Perspectivas para o Gerenciamento de Riscos e Controles nas EFPC. José Edson da Cunha Júnior Consultor Sócio da JCMB Consultores

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1 Perspectivas para o Gerenciamento de Riscos e Controles nas EFPC José Edson da Cunha Júnior Consultor Sócio da JCMB Consultores

2 Sumário I Contextualização do Tema II Compliance e Gestão de Riscos III Reflexões para a gestão das EFPC Conclusões e Próximos Passos

3 Sumário I Contextualização do Tema II Compliance e Gestão de Processos III Reflexões para a gestão das EFPC Conclusões e Próximos Passos

4 Breve Histórico RES.CGPC 13/2004 Fase prénormativa EC 20/1998 EC 41/2003 Gestão Baseada Em Riscos Assistência social Estatais PREVI PETROS CESP + Fundação Promon Lei 6.435/1977 Formação de Poupança Interna + Caráter previdenciário instrumento de poupança popular Sistema Previdenciário LC 108 e 109/2001 Proteção contratual e avanços na governança + Planos CD + Foco no Plano de Benefícios Previdência complementar do servidor público Controles Internos + Gestão de Processos + Monitoramento de Riscos

5 GOVERNANÇA - RESOLUÇÃO CGPC 13/ Manifestações do Conselho Fiscal, pelo menos semestrais Preservação da liquidez, solvência e equilíbrio do Plano Identificação, medição e monitoramento permanente de riscos Código de Ética e Manual de Governança (recomendável RESOLUÇÃO CGPC 13/2004 Controles internos Administradores e agentes Transparência e comunicação adequada

6 Gestão de Riscos e Controles Internos Resolução CGPC 13/2004 Art. 1º As entidades fechadas de previdência complementar - EFPC devem adotar princípios, regras e práticas de governança, gestão e controles internos adequados ao porte, complexidade e riscos inerentes aos planos de benefícios por elas operados, de modo a assegurar o pleno cumprimento de seus objetivos. Art. 12. Todos os riscos que possam comprometer a realização dos objetivos da EFPC devem ser continuamente identificados, avaliados, controlados e monitorados. Art. 13. Os sistemas de controles internos devem ser continuamente reavaliados e aprimorados pela EFPC, com procedimentos apropriados para os riscos mais relevantes identificados nos processos de seus diferentes departamentos ou áreas.

7 O que é Governança: é o conjunto de mecanismos do poder de gestão e controle que existem para fazer com que uma organização cumpra sua missão e atinja os objetivos estipulados pelos seus participantes relevantes (stakeholders) Participantes e assistidos: Receber o que está contratado em regulamento; Patrocinadoras: Recrutamento, Motivação e Retenção de RH; Instituidores: fidelizar seus associados, cooperados, sindicalizados trazendo segurança para fase laborativa e pós-laborativa. EFPC: Ser reconhecida como boa administradora de recursos de terceiros.

8 Riscos Estratégicos Participantes e assistidos: Não receber o que está contratado em regulamento, ou seja, a concessão efetiva dos benefícios propostos; Patrocinadoras: De que o plano de benefícios não está sendo instrumento de recrutamento, motivação e retenção de RH - boa reputação social enquanto empregador; Instituidores: não ser instrumento de fidelização de seus associados, cooperados, sindicalizados, nos seus quadros por meio de produto que traga segurança para fase laborativa e pós-laborativa

9 Conselho Deliberativo Diretoria Executiva (gestão) Conselho Fiscal Auditoria Independente Conduta sem conflito de interesses Pilares da Governança em Fundos de Pensão Governança Corporativa Equidade - Responsabilidade Corporativa - Transparência - Prestação de Contas

10 Estrutura Organizacional COMPETÊNCIA TÉCNICA SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE TERCEIROS CONSELHO DELIBERATIVO DIRETORIA EXECUTIVA EQUIPE OPERACIONAL CONSELHO FISCAL CRIAR OUTROS ORGÃOS COMPROVADA EXPERIÊNCIA COMITÊS AUDITORIAS MANTER ATUALIZADOS

11 Estrutura de Governança Mecanismos de Governança Diretrizes OCDE para Governança de Fundos de Pensão Cultura de Controles Órgãos colegiados Internos(Conselho Deliberativo e Fiscal) + Comitês de Assessoramento Técnico Gestão de Processos e de Riscos Diretoria Executiva Eficiente Processo de Comitê Comunicação de Investimentos Auditores Internos e Externos Prestação de Contas Consultores de investimentos e atuariais Programas de Educação Financeira Custodiantes e Previdenciária

12 Sumário I Contextualização do Tema II Compliance e Gestão de Riscos III Reflexões para a gestão das EFPC Conclusões e Próximos Passos

13 Compliance O que é compliance? O termo compliance tem origem no verbo em inglês to comply, que significa agir de acordo com uma regra, uma instrução interna, um comando ou um pedido, ou seja, estar in compliance é estar em conformidade com leis e regulamentos externos e internos. Portanto, manter a empresa em conformidade significa atender aos normativos dos órgãos reguladores, de acordo com as atividades desenvolvidas pela sua empresa, bem como dos regulamentos internos, principalmente aqueles inerentes ao seu controle interno. À partir do final dos anos 90 tivemos uma nova era do compliance: surgimento de normas da supervisão (Banco Central, Susep, SPC/Previc) que obrigam as instituições supervisionadas a adotar MECANISMOS/ESTRUTURA DE GOVERNANÇA E GESTÃO BASEADA EM RISCOS E CONTROLES. Compliance dever ser atributo primário das rotinas.

14 Em Conformidade com Regulamentos: Planos de Benefícios PGA Legislação Previdenciária e Tribut.: Leis Complementares; Leis Ordinárias Resoluções CNPC; Resoluções CMN; Instruções Normativas Regimento Interno; Código de Conduta; Deliberações Boas Práticas Estatuto CONSTITUIÇÃO FEDERAL

15 Gestão de Riscos O que é risco? tudo que possa impedir ou atrapalhar a consecução de um objetivo. Por isso precisam ser continuamente. identificados, avaliados, controlados e monitorados com o objetivo de mitigá-los. Objetivo da Gestão de Riscos segurança econômico-financeira dos planos de benefícios, e visa evitar: A administração imprudente ou antiética dos recursos dos participantes e das patrocinadoras; e Um plano de acumulação insuficiente para atender as garantias e/ou expectativas de benefícios.

16 Gestão Integrada de Riscos TIPOS DE RISCO Risco Financeiro Risco Atuarial Risco de Crédito Risco Sistêmico Risco de Mercado Risco Legal Risco de Contraparte Risco de Imagem Risco Estratégico Risco Operacional De crédito Atuarial Legal Risco de Imagem Risco de Liquidez Risco Operacional

17 Risco de frustar as expectativas... De patrocinadores e instituidores quando da implantação do plano. De participantes e assistidos de quando orçaram seus planos!

18 GESTÃO BASEADA EM RISCOS 18 Adotar A GBR não é tarefa fácil, pois importa em mudanças... Nas rotinas dos procedimentos e atividades internas Nas formas de agir dos colaboradores No processo decisório A essência é o processo atividades internas Todo processo tem seus riscos Os riscos precisam ser controlados Tudo isto deverá gerar um resultado medido O processo decisório deve observar o resultado das medições

19 Primeiras Fases para este trabalho Click Mouse Reveal Next Phase Definição das Matrizes de Riscos e Controles Medição dos Riscos e Controles Definição de planos de ação e obrigações Elaboração do Relatório do Conselho Fiscal

20 Sumário I Contextualização do Tema II Compliance e Gestão de Riscos III Reflexões para a gestão das EFPC Conclusões e Próximos Passos

21 Reflexões para a Gestão da Entidade Fluxo de Gestão de Riscos on the job Processo Eficiente de Comunicação Fundamentação Técnica Solução de Gestão de Riscos e Controles

22 FLUXO Gestão Baseada em Riscos Conselho Fiscal Executa as decisões fornece os dados - CF Analisa, realiza as medições e propõe ajustes Compliance Diretoria Conselho Deliberativo Analisa as sugestões do CF e delibera

23 ADERÊNCIA À CGPC Corpo diretivo comprometido com a política de riscos; Principais Processos de trabalho mapeados; Riscos identificados, medidos e monitorados; Politica de Controles Internos; Órgãos estatutários com competências definidas; Corpo técnico com conhecimento e treinamento; Sistema para acompanhamento das obrigações; Adoção de planos de ações com prazos e responsáveis (acompanhamento efetivo).

24 Reflexões para a Gestão da Entidade Fluxo de Gestão de Riscos on the job Processo Eficiente de Comunicação Fundamentação Técnica Solução de Gestão de Riscos e Controles

25 Fundamentação Técnica Critérios de representatividade e qualificação na formação dos conselhos; Necessidade de fundamentação técnica em todos os processos de trabalho: No recrutamento de gestores e técnicos; Na elaboração dos balizadores da gestão: estatuto + regulamentos + políticas de investimentos; Na opção por processos de trabalho internos ou terceirizados; Na escolha da(s) solução(ões) tecnológica(s); Na efetividade dos controles internos e externos; Na independência e efetividade no trabalho dos auditores. Não basta só seguir os ritos de governança, tem que ter fundamentação técnica em cada etapa do trabalho, em cada decisão.

26 Reflexões para a Gestão da Entidade Fluxo de Gestão de Riscos on the job Processo Eficiente de Comunicação Fundamentação Técnica Solução de Gestão de Riscos e Controles

27 Recursos Tecnológicos Tecnologia da Informação Benefícios Arrecadação Financeira CONTROLES Atuarial Investimentos Controles e Riscos Módulo Controles e Riscos Contábil INTERNOS Jurídico Administrativo Cadastro Ações que tragam a segregação de funções inclusive nas pessoas jurídicas prestadoras de serviços; Documentar todas as decisões dos órgãos de governança e todos os procedimentos operacionais sempre com fundamentação técnica.

28 Reflexões para a Gestão da Entidade Fluxo de Gestão de Riscos on the job Processo Eficiente de Comunicação Fundamentação Técnica Solução de Gestão de Riscos e Controles

29 Sessenta por cento de todos os problemas administrativos resultam da ineficácia da comunicação. Peter Drucker Disseminação de todas as informações. Todos envolvidos Linguagem clara para os diferentes públicos. Público Interno Utilizando todos os meios de comunicação. Público Externo

30 Conclusões Instrumental necessário Racionalidade estrutura, estatuto, regulamentos, solução de tecnologia, gestão de riscos e controles, processos de comunicação. Acrescer a predição aos ditames da Gestão Baseada em riscos. Políticas efetivas (formalizadas) de gestão de processos, riscos e controles. 4 5 Compliance e Gestão de Riscos integrados à rotina cotidiana da entidade (estratégica, tática e operacional) Ferramenta de governança, de controles internos, de gestão de processos, riscos e controles acessível e amigável Participação de todos

31 Entidade Previdente Processos Mapeados Estatutos e Regulamentos Racionais. Órgãos de Governança Representativos Riscos Identificados, medidos e monitorados Estrutura Racional Código de Ética e Conduta Todas as decisões com Fundamentos Técnicos

32 Ninguém consegue assobiar uma sinfonia sozinho, é necessária uma orquestra inteira. H.E. Luccock ( ), proeminente ministro metodista americano. Não importa quão excelente seja a equipe e quão eficiente seja sua metodologia, se você não estiver resolvendo o problema correto, o projeto falhará. Woody Williams (1966 ), famoso jogador texano de beisebol. Integração: Governança + Gestão de Riscos e e Controles + Auditoria Interna

33 Agradeço o honroso convite da ANCEP/ABRAPP e a atenção de todos! José Edson da Cunha Júnior edsoncunha@jcmb.com.br

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