RELATÓRIO ABEGÁS MERCADO E DISTRIBUIÇÃO. Ano III - Nº 21 - Abril/2009

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RELATÓRIO ABEGÁS MERCADO E DISTRIBUIÇÃO. Ano III - Nº 21 - Abril/2009"

Transcrição

1 RELATÓRIO ABEGÁS MERCADO E DISTRIBUIÇÃO Ano III - Nº 21 - Abril/2009

2 Sumário Panorama Expediente Diretoria Executiva ABEGÁS - Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado Presidente: Armando Laudorio Diretor Vice-Presidente: Gerson Salomão Maranhão da Fonseca Diretores: Carlos Eduardo de Freitas Brescia; José Carlos de Mattos; José Carlos de Salles Garcez; Fernando Akira Ota; Luiz Carlos Meinert. Secretário Executivo: Augusto S. Salomon Coordenador Jurídico: Antônio Luis de M. Ferreira Coordenador Técnico: Gustavo Galiazzi Produção e Editoração Gás Brasil Mídia Editorial 02

3 A UNIÃO DO GÁS NATURAL MOVIMENTANDO O BRASIL 03

4 Panorama SOLUÇÕES PONTUAIS E PROBLEMAS CRÔNICOS Entre 2001 e 2002, assistimos a um apagão elétrico no Brasil. O escândalo do apagão foi uma crise nacional, sem precedentes no País, que afetou o fornecimento e distribuição de energia elétrica, inibiu o crescimento da economia e criou uma enorme crise institucional. A crise ocorreu por falta de planejamento e ausência de investimentos em geração e distribuição de energia, e foi agravada pelas poucas chuvas e pelo aumento da demanda energética. Com a escassez de chuva, o nível de água dos reservatórios das hidroelétricas baixou e os brasileiros foram obrigados a racionar energia. Agora, sete anos depois, vemos um apagão do mercado de gás natural. Similar ao que aconteceu no passado com o setor elétrico - em que toda uma década sem investimentos na geração e transmissão de energia elétrica no Brasil ocasionou um racionamento de energia, assistimos a um retrocesso de cinco anos na indústria do gás natural, novamente por falta de uma política energética e pela falta de competitividade do preço de custo do energético. Na época, o país se mobilizou e o problema elétrico foi solucionado. E agora, como será solucionada a questão do gás natural? Como conseqüência ao preço o valor pago pelas indústrias no Brasil é cerca de 100% (fonte: EIA/MME) mais elevado do que o de referência no mercado internacional, sendo 70% preço da commodity para o produtor, 20% carga tributária e 10% margem bruta da distribuidora, o país tem visto uma redução acentuada no consumo de gás natural e chegou ao menor nível desde A ABEGÁS vem questionando o alto custo da commodity e a conseqüente falta de competitividade. Ao invés de se tornar o preço do gás natural competitivo em relação aos demais energéticos, foi o preço do óleo combustível que subiu 14,49%, isto em plena queda do preço do barril de petróleo. Resolveram a questão da competitividade! O alto custo do energético foi uma das razões que fizeram com que muitas empresas trocassem o gás por outra fonte de energia. O preço chegou a um patamar que acabou unindo a ABEGÁS com outros agentes do mercado para propor ao governo federal a adoção de uma política de preços para o insumo, valor que hoje é controlado por um único agente. Um exemplo disso foi a reunião que tivemos no dia 29 de abril no Ministério de Minas e Energia em Brasília, com o Ministro Edison Lobão, senador Aloísio Mercadante, o presidente da Petrobras, representantes da indústria química e FIESP. Pleiteamos, junto ao senhor ministro de Minas e Energia, uma fórmula de longo prazo para calcular o preço do gás, alcançando uma política que permita a concorrência entre os energéticos seguindo práticas normais de mercado. A alternativa de realização dos leilões eletrônicos é, sem dúvida, importante, todavia, trata-se de solução paliativa diante de uma questão de maior magnitude e que foi imposta ao mercado. Ademais, a atratividade dos preços negociados nesses leilões (com deságio em relação aos atuais) para entrega futura, em um cenário de queda circunstancial e paramétrica dos mesmos, acaba por apresentar-se distorcida e, portanto, desalinhada com a realidade. Esperamos leilões semelhantes também quando cenário de preços estiver apontando para o crescimento dos mesmos, ainda que não passem de paliativos. Esses leilões resultaram em volumes de vendas efetivas muito aquém daqueles que foram ofertados, o que mostra, infelizmente, que a solução que vem sendo dada ao mercado é muito pequena em relação à magnitude da questão imposta. A questão da falta de competitividade subtraiu 19 milhões de metros cúbicos por dia do mercado. Os leilões realizados ofereceram, em média, 10 milhões m³/dia e conseguiram alocar, também em média, 4,5 milhões m³/dia. Temos que buscar uma política de preços com muita estabilidade para um mercado regido, mundialmente, por contratos de longo prazo. Participe e opine. Vamos em frente! Armando Laudorio Presidente 04

5 ESTATÍSTICAS E MERCADO 05

6 Consumo abril Consumo de Gás Natural cai no primeiro quadrimestre do ano A média diária caiu de 49,9 para 33,6 milhões de m³ em um ano. Depois de esboçar uma reação no mês de março, o consumo nacional de gás natural perdeu forças novamente. De acordo com os dados estatísticos da ABEGÁS - Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado, o volume de gás natural comercializado atingiu a média diária de 32,8 milhões de metros cúbicos de gás, uma queda de 4,54% em relação ao mês anterior. De janeiro a abril de 2009, por falta de competitividade em relação aos demais combustíveis, o consumo de gás natural teve uma diminuição de 34,97% se comparado ao mesmo período do ano passado. Só o segmento industrial - que mais consome gás natural no Brasil viu o seu consumo despencar em 28,08%. As indústrias consumiram a menos cerca de oito milhões de metros cúbicos por dia. No primeiro quadrimestre de 2008, o uso do insumo para indústrias havia sido da ordem de 26 milhões m³/dia, enquanto que no mesmo período em 2009 foi de 18,7 milhões m³/dia. Os segmentos de co-geração, automotivo e comercial também apresentaram retração. Respectivamente, a queda foi de 17,73%, 13,68% e 4,35%. Um menor acionamento das térmicas diminuiu o consumo elétrico em pouco mais de sete milhões de metros cúbicos por dia a menos, de um quadrimestre a outro, representando uma queda de 60,34%. Em contrapartida, os números do volume comercializado do segmento residencial demonstraram que o mercado tenta reagir. Apesar das dificuldades enfrentadas em razão do alto preço e, principalmente, a perda de competitividade em relação ao GLP, o consumo do gás natural em residências atingiu a média de 625 mil m³/dia, o que representa crescimento de 1,42% no quadrimestre. Os números com relação a março também não são animadores. À exceção do segmento residencial, todos os outros apresentaram queda. O resultado foi que, desde o ano de 2004, o consumo de gás natural não era tão baixo como o valor apresentado neste mês. Os dados demonstram que a falta de política energética e o preço do insumo têm refletindo de forma negativa para o setor. Mesmo assim, o mercado continua apostando no gás natural. Cerca de 37 mil clientes passaram a utilizar o insumo no mês de abril, seja em indústria, comércio e residência, entre outros. As distribuidoras também investiram na rede com um incremento de 86 km. 06

7 Comercialização de Gás Natural no Brasil Comercialização Histórica de Gás Natural no Brasil a 2008 e Comparativo de Abril de 2009 em relação ao mesmo período de 2008 em milhões de m³/dia Fonte: ABEGÁS 07

8 08

9 Comercialização de Gás por Região Acumulada por Região Abril em Mil de m³/dia Industrial - Abril em Mil de m³/dia Automotivo - Abril em Mil de m³/dia Residencial - Abril em Mil de m³/dia Comercial - Abril em Mil de m³/dia Geração Elétrica - Abril em Mil de m³/dia Cogeração - Abril em Mil de m³/dia GNC e Outros - Abril em Mil de m³/dia 09

10 Competitividade Para a composição do Estudo de Competitividade do Gás Natural foram consideradas as seguintes premissas: Preços: Como fonte de consulta foram utilizadas as estruturas tarifárias das distribuidoras analisadas; Critérios: Foram utilizadas como base de levantamento duas distribuidoras, respeitando os maiores volumes comercializados nos seguintes segmentos: Residencial, Comercial, Automotivo e Industrial; Geração Térmica: Este segmento não foi analisado neste estudo, devido às diferentes condições comerciais de fornecimento dos energéticos; Apresentação: Os números utilizados como base de avaliação por região seguiram os seguintes critérios de análise: Gráficos em R$/MMBtu; Gráfico R$ preços médios. 10

11 Industrial - Preço s/ ICMS Industrial - Evolução dos Preços s/ ICMS Fontes: Gás Natural: Tarifas das Concessionárias Óleo Combustível A1: Preço Distribuidoras GLP: ANP e Preço Distribuidoras Preço Médios nas Refinarias + Frete Energia Elétrica: ANEEL Tarifas Médias por Classe de Consumo (Industrial) Lenha e Carvão: AMS - Associação Mineira de Silvicultura - Preços Médios Poder Calorífico GN: kcal/m³ OC A1: kcal/kg GLP: kcal/kg E.E.: kcal/mwh Lenha: kcal/kg Carvão kcal/kg Fonte: CTGÁS - Dados de Unidades de Conversão 11

12 Residencial - Preço s/ ICMS Residencial - Evolução dos Preços s/ ICMS Fontes: Gás Natural: Tarifas das Concessionárias GLP: ANP Preço Médios - Revenda P13 Energia Elétrica: ANEEL Tarifas Médias por Classe de Consumo (Residencial) Poder Calorífico: GN: kcal/m³ GLP: kcal/kg E.E.: kcal/mwh Fonte: CTGÁS - Dados de Unidades de Conversão 12

13 Comercial - Preço s/ ICMS Comercial - Evolução dos Preços s/ ICMS Fontes: Gás Natural: Tarifas das Concessionárias GLP: ANP Preço Médios nas Refinarias + Frete Energia Elétrica: ANEEL Tarifas Médias por Classe de Consumo (Comercial, Serviços e Outras) Poder Calorífico: GN: kcal/m³ GLP: kcal/kg E.E.: kcal/mwh Fonte: CTGÁS - Dados de Unidades de Conversão 13

14 Automotivo - Preço s/ ICMS Automotivo - Evolução dos Preços s/ ICMS Fontes: Gás Natural: ANP - Preço Revenda Álcool: ANP - Preço Revenda Diesel: ANP - Preço Revenda Gasolina: ANP - Preço Revenda Poder Calorífico: GNV: kcal/m³ Álcool: kcal/l Diesel: kcal/l Gasolina: kcal/l Fonte: CTGÁS - Dados de Unidades de Conversão 14

15 Energia Despacho térmico no Sul do país O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), responsável por definir a Curva de Aversão ao Risco (CAR), divulga o Programa Mensal de Operação Eletroenergética (PMO) no qual estabelece as diretrizes eletroenergéticas de curto prazo, para otimizar a utilização dos recursos de geração e transmissão do Sistema Interligado Nacional (SIN). Uma das informações constantes do PMO é o Nível de Segurança dos subsistemas. Para a região Sul, o CMSE (Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico) determinou - em 22/04/ a adoção do Nível de Segurança de 40% da Energia Armazenada Máxima (EARMáx) para balizar o despacho de geração térmica complementar nessa região. Desta forma, no mês de maio o ONS solicitou à ANEEL o despacho da UTE Araucária para evitar que a região opere abaixo deste nível, mesmo sendo superior ao nível indicado pela CAR (13% EARMáx). 15

16 Energia Geração de Energia: Térmica a Gás Geração de Energia: Hidráulica Fonte: ONS Fonte: ONS Comparativo Geração de Energia Térmica a Gás em Mwmed % Janeiro 4.697, ,18 190,71% Fevereiro 5.627, ,95-67,64% Março 5.111, ,01-56,06% Abril 4.133, ,44-58,79% Fonte: ONS Comparativo Geração de Energia Hidráulica em Mwmed % Janeiro , ,36-3,97% Fevereiro , ,29 8,49% Março , ,00 8,55% Abril , ,22 1,56% Fonte: ONS Níveis dos Reservatórios Energia Armazenada por Região em Abril/2009 REGIÃO ABRIL N 98,25% NE 98,62% SE/CO 83,68% S 38,55% Fonte: ONS 16

17 Rua Sete de Setembro, 99-16º andar CEP: Centro - Rio de Janeiro - RJ Tel. (21) / Fax. (21) abegas@abegas.org.br

Sumário. Expediente. Panorama...4. Estatísticas e Mercado...5. Relatório ABEGÁS - Mercado e Distribuição Ano IV - Nº 30 - Fevereiro/10

Sumário. Expediente. Panorama...4. Estatísticas e Mercado...5. Relatório ABEGÁS - Mercado e Distribuição Ano IV - Nº 30 - Fevereiro/10 Sumário Panorama...4...5 Expediente Diretoria Executiva ABEGÁS - Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado Presidente: Armando Laudorio Diretor Vice-Presidente: Gerson Salomão

Leia mais

Sumário. Expediente. Estatísticas e Mercado Relatório ABEGÁS - Mercado e Distribuição Ano VI - Nº 52 - Outubro/Novembro 2012

Sumário. Expediente. Estatísticas e Mercado Relatório ABEGÁS - Mercado e Distribuição Ano VI - Nº 52 - Outubro/Novembro 2012 Sumário...04 Expediente Conselho Deliberativo ABEGÁS - Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado Presidente: Luis Domenech Vice-Presidente: Aldo Guedes Conselheiros: Bruno Armbrust,

Leia mais

Sumário. Expediente. Estatísticas e Mercado...4. Relatório ABEGÁS - Mercado e Distribuição Ano VI - Nº 47 - Fevereiro/Março 2012

Sumário. Expediente. Estatísticas e Mercado...4. Relatório ABEGÁS - Mercado e Distribuição Ano VI - Nº 47 - Fevereiro/Março 2012 Sumário...4 Expediente Conselho Deliberativo ABEGÁS - Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado Presidente: Luis Domenech Vice-Presidente: Aldo Guedes Conselheiros: Bruno Armbrust,

Leia mais

Sumário. Expediente. Estatísticas e Mercado...03. Relatório ABEGÁS - Mercado e Distribuição Ano VI - Nº 50 - Julho 2012

Sumário. Expediente. Estatísticas e Mercado...03. Relatório ABEGÁS - Mercado e Distribuição Ano VI - Nº 50 - Julho 2012 Sumário...03 Expediente Conselho Deliberativo ABEGÁS - Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado Presidente: Luis Domenech Vice-Presidente: Aldo Guedes Conselheiros: Bruno Armbrust,

Leia mais

Sumário. Expediente. Estatísticas e Mercado...4. Relatório ABEGÁS - Mercado e Distribuição Ano VI - Nº 46 - Janeiro 2012

Sumário. Expediente. Estatísticas e Mercado...4. Relatório ABEGÁS - Mercado e Distribuição Ano VI - Nº 46 - Janeiro 2012 Sumário...4 Expediente Conselho Deliberativo ABEGÁS - Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado Presidente: Luis Domenech Vice-Presidente: Aldo Guedes Conselheiros: Bruno Armbrust,

Leia mais

Sumário. Expediente. Panorama...4. Estatísticas e Mercado...5. Relatório ABEGÁS - Mercado e Distribuição Ano IV - Nº 32 - Abril-Maio/10

Sumário. Expediente. Panorama...4. Estatísticas e Mercado...5. Relatório ABEGÁS - Mercado e Distribuição Ano IV - Nº 32 - Abril-Maio/10 Sumário Panorama...4...5 Expediente Diretoria Executiva ABEGÁS - Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado Presidente: Armando Laudorio Diretor Vice-Presidente: Gerson Salomão

Leia mais

RELATÓRIO ABEGÁS MERCADO DE DISTRIBUIÇÃO

RELATÓRIO ABEGÁS MERCADO DE DISTRIBUIÇÃO RELATÓRIO ABEGÁS MERCADO DE DISTRIBUIÇÃO Ano I - Nº 05 Novembro/2007 Sumário Panorama... 4 Estatísticas e Mercado... 5 Expediente Diretoria Executiva ABEGÁS - Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras

Leia mais

RELATÓRIO ABEGÁS MERCADO E DISTRIBUIÇÃO

RELATÓRIO ABEGÁS MERCADO E DISTRIBUIÇÃO RELATÓRIO ABEGÁS MERCADO E DISTRIBUIÇÃO Ano II - Nº 15 - Outubro - 2008 Sumário Panorama... 4... 5 Expediente Diretoria Executiva ABEGÁS - Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado

Leia mais

RELATÓRIO ABEGÁS MERCADO E DISTRIBUIÇÃO. Ano II - Nº 07 - Janeiro/2008

RELATÓRIO ABEGÁS MERCADO E DISTRIBUIÇÃO. Ano II - Nº 07 - Janeiro/2008 RELATÓRIO ABEGÁS MERCADO E DISTRIBUIÇÃO Ano II - Nº 07 - Janeiro/2008 Sumário Panorama... 4 Estatísticas e Mercado... 5 Expediente Diretoria Executiva ABEGÁS - Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras

Leia mais

RELATÓRIO ABEGÁS MERCADO E DISTRIBUIÇÃO

RELATÓRIO ABEGÁS MERCADO E DISTRIBUIÇÃO Saiba como foi a: RELATÓRIO ABEGÁS MERCADO E DISTRIBUIÇÃO Ano II - Nº 08 - Fevereiro/Março - 2008 Sumário Panorama... 4 1ª CONVENÇÃO ABEGÁS... 5 Estatísticas e Mercado... 12 Expediente Diretoria Executiva

Leia mais

SECRETARIA DE ENERGIA Subsecretaria de Petróleo e Gás. Série Informações Energéticas, 004. Resumo Executivo. Petróleo e Gás

SECRETARIA DE ENERGIA Subsecretaria de Petróleo e Gás. Série Informações Energéticas, 004. Resumo Executivo. Petróleo e Gás 2º trimestre/2013 R SECRETARIA DE ENERGIA Subsecretaria de Petróleo e Gás Série Informações Energéticas, 004 Resumo Executivo Petróleo e Gás Resumo Executivo São Paulo V.02 02/2013 agosto / 2013 Resumo

Leia mais

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação 1. APRESENTAÇÃO 2. NOTÍCIAS No início da semana de ocorreu chuva fraca isolada nas bacias dos rios Grande e São Francisco. No final da semana ocorreu chuva

Leia mais

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Janeiro Semana Operativa de 21/01/2017 a 27/01/2017 1. APRESENTAÇÃO 2. NOTÍCIAS Na semana de 14 a 20/01/2017 ocorreu precipitação nas bacias dos

Leia mais

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Dezembro Semana Operativa de 17/12/2016 a 23/12/2016 1. APRESENTAÇÃO 2. NOTÍCIAS Na semana de 10 a 16/12/2016 ocorreu chuva fraca nas bacias dos

Leia mais

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Março Semana Operativa de 05/03/2016 11/03/2016 1. APRESENTAÇÃO Na semana de 27/02 a 04/03 ocorreu chuva fraca a moderada nas bacias da região Sul

Leia mais

O COMERCIALIZADOR E A GERAÇÃO DISTRIBUÍDA NO NOVO PANORAMA DO SETOR ELÉTRICO. Walfrido Avila - 06/2002

O COMERCIALIZADOR E A GERAÇÃO DISTRIBUÍDA NO NOVO PANORAMA DO SETOR ELÉTRICO. Walfrido Avila - 06/2002 O COMERCIALIZADOR E A GERAÇÃO DISTRIBUÍDA NO NOVO PANORAMA DO SETOR ELÉTRICO Walfrido Avila - 06/2002 1 1 - CENÁRIOS DE EVOLUÇÃO DO SISTEMA INTERLIGADO CENÁRIO DE REFERÊNCIA (1) Critérios com base na Resolução

Leia mais

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Dezembro Semana Operativa de 17/12/2016 a 23/12/2016 1. APRESENTAÇÃO 2. NOTÍCIAS Na semana de 10 a 16/12/2016 ocorreu chuva fraca nas bacias dos

Leia mais

PMO de Setembro Semana Operativa de 09/09/2017 a 15/09/2017

PMO de Setembro Semana Operativa de 09/09/2017 a 15/09/2017 1. APRESENTAÇÃO Na semana de 02 a 08/09/2017 ocorreu chuva fraca na bacia do rio Jacuí. Para a semana de 09 a 15/09/2017 há previsão de chuva fraca nas bacias dos rios Jacuí, Uruguai, Iguaçu e Paranapanema.

Leia mais

Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica

Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica PORTARIA N o 125, DE 14 DE JUNHO DE 2007. O MINISTRO DE ESTADO, INTERINO, DE MINAS E ENERGIA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo

Leia mais

O PLD da 5ª semana de Novembro foi republicado devido a um erro de entrada de dado no Modelo:

O PLD da 5ª semana de Novembro foi republicado devido a um erro de entrada de dado no Modelo: 02 2 3 PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) PLD - ª Semana de Dezembro de 203 Dezembro (30..203 a 06.2.203) PLD médio PLD médio 2 R$/MWh Sudeste Sul Nordeste Norte Sudeste 309,49 309,33 Pesada 33,8

Leia mais

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 08, DE 17 DE AGOSTO DE 2015

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 08, DE 17 DE AGOSTO DE 2015 PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 08, DE 17 DE AGOSTO DE 2015 EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS Excelentíssimo Senhor Presidente, Excelentíssimos Senhores Vereadores, A energia elétrica no Brasil é gerada predominantemente

Leia mais

Gás Natural. Alternativa Energética e Ambiental. Universidade Santa Úrsula

Gás Natural. Alternativa Energética e Ambiental. Universidade Santa Úrsula Gás Natural Alternativa Energética e Ambiental Universidade Santa Úrsula Francisco Barros Secretário Executivo da ABEGÁS Rio de Janeiro RJ 19 de Dezembro de 2007 www.abegas.org.br Slide 1 Rio de Janeiro

Leia mais

Incentivos para a Expansão da Oferta e Desenvolvimento da Demanda por Gás Natural

Incentivos para a Expansão da Oferta e Desenvolvimento da Demanda por Gás Natural Incentivos para a Expansão da Oferta e Desenvolvimento da Demanda por Gás Natural Workshop Perspectivas para o Setor de Gás Natural no Brasil São Paulo, 31 de outubro de 2016 José Mauro Coelho Diretoria

Leia mais

3º Ciclo Revisões Tarifárias Periódicas

3º Ciclo Revisões Tarifárias Periódicas 8 02 3 PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) 4ª Semana de Fevereiro de 203 Fevereiro (6.02.203 a 22.02.203) PLD médio PLD médio 2 R$/MWh Sudeste Sul Nordeste Norte Sudeste 87,88 93,57 Pesada 27,60 27,60

Leia mais

RESULTADO PRELIMINAR DA IMPLANTAÇÃO DO HORÁRIO DE VERÃO 2008/2009

RESULTADO PRELIMINAR DA IMPLANTAÇÃO DO HORÁRIO DE VERÃO 2008/2009 RESULTADO PRELIMINAR DA IMPLANTAÇÃO DO HORÁRIO DE VERÃO 2008/2009 2009/ONS Todos os direitos reservados. Qualquer alteração é proibida sem autorização. ONS NT- 016/2009 RESULTADO PRELIMINAR DA IMPLANTAÇÃO

Leia mais

Leilões de fontes alternativas e de reserva acontecem hoje

Leilões de fontes alternativas e de reserva acontecem hoje Abrace - SP 26/08/2010 Clipping Online Leilões de fontes alternativas e de reserva acontecem hoje A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) promove nesta quinta-feira (25/08) dois leilões: o de fontes

Leia mais

ESTADO DE SÃO PAULO DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 342

ESTADO DE SÃO PAULO DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 342 ESTADO DE SÃO PAULO DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 342 Dispõe sobre a atualização do Custo Médio Ponderado do gás e do transporte e sobre o repasse das variações dos preços do gás e do transporte fixados nas tarifas,

Leia mais

CANA & ENERGIA. Estoques Estratégicos de Combustíveis. Carlos Valois Maciel Braga

CANA & ENERGIA. Estoques Estratégicos de Combustíveis. Carlos Valois Maciel Braga CANA & ENERGIA Estoques Estratégicos de Combustíveis Carlos Valois Maciel Braga Superintendente de Comercialização e Movimentação de Petróleo e seus Derivados Agência Nacional do Petróleo - ANP Coordenador

Leia mais

Programa Nacional de Produção e Uso do Biodiesel. Ricardo Borges Gomide Departamento de Combustíveis Renováveis

Programa Nacional de Produção e Uso do Biodiesel. Ricardo Borges Gomide Departamento de Combustíveis Renováveis Programa Nacional de Produção e Uso do Biodiesel Ricardo Borges Gomide Departamento de Combustíveis Renováveis Estrutura Organizacional Gabinete do Ministro Secretaria Executiva Secretaria de Planejamento

Leia mais

Desenvolvimento de Mercados do Gás Natural. João Carlos de Souza Meirelles Secretário

Desenvolvimento de Mercados do Gás Natural. João Carlos de Souza Meirelles Secretário Desenvolvimento de Mercados do Gás Natural João Carlos de Souza Meirelles Secretário Potência de Geração de Energia Elétrica Comparativo entre São Paulo e o Brasil Tipos de Geração Capacidade Instalada

Leia mais

GÁS NATURAL GÁS CANALIZADO

GÁS NATURAL GÁS CANALIZADO Desmistificando e Desmitificando o Mercado de Gás Natural Diferenças Jurídico-regulatórias GÁS NATURAL GÁS CANALIZADO Introdução A presente apresentação tem o escopo de desmistificar e desmitificar temas

Leia mais

Planejamento nacional e Integração elétrica regional. Amilcar Guerreiro Diretor de Estudos de Energia Elétrica

Planejamento nacional e Integração elétrica regional. Amilcar Guerreiro Diretor de Estudos de Energia Elétrica Planejamento nacional e Integração elétrica regional Amilcar Guerreiro Diretor de Estudos de Energia Elétrica Foz do Iguaçu, Brasil 27 de novembro de 2015 Planejamento nacional e Integração elétrica regional

Leia mais

BASES DE DADOS EM ENERGIA

BASES DE DADOS EM ENERGIA BASES DE DADOS EM ENERGIA Ministério de Minas e Energia João Antonio Moreira Patusco Seminário sobre Bases de Dados de Energia Associação de Reguladores Iberoamericanos de Energia ARIAE RJ 17 e 18 de junho

Leia mais

A ANEEL e o Marco Regulatório do Brasil. Ivan Camargo Assessor da Diretoria

A ANEEL e o Marco Regulatório do Brasil. Ivan Camargo Assessor da Diretoria A ANEEL e o Marco Regulatório do Brasil Ivan Camargo Assessor da Diretoria Sumário 1. Marco Regulatório Brasileiro. Resultados. 2. Atuação da Agência Nacional de Energia Elétrica. 3. Principais Desafios.

Leia mais

REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DA COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA - CÂMARA DOS DEPUTADOS 10 de abril de 2013

REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DA COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA - CÂMARA DOS DEPUTADOS 10 de abril de 2013 REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DA COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA - CÂMARA DOS DEPUTADOS 10 de abril de 2013 1 Estrutura da apresentação O SIN - Sistema Interligado Nacional Robustez do SIN Ações em curso para aprimorar

Leia mais

Expectativas Relacionadas às Políticas Governamentais e Incentivos Fiscais para as Térmicas à Biomassa

Expectativas Relacionadas às Políticas Governamentais e Incentivos Fiscais para as Térmicas à Biomassa Expectativas Relacionadas às Políticas Governamentais e Incentivos Fiscais para as Térmicas à Biomassa Zilmar José de Souza Planejamento Termelétrico Brasileiro Rio de Janeiro RJ 11 de abril de 2012 A

Leia mais

ESTADO DE SÃO PAULO DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 357

ESTADO DE SÃO PAULO DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 357 ESTADO DE SÃO PAULO DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 357 Dispõe sobre as Tabelas Tarifárias a serem aplicadas pela concessionária de distribuição de gás canalizado Gás Natural São Paulo Sul S.A. A Diretoria da ARSESP,

Leia mais

Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais

Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais ANÁLISE MENSAL DO MERCADO DE BIODIESEL: EDIÇÃO Nº 17 JUNHO DE 214 A, documento elaborado pela Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais ABIOVE, possui o intuito de levar ao mercado informações

Leia mais

Hidrocarbonetos - O Pré-Sal - Dificuldades e Oportunidades. Adriano Pires Março de 2011

Hidrocarbonetos - O Pré-Sal - Dificuldades e Oportunidades. Adriano Pires Março de 2011 Hidrocarbonetos - O Pré-Sal - Dificuldades e Oportunidades Adriano Pires Março de 2011 1 Metas Nacionais de Produção e Reservas da Petrobras 7,4% a.a. 5.059 1.109 ia d / p e b il M 1.752 1.791 1.758 252

Leia mais

INFORMATIVO MENSAL MAR.2014

INFORMATIVO MENSAL MAR.2014 INFORMATIVO MENSAL.214 Preço de Liquidação das Diferenças 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2, PLD Médio /214 PLD TETO 822,83 7 6 5 4 3 2 PLD Médio Anual - Seco x Úmido 1,, MÉDIA SEMANA 1 1/ a 7/ NORTE SEMANA 2 8/

Leia mais

CENÁRIO ELÉTRICO 2006/2015. Grupo Temático Energia - COINFRA SISTEMA FIERGS / CIERGS

CENÁRIO ELÉTRICO 2006/2015. Grupo Temático Energia - COINFRA SISTEMA FIERGS / CIERGS CENÁRIO ELÉTRICO 2006/2015 Grupo Temático Energia - COINFRA SISTEMA FIERGS / CIERGS CENÁRIO ELÉTRICO 2006/2015 Objetivo Antecedentes Balanço oferta e demanda Riscos Conclusões Recomendações OBJETIVO Informar

Leia mais

INFORMATIVO MENSAL DEZ.2014

INFORMATIVO MENSAL DEZ.2014 INFORMATIVO MENSAL.214 Preço de Liquidação das Diferenças 8, PLD Médio /214 8 PLD Médio Anual - Seco x Úmido 7, 7 6, 6 5, 4, 3, 2, 1,, MÉDIA SEMANA 1 29/ a 5/ NORTE SEMANA 2 6/ a 12/ SEMANA 3 13/ a 19/

Leia mais

Seminário Inserção de Fontes Renováveis no Brasil

Seminário Inserção de Fontes Renováveis no Brasil Seminário Inserção de Fontes Renováveis no Brasil Fontes Renováveis na Matriz Energética Amilcar Guerreiro Economia da Energia e do Meio Ambiente Diretor Rio de Janeiro, RJ 29 Abril 2014 Seminário Inserção

Leia mais

Cenário Atual do Setor de Petróleo & Gás e suas Perspectivas

Cenário Atual do Setor de Petróleo & Gás e suas Perspectivas Cenário Atual do Setor de Petróleo & Gás e suas Perspectivas Setembro 2014 07/10/2014 1 A Dinamus Somos uma empresa de consultoria e inteligência de mercado especializada no desenvolvimento de negócios

Leia mais

COMGÁS ATUALIZAÇÃO TARIFÁRIA 16 DE DEZEMBRO DE 2013

COMGÁS ATUALIZAÇÃO TARIFÁRIA 16 DE DEZEMBRO DE 2013 N O T A T É C N I C A GÁS GEF 004/2013 INTRODUÇÃO COMGÁS ATUALIZAÇÃO TARIFÁRIA 16 DE DEZEMBRO DE 2013 Em maio/2013, a taxa de câmbio foi atualizada para R$ 2,03/US$. A partir da publicação da Deliberação

Leia mais

Geração Distribuída a Gás Natural em Santa Catarina. GT Geração Distribuída

Geração Distribuída a Gás Natural em Santa Catarina. GT Geração Distribuída Geração Distribuída a Gás Natural em Santa Catarina GT Geração Distribuída Florianópolis, 22 de maio de 2017 Sumário 1. Infraestrutura de Distribuição de Gás Natural; 2. Tarifas Aplicadas para Geração

Leia mais

Nosso compromisso. Visão Ser reconhecida como a melhor Companhia em soluções energéticas no Estado do Amazonas.

Nosso compromisso. Visão Ser reconhecida como a melhor Companhia em soluções energéticas no Estado do Amazonas. Nosso compromisso Missão Promover soluções energéticas, a partir do Gás Natural, agregando valor aos acionistas, clientes e colaboradores, contribuindo para o desenvolvimento sustentável do Amazonas. Visão

Leia mais

PLD (Preço de Liquidação das Diferenças)

PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) 9 05 5 PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) Fonte: PLD: CCEE / PLD médio: PONDERAÇÃO COMERC. PLD médio é a média ponderada dos valores já divulgados do PLD, pelas horas das semanas publicadas. 2. PLD

Leia mais

Setor Elétrico Brasileiro Presente e Futuro

Setor Elétrico Brasileiro Presente e Futuro MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA Setor Elétrico Brasileiro Presente e Futuro Eng. Civil Cristiano Augusto Trein, Ph.D. Ministério de Minas e Energia cristiano.trein@mme.gov.br Julho 2016 Setor Elétrico Brasileiro

Leia mais

ANÁLISE REGULATÓRIA EXCELÊNCIA ENERGÉTICA

ANÁLISE REGULATÓRIA EXCELÊNCIA ENERGÉTICA HÁ RISCO DE RACIONAMENTO? O título desta análise é a pergunta mais frequente neste início de 2013, e o objetivo deste artigo é aprofundar a discussão em busca de uma resposta. Desde setembro de 2012 há

Leia mais

Painel: Desafios e Caminhos para a Operação das Instalações Elétricas e do SIN

Painel: Desafios e Caminhos para a Operação das Instalações Elétricas e do SIN Ministério de Secretaria de Energia Elétrica Painel: Desafios e Caminhos para a Operação das Instalações Elétricas e do SIN 7º SENOP Brasília, junho de 2016. 1 Ambiente Institucional 2 Ambiente Institucional

Leia mais

ESTADO DE SÃO PAULO DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 604

ESTADO DE SÃO PAULO DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 604 ESTADO DE SÃO PAULO DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 604 Dispõe sobre o ajuste provisório dos valores das Margens de Distribuição, a atualização do Custo do gás e do transporte, o repasse das variações dos preços

Leia mais

Segurança energética: Geração térmica no Brasil

Segurança energética: Geração térmica no Brasil III Seminário sobre a Matriz e Segurança Energética -FGV Segurança energética: Geração térmica no Brasil Silvia Calou Diretora-Presidente CSPE ARSESP (Lei Complementar 1025/2007) Multissetorial: Gás Canalizado

Leia mais

11 de abril de Paulo Born Conselho de Administração

11 de abril de Paulo Born Conselho de Administração Operações do Mercado de Energia Evolução e Perspectiva Seminário FIEPE 11 de abril de 2013 Paulo Born Conselho de Administração Agenda Visão Geral do Mercado de Energia Governança e Ambientes de Comercialização

Leia mais

DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 730, DE 29 DE MAIO DE

DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 730, DE 29 DE MAIO DE ESTADO DE SÃO PAULO DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 730, DE 29 DE MAIO DE 2017 Dispõe sobre o ajuste provisório dos valores das Margens de Distribuição, atualização do Custo Médio Ponderado do gás e do transporte

Leia mais

São Paulo, 15 de outubro de 2015 A EDP Energias do Brasil S.A. (BM&FBOVESPA: ENBR3) divulga as informações referentes ao

São Paulo, 15 de outubro de 2015 A EDP Energias do Brasil S.A. (BM&FBOVESPA: ENBR3) divulga as informações referentes ao São Paulo, 15 de outubro de 2015 A EDP Energias do Brasil S.A. (BM&FBOVESPA: ENBR3) divulga as informações referentes ao mercado de energia elétrica do terceiro trimestre de 2015 (3T15) e no acumulado

Leia mais

A Petrobras anunciou nesta quarta-feira (14) que decidiu reduzir o preço médio nas

A Petrobras anunciou nesta quarta-feira (14) que decidiu reduzir o preço médio nas Petrobras reduz preço do diesel em 5,8% e da gasolina em 2,3% Trata-se da segunda redução de preços nas refinarias em 20 dias. Empresa anuncia que reajustes serão mais frequentes Matéria publicada em 14

Leia mais

GRUPO TÉCNICO OPERACIONAL DA REGIÃO NORTE GTON

GRUPO TÉCNICO OPERACIONAL DA REGIÃO NORTE GTON GRUPO TÉCNICO OPERACIONAL DA REGIÃO NORTE GTON PROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO DOS SISTEMAS ISOLADOS MAIO / 2016 GTON / CTP 05/2016 SUMÁRIO 1. Introdução... 2 2. Objetivo... 2 3. Premissas Básicas... 2 4.

Leia mais

Portal G1 (Globo.com) 11/02/2014 Governo desiste de estender horário de verão, diz ministro

Portal G1 (Globo.com) 11/02/2014 Governo desiste de estender horário de verão, diz ministro Portal G1 (Globo.com) 11/02/2014 Governo desiste de estender horário de verão, diz ministro http://g1.globo.com/economia/noticia/2015/02/governo-desiste-de-estender-horario-de-verao.html O ministro de

Leia mais

Perspectivas do Etanol na Matriz de Transportes do Brasil

Perspectivas do Etanol na Matriz de Transportes do Brasil Perspectivas do Etanol na Matriz de Transportes do Brasil SEMINÁRIO INTERNACIONAL: USO EFICIENTE DO ETANOL Aurélio César Nogueira Amaral Diretor 20.09.2016 Missões da ANP REGULAR Estabelecer as normas

Leia mais

Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais

Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais ANÁLISE MENSAL DO MERCADO DE BIODIESEL: EDIÇÃO Nº 2 - MARÇO DE 213 A, documento elaborado pela Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais ABIOVE, possui o intuito de levar ao mercado informações

Leia mais

Figura 1 Evolução do preço dos combustíveis no Brasil (R$ de Abr./2017)

Figura 1 Evolução do preço dos combustíveis no Brasil (R$ de Abr./2017) O boletim do Setor Sucroalcooleiro de Maio/2017 analisa a evolução dos preços dos principiais combustíveis veiculares utilizados no país gasolina, etanol, diesel e gás natural veicular (GNV) destacando

Leia mais

GRUPO TÉCNICO OPERACIONAL DA REGIÃO NORTE GTON

GRUPO TÉCNICO OPERACIONAL DA REGIÃO NORTE GTON GRUPO TÉCNICO OPERACIONAL DA REGIÃO NORTE GTON PROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO DOS SISTEMAS ISOLADOS AGOSTO / 2015 GTON / CTP 08/2015 SUMÁRIO 1. Introdução... 2 2. Objetivo... 2 3. Premissas Básicas... 3 4.

Leia mais

Ministério de Minas e Energia Gabinete do Ministro

Ministério de Minas e Energia Gabinete do Ministro Ministério de Minas e Energia Gabinete do Ministro PORTARIA N o 172, DE 10 DE MAIO DE 2016 O MINISTRO DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, incisos

Leia mais

NT 066/2006. C:\WINDOWS\TEMP\d.Lotus.Notes.Data\NT-066_revisão CAR do SUL.doc

NT 066/2006. C:\WINDOWS\TEMP\d.Lotus.Notes.Data\NT-066_revisão CAR do SUL.doc 2006/ONS Todos os direitos reservados. Qualquer alteração é proibida sem autorização. NT 066/2006 C:\WINDOWS\TEMP\d.Lotus.Notes.Data\NT-066_revisão CAR do SUL.doc !" #$ "%&'" ( "#)*+,-+. -!++/+-0-$"%"*"1!/

Leia mais

Portal G1 (Globo.com) 05/02/2015 Governo estuda estender o horário de verão para economizar energia

Portal G1 (Globo.com) 05/02/2015 Governo estuda estender o horário de verão para economizar energia Portal G1 (Globo.com) 05/02/2015 Governo estuda estender o horário de verão para economizar energia http://g1.globo.com/economia/noticia/2015/02/governo-estuda-estender-o-horario-de-verao-paraeconomizar-energia.html

Leia mais

A bioeletricidade e o setor sucroenergético brasileiro: oportunidades e desafios

A bioeletricidade e o setor sucroenergético brasileiro: oportunidades e desafios A bioeletricidade e o setor sucroenergético brasileiro: oportunidades e desafios Zilmar Souza 5ª Edição do CampetroEnergy Bioeletricidade Campinas SP 29 de novembro de 2016 Geração da biomassa em 2014

Leia mais

Bioeletricidade Sucroenergética Situação atual, perspectivas e desafios

Bioeletricidade Sucroenergética Situação atual, perspectivas e desafios Zilmar Souza Federação das Indústrias do Estado de Goiás FIEG Bioeletricidade Sucroenergética Situação atual, perspectivas e desafios 18ª Reunião Goiás - GO 18 de agosto de 2015 BIOELETRICIDADE DA CANA

Leia mais

Boletim de conjuntura do setor elétrico brasileiro

Boletim de conjuntura do setor elétrico brasileiro Fevereiro de 2017 3ª Edição Boletim de conjuntura do setor elétrico brasileiro A energia elétrica é insumo essencial à indústria, podendo representar até 40% dos custos de produção em setores eletrointensivos.

Leia mais

Questões acerca do Horário de Verão. Alexandre Heringer Lisboa Camara dos Deputados, Brasília Nov 2016

Questões acerca do Horário de Verão. Alexandre Heringer Lisboa Camara dos Deputados, Brasília Nov 2016 Questões acerca do Horário de Verão Alexandre Heringer Lisboa Camara dos Deputados, Brasília Nov 2016 Razões do Ministério das Minas e Energia para a adoção do Horário de Verão (HV) no Brasil redução da

Leia mais

ABINEE TEC Matriz Energética. Plano Decenal: Tendências, Dificuldades e Investimentos Políticas para Fontes de Energia

ABINEE TEC Matriz Energética. Plano Decenal: Tendências, Dificuldades e Investimentos Políticas para Fontes de Energia Ministério de Minas e Energia Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético ABINEE TEC 2007 Matriz Energética Plano Decenal: Tendências, Dificuldades e Investimentos Políticas para Fontes de

Leia mais

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Dezembro Semana Operativa de 03/12/2016 a 09/12/2016 1. APRESENTAÇÃO Na semana de 26/11 a 02/12/2016 ocorreu precipitação nas bacias hidrográficas

Leia mais

Comunicação & Relações Governamentais

Comunicação & Relações Governamentais Plano de Ação Comunicação & Relações Governamentais Data: 06.dezembro.2013 Eng. Antonio E. F. Müller Presidente História Associação Brasileira de Engenharia Industrial Entidade civil sem fins lucrativos

Leia mais

Desafios do Mercado de Gás Natural no Brasil

Desafios do Mercado de Gás Natural no Brasil Desafios do Mercado de Gás Natural no Brasil 6% (0.5) 10% (0.7) Álvaro Ferreira Tupiassú Gerente Geral de Comercialização de Gás Natural e GNL - Petrobras AGENDA I A Cadeia do Gás Natural II Participação

Leia mais

PLD (Preço de Liquidação das Diferenças)

PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) 2 05 5 PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) Fonte: PLD: CCEE / PLD médio: PONDERAÇÃO COMERC. PLD médio é a média ponderada dos valores já divulgados do PLD, pelas horas das semanas publicadas. 2. PLD

Leia mais

Avaliação das Condições do Atendimento Eletroenergético do SIN em 2014 e Visão para Hermes Chipp Diretor Geral

Avaliação das Condições do Atendimento Eletroenergético do SIN em 2014 e Visão para Hermes Chipp Diretor Geral Avaliação das Condições do Atendimento Eletroenergético do SIN em 2014 e Visão para 2015 Hermes Chipp Diretor Geral FGV Rio de Janeiro, 02/06/2014 1 Visão de Curto Prazo Avaliação das Condições Meteorológicas

Leia mais

Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Março 2017 Semana Operativa de 04/03/2017 a 10/03/2017

Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Março 2017 Semana Operativa de 04/03/2017 a 10/03/2017 Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Março 2017 Semana Operativa de 04/03/2017 a 10/03/2017 1. APRESENTAÇÃO Na semana de 25/02 a 03/03/2017,

Leia mais

ENERGIA:Fator de Competitividade para o Brasil

ENERGIA:Fator de Competitividade para o Brasil ENERGIA:Fator de Competitividade para o Brasil Diversificação da Matriz Termelétrica Outubro de 2009 A Importância da Diversificação das Fontes no Sistema Elétrico Brasileiro Diversificação das Fontes

Leia mais

MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA

MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA São Paulo, 05/09/2012 Ministério de Minas e Energia ABINEE ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA ABINEE TEC 2012 TALK SHOW MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA Altino Ventura Filho Secretário

Leia mais

A Dinâmica da Oferta e Demanda de Energia Elétrica no Brasil em

A Dinâmica da Oferta e Demanda de Energia Elétrica no Brasil em A Dinâmica da Oferta e Demanda de Energia Elétrica no Brasil em 2005-2006. 1 - Introdução Nivalde J. de Castro * Pedro Paulo Ballarin Bruni** O Setor de Energia Elétrica SEE - em 2005 apresentou evolução

Leia mais

PLD (Preço de Liquidação das Diferenças)

PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) 5 04 5 PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) Fonte: PLD: CCEE / PLD médio: PONDERAÇÃO COMERC. PLD médio é a média ponderada dos valores já divulgados do PLD, pelas horas das semanas publicadas. 2. PLD

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS E PROMOÇÃO DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS

POLÍTICAS PÚBLICAS E PROMOÇÃO DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS POLÍTICAS PÚBLICAS E PROMOÇÃO DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS Marcelo Khaled Poppe, Secretário de Desenvolvimento Energético MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA BRASIL- MATRIZ ENERGÉTICA Petróleo 47,1% Nuclear 1,2%

Leia mais

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE BIOGÁS E BIOMETANO

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE BIOGÁS E BIOMETANO ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE BIOGÁS E BIOMETANO QUEM SOMOS Fundadada em dezembro de 2013 Missão ser um canal de interlocução com a sociedade civil, os governos federal e estaduais, as autarquias e os órgãos

Leia mais

GÁS NATURAL EM TERRA: UMA AGENDA PARA O DESENVOLVIMENTO E MODERNIZAÇÃO DO SETOR

GÁS NATURAL EM TERRA: UMA AGENDA PARA O DESENVOLVIMENTO E MODERNIZAÇÃO DO SETOR GÁS NATURAL EM TERRA: UMA AGENDA PARA O DESENVOLVIMENTO E MODERNIZAÇÃO DO SETOR Projeto desenvolvido para: CNI - Confederação Nacional da Industria Equipe: Prof. Edmar de Almeida (Coordenador) Prof. Marcelo

Leia mais

GERAÇÃO EM HORÁRIO DE PONTA

GERAÇÃO EM HORÁRIO DE PONTA GERAÇÃO EM HORÁRIO DE PONTA 1 TÓPICOS A SEREM ABORDADOS 1) Geração de energia através de Grupos Geradores para operação em Emergência e Horário de Ponta: DIESEL GÁS NATURAL 2) Algumas formas de geração

Leia mais

Professor Adilson de Oliveira. Colégio Brasileiro de Altos Estudos UFRJ

Professor Adilson de Oliveira. Colégio Brasileiro de Altos Estudos UFRJ Professor Adilson de Oliveira Colégio Brasileiro de Altos Estudos UFRJ Roteiro Momento atual Vantagem competitiva perdida? Que fazer? MOMENTO ATUAL Muito otimismo Retomada do crescimento Mercado interno

Leia mais

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE BIOGÁS E BIOMETANO. Waste Expo 2016

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE BIOGÁS E BIOMETANO. Waste Expo 2016 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE BIOGÁS E BIOMETANO Waste Expo 2016 ASSOCIADOS ALIMENTOS BIOGÁS E A ECONOMIA CIRCULAR ENERGIA BIOGÁS RESÍDUOS BIODIGESTÃO EFLUENTE NPK FERTILIZANTE AMBIENTE REGULATÓRIO DEZ 2012

Leia mais

CIDE Combustíveis e a Federação

CIDE Combustíveis e a Federação CIDE Combustíveis e a Federação O objetivo desta análise é investigar as possíveis causas da queda de arrecadação da CIDE no primeiro trimestre de 2009, na comparação com o primeiro trimestre de 2008.

Leia mais

Perspectiva sobre a precificação futura da Nafta. Novembro 2008

Perspectiva sobre a precificação futura da Nafta. Novembro 2008 Perspectiva sobre a precificação futura da Nafta Novembro 2008 Ressalva sobre declarações futuras Esta apresentação contém declarações prospectivas. Tais informações não são apenas fatos históricos, mas

Leia mais

4 Características do Mercado Brasileiro de Energia Elétrica

4 Características do Mercado Brasileiro de Energia Elétrica 4 Características do Mercado Brasileiro de Energia Elétrica Para que a modelagem matemática utilizada neste trabalho seja bem compreendida, nesta seção serão abordadas algumas características importantes

Leia mais

Matriz Energética do Estado do Rio de Janeiro Revisão da Matriz Energética do Estado do Rio de Janeiro

Matriz Energética do Estado do Rio de Janeiro Revisão da Matriz Energética do Estado do Rio de Janeiro Matriz Energética do Estado do Rio de Janeiro 2012-2024 Revisão da Matriz Energética do Estado do Rio de Janeiro 2012-2024 Sumário: I. Modelo de Projeção II. Principais Premissas da Matriz Energética III.

Leia mais

6 Avaliação da Penetração da Microturbina no Mercado da LIGHT

6 Avaliação da Penetração da Microturbina no Mercado da LIGHT 6 Avaliação da Penetração da Microturbina no Mercado da LIGHT O presente capítulo tem como objetivo determinar o mercado potencial de energia elétrica deslocado da concessionária pública de distribuição

Leia mais

Análise dos preços dos combustíveis no Estado do Paraná

Análise dos preços dos combustíveis no Estado do Paraná Análise dos preços dos combustíveis no Estado do Paraná Mesmo considerando a atual crise econômica a expectativa é de que o custo de vida do brasileiro aumente, em média, 4,26% em 2009 e 4,46% em 2010.

Leia mais

Três em cada quatro empresas têm prejuízo com as falhas no fornecimento de energia elétrica

Três em cada quatro empresas têm prejuízo com as falhas no fornecimento de energia elétrica SONDAGEM ESPECIAL INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO E EXTRATIVA Ano 3 Número 1 ISSN 2317-7330 setembro de 2013 www.cni.org.br INDÚSTRIA E ENERGIA Três em cada quatro empresas têm prejuízo com as falhas no fornecimento

Leia mais

Perspectivas para os Setores Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis

Perspectivas para os Setores Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis Perspectivas para os Setores Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis Marco Antônio Martins Almeida Secretário de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis spg@mme.gov.br Rio de Janeiro, 21

Leia mais

MUDANÇA CLIMÁTICA E CRESCIMENTO VERDE

MUDANÇA CLIMÁTICA E CRESCIMENTO VERDE MUDANÇA CLIMÁTICA E CRESCIMENTO VERDE POLÍTICA PARA OS COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS Segundo Diálogo Nacional Rio de Janeiro (21/11/2014) CINDES Professor Adilson de Oliveira adilson@ie.ufrj.br ROTEIRO Novo contexto

Leia mais

POTENCIAL E AÇÕES DO ESTADO DE SÃO PAULO

POTENCIAL E AÇÕES DO ESTADO DE SÃO PAULO POTENCIAL E AÇÕES DO ESTADO DE SÃO PAULO BIOELETRICIDADE: Desafios para Crescer ETHANOL SUMMIT 2011 José Aníbal Secretário de Energia do Estado de São Paulo São Paulo 6 de Junho de 2011 Nuclear 5,8% Secretaria

Leia mais

Consequências para a Operação Metroferroviária Devido a uma Eventual Crise de Geração do Setor Elétrico

Consequências para a Operação Metroferroviária Devido a uma Eventual Crise de Geração do Setor Elétrico Consequências para a Operação Metroferroviária Devido a uma Eventual Crise de Geração do Setor Elétrico COMISSÃO METROFERROVIÁRIA GRUPO DE TRABALHO DE ENERGIA Associação Nacional de Transportes Públicos

Leia mais

Setor Elétrico: perspectivas do mercado, legislação, comercialização de energia e estratégia de precificação. Luiz Fernando Leone Vianna

Setor Elétrico: perspectivas do mercado, legislação, comercialização de energia e estratégia de precificação. Luiz Fernando Leone Vianna Setor Elétrico: perspectivas do mercado, legislação, comercialização de energia e estratégia de precificação Luiz Fernando Leone Vianna 04.07.2013 A APINE 60 associados Geradores privados e concessionárias

Leia mais

REVISÃO DA CURVA BIANUAL DE AVERSÃO A RISCO PARA A REGIÃO SUL - BIÊNIO 2009/2010

REVISÃO DA CURVA BIANUAL DE AVERSÃO A RISCO PARA A REGIÃO SUL - BIÊNIO 2009/2010 REVISÃO DA CURVA BIANUAL DE AVERSÃO A RISCO PARA A REGIÃO SUL - BIÊNIO 2009/2010 2008/ONS Todos os direitos reservados. Qualquer alteração é proibida sem autorização. ONS NT 038/2009 REVISÃO DA CURVA BIANUAL

Leia mais