CÁLCULO I. Figura 1: Círculo unitário x2 + y 2 = 1
|
|
- Luiz Eduardo Lima Sales
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veiga Prof. Tiago Coelho Aula no 04: Funções Trigonométricas, Logarítmica, Exponencial e Hiperbólicas. Objetivos da Aula De nir as funções trigonométricas, trigonométricas inversas, logarítmica, exponencial e hiperbólicas; Enunciar suas principais propriedades dessas funções e reconhecer os seus respectivos grá cos. Funções Trigonométricas Dado um número real θ, considere o ângulo orientado, em sentido anti-horário a partir do semi-eixo positivo dos x, cuja medida em radianos é θ e P (x, y) a interseção do lado terminal deste ângulo com o círculo unitário x + y =. Figura : Círculo unitário x + y = De niremos, a seguir, as funções trigonométricas. De nição (Função Seno). A função seno é uma função f de R em R que associa a cada x R o número real y = sen x, isto é, f: R R x 7 f (x) = sen x. O domínio de f (x) = sen x é R e o conjunto imagem é o intervalo [, ]. Da forma como foi de nida, é possível notar que existe um padrão de repetição nos valores que a função assume, a cada certo intervalo. O comprimento deste menor intervalo de repetição é denominado de período da função f e é igual a π. O grá co de f (x) = sen x, denominado de senóide, pode ser visualizado a seguir. Figura : Grá co de f (x) = sen x.
2 Cálculo I Aula n o 04 De nição (Função Cosseno). A função cosseno é uma função f de R em R que associa cada x R ao número real y = cos x, isto é, f: R R x 7 f (x) = cos x. De forma semelhante à função seno, o domínio da função cosseno é R e o conjunto imagem é o intervalo [, ]. Como esta função também foi de nida a partir do círculo unitário, é possível notar que existe um padrão de repetição. Desse modo, essa função é periódica e de período igual a π. O grá co de f (x) = cos x, denominado de cossenóide, pode ser visualizado a seguir. Figura 3: Grá co de f (x) = cos x. As funções tangente, cotangente, secante e cossecante, apresentadas a seguir, serão de nidas em termos de seno e cosseno. De nição 3 (Função Tangente). Para todo número real x, tal que cos x 6= 0, de nimos a função tangente (denotada por tg x) pela regra: f (x) = tg x = sen x. cos x O domínio da função tangente é o conjunto de todos os números reais x, para os quais cos x 6= 0. Portanto, para todo x na forma π + kπ, com k Z, a função tangente não é de nida. Pode-se veri car que a função tangente é periódica, mas de período igual a π. Seu grá co pode ser visto na gura abaixo: Figura 4: Grá co de f (x) = tg x. As funções secante, cossecante e cotangente são de nidas, respectivamente, da seguinte forma: sec x =, cos x cossec x =, sen x cotg x = cos x sen x Funções Trigonométricas Inversas De nição 4. A função inversa do cosseno é a função chamada cos, de nida por: arco-cosseno, denotada por arccos ou y = arccos(x) x = cos(y) Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veiga Prof. Tiago Coelho
3 Cálculo I Aula n o 04 e 0 y π. Figura 5: Grá co da função y = arccos x De nição 5. A função inversa do seno é a função chamada de nida por: arco-seno, denotada por arcsen ou sen, y = arcsen(x) x = sen(y) e π π y. Figura 6: Grá co da função y = arcsen x De nição 6. A função inversa do tangente é a função chamada tg, de nida por: arco-tangente, denotada por arctg ou y = arctg(x) x = tg(y) e π π <y<. Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veiga Prof. Tiago Coelho 3
4 Figura 7: Gráco da função y = arctg x Funções Exponenciais e Logarítmicas A Função Exponencial Consideremos um número real a > 0 e a. Denimos a função exponencial como sendo a função f : R R dada por f(x) = a x. O conjunto imagem da função exponencial é R + e seu gráco é dado por: Figura 8: Função exponencial com base a >. Figura 9: Função exponencial com base 0 < a <. Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veiga Prof. Tiago Coelho 4
5 As principais propriedades da função exponencial, conhecidas como propriedades da potência, serão muito úteis em nosso estudo. São elas: (P) a x+y = a x a y ; (P) a x y = ax a y ; (P3) a x y = (a x ) y ; (P4) a x = a x ; (P5) a m n = n a m (P6) Se x < y então a x < a y, para a > e a x > a y, para 0 < a < Observando as propriedades, podemos destacar que a propriedade (P) nos leva a entender que a função exponencial "transforma somas em produtos", de fato: f(x + y) = a x+y = a x a y = f(x) f(y), e a propriedade (P6) nos garante que a função exponencial é crescente para a > e decrescente para 0 < a <, fato esse que pode ser observado nos grácos. Observação. Tomando, por exemplo, a função exponencial f(x) = x, o que é o número x?. Se x for um número natural, o número x é o resultado da multiplicação da base por ela mesma x vezes, por exemplo: f(3) = 3 = = 8. Se x for um número inteiro positivo, procedemos como anteriormente e se for negativo, utilizaremos a propriedade (P4) para determinar x, como por exemplo: f( ) = = = 4 Agora, se x for um número racional, para obtermos x, tomamos a sua forma fracionária e utilizamos a propriedade (P5), por exemplo: ( ) f = 3 3 = 3 = 3 4 Mas e se x for um número irracional, por exemplo, x =, que número seria f( ) =? Para isso, devemos lembrar que =, , dessa forma, utilizando a propriedade (P6), temos a seguinte aproximação, 4 < <, 5,4 < <,5, < <, 8847, 4 < <, 4,4 < <,4, < <, , 44 < <, 45,44 < <,45, < <, Logo, pode ser descrito como sendo o número maior que todos os,4,,4,,44,... e menor que todos os números,5,,4,,45,... Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veiga Prof. Tiago Coelho 5
6 Um Caso particular Queremos determinar a solução do seguinte problema: Qual é o valor de a para que a função exponencial f(x) = a x possua reta tangente com inclinação igual a no ponto (0, )? Em outras palavras, qual a função exponencial cuja equação da reta tangente em (0,) é y = x+. Esse problema possui solução e a base dessa função exponencial é um número irracional, denotado por e, Seu aparecimento de forma explícita se deu quando da resolução de um problema de juros compostos com capitalização contínua, resolvido pelo matemático suíço Jakob Bernoulli e será estudado na seção de limites. Mas esse número tem grande importância no estudos de vários fenômenos naturais como o crescimento populacional, decaimentos radioativos, dentre outros. Figura 0: Função f(x) = e x. A Função Logarítmica Note que pela propriedade (P6), a função exponencial é sempre crescente ou sempre decrescente, dependendo do valor da base a. Logo, ela é injetora, pois para cada x < y, ou seja, x y, temos, para qualquer valor de a, que a x a y. E se restringirmos o contradomínio ao conjunto R +, obtemos a função f : R R + denida por f(x) = ax, que é bijetora. Desse modo, f possui inversa que é a denominada função logarítmica, denida da seguinte forma: f : R + R x y = log a x onde y = log a x x = a y Como se trata de uma função inversa, a função logarítmica possui propriedades que "desfazem" o que a função exponencial faz, por exemplo, ao passo que a função exponencial "transforma uma soma em produto", a função logarítmica transforma um produto em soma (o logaritmo do produto é a soma dos logaritmos). Veja a tabela a seguir: Função Exponencial a x+y = a x a y a x y = ax a y a x y = (a x ) y Função Logarítmica log a (x ( y) ) = log a x + log a y x log a = log y a x log a y log a (x y ) = y log a x O gráco da função logarítmica pode ser obtido pela propriedade gráca da função inversa. Dessa forma, Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veiga Prof. Tiago Coelho 6
7 Figura : Função logarítmica com base a >. Figura : Função logarítmica com base 0 < a <. Observação. Quando a base do logaritmo é o número e, costuma-se denotar por ln x. Então, f(x) = ln x = log e x. Observação 3. Uma forma de denir a função logarítmica de x na base e é através do cálculo de uma área da região localizada abaixo da função g(t) = t abaixo: entre as retas t = e t = x, como mostrado na gura Figura 3: f(x) = ln x. Contudo, essa abordagem será discutida mais a frente no nosso curso. Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veiga Prof. Tiago Coelho 7
8 3 Funções Hiperbólicas Nesta seção, apresentaremos funções que são obtidas a partir da combinação das funções e x e e x. Elas são análogas, de muitas maneiras, às funções trigonométricas e relacionam-se com a hipérbole da mesma forma que as trigonométricas relacionam-se com o círculo. Por essa razão, são chamadas de funções hiperbólicas. Função Seno Hiperbólico é a função f : R R dada por f(x) = senh (x) = ex e x. O seu gráco é Figura 4: Gráco da Função f(x) = senh x Função Cosseno Hiperbólico é a função g : R R +, dada por g(x) = cosh(x) = ex + e x, e seu gráco é: Figura 5: Gráco da Função f(x) = cosh x Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veiga Prof. Tiago Coelho 8
9 A partir dessas duas funções podemos denir as outras que seguem abaixo: Função Tangente Hiperbólica é a função f : R (, ) dada por f(x) = tgh (x) = senh x cosh x = e x e x e x, o seu gráco é o seguinte: + e x Figura 6: Gráco da Função f(x) = tgh x Função Secante Hiperbólica é a função g(x) = cosh(x) e cujo gráco é: Figura 7: Gráco da Função f(x) = sech x Função Cossecante Hiperbólica é a função f(x) = senh(x) e cujo gráco é: Figura 8: Gráco da Função f(x) = cossech x Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veiga Prof. Tiago Coelho 9
10 Função Cotangente Hiperbólica é a função g(x) = tgh(x) = cosh(x) senh x e cujo gráco é: Figura 9: Gráco da Função f(x) = cotgh x Vejamos alguns exemplos de cálculos simples: Exemplo. Calcule o valor de (a) senh 0 (b) cosh 0 (c) tgh (d) senh (ln ) (e) sech 0 (f) cotgh (ln 3) (g) cossech (ln ) Solução: (a) senh 0 = e0 e 0 (b) cosh 0 = e0 + e 0 = 0 = 0 = = (c) tgh = senh cosh = e e e e e = + e e + e = e e + ( ) (d) senh (ln ) = eln e ln 3 = = = 3 4 (e) sech 0 = cosh 0 = = Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veiga Prof. Tiago Coelho 0
11 (f) cotgh (ln 3) = (g) cossech (ln ) = cosh ln 3 senh ln 3 = e ln 3 + e ln 3 e ln 3 e ln 3 senh x = e ln e ln = = eln 3 + e ln e ln 3 e ln 3 = A utilização das funções hiperbólicas na ciência e na engenharia ocorre sempre que uma entidade como a luz, a velocidade, a eletricidade ou a radioatividade é gradualmente absorvida ou extinta, sendo esse decaimento representado por esse tipo de função. Uma outra aplicação é o uso do cosseno hiperbólico para descrever a forma de um o dependurado entre duas hastes, como por exemplo o o elétrico entre dois postes. Em geral, esse o assume a forma de uma catenária, que é uma curva cuja equação é y = c + a cosh ( x a). Também podemos utilizar as funções hiperbólicas na descrição das ondas do mar. A velocidade de uma onda aquática com comprimento L se movimentando por uma massa de água com profundidade d é modelada pela função: = 3 ( ) gl πd v = π tgh L onde g é a aceleração da gravidade. A seguir, exibiremos algumas identidades envolvendo as funções hiperbólicas: Proposição. Sejam x, R. Então: (i) senh ( x) = senh x (ii) cosh( x) = cosh x (iii) cosh x senh x = (iv) tgh x = sech x (v) senh(x + y) = senh x cosh y + senh y cosh x (vi) cosh(x + y) = cosh x cosh y + senh x senh y Demonstração: Provaremos os itens (iii) e (iv) e os outros cam como exercício. = 4 3 = = 5 4 (iii) Note que ( e cosh x senh x + e x ) ( e x e x ) x = ( e x + e x e x + e x ) ( e x e x e x + e x ) = 4 4 = e x + + e x e x + e x 4 = 4 4 = (iv) Observe que tgh x = senh x cosh x = cosh x senh x cosh x = cosh x = sech x Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veiga Prof. Tiago Coelho
12 Resumo Faça um resumo dos principais resultados vistos nesta aula. Aprofundando o conteúdo Leia mais sobre o conteúdo desta aula nas seções.,.5 e.6 e no Apêndice G do livro texto. Sugestão de exercícios Resolva os exercícios das seções.,.5 e.6 os do Apêndice G do livro texto. Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veiga Prof. Tiago Coelho
CÁLCULO I. 1 Funções Exponenciais e Logarítmicas
CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior Aula n o 05: Funções Logarítmica, Exponencial e Hiperbólicas. Objetivos da Aula Denir as funções logarítmica, exponencial e hiperbólicas;
Leia maisCÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida
Objetivos da Aula CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aula n o 03: Funções Logarítmica, Exponencial e Hiperbólicas Definir as funções logarítmica, exponencial e hiperbólicas; Enunciar
Leia maisCÁLCULO I. 1 A Função Logarítmica Natural. Objetivos da Aula. Aula n o 22: A Função Logaritmo Natural. Denir a função f(x) = ln x;
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aula n o 22: A Função Logaritmo Natural Objetivos da Aula Denir a função f(x) = ln x; Calcular limites, derivadas e integral envolvendo a função
Leia maisCÁLCULO I. 1 Derivada de Funções Elementares
CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. Edilson Neri Prof. André Almeida Aula n o : Derivada das Funções Elementares. Regras de Derivação. Objetivos da Aula Apresentar a derivada das funções elementares; Apresentar
Leia maisFunção Exponencial, Inversa e Logarítmica
CURSO INTRODUTÓRIO DE MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA 2015.1 Função Exponencial, Inversa e Logarítmica Bruno Conde Passos Engenharia Civil Rodrigo Vanderlei - Engenharia Civil Função Exponencial Dúvida: Como
Leia maisFunção Exponencial, Inversa e Logarítmica
CURSO INTRODUTÓRIO DE MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA 2015.2 Função Exponencial, Inversa e Logarítmica Bárbara Simionatto Engenharia Civil Jaime Vinícius - Engenharia de Produção Função Exponencial Dúvida:
Leia maisCapítulo 1. Funções e grácos
Capítulo 1 Funções e grácos Denição 1. Sejam X e Y dois subconjuntos não vazios do conjunto dos números reais. Uma função de X em Y ou simplesmente uma função é uma regra, lei ou convenção que associa
Leia maisCÁLCULO I. Aula n o 02: Funções. Determinar o domínio, imagem e o gráco de uma função; Reconhecer funções pares, ímpares, crescentes e decrescentes;
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aula n o 02: Funções Objetivos da Aula Denir e reconhecer funções; Determinar o domínio, imagem e o gráco de uma função; Reconhecer funções pares,
Leia maisCÁLCULO I. 1 Concavidade. Objetivos da Aula. Aula n o 19: Concavidade. Teste da Segunda Derivada. Denir concavidade de uma função;
CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aula n o 19: Concavidade. Teste da Segunda Derivada. Objetivos da Aula Denir concavidade de uma função; Denir ponto de inexão;
Leia maisDerivadas das Funções Trigonométricas Inversas
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Derivadas das Funções
Leia maisFunções Hiperbólicas
Funções Hiperbólicas Luiza Amalia Pinto Cantão & Renato Fernanes Cantão Campus Experimental e Sorocaba Unesp http://www.sorocaba.unesp.br/professor/luiza http://www.sorocaba.unesp.br/professor/cantao 006
Leia mais1. Arcos de mais de uma volta. Vamos generalizar o conceito de arco, admitindo que este possa dar mais de uma volta completa na circunferência.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Trigonometria II Prof.: Rogério
Leia maisCÁLCULO I Aula 01: Funções.
Inversa CÁLCULO I Aula 01: Funções. Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Universidade Federal do Pará Inversa 1 Funções e seus 2 Inversa 3 Funções Funções e seus Inversa Consideremos A e B dois
Leia maisTECNÓLOGO EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS
1 TECNÓLOGO EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS Aula 8 Funções Trigonométricas Professor Luciano Nóbrega 2º Bimestre GABARITO: 1) 20 m TESTANDO OS CONHECIMENTOS 1 (UFRN) Observe a figura a seguir e determine a
Leia maisUma função f de domínio A e contradomínio B é usualmente indicada por f : A B (leia: f de A em B).
Instituto de Ciências Exatas - Departamento de Matemática Cálculo I Profª Maria Julieta Ventura Carvalho de Araujo Capítulo : Funções.- Definições Sejam A e B dois conjuntos não vazios. Uma função f de
Leia maisCÁLCULO I. 1 Funções Crescentes e Decrescentes
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aula n o 14: Crescimento e Decrescimento. Teste da Primeira Derivada. Objetivos da Aula Denir funções crescentes e decrescentes; Determinar os intervalos
Leia maisFunções Elementares. Sadao Massago. Maio de Alguns conceitos e notações usados neste texto. Soma das funções pares é uma função par.
Funções Elementares Sadao Massago Maio de 0. Apresentação Neste teto, trataremos rapidamente sobre funções elementares. O teto não é material completo do assunto, mas é somente uma nota adicional para
Leia maisCÁLCULO I. Iniciaremos com o seguinte exemplo: u 2 du = cos x + u3 3 + C = cos3 x
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aulas n o 9: Técnicas de Integração II - Integrais Trigonométricas e Substituição Trigonométrica Objetivos da Aula Calcular integrais de potências
Leia maisCÁLCULO I. 1 Número Reais. Objetivos da Aula
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida EMENTA: Conceitos introdutórios de limite, limites trigonométricos, funções contínuas, derivada e aplicações. Noções introdutórias sobre a integral
Leia maisMAT001 Cálculo Diferencial e Integral I
1 MAT001 Cálculo Diferencial e Integral I RESUMO DA AULA TEÓRICA 4 Livro do Stewart: Apêndice D e Seção 16 FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS O círculo trigonométrico e arcos orientados Num plano cartesiano, considere
Leia maisJaime Carvalho e Silva. Princípios de Análise Matemática Aplicada. Suplemento
Jaime Carvalho e Silva Princípios de Análise Matemática Aplicada Suplemento 2002/2003 2 Departamento de Matemática Universidade de Coimbra Contacto com o autor: jaimecs@mat.uc.pt Página de apoio: http://www.mat.uc.pt/~jaimecs/index_aulas.html
Leia maisMAT001 Cálculo Diferencial e Integral I
1 MAT001 Cálculo Diferencial e Integral I GEOMETRIA ANALÍTICA Coordenadas de pontos no plano cartesiano Distâncias entre pontos Sejam e dois pontos no plano cartesiano A distância entre e é dada pela expressão
Leia maisMÉTODOS MATEMÁTICOS. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta
MÉTODOS MATEMÁTICOS Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta 1 Métodos Matemáticos Aulas: De 03/11 a 08/11-8:30 as 11:00h Ementa: 1. Funções 2. Eq. Diferenciais Ordinárias de 1 a ordem 3. Sistemas de Equações
Leia maisA. Funções trigonométricas directas
A. Funções trigonométricas directas As funções seno, cosseno, tangente e cotangente são contínuas e periódicas nos respectivos domínios. Todas elas são funções não injectivas e, portanto, não possuem inversa.
Leia mais4.1 Funções Deriváveis
4. Funções Deriváveis 4.A Em cada caso, encontre a derivada da função y = f (), usando a de nição. (a) y = + (b) y = 3 (c) y = 5 (d) y = 3 (e) y = +
Leia maisFUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS E FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS INVERSAS
FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS E FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS INVERSAS 1. FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS 1.1. FUNÇÃO SENO Seja P a imagem de um ângulo no ciclo trigonométrico. Já vimos que o seno do ângulo é definido como
Leia mais0.1 Função Inversa. Notas de Aula de Cálculo I do dia 07/06/ Matemática Profa. Dra. Thaís Fernanda Mendes Monis.
Notas de Aula de Cálculo I do dia 07/06/03 - Matemática Profa. Dra. Thaís Fernanda Mendes Monis. 0. Função Inversa Definição. Uma função f : A C é injetiva se f(x) f(y) para todo x y, x, y A. Seja f :
Leia mais10. OUTRAS FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS
0. OUTRAS FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS Consideremos um triângulo retângulo ABC e seja t um dos seus ângulos agudos. Figura Relembremos que, sendo 0 < t < π/, temos tg t = b c (= cateto oposto cateto adjacente)
Leia maisde Potências e Produtos de Funções Trigonométricas
MÓDULO - AULA 1 Aula 1 Técnicas de Integração Integração de Potências e Produtos de Funções Trigonométricas Objetivo Aprender a integrar potências e produtos de funções trigonométricas. Na aula anterior,
Leia maisFUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS NÉBIA MARA DE SOUZA
FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS NÉBIA MARA DE SOUZA Vamos lembrar um pouco o ciclo trigonométrico? O eixo y é chamado de eixo das ordenadas e também conhecido como seno, a função seno é positiva no 1º e 2º quadrantes
Leia maisCurvas Planas em Coordenadas Polares
Curvas Planas em Coordenadas Polares Sumário. Coordenadas Polares.................... Relações entre coordenadas polares e coordenadas cartesianas...................... 6. Exercícios........................
Leia maisCUFSA - FAFIL Graduação em Matemática TRIGONOMETRIA (Resumo Teórico)
1 INTRODUÇÃO CUFSA - FAFIL Graduação em Matemática TRIGONOMETRIA (Resumo Teórico) ARCOS: Dados dois pontos A e B de uma circunferência, definimos Arco AB a qualquer uma das partes desta circunferência
Leia mais1. O raio de uma esfera está aumentando a uma taxa de 4 mm/s. Quão rápido o volume da esfera está aumentando quando o diâmetro for 80 mm?
MAT 001 1 ō Sem. 016 IMC UNIFEI Lista 4: Aplicações da Derivação 1. O raio de uma esfera está aumentando a uma taxa de 4 mm/s. Quão rápido o volume da esfera está aumentando quando o diâmetro for 80 mm?.
Leia maisDERIVADA. A Reta Tangente
DERIVADA A Reta Tangente Seja f uma função definida numa vizinança de a. Para definir a reta tangente de uma curva = f() num ponto P(a, f(a)), consideramos um ponto vizino Q(,), em que a e traçamos a S,
Leia maisPropriedades das Funções Contínuas e Limites Laterais Aula 12
Propriedades das Funções Contínuas e Limites Laterais Aula 12 Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil 27 de Março de 2014 Primeiro Semestre de 2014 Turma 2014106 -
Leia maisMatemática Ensino Médio Anotações de aula Trigonometira
Matemática Ensino Médio Anotações de aula Trigonometira Prof. José Carlos Ferreira da Silva 2016 1 ÍNDICE Trigonometria Introdução... 04 Ângulos na circunferência...04 Relações trigonométricas no triângulo
Leia maisExtensão da tangente, secante, cotangente e cossecante, à reta.
UFF/GMA Notas de aula de MB-I Maria Lúcia/Marlene 05- Trigonometria - Parte - Tan-Cot_Sec-Csc PARTE II TANGENTE COTANGENTE SECANTE COSSECANTE Agora estudaremos as funções tangente, cotangente, secante
Leia maisCURSO: Licenciatura em Matemática TURMA: LM 2011/01_1ºSEM PROFESSOR: NÍCOLAS MORO MÜLLER PLANO DE ENSINO
CURSO: Licenciatura em Matemática TURMA: LM 2011/01_1ºSEM PROFESSOR: NÍCOLAS MORO MÜLLER PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: 030152 Matemática Fundamental I DURAÇÃO: Semestral CARGA HORÁRIA TOTAL: 90 horas CARGA
Leia maisCÁLCULO I. 1 Taxa de Variação. Objetivos da Aula. Aula n o 10: Taxa de Variação, Velocidade, Aceleração e Taxas Relacionadas. Denir taxa de variação;
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aula n o 10: Taxa de Variação, Velocidade, Aceleração e Taxas Relacionadas Objetivos da Aula Denir taxa de variação; Usar as regras de derivação
Leia maisFUNÇÕES. a < 0. a = 0. a > 0. b < 0 b = 0 b > 0
FUNÇÕES As principais definições, teorias e propriedades sobre funções podem ser encontradas em seu livro-teto (Guidorizzi, vol1, Stewart vol1...); Assim, não vamos aqui nos alongar na teoria que pode
Leia maisSinais e Sistemas Unidade 2 Conceitos de Matemática de Variável Complexa
Sinais e Sistemas Unidade 2 Conceitos de Matemática de Variável Complexa Prof. Cassiano Rech, Dr. Eng. rech.cassiano@gmail.com Prof. Rafael Concatto Beltrame, Me. Eng. rcbeltrame@gmail.com Conteúdo da
Leia maisCÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida
CÁLCULO I Prof. Eilson Neri Júnior Prof. Anré Almeia Aula n o 08: Regra a Caeia. Derivação Implícita. Derivaa a Função Inversa. Objetivos a Aula Conhecer e aplicar a regra a caeia; Utilizar a notação e
Leia maisSociedade Brasileira de Matemática Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional
Sociedade Brasileira de Matemática Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional MA11 Números e Funções Reais Avaliação 2 GABARITO 22 de junho de 201 1. Em cada um dos itens abaixo, dê, se possível,
Leia mais(x 1) 2 (x 2) dx 42. x5 + x + 1
I - Integrais Indefinidas ā Lista de Cálculo I - POLI - 00 Calcule as integrais indefinidas abaixo. Para a verificação das resposta lembre-se que f(x)dx = F (x), k IR F (x) = f(x), x D f.. x7 + x + x dx.
Leia maisNotas de aulas. André Arbex Hallack
Cálculo I Notas de aulas André Arbex Hallack Setembro/2009 Índice 1 Números reais 1 1.1 Números reais.................................... 1 1.2 Relação de ordem em IR.............................. 3 1.3
Leia maisCAPÍTULO 1 Sistemas de Coordenadas Lineares. Valor Absoluto. Desigualdades 1. CAPÍTULO 2 Sistemas de Coordenadas Retangulares 9. CAPÍTULO 3 Retas 18
Sumário CAPÍTULO 1 Sistemas de Coordenadas Lineares. Valor Absoluto. Desigualdades 1 Sistema de Coordenadas Lineares 1 Intervalos Finitos 3 Intervalos Infinitos 3 Desigualdades 3 CAPÍTULO 2 Sistemas de
Leia maisCálculo I IM UFRJ Lista 1: Pré-Cálculo Prof. Marco Cabral Versão Para o Aluno. Tópicos do Pré-Cálculo
Cálculo I IM UFRJ Lista : Pré-Cálculo Prof. Marco Cabral Versão 7.03.05 Para o Aluno O sucesso (ou insucesso) no Cálculo depende do conhecimento de tópicos do ensino médio que chamaremos de pré-cálculo.
Leia maisExercícios sobre Trigonometria
Universidade Federal Fluminense Campus do Valonguinho Instituto de Matemática e Estatística Departamento de Matemática Aplicada - GMA Prof Saponga uff Rua Mário Santos Braga s/n 400-40 Niterói, RJ Tels:
Leia maisAula n o 29:Técnicas de Integração: Integrais Trigonométricas - Substituição Trigonométrica
CÁLCULO I Aula n o 29:Técnicas de Integração: Integrais Trigonométricas - Substituição Trigonométrica Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida 1 Integrais Trigonométricas Iniciaremos com o seguinte
Leia maisContinuidade de uma função
Continuidade de uma função Consideremos f : D f uma função real de variável real (f.r.v.r.) e a um ponto de acumulação de D f que pertence a D f. Diz-se que a função f é contínua em a se lim f x f a. x
Leia maisA derivada da função inversa, o Teorema do Valor Médio e Máximos e Mínimos - Aula 18
A derivada da função inversa, o Teorema do Valor Médio e - Aula 18 Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil 10 de Abril de 2014 Primeiro Semestre de 2014 Turma 2014106
Leia maisFUNÇÕES. 1.Definição e Conceitos Básicos
FUNÇÕES 1.Definição e Conceitos Básicos 1.1. Definição: uma função f: A B consta de três partes: um conjunto A, chamado Domínio de f, D(f); um conjunto B, chamado Contradomínio de f, CD(f); e uma regra
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM GERADOR DE GRÁFICOS DE FUNÇÕES
DESENVOLVIMENTO DE UM GERADOR DE GRÁFICOS DE FUNÇÕES Raiza Arteman de Oliveira 1 ; Adriana Betânia de Paula Molgora 2 UEMS, Dourados- MS; E-mail: raiza.arteman@gmail.com 1-Bolsista Programa Institucional
Leia maisCentro de Ciências e Tecnlogia Agroalimentar - Campus Pombal Disciplina: Cálculo Aula 1 Professor: Carlos Sérgio. Revisão de Funções
Centro de Ciências e Tecnlogia Agroalimentar - Campus Pombal Disciplina: Cálculo - 01. Aula 1 Professor: Carlos Sérgio Revisão de Funções Sistema cartesiano ortogonal O Sistema de Coordenadas Cartesianas,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, apresentaremos a noção de integral indefinidada. Também discutiremos
CÁLCULO L NOTAS DA DÉCIMA OITAVA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nesta aula, apresentaremos a noção de integral indefinidada. Também discutiremos a primeira técnica de integração: mudança
Leia mais6. EXTENSÕES DAS FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS
6. EXTENSÕES DAS FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS Vamos agora estender a noção de seno, cosseno e tangente, já conhecidas no triângulo retângulo, e portanto, para ângulos agudos, para ângulos e arcos quaisquer.
Leia maisMATEMÁTICA MÓDULO 10 EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES TRIGONOMÉTRICAS 1. EQUAÇÕES TRIGONOMÉTRICAS BÁSICAS 1.1. EQUAÇÃO EM SENO. sen a arcsena 2k, k arcsena 2k, k
EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES TRIGONOMÉTRICAS. EQUAÇÕES TRIGONOMÉTRICAS BÁSICAS Vamos mostrar como resolver equações trigonométricas básicas, onde temos uma linha trigonométrica aplicada sobre uma função e igual
Leia maisUnidade 2 Funções Trigonométricas Inversas. Introdução Função Arco Seno Função Arco Cosseno Função Arco Tangente
Unidade 2 Funções Trigonométricas Inversas Introdução Função Arco Seno Função Arco Cosseno Função Arco Tangente Introdução Imagine que dois barcos saiam de um mesmo porto, simultaneamente e em linha reta,
Leia maisAs funções Trigonométricas
Funções Periódicas Uma função diz-se periódica se se repete ao longo da variável independente com um determinado período constante. Quando se observam fenômenos que se repetem periodicamente, como temperatura
Leia maisDo estudo dos triângulos e em especial do triângulo retângulo, temos as propriedades:
Trigonometria Trigonometria Introdução A trigonometria é um importante ramo da Matemática. Derivada da Geometria (o termo trigonometria significa medida dos triângulos) é uma importante ferramenta para
Leia maisA origem das funções hiperbólicas
Universidade Estadual de Maringá - Departamento de Matemática Cálculo Diferencial e Integral: um KIT de Sobrevivência c Publicação Eletrônica do KIT http://www.dma.uem.br/kit A origem das funções hiperbólicas
Leia maisFun»c~oes trigonom etricas e o \primeiro limite fundamental"
Aula Fun»c~oes trigonom etricas e o \primeiro ite fundamental" Nesta aula estaremos fazendo uma pequena revis~ao de fun»c~oes trigonom etricas e apresentando um ite que lhes determina suas derivadas..
Leia maisResolvendo inequações: expressões com desigualdades (encontrar os valores que satisfazem a expressão)
R é ordenado: Se a, b, c R i) a < b se e somente se b a > 0 (a diferença do maior com o menor será positiva) ii) se a > 0 e b > 0 então a + b > 0 (a soma de dois números positivos é positiva) iii) se a
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CÁLCULO L1 NOTAS DA VIGÉSIMA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nesta aula, consideraremos mais uma técnica de integração, que é conhecida como substituição trigonométrica. Esta técnica pode
Leia maisAtividades Trigonometria. I. Utilizado na Engenharia para a construção de rodas gigantes
Atividades Trigonometria A trigonometria é um ramo da matemática que exerce um papel importantíssimo em vários contextos do nosso dia-a-dia. Graças a ela foi possível o homem criar desde pequenas obras
Leia maisCÁLCULO FUNÇÕES DE UMA E VÁRIAS VARIÁVEIS Pedro A. Morettin, Samuel Hazzan, Wilton de O. Bussab.
Introdução Função é uma forma de estabelecer uma ligação entre dois conjuntos, sujeita a algumas condições. Antes, porém, será exposta uma forma de correspondência mais geral, chamada relação. Sejam dois
Leia maisComplementos de Cálculo Diferencial
Matemática - 009/0 - Comlementos de Cálculo Diferencial 47 Comlementos de Cálculo Diferencial A noção de derivada foi introduzida no ensino secundário. Neste teto retende-se relembrar algumas de nições
Leia maisProf. Doherty Andrade. 25 de outubro de 2005
Funções Hiperbólicas - Resumo Prof. Doherty Andrade 5 de outubro de 005 Sumário Funções Transcendentes. Função Logaritmo Natural............................ Funções Trigonométricas Hiperbólicas.....................
Leia maisCálculo Diferencial e Integral I
Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Técnológicas - CCT Departamento de Matemática - DMAT Apostila de Cálculo Diferencial e Integral I t = f ( ) Q s = f ( ) = f ( ) 0 0 P 0 Home
Leia maisCapítulo 1 Números Reais, Intervalos e Funções
Capítulo Números Reais, Intervalos e Funções Objetivos Identi car os conjuntos numéricos; Conhecer e aplicar as propriedades relativas à adição e multiplicação de números reais; Utilizar as propriedades
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL UEMS SEGUNDA LICENCIATURA EM INFORMÁTICA. Função Composta e Função Inversa NOVA ANDRADINA MS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL UEMS SEGUNDA LICENCIATURA EM INFORMÁTICA Função Composta e Função Inversa NOVA ANDRADINA MS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL UEMS SEGUNDA LICENCIATURA
Leia maisREVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
Carlos Aurélio Nadal Doutor em Ciências Geodésicas Professor Titular do Departamento de Geomática - Setor de Ciências da Terra Unidades de medidas que utilizavam o corpo humano 2,54cm 30,48cm 0,9144m 66cm
Leia maisCálculo Diferencial e Integral I
Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Técnológicas - CCT Departamento de Matemática - DMAT Apostila de Cálculo Diferencial e Integral I t = f ( ) Q s = f ( ) = f ( ) 0 0 P 0 Home
Leia maisEquação Geral do Segundo Grau em R 2
8 Equação Geral do Segundo Grau em R Sumário 8.1 Introdução....................... 8. Autovalores e autovetores de uma matriz real 8.3 Rotação dos Eixos Coordenados........... 5 8.4 Formas Quadráticas..................
Leia maisNotas de Aula de Cálculo Diferencial e Integral
Notas de Aula de Cálculo Diferencial e Integral Volume I Fábio Henrique de Carvalho Copright c 03 Publicado por Fundação Universidade Federal do Vale do São Francisco Univasf) www.univasf.edu.br Todos
Leia maisE-books PCNA. Vol. 1 MATEMÁTICA ELEMENTAR CAPÍTULO 6 TRIGONOMETRIA
E-books PCNA Vol. 1 MATEMÁTICA ELEMENTAR CAPÍTULO 6 TRIGONOMETRIA 1 MATEMÁTICA ELEMENTAR CAPÍTULO 6 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO -------------------------------------------- 3 6. Trigonometria---------------------------------------------4
Leia maisMatemática. Relações Trigonométricas. Professor Dudan.
Matemática Relações Trigonométricas Professor Dudan www.acasadoconcurseiro.com.br Matemática RELAÇÕES TRIGONOMÉTRICAS Definição A Trigonometria (trigono: triângulo e metria: medidas) é o ramo da Matemática
Leia maisFUNÇÃO MODULAR, FUNÇÃO EXPONENCIAL E FUNÇÃO LOGARÍTMICA
FUNÇÃO MODULAR, FUNÇÃO EXPONENCIAL E FUNÇÃO LOGARÍTMICA Função Modular Função é uma lei ou regra que associa cada elemento de um conjunto A a um único elemento de um conjunto B. O conjunto A é chamado
Leia maisApostila de. Centro de Ciências Técnológicas - CCT Departamento de Matemática - DMAT
Centro de Ciências Técnológicas - CCT Departamento de Matemática - DMAT Apostila de Home page: http://www.joinville.udesc.br/portal/professores/eliane/ Apostila editada pela Profa. Eliane Bihuna de Azevedo,
Leia mais1 Definição de Derivada
Departamento de Computação é Matemática Cálculo I USP- FFCLRP Prof. Rafael A. Rosales 5 de março de 2014 Lista 5 Derivada 1 Definição de Derivada Eercício 1. O que é f (a)? Eplique com suas palavras o
Leia maisModelos Matemáticos: Uma Lista de Funções Essenciais
Modelos Matemáticos: Uma Lista de Funções Essenciais Campus Francisco Beltrão Disciplina: Professor: Jonas Joacir Radtke Um modelo matemático é a descrição matemática de um fenômeno do mundo real, como
Leia mais12 Qua 16 mar Coordenadas retangulares, representação Funções vetoriais paramétrica
Aula Data Aula Detalhes 1 Qua 3 fev Introdução Apresentação e avisos 2 Sex 5 fev Revisão Resumo dos pré-requisitos Qua 10 fev Feriado Carnaval 3 Sex 12 fev Soma de Riemann Área, soma superior e inferior
Leia maisMatemática Régis Cortes TRIGONOMETRIA
TRIGONOMETRIA 1 TRIGONOMETRIA A palavra TRIGONOMETRIA é formada por 3 radicais gregos : TRI (três), GONO (ângulos) e METRIA (medida). Atualmente a trigonometria não se limita apenas a estudar triângulos
Leia maisCÁLCULO I. 1 Regras de Derivação. Objetivos da Aula. Aula n o 12: Regras de Derivação. Apresentar e aplicar as regras operacionais de derivação;
CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. Anré Almeia Prof. Eilson Neri Júnior Aula n o 2: Regras e Derivação Objetivos a Aula Apresentar e aplicar as regras operacionais e erivação; Derivar funções utilizano
Leia maisExtensão da tangente, cossecante, cotangente e secante
Extensão da tangente, cossecante, cotangente e secante Definimos as funções trigonométricas tgθ = senθ cosθ para θ (k+1)π, onde k é inteiro. Note que os ângulos do tipo θ = (k+1)π secθ = 1 cosθ, são os
Leia maisUNIFEI - UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ PROVA DE CÁLCULO 1
UNIFEI - UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ PROVA DE CÁLCULO 1 PROVA DE TRANSFERÊNCIA INTERNA, EXTERNA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR - 16/10/2016 CANDIDATO: CURSO PRETENDIDO: OBSERVAÇÕES: 1.
Leia maisDerivadas 1 DEFINIÇÃO. A derivada é a inclinação da reta tangente a um ponto de uma determinada curva, essa reta é obtida a partir de um limite.
Derivadas 1 DEFINIÇÃO A partir das noções de limite, é possível chegarmos a uma definição importantíssima para o Cálculo, esta é a derivada. Por definição: A derivada é a inclinação da reta tangente a
Leia maisFunções. Para começarmos, precisamos de algumas definições: Dessa forma, já temos conteúdo suficiente para definirmos o assunto principal:
Funções 1 Introdução Para começarmos, precisamos de algumas definições: Par ordenado: conjunto de dois números reais em que a ordem dos elementos importa, ou seja, (1, 2) (2, 1). Utilizaremos essa definição
Leia maisMódulo de Redução ao Primeiro Quadrante e Funções Trigonométricas. Redução ao Primeiro Quadrante. 7 ano E.F. Professores Tiago Miranda e Cleber Assis
Módulo de Redução ao Primeiro Quadrante e Funções Trigonométricas Redução ao Primeiro Quadrante 7 ano E.F. Professores Tiago Miranda e Cleber Assis Redução ao Primeiro Quadrante e Funções Trigonométricas
Leia maisMatemática Trigonometria TRIGONOMETRIA
TRIGONOMETRIA Aula 43 Página 83 1. Calcule o seno, o cosseno e a tangente de 750. Aula 43 Página 83 2. Calcule o seno, o cosseno e a tangente de π/4. Aula 43 Caderno de Exercícios Pág. 47 1. Obtenha a
Leia maisTrigonometria e relações trigonométricas
Trigonometria e relações trigonométricas Em trigonometria, os lados dos triângulos retângulos assumem nomes particulares, apresentados na figura ao lado. O lado mais comprido, oposto ao ângulo de 90º (ângulo
Leia maisExercícios sobre Trigonometria
Universidade Federal Fluminense Campus do Valonguinho Instituto de Matemática e Estatística Departamento de Matemática Aplicada - GMA Prof Saponga uff Rua Mário Santos Braga s/n 400-40 Niterói, RJ Tels:
Leia maisCírculo Trigonométrico centro na origem raio 1 Ângulo central Unidades de medidas de ângulos; grau Grau: Grado: Radiano:
Círculo Trigonométrico A circunferência trigonométrica é de extrema importância para o nosso estudo da Trigonometria, pois é baseado nela que todos os teoremas serão deduzidos. Trata-se de uma circunferência
Leia mais1. Dê o domínio e esboce o grá co de cada uma das funções abaixo. (a) f (x) = 3x (b) g (x) = x (c) h (x) = x + 1 (d) f (x) = 1 3 x + 5 1
2.1 Domínio e Imagem 1. Dê o domínio e esboce o grá co de cada uma das funções abaixo. (a) f (x) = 3x (b) g (x) = x (c) h (x) = x + 1 (d) f (x) = 1 3 x + 5 1 3 (e) g (x) 2x (f) g (x) = jx 1j x, se x 2
Leia maisLista 8. Bases Matemáticas. Funções Quadráticas, Exponenciais, Logarítmicas e Trigonométricas. Funções Quadráticas
Lista 8 Bases Matemáticas Funções Quadráticas, Eponenciais, Logarítmicas e Trigonométricas Funções Quadráticas Esboce o gráfico das seguintes funções, indicando em quais intervalos as funções são crescentes
Leia maisFUNÇÕES HIPERBÓLICAS E CABOS PENDENTES 1 HYPERBOLIC FUNCTIONS AND PENDANT CABLES
Disc. Scientia. Série: Ciências Naturais e Tecnológicas, S. Maria, v. 5, n. 1, p. 139-16, 004. 139 ISSN 1519-065 FUNÇÕES HIPERBÓLICAS E CABOS PENDENTES 1 HYPERBOLIC FUNCTIONS AND PENDANT CABLES RESUMO
Leia mais1 Cônicas Não Degeneradas
Seções Cônicas Reginaldo J. Santos Departamento de Matemática-ICE Universidade Federal de Minas Gerais http://www.mat.ufmg.br/~regi regi@mat.ufmg.br 11 de dezembro de 2001 Estudaremos as (seções) cônicas,
Leia maisPre-calculo 2013/2014
. Números reais, regras básicas de cálculo com fracções, expoentes e radicais Sumário: Número reais, regras básicas de cálculo com fracções, expoentes e radicais. Ler secções. e. do livro adoptado.. Pre-calculo
Leia maisInformática no Ensino da Matemática
Informática no Ensino da Matemática Humberto José Bortolossi http://www.professores.uff.br/hjbortol/ Lista de Exercícios 3 ATIVIDADE 1 (a) Sejam u =(a b)/(a + b), v =(b c)/(b + c) ew =(c a)/(c + a). Mostre
Leia mais1. FUNÇÕES REAIS DE VARIÁVEL REAL
1 1 FUNÇÕES REAIS DE VARIÁVEL REAL 11 Funções trigonométricas inversas 111 As funções arco-seno e arco-cosseno Como as funções seno e cosseno não são injectivas em IR, só poderemos definir as suas funções
Leia mais