1. Análise inicial 2. Fornecimento de energia (entrar em contato com a concessionária de energia)*
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- Matheus Henrique Filipe Casado
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1 . nálise inicial. Fornecimento de energia (entrar em contato com a concessionária de energia)* Quarto Banheiro Cozinha Notar que se trata de uma residência. primeira possibilidade é o fornecimento de energia monofásico (a dois fios, fase e neutro), com 7 V. Se a potência ativa total for maior que kw, o fornecimento deve ser bifásico (a três fios, duas fases e neutro), com 7/0 V. cima de 5 kw, fornecimento trifásico (a quatro fios, três fases e neutro), com 7/0 V. Quarto Circulação Quadro de distribuição Sala * cada concessionária de energia tem seus limites de potência instalada que podem diferir do exemplo acima. Planta inicial
2 3. Quantificação Marcar pontos de luz com as potências Quarto Banheiro Cozinha D Quadro de distribuição Lâmpada comum D F E Lâmpada externa Circulação G Quarto C B
3 3. Quantificação Definir interruptores e tomadas Quarto Banheiro Cozinha Tomada FN Tomada F D F E S Interruptor S 3 Interruptor paralelo (three-way) Circulação G Quarto C Sala B
4 3. Quantificação Definir interruptores e tomadas Quarto Banheiro Cozinha Tomada FN Tomada F D F E S E S Interruptor S F S 3 Interruptor paralelo (three-way) S D Circulação G S G Quarto C S C Sala S S B B
5 3. Quantificação Determinação de Pinst Quarto Banheiro Cozinha Dependência Pontos de luz x potência Tomadas x potência Sala x 3 x - Outras tomadas ou cargas x potência D F S F E S E Quarto x 3 x - Quarto x 3 x - S D Circulação G S G Circulação x x - Quarto Banheiro x x 600* Chuveiro 4400 W (FP =) Cozinha x 3 x 600* - C S C Externo x - - Total 700 V 3400 V 4400 V Sala S S B * Banheiro e cozinha são consideradas áreas de serviço => tomadas de 600 V B
6 4. Diagrama unifilar da instalação Divisão dos circuitos Quarto Banheiro Cozinha Iluminação 700 V D F E S E S F Quadro de distribuição geral Demais tomadas 0 V S D Circulação G S G 3 Tomadas banheiro e cozinha 400 V Quarto C S C 4 Chuveiro 4400 V Sala S S B B
7 5. Dimensionamento Conectar pontos de energia Quarto Banheiro Cozinha D F E S E S F fase neutro retorno terra S D Circulação G S G Eletroduto embutido na lage Quarto Eletroduto embutido na parede C S C D Lâmpada comum Lâmpada externa Sala Tomada FN Tomada F S S B B S Interruptor S 3 Interruptor paralelo (three-way)
8 5. Dimensionamento Marcar os condutores nos eletrodutos Quarto Banheiro 4 Cozinha 4 4 Chuveiro D F E S E S F fase neutro retorno terra S D Circulação G S G Eletroduto embutido na lage Quarto Eletroduto embutido na parede C S C 4 D Lâmpada comum Lâmpada externa Sala Tomada FN Tomada F S S B B S Interruptor S 3 Interruptor paralelo (three-way)
9 5. Dimensionamento Marcar os condutores nos eletrodutos Quarto Banheiro Cozinha 3 Tomadas banheiro/cozinha D F 3 3 E 3 S E S F fase neutro retorno terra S D Circulação G S G 3 Eletroduto embutido na lage Quarto Eletroduto embutido na parede C S C D Lâmpada comum Lâmpada externa Sala Tomada FN Tomada F S S B B S Interruptor S 3 Interruptor paralelo (three-way)
10 5. Dimensionamento Marcar os condutores nos eletrodutos Quarto Banheiro Cozinha Iluminação D F E S E S F fase neutro retorno terra S D Circulação G S G Eletroduto embutido na lage Quarto Eletroduto embutido na parede C S C D Lâmpada comum Lâmpada externa Sala Tomada FN S S B Tomada F B S Interruptor S 3 Interruptor paralelo (three-way)
11 5. Dimensionamento Marcar os condutores nos eletrodutos Quarto Banheiro Cozinha Demais tomadas D F E S E S F fase neutro retorno terra S D Circulação G S G Eletroduto embutido na lage Eletroduto embutido na parede Quarto C S C D Lâmpada comum Lâmpada externa Sala Tomada FN Tomada F S S B B S Interruptor S 3 Interruptor paralelo (three-way)
12 5. Dimensionamento Marcar os condutores nos eletrodutos Quarto Banheiro 4 Cozinha 4 Todos circuitos juntos D F 3 3 E 3 S E S F fase neutro retorno terra S D Circulação G S G Eletroduto embutido na lage Eletroduto embutido na parede Quarto C S C 3 4 D Lâmpada comum Lâmpada externa Sala Tomada FN Tomada F S S B B S Interruptor S 3 Interruptor paralelo (three-way)
13 5. Dimensionamento dos condutores Marcar os condutores nos eletrodutos Quarto Banheiro 4 Cozinha 4 Todos circuitos juntos D F 3 3 E 3 S E S F fase neutro retorno terra S D Circulação G S G Eletroduto embutido na lage Eletroduto embutido na parede Quarto C S C 3 4 Sala S S B B
14 DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO FUSÍVEIS Usados para proteção de circuitos elétricos contra curto-circuitos, na carga ou no cabo condutor. Encontrados em circuitos de baixa tensão ( 0, 7, 0, 380 e 440 V) e em circuitos de média e alta tensão (,4 kv - 4,4kV - 6,6 kv - 3,8 kv - 34,5 kv, etc.). CRITÉRIOS DE ESCOLH. escolha de fusíveis é feita basicamente em função da tensão nominal, corrente nominal, integral de joule, capacidade de interrupção e tensão de interrupção.
15 RCO ELÉTRICO É resultante de uma ruptura dielétrica de um gás a qual produz uma descarga de plasma, similar a uma fagulha instantânea, resultante de um fluxo de corrente em meio normalmente isolante tal como o ar.
16 EXEMPLOS DE TIPOS DE FUSÍVEIS FUSÍVEIS TIPO DIZED Figura abaixo à esquerda Tipo RÁPIDO E ULTR-RÁPIDOS Para equipamentos eletrônicos Tipo RETRDDO Para motores
17 DISJUNTORES Princípio de funcionamento: Interrupção da corrente pela abertura de uma chave, acionada pela temperatura determinada pela passagem da corrente elétrica; Não possuem fusível incorporado. Térmico: atuação para sobrecargas de baixa intensidade e de curta duração; Magnético: atuação para correntes de grande intensidade (curto-circuito); Contam com câmara de dissipação (extinção) do arco elétrico.
18 DISJUNTORES Há três tipos de curvas de disparo ou desarme para os disjuntores termomagnéticos: B, C e D. s norma de proteção NBR 540 e NBR 5459-BNT estabelecem: Curva B: devem atuar para correntes de curto-circuito entre 3 a 5 vezes a corrente nominal. Indicados para cargas resistivas com pequena corrente de partida, como é o caso de aquecedores elétricos, fornos elétricos e lâmpadas incandescentes. Curva C: atuam entre 5 e 0 vezes a corrente nominal. Indicados para cargas de média corrente de partida, como motores elétricos, lâmpadas fluorescentes e máquinas de lavar roupas. Curva D: atuam entre 0 e 0 vezes a corrente nominal. São indicados para cargas com grande corrente de partida, a exemplo de transformadores BT/BT (baixa tensão).
19 DISJUNTORES Curvas de disparo ou desarme
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21 Exercício: Dado o esquema do diagrama unifilar de uma instalação elétrica a seguir, considere o fator de potência do alimentador igual a 0,9: 40 m Quadro Geral de Distribuição DJ 5 m Lava-louças 500 W 0 V Medidor PCC 0 V F-N DJ DJ 5 m 0 m 3 Tomadas 3000 W 7 V Iluminação 50 W 7 V a) Dimensione o condutor e o disjuntor do alimentador; b) Dimensione o condutor e o disjuntor da lava-louças; c) Dimensione o condutor e o disjuntor das tomadas; d) Dimensione o condutor e o disjuntor da iluminação; e) Dimensione o condutor e o disjuntor do pressurizador. DJ 5 m 4 Pressurizador /3 CV; FP = 0,6; = 6% 7 V
22 SPD Sistemas de Proteção contra Descargas tmosféricas
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25 DPS Dispositivos de Proteção contra Surtos Destinados a limitar as sobretensões e descarregar os surtos de corrente originários de descargas atmosféricas nas redes de energia. Instalados na entra da instalação elétrica. Podem ser instalados também nos quadros de luz.
26 Luminotécnica faixa de radiações das ondas eletromagnéticas detectada pelo olho humano se situa entre 380 nm (violeta) e 780 nm (vermelho). ( nanometro = 0-9 m ). s lâmpadas convertem energia elétrica em luminosa IRC: o índice de reprodução de cor é o valor percentual médio relativo à sensação de reprodução de cor, baseado em uma série de cores padrões. Para que a informação da qualidade da luz emitida pela lâmpada seja mais completa é importante que venha acompanhada da temperatura de cor (relacionada aos tons da luz) e da eficácia ou eficiência luminosa. Eficiência Luminosa: é a relação entre o fluxo luminoso emitido por uma lâmpada e a potência elétrica consumida. Fluxo Luminoso ( ) [lúmen]: é a potência de radiação total emitida por uma fonte de luz, ou a potência de energia luminosa de uma fonte percebida pelo olho humano. Iluminância ou Iluminamento (E) [Lux]: Densidade de fluxo luminoso na superfície sobre a qual este incide. Exemplos de iluminância: Dia ensolarado de verão em local aberto».000 lux Dia encoberto de verão» lux Dia escuro de inverno» lux Boa iluminação de rua» 0 a 40 lux Sala de aula (segundo norma)» 300 lux Noite de lua cheia» 0,5 lux Luz de estrelas» 0,0 lux.
27 Luminotécnica Tipos de lâmpadas Incandescente Mais baratas, menos eficientes (0 lm/w), 0 h, IRC = 95%, não necessitam reator. Residencial, comercial e veículos. O filamento se aquece até 000 C. Halógena ou dicróica Incandescente aperfeiçoada h, IRC = %, sem reator. Comercial, veículos e sinalização. Bulbo de quartzo e gás interior com partículas de iodo. O filamento se aquece até 3000 C. Fluorescente Baixo custo, média eficiência (50 lm/w) h. IRC = 60%. Necessita de reator. Residencial, comercial e industrial. Tubo de descarga com gás ionizado. Luz mista Composta por filamento e tubo de descarga. IRC = 60%. Custo médio. Eficiência intermediária entre a incandescente e a fluorescente. 000 h. Sem reator. Comercial e industrial. Vapor de mercúrio Custo elevado devido ao reator. Média eficiência (50 lm/w). lta vida útil (0 h). IRC = 55% com espectro de cores limitado. Industrial e iluminação pública.
28 Luminotécnica Tipos de lâmpadas Vapor de sódio de baixa pressão Custo elevado. lto rendimento (0 lm/w). lta vida útil (6000 h). IRC = 5% (luz amarelo-alaranjado). Com reator. Demoram até 0 min. para acender. Iluminação pública Vapor de sódio alta pressão (HPS). lto custo. lta vida útil (4000 h). Excelente eficiência (0 lm/w). IRC = 30% com espectro luminoso pobre (luz amarelo-alaranjado). Demoram até 5 min para acender. Iluminação pública. Vapor metálico Lâmpadas de vapor de mercúrio com inclusão de iodetos e brometos. IRC = 70%. Boa eficiência (até 80 lm/w). Com reator. Tem boa composição espectral e temperatura de cor para comércio, estádios, e shopping centers. LED (light emitting diode) Boa eficiência (50 lm/w). lta vida útil (50000 h). Com reator (driver). Residencial, comercial, automotivo. Luminárias s luminárias são os suportes para as lâmpadas. Protegem, orientam e direcionam o feixe luminoso e têm efeito decorativo. Podem reduzir o fluxo luminoso.
29 Instalação de motores elétricos Motores são máquinas elétricas girantes que convertem energia elétrica em mecânica. instalação inadequada de motores provoca interrupção na produção, manutenção constante, queimas de componentes de proteção e comando e possibilidade de acidentes com pessoas. Tipos: Motores de corrente contínua Custo mais elevado e de fácil controle (velocidade e torque). Maior necessidade de manutenção. Pouco utilizados. Motores de corrente alternada Pouca manutenção. São os mais utilizados Motores síncronos (C) velocidade fixa. Motores assíncronos (C) velocidade varia um pouco, em função da carga. Motor de indução com gaiola de esquilo é um dos motores mais usados na indústria (monofásico ou trifásico). Potências até 500 cv. 90% dos casos. Motor universal usado em eletrodomésticos em potências menores (até 3 cv).
30 Exemplo de conexão elétrica do motor s ligações podem ser feitas em ou Y. É possível inverter o sentido da rotação da maioria dos motores. Partida dos motores Os motores apresentam em geral uma corrente de partida grande. I partida varia de 4 a 9 vezes a I nom Por isso, fusíveis e disjuntores podem atuar indevidamente na partida se não forem corretamente especificados: (fusíveis de ação retardada, disjuntores tipo D).
31 Partida dos motores Soluções: Evitar a partida direta Partida estrela-triângulo Resistência do rotor (quando disponível) Utilização de soft-starter (sistema eletrônico) Torque e Corrente de um motor de indução trifásico, em função da velocidade de rotação.
32 Perdas O rendimento do motor é afetado por diversas perdas η = P mec P ele % restantes
33 Racionalização de energia Combater o desperdício de energia eléctrica não significa abrir mão do conforto. O objetivo da racionalização da energia é combater o desperdício. Utilizar racionalmente a energia é: Preservar recursos naturais; Diminuir problemas de abastecimento; Reduzir custos na conta de energia. Nas residências Lâmpadas Na compra de novas lâmpadas, preferir a lâmpadas fluorescentes compactas; Utilizar, sempre que possível, iluminação natural; Desligar lâmpadas que não são necessárias; r condicionado Procurar os modelos que tenham selo de economia de energia (o mesmo para geladeiras e refrigeradores); Dimensionar adequadamente o aparelho para o tamanho do ambiente; Realizar manutenção adequada; Chuveiro elétrico Evitar o seu uso no horário de ponta, entre 7 e horas.
34 Racionalização de energia No comércio e nas indústrias Sistemas motrizes são responsáveis por cerca de 50% do total da energia elétrica consumida nas indústrias (acionamento eletroeletrônico, motores, bombas, compressores, ventiladores, exaustores e correias transportadoras) pós realização de estudos de racionalização no consumo de energia elétrica, pode-se: Identificar processos mais ineficientes; Utilizar geradores de energia em horários específicos; Utilizar banco de capacitores para correção do FP; dequar forma de contrato com a concessionária; Modificar os processos que utilizam energia; Instalar fontes alternativas e renováveis de energia (aquecimento solar, p. ex.);
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