabelecer previsões comuns sobre a validade e efeitos de acordos sobre
Leia maisEmpreendedorismo. Prof. Dr. Alexandre H. de Quadros
Empreendedorismo Prof. Dr. Alexandre H. de Quadros Panorama histórico Empreendedores medievais Panorama histórico Desde a antiguidade até a Revolução Industrial (Século XVIII), o trabalho sempre foi feito
Leia maisNota do autor, xv. 6 Nome Empresarial, 48 6.1 Conceito e função do nome empresarial, 48 6.2 O nome do empresário individual, 49
Nota do autor, xv Parte I - Teoria Geral da Empresa, 1 1 Introdução ao Direito de Empresa, 3 1.1 Considerações gerais, 3 1.2 Escorço histórico: do direito comercial ao direito de empresa, 4 1.3 Fontes
Leia maisA IMPLANTAÇÃO DE CONSELHO CONSULTIVO EM SOCIEDADES LIMITADAS COMO FORMA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA
A IMPLANTAÇÃO DE CONSELHO CONSULTIVO EM SOCIEDADES LIMITADAS COMO FORMA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA Ana Carolina Rovida de Oliveira Especialista em Direito da Economia e Empresarial I INTRODUÇÃO A estabilização
Leia maisAssunto: Considerações da Petrobras para a Consulta Pública ANEEL 11/2014
Rio de Janeiro, 19 de janeiro de 2015. Para: Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Superintendência de Mediação Administrativa, Ouvidoria Setorial e Participação Pública SMA Dr. MARCOS BRAGATTO Assunto:
Leia maisPessoa Jurídica de Direito Privado como Sujeito de Direitos e Obrigações
1 Pessoa Jurídica de Direito Privado como Sujeito de Direitos e Obrigações Maria Bernadete Miranda Mestre em Direito das Relações Sociais, sub-área Direito Empresarial, pela Pontifícia Universidade Católica
Leia maisEMPRESA INDIVIDUAL DE RESPONSABILIDADE LIMITADA: INOVAÇÃO OU CONFUSÃO?
Revista Jurídica da Unic / Emam - v. 1 - n. 1 - jul./dez. 2013 EMPRESA INDIVIDUAL DE RESPONSABILIDADE LIMITADA: INOVAÇÃO OU CONFUSÃO? Hellen Caroline Ordones Nery Bucair 1 INTRODUÇÃO O empresário individual,
Leia maisEstatuto das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Lei nº 9.841/99)
Estatuto das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Lei nº 9.841/99) A aprovação da Lei nº 9.841/99, de 05 de outubro de 1999, mais conhecida por "Estatuto da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte",
Leia maisA fim de determinar o nome empresarial torna-se necessário entender as seguintes conceituações:
FORMAÇÃO DO NOME EMPRESARIAL - Regras Aplicáveis A matéria foi elaborada com base na legislação vigente em: 18/07/2011. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - CONCEITUAÇÕES DE NOME, FIRMA E DENOMINAÇÃO 3 - PRINCÍPIOS
Leia maisA ESSÊNCIA DA CAPACIDADE PARA O DIREITO
A ESSÊNCIA DA CAPACIDADE PARA O DIREITO Elton de Souza Moreira Jeanderson Resende de Souza Wesley Ferreira dos Reis SOUZA, G.N. de et al. A essência da capacidade para o direito. Jornal eletrônico da Faculdade
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ
REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em
Leia maisPlano de Ensino. Objetivos. Ementa
Plano de Ensino Disciplina: DIREITO EMPRESARIAL I Código: Série: 2ª Obrigatória (X ) Optativa ( ) CHTeórica: 68 CH Prática: CH Total: 68 Horas Obs: Objetivos Geral: Apresentar aos alunos os pontos principais
Leia maisNota do autor, xix. 5 Dissolução e liquidação, 77 1 Resolução da sociedade em relação a um sócio, 77
Nota do autor, xix 1 Empresa, 1 1 Empreender, 1 2 Noções históricas, 2 3 Teoria da empresa, 3 4 Registro, 8 4.1 Redesim, 10 4.2 Usos e práticas mercantis, 14 4.3 Empresário rural, 15 5 Firma individual,
Leia maisA moeda possui três funções básicas: Reserva de Valor, Meio de troca e Meio de Pagamento.
29- A lógica da composição do mercado financeiro tem como fundamento: a) facilitar a transferência de riscos entre agentes. b) aumentar a poupança destinada a investimentos de longo prazo. c) mediar as
Leia maisA configuração da relação de consumo
BuscaLegis.ccj.ufsc.br A configuração da relação de consumo Samuel Borges Gomes 1. Introdução O Código de Defesa do Consumidor (CDC) foi sem dúvida um marco na legislação brasileira no sentido de legitimação
Leia maisArt. 27 - rol de legitimados. Partilha Provisória dos bens do ausente. Com procurador - 3 anos contados do desaparecimento
Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Direito Civil (Parte Geral) / Aula 05 Professor: Rafael da Motta Mendonça Conteúdo: II) Ausência: Sucessão Definitiva. III)Capacidade: Espécies de Capacidade
Leia maisRESPONSABILIDADE PESSOAL DOS SÓCIOS ADMINISTRADORES NOS DÉBITOS TRIBUTÁRIOS QUANDO DA DISSOLUÇÃO IRREGULAR DA SOCIEDADE
compilações doutrinais RESPONSABILIDADE PESSOAL DOS SÓCIOS ADMINISTRADORES NOS DÉBITOS TRIBUTÁRIOS QUANDO DA DISSOLUÇÃO IRREGULAR DA SOCIEDADE Carlos Barbosa Ribeiro ADVOGADO (BRASIL) VERBOJURIDICO VERBOJURIDICO
Leia maisResponsabilidade Civil dos Administradores das Sociedades. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda
Responsabilidade Civil dos Administradores das Sociedades Administrador Administrador é a pessoa a quem se comete a direção ou gerência de qualquer negócio ou serviço, seja de caráter público ou privado,
Leia maisAULA 03 SOCIEDADE EFEITOS DA PERSONIFICAÇÃO PERSONALIDADE JURÍDICA PRÓPRIA SOCIEDADE X SÓCIO B SÓCIO A EMPREGADO C.CORRENTE EFEITOS LEASING CREDORES
PERSONALIDADE JURÍDICA PRÓPRIA AULA 03 3.1 S X SÓCIO A SÓCIO B EFEITOS DA PERSONIFICAÇÃO SÓCIO A EMPREGADO C.CORRENTE LEASING NACIONALIDADE NOME EMPRESARIAL EFEITOS LEGITIMIDADE PROCESSUAL TITULARIDADE
Leia maisInovação Legislativa Empresa Individual de Responsabilidade Limitada
Inovação Legislativa Empresa Individual de Responsabilidade Limitada Prof. Nelton T. Pellizzoni : Mestrando em Direitos Difusos, Universidade Metropolitana de Santos; Especialista em Direito Civil, Comercial
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Direito empresarial: nome empresarial no novo Código Civil Joseph Robert Terrell* RESUMO Com o Novo Código Civil em vigor, ocorreram algumas modificações quanto ao nome empresarial.
Leia maisA grosso modo a ideia é boa e já foi implantada em vários países com sucesso. Assim, por exemplo: Portugal, França, Itália.
EIRELI Eireli, embora possa parecer, não é nome de uma artista de cinema ou televisão. E i re li é abreviação da expressão empresa individual de responsabilidade limitada e, como deve constar após a denominação
Leia maisProfa. Joseane Cauduro. Unidade I DIREITO SOCIETÁRIO
Profa. Joseane Cauduro Unidade I DIREITO SOCIETÁRIO Introdução A unidade I aborda: empresa e empresário; formação das sociedades; tipos de sociedades. Objetivos da disciplina: apresentar aos estudantes
Leia maisA natureza jurídica sui generis do membro da EIRELI 1*
A natureza jurídica sui generis do membro da EIRELI 1* Nadialice Francischini de Souza 2** Em 11 de julho de 2011 foi sancionada a Lei n. 12.441, que criou a Empresa Individual de Responsabilidade Limitada
Leia maisBANCO GENERALIZADO Modelo 01 a quem confere poderes para abrir, movimentar, encerrar conta corrente e poupança, outras aplicações financeiras junto
BANCO GENERALIZADO Modelo 01 a quem confere poderes para abrir, movimentar, encerrar conta corrente e poupança, outras aplicações financeiras junto ao Banco do Brasil S/A, ou quaisquer outros estabelecimentos
Leia maisSETOR PÚBLICO, SETOR PRIVADO E TERCEIRO SETOR
SETOR PÚBLICO, SETOR PRIVADO E TERCEIRO SETOR Consiste na forma como as diferentes Pessoas Jurídicas atuam no desenvolvimento de atividades econômicas e sociais no âmbito da sociedade. De acordo com o
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS, BACHARELADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das disposições gerais O presente documento
Leia maisA Sociologia de Weber
Material de apoio para Monitoria 1. (UFU 2011) A questão do método nas ciências humanas (também denominadas ciências históricas, ciências sociais, ciências do espírito, ciências da cultura) foi objeto
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 2.212. II - de 2 (dois) a 4 (quatro) anos: PLE = 0,24(APR) + 0,015 (SW); IV - a partir de 6 (seis) anos: PLE = 0,08 (APR) + 0,015 (SW).
RESOLUÇÃO Nº 2.212 Altera dispositivos das Resoluções nºs 2.099, de 17.08.94, e 2.122, de 30.11.94. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna público que o Presidente
Leia maisO Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas.
O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas. O que é o dever de Consulta Prévia? O dever de consulta prévia é a obrigação do Estado (tanto do Poder Executivo, como do Poder Legislativo)
Leia maiswww.uniestudos.com.br Direito Empresarial
www.uniestudos.com.br Direito Empresarial Helder Goes Professor de Direito Empresarial do Universo de Estudos Advogado e Consultor Jurídico Graduado em Direito pela Universidade Tiradentes Especialista
Leia maisDIREITO EMPRESARIAL PROF. ROBERTA MAROPO AULA 02
REFORÇO ACADÊMICO DIREITO EMPRESARIAL PROF. ROBERTA MAROPO AULA 02 ESTABELECIMENTO EMPRESARIAL CONCEITO - Art. 1142. Considera-se estabelecimento todo complexo de bens organizado, para exercício da empresa,
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisTEORIA DO ESTABELECIMENTO EMPRESARIAL
TEORIA DO ESTABELECIMENTO EMPRESARIAL Prof. MSc. Wilson Alberto Zappa Hoog i Resumo: Apresentamos uma breve análise sobre a teoria do estabelecimento empresarial, considerando o seu teorema e axiomas,
Leia maisGrandes Dicotomias (b)
Grandes Dicotomias (b) 27. Direito Objetivo x Subjetivo definições e fundamentos 28. Direito Objetivo x Subjetivo estrutura do direito subjetivo Grandes Dicotomias (b) Direito objetivo e direito subjetivo
Leia maisPROJETO DE PESQUISA. Antonio Joaquim Severino 1. Um projeto de bem elaborado desempenha várias funções:
PROJETO DE PESQUISA Antonio Joaquim Severino 1 Um projeto de bem elaborado desempenha várias funções: 1. Define e planeja para o próprio orientando o caminho a ser seguido no desenvolvimento do trabalho
Leia mais- Crédito trabalhista: obrigação solidária do adquirente e alienante;
Aula de 02/03/15 5. ESTABELECIMENTO EMPRESARIAL - Conceito: corresponde ao conjunto de bens reunidos pelo empresário (individual ou sociedade empresária) para a realização de sua atividade econômica; -
Leia maisBrasília, 9 de maio de 2013
Brasília, 9 de maio de 2013 Discurso do Diretor de Regulação do Sistema Financeiro, Luiz Awazu Pereira da Silva, na reunião ordinária do Conselho Consultivo de Crédito da Organização das Cooperativas Brasileiras.
Leia maisROBSON ZANETTI & ADVOGADOS ASSOCIADOS AS HOLDINGS COMO ESTRATÉGIA DE NEGÓCIOS, PROTEÇÃO PATRIMONIAL E SUCESSÃO FAMILIAR
AS HOLDINGS COMO ESTRATÉGIA DE NEGÓCIOS, PROTEÇÃO PATRIMONIAL E SUCESSÃO FAMILIAR Robson Zanetti Advogados 1 1. Origem legal da holding no Brasil Lei nº. 6.404 (Lei das S/A s). No Brasil as holdings surgiram
Leia maisCOAF - RESOLUÇÃO Nº 20, DE 29 DE AGOSTO DE 2012
COAF - RESOLUÇÃO Nº 20, DE 29 DE AGOSTO DE 2012 Dispõe sobre os procedimentos a serem observados pelas pessoas reguladas pelo COAF, na forma do 1º do art. 14 da Lei nº 9.613, de 3.3.1998. RESOLUÇÃO Nº
Leia maisPUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020
PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 INDICE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1. Objetivo...2 2. Aplicação...2 3. implementação...2 4. Referência...2 5. Conceitos...2 6. Políticas...3
Leia maisOAB 1ª FASE- EXTENSIVO VESPERTINO Disciplina: Direito Empresarial Prof. Elisabete Vido Data: 20.08.2009 Aula nº 01
OAB 1ª FASE- EXTENSIVO VESPERTINO Disciplina: Direito Empresarial Prof. Elisabete Vido Data: 20.08.2009 Aula nº 01 TEMAS TRATADOS EM AULA 1. ATIVIDADE EMPRESARIAL X ATIVIDADE NÃO EMPRESARIAL O CC/02 adota
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 1.280, DE 2011 (Do Sr. Carlos Bezerra)
CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 1.280, DE 2011 (Do Sr. Carlos Bezerra) Veda a penhora do estabelecimento comercial, quando neste funcionar essencialmente a atividade empresarial. DESPACHO: À COMISSÃO
Leia maisIntrodução a Gestão de Custos nas pequenas empresas Prof. MSc Hugo Vieira L. Souza
Introdução a Gestão de Custos nas pequenas empresas Prof. MSc Hugo Vieira L. Souza Este documento está sujeito a copyright. Todos os direitos estão reservados para o todo ou quaisquer partes do documento,
Leia maisRepresentação Comercial Lei nº 4.886, de 9 de dezembro de 1965. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda
Representação Comercial Lei nº 4.886, de 9 de dezembro de 1965 Representação Comercial Exerce a representação comercial autônoma a pessoa jurídica ou a pessoa física, sem relação de emprego, que desempenha,
Leia maisSOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL
SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias
Leia maisECB-PUBLIC PARECER DO BANCO CENTRAL EUROPEU. de 24 de março de 2015. sobre o regime do mediador de crédito (CON/2015/12)
PT ECB-PUBLIC PARECER DO BANCO CENTRAL EUROPEU de 24 de março de 2015 sobre o regime do mediador de crédito (CON/2015/12) Introdução e base jurídica Em 14 de janeiro de 2015 o Banco Central Europeu (BCE)
Leia maisO MÉDICO COMO EMPRESÁRIO DE CONSULTÓRIOS, CLÍNICAS E HOSPITAIS
O MÉDICO COMO EMPRESÁRIO DE CONSULTÓRIOS, CLÍNICAS E HOSPITAIS QUAIS SÃO SEUS RISCOS E RESPONSABILIDADES? Thaissa Taques EMPRESAS MÉDICAS Quando a sociedade vai mal o sócio também padece, e vice-versa
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 3.849. 2º As instituições a que se refere o caput devem:
RESOLUÇÃO Nº 3.849 Dispõe sobre a instituição de componente organizacional de ouvidoria pelas instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. O Banco
Leia maisPARECER N.º 81/CITE/2012
PARECER N.º 81/CITE/2012 Assunto: Parecer prévio à intenção de recusa de autorização de trabalho em regime de horário flexível a trabalhadora com responsabilidades familiares, nos termos do n.º 5 do artigo
Leia maisPolítica de Divulgação de Informações Relevantes e Preservação de Sigilo
Índice 1. Definições... 2 2. Objetivos e Princípios... 3 3. Definição de Ato ou Fato Relevante... 4 4. Deveres e Responsabilidade... 5 5. Exceção à Imediata Divulgação... 7 6. Dever de Guardar Sigilo...
Leia mais