COPEL RELÉ FOTOCONTROLADOR INTERCAMBIÁVEL NTC

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "COPEL RELÉ FOTOCONTROLADOR INTERCAMBIÁVEL NTC"

Transcrição

1 (*) Desenho Orientativo OBS.: 1. Medidas em milímetros. 2. Todas as dimensões sem tolerância indicada, devem obedecer à tolerância ± 0,15mm. 3. O perfil do relé fotocontrolador Intercambiável, exceto a gaxeta de vedação e os contatos elétricos não deve projetar-se dentro da área abaixo do perfil limite. OUTUBRO/2010 SED/DNGO VOLUME 2 Página 1

2 T A B E L A 1 NTC CÓDIGO RELÉ A P L I C A Ç Ã O COPEL TIPO REATORES LUMINÁRIAS NTC TIPO NTC TIPO 1413 RIS LM RIS LM100 Fotocontrolador 1415 RIS LM RIS LM LM RES-70 (Bx Perda) 1358 LM-1R Intercambiável 1427 RES-100 (Bx Perda) 1428 RES-150 (Bx Perda) 1353 LM RES-250 (Bx Perda) 1430 RES-400 (Bx Perda) 1364 LM NTC CÓDIGO COPEL TIPO TENSÃO NOMINAL DE ALIMEN- TAÇÃO (V) Fotocontrolador 189 a a 305 FRE- QÜÊNCIA NOMINAL T A B E L A 2 TENSÃO APLICADA DURANTE 1 MINUTO R E L É RESIS- TÊNCIA MÍNIMA DE ISOLAMEN. MASSA MÁXIMA CAPACIDADE DE CARGA RESISTIVA PURA (Hz) (kv) (MW) (kg) (W) COS φ 0, ,5 2, ,5 0, INDUTIVA 1800VA 1800VA COS φ 0,92 500VA 500VA T A B E L A 3 LIMITES ACEITÁVEIS P/ OPERAÇÃO DO RELÉ FOTOCONTROLADOR INTERCAMBIÁVEL TENSÃO DA -5ºC 50ºC REDE LIGA DESLIGA LIGA DESLIGA (V) (lux) (lux) (lux) (lux) 189 a (máx.) (máx.) OUTUBRO/2010 SED/DNGO VOLUME 2 Página 2

3 T A B E L A 4 RELAÇÃO DOS ENSAIOS DE TIPO, RECEBIMENTO E COMPLEMENTARES DE RECEBIMENTO E N S A I O S ITEM DESCRIÇÃO DOS ENSAIOS De Tipo De Recebimento Complementares de Recebimento 01 INSPEÇÃO GERAL X X VERIFICAÇÃO DIMENSIONAL X X ENSAIO DE OPERAÇÃO (INICIAL) X X ENSAIO DE LIMITE DE FUNCIONAMENTO X -- X 05 ENSAIO DE COMPORTAMENTO A 70 C X X ENSAIO DE DURABILIDADE DO CONTATO X -- X 07 ENSAIO DE CARGA 10A (CORRENTE ALTERNADA) X X - 08 ENSAIO DE CHAVEAMENTO DOS CONTATOS X X 09 ENSAIO DE CAPACIDADE DE FECHAMENTO DO CONTATO X X ENSAIO DE IMPULSO DE TENSÃO X X - 11 ENSAIO DE CONSUMO DE POTÊNCIA X X - 12 ENSAIO DE RESISTÊNCIA MECÂNICA X -- X 13 ENSAIO DE CORROSÃO X -- X 14 ENSAIO DE RESISTÊNCIA À RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA X -- X 15 ENSAIO DE IMPACTO X -- X 16 ENSAIO DE GRAU DE PROTEÇÃO X -- X 17 ENSAIO DE ADERÊNCIA DA GAXETA X -- X 18 ENSAIO DE OPERAÇÃO (FINAL) X X OBJETIVO Esta NTC fixa as características exigíveis para relés fotocontroladores intercambiáveis destinados ao comando de Iluminação Pública instalada nas Redes Aéreas de Distribuição. 2. NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Conforme norma de Materiais de Distribuição - Especificação - NTC e NBR ABNT 5123: DEFINIÇÕES Conforme item 2, complementada pelo termo definido a seguir: 3.1 Relé Fotocontrolador com comando eletrônico Equipamento elétrico que comanda uma carga pela variação do fluxo luminoso (em geral, da luz do dia) incidente em seu sensor sendo comandado pelo circuito eletrônico. 4. CONDIÇÕES GERAIS 4.1 Identificação: Os relés fotocontroladores intercambiáveis devem ter de forma legível e indelével gravada na parte superior da tampa, no mínimo, as seguintes informações: - modelo do fabricante; - tensão nominal a ser aplicada no circuito de comando (220V); - as carga máximas para lâmpadas a descarga (1800 VA e 1000W); - esquema elétrico NF ou NA em operação tipo fail off(*); - nome ou marca do fabricante; - indicação do sistema de direcionamento para melhor funcionamento do relé. OUTUBRO/2010 SED/DNGO VOLUME 2 Página 3

4 (*) fail off: em caso de falha, permanece a carga desligada (Lâmpada apagada). Na parte inferior do suporte de montagem deve ser previsto calendário com identificação da data (Mês e ano) de fabricação. O referido calendário deve também prever espaço para a identificação das datas (Mês e ano) de instalação e retirada do relé da rede de distribuição. 4.2 Condições de utilização: Os relés fotocontroladores intercambiáveis objeto desta padronização são próprios para utilização em reatores e luminárias indicadas na Tabela 1, ligadas a Rede de Distribuição da COPEL com as seguintes características: Limites de tensão de operação do sistema da COPEL conforme Tabela 7 da NTC Temperatura ambiente considerada pela COPEL -5 C a 50 C (Ver Tabela 3). 4.3 Acabamento: Os relés fotocontroladores intercambiáveis devem apresentar um acabamento compatível com sua utilização não apresentando trincas, rebarbas ou arestas vivas ou bolhas. 4.4 Demais condições: Dimensões conforme Figura e Detalhes A e B Os relés fotocontroladores intercambiáveis devem vir ajustados pela fábrica dentro dos limites de operação indicados por esta norma de modo que seja assegurada a permanência da ajustagem inicial durante sua vida útil Os relés fotocontroladores intercambiáveis devem ser selados com lacre ou material similar, após a sua montagem final O invólucro dos relés fotocontroladores intercambiáveis deve ser de material eletricamente isolante, estabilizado contra efeito de radiação ultravioleta e resistente a impacto e a intempéries. 5. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS 5.1 Características construtivas: Suporte de montagem: Deve ser em plástico de engenharia, resistente a uma temperatura mínima de 110ºC. O suporte de montagem deve ser firmemente preso à tampa, de maneira a permitir o correto manuseio do relé sem desprendimento da tampa ou danos ao mesmo Os contatos de encaixe devem ser em latão estanhado eletroliticamente e rigidamente fixados ao suporte de montagem A gaxeta de vedação deve ser de espuma de borracha ou material elástico com dureza de (4±1) Shore A, de superfície lisa que permita o giro do relé sem que haja deslocamento da mesma. A gaxeta deve vedar o relé e evitar o deslocamento indevido do mesmo em relação à tomada após a montagem do conjunto A tampa deverá ser confeccionada em policarbonato, devidamente aditivado, de forma a ser estabilizado contra raios ultravioleta, sendo eletricamente isolante, resistente a impactos e intempéries, não sendo admitido material reaproveitado / reciclado Sensor e comando: Os relés fotocontroladores intercambiáveis devem possuir sensor empregando qualquer tecnologia disponível, desde que seja garantido o funcionamento do relé fotocontrolador de maneira estável durante sua vida útil, dentro dos limites de iluminação para ligar e desligar as cargas especificadas por esta NTC Grau de proteção: Os relés fotocontroladores intercambiáveis devem possuir um grau de proteção mínimo IP-54, sem a presença de janela em sua tampa, verificado conforme NBR OUTUBRO/2010 SED/DNGO VOLUME 2 Página 4

5 5.2 Características elétricas: Relé Fotocontrolador com carga desligada: Em caso de falha, permanece a carga desligada. Obs: Operação normal/operação direta. Relé liga a lâmpada ao anoitecer e desliga ao amanhecer Limites de funcionamento (Operação): Para se adequar ao sistema elétrico da COPEL os relés fotocontroladores intercambiáveis devem ligar uma lâmpada entre os níveis de iluminamento de (6 a 15 lux) na superfície da tampa do relé fotocontrolador, e desligá-la entre os níveis (25 máx), quando energizado com tensão conforme Tabela O tempo máximo de operação (duração máxima para ligar ou desligar a lâmpada) com iluminamento constante não deve ultrapassar 5 (cinco) minutos, dentro da faixa de operação do Sistema da COPEL : 189V a 242V e -5 C a 50 C Os relés fotocontroladores intercambiáveis quando em operação com as luminárias acesas devem ter um tempo de retardo de acionamento mínimo de 5 segundos e máximo em torno de 20 segundos, para proteção contra incidência de iluminação transitória, raios, faróis de carro ou outras mudanças na luz ambiente, dentro da faixa de operação apresentada na Tabela O consumo de potência deve ser no máximo de 1,5W, considerando-se unicamente o consumo destinado às funções do relé fotocontrolador intercambiável. A perda de energia nos contatos, ou dispositivos de comutação em série com a carga, não serão considerados Comportamento a 70ºC Conforme ABNT NBR Impulso de Tensão Os Relés fotocontroladores intercambiáveis devem possuir um varistor, de no mínimo de 160 joules, como supressor de surtos de tensão, comportando surtos de até 6000V. 5.3 Durabilidade dos contatos: Os contatos devem ser capazes de suportar operações com a carga indutiva da Tabela 2, contando-se uma operação para cada ciclo completo (uma abertura e um fechamento), sem sofrer desgastes ou deteriorações que os inutilizem. 5.4 Ensaio de Carga 10A: Os relés fotocontroladores intercambiáveis devem suportar 100 operações com carga de 10A fixa em corrente alternada, contando-se uma operação para cada ciclo completo (uma abertura e um fechamento) sem haver faiscamento, colagem dos contatos ou estouro do relé. 5.5 Capacidade de fechamento dos contatos: O ensaio de capacidade de fechamento de contato será realizado no ciclo positivo e negativo da onda de tensão. 5.6 Embalagem e acondicionamento: Consultar a Internet no seguinte endereço: - Parceiros e fornecedores - Guia para confecção de embalagens unitizadas 6. ENSAIOS 6.1 Relação dos ensaios: OUTUBRO/2010 SED/DNGO VOLUME 2 Página 5

6 Para a comprovação das características de projeto, material e mão-de-obra são exigidos os seguintes ensaios: a) Inspeção geral; b) Verificação dimensional; c) Ensaio de operação (inicial); d) Ensaio de limites de funcionamento; e) Ensaio de comportamento a 70 o C; f) Ensaio de durabilidade do contato; g) Ensaio de carga 10A; h) Ensaio de chaveamento dos contatos; i) Ensaio de capacidade de fechamento do contato; j) Ensaio de impulso de tensão; k) Ensaio de consumo de potência: l) Ensaio de resistência mecânica; m) Ensaio de corrosão; n) Ensaio de resistência à radiação ultravioleta; o) Ensaio de impacto; p) Ensaio de grau de proteção; q) Ensaio de aderência da gaxeta; r) Ensaio de operação (final). Os ensaios relacionados neste item não invalidam a realização por parte do Fornecedor, daqueles que julgar necessários ao controle de qualidade do seu produto. 6.2 Classificação dos ensaios: Os ensaios previstos nesta NTC são classificados em: - Ensaios de Tipo; - Ensaios de Recebimento; - Ensaios Complementares de Recebimento Ensaios de tipo: São os ensaios relacionados na Tabela 4 desta NTC, a serem realizados pelo Fornecedor, no mínimo em uma unidade, retirada das primeiras unidades construídas de cada lote, para verificação de determinadas características de projeto e de material. Estes ensaios devem ter seus resultados devidamente comprovados, através de Relatórios de Ensaios emitidos por órgãos tecnicamente capacitados, devendo os mesmos atender ao item da Especificação NTC Estes ensaios devem ser realizados conforme o item 6.3 desta NTC Ensaios de recebimento: São os ensaios relacionados na Tabela 4 desta NTC, realizados nas instalações do Fornecedor, ou da COPEL, na presença de Inspetor da COPEL, por ocasião do recebimento de cada lote. Estes ensaios devem ser realizados conforme o item 6.3 desta NTC Ensaios complementares de recebimento: São os ensaios relacionados na Tabela 4 desta NTC, realizados nas instalações do Fornecedor ou em órgão tecnicamente capacitado, na presença do Inspetor da COPEL, por ocasião do recebimento de cada lote. A realização destes ensaios fica a critério da COPEL. 6.3 Execução dos ensaios: Os métodos de ensaios dos relés fotocontroladores intercambiáveis devem obedecer o descrito a seguir e estar de acordo com as normas e/ou documentos complementares citados no item 2 desta NTC. As características dos equipamentos, aparelhos e instrumentos utilizados durante os ensaios devem ser estáveis e estar aferidas Inspeção geral: Devem ser verificados os seguintes requisitos: a. Material: deve atender os requisitos mencionados no item 5.1 desta NTC; OUTUBRO/2010 SED/DNGO VOLUME 2 Página 6

7 b. Acabamento: deve atender os requisitos mencionados no item 4.3 desta NTC; c. Identificação: deve atender os requisitos mencionados no item 4.1 desta NTC; d. Embalagem e Acondicionamento: deve atender os requisitos mencionados no item 5.6 desta NTC; e. Selagem: deve atender os requisitos mencionados no item desta NTC. Constitui falha a não conformidade de qualquer uma das características verificadas com as indicadas nesta NTC Verificação dimensional: Devem ser verificadas todas as dimensões correspondentes dos relés fotocontroladores intercambiáveis e estas devem estar de acordo com as indicadas na Figura e Detalhes A e B desta NTC. Constitui falha a não conformidade de qualquer uma das características verificadas com as indicadas nesta NTC Ensaio de operação: Este ensaio deve ser executado conforme o item da NBR 5123/98. Constitui falha o não atendimento ao item desta NTC Ensaio de limite de funcionamento: Este ensaio deve ser executado conforme o item da NBR 5123/98. Constitui falha o não atendimento a Tabela 3 desta NTC Ensaio de comportamento a 70 o C: Este ensaio deve ser executado conforme o item da NBR 5123/98. Constitui falha o não atendimento ao item desta NTC Ensaio de durabilidade dos contatos: Este ensaio deve ser executado conforme o item da NBR 5123/98. Constitui falha o não atendimento ao item 5.3 desta NTC Ensaio de Carga de 10A em corrente alternada: Método: Utilizando o esquema da Figura abaixo, aplicar uma carga fixa de 10A. Deve ser simulado 100 ciclos (liga e desliga). Constitui falha o não atendimento ao item 5.4 desta NTC Capacidade de fechamento de contatos: Conforme item da NBR 5123/98. Constitui falha o não atendimento do item 5.5 desta NTC Ensaio de impulso de tensão: Este ensaio deve ser executado conforme o item da NBR 5123/98, porém com impulso de tensão com valor de pico de 6000V ± 10%, fonte capaz de prover corrente de descarga de 5000A ± 10%. Constitui falha o não atendimento ao item desta NTC Ensaio de Consumo de Potência: Realizar a medição do consumo de potência do relé na condição de não operado e para a condição de operado utilizar um capacitor de 83 µf ligando entre a carga e neutro (Figura 2a) e medir a potência consumida da rede com o relé operado. Aplicar a tensão de 220V diretamente sobre o capacitor de 83µF (Figura 2b) e medir a potência de perda própria do capacitor. O consumo de potência do relé é a diferença entre o consumo da potência medida na rede e a medida no capacitor. OUTUBRO/2010 SED/DNGO VOLUME 2 Página 7

8 Figura 2a Esquema de medição do consumo próprio do relé Figura 2b Constitui falha o não atendimento ao item desta NTC Ensaio de resistência mecânica do relé: Este ensaio deve atender e ser executado conforme o item da NBR 5123/ Ensaio de Corrosão: Este ensaio deve atender e ser executado conforme o item da NBR 5123/ Ensaio de Resistência à radiação ultravioleta: Este ensaio deve atender e ser executado conforme o item da NBR 5123/ Ensaio de Impacto: Este ensaio deve atender e ser executado conforme o item da NBR 5123/ Ensaio Grau de proteção: Este ensaio deve atender e ser executado conforme o item da NBR 5123/98. Constitui falha o não atendimento do item desta NTC Ensaio de aderência da gaxeta: Este ensaio deve atender e ser executado conforme o item da NBR 5123/ Embalagem e acondicionamento: Consultar a Internet no seguinte endereço: - parceiros e fornecedores - guia de confecção de embalagens unitilizadas 8. INSPEÇÃO, ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO A amostragem, critérios de aceitação e rejeição devem estar de acordo com a norma de Materiais de Distribuição Especificação NTC , exceto quanto a tabela 4 desta NTC. 9. FORNECIMENTO O fornecimento à Copel deste material fica condicionado à homologação da Ficha Técnica do mesmo pela SED / DNOT. Para maiores informações consultar a Internet no seguinte endereço: - Para sua empresa - Normas Técnicas OBS.: No caso do invólucro dos Relés fotocontroladores Intercambiáveis ser de material condutor, devem ser atendidos os valores mínimos de tensão de perfuração e resistência de isolamento entre as partes condutoras e o invólucro, conforme Tabela 2. OUTUBRO/2010 SED/DNGO VOLUME 2 Página 8

SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA

SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0021 RELÉ FOTOELÉTRICO E BASE PARA

Leia mais

NTD 3.40 Norma Técnica de Distribuição

NTD 3.40 Norma Técnica de Distribuição NTD 3.40 Norma Técnica de Distribuição NESUP Núcleo Estratégico de Suporte à Gestão Empresarial NEXMS Núcleo Executivo de Suporte à Gestão de Materiais e Serviços Gerais NSSMS Núcleo de Serviços Compartilhados

Leia mais

NORMA TÉCNICA CELG Relé Fotoeletrônico Especificação e Padronização NTC-50

NORMA TÉCNICA CELG Relé Fotoeletrônico Especificação e Padronização NTC-50 NORMA TÉCNICA CELG Relé Fotoeletrônico Especificação e Padronização NTC-50 ÍNDICE SEÇÃO TÍTULO PÁGINA 1. OBJETIVO 1 2. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 2 3. TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES 3 4. CONDIÇÕES

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO EMD -.001 1/8 Fotos meramente ilustrativas, para aquisição EMD -.001 2/8 NTD CÓDIGO CEB-D DESCRIÇÃO 4.17 E 4.12 1 OBJETIVO 12095161 121162 Detetor de tensão por contato para baixa tensão BT para utilização

Leia mais

Caixa concentradora de disjuntores

Caixa concentradora de disjuntores FIGURA 1 - CAIXA COM TAMPA 532 15 4 2,5 162 120 42 DETALHE 1 VISTA SUPERIOR DETALHE 2 49 ALINHAMENTO ENTRE A JANELA PARA DISJUNTOR E O TRILHO PARA DISJUNTOR TAMPA DA JANELA PARA DISJUNTOR JANELA VENEZIANA

Leia mais

Cabo não seccionado que é ligado ao BMI através de cabo derivação.

Cabo não seccionado que é ligado ao BMI através de cabo derivação. MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0061 BARRAMENTO MÚLTIPLO ISOLADO

Leia mais

SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO

SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0071 FUSÍVEIS TIPO NH DE BAIXA TENSÃO

Leia mais

SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA

SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0049 ISOLADORES 1/19 1. FINALIDADE

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO EMD-.034 1/5 Alça Estribo para Conector Grampo de Linha Viva-GLV 100 Ampéres - Desenho orientativo - CÓDIGO CEB 32020052 EMD-.034 2/5 Alça Estribo Conector Grampo de Linha Viva-GLV - 400 Ampéres - Desenho

Leia mais

agrupados Nº DET 1

agrupados Nº DET 1 CAIXA COM TAMPA VISTA SUPERIOR 22 100 27 53 FURO PARA LACRE Ø2 20 VISTA LATERAL DIREITA ROSCA W 1/4" PARA PARAFUSO DE SEGURANÇA 11 DET 1 VISTA INFERIOR DET 1 Código 6790320 Nº Data Revisões Aprov.: Vanderlei

Leia mais

Nas exigências de um determinado material deve prevalecer, respectivamente, o exigido:

Nas exigências de um determinado material deve prevalecer, respectivamente, o exigido: MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0048 EQUIPAMENTOS 1/16 1. FINALIDADE

Leia mais

1. FINALIDADE. Estabelecer os requisitos a serem atendidos para o fornecimento de medidor eletrônico de energia elétrica. 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO

1. FINALIDADE. Estabelecer os requisitos a serem atendidos para o fornecimento de medidor eletrônico de energia elétrica. 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE SERVIÇOS E CONSUMIDORES SUBSISTEMA MEDIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-321.0015 MEDIDOR ELETRÔNICO DE ENERGIA ELÉTRICA COM SAÍDA RS485 1/8 1. FINALIDADE Estabelecer os requisitos a

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA SINALIZAÇÃO VERTICAL Página 1 de 5 1. OBJETIVO Esta especificação técnica fixa condições exigíveis para o fornecimento de placas de orientação, simples e moduladas para sinalização vertical de trânsito,

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO COBERTURA TIPO MANTA PARA REPARO DE CONDUTORES COBERTOS CLASSE TENSÃO 15 e 35 kv

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO COBERTURA TIPO MANTA PARA REPARO DE CONDUTORES COBERTOS CLASSE TENSÃO 15 e 35 kv EMD-.014 1/06 DESENHO MANTA COBERTURA- CLASSE 15 kv Código Tensão Dimensões (mm) CEB (kv) Largura Comprimento 92020176 13,8 140 200 92020174 13,8 200 400 DESENHO MANTA COBERTURA CLASSE 35 kv Código Tensão

Leia mais

CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S.A. CERON PREGÃO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO XIII DO EDITAL

CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S.A. CERON PREGÃO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO XIII DO EDITAL Eletrobrás MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO XIII DO EDITAL Anexo XIII do Pregão Eletrônico n 029/2009 Página 1 de 11 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA TRANSFORMADORES DE CORRENTE AUXILIARES 0,6 KV USO INTERIOR

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA SINALIZAÇÃO VERTICAL Página 1 de 5 1. OBJETIVO Esta especificação técnica fixa condições exigíveis para o fornecimento de placas de regulamentação, advertência ou indicativas para sinalização vertical

Leia mais

FITA DE SINALIZAÇÃO E DELIMITAÇÃO DE ÁREA COM RECOLHEDOR - Especificação Técnica

FITA DE SINALIZAÇÃO E DELIMITAÇÃO DE ÁREA COM RECOLHEDOR - Especificação Técnica FITA DE SINALIZAÇÃO E DELIMITAÇÃO - Especificação Técnica CELG Distribuição S/A SESMT- Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho 1 de 5 ÍNDICE ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3

Leia mais

Caixa para Medidor Monofásico

Caixa para Medidor Monofásico N O Data Revisões Visto Vanderlei Robadey Aprov. Antônio C.Alves Página 1 de 6 75± 75±5 N O Data Revisões Visto Vanderlei Robadey Aprov. Antônio C.Alves Página 2 de 6 N O Data Revisões Visto Vanderlei

Leia mais

DECRETO Nº , DE 18 DE JANEIRO DE 2012.

DECRETO Nº , DE 18 DE JANEIRO DE 2012. DECRETO Nº 17.628, DE 18 DE JANEIRO DE 2012. Regulamenta a Lei nº 11.096, de 11 de julho de 2011, estabelecendo a padronização dos materiais a serem utilizados na implantação e manutenção da iluminação

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DISTRIBUIÇÃO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DISTRIBUIÇÃO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DISTRIBUIÇÃO ETD - 07 CRUZETA DE CONCRETO ARMADO PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO ESPECIFICAÇÃO E PADRONIZAÇÃO EMISSÃO: julho/2003 REVISÃO: janeiro/2004 FOLHA : 1 / 7 OBS : 1 Dimensões

Leia mais

e) ABNT NBR IEC Luminárias - Parte 1: Requisitos gerais e ensaios;

e) ABNT NBR IEC Luminárias - Parte 1: Requisitos gerais e ensaios; MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0084 REATOR ELETRÔNICO PARA LÂMPADA

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 10 / 04 / 2013 1 de 1 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para cabos de potência isolado 0,6/1kV utilizados nas Redes de Distribuição da Companhia

Leia mais

Elaborado em 09 de Junho de 2016 EMPRESA: FORÇA ELETRICA COMERCIAL LTDA

Elaborado em 09 de Junho de 2016 EMPRESA: FORÇA ELETRICA COMERCIAL LTDA EMPRESA: FORÇA ELETRICA COMERCIAL LTDA (X) TOMADA DE S Nº 017/2016 04 300 U UNIÃO PARALELA DE ALUMÍNIO, BIMETÁLICA PARA CABO 1/0AWG. À TÍTULO DE INCESA 4,20 1.260,00 INFORMAÇÃO A INCESA FABRICA O MODELO

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA AMPLA ETA-190/2015 R-01

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA AMPLA ETA-190/2015 R-01 DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE REDE /25 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA AMPLA /25 R- FOLHA DE CONTROLE I APRESENTAÇÃO Esta Especificação Técnica define os requisitos gerais

Leia mais

a) Portaria n 124, de 15 de março de 2011 INMETRO; b) Portaria n 483 de 07 de dezmbro de 2010 INMETRO;

a) Portaria n 124, de 15 de março de 2011 INMETRO; b) Portaria n 483 de 07 de dezmbro de 2010 INMETRO; MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0076 LÂMPADA A VAPOR DE SÓDIO À

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA AMPLA ETA-134/2015 R-01

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA AMPLA ETA-134/2015 R-01 DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE REDE /25 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA AMPLA /25 R- FOLHA DE CONTROLE I JUN/25 APRESENTAÇÃO Esta Especificação Técnica encerra requisitos,

Leia mais

NBR 7170/1983. Tijolo maciço cerâmico para alvenaria

NBR 7170/1983. Tijolo maciço cerâmico para alvenaria NBR 7170/1983 Tijolo maciço cerâmico para alvenaria OBJETIVO: Fixar condições no recebimento de tijolos maciços cerâmicos destinados a obras de alvenaria, com ou sem revestimento; DEFINIÇÕES: 1. Tijolo

Leia mais

SÉRIE 22 Contator modular A

SÉRIE 22 Contator modular A SÉRIE SÉRIE Contator modular de 25 A - 2 contatos 17.5 mm de largura Contatos NA com abertura 3 mm com dupla abertura Energização contínua para bobina e contatos Bobina AC/DC silenciosa (proteção a varistor)

Leia mais

3 REFERÊNCIAS 4 DISPOSIÇÕES GERAIS

3 REFERÊNCIAS 4 DISPOSIÇÕES GERAIS Elaborador: Mário Sérgio de Medeiros Damascena ET - 05.117.01 1 de 6 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis de pino de isolador para utilização

Leia mais

REGULAMENTAÇÃO ESPECÍFICA QUE DEFINE OS NÍVEIS MÍNIMOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE LÂMPADAS FLUORESCENTES COMPACTAS

REGULAMENTAÇÃO ESPECÍFICA QUE DEFINE OS NÍVEIS MÍNIMOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE LÂMPADAS FLUORESCENTES COMPACTAS REGULAMENTAÇÃO ESPECÍFICA QUE DEFINE OS NÍVEIS MÍNIMOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE LÂMPADAS FLUORESCENTES COMPACTAS CAPÍTULO I CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO Art. 1 o Os equipamentos objeto desta regulamentação

Leia mais

Pressostato Série 7 D

Pressostato Série 7 D Pressostato Série 7 D Informações Gerais da Série Os pressostatos 7 D têm uma caixa padrão de alumínio, com indicação orientativa de ajuste das pressões, e sensor determinado conforme as exigências de

Leia mais

FONTES DE ILUMINAÇÃO ELÉTRICA

FONTES DE ILUMINAÇÃO ELÉTRICA FONTES DE ILUMINAÇÃO ELÉTRICA Lâmpadas de vapor de sódio de alta pressão Características e ensaios Elaboração: DTI Homologação: conforme despacho do CA de 2017 01 02 Edição: 5ª. Substitui a edição de JUN

Leia mais

ECOM EMPRESA DE CONSTRUÇÕES, CONSULTORIA E MEIO AMBIENTE LTDA.

ECOM EMPRESA DE CONSTRUÇÕES, CONSULTORIA E MEIO AMBIENTE LTDA. PROJETO DE INSTALAÇÕES ELETRICAS DE BAIXA TENSÃO MERCADO DO SÃO JOAQUIM BAIRRO SÃO JOAQUIM, TERESINA - PI TERESINA PI AGOSTO/2014 MEMORIAL DESCRITIVO INST. ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO 1.0 IDENTIFICAÇÃO Obra:

Leia mais

Conector Bimetálico para Condutor Concêntrico de Alumínio

Conector Bimetálico para Condutor Concêntrico de Alumínio TIPO 1 Tabela 1 Item Seção do condutor (mm²) Diâmetro Condutor (mm) Dimensões (mm) A (máx.) B C Código 1 6 3,1 6790664 2 10 4,1 7,93 0,05 20 1,0 18 1,0 6797691 3 16 5,1 6797692 Nº Data Revisões Aprov.:

Leia mais

Arame de aço de baixo teor de carbono, zincado, para gabiões

Arame de aço de baixo teor de carbono, zincado, para gabiões REPRODUÇÃO LIVRE NBR 8964 JUL 1985 Arame de aço de baixo teor de carbono, zincado, para gabiões Origem: Projeto 01:022.05-004/1985 CB-01 - Comitê Brasileiro de Mineração e Metalurgia CE-01:022.05 - Comissão

Leia mais

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DA NR Carpintaria Versão_CPN. TEXTO ATUAL TEXTO PROPOSTO JUSTIFICATIVA (discussões)

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DA NR Carpintaria Versão_CPN. TEXTO ATUAL TEXTO PROPOSTO JUSTIFICATIVA (discussões) PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DA NR 18 18.7. Carpintaria Versão_CPN TEXTO ATUAL TEXTO PROPOSTO JUSTIFICATIVA (discussões) 18.7.1. As operações em máquinas e equipamentos necessários à realização da atividade de

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO. CABOS DE ALUMÍNIO MULTIPLEXADOS COLORIDOS (AUTOSSUSTENTÁVEL DE 0,6/1,0 kv)

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO. CABOS DE ALUMÍNIO MULTIPLEXADOS COLORIDOS (AUTOSSUSTENTÁVEL DE 0,6/1,0 kv) EMD - 0.005 1/10 NTD 2.07 CÓDIGO CEB-D ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E TIPO DE CABO FORMAÇÃ O SEÇÃO NOMINAL (mm 2 ) Nº MÍN. DE FIOS TABELA 1 CONDUTOR FASE DIÂMETRO DO ESPES CONDUTOR (mm) SURA DA ISOLAÇ

Leia mais

Fonte Full Range Vac/Vdc 24 Vdc/ 3A

Fonte Full Range Vac/Vdc 24 Vdc/ 3A Descrição do Produto A fonte de alimentação é uma solução para aplicações de uso geral no que se refere a alimentação de controladores programáveis, sensores e comando de quadro elétricos. Tem duas saídas

Leia mais

Ferragem de rede aérea que se fixa numa superfície, em geral a face superior de uma cruzeta, na qual, por sua vez, é fixado um isolador de pino.

Ferragem de rede aérea que se fixa numa superfície, em geral a face superior de uma cruzeta, na qual, por sua vez, é fixado um isolador de pino. 26 / 07 / 2011 1 de 10 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis do pino de isolador para utilização nas Redes de Distribuição da CEMAR. 2 CAMPO

Leia mais

ET-SE -030 TRAVESSIAS COM LUMINÁRIAS À LED

ET-SE -030 TRAVESSIAS COM LUMINÁRIAS À LED Sumário 1 OBJETIVO 2 2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 2 3 DEFINIÇÃO 3 4 REQUISITOS ESPECÍFICOS 5 5 DOCUMENTAÇÃO 9 6 GARANTIA 11 Superintendência de Engenharia de Sinalização - SSI Página 1 1 OBJETIVO Estabelecer

Leia mais

PORTARIA INTERMINISTERIAL N o, DE DE DE 2005.

PORTARIA INTERMINISTERIAL N o, DE DE DE 2005. PORTARIA INTERMINISTERIAL N o, DE DE DE 2005. OS MINISTROS DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, E DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR, no uso da atribuição que lhes confere

Leia mais

1. FINALIDADE. Estabelecer os requisitos a serem atendidos para o fornecimento de medidor eletrônico de energia elétrica 30(200)A.

1. FINALIDADE. Estabelecer os requisitos a serem atendidos para o fornecimento de medidor eletrônico de energia elétrica 30(200)A. MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE SERVIÇOS E CONSUMIDORES SUBSISTEMA MEDIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-321.0006 MEDIDOR ELETRÔNICO DE ENERGIA ELÉTRICA 30(200)A 1/8 1. FINALIDADE Estabelecer os requisitos a serem

Leia mais

1. FINALIDADE 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO. Aplica-se ao Departamento de Gestão Técnica Comercial, fabricantes e fornecedores da empresa. 3.

1. FINALIDADE 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO. Aplica-se ao Departamento de Gestão Técnica Comercial, fabricantes e fornecedores da empresa. 3. MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE SERVIÇOS E CONSUMIDORES SUBSISTEMA MEDIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-321.0016 MEDIDOR ELETRÔNICO MULTIFUNÇÃO PARA MEDIÇÃO INDIRETA PARA CLIENTES DO GRUPO B 1/9 1. FINALIDADE Estabelecer

Leia mais

APARELHOS DE ILUMINAÇÃO ELÉTRICA E ACESSÓRIOS

APARELHOS DE ILUMINAÇÃO ELÉTRICA E ACESSÓRIOS APARELHOS DE ILUMINAÇÃO ELÉTRICA E ACESSÓRIOS Balastros eletrónicos com aplicação na iluminação pública para lâmpadas de descarga de sódio de alta pressão e iodetos metálicos Características e ensaios

Leia mais

CAIXA PADRÃO DAE PARA HIDRÔMETROS

CAIXA PADRÃO DAE PARA HIDRÔMETROS CAIXA PADRÃO DAE PARA HIDRÔMETROS ETM 007 VERSÃO 2 Jundiaí 2014 ETM-007 Sumário 1 Objetivo...2 2 Referências normativas...2 3 Definições...2 4 Requisitos gerais...2 Requisitos da caixa padrão DAE S/A para

Leia mais

e) Regulamento para Concessão do Selo Procel de Economia de Energia PROCEL/ELETROBRÁS, em sua última revisão.

e) Regulamento para Concessão do Selo Procel de Economia de Energia PROCEL/ELETROBRÁS, em sua última revisão. MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS EESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0047 REATOR EXTERNO COM CAPACITOR

Leia mais

ANEXO OBJETIVO: Este Anexo aplica-se a faróis cuja intenção é melhorar a visibilidade do veículo durante a luz diurna.

ANEXO OBJETIVO: Este Anexo aplica-se a faróis cuja intenção é melhorar a visibilidade do veículo durante a luz diurna. ANEXO 14 FAROL DE RODAGEM DIURNA 1. OBJETIVO: Este Anexo aplica-se a faróis cuja intenção é melhorar a visibilidade do veículo durante a luz diurna. 2. DEFINIÇÕES Para o objetivo deste Anexo: 2.1 "Farol

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 28/06/2005 1 de 5 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para manilhasapatilha utilizada nas Redes de Distribuição da Companhia Energética do

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO ES.DT.PDN ISOLADORES TIPO ROLDANA EM PORCELANA 01

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO ES.DT.PDN ISOLADORES TIPO ROLDANA EM PORCELANA 01 SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO CÓDIGO TÍTULO VERSÃO ES.DT.PDN.01.01.093 01 APROVADO POR MARCELO POLTRONIERI ENGENHARIA-ES PAULO J. TAVARES LIMA ENGENHARIA-SP SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. HISTÓRICO DAS REVISÕES...

Leia mais

INFORMATIVO DE PRODUTO

INFORMATIVO DE PRODUTO Bloco Autônomo de Iluminação de Emergência À Prova de Tempo (IP 65) - Com 01 Lâmpada Fluorescente de 8 W. Código AFMAC8IP O Bloco Autônomo com uma lâmpada fluorescente de 8 Watts é um equipamento de iluminação

Leia mais

Projetor Ex de AZW45. (sem alojamento p/ reator e auxiliares)

Projetor Ex de AZW45. (sem alojamento p/ reator e auxiliares) Projetor Ex de (sem alojamento p/ reator e auxiliares) AZW45 Tomadas/Plugs Painéis A prova de explosão, segurança aumentada e jatos potentes d água Características Construtivas Projetor industrial. Corpo,

Leia mais

FOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS

FOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS FOLHA DE CAPA TÍTULO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA MEDIDOR DE GÁS TIPO DIAFRAGMA PARA O SEGMENTO URBANO IDENTIFICAÇÃO COMPLEMENTAR NÚMERO FOLHA ET-65-200-CPG-035 1/7 CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS ESTA FOLHA DE

Leia mais

PROTEÇÃO CONTRA SOBRETENSÕES

PROTEÇÃO CONTRA SOBRETENSÕES PROTEÇÃO CONTRA SOBRETENSÕES Dispositivos de Proteção contra Surtos (DPS) Prof. Marcos Fergütz fev/2014 - O Surto - Geração da Sobretensão(Surto): Descarga Atmosférica (raio) Direta; Indução por descarga

Leia mais

Luminária de emergência a led de alta potência substitui outras luminárias de emergência a led de baixa eficiência e baixa durabilidade da bateria.

Luminária de emergência a led de alta potência substitui outras luminárias de emergência a led de baixa eficiência e baixa durabilidade da bateria. DESCRIÇÃO Luminária de emergência a led de alta potência substitui outras luminárias de emergência a led de baixa eficiência e baixa durabilidade da bateria. APLICAÇÕES Indicada para todas as áreas prediais,

Leia mais

NTD 3.39 Norma Técnica de Distribuição

NTD 3.39 Norma Técnica de Distribuição NTD 3.39 Norma Técnica de Distribuição NESUP Núcleo Estratégico de Suporte à Gestão Empresarial NEXMS Núcleo Executivo de Suporte à Gestão de Materiais e Serviços Gerais KIT REMOVÍVEL CEB 1ª Edição: Outubro

Leia mais

Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica

Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica PORTARIA INTERMINISTERIAL N o 132, DE 12 DE JUNHO DE 2006. OS MINISTROS DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, E DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA

Leia mais

CONTROLADOR DE FATOR DE POTÊNCIA COISARADA CFPC-12

CONTROLADOR DE FATOR DE POTÊNCIA COISARADA CFPC-12 CONTROLADOR DE FATOR DE POTÊNCIA COISARADA CFPC-12 1. Funções e Características - Interface totalmente em português. - Possui um eficaz sistema de medição de fator de potência da onda fundamental, o que

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS COMENTADAS SOBRE NR 13

PERGUNTAS E RESPOSTAS COMENTADAS SOBRE NR 13 PERGUNTAS E RESPOSTAS COMENTADAS SOBRE NR 13 O que são vasos e caldeiras para fins de aplicação da NR 13? Caldeiras a vapor são equipamentos destinados a produzir e acumular vapor sob pressão superior

Leia mais

Fonte Bivolt 24 Vdc / 5 A

Fonte Bivolt 24 Vdc / 5 A Descrição do Produto A fonte de alimentação é uma solução para aplicações de uso geral no que se refere a alimentação de controladores programáveis, sensores e comando de quadro elétricos. Tem uma saída

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO DA BOMBA

MANUAL DE INSTALAÇÃO DA BOMBA MANUAL DE INSTALAÇÃO DA BOMBA MASTER S 10-30 SUMÁRIO 1. AVISOS GERAIS DE SEGURANÇA 3 2. PERIGOS NO ABUSO DO EQUIPAMENTO 3 3. LIMITES DE TEMPERATURAS 4 4. FUNCIONAMENTO DA BOMBA COM SELAGEM HIDRODINÂMICA

Leia mais

Caixa de Derivação e Caixa de proteção e Derivação

Caixa de Derivação e Caixa de proteção e Derivação ETA 006 Rev. 0 Setembro / 2001 Caixa de Derivação e Caixa de proteção e Derivação Praça Leoni Ramos n 1 São Domingos Niterói RJ Cep 24210-205 http:\\ www.ampla.com Diretoria Técnica Gerência de Planejamento

Leia mais

Luminárias Outdoor. UrbanStep. Iluminando o futuro. Segurança para os moradores

Luminárias Outdoor. UrbanStep. Iluminando o futuro. Segurança para os moradores Luminárias Outdoor UrbanStep Iluminando o futuro Segurança para os moradores Oferecendo para você a melhor relação custo-benefício em iluminação viária. Com design otimizado para uso em vias públicas e

Leia mais

INVERSOR DE EMERGÊNCIA SLIM

INVERSOR DE EMERGÊNCIA SLIM INVERSOR DE EMERGÊNCIA SLIM O Inversor de Emergência SLIM trata-se de um dispositivo que deve ser acoplado juntamente com um reator, transformando as luminárias fluorescentes em sistemas de iluminação

Leia mais

BALDE DE LONA PARA IÇAMENTO DE MATERIAL

BALDE DE LONA PARA IÇAMENTO DE MATERIAL BALDE DE LONA PARA IÇAMENTO DE MATERIAL BALDE DE LONA PARA IÇAMENTO DE MATERIAL CELG Distribuição S/A SESMT- Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho 1 de 6 ÍNDICE 1.

Leia mais

Modelo CSL de 15kV e 20kV Seccionador Unipolar

Modelo CSL de 15kV e 20kV Seccionador Unipolar Modelo CSL de 15kV e 20kV Seccionador Unipolar Documento sujeito a alterações. Moving together 2 1. PLICÇÕES 1. PLICÇÕES s chaves a óleo tipo CSL são projetadas para chaveamento de banco de capacitores,

Leia mais

Sistema Normativo Corporativo

Sistema Normativo Corporativo Sistema Normativo Corporativo ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA VERSÃO Nº ATA Nº DATAA DATA DA VIGÊNCIA 00-30/07/2012 30/07/2012 APROVADO POR Edson Hideki Takauti SUMÁRIO 1. RESUMO... 3 2. HISTÓRICO DAS REVISÕES...

Leia mais

Série 15 - Relé de impulso eletrônico e dimmer. Características Produtos aplicação residencial e predial

Série 15 - Relé de impulso eletrônico e dimmer. Características Produtos aplicação residencial e predial Série - Relé de impulso eletrônico e dimmer SÉRIE Características.91.51.81 Relé de impulso eletrônico e relé de impulso com ajuste de intensidade luminosa (Dimmer) Adequado para lâmpadas incandescentes

Leia mais

Sérgio Ferreira de Paula Silva

Sérgio Ferreira de Paula Silva Instalações Elétricas 1 Projeto de Instalações Elétricas Projetar uma instalação elétrica para qualquer tipo de prédio ou local consiste essencialmente em selecionar, dimensionar e localizar, de maneira

Leia mais

Finalidade Fonte de Alimentação Proteção da Rede de Média Tensão Proteção contra Sobretensão: 2.5.

Finalidade Fonte de Alimentação Proteção da Rede de Média Tensão Proteção contra Sobretensão: 2.5. MEMÓRIAL DESCRITIVO 5 2.1. - Finalidade Traçar diretrizes básicas para a implementação dos projetos de iluminação externa do Campus Petrolina e iluminação da via de interligação entre o anel viário e os

Leia mais

MANUAL PARA INSTALAÇÃO ELÉTRICA RESFRIADOR DE ÁGUA SERIE POLAR MODELOS: PA-01 ~ PA-120 PW-09 ~ PW-120 PRECAUÇÕES INFORMAÇÕES GERAIS DE SEGURANÇA

MANUAL PARA INSTALAÇÃO ELÉTRICA RESFRIADOR DE ÁGUA SERIE POLAR MODELOS: PA-01 ~ PA-120 PW-09 ~ PW-120 PRECAUÇÕES INFORMAÇÕES GERAIS DE SEGURANÇA MANUAL PARA INSTALAÇÃO ELÉTRICA RESFRIADOR DE ÁGUA SERIE POLAR MODELOS: PA-01 ~ PA-120 PW-09 ~ PW-120 PRECAUÇÕES INFORMAÇÕES GERAIS DE SEGURANÇA ÍNDICE INFORMAÇÕES GERAIS...3 QUADRO ELÉTRICO...3 DIMENSIONAMENTO

Leia mais

SERVIÇO DE ENGENHARIA PARA IMPLANTAÇÃO E COMPLEMENTAÇÃO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA EM DIVERSAS PRAÇAS DE PORTO ALEGRE ANEXO XII - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

SERVIÇO DE ENGENHARIA PARA IMPLANTAÇÃO E COMPLEMENTAÇÃO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA EM DIVERSAS PRAÇAS DE PORTO ALEGRE ANEXO XII - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SERVIÇO DE ENGENHARIA PARA IMPLANTAÇÃO E COMPLEMENTAÇÃO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA EM DIVERSAS PRAÇAS DE PORTO ALEGRE ANEXO XII - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 1. GENERALIDADES O presente projeto tem como finalidade

Leia mais

Medidor Trifásico SDM630D

Medidor Trifásico SDM630D Medidor Trifásico SDM630D MANUAL DO USUÁRIO Conteúdo 1 INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA... 3 1.1 PESSOAL QUALIFICADO... 3 1.2 FINALIDADE... 4 1.3 MANUSEIO... 4 2 INTRODUÇÃO... 5 2.1 ESPEFICICAÇÕES... 5 3 DIMENSÕES...

Leia mais

Manual Técnico. Autotransformadores para Chave Compensadora. Versão: 3

Manual Técnico. Autotransformadores para Chave Compensadora. Versão: 3 Manual Técnico Autotransformadores para Chave Compensadora Versão: 3 Índice 1 Display 2 Ajuste 3 Conectores 4 Proteção 5 Cuidados 6 Assistência Técnica 2 2 2 4 4 5 Página 1 1 Introdução Este manual fornece

Leia mais

SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA

SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0011 ISOLADORES DE PORCELANA 1/18

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 24/09/2013 1 de 6 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para porcaolhal utilizada nas Redes de Distribuição da Companhia Energética do Maranhão

Leia mais

COMUNICADO TÉCNICO Nº 21 PROCEDIMENTOS PARA HOMOLOGAÇÃO DE CON- JUNTOS BLINDADOS PARA UTILIZAÇÃO EM SEE

COMUNICADO TÉCNICO Nº 21 PROCEDIMENTOS PARA HOMOLOGAÇÃO DE CON- JUNTOS BLINDADOS PARA UTILIZAÇÃO EM SEE 1 COMUNICADO TÉCNICO Nº 21 PROCEDIMENTOS PARA HOMOLOGAÇÃO DE CON- JUNTOS BLINDADOS PARA UTILIZAÇÃO EM SEE 2 1. OBJETIVO Comunicar os procedimentos que devem ser adotados para homologação de conjuntos blindados

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 01 / 04 / 2013 1 de 8 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para parafuso de cabeça quadrada utilizado nas Redes e Linhas de Distribuição da

Leia mais

Produtos Segmento Energia

Produtos Segmento Energia Produtos Segmento Energia Relés Série RR Relé Rápido Modular 8A Série RB Relé Biestável de Comando e Sinalização Modular 8A Série RR Plug-in Relé Rápido Plug-in 8A Série RB plug-in Relé Biestável de Comando

Leia mais

PEA LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS I DISPOSITIVOS DE COMANDO (COM_EA) RELATÓRIO

PEA LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS I DISPOSITIVOS DE COMANDO (COM_EA) RELATÓRIO PEA 2401 - LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS I DISPOSITIVOS DE COMANDO (COM_EA) RELATÓRIO NOTA Grupo:......... Professor:...Data:... Objetivo:......... 1 - ROTEIRO 1.1 - Análise das características

Leia mais

Dispositivo metálico que exerce função mecânica e/ou elétrica em uma linha aérea.

Dispositivo metálico que exerce função mecânica e/ou elétrica em uma linha aérea. 11 / 05 / 2011 1 de 5 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis de engate concha garfo para utilização nas subestações de energia da CEMAR. 2 CAMPO

Leia mais

RETIFICAÇÃO nº 1 ANEXO I ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS TACHAS E TACHÕES

RETIFICAÇÃO nº 1 ANEXO I ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS TACHAS E TACHÕES PROCESSO CPL N 761/2009 PREGÃO ELETRÔNICO Nº 001/2010 DESTINADO À CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA O FORNECIMENTO DE TACHAS E TACHÕES, A SEREM UTILIZADOS NA SINALIZAÇÃO HORIZONTAL EM VIAS PÚBLICAS NO MUNICIPIO

Leia mais

NBR Instalações elétricas em locais de afluência de público - Requisitos específicos

NBR Instalações elétricas em locais de afluência de público - Requisitos específicos NBR 13570 Instalações elétricas em locais de afluência de público - Requisitos específicos NBR 13570 As prescrições desta Norma complementam, modificam ou substituem as prescrições de caráter geral contidas

Leia mais

Apostila de Instalações Elétricas

Apostila de Instalações Elétricas 6.10.9 - Mista: combina uma incandescente e um tubo de descarga com alta pressão. Funciona em tensão de 220 V, sem reator. Emite cerca de 30 lumen/w. Possui vida útil de cerca de 6.000h. É uma alternativa

Leia mais

Luminária Ex d / Ex tb (com alojamento p/reator e auxiliares)

Luminária Ex d / Ex tb (com alojamento p/reator e auxiliares) Luminária Ex d / Ex tb (com alojamento p/reator e auxiliares) AW30 Tomadas/Plugs Painéis A prova de explosão, tempo e jatos potentes d água Características Construtivas Luminária industrial. Corpo, grade,

Leia mais

Instruções de montagem

Instruções de montagem 6302 2460 03/2001 PT Para os técnicos especializados Instruções de montagem Dispositivo de controlo do retorno DN 25 Solar-Temperaturdifferenzregler Relais Netz Tmax Leia cuidadosamente antes da montagem

Leia mais

INFORMATIVO DE PRODUTO

INFORMATIVO DE PRODUTO Bloco Autônomo com Balizamento Acrílico Somente Emergência Código: AFLPA25X16 O Bloco Autônomo de Balizamento é constituído de um suporte de ferro e duas placas acrílicas que fixam, em seu interior, pictogramas

Leia mais

Dispositivo metálico que exerce função mecânica e/ou elétrica em uma linha aérea.

Dispositivo metálico que exerce função mecânica e/ou elétrica em uma linha aérea. 10 / 05 / 2011 1 de 5 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis do engate concha olhal 90º para utilização nas Subestações da CEMAR. 2 CAMPO DE

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 09 / 04 / 2013 1 de 1 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis de luva de emenda à compressão para cabos de alumínio nas Redes de Distribuição

Leia mais

Indicador Analógico EW96 / EW144 EV96 / EV144

Indicador Analógico EW96 / EW144 EV96 / EV144 [1] Introdução Os indicadores analógicos de potência modelo EW (potência ativa - watts) ou EV (potência reativa vars) tem por finalidade a medição da potência de um determinado circuito com forma de onda

Leia mais

COORDENADORIA DE INFRAESTRUTURA CIVIL AQUISIÇÃO DE ESCADAS ROLANTE PARA A ESTAÇÃO DE PASSAGEIROS DO TERMINAL DE PASSAGEIROS DO PORTO DE FORTALEZA

COORDENADORIA DE INFRAESTRUTURA CIVIL AQUISIÇÃO DE ESCADAS ROLANTE PARA A ESTAÇÃO DE PASSAGEIROS DO TERMINAL DE PASSAGEIROS DO PORTO DE FORTALEZA COORDENADORIA DE INFRAESTRUTURA CIVIL AQUISIÇÃO DE ESCADAS ROLANTE PARA A ESTAÇÃO DE PASSAGEIROS DO TERMINAL DE PASSAGEIROS DO PORTO DE FORTALEZA ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS COMPANHIA DOCAS DO CEARÁ Secretaria

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 01 / 04 / 2013 1 de 6 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis de arruela quadrada para utilização nas redes e linhas de distribuição e subestações

Leia mais

USO DO APARELHO DE TESTE DE EQUIPAMENTO AUXILIAR DE IP

USO DO APARELHO DE TESTE DE EQUIPAMENTO AUXILIAR DE IP 1/5 1. Objetivo Estabelecer procedimentos para testes de reator, ignitor e polaridade com o aparelho de teste de equipamento auxiliar de IP, para execução de trabalhos de construção e manutenção em iluminação

Leia mais

NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD 3.0

NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD 3.0 NTD 3.0.05 ESPECIFICAÇÕES E PADRÕES DE ENTRADA DE UNIDADES MARÇO-1996 DIRETORIA DE DISTRIBUIÇÃO SUPERINTENDENCIA DE ENGENHARIA E NORMATIZAÇÃO GERÊNCIA DE NORMATIZAÇÃO 1/13 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SISTEMA DE PROTEÇÃO CATÓDICA RETIFICADOR REFRIGERADO A AR

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SISTEMA DE PROTEÇÃO CATÓDICA RETIFICADOR REFRIGERADO A AR FOLHA DE CAPA TÍTULO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SISTEMA DE PROTEÇÃO CATÓDICA RETIFICADOR REFRIGERADO A AR NÚMERO ORIGINAL NÚMERO ORIGINAL FOLHA ET-6000-6520-940-TME-021 ET-65-940-CPG-021 1 /8 CONTROLE DE REVISÃO

Leia mais

Quadro para Instrumentos para Medição Agrupada de Consumidor

Quadro para Instrumentos para Medição Agrupada de Consumidor CARACATERÍSTICAS DOS QUADROS ITEM FUNÇÃO CÓDIGO 01 PROTEÇÃO GERAL 300A E MEDIÇÃO DIRETA DO SERVIÇO 6797335 02 PROTEÇÃO GERAL 800A E MEDIÇÃO DIRETA DO SERVIÇO 6797338 03 PROTEÇÃO GERAL 800A E MEDIÇÃO INDIRETA

Leia mais

LINHA Bt100. Conjunto de Manobra e Controle de Baixa Tensão. Bt100

LINHA Bt100. Conjunto de Manobra e Controle de Baixa Tensão. Bt100 LINHA LINHA CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS Dimensões Altura: 2200mm., Largura: 700/900/1100mm., Profundidade: 400/600/800mm. Outras configurações conforme consulta; Estrutura fabricada em chapa de 1,90mm.

Leia mais

Instalações Elétricas Prediais A ENG04482

Instalações Elétricas Prediais A ENG04482 Instalações Elétricas Prediais A ENG04482 Prof. Luiz Fernando Gonçalves AULA 13 Dimensionamento de Condutores (Critério do Limite de Queda de Tensão) Porto Alegre - 2012 Tópicos Critério do limite de queda

Leia mais

1. FINALIDADE 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO. Aplica-se ao Departamento de Gestão Técnica Comercial, fabricantes e fornecedores da empresa. 3.

1. FINALIDADE 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO. Aplica-se ao Departamento de Gestão Técnica Comercial, fabricantes e fornecedores da empresa. 3. MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE SERVIÇOS E CONSUMIDORES SUBSISTEMA MEDIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-321.0011 MEDIDOR ELETRÔNICO QUATRO QUADRANTES COM SAÍDA ETHERNET 1/11 1. FINALIDADE Estabelecer os requisitos

Leia mais

PRODUTO: CHM-T-C-P FOLHA TÉCNICA 1/5

PRODUTO: CHM-T-C-P FOLHA TÉCNICA 1/5 PRODUTO: CHM-T-C-P FOLHA TÉCNICA 1/5 APLICAÇÃO O sistema de comprovação de estanqueidade é aplicado de modo a possibilitar a identificação da ocorrência de vazamento de combustível através das válvulas

Leia mais