Palavras-Chave: Percepção multissensorial, Esquemas gráficos, Ensino de artes

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1 Comunicação EXPERIÊNCIA COM DEFICIENTES VISUAIS, EM PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO: DESPERTOU A PAIXÃO PELA BUSCA DE UM ENSINO DE ARTES ACESSÍVEL A TODOS. ARAÚJO, Haroldo de 1 Palavras-Chave: Percepção multissensorial, Esquemas gráficos, Ensino de artes RESUMO: Este escrito, tem como objetivo compartilhar a experiência de uma trajetória acadêmica, que se iniciou em um projeto de extensão (NETESB). Essa trajetória perpassa pela construção de materiais educativos, também pesquisas e crescimento acadêmico como arte-educador e a busca da produção dos esquemas gráficos por deficientes visuais no ensino de artes. Para a investigação da aplicação do novo sentido comunicacional dos esquemas gráficos, alguns pressupostos metodológicos serão fundamentais, como a verificação de algumas crianças e a observação da prática didática de alguns professores. Nesse sentido, os pressupostos teóricos de autores como: Oliver Sacks (1995), Rudolf Arnheim (1980), Israel Pedrosa (1989), Kandinsky (1996), Duarte (1996) e Barbosa (2002) são fundamentais para o desenvolvimento deste trabalho. Assim, pretende-se contribuir para a produção de textos e material visual sobre a pesquisa para estimular a troca de saberes entre a universidade e as escolas. Diante de nossas buscas por conhecimentos mais amplos, tivemos ciência das pesquisas da Profa. Dra. Maria Lúcia Batezart Duarte (2003) e conseqüentemente, nos inteiramos da importância dos esquemas gráficos no desenvolvimento e aprendizagem de crianças com deficiência visual.a participação no projeto de extensão da UFG foi a centelha para o que estamos buscando hoje: a quebra de preconceitos sobre o ensino de artes para deficientes visuais, e mais especificamente a produção dos esquemas gráficos para as crianças com deficiência visual em fase de alfabetização. Acreditamos que para os deficientes visuais, o desenho é uma grande ferramenta para seu desenvolvimento cognitivo. Além de auxiliar na sua percepção, são de grande relevância para desenvolver a motricidade e autonomia dos deficientes visuais, assim, conseqüentemente sua percepção seqüencial-temporal, multissensorial e sua comunicação visual, que é um dos fatores facilitadores para a sua inclusão. INTRODUÇÃO Em 2004, fiz parte do projeto de pesquisa e extensão, NETESB (Núcleo de Estudos em Tecnologias para a Socialização do Conhecimento em Biologia NETESB/ICB/UFG) é um projeto de extensão da Universidade Federal de Goiás, criado em 1999, pela Prof. Dra. Simone Sabóia-Morais, e com a participação de graduandos na área de licenciatura e bacharelado em biologia. Conforme, Sabóia-Morais (2002), o projeto surgiu com o a preocupação de propiciar a interdisciplinaridade juntamente com inclusão social, de forma lúdica e prazerosa, utilizando jogos, maquetes e moldes, tanto que o núcleo trabalha com os mais diferentes tipos de expressão criativa, entrelaçando ciências biológicas, 1 FAV UFG (Universidade Federal de Goiás)

2 matemática, informática e artes. O projeto vem realizando a função de socialização do conhecimento científico, e assim, alguns licenciados dos cursos da UFG, têm proporcionado a troca de saberes obtidos em pesquisas científicas. No ano de 2004, no primeiro semestre, no início de minha graduação em licenciatura de artes visuais, encontrei nos corredores da Faculdade a estudante Maria Tereza do curso de biologia, a mesma veio até a mim e a uma colega de sala, então, falou do grupo de pesquisa NETESB, e que estavam buscando parcerias com alunos do curso de artes visuais, para fazerem parte do projeto, e que seria uma participação voluntária. Minha atuação no projeto foi tomando sentido a partir do momento em que comecei a participar esporadicamente das visitas realizadas pelas crianças e adolescentes de escolas públicas, essas vindas eram orientadas pelos participantes voluntários, estudantes do curso de Biologia. Com o envolvimento cada vez mais presente, surgiu a idéia de construir jogos e maquetes em parcerias com os colegas da área de ciências biológicas, e que esses materiais fossem didáticos e servissem também para o aprendizado de pessoas com DV. Assim, criamos jogos e maquetes educativos em relevo e tridimensionais, que possibilitassem aguçar os sentidos dos deficientes visuais, e conseqüentemente sua percepção multissensorial em relação as formas dos objetos, e assim, apreendessem os conteúdos sobre ciências biológicas. Procuramos materiais que fossem de baixo custo e acessíveis ao grupo, pois, não tínhamos investimentos financeiros por parte da instituição mantenedora, portanto, o que mantinha o projeto eram doações e contribuições de pessoas físicas e às vezes dos próprios visitantes. Os assuntos abordados nos materiais didáticos eram idealizados pelos estudantes de Ciências Biológicas, e depois do assunto definido, contribuíamos com a estruturação dos mesmos. Definido o projeto, começávamos a pesquisar materiais, que eram variados, dependendo do projeto, mas, usávamos com freqüência: porcelana fria, areia, massa plástica, materiais aproveitados dos entulhos, tintas acrílicas e PVA, papéis e materiais recicláveis. Os jogos e maquetes eram apresentados pelos estudantes em sala de aula do curso de Biologia e depois eram colocados na sala de jogos do NETESB. Quando recebíamos as visitas, dos alunos da comunidade na sala de jogos, realizávamos o trabalho de observação e entrevistas com o intuito de identificar o grau de eficácia do projeto. As entrevistas eram informais, ou seja, realizávamos diálogos com os alunos enquanto os mesmos estavam interagindo com os jogos. Numa dessas visitas, ao

3 perguntar aos deficientes visuais com baixa visão sobre os jogos e maquetes, alguns responderam que, em determinados jogos e maquetes, eles tinham dificuldades em identificar as formas e cores dos mesmos. Então, passei a estudar mais sobre os sistemas de recepção e percepção dos deficientes visuais, com isso, o meu interesse pela área foi tomando forma, devido à constatação da carência de pesquisas sobre o assunto e à falta de materiais específicos para pessoas com DV. Não estávamos sós nesse desafio, também tínhamos conosco outro alunos do curso de Licenciatura em Artes Visuais que eram: Santiago Lemos, Ilsa Lourência, Késsia Coutinho, Márcia Bulha e Leonel Borges. Estávamos no início de nosso curso e ainda estávamos aprofundando nossos conhecimentos sobre a Arte- Educação que, eram concepções novas totalmente diferentes que tínhamos experienciado em nossa trajetória escolar. Para nós, fazermos ligações, sobre o que estávamos recebendo de informação, e o que era proposto pela interdisciplinaridade do projeto, também era um desafio a mais. Com o caminhar de nossa graduação, nossos rumos foram se definindo, muitos de nós não puderam mais se dedicar e estar presentes no projeto. No ano de 2005, juntamente com a Profª. Maria Tereza Gomes da Silva FAV/UFG, desenvolvemos o projeto de pesquisa do CNPq: Desenvolvimento Cognitivo, através da Arte-educação e Ciências. O projeto tinha como um dos pontos chave o aprofundamento no conhecimento do nosso sistema de recepção e percepção de imagens, e assim, auxiliando na atuação no NETESB. Para elaboração e avaliação dos materiais didáticos e de nossa pesquisa, foram feitas observações em campo (sala de jogos do NETESB) e estudos de autores como: Oliver Sacks (1995), Rudolf Arnheim (1980) e Israel Pedrosa (1989) que foram de grande relevância para compreender os sistemas de recepção e percepção de imagens, que vai além de uma concepção fechada,.pois considera outras formas de ver o mundo. Acreditamos que, procuramos aproveitar o máximo daquela experiência, e, portanto, sentíamos e tínhamos a certeza que a Arte-Educação poderia ser muito mais do que uma simples feitura. Poderíamos e tínhamos como meta principal, e também, como futuros Arte-educadores, questionar a visão errônea de que o ensino de artes era apenas instrumentalista, com isso, ofertar a nova concepção de ensino de arte, que leve além da prática, também a formação crítica, através da interpretação das imagens, dos questionamentos sobre as imagens que nos assolam todos os dias pela mídia e outros meios.

4 Então, além das atividades desenvolvidas com os jogos da sala do NETESB também eram realizados passeios pelo Campus Universitário e pela sala de anatomia do ICB (Instituto de Ciências Biologicas). Em uma dessas visitas propus que, os alunos com deficiência visual, visitassem também a galeria de Artes da FAV (Faculdade de Artes Visuais). Eles ficaram extremamente curiosos, e ao chegarmos; a euforia foi maior, tanto por parte deles quanto de minha parte, ambos tendo impressões de uma nova experiência. Não foi possível tocar em nenhuma das obras da galeria, mas, fizemos comentários e narrações orais sobre as obras contemporâneas: desde a bicicleta com dois lados iguais, dialogando com jogo de xadrez numa parede em frente, uma pintura em suporte de papel logo identificada por um dos alunos com baixa visão, por sinal apaixonado pelo jogo e pelo desenho, ele era o mais empolgado de todos, comentava e fazia questão de falar para os colegas sobre o que estava experienciando, até chegar ao vídeo onde eles puderam ouvir, com um fone de ouvido, o som da performance visual. Ficamos tão encantados com a experiência que perdemos a hora, quando vimos tinha passado do horário de fechar a galeria, mas foi muito gratificante para ambos: Acreditamos que quando fechamos os olhos diante de um objeto, a imagem física continua lá e a imagem visual desaparece, a imagem física não necessita da luz para se concretizar, e a visual sim. O objeto existe por si só e transmite sua mensagem independente da condição do receptor da imagem. (ÁLVARES, 2003). Com a experiência no grupo (NETESB) que é um projeto de extensao e com o nosso crescimento acadêmico na Faculdade de Artes Visuais, foi possível a consciência da troca de saberes que deve estar presente nas ações educativas, dessa maneira, proporcionar a troca entre o saber acadêmico e o popular por meio da interdisciplinidade em que, tanto os estudantes como as sociedades se beneficiam. A troca de saberes deve estar presente e atuante fundamentalmente em uma proposta de um projeto de extensão e não simplesmente levar informações à comunidade como se ela fosse um agente passivo, daí a importância do tripé que move o projeto de extensão: pesquisa, ensino e extensão em si. A importância da extensão para a comunidade e para os acadêmicos só terá significado se houver um trabalho de avaliação e apoio institucional, que deve estar presente em cada passo

5 desenvolvido pelos integrantes dessa parceria, e os impactos e as conseqüências da troca de saberes. Durante o processo de pesquisa, para conhecer a realidade do sistema de apoio aos deficientes visuais, nos deparamos com a carência de materiais didáticopedagógicos para crianças com DV, em fase de alfabetização, portanto, diante de nossas buscas por conhecimentos mais amplos tivemos ciência das pesquisas da Profa. Dra. Maria Lúcia Batezart Duarte (2003) em que, conseqüentemente, nos inteiramos da importância dos esquemas gráficos no desenvolvimento e aprendizagem de crianças com deficiência visual. Então, questionamos: como os cegos, que têm a comunicação verbal, podem produzir os esquemas gráficos? Que importância tem esse aprendizado dos esquemas gráficos na sua comunicação visual? Como condicionar esses iconotipos nos desenhos dos cegos e como fazer essa relação se constituir? Relacionar os estudos dos esquemas gráficos com crianças com deficiência visual, em processo de alfabetização, que têm consigo a comunicação verbal, e estão em pleno processo de aprendizado dos símbolos dessa comunicação, e que acreditamos ser um campo inexplorado e relevante. Conforme, (Duarte, 1995, Darras, 1996), em pesquisas mais atuais vêm comprovar uma outra modalidade de desenho; o ato de desenhar está em interação com o ato de dialogar dos seres humanos, evidentemente a indigência de comunicação, que é uma comunicação sígnica, em que as regras seguem uma determinada lei que orienta, especifica um sentido, permitindo que o outro faça uma leitura exata (o receptor) da fala de um primeiro (o emissor) na relação dialógica. A partir dessa etapa, os estágios supervisionados que participei foram na área de apoio à deficiência visual. O estágio no CAP-GO (Centro de Apoio à pessoas com deficiência visual) e o Trabalho fianal de Curso (Desenvolvimento e aprendizagem de crianças com deficiência visual em processo de alfabetização por meio de esquemas gráficos), são os estudos mais recentes, juntamente com uma colega de curso Márcia Bulha em que, procuramos fazer uma relação da produção de esquemas gráficos com a alfabetização. O desenho visto não apenas como auto expressão, mas como um processo de desenvolvimento e aprendizagem da criança. O CAP-GO é um Centro de Apoio Pedagógico especializado no atendimento educacional de pessoas com deficiência visual e de profissionais que, de algum

6 modo, trabalham com estas pessoas. Criado em 1998, A instituição trabalha com apoio às crianças, jovens e adultos no sentido de: alfabetização de crianças com baixa visão e cegueira total, aulas de artes (música, dança e artes plásticas), auxílio às crianças nas atividades de AVD (Atividades de Vida Diária), aulas de informática (para crianças, jovens e adultos), atendimento psicológico para os alunos e pais, auxílio aos pais na parte jurídica (em relação à documentação, requerimento dos direitos e outros) e trabalho com transcrição de livros e outros materiais didáticos para o Braille atendendo toda a região. Em nosso estágio, realizado no primeiro semestre de 2007, na instituição CAP, foram feitos estudos de observação do espaço e conhecemos as formas de aprendizagem das pessoas com deficiência visual e a utilização de recursos como: reglete 2, máquina Braille 3, oficina de processamento de materiais em Braille e aulas de informática ministradas aos deficientes visuais através de programas específicos. Como arte-educadores, acreditamos que as artes visuais têm muito a oferecer nesse desenvolvimento e aprendizado, exercícios que estimulem a produção gráfica, que auxiliem em atividades realizadas pelos deficientes visuais, como a utilização da reglete no processo de alfabetização, que dependendo do aluno e de seu grau de deficiência visual, pode demorar um longo tempo até que o aluno tenha coordenação motora suficiente para passar para a máquina Braille. E ao mesmo tempo, um ponto relevante é que a máquina faz com que os cegos realizem e condicionem movimentos repetitivos e limitados com as mãos, então é de grande importância que se realize métodos para o desenvolvimento de sua motricidade e conseqüentemente sua percepção multissensorial. É importante lembrar que, o ensino de artes para os deficientes visuais pode, através de suas novas concepções e metodologias, proporcionar seu desenvolvimento criativo, emotivo e cognitivo, e assim, sua comunicação visual que é um fator importante no mundo de hoje, em que as imagens são potencializados pelo aparato tecnológico-organizativo da economia industrial, e dessa maneira, a 2 Reglete: uma régua de metal ou plástico, com vários furinhos, a mesma vem com um ponsão com uma ponta aguda que serve para perfurar o papel. Com auxílio da régua o aluno deficiente visual vai perfurando as letras em Braille. Esse é o primeiro passo da alfabetização dos alunos cegos. 3 O Sistema Braille é um código universal de leitura tátil e de escrita, usado por pessoas cegas, inventado na França por Louis Braille, um jovem cego. Reconhece-se o ano de 1825 como o marco dessa importante conquista para a educação e a integração dos deficientes visuais na sociedade.

7 comunicação visual é um fator relevante para sua inclusão. Sabemos que nossa realidade ainda não é esta, ainda encontramos escolas que aplicam a inclusão pela metade, ou seja, colocam crianças com necessidades educacionais especiais em classes comuns e sem profissionais adequados. Segundo Ana Mãe (In: Educação, arte, inclusão. 2003) no Brasil a escola inclusiva que se determina na atualidade, trata como iguais alunos diferentes, do ponto de vista de deficiência física e mental, de raça, de nacionalidade, de religião, de classe social e outros. Poderíamos dizer que, dependo da forma que é feita à inclusão, ela acaba sendo excludente, devido à falta de estrutura física e qualificação profissional. Vivemos num mundo de imagens e cores, e estamos o tempo todo interagindo com esse universo visual e midiático. Mas, é importante lembrar que esse universo colorido e cheio de imagens, muitas vezes ele é construído com uma finalidade comercial, não são convenções rígidas quando se trata da forma de ver. Isso porque somos seres diferentes e principalmente diversificados. Percebemos o mundo comum a todos de uma forma individual e única. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: ÁLVARES, José Alfonso Ballestero. Multisensorialidade no ensino de desenho a cegos. ECA. USP dia 21/06/2007 às 10:11h ANDRIES, André. (Org.). Caderno de Textos Educação, Arte, Inclusão Nº1 setembro/dezembro de DF.Ed. Quartet ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção Visual. Uma psicologia da visão criadora. Ed. Nova Versão.São Paulo: Pioneira, EDUSP, DUARTE, Maria Lúcia Batezart. Sobre o funcionamento cerebral e a importância do desenho para os cegos. In: MEDEIROS, Maria Beatriz, DF: A arte pesquisa. V.1, Editora UNB, 2003., Imagens mentais e esquemas gráficos: ensinando desenho a uma criança cega. In: MEDEIROS, Maria Beatriz de. (org) Arte em pesquisa: especificidades, V.2, Brasília: Ed ANPAP/UnB. 2003

8 DUARTE, Maria Lúcia Batezart, KLUG, Alessandra. Diário de Manu: revelando a aprendizagem do desenho por uma criança cega. In: Cultura visual e desafios da pesquisa em artes.vol. 2. Martins, Alice Fátima. Costa, Luís Edgar. Monteiro Rosana H. (Org). Goiânia, GO. UFG/Anpap, PREDOSA, Israel. Da Cor a Cor Inexistente. Ed. Universidade de Brasília SACKS, Oliver w. Um antropólogo em Marte. Ed. Companhia das letras ano KANDINSKY, Wassily. Do Espiritual na Arte. Ed. Martins Fontes. Ano 1996.

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