CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAZONAS CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE MODA PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

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1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAZONAS CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE MODA PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO MANAUS 2010

2 2 SUMÁRIO 1. A INSTITUIÇÃO HISTÓRICO DO CIESA MODELO EDUCACIONAL DO CIESA MISSÃO DO CIESA DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE MODA CONCEPÇÃO DO CURSO CONCEPÇÃO LEGAL CONCEPÇÃO ACADÊMICA METODOLOGIA E TÉCNICAS DE ENSINO VAGAS ANUAIS OFERECIDAS TURNOS DE FUNCIONAMENTO DIMENSÕES DAS TURMAS OBJETIVOS DO CURSO OBJETIVO 1 GERAL OBJETIVOS 2 ESPECÍFICOS PERFIL PROFISSIOGRÁFICO E HABILIDADES PERFIL DO CURSO CARGA HORÁRIA DO CURSO DURAÇÃO DO CURSO ESTÁGIO PRÁTICO ATIVIDADES COMPLEMENTARES ESTRUTURA CURRICULAR DESENHO CURRICULAR

3 3 3.2 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE MODA BIBLIOTECA LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA CORPO DOCENTE DISCIPLINAS E PROFESSORES... AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO ACADÊMICO, INSTITUCIONAL E 3.7 ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS ASSESSORIA PEDAGÓGICA CENTRO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO CAPPS CENTRO DE APOIO PEDAGÓGICO AO DISCENTE

4 4 PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO 1. A INSTITUIÇÃO 1.1 HISTÓRICO DO CIESA O CIESA Centro Universitário de Ensino Superior do Amazonas é fruto do idealismo de um grupo de amazonenses que há décadas atua na área de ensino, mais precisamente, desde 30 de junho de As atividades do CIESA tiveram início no ano de 1986, quando os Cursos de Administração, Ciências Contábeis e Ciências Econômicas foram autorizados. Valorizando a qualidade de ensino, a lisura nos procedimentos administrativos e a formação de profissionais qualificados para atuarem no mercado exigente e globalizado dos tempos atuais, o CIESA expandiu-se, investindo não só em laboratórios, biblioteca e em outras instalações físicas, para oferecer melhores condições de aprendizagem, mas, sobretudo, na qualificação do corpo docente, estimulando e auxiliando seus professores a ingressarem em cursos de pósgraduação, a fim de manter o compromisso social de seus fundadores. Nas mais de duas décadas de existência do CIESA, outros Cursos em Nível Superior passaram a ser oferecidos à população amazonense. A expansão deu-se com os cursos de Secretariado Executivo, Turismo e Direito, todos com a autorização e reconhecimento do Conselho Federal de Educação. O CIESA inaugurou uma nova fase em sua existência ao assumir a formação específica, por meio de Cursos Tecnológicos, para fazer com que estes atendessem a uma nova demanda do mercado profissional e, entre estas, as de Design de Moda. A proposta de criação do Curso Superior de Tecnologia em Design de Moda surge, ainda pela necessidade de programar no Amazonas um curso que respondesse às demandas relacionadas com a área, formando profissionais aptos a construir, atualizar e adquirir conhecimentos que respondam às necessidades da comunidade.

5 5 Colabora o CIESA com a modernização do atendimento ao público a que se destina, a partir da inserção de novas formas de atuar com o público objeto da formação visando a valorização do ser humano MODELO EDUCACIONAL DO CIESA O CIESA, como expresso acima, com propósitos voltados para uma inegável consciência amazônica e acreditando na inteligência da juventude, impulsionando seus anseios vocacionais, sustenta-se em três pilares: Qualidade, Organização e Informação. A Qualidade que serve para orientar, avaliar e retroalimentar sistematicamente as suas ações. A Organização que, marcada pela qualidade de ensino dos cursos em funcionamento na IES, vem administrando com modernidade, rompendo com a burocracia, levando em conta procedimentos gerenciais contemporâneos na busca de um resultado coletivo que premie a excelência acadêmica, revertendo em uma formação com profundo comprometimento ético-social. A Informação que, fundamentando a adoção de decisões estratégicas para o desenvolvimento do ensino, pesquisa e extensão, abre espaço para a discussão dos problemas da Amazônia e da sociedade do País, da região, de suas instituições e do seu povo. Este é o compromisso político, público e social e a base do modelo educacional que esta IES vem assumindo no Estado do Amazonas, referendando a opção por um modelo de formação educacional comprometido com o conhecimento das tecnologias, bem como com a verificação crítica do papel que estas desempenham no mundo atual, permitindo, assim, que o seu formando, ao dominar o saber próprio da formação perseguida, tenha também presente a sua responsabilidade social para com o seu entorno. 1.3 MISSÃO DO CIESA

6 6 A partir deste modelo emerge a missão da IES no sentido de oferecer uma educação com qualidade visando ao desenvolvimento sustentável da Amazônia e o bem-estar social das populações locais, sem descurar que o seu egresso está inserido no contexto de uma sociedade global, o que pressupõe, ainda, o fornecimento de aptidões que lhe permita inserir-se competitiva e criticamente no mercado de trabalho, assim como tenha presentes as repercussões peculiares às práticas que desenvolve em suas atividades profissionais. Assim, pode-se resumir a missão do CIESA como sendo aquela voltada à formação de profissionais capacitados tecnologicamente, bem como conscientes de seu papel social, ao participar da promoção de um projeto de desenvolvimento social sustentável para a região norte do País. 2. DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE MODA 2.1 CONCEPÇÃO DO CURSO O Curso Superior Tecnológico em Design de Moda foi concebido, visando suprir a ausência em Manaus, assim como em toda a região Norte, do profissional de Moda, devido à falta de cursos superiores e técnicos. Além disso, o grande potencial da região, com matéria prima abundante e disponível para a realização de pesquisas, tem sido pouco explorado. O curso visa formar profissionais com perfil adequado, para funcionar no mercado de trabalho da área, no que se refere à gestão, criação, pesquisa, consultoria, desenvolvimento e produção de produtos, em toda a rede que se desenvolve no setor de moda. Nesse sentido é importante destacar que o Curso contempla conhecimentos propedêuticos, profissionais e práticos visando o entrelaçamento das disciplinas por meio da composição da matriz curricular, de forma a não estabelecer momentos estanques para cada um deles. 2.2 CONCEPÇÃO LEGAL Os Cursos Superiores de Tecnologia constituem modalidade prevista no Decreto nº 5773, de 09 de maio de 2006, e ainda na Portaria nº 10, de 28 de julho

7 7 de 2006, Portaria nº 12, de 14 de agosto de 2006, Parecer nº CNE/CES 277/2006. Foi autorizado pela resolução do CONSUN-CIESA nº 009 de 25 de setembro de CONCEPÇÃO ACADÊMICA que: O curso é período anual, tendo a IES optado por esse regime em razão de a) Dividido em dois anos, compõe-se de 20 créditos, por ano; b) o regime anual permite a manutenção da turma, desenvolvendo o sentimento de grupo e facilitando o acompanhamento do curso pelo aluno e a sua evolução pela IES. 2.4 METODOLOGIA E TÉCNICAS DE ENSINO Nas disciplinas teóricas, como regra geral, utiliza-se da técnica da aula expositiva, nas suas formas participativa e dialógica, entretanto, é estimulada a utilização, por parte do professor, de todas as demais técnicas. Desta forma, além das salas de aula adequadamente preparadas para a utilização de todos os instrumentos disponíveis para o ensino, particularmente, equipamentos de informática, o curso de Design de Moda também dispõe de Laboratório de Moda. O tamanho das turmas (aproximadamente 50 alunos) permite a realização de atividades em grupo, buscando o desenvolvimento de habilidade de trabalho coletivo e de exposição oral de problemas. Para as atividades práticas, utilizar-se-ão outros métodos de ensino, tais como organização de feiras, mostras, desfiles e eventos pertinentes à área, proporcionando ao aluno a oportunidade de organizar e vivenciar essa prática, além do estágio prático supervisionado pela IES. No estágio prático, na área de Design de Moda, deverão os alunos estar integrados em instituições da área, empresas de representação de marcas de moda, empresas de assessoria e consultoria de moda, assessoria de imprensa para o setor de moda, com a supervisão da IES, para que os discentes aprendam a elaborar diagnósticos e procurar soluções a partir do conhecimento da realidade aplicando os conceitos fundamentais apreendidos durante o curso.

8 8 2.5 VAGAS ANUAIS OFERECIDAS São oferecidas 100 vagas anuais. 2.6 TURNOS DE FUNCIONAMENTO diurnos e noturnos. O Curso Superior de Tecnologia em Design de Moda funciona nos turnos 2.7 DIMENSÕES DAS TURMAS As turmas têm em torno de 50 alunos nas aulas teóricas. Nas atividades práticas, as turmas são subdivididas, segundo a metodologia adotada no Estágio Prático, em grupos de não mais de 10 alunos, a fim de permitir um acompanhamento efetivo pelos orientadores de estágio. 2.8 OBJETIVOS DO CURSO Para cumprir com seus propósitos o Curso Superior de Tecnologia em Design de Moda pretende: OBJETIVO GERAL Preparar profissionais qualificados para atuar em áreas de criação e desenvolvimento de produtos, gestão e coordenação em toda a cadeia de negócios que integra o setor de Moda. A formação deste profissional é nova e polivalente devendo atuar com segurança e responsabilidade no segmento, buscando o profissionalismo com base em pesquisa, atualização e, especialmente, na visão empreendedora para região Norte OBJETIVOS ESPECÍFICOS Desenvolver habilidades de gestão e operacionais nas respectivas áreas de pesquisa, criação e desenvolvimento de produto, comercialização e promoção, por meio de uma visão empreendedora, especialmente para o aproveitamento de

9 9 matéria prima da região que potencializa a identidade amazônica como fator preponderante. Incentivar o profissional a trabalhar de forma analítica e crítica em relação ao mercado no qual está inserido. Capacitar o profissional para que oriente o planejamento do mercado de moda, desenvolvendo estratégias de divulgação para o setor e produzindo eventos qualitativos. 2.9 PERFIL PROFISSIOGRÁFICO E HABILIDADES Segundo este ponto de partida, o perfil profissiográfico do Curso Superior de Tecnologia em Design de Moda, foi elaborado a partir da concepção dos objetivos do Centro Universitário de Ensino Superior do Amazonas CIESA e do Curso, tendo em vista o mercado de trabalho regional, as mudanças socioeconômicas e tecnológicas, a nova legislação que disciplina a formação de recursos humanos que contempla os cursos tecnológicos, preservando as conquistas históricas da IES, bem como o debate acerca da formação de profissionais aptos a atender às demandas do mercado de trabalho das últimas décadas, além de se abrir e contemplar, desde logo, as perspectivas futuras, pretendendo manter-se afinada com a construção de um conhecimento arrojado e, ao mesmo tempo, consistente, necessário à operacionalização do design de moda em sua dimensão inovadora PERFIL DO CURSO Pretende-se formar um profissional criador que possa atuar em toda a cadeia de produção, divulgação, distribuição, comercialização na área de Moda, a partir das atividades ligadas aos acessórios têxteis, aviamentos, gerenciamento de coleções, podendo ainda atuar em prestação de serviços de consultoria de moda, pesquisa, desenvolvimento de produtos, assessoria de imprensa e mídia, conferindo-lhe desse modo um perfil adequado à realidade e às necessidades do mercado CARGA HORÁRIA DO CURSO

10 10 O Currículo concebido para o curso contempla 1440 horas de carga horária teórica, 160 horas de carga horária prática, acrescidas de 130 horas de estágio supervisionado, 120 horas de trabalho de conclusão, além de 60 horas de atividades complementares, o que totaliza 1910 horas de carga horária, distribuídas de acordo com o quadro da matriz curricular DURAÇÃO DO CURSO O Curso Superior de Tecnologia em Design de Moda tem duração de 2 (dois) anos, que é o prazo definido pela legislação vigente, evitando-se, dessa forma, prolongar demasiadamente o prazo de permanência do estudante na IES 2.13 ESTÁGIO PRÁTICO O Estágio Prático possui um total de 130 horas de atividades, sua operacionalização está descrita no Regulamento do Estágio Supervisionado e do Relatório Final. R E G U L A M E N T O D E E S T Á G I O TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1 - O presente regulamento visa normatizar o Sistema de Estágio a que devem se submeter os alunos do Curso Superior de Tecnologia em Design de Moda do Centro Universitário de Ensino Superior do Amazonas, e o Relatório Final que devem apresentar. TÍTULO II DA LEGISLAÇÃO Art. 2 - A atividade de estágio curricular desenvolvida no Curso Superior de Tecnologia em Design de Moda obedece à legislação e às normas seguintes: A Lei n de publicada no Diário Oficial da União em ;

11 11 O presente Regulamento; As normas Regimentais do Centro Universitário de Ensino Superior do Amazonas (CIESA); e Demais normas pertinentes às atividades de estágio curricular. TÍTULO III DO ESTÁGIO CURRICULAR PROFISSIONALIZANTE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO Art. 3 - Estágio Supervisionado (ou Estágio Curricular Profissionalizante) é o período de exercício pré-profissional previsto no currículo do Curso Superior de Tecnologia em Design de Moda em que o estudante permanece em contato direto com o ambiente de trabalho, desenvolvendo atividades profissionalizantes ou comunitárias, programadas ou projetadas, com duração e supervisão constantes de leis e normas. Art. 4 - O estágio supervisionado curricular deverá ser cumprido pelo aluno ao longo do último ano letivo do curso e corresponderá à carga horária total de 130 (cento e trinta) horas. Art. 5º - Deverá ser observada, por parte do estagiário, a carga horária no Termo de Compromisso, documento obrigatório (Lei nº de ), firmado entre a Coordenação de Estágio, Entidade Concessionária e o Estagiário, quando for o caso. Art. 6º - O estágio realizar-se-á em uma das áreas do mercado de Moda, visando a incrementar os núcleos de pesquisa e extensão do CIESA. A área será definida antecipadamente em reunião com a Coordenação do Curso. Art. 7º - Na integralização da carga horária total (130 horas) do estágio, poderão ser incluídas as horas destinadas ao planejamento e avaliação das atividades, não superior a 20% da carga horária destinada ao estágio e prevista no currículo pleno do curso.

12 12 CAPÍTULO II DAS FINALIDADES Art. 8 - O estágio tem como finalidade estabelecer um elo entre a Instituição de Ensino Superior, a Comunidade Empresarial e o aluno com a tríplice intenção de: a) Complementar a formação do estudante, dotando-o do instrumental prático indispensável ao desempenho de sua futura atividade profissional; b) Aperfeiçoar a formação profissional de acordo com as exigências do mercado de trabalho; c) Estabelecer um canal retroalimentador entre a teoria e a prática, desenvolvidas pela instituição e Comunidade Empresarial. CAPÍTULO III DA COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO Art. 9º - A Coordenação de Estágio está subordinada administrativamente à Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Design de Moda. Art A Coordenação de todas as atividades de estágio será exercida por um professor indicado pela Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Design de Moda. Art. 11º - Compete à Coordenação de Estágio: a) Executar a política de estágios do Centro Universitário de Ensino Superior do Amazonas (CIESA); b) Redigir e baixar normas e instruções para os estagiários, que deverão ser submetidas à apreciação do Coordenador do Curso;

13 13 c) Divulgar aos alunos as informações referentes ao estágio; d) Acompanhar o desenvolvimento dos estágios, mantendo para isso um cadastro que contenha todas as informações necessárias; e) Receber e avaliar os relatórios finais apresentados pelos alunos; f) Registrar os conceitos atribuídos finais de estagio dos alunos; g) Providenciar a abertura de campos de estágio supervisionado para os alunos do Curso; h) Propor mudanças neste Regulamento, quando julgá-las necessárias, à Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Design de Moda; i) Apresentar semestralmente à Coordenação do Curso o Relatório Geral das atividades da Coordenação; j) Convocar reuniões extraordinárias com alunos para tratar de assuntos relacionados ao estágio; k) Enviar à Coordenação do Curso, ao final de cada ano letivo, os resultados obtidos pelos estagiários; l) Desenvolver outras atividades inerentes à área, ou que venham a ser delegadas pela Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Design de Moda. CAPÍTULO IV DO ESTAGIÁRIO Art. 12º - O cumprimento do estágio curricular profissionalizante e a apresentação do Relatório Final do Estágio, de acordo com as normas do CIESA e do presente

14 14 Regulamento são requisitos obrigatórios para que o aluno possa concluir seu curso. Art. 13º - O estagiário terá junto à Coordenação de Estágio os seguintes deveres: a) Preencher os requisitos necessários ao desenvolvimento do estágio, de acordo com o Art. 7º deste Regulamento; b) Cumprir as determinações constantes do convênio e termo de Compromisso; c) Empenhar-se na busca do conhecimento e do assessoramento, tendo em mente a maximização do rendimento das atividades de estágio; d) Elaborar o Relatório Final de Estágio, segundo as instruções do Coordenador de Estágio, e de acordo com os critérios estabelecidos no presente Regulamento. Art. 14º - O estagiário que desenvolver seu estágio na instituição em que trabalha, deverá fazê-lo fora de suas atividades de rotina ou dentro delas, desde que com caráter inovativo. TÍTULO V DO RELATORIO FINAL DO ESTÁGIO Art. 15º - Ao final do cumprimento do Estágio Curricular Supervisionado, o aluno deve apresentar o seu Relatório Final do Estágio, elaborado individualmente pelo aluno estagiário, com assessoria do Coordenador de Estágio, no qual constam a descrição e a análise das atividades desenvolvidas durante o período do estágio e os resultados obtidos. Art. 16º - O Relatório Final do estágio tem como finalidade demonstrar a capacidade de análise e reflexão crítica do aluno estagiário, por meio da avaliação teórica e prática de um tema específico relacionado ao setor de Moda, a partir dos referenciais teóricos obtidos ao longo do curso e da experiência e da observação da

15 15 realidade organizacional durante o cumprimento do estagio supervisionado curricular. Art. 17º - O Relatório Final do Estágio deverá ser apresentado em uma única via, em capa dura nos padrões estabelecidos pela IES. Art. 18º - O aluno deve entregar o seu Relatório Final do Estágio deve ser apresentado na data fixada em calendário específico, determinada pela Coordenação de Estágio. Parágrafo Único Compete à Coordenação do Estágio julgar os casos excepcionais, mediante justificativa apresentada pelo estagiário. Art. 19º - O Relatório Final do Estágio deve ser avaliado e aprovado pela Coordenação do Estágio que, posteriormente lançará no histórico do aluno a conclusão das 130 horas do estágio curricular. TÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 20º - A realização do estágio supervisionado e a apresentação do Relatório Final do Estágio são obrigatórias para a conclusão do Curso Superior de Tecnologia em Design de Moda. Art. 21º - Os casos omissos no presente regulamento serão resolvidos do acordo com a decisão da Coordenação de Estágio e do Coordenador do Curso, e os casos especiais serão levados à Reitoria do CIESA. Art. 22º - Este regulamento entrará em vigor após aprovação pelos órgãos competentes ATIVIDADES COMPLEMENTARES As Atividades Complementares previstas para a integralização do currículo deverão ser cumpridas pelos discentes em conformidade com o Regulamento de Atividades Complementares, no qual vêm especificados todos os elementos que lhes são peculiares, contemplando aspectos de ensino e extensão,

16 16 permitindo assim, que haja uma melhor formação acadêmica, inclusive no que diz respeito à abertura promovida no desenho curricular ora proposto. As atividades complementares constituem um dos espaços flexíveis da matriz curricular, contemplando um total de 60 horas, as quais deverão ser concluídas a partir da execução de diversas atividades. O cumprimento das atividades será monitorado pela Coordenação do Curso. O detalhamento das atividades complementares, das respectivas cargas admitidas, bem como da forma de validação das mesmas, como já dito, pode ser encontrado no Regulamento das Atividades Complementares do CIESA. REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES RESOLUÇÃO DO CEPE Regulamenta, no âmbito do Centro Universitário de Ensino Superior do Amazonas - CIESA, as Atividades Complementares no Curso Superior de Tecnologia em Design de Moda que são integrantes do currículo. O Reitor do Centro Universitário de Ensino Superior do Amazonas - CIESA, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, e, Considerando que as Atividades Complementares compõem o currículo do Curso de Tecnologia em Design de Moda; Considerando que as Atividades Complementares são uns dos requisitos necessários à conclusão do mencionado curso no qual estão inclusas; Considerando a necessidade de se proceder às Atividades Complementares por meio de regulamentação própria com vistas ao seu cumprimento; Considerando a proposta apresentada pela Pró-Reitora de Graduação, Professora Maria de Fátima Miranda Rodrigues sobre o disciplinamento para integralização das Atividades Complementares; Considerando o que decidiu o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.

17 17 RESOLVE: Art.1º. As Atividades Complementares compreendem as ações educativas desenvolvidas com o propósito de aprimorar a formação acadêmica do aluno na relação entre teoria e prática, em acréscimo às atividades curriculares, e se propõem a: I Flexibilizar o currículo, propiciando ao aluno personalizar o curso, no que se refere à parte extracurricular, permitindo o contato com as áreas de conhecimento de seu maior interesse. II Fomentar o enriquecimento interdisciplinar da trajetória acadêmica do aluno, proporcionando uma profissionalização mais útil à sociedade amazonense. Parágrafo único. É obrigatório o cumprimento da carga horária das atividades complementares em conformidade à estrutura curricular do curso e nos termos deste Regulamento. Art. 2º. As Atividades Complementares, para o fim de garantir a necessária interdisciplinaridade e respectivos limites de horas, estão classificadas nos grupos, a saber: Atividades do Grupo 1 Atividades do Grupo 2 I As atividades do Grupo 1 compõem-se de: a) Disciplinas oferecidas por outros cursos do CIESA, desde que haja vaga e compatibilidade de horário; b) Disciplinas oferecidas pelo próprio Curso, mas não previstas em seu currículo pleno; c) Cursos realizados em outras instituições em quaisquer áreas do conhecimento, inclusive alusivos à Língua Portuguesa e ou idiomas estrangeiros e atividades artísticas; d) Exercício de monitoria. II As atividades do Grupo 2 compõem-se de: a) Cursos de atualização realizados pelo CIESA; b) Aperfeiçoamento acadêmico: participação em seminários, palestras, congressos, conferências, encontros e defesas de monografias, dissertações e teses, concursos de monografias e outros similares; c) Participação em programas de voluntariado: atuação regular em campanhas e projetos sociais, credenciados pelo Centro Universitário, aos alunos voluntários que, cadastrados pelo Centro, deverão passar por um treinamento; d) Estágios extracurriculares desde que previamente conveniados com o CIESA; e) Participação ou realização de quaisquer outras atividades que guardem correlação com o curso; f) Participação em sessões de Vídeos Temáticos;

18 18 g) Visitas técnicas: atividades voltadas à oportunização do conhecimento de empresas ou instituições da futura área de atuação do aluno; h) Oficinas práticas: atividades relacionadas ao desenvolvimento de habilidades voltadas às diversas técnicas e procedimentos inerentes à profissão escolhida; i) Apresentação de produtos ou serviços de empresas: apresentação de produtos e/ou serviços pela empresa convidada, técnicas e tecnologias com a finalidade de manter a comunidade acadêmica atualizada; j) Vivência profissional: trabalho ou estágio na área de sua formação; k) Projetos de treinamento profissional/comunitário: observação ou realização de atividades práticas, dentro ou fora do Centro Universitário, sob orientação de professor ou profissionais, resultando na prestação de serviços comunitários.; l) Aluno voluntário: atividade especial de suporte na organização e execução das atividades complementares, dentro do horário em que cursa as disciplinas. Art. 3º. As Atividades Complementares serão coordenadas pela Coordenação do Curso. Art. 4º. Compete à Coordenação do Curso em relação às Atividades Complementares: a) Propor o Plano de Atividades Complementares a ser desenvolvido pelo Curso; b) Coordenar a execução das Atividades Complementares, realizadas na forma desta Resolução; c) Controlar o cumprimento da carga horária, especificando a exigência de certificado de freqüência e participação, declarações, carga horária cumprida e outros; d) Analisar os documentos apresentados pelo aluno para comprovar a realização de cada atividade complementar, decidindo pela sua aceitabilidade; e) Divulgar, entre os alunos, a realização de eventos; f) Apresentar Relatório Anual das Atividades Complementares; g) Encaminhar, até 20 de dezembro de cada ano letivo, o relatório discriminando a carga horária cumprida por aluno, para efeito de integralização das Atividades Complementares. Parágrafo único. Os documentos comprobatórios das Atividades Complementares serão arquivados junto à Secretaria Acadêmica do CIESA, ao término de cada ano letivo. Art. 5º. O Registro das Atividades Complementares pode ser feito a qualquer tempo. Art. 6º. Para o cômputo das Atividades Complementares, o aluno deverá apresentar requerimento em formulário padrão, instruído com os originais dos respectivos certificados, ou de outros documentos comprobatórios, contendo a descrição e o tipo de atividade, o período de realização e a carga horária correspondente.

19 19 Art. 7º. O requerimento do aluno solicitando o aproveitamento das Atividades Complementares deverá ser analisado pelo Coordenador do curso e, sendo deferidas, as horas serão creditadas no sistema acadêmico de dados. Art. 8º. O aluno deverá requerer na Secretaria Geral do CIESA a averbação do cumprimento das Atividades Complementares, quando da conclusão do total da carga horária estabelecida no currículo. Art. 9º. As Atividades Complementares deverão ser vivenciadas ao longo do curso, não sendo permitida a acumulação em série única. Art. 10º Anualmente o aluno deverá integralizar no mínimo 50% da carga horária total das atividades complementares constantes do currículo do curso. Art. 11º O Núcleo de Pesquisa e Extensão do CIESA é o Órgão responsável pela divulgação do Programa de Atividades Complementares a ser realizado pelo CIESA e por outras Instituições ou órgãos de que se tenha conhecimento. Art. 12 Em conformidade com a natureza acadêmica da atividade complementar, será feito o aproveitamento até o limite de 40% da carga horária total das Atividades Complementares do curso, por atividade. Art. 13º Ficam estabelecidas as seguintes exigências para o aproveitamento das atividades complementares: Atividade Congressos, seminários, conferências, palestras de que participou. Atividades assistidas Cursos de extensão de que participou Disciplinas cursadas Participação em programas de voluntariado Realização de estágios extracurriculares Participação em concursos de monografias Oficinas práticas Apresentação de produtos ou serviços de empresas Vivência profissional Projetos de treinamento profissional/comunitário Requisitos Certificado de participação e apresentação de relatório Atestado de participação e apresentação de relatório Certificado de participação e apresentação de relatório Aprovação na disciplina Atestado de participação no programa, assinado e carimbado pela pessoa responsável pelas informações, contendo as atividades realizadas e a carga horária. Atestado de realização do estágio e apresentação de relatório Monografia elaborada Certificado de participação e apresentação de relatórios Atestado de participação e Apresentação de Relatório. Declaração em papel timbrado da Instituição, assinada e com o carimbo do responsável pelas informações, especificando as atividades desenvolvidas e a carga horária do trabalho. Assinado e carimbado pela pessoa responsável pelas informações, contendo as atividades realizadas e a carga horária e apresentação de

20 20 Aluno voluntário Atividades e monitoria relatórios. Atestado de participação na organização e execução das Atividades Complementares e apresentação de relatórios. Certificado de monitoria Parágrafo único. As Atividades Complementares de que trata esta Resolução, para efeito de aproveitamento, são as desenvolvidas no biênio de realização do Curso. Art. 14º Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogam-se as disposições em contrário. Dê-se ciência, publique-se e cumpra-se. 3. OFICINAS DE MODA ATIVIDADES COMPLEMENTARES OFERECIDAS Com o intuito de desenvolver plenamente os conteúdos das disciplinas teóricas, foi elaborada uma programação de atividades complementares oferecidas na forma de oficinas de moda ao longo do ano letivo, contemplando os diversos segmentos da área, em ação interdisciplinar: OFICINA Técnicas de Criatividade (desenvolvimento da percepção, cores, formas, alternativas de materiais, criação de prancha, portfólio) Desenho de Moda (materiais e elementos básicos para o desenho de moda, croquis, técnicas de colorir) Desenho de Moda no computador (técnicas para desenvolvimento de croquis usando os programas Corel Draw e Photoshop). Reaproveitamento de insumos têxteis (técnicas de montagem e confecção de acessórios usando tecidos, linhas, fitas, passamanarias, etc.) Criação de Bijuteria (técnicas básicas para montagem de peças de bijuteria, tipos de material, os vários estilos) Ecobiju (criação e confecção de bijuterias e acessórios com matéria prima encontrada no ambiente, reaproveitamento de materiais descartáveis, etc.) Maquiagem e Cabelo (visagismo, maquiagem casual e de festa, penteados para desfile, maquiagem artística) Estamparia Artesanal e Acabamentos Têxteis (técnicas de tie dye, estêncil, desgaste, etc.) CARGA HORÁRIA TOTAL HORAS/ AULA h/a

21 21 4. ESTRUTURA CURRICULAR 4.1 DESENHO CURRICULAR A estrutura curricular foi construída para atender à proposta pedagógica do Curso Superior de Tecnologia em Design de Moda e se constitui de um conjunto articulado de disciplinas cuja carga horária perfaz um total de 1630 horas, correspondentes a 40 créditos, distribuídos em 02 anos letivos. Deste total, 1440 horas referem-se a disciplinas, 130 horas ao estágio, 60 horas às atividades complementares, o que aponta para uma estrutura formativa completa e que visa dar conta de toda a extensão necessária ao desenvolvimento do Curso. Neste sentido, objetivou-se, para atender ao perfil profissional pretendido e expresso neste Projeto Político Pedagógico, construir uma matriz curricular que refletisse todos os aspectos peculiares ao profissional de Design de Moda.

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23 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE MODA MATRIZ IMPLANTADA EM 2010 CÓD º ANO oferecido em 2010 CARGA HORÁRIA CRÉDITO DISCIPLINA TEÓRICA PRÁTICA Tecnologia da Confecção Composição Visual História da Indumentária, da Moda e do Design Modelagem Plana Técnicas de Representação I Tecnologia Têxtil Ergonomia Metodologia da Pesquisa Científica TOTAL º ANO oferecido em 2011 CARGA HORÁRIA CRÉDITO Planejamento e Desenvolvimento de Coleção Desenvolvimento de Negócios de Moda Produção de Moda Técnicas de Representação II Moulage Linguagem de Moda Estética Metodologia Projetual Supervisão de Prática Profissional TOTAL DISCIPLINA OPTATIVA* CARGA HORÁRIA CRÉDITO *A disciplina Língua Brasileira de Sinais Libras será ofertada como optativa dentro do Programa de Atividades Complementares ( 2º, art. 3º do Decreto TEÓRICA PRÁTICA 5.626/2005) Língua Brasileira de Sinais LIBRAS TOTAL Teórica horas Prática 160 horas Estágio Supervisionado 130 horas Trabalho de Conclusão 120 horas Atividades Complementares 60 horas Carga Horária Total horas

24 24 I - E M E N T A S 1º ANO COMPOSIÇÃO VISUAL Estudo dos elementos da forma, percepção visual e da cor. Elementos fundamentais da composição visual. Princípios da Gestalt. Desenvolvimento da percepção visual através dos Elementos e Princípios do Design. Introdução à Teoria da Cor. Bibliografia básica: LUPTON, Ellen. Novos Fundamentos de Design. São Paulo: Cosac Naify, TREPTOW, Doris. Inventando moda: planejamento de coleção. Brusque: D. Treptow, WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, Bibliografia complementar: ARNHEIM, Rudolf. Arte e Percepção Visual: uma psicologia da visão criadora. Thomson Pioneira, GOMES FILHO, João. Gestalt do Objeto: Sistema de Leitura Visual da Forma. São Paulo: Escrituras, JONES, Sue Jenkyn. Fashion Design Manual do Estilista. São Paulo: Cosac Naify, SEIVEWRIGHT, Simon. Pesquisa e Design. Coleção Fundamentos de Design de Moda. Porto Alegre: Bookman, SORGER, Richard. UDALE, Jenny. Fundamentos de Design de Moda. Porto Alegre: Bookman, TECNOLOGIA TÊXTIL Introdução à Tecnologia Têxtil. História da indústria têxtil no Brasil. Cadeia produtiva têxtil. Processos produtivos das fibras naturais e químicas. Sistemas formadores do fio: fiação convencional e rotor. Sistemas formadores de tecidos; tecelagem plana e

25 25 de malhas. Processos químicos têxteis. Tingimento, estamparia e acabamentos. Novas tecnologias para o setor têxtil. Aplicação dos materiais têxteis (tecidos e aviamentos) na moda. Bibliografia básica: CHATAIGNIER, Gilda. Fio a fio tecidos, moda e linguagem. São Paulo: Estação das Letras, REWALD, FREDDY GUSTAVO. Tecnologia dos Não tecidos. São Paulo: LCTE editora, UDALE, Jenny. Tecidos e Moda. Coleção Fundamentos de Design de Moda. Porto Alegre: Bookman, Bibliografia complementar: CALLAN, Georgina O Hara. Enciclopédia da Moda: de 1840 à década de 90. São Paulo: Companhia das Letras, CATELLANI, Regina Maria. Moda Ilustrada de A a Z. São Paulo: Manole, FISCHER, Anette. A construção do vestuário. Coleção Fundamentos de Design de Moda. Porto Alegre: Bookman, NEWMAN, Alex. SHARIFF, Zakee. Dicionário Ilustrado: Moda de A-Z SORGER, Richard. UDALE, Jenny. Fundamentos de Design de Moda. Porto Alegre: Bookman, MODELAGEM PLANA Estudo da antropometria e das medidas do corpo para o padrão industrial. Estudo do diagrama: ampliação e redução nas técnicas de modelagem. Noções de costura. Modelagem de peças e adaptação dos modelos utilizando as técnicas de costura. Bibliografia básica: FISCHER, Anette. A construção do vestuário. Coleção Fundamentos de Design de Moda.Porto Alegre: Bookman, FULCO, Paulo; SILVA, Rosa Lúcia de Almeida. Modelagem Plana Feminina. Rio de Janeiro: SENAC Nacional, LEITE, Adriana S.; VELLOSO, Marta D. Desenho Técnico de Roupa Feminina. São Paulo: SENAC, 2011.

26 26 Bibliografia complementar: DUARTE, Sonia; SAGGESE, Sylvia. Modelagem Industrial Brasileira. Rio de janeiro: Ed. Guarda Roupa, IEZZI, Gelson; MACHADO, Antonio; DOLCE, Osvaldo. Geometria Plana Conceitos Básicos. Volume único. São Paulo: Ed. Atual, JONES, Sue Jenkyn. Fashion Design manual do estilista. São Paulo: Cosac Naify, LAVER, James. A Roupa e a Moda: uma história concisa. São Paulo: Companhia das Letras, LURIE, Alison. A Linguagem das Roupas. Ed. Rocco, HISTÓRIA DA INDUMENTÁRIA, DA MODA E DO DESIGN Identificação das diferentes formas de vestir que documentam os períodos da história da arte, da indumentária e da moda. Relação entre um período histórico da moda e da arte e a cultura, os costumes, a economia e a política de uma sociedade. Compreensão da importância do estudo da história da indumentária, da moda e do design e capacidade de conceituação e reinterpretação, conforme objeto de estudo. Reflexão sobre o diálogo entre a moda e a arte ao longo dos tempos e sua evolução. Bibliografia básica: CALLAN, Georgina O Hara. Enciclopédia da Moda: de 1840 à década de 90. São Paulo: Companhia das Letras, NERO, Cyro del. Com ou sem a folha da parreira A curiosa história da moda. São Paulo: Anhembi Morumbi, LAVER, James. A Roupa e a Moda: uma história concisa. São Paulo: Companhia das Letras, Bibliografia complementar: AZEVEDO, Wilton. O que é Design. São Paulo: Brasiliense, BAUDOT, François. Moda do Século. São Paulo: Cosac Naify, KÖHLER, Carl. História do Vestuário. São Paulo: Martins Fontes, LEVENTON, Melissa (org.). História Ilustrada do Vestuário: um estudo da indumentária sec XIX. São Paulo: Publifolha, 2009.

27 27 MENDES, Valerie D.; HAYE, Amy de la. A moda do século XX. São Paulo: Martins Fontes, TÉCNICAS DE REPRESENTAÇÃO I Estudo e prática dos materiais expressivos e fatores representativos do desenho. Elementos básicos do croqui. Anatomia básica. Proporções e representações das partes do corpo humano. Representação de textura, tecidos planos, malharia, etc. Desenho Técnico. Bibliografia básica: IEZZI, Gelson; MACHADO, Antonio; DOLCE, Osvaldo. Geometria Plana Conceitos Básicos. São Paulo: Atual, LEITE, Adriana S.; VELLOSO, Marta D. Desenho Técnico de Roupa Feminina. São Paulo: SENAC, MORRIS, Bethan. Fashion Illustrator manual do ilustrador de Moda. São Paulo: Cosac Naify, Bibliografia complementar: CATELLANI, Regina Maria. Moda Ilustrada de A a Z. São Paulo: Manole, EDWARDS, Betty. Desenhando com o lado direito do cérebro. Rio de Janeiro: Ediouro, JONES, Sue Jenkyn. Fashion Design Manual do Estilista. São Paulo: Cosac Naify, LAVER, James. A Roupa e a Moda. São Paulo: Companhia das Letras, SORGER, Richard. UDALE, Jenny. Fundamentos de Design de Moda. Porto Alegre: Bookman, TECNOLOGIA DA CONFECÇÃO Estudo dos processos de fabricação de produtos têxteis, tipos de moldes, enfesto, riscos, encaixe, corte e costura. Dimensionamento, tipos e funções de máquinas e equipamentos utilizados nos processos produtivos da confecção. Planejamento de risco e corte. Tipos de pontos e costuras. Estudo de tempo e desperdício. Controle de qualidade.

28 28 BIBLIOGRAFIA BÁSICA DUARTE, Sonia; SAGGESE, Sylvia. Modelagem Industrial Brasileira. Rio de janeiro: Ed. Guarda Roupa, FISCHER, Anette. A construção do vestuário. Coleção Fundamentos de Design de Moda. Porto Alegre: Bookman, TREPTOW, Doris. Inventando moda: planejamento de coleção. Brusque: Editora 3, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FULCO, Paulo; SILVA, Rosa Lúcia de Almeida. Modelagem Plana Feminina. Rio de Janeiro, JONES, Sue Jenkyn. Fashion Design manual do estilista. São Paulo: Cosac Naify, IEZZI, Gelson; MACHADO, Antonio; DOLCE, Osvaldo. Geometria Plana Conceitos Básicos. São Paulo: Atual, LEITE, Adriana S.; VELLOSO, Marta D. Desenho Técnico de Roupa Feminina. São Paulo: SENAC, UDALE, Jenny. Fundamentos de Design de Moda: Tecidos e Moda. Porto Alegre: Bookman, ERGONOMIA Conceituação de Ergonomia. Características e aplicação da Ergonomia em projetos de Design de Moda. Sistema Homem-Tarefa-Máquina. Antropometria. Ambiente e organização do trabalho. Usabilidade. Ergonomia informacional e emoção. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GOMES FILHO, João. Ergonomia do Objeto. São Paulo: Escrituras, IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. São Paulo: Edgard Blücher, KALIL, Glória. Chic um guia básico de moda e estilo. São Paulo: SENAC, BIBLIOGRAFIA COMLPEMENTAR AGUIAR, Titta. Personal Stylist: guia para consultores de imagem. São Paulo: SENAC, 2003.

29 29 DUL, Jan; WEERDMEESTER, Bernard. Ergonomia Prática. São Paulo: Edgard Blücher, KROEMER, K.H.E. Manual de Ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. Porto Alegre: Bookman, LAVILLE, Antoine. Ergonomia. São Paulo: Ed. Pedagógica e Universitária, UDALE, Jenny. Tecidos e Moda. Coleção Fundamentos de Design de Moda Porto Alegre: Bookman, METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA Desenvolvimento de Projeto de Pesquisa Científica. Planejamento do processo e Introdução ao Desenvolvimento de Projetos de Design; Metodologia Projetual. Bibliografia básica: GIL, Antonio Carlos. Como elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, Bibliografia complementar: BOMFIM, Gustavo Amarante. Metodologia para Desenvolvimento de Projeto. Campina Grande: UFP, FRANCO, Jeferson Cardoso, FRANCO, Ana. Como elaborar trabalhos acadêmicos nos padrões da ABNT aprimorando recursos de informática. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna LTDA, LOPES, Maria Immacolada Vassalo. Epistemologia da comunicação. São Paulo, Loyola, 2003 OLIVEIRA NETTO, Alvim Antonio de. Metodologia de Pesquisa Científica: Guia prático para apresentação de trabalhos acadêmicos. Florianópolis: Visualbooks, TEIXEIRA, Elisabeth. As três metodologias acadêmicas, da ciência e da pesquisa. Petrópolis Rio de Janeiro: Vozes, 2011.

30 30 2º ANO PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÃO O processo de desenvolvimento de coleções ou produtos do vestuário objetivando o mercado da moda, propondo a investigação de temas sobre diversas áreas de conhecimento, cuja produção de idéias será apresentada no processo de criação por meio de pesquisas de arte, design, moda e materiais têxteis. Calendário de eventos de moda nacional e internacional. Estudo da cartela de cores e de aviamentos. Dimensão das coleções: protótipos e modelagens. Pesquisa de tendências, de materiais e de mercado. Desenvolvimento e representação de coleção. Bibliografia básica: FISCHER, Anette. A construção do vestuário. Porto Alegre: Bookman, RENFREW, Colin; RENFREW, Elinor. Desenvolvendo uma coleção. Coleção Fundamentos de design de moda. Porto Alegre: Bookman, TREPTOW, Doris. Inventando moda: planejamento de coleção. Brusque: Editora 3, Bibliografia complementar: CATELLANI, Regina Maria. Moda Ilustrada de A a Z. São Paulo: Manole, FEGHALI, Marta Kasznar: DWYER, Daniela. As engrenagens da Moda. Rio de Janeiro: SENAC, JONES, Sue Jenkyn. Fashion Design Manual do estilista. São Paulo: Cosac Naify, LEVENTON, Melissa (org.). História Ilustrada do Vestuário: um estudo da indumentária do sec. XIX. São Paulo: Publifolha, SORGER, Richard. UDALE, Jenny. Fundamentos de Design de Moda. Porto Alegre: Bookman, 2009.

31 31 DESENVOLVIMENTO DE NEGÓCIOS DE MODA Apresentação de negócio de moda, histórico e definição. Empreendedorismo. Desenvolvimento de Plano de Negócios. Plano de Marketing Estratégico e Branding. Plano financeiro. Projeção de planos de vendas. Bibliografia básica: COBRA, Marcos. Marketing e Moda. São Paulo: SENAC, 2007 SANT ANA, Maria Rubia. Moda e Produto. Florianópolis, SP: UDESC: Estação das Letras, STRUNK, Gilberto. Viver de Design. Rio de Janeiro: 2AB, Bibliografia complementar: CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo, dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva, DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, FEGHALI, Marta Kasznar: DWYER, Daniela. As engrenagens da Moda. Rio de Janeiro: SENAC, PAVANI, Cláudia. Plano de Negócios: planejando o sucesso de seu empreendimento. Rio de Janeiro: Lexikon, SANT ANNA, Maria Rubia. Moda em Santa Catarina: Historia, criticas e perspectivas. SP: Estação das Letras, PRODUÇÃO DE MODA Introdução à Produção de Moda. Desenvolvimento de editoriais de moda, produções para desfile, fotos, catálogos, comerciais de TV. Planejamento e produção de eventos de moda. Criação, execução e produção de figurinos de época e contemporâneos. Montagem de cenas, vitrines e organização de materiais, equipamentos e serviços para produção de moda. Bibliografia básica: AGUIAR, Titta. Personal Stylist: guia para consultores de imagem. São Paulo: SENAC, 2003.

32 32 DEMETRESCO, Sylvia. Vitrina Construção de Encenações. São Paulo: Ed. SENAC São Paulo, FEGHALI, Marta Kasznar: DWYER, Daniela. As engrenagens da Moda. Rio de Janeiro: SENAC, Bibliografia complementar: FISCHER, Anette. A construção do vestuário. Porto Alegre: Bookman, JONES, Sue J. Fashion Design Manual do Estilista. São Paulo: Cosac Naif, SANT ANNA, Maria Rubia. Moda e Produto. Florianópolis, SP: UDESC: Estação das Letras, PERIÓDICOS: Vogue, Manequim, Fashion Theory e Catarina. MOULAGE História. Uso e aplicações da técnica na criação de peças de roupas femininas. Introdução às técnicas e adaptação à modelagem plana utilizada na indústria. Bibliografia básica: FULCO, Paulo; SILVA, Rosa Lúcia de Almeida. Modelagem Plana Feminina. Rio de Janeiro: SENAC Nacional, LEITE, Adriana S.; VELLOSO, Marta D. Desenho Técnico de Roupa Feminina. São Paulo: SENAC, LAVER, James. A Roupa e a Moda. São Paulo: Companhia das Letras, Bibliografia complementar: DUARTE, Sonia; SAGGESE, Sylvia. Modelagem Industrial Brasileira. Rio de janeiro: Ed. Guarda Roupa, FISCHER, Anette. A construção do vestuário. Porto Alegre: Bookman, JONES, Sue Jenkyn. Fashion Design manual do estilista. São Paulo: Cosac Naify, LURIE, Alison. A linguagem das roupas. São Paulo: Rocco, SORGER, Richard; UDALE, Jenny. Fundamentos de Design de Moda. Bookman, 2009.

33 33 ESTÉTICA Conceitos de Arte e Estética. Origens e bases teóricas. Estética: história, cultura, moda e a sociedade de consumo. Movimentos estéticos. Bibliografia básica: AGUIAR, Titta. Personal Stylist: guia para consultores de imagem. São Paulo: SENAC, CHALITA, Gabriel Benedito Isaac. Os dez mandamentos da ética. Rio de Janeiro: Nova fronteira, HALLAWELL, Philip. Visagismo, Harmonia e estética. São Paulo: Senac São Paulo, Bibliografia complementar: ARNHEIM, Rudolph. Arte e Percepção Visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Pioneira/EDUSP CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. Ed. Ática, DUARTE JR., João Francisco. O que é Beleza. São Paulo: Brasiliense, MENDES, Valerie D.; HAYE, Amy de la. A moda do século XX. São Paulo: Martins Fontes, VITA, Ana Carlota Regis. Historia da maquiagem, do cosmético e do penteado. São Paulo: Anhembi Morumbi, LINGUAGEM DE MODA Iniciação aos termos técnicos de moda e conhecimentos de forma e estrutura para desenvolvimento do texto jornalístico para publicações, cobertura de eventos e release de moda. Conceituação de linguagem verbal, não verbal e decodificação de informações de produtos de moda. Temas especiais. Movimentos contemporâneos. Bibliografia Básica KALIL, Glória. Chic um guia básico de moda e estilo. São Paulo: SENAC, OLIVEIRA, Sandra Ramalho e. Moda também é texto. São Paulo: Rosari, 2009.

34 34 PIRES, Dorotéia Baduy. Design de Moda: olhares diversos. São Paulo: Estação das Letras e das Cores, Bibliografia Completar CALLAN, Georgina O Hara. Enciclopédia da Moda: de 1840 à década de 90. São Paulo: Companhia das Letras, LAVER, James. A Roupa e a Moda: uma história concisa. São Paulo: Companhia das Letras, LURIE, Alison. A Linguagem das Roupas. Ed. Rocco, NEWMAN, Alex. SHARIFF, Zakee. Dicionário Ilustrado: Moda de A-Z. São Paulo: Publifolha, SANT ANNA, Maria Rubia. Moda e Produto. Florianópolis, SP: UDESC: Estação das Letras, METODOLOGIA PROJETUAL Conceituação da metodologia projetual aplicada à moda, à pesquisa, às tendências, às manifestações artísticas e culturais e ao processo criativo. Introdução ao design de superfície. Bibliografia Básica SEIVEWRIGHT, Simon. Fundamentos de Design de Moda: pesquisa e design. Porto Alegre: Bookman, LOBACH, Bernd. Design industrial: base para configuração de produtos industriais. Blucher: São Paulo, TREPTOW, Dóris. Inventando Moda: planejamento de coleção. Brusque: Editora 3, Bibliografia Complementar GOMES FILHO, Joao. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual. São Paulo: Escritura editora, JONES, Sue J. Fashion Design Manual do Estilista. São Paulo: Cosac Naif, 2005.

35 35 RIGUEIRAL, Carlota. Design e Moda: como agregar valor e diferenciar sua confecção. São Paulo: Instituto de Pesquisas Tecnológicas - IPT, SORGER, Richard; UDALE, Jenny. Tecidos e Moda. Coleção Fundamentos de Design de Moda. Porto Alegre: Bookman, TÉCNICAS DE REPRESENTAÇÃO II A evolução do desenho de moda. O corpo como espaço do objeto projetual. Aplicação da linguagem visual na composição dos produtos. Técnicas de utilização das ferramentas de softwares específicos na execução de desenho e ilustração de moda. Bibliografia Básica LAVER, James. A Roupa e a Moda: uma história concisa. São Paulo: Companhia das Letras, LEVENTON, Melissa (org.) História Ilustrada do Vestuário: um estudo da indumentária do sec. XIX. São Paulo: Publifolha, MORRIS, Bethan. Fashion Illustrator manual do ilustrador de moda. SP: Cosac Naify, Bibliografia Complementar CATELLANI, Regina Maria. Moda Ilustrada de A a Z. São Paulo: Manole, FISCHER, Anette. A construção do vestuário. Porto Alegre: Bookman, GUIMARÂES, Luciano. A Cor como Informação: A Construção Biofísica, Linguística e Cultural da Simbologia das Cores. São Paulo. Ed. Annablume, LEITE, Adriana S.; VELLOSO, Marta D. Desenho Técnico de Roupa Feminina. São Paulo: SENAC, SORGINELLI, Paulo. MALFITANO, Alberto. GIAMPAOLO, Proni. Estudar a moda, corpo, vestuário, estratégias. São Paulo: SENAC, SUPERVISÃO DE PRÁTICA PROFISSIONAL Reunião de conteúdos acadêmicos e práticos desenvolvidos ao longo do curso de moda, visando desenvolver em um único projeto de design do vestuário, pesquisa, redação, material ilustrativo e desenvolvimento de produto em aulas relacionadas às etapas de pesquisa e ao planejamento de um produto na área de moda.

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