Equideocultura. Roteiro de Aula eqüídeos existentes atualmente pertencem a três grupos distintos: cavalos, zebras e asnos (Groves e Ryder, 2000).
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- Matheus Monsanto Espírito Santo
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1 I - Capitulo Classificação Taxonômica: Reino: Animalia: Filo: Chordata: Classe: Mammalia: Ordem: Perissodactyla: Família: Equidae: Género: Equus: Espécie: equus Evolução: eqüídeos existentes atualmente pertencem a três grupos distintos: cavalos, zebras e asnos (Groves e Ryder, 2000). Sinais da Evolução: Aumento no tamanho (de 0,4 m para 1,5 m); Alongamento dos membros e patas; Redução dos dedos laterais; Aumento em tamanho e espessura do dedos Aumento em largura dos incisivos; Substituição de pré-molares por molares; Atrofia dos caninos; Aumento do tamanho dos dentes (coroa dos molares). Os Eqüinos, principalmente o cavalo, são animais que há séculos causa fascínio no homem, cuja história evolutiva se confunde em muitos pontos com a própria historia do desenvolvimento das civilizações, seja auxiliando os nômades como guias para encontrar alimentos ou até mesmo como fonte de proteína animal; auxiliando no transporte de material, através dos travois 1, evoluindo, com o surgimento da roda, para carroças e charretes, ou tracionando bigas 2 em combates de guerra, ou até mesmo na cavalaria sendo personagem principal em algumas grandes conquistas. Os perissiodáctilos são mamíferos ungulados (com cascos), de dedos ímpares e estômago simples. A família eqüídea possui um dedo funcional, com casco em cada membro. O gênero Equus inclui todos os equídeos vivos - cavalos, asnos, onagros, hemíonos e zebras. A análise de características morfométricas e de DNA mitocondrial mostrou que os 1 Dispositivo de arrasto extremamente primitivo [pré-histórico]. É composto por duas varas longitudinais, presas por travessas, formando uma armação em forma de H ou A sobre a qual a carga é colocada 2 Veículo sobre rodas para um ou mais ocupantes, tracionado por um ou mais cavalos, comuns no início de nossa era. Fig. 01 Evolução do cavalo Fig de Domínio publico
2 Espécies de Importância Econômica: II Capitulo: Cavalo- Equus caballus; Jumento - Equus asininus; Cruzamentos: Cavalo (Garanhão) x Jumento (jumenta)= Bardoto/bardota Jumento (jumento) x Cavalo(égua)= Burro/Mula Zebra x Jumento (jumenta)= Zebronkey Zebra x Cavalo (égua)= Zebrorse A participação dos eqüídeos na Evolução e no dia a dia na sociedade: Guias; Fonte de Alimento; Transporte; Proteção Publica; Religião; Esporte; Medicina; Historia; Cultura; Lendas e mitos; Literatura e Musicas; TV e Cinema; Ditados Populares Exterior dos eqüídeos Ezoognósia do cavalo: Especialização zootécnica da anatomia que trata do exterior dos animais domésticos e permite a apreciação da aptidão do animal pela sua conformação exterior No Cavalo: Trata da conformação, do aspecto do animal, tendo por fim o julgamento e desempenho do cavalo. Conhecer o exterior e a biomecânica dos animais, de forma a contribuir para a capacidade de os julgar no âmbito das exigências do padrão da raça (quanto a morfologia e funcionalidade). Conceitos fundamentais: Beleza: relacionado ao sentido utilitário Pode ser: Relativa: quando a característica é desejável apenas em certos casos Absoluta: quando desejável em qualquer animal; Defeitos: atributo antagônico à beleza; Pode ser: Congênito: Adquirido: Vício: defeitos de ordem comportamental; Tara: qualquer sinal visível que deprecie o animal; Constituição: - Boa Constituição: Robusta: Seca:
3 - Má Constituição: Grosseira: Débil: Temperamento: Vivo ou energético (nervoso) Linfático ou Calmo (indolente); Disposição: indica a índole do animal podendo ser boa ou má; Substancia: Engloba constituição, qualidade, forma e tamanho. Tipo: características morfológicas do animal relacionada a finalidade produtiva do mesmo; Regiões do corpo do animal: Corpo: Estilo: atitude x conformação; Qualidade: verificada pela estrutura do organismo e apreciada através do refinamento do indivíduo. Conformação: regiões do corpo e seu conjunto (proporções, dimensões e relações entre as regiões) Simetria: equilíbrio entre as regiões do corpo do animal; Condição: estado do animal em relação a ocasião de apreciação; Tipo Sexual: características fenotipicas correlacionada com a integridade dos órgãos sexuais; 4-Cernelha 5- dorso 6-lombo 7-anca 8-garupa 9-peito 10-interaxila 11-axila 12-costado 13-flanco 14-cilhadouro 15-ventre 16-virilha 17-cauda 18-órgãos genitais Pescoço 1. Crina e bordo superior 2. Bordo inferior 3. Tábua Desempenho: performance do animal;
4 Cabeça Cascos 1. fronte e topete 2. fonte 3. olhal 4. olho 5. chanfro 6. narina 7. lábios 8. orelha 9. nuca 10. parótida 11. chato da bochecha 12. ganacha 13. bolsa da bochecha 14. barba 1. orelha 2. olhal 3. olho 4. chanfro 5. narina 6. boca 7. nuca 8. topete 9. fonte 10. fronte 11. pálpebra 12. bochecha 13. ponta do focinho 1. bulbos do casco 2. lacunas laterais 3. talões 4. barras 5. quartos 6. palma 7. limite posterior dos ombros 8. linha branca 9. sola 10. pinça 11. ponta da ranilha 12. bordo inferior da muralha 13. ranilha A ângulo LM - sulco da ranilha 1. 1ª falange 2. tendão do extensor lateral 3. 2a falange 4. coroa 5. períoplo 6. parede ou muralha 7. tecido querafiloso 8. tecido podofiloso 9. 3ª falange 10. tecido aveludado 11. trasversohióideo 12. ligamento interósseo 13.ranilha 14. coxim plantar 15.osso navicular
5 III Capitulo: Cronologia dentária de Eqüinos Conhecimento da idade dos animais: Determinar a vida útil do Animal; Auxiliar no diagnóstico e prognóstico; Auxiliar no manejo; Períodos Etários: Fisiologicamente dividido em três etapas: Período de crescimento: Nascimento ate os 5 anos de idade aproximadamente Primeira idade: amamentação ate os 5-6 meses de idade; Segunda Idade: do desmame ate os 18 meses; Terceira idade: dos 18 meses ate 2,5 a 3 anos de idade; Quarta idade: dos 2,5 a 3 anos ate 4,5 a 5 anos; Período de estacionamento: Virilidade ou estado adulto, indo dos 5 anos ate os 12 anos;entretato temos que observar que alguns animais desenvolvem-se ate os 8 anos de idade; Período de Decrescimento: Velhice: dos doze aos dezessete; Decrepitude ou senilidade: dos 17 ate o óbito do animal # A idade de um cavalo varia dos 15 aos 25 anos. Identificação da Idade: Idade Real: Idade Aproximada: - Elementos secundários: Desenvolvimento ósseo - exame radiográfico; Observação do aspecto geral do animal Estatura, conformação e comportamento: Condições apresentadas pela pelagem (clareamento e aumento dos pelos); aumento das covas ou olhais; comportamento calmo com o passar da idade; aumento do período de vigilia; aparência das ganachas; pregas na comissura labial; anquilose das vértebras; - Elementos Principais: Dentição: Civilização Chinesa 600 a.c.; Grécia; Roma clássica; # Anatomia do Dente: Parte externa: - Coroa - Colo do Dente; - Raiz Parte Interna:: - Cavidade pulpar: - Esmalte; - Dentina; - Polpa;
6 Classificação de acordo com as mudanças e funções: - Dentadura Homodonte: - Dentadura Heterodonte: dentes incisivos - I: pinça ; médio; canto; dentes caninos - C; dentes pré-molares - PM; dentes molares - M; Tipos de Dentes: dente Monofiodonte: dente Diofiodonte: dentes deciduais; dentes permanentes Formula deitaria: - Potro: 2. I 3, C 0, PM 3, M 0 = Adulto 2. I 3, C 0 ( 1 ), PM 3 ( 4 ), M 3 = ( 1 ) 3 ( 4 ) 3 Estimativa da idade dos eqüinos pelos dentes: Dentes incisivos na arcada inferior: - erupção dos dentes temporários e permanentes; - desenvolvimento até nivelamento; - as alterações da superfície oclusão - mesa dentaria; - a estrela dentária e a forma da mesa dentária; Cauda de andorinha e do sulco de Galvayne; Perfil do ângulo de oclusão das duas arcadas; O desgaste dos dentes é devido Mecanismos de abrasão; Mecanismos de fricção; Mecanismos de erosão; Fatores que influenciam o desgaste: genótipo; alimentação; características individuais; desvios de comportamento; mastigação; Erupção e o desgaste Do plano médio para os extremos Exposição da Cavidade pulpar - proliferação de dentina secundária # mancha radicular ou estrela dentária. *Alterando a forma; *Alteração de localização
7 Erupção: Cauda de andorinha O sulco de Galvayne Incisivos temporários Incisivos definitivos Erupção Erupção Nivelamento Pinça 1ª Semana 2,5 anos 3 anos Médios 4 6 meses 3,5 anos 4 anos Cantos 6 9 meses 4,5 anos 5 anos Tab.: Incisivos temporários e definitivos inferiores, idades de erupção e em que atingem o nível da arcada Dentes Temporários Dentes definitivos Caninos 1º pré-molar n.e. > 3,5 anos 2º pré-molar n.e. 6 meses a 3 ano 3º pré-molar Entre o 2,5 anos 4º pré-molar nascimento e as 2,5-3 anos 1º molar 4 semanas 3,5-4 anos 2º molar n.e 1 ano 3º molar n.e 2 anos 4º molar n.e 3,5 / 4 anos n.e. não existem Tab.: Idades de erupção dos caninos, pré-molares e molares inferiores Mesa dentária: Cronologia dentária dos eqüinos: A determinação da idade através da cronologia dentaria é dividida em sete fases que retratam todas as mudanças que acontecem a dentição dos eqüinos. Chamados de Períodos: I - Nascimento - erupção dos dentes incisivos caducos; II - Rasamento dos caducos - desgaste; III - Muda dos caducos para definitivos; IV Rasamento dos definitivos - desaparecimento da cavidade debitaria externa; V - Nivelamento da mesa dentaria - aparecimento da cavidade debitaria interna; VI Triangulação - mesa dentaria na forma de triangulo eqüilátero; VII Biangulação - mesa dentaria na forma de triangulo isósceles; # é importante observar que com o avançar da idade as arcadas vão se projetando para frente; Fig.: Forma dos dentes incisivos dos eqüinos e alterações da forma da mesa dentária à medida que o desgaste progride. Adaptado de Masty e Vojt
8 Cronologia dentária dos eqüinos: I período: Nascimento dos caducos (dos 06 meses a 01 ano): ± 7 dias: nascimento das pinças; ±30 dias: nascimento dos médios; ±6 a 12 meses: nascimento dos cantos; II período: Rasamento dos dentes caducos (de 01 a 2 ano); 1 ano: rasamento das pinças 1 ano e 6 meses: rasamento dos médios 2 anos: rasamento dos cantos; III período: Mudas de 02 a 05 anos 2 anos e 6 meses: caem as pinças 03 anos: pinças do tamanho definitivo 3 anos e 6 meses: caem os médios 4 anos: médios de tamanho definitivo; 4 anos e 6 meses: caem os cantos; 5 anos: cantos do tamanho definitivo* Aparecimento do canino nos machos IV período: Rasamento de 06 a 08 anos 6 anos: rasamento das pinças 7 anos: rasamento dos médios (cauda de andorinha) 8 anos: rasamento dos cantos ( estrela dentária ).. V período: Nivelamento dos dentes definitivos de 09 a 12 anos 9 anos: nivelamento das pinças 10 anos: nivelamento dos médios anos: nivelamento dos cantos Aparecimento de sulco de Galvayne e calda de andorinha. VI período: Triangulação de 13 a 16 anos 13 anos: triangulação das pinças. 14 a 15 ano: triangulação dos médios 15 a 16 anos: triangulação dos cantos; sulco de Galvayne atinge a borda do dente. VII período: Biangulação - de 17 a 20 anos 17 a 18 anos: biangulação das pinças e médios anos: biangulação dos cantos. # Cuidados com a segurança do animal e com quem ira manipula-lo sempre. Quando for realizar a abertura da boca do animal para observar os dentes, cuidados com acidentes mecânicos e possíveis contaminações tato suas como do animal; Fatores que influenciam na arcaria dentária: Problemas de má oclusão Prognatismo; Alterações de comportamento: Vicio: Qualidade da Alimentação: Permanência dos dentes caducos;
9 Fraudes: Alguns comerciantes de cavalos, procuram fraudar a idade dos animais, a fim de aumentar ou diminuir a idade dos mesmos com objetivo de obter maiores lucros, realizando praticas como: Extração de dentes: incisivos são arrancados de animais mais velhos para simular período de muda. Facilmente idetificado por um veterinário, uma vez que os dentes dos eqüinos s[o caem quando os definitivos estão nascendo. Limagem dos dentes: em competições é fácil encontrar pessoas dando mais idade a cavalos mais novos para competir em categorias de animais mais velhos, assim limam os dentes para dar o efeito de rasamento ou nivelamento; Fraude também fácil de identificar, uma vez que ao fechar a boca do animal haverá uma abertura entre os incisivos. Utilização de brocas: alguns comerciantes com o auxilio de uma broca, realiza um furo no cetro do dente, simulando a cavidade dentaria, aparentando que o animal é mais novo. Facilmente identificada pela ausência do esmalte de revestimento interno na cavidade fabricada. IV Capitulo: Aprumos & Andamentos # Aprumos: A direção geral dos membros em relação a definidas linhas verticais Para se avaliar corretamente o aprumo: em estação; - Observar o animal de perfil; por trás; pela frente; Classificação dos Aprumos: Regulares: bons ou normais; Irregulares: maus, anormais ou desviados.
10 Linhas de aprumos regulares, bons ou normais: Nos membros anteriores: Perfil: - Devera partir da articulação escápulo-umeral, na sua porção mais anterior e desce paralelamente ao membro, tocando o solo a cerca de 10 cm a frente do casco; - Será traçado a partir do limite entre os terços médio e inferior da espádua, descerá em direção ao solo cortado o braço ao meio e dividira o casco, pela sua lateral, em duas partes. - Esta linha deverá partir do codilho, dividindo ao meio o joelho, a canela e o boleto caindo um pouco atrás dos talões. Frente: - Linha Única esta linha imaginaria é uma vertical baixada da ponta da espádua, que desce em direção ao solo e divide o membro em duas partes iguais e toda ao solo exatamente o ponto médio da pinça do casco. Nos membros posteriores: Perfil: - É uma vertical imaginaria baixada da soldra, que desce em direção ao solo, paralelamente ao metatarso, e repousa cerca de 10cm adiante da pinça. - É a linha baixada da articulação coxo-femural, que desce cortando a parte media da perna e toca do solo dividindo a face lateral do casco em duas partes. - É a vertical baixada da ponta da adega que desce tangenciado a ponta do jarrete e o tendão da canela, tocando o solo um pouco atrás dos talões. Trás: - Linha única é uma vertical baixada da ponta da nádega dividindo todo o membro em duas partes iguais, ficando entre os cascos uma distancia igual a largura destes.
11 Aprumos irregulares, anormais, defeituosos ou desviados: Desvios Totais: Membros Vista Desvios Totais Anteriores Perfil - acampado de diante ou estacado; - sobre si de diante ou debruçado; Frente - aberto de frente; - fechado de frente; Posteriores Perfil - sobre si de trás; - acampado de trás; Trás - aberto de trás; - fechado de trás; Desvios Parciais: Membros A N T E R I O R E S P O S T E R I O R E S vista Perfil Trás Perfil Trás Região Sentido zootécnica do desvio Desvio parcial joelho P/ frente Ajoelhado ou curto P/ trás Transcurto ou acarneirado boleto p/ frente Boletado quartela p/ frente Baixo de quartela p/ trás Alto de quartela p/ trás Picante pés p/ trás Boto p/ frente Comprido Joelho, p/ fora Arqueado boletos e pés p/ dentro Cambaios jarrete p/ trás Abertos p/ frente Fechados boletos p/ frente Boletado quartela p/ frente Baixo quartela p/ trás Alto quartela p/ trás Pinçante pés p/ trás Boto p/ frente Comprido jarretes p/ fora Arqueado p/ dentro Ganchudos Boletos e p/ fora Arqueados pés p/ dentro cambaios
12 # Andamentos:: Conceitos: Passo: deslocamento completo de um membro, de um ponto de apoio a outro; - Fases do Passo: I - levantar; II - sustentar; III- por; IV apoiar; Passada: é a distancias percorrida por um passo; Batida: ruido do casco do animal ao solo Tempos: número de batidas Pegada: marca deixada no solo; Pistas: sucessão de pegadas; Sobrepegada: quando o posterior sobrepõe o anterior; Ultrapegada:pegada do posterior ultrapassa anterior; Retropegada: pegada do posterior não alcança anterior; Apoio: - Dissociado: membros não batem ao mesmo tempo - Sincrônico: os dois bípedes batem juntos, só escutando dois sons; Deslocamento do solo: - Saltado: sai do solo - Marchado: sempre um membro permanece no solo Deslocamento de bípedes - Lateral - Diagonal Tipos Movimentos: Improgressivos; Progressivos; Laterais; Retrocessivos; Movimentos Improgressivos: compreendem os movimentos de projeção; Empino: levantamento dos membros anteriores, com equilíbrio momentâneo nos posteriores. Coice: executado com apoio sobre os membros anteriores e projeção de um ou ambos posteriores. Ostentação: realizado com mudança alternada de apoio sobre os bípedes diagonais. Movimentos Progressivos Compreendem aos saltos e os andamentos; Salto: executado com ou sem impulsão. - Altura, - Extensão, - Profundidade - Laterais
13 Classificação dos Andamentos Quanto a Natureza Quanto ao apoio Quanto a beleza Quanto a elevação dos membros Quanto a amplitude Quanto ás reações Quanto a natureza das batidas Natural Artificial Marchados Saltados Laterais Diagonais Belos Defeituosos Altos Baixos Alongado Encurtado Duros Macios Pesados Leves Principais Andamentos Passo: intermediário, pois tem apoio lateral e diagonal e entre os dois tem o tríplice apoio. Andadura: andamento em lateral, marchado. Trote: andamento em diagonal, saltado. Marcha: Movimento semicircular dos anteriores. Movimento Retrocessivos: Recuo do cavalo Movimento Laterais: Movimentos laterais, podendo ser para a direita ou para a esquerda
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