INTERDISCIPLINARIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: A MATEMÁTICA NA NATUREZA. Palavras-chave: Educação infantil; Matemática; Interdisciplinaridade.

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1 INTERDISCIPLINARIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: A MATEMÁTICA NA NATUREZA Cibelli Batista Belo- cibellibatistabelo@gmail.com Izabel Passos Bonete- ipbonete@irati.unicentro.br Joyce Jaqueline Caetano- joyce.tardo@yahoo.com.br Resumo: A Educação Infantil se refere à primeira etapa da Educação Básica. É oferecida em estabelecimentos educacionais públicos ou privados, e destinada a crianças de 0 a 5 anos de idade. O objetivo dessa etapa é garantir à criança a aprendizagem de diferentes linguagens, assim como o direito à proteção, à saúde, à liberdade, à confiança, ao respeito, à dignidade, à brincadeira, à convivência e à interação com outras crianças. Nesse sentido, as práticas pedagógicas escolares devem buscar na interdisciplinaridade e na contextualização, a integração entre as áreas do conhecimento para que as crianças, desde as primeiras fases de instrução, compreendam melhor o mundo que os cerca. Sendo as Ciências Naturais, uma das áreas mais diversas em função de seus vários campos de estudo, buscou-se por meio do presente estudo, discutir uma prática pedagógica interdisciplinar para crianças de 3 e 4 anos de idade, alunos do Jardim I de uma instituição pública do município de Irati-PR. Tal proposta visava a integração da Matemática com a Botânica, um dos campos de estudos das ciências da natureza, e explorar os conceitos matemáticos presentes no estudo das plantas. Palavras-chave: Educação infantil; Matemática; Interdisciplinaridade. Introdução A interdisciplinaridade surgiu no final do século XIX, com o objetivo de restabelecer um diálogo entre as diversas áreas do conhecimento, fragmentadas pela influência da corrente positivista, que provocou o surgimento de diversas disciplinas, cada qual com seu campo de estudo. Para Bovo (2004) a interdisciplinaridade tem por objetivo garantir a construção de conhecimentos, eliminando as fronteiras entre as disciplinas. Entretanto, a estruturação da educação brasileira, separada em séries e componentes curriculares, trata o conhecimento de modo segmentado, induzindo que o conhecimento de cada disciplina seja tratado de forma isolada, o que não permite que o aluno relacione tais conhecimentos a sua realidade e a seu cotidiano. Não compreendendo e não encontrando significado para a aprendizagem dos conteúdos escolares, os alunos se sentem desmotivados, desinteressados e com grandes dificuldades de aprender.

2 Nesse sentido, as propostas pedagógicas atuais têm evidenciado a necessidade de integrar os diversos campos do saber, no sentido de provocar o diálogo entre as disciplinas escolares e, para tanto, indicam a interdisciplinaridade como princípio para a reconstituição do conhecimento como uma unidade. Para Bonatto et al (2012) a interdisciplinaridade é uma forma de desenvolver um trabalho em sala de aula, por meio da integração dos conteúdos entre diferentes áreas. Considerando que a Matemática está presente em tudo, seja na vida cotidiana das pessoas, no desenvolvimento de teorias científicas, na aplicação em diferentes áreas de conhecimento, entre outras, é uma disciplina escolar que pode ser explorada em conexão com os demais componentes curriculares. Assim como, sendo a Biologia, em especial a Botânica, a ciência da natureza que estuda a vida das plantas, uma disciplina em que os conhecimentos matemáticos estão presentes, implícita ou explicitamente, no uso medidas, contagens, cálculos e resolução de problemas, como na dinâmica do crescimento e do desenvolvimento das plantas que modeladas pela Matemática, possibilita quantificar a produção em volume e massa, entre outras. Para a Educação Infantil, as práticas pedagógicas que exploram conhecimentos derivados das Ciências Naturais deve ser voltado para a ampliação das experiências das crianças e para a construção de conhecimentos diversificados sobre o meio social e natural (BRASIL, 1998, p. 166). Ferreira e Ferreira (2007) salientam ainda que o professor deve proporcionar oportunidades aos alunos para que ele perceba a inter-relação dos conhecimentos matemáticos com a realidade a qual está inserido. Portanto, a interdisciplinaridade possibilita dar sentido ao aprendizado da disciplina, como um instrumento importante para compreender o mundo e sua realidade. Material e métodos A pesquisa de campo ocorreu em uma turma do jardim I de uma escola pública do município de Irati-PR, constituída por 16 alunos com idade entre 3 e 4 anos (nascidos entre 01/04/2010 a 31/03/2011), no período de 07 de julho a 16 de agosto de A escola adota o uso da apostila ENTRELINHAS. Tal material didático é recomendado pelo SEFE - Sistema Educacional Família e Escola, um sistema de Ensino que atua no atendimento à escola pública. Tem como foco a Educação Infantil e o

3 Ensino Fundamental, e está presente em mais de 100 redes municipais de ensino nos diversos estados brasileiros. O SEFE adota a concepção sócio-histórica da educação, desenvolvendo materiais didáticos e ações pedagógicas, adotando um encaminhamento interdisciplinar, conforme recomendações estabelecidas nas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Infantil. No Jardim I, é utilizado o Entrelinhas - Infantil 3. O material apresenta uma linguagem agradável, alegre, leve e dinâmica. Exibe imagens de alta qualidade, ora reais (fotografias), ora fantasias (ilustrações). O material é estruturado em dois livros para cada ano (semestrais), com espaços apropriados para que a criança expresse ideias e compreensões por meio de diferentes linguagens. Além disso, anexo ao material, constam encartes e etiquetas adesivas. Os encartes se transformam em jogos e brinquedos, ganhando vida e significado conforme a imaginação criativa das crianças e as etiquetas adesivas complementam as propostas lúdicas e permitem a identificação de outros materiais de uso individual ou coletivo. Conforme o Referencial para a Educação Infantil (1998) uma atividade que tenha por objetivo cuidar de plantas e acompanhar seu crescimento, constitui-se em uma experiência instigante, interessante e lúdica para as crianças. Nesse sentido, buscou-se orientar as crianças a participarem de todo o processo, como a preparação e o plantio em pequenos vasos, de modo a oportunizar as crianças, o acompanhamento do crescimento e a participação dos cuidados necessários para que a planta se desenvolvesse satisfatoriamente, como regar, observar diferenças, verificar a presença de pragas etc. Resultados e discussões O tema proposto foram às plantas, seu cultivo, acompanhamento e crescimento em diferentes períodos de tempo. Os conceitos matemáticos foram explorados desde o início do cultivo, na escolha do recipiente, na contagem do número de sementes e na realização da cova para a introdução das sementes, uma vez que a quantidade de terra e as dimensões do orifício devem ser proporcionais às medidas da semente a ser plantada. Os alunos iniciaram a atividade plantando o Girassol. Cada criança vivenciou o momento, trazendo um vaso de garrafa pet de 500 ml, com terra na medida suficiente

4 para o cultivo, conforme orientações da professora. Fizeram uma cova, para a qual se sugeriu utilizarem o dedinho indicador e colocaram duas sementes de Girassol. Na sequência, cada aluno regou suas sementes com um regador. A atividade proporcionou aos alunos um momento lúdico em que puderam, mesmo que implicitamente, relacionar a matemática da vida à matemática escolar, uma experiência que certamente será sempre lembrada. Além do cultivo do Girassol, os alunos realizaram o cultivo da Alface em vasos de garrafa pet 2 litros e do Feijão em três potinhos, sendo que um foi colocado na janela (local bem ventilado e com claridade), um na geladeira e outro no armário trancado (escuro). Com relação ao plantio da alface, após trinta dias de plantio, as crianças desenharam nos cadernos os resultados obtidos e avaliaram os diferentes tamanhos. Devido ao espaço e ao local, as plantinhas não cresceram muito. Assim, as crianças levaram para suas respectivas casas para, com o auxílio de suas famílias, colocarem ou replantarem no quintal ou em um local ao ar livre o que possibilitaria um melhor desenvolvimento. Com relação ao plantio do Feijão, as crianças foram questionadas sobre o qual dos três cultivos brotaria primeiro. Foram unânimes em responder que o feijão do pote colocado na janela, demonstrando que compreenderam o que havia sido abordado. Após sete dias, os alunos observaram os três potes e perceberam que o do armário apodreceu e, segundo eles, isso aconteceu porque o armário fechado é muito escuro, não entra sol. O da geladeira congelou porque lá dentro é muito frio, e o da janela começou a brotar porque recebeu água e sol. Após as observações desenharam como ficou cada feijão em uma folha de sulfite. Segundo Ferreira e Ferreira (2007) uma atividade prática realizada na escola, estimula a observação, a concentração e o interesse, além de propiciar aos alunos tirarem conclusões com relação à situação em que se encontram e, consequentemente a formularem seus próprios conceitos. Considerando que se tratava de uma aula sobre plantas, na oportunidade travouse um diálogo com os alunos sobre a importância de regar a plantinha todo dia, destacando com relação à quantidade de água, o local adequado para que a planta possa

5 se desenvolver, ou seja, a importância do sol e do local, pois a plantinha precisa de uma terra boa, água e sol para crescer forte. Assim, todos os dias as crianças cuidavam de suas plantinhas, observando seu crescimento e suas transformações. As plantinhas foram colocadas na sala de aula, num lugar nomeado de cantinho das plantas. Para as crianças, segundo o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (BRASIL, 1998) é extremamente importante o contato com diferentes elementos, fenômenos e acontecimentos do mundo. Ao serem instigadas por questões significativas, relacionadas à realidade prática do grupo, têm a oportunidade de observar, explicar e apresentar modos variados de compreensão e representação da situação apresentada. Observar e explorar o meio constituem-se duas das principais possibilidades de aprendizagem das crianças desta faixa etária. Dessa forma é que constroem, gradualmente, as primeiras noções a respeito das pessoas, do seu grupo social e das relações humanas. O desenvolvimento e a aprendizagem infantil se dão pela interação de adultos e crianças de diferentes idades, nas brincadeiras em suas mais diferentes formas, na exploração do espaço e no contato com a natureza. Assim, o acompanhamento do crescimento da plantinha se deu todos os dias. Com relação às transformações da planta, os alunos foram orientados a registrarem tais mudanças, depois de 10, 20 e 30 dias. Para tanto, foi confeccionado conjuntamente com os alunos, um calendário para a marcação do tempo de plantio e desenvolvimento do girassol, pois segundo Silva e Biscaia (2011, p.29) para a exploração do conhecimento matemático numa atividade dessa natureza, é importante que o professor possibilite as crianças o registro do tempo em diferentes calendários. Como atividade extraclasse, as crianças passearam pelo CMEI (Centro Municipal de Educação Infantil), recolheram folhas no pátio e salientaram a existência de diferentes tipos de plantas. Algumas das folhas recolhidas foram pintadas pelas crianças, com tinta guache e carimbadas na apostila, no espaço reservado para tal atividade. As crianças demonstraram grande interesse, pintaram as folhas com cores diferentes e trocavam entre eles para carimbarem folhas grandes e pequenas. Conclusões

6 Foi possível concluir que a prática interdisciplinar se desenvolveu de maneira satisfatória e condizente com os propósitos planejados, pois os alunos participaram e demonstraram compreensão sobre o tema abordado. A interdisciplinaridade foi à ponte para o melhor entendimento dos campos de estudos envolvidos no processo, podendo ser considerada uma forma eficiente de desenvolver um trabalho de integração dos conteúdos de uma disciplina com outras áreas de conhecimento. Referências Bibliográficas BONATTO, A.; BARROS, C. R.; GEMELI, R. A.; LOPES, T. B.; FRISON, M. D. Interdisciplinaridade no ambiente escolar. IX ANPED SUL- Seminário de Pesquisa em Educação da Região Sul, Disponível em: Acesso em: 30 ago BOVO, M. C. Interdisciplinaridade e transversalidade como dimensões da ação pedagógica. Revista Urutaguá, n. 7, ago/set/out/nov/2004. Maringá-PR. BRASIL. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Secretaria de Educação Básica. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Brasília: MEC, SEB, Disponível em: file:///c:/users/mm/downloads/diretrizescurriculares_2012.pdf. Acesso em: 28 ago FERREIRA, A. A.; FERREIRA, D. L. R. Explorando geometria na horta comunitária do Colégio Estadual Dom Veloso. IX ENEM Encontro Nacional de educação Matemática, Belo Horizonte-MG, 18 a 21 julho Disponível em: br/files/ix_enem/.../cc t.doc. Acesso em: 30 ago SILVA, L. M. C. C. da; BISCAIA, L. B. B. Entrelinhas: Infantil 3. 2ªed. Curitiba-PR: Base Editorial Ltda, Agradecimentos Agradecemos a professora Cássia Simone Santos Menon, coordenadora pedagógica/diretora do estabelecimento público em que a prática pedagógica foi realizada, pela colaboração e incentivo para o desenvolvimento da proposta.

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