POSSIBILIDADES DE INTERVENÇÃO E COMBATE AO FENÔMENO BULLYING ESCOLAR : Ilze Arduini de Araújo *

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1 POSSIBILIDADES DE INTERVENÇÃO E COMBATE AO FENÔMENO BULLYING ESCOLAR : Ilze Arduini de Araújo * Silma Carmo Nunes ** Resumo O ambiente escolar é um local onde se acredita ser seguro e saudável, o qual os alunos passam boa parte de suas vidas desenvolvendo suas potencialidades intelectuais, afetivas e sociais. No entanto, diariamente centenas de crianças sofrem violências dentro da escola que poderão acarretar-lhes em sérios danos físicos e/ou psicológicos. Neste estudo iremos abordar um tipo de violência que na literatura é citada como bullying. Caracterizado como violência praticada por atos constantes de agressão, opressão e humilhação de jovens que perseguem outros colegas, o bullying em sua grande maioria é confundido por simples algazarra de crianças. Este trabalho tem por objetivo refletir sobre a forma como os docentes se comportam perante uma ação de bullying dentro da escola e quais ações poderão ser utilizadas no combater à discriminação e perseguição de determinados grupos de alunos sobre seus pares. Palavras-chave: Bullying. Discriminação. Intervenção de Professores. 1. INTRODUÇÃO Este estudo refere-se ao projeto de pesquisa ainda em andamento, que pretendemos desenvolver no trabalho final do Mestrado em Educação. Visa refletir sobre a violência que ocorre cotidianamente dentro das escolas, o bullying escolar. Partindo desse referencial como foco, pretendemos levantar questionamentos e inquietar os profissionais da educação, assim como outros que venha se interessar pela temática, pois é neste espaço que estão sendo construídos os cidadãos de amanhã, estes que precisam ser orientados a conviver com as diferenças, respeitando o outro que está ao seu lado, para construir uma sociedade digna e democrática. Nele faremos um levantamento bibliográfico sobre a temática combate à violência escolar além da observação e das experiências obtidas em sala de aula não só dos alunos mas também com professores e funcionários escolares. Escolhemos trabalhar o tema (bullying escolar) após notar que, especialmente no Brasil, este não é um assunto tratado com a devida atenção que merece perante a gravidade que suas conseqüências provocam nas vítimas. Diariamente crianças são discriminadas, * Graduada em História pela Universidade Federal de Uberlândia ** Professora Orientadora: Doutora em Educação pela Universidade Estadual de Campinas, Brasil (2001). Professor titular da Faculdade Católica de Uberlândia e Coordenadora do curso de Especialização em Supervisão Escolar. Revista da Católica, Uberlândia, v. 2, n. 3, p , 2010 catolicaonline.com.br/revistadacatolica 391

2 perseguidas, humilhadas, segregadas, agredidas e estigmatizadas por colegas de sala de aula e, às vezes, até mesmo por professores. No âmbito escolar, a discriminação pode envolver professores, funcionários, familiares e alunos, sendo qualquer um desses o agente discriminador (BITTENCOURT, 2009, p. 237). O presente trabalho tem como principal finalidade auxiliar professores e profissionais da educação à perceberem, por menor que sejam, sinais de violência e intimidação dentro do ambiente escolar. Objetivamos criar uma consciência nestes profissionais de que eles podem e devem interferir contra esse tipo de prática que muitas vezes são vistas como uma simples algazarra de criança. A definição de bullying, principalmente dentro do contexto que estamos trabalhando, o escolar, é extremamente complexo. Basicamente poderemos classificar por bullying, todo comportamento repetitivo onde existe um mais forte dominando o mais fraco através de ações cruéis. Nesta relação desequilibrada de poderes, o mais fraco geralmente acuado, fica sem alternativa de defesa. Temos nesta relação, três sujeitos distintos: a vítima, que é aquela que sofre as humilhações e toda forma de crueldade; temos o agressor, que é quem pratica essas maldades e muitas vezes é alguém inseguro e com dificuldades de relacionamento social; e um terceiro personagem, o expectador que é aquele que sofre, em alguns momentos, até mais do que a própria vítima, pois ele assiste todo o sofrimento dela e não consegue se pronunciar em sua defesa por medo de se tornar a próxima vítima. O aluno agressor tem uma necessidade assustadora em se manter constantemente no poder e ter sempre o controle da situação. Sentem prazer no sofrimento do outro. Além dos apelidos maldosos e das agressões de violência, alunos autores do bullying inventam e espalham boatos, a maioria falsos e difamatórios sobre suas vítimas. Podem esses boatos serem enviados como mensagens para celular ou até mesmo em sites de relacionamento na internet, tornando aqui um ciberbullying. Na atualidade, a internet passou a ser uma propagadora do bulismo. Através de blogs, orkuts e programas de mensagens instantâneas, muitos jovens ocupam esses espaços virtuais para fazerem comentários maldosos sobre as pessoas, fazerem gozações, ameaçarem, chantagearem e revelarem segredos de colegas. Muitas dessas ações são anônimas e, em alguns casos, não se consegue descobrir quem é o agressor. (MUNARIN, 2007, p. 15) Revista da Católica, Uberlândia, v. 2, n. 3, p , 2010 catolicaonline.com.br/revistadacatolica 392

3 Já a vítima não consegue se defender das agressões e das humilhações, fazendo com que as mesmas se tornem cada vez mais freqüente. A passividade da vítima aguça o desejo e a ilusão do agressor de se manter poderoso conforme a atinge. Essa atitude muitas vezes faz com que valentões agressores se tornem heróis para um grupo de alunos, que conseqüentemente, passam a imitar suas ações como algo normal, ou o que é ainda pior, vêem essas violências e discriminações como algo positivo. Como o bullying escolar não deixa marcas visíveis, torna mais complicado ainda para os adultos identificarem os agressores e as vítimas, mas não impossível. Basta um mínimo de dedicação e atenção por parte desses docentes, que são as pessoas mais próximas dos alunos dentro da escola, para identificá-los. De acordo com Oliboni, (2008, p.92) Infelizmente, são poucos os alunos alvos que procuram os educadores reclamando da situação vivenciada e pedindo ajuda. Vivendo sob ameaças e intimidações, o medo do autor invade o aluno alvo, que por conseqüência, contribui para que impere a lei do silencio e seu contínuo sofrimento pela vivencia do bullying. Algumas vezes os docentes até percebem as movimentações do bullying entre os alunos, no entanto, como não há reclamações ou pedidos de ajuda dos alunos, comumente, passam a entender como um gesto exclusivo de indisciplina. Tanto o agressor quanto a vítima possuem dificuldades de convivência social e afetiva. É justamente a hora do recreio no pátio escolar o local propício para quem pratica o bullying, pois além de serem confundidos com brincadeiras menos graves, estarem num momento de descontração e com maior aglomeração de alunos, os agressores estão longe da vigilância dos professores. Mas isso não excluir a possibilidade de existir agressões dentro da sala de aula e na presença de professores. 2 INTERVENÇÃO DOS PROFESSORES DIANTE DA VIOLÊNCIA ESCOLAR A falta de atenção de professores e funcionários escolares com relação a esse fenômeno é algo grave, pois, pode ocasionar a evasão escolar de muitos alunos que por não conseguirem se defender acabam desistindo de freqüentar a escola. De acordo com Marriel, (2006, p.37) Adolescentes vítimas do bullying geralmente são pessoas com dificuldades para reagir diante das situações agressivas, retraindo-se, o que pode contribuir para a Revista da Católica, Uberlândia, v. 2, n. 3, p , 2010 catolicaonline.com.br/revistadacatolica 393

4 evasão escolar, já que, muitas vezes, não conseguem suportar a pressão a que são submetidos. Um dos fundamentos básicos do bullying escolar é com relação à discriminação e à intolerância ao outro. Temos então discriminação de gênero (meninos contra meninas), de raça (contra negros, índios) social, (ricos vistos como esnobes ou pobres) alunos novatos, ou qualquer outro estereótipo, (gordinho, magricela, afeminado). O bullying pode ser entendido como um balizador para o nível de tolerância da sociedade com relação à violência. Portanto, enquanto a sociedade não estiver preparada para lidar com o bullying, serão mínimas as chances de reduzir as outras formas de comportamentos agressivos e destrutivos. (LOPES NETO, 2005, p. 170). O bullying escolar ao mesmo tempo em que é uma ameaça à democratização das relações sociais, ele isola os sujeitos do processo educativo. Deveremos além de incentivar uma convivência pacifica entre os alunos, inserir no currículo escolar os valores humanos, algo já tão esquecido em nosso cotidiano. Eles serviriam como um antídoto contra as discriminações e preconceitos de uma sociedade cada vez mais individualista, egoísta e excludente. Acreditamos que o primeiro passo a ser adotado para se intervir, combater e prevenir contra a violência e a discriminação na escola é conscientizar pais e educadores para ensinar às crianças o cultivo do respeito ao próximo, da tolerância com o diferente, ensinando ainda que ser diferente não é sinônimo de ser inferior. O diálogo constante dos professores com os alunos também se torna de extrema importância no combate e na erradicação da violência escolar. Devemos apresentar aos alunos as teorias mais comuns de bullying praticadas em sala de aula, tais como: preconceito, racismo e discriminação. A informação se torna então o primeiro passo ao combate à violência e ao silenciamento da vítima. O professor poderá também sugerir leituras literárias e textos atuais de fatos cotidianos que auxiliem o rompimento dos preconceitos e que envolvam a sala de aula e o ambiente escolar no geral. A prática de leitura em sala de aula com textos que tenham como foco a promoção da amizade, companheirismo e a inclusão é outra opção para professores que pretendem promover a interação da classe assim como jogos lúdicos e apresentação de peças teatrais poderão diminuir a incidência de estranhamento e violência ao diferente. Revista da Católica, Uberlândia, v. 2, n. 3, p , 2010 catolicaonline.com.br/revistadacatolica 394

5 Somente a partir de práticas educativas que cultivem a solidariedade e a boa convivência com o outro é que poderemos pensar numa escola em que os alunos poderão conviver e aprender pacificamente com seus pares. Segundo Lopes Neto, (2005 p.170) A inexistência de políticas públicas que indiquem a necessidade de priorização das ações de prevenção ao bullying nas escolas, objetivando a garantia da saúde e da qualidade da educação, significa que inúmeras crianças e adolescentes estão expostos ao risco de sofrerem abusos regulares de seus pares. Além disso, aqueles mais agressivos não estão recebendo o apoio necessário para demovê-los de caminhos que possam vir a causar danos por toda a vida. A partir do momento em que alunos, professores e funcionários conseguem manter vínculos concretos de afetividade e respeito, a escola se torna um local agradável e convidativo para práticas educativas, políticas e culturais. Mas, se por outro lado, essa afetividade não existe entre os sujeitos, a escola com certeza se tornará um lugar indesejado para se conviver, repleto de violência e conflitos que prejudicaram o desempenho intelectual e o equilíbrio emocional, não só dos alunos, mas de todos os que convivem na escola. Investir na melhoria da relação professor-aluno é um alvo a ser destacado, dada a sua relevância na atuação sob a violência e no desenvolvimento de características individuais, como a autoestima. (MARRIEL, 2006, p.46). Temos que ter em mente que sozinho, o professor dificilmente conseguirá efetivar a mudança necessária ao combate da violência escolar. Somente com auxilio de membros internos e externos da escola (direção, coordenação, supervisão, colegiado, pais, e alunos) é que conseguirão algo realmente positivo para a extinção do bullying escolar. Outra dificuldade enfrentada pelos docentes dentro da sala de aula é a identificação do bullying. O agressor se vale do auxílio de seus admiradores para realizar a agressão, e as vítimas, permanecem em silêncio com medo das retaliações deixando o professor sem ação para resolver esse tipo de violência. Ainda segundo Marriel, (2006) a formação continuada dos educadores é algo que precisa ser destacado na sociedade, pois, com professores despreparados para receber alunos arredios, podem acentuar ainda mais o comportamento agressivo desses alunos que não têm limites de comportamento, nem disciplina. Uma vez perdendo o domínio da situação dentro da sala de aula, o professor permite que o agressor volte ao seu habitat natural, de agressões, humilhações e violência contra seus pares. Revista da Católica, Uberlândia, v. 2, n. 3, p , 2010 catolicaonline.com.br/revistadacatolica 395

6 Se o professor não tem competência em interferir nessas ações de bullying escolar, restam às vítimas poucas alternativas. Ou suportam pacificamente as agressões até o momento de se revoltarem e tornam-se os próximos agressores, ou abandonam a escola, ou dão um fim trágico à suas vidas. De acordo com Nogueira, (2005) existem táticas para se identificar alguns casos de violência escolar. Ou seja, através da observação e da discussão sobre o comportamento subjetivo dos alunos, os professores podem identificar as vítimas e os agressores. Geralmente, as vítimas são alunos frágeis, que se sentem desiguais ou prejudicados, e que raramente vão em busca de socorro. Eles podem apresentar resistência, medo ou falta de vontade de ir à escola, apresentar mudanças no rendimento escolar, distração ou até mesmo notas baixas. Além disso, podem ter sintomas de depressão, perda de sono e pesadelos. Normalmente recebem apelidos, são ofendidos, humilhados, discriminados, excluídos, perseguidos, agredidos, e podem ter seus pertences roubados ou quebrados. Já os agressores geralmente acham que todos que convivem ao ser redor devem fazer suas vontades. Muitos foram costumados, por uma educação errada, a ser o centro das atenções. A maioria são crianças inseguras, que sofrem ou sofreram algum tipo de agressão por parte de adultos, pais ou familiares. Na realidade, eles repetem um comportamento aprendido de autoridade e de pressão. Tanto as vítimas, quanto os agressores, carecem de auxílio e de orientação. Os demais alunos são os expectadores da violência e da humilhação. Eles convivem com ela e se calam ou são ignorados em suas observações por pais e professores. Temem tornarem-se alvos, e podem sentir-se incomodados e inseguros. Infelizmente, de acordo com Nogueira, (2005) o fenômeno bullying escolar acontece entre jovens e crianças de todas as classes sociais, não somente do Brasil, mas no mundo todo. Ele não está restrito a nenhum tipo determinado de escola. Faz parte do cotidiano de escolas públicas, privadas, das periferias ou dos bairros mais sofisticados. Também a violência praticada entre colegas de sala de aula vista como maus-tratos, opressão, intimidação e ameaças que ocorrem de forma intencional e repetida, gozações, apelidos maldosos e xingamentos que magoam profundamente a criança e podem causar sérios prejuízos emocionais, como perda de auto-estima e exclusão social é visto na maioria dos ambientes escolares. Revista da Católica, Uberlândia, v. 2, n. 3, p , 2010 catolicaonline.com.br/revistadacatolica 396

7 Professores e profissionais escolares deveriam ser todos qualificados para saber abordar e combater a violência e a discriminação, principalmente na escola, tratando os alunos com igualdade, respeitando suas diversidades culturais e sociais. 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS É na escola que encontramos um local privilegiado no qual podemos refletir sobre as questões que envolvem não somente pais e filhos mas também educadores e educandos e tantas outras relações que acontecem na sociedade. O universo escolar é o lugar ideal para realização e promoção da cidadania, para socialização, concepção de atitudes e opiniões. A omissão de professores, pais e direção quanto à violência velado do bullying também é agressão. Não se pode fazer de conta que esses fatos não acontecem em nossas escolas e deixar que o aluno sofra a agressão em silêncio. Já é tempo de darmos um basta neste crime. Por isso, acreditamos na importância que cabe à escola refletir e discutir assuntos que afligem a humanidade em seu dia a dia, dentre eles, podemos destacar como um dos temas mais urgentes e carentes para se debater, a violência e suas múltiplas formas de prevenção e suas possíveis repercussões no desenvolvimento da criança e do adolescente. O trabalho educativo do educador não pode conter, de forma alguma, o rancor, a rispidez, o mau humor, o desrespeito, a ofensa, o cinismo, o autoritarismo que humilha e envergonha. Ele deve ensinar atitudes que favoreçam a convivência humana, o respeito e a solidariedade. Eis aqui um desafio para todos os professores/as, comprometidos/as com o agir pedagógico que privilegie, interventivamente, o vínculo pessoal saudável, a tolerância, a capacidade de cuidar do outro e se deixar ser cuidado. Esta é uma missão que devemos adotar em nossas práticas educativas enquanto profissional da educação: desenvolver corações e mentes mais humanos. (CÉZAR, 2009, p. 3504, 3505). Combater o bullying escolar é algo que irá refletir diretamente na sociedade e os sujeitos que nela vivem (professores, alunos, funcionários, juntamente com a família) melhorando a convivência entre os pares, fazendo da escola um espaço crucial para defesa dos direitos humanos. Referências Revista da Católica, Uberlândia, v. 2, n. 3, p , 2010 catolicaonline.com.br/revistadacatolica 397

8 BITTENCOURT, Alex Avelino et al. Sentimento de discriminação em estudantes: prevalência e fatores associados. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 43, n. 2, abr Disponível em < &nrm=iso>. Acesso em 03 maio CÉZAR, Neura. Bullying escolar: um estudo do fenômeno na relação professor/educando. IX Congresso Nacional de Educação PUCPR. Disponível em: Acesso em 08 Agosto LOPES NETO, Aramis A. Bullying: comportamento agressivo entre estudantes. J. Pediatr. (Rio J.), Porto Alegre, v. 81, n. 5, Nov Disponível em: < Acesso em 21 Set MARRIEL, Lucimar Câmara et al. Violência escolar e auto-estima de adolescentes. Cad. Pesqui., São Paulo, v. 36, n. 127, Apr Disponível em:< Acesso em 21 Set MUNARIN, José Carlos. A escola como espaço de convivência: a prevenção e a redução do bulismo escolar. Presidente Prudente, Dissertação (Mestrado em Educação). Programa de pós-graduação da Educação da Universidade do Oeste Paulista. Presidente Prudente, NOGUEIRA, Rosana Maria César del Picchia de Araújo. A prática de violência entre pares: o bullyng nas escolas. Revista Iberoamericana de Educación. Número 37, jan. a abril de Disponível em: < Acesso em: 12 de Agosto de OLIBONI, Sâmara Pereira. O Bullying como violência velada: a percepção e a ação dos professores. Rio Grande, Dissertação (Mestrado em Educação). Programa de pósgraduação em Educação Ambiental. Rio Grande, Revista da Católica, Uberlândia, v. 2, n. 3, p , 2010 catolicaonline.com.br/revistadacatolica 398

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