SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA (ICC)
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- Bárbara Raminhos Fortunato
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1 SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA (ICC) ANA PAULA FERREIRA SANTOS* GABRIELLA GOMES DE CARVALHO* POLLYNE BARBOSA ALBERICE MONTEIRO* TAYLLANY ZIMMERER SILVEIRA* Resumo As doenças coronarianas são as que acometem como causa principal de óbitos na população mundial. Dentre as principais doenças cardíacas destacaremos a Insuficiência Cárdica Congestiva (ICC) devido a sua prevalência, incidência progressiva e sua repercussão sócio-econômica. A Insuficiência Cardíaca Congestiva é caracterizada quando o miocárdio não é capaz de bombear quantidades suficientes de sangue para atender as necessidades metabólicas do organismo. A intervenção do enfermeiro na Sistematização da Assistência de Enfermagem tem demonstrado eficácia no tratamento desta doença. Utilizou-se como metodologia de pesquisa, a revisão bibliográfica através de consulta a livros que descrevem a respeito da ICC e pesquisa por meio eletrônico a sites de conteúdo cientifico como BIREME, SCIELO. Esta pesquisa tem como finalidade demonstrar o emprego da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) no tratamento dos pacientes como ICC e sua repercussão no processo da assistência como parte da integralidade dos cuidados prestados para esses pacientes. Palavras-chave: Enfermagem. Insuficiência Cardíaca Congestiva. Assistência. *Graduandos do 7º Período de Enfermagem da Universidade Vale do Rio Doce- UNIVALE - Orientadora: Enfermeira Valéria de Oliveira Ambrósio.
2 1 INTRODUÇÃO A insuficiência cardíaca congestiva (ICC) vem se tornando a cada dia mais freqüente com o passar dos anos. É uma doença crônica, limitante, que com seu agravamento, reduz substancialmente a qualidade de vida dos pacientes, e nas formas mais avançadas, tem características de doenças malignas devido a sua alta mortalidade. A sistematização da assistência de enfermagem vem para contribuir na identificação e tratamento precoces e na evolução dos pacientes portadores desta doença. 1.1 OBJETIVOS Objetivo Geral Demonstrar a Sistematização da Assistência de Enfermagem em pacientes com Insuficiência Cardíaca Congestiva Objetivos Específicos Demonstrar através de revisão bibliográfica, as causas da ICC, fisiopatologia, manifestações clínicas, fatores de risco, diagnóstico, complicações, tratamento. Propor a sistematização da assistência de enfermagem no tratamento e evolução dos pacientes portadores de ICC. 1.2 JUSTIFICATIVA Este trabalho tem como argumento forma de avaliação parcial da disciplina Enfermagem em Saúde do Adulto I. A escolha do tema foi de acordo com a proposição da professora da disciplina dada a sua magnitude que essa doença tem-se tornado nos últimos anos. A ICC encontra-se atualmente como sendo uma das principais causas de óbitos ligadas a doenças coronarianas crônicas que mais afetam a população mundial.
3 1.3 METODOLOGIA Trata-se de uma revisão literária cujo objetivo é descrever sobre a ICC e a utilização do processo de sistematização da assistência de enfermagem no tratamento dos pacientes portadores desta doença. Utilizaram-se como fontes de consultas livros que descrevem sobre a patologia e pesquisa por meio eletrônico a sites de conteúdo cientifico como BIREME e SCIELO. Empregaram-se como descritores para pesquisa: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA, SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM e DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM DA NANDA. 1.4 INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA Segundo BRUNNER e SUDDARTH (2005), a ICC é a incapacidade do coração de bombear sangue suficiente para satisfazer às necessidades de oxigênio e nutrição dos tecidos. Outros autores descrevem a ICC como resultado de uma síndrome como é o caso de (NETTINA, 2003): A insuficiência cardíaca é uma síndrome clínica que resulta do processo progressivo de remodelamento, no qual forças mecânicas e bioquímicas alteram o tamanho, o formato e a função da capacidade do ventrículo de bombear sangue oxigenado suficiente para atender às demandas metabólicas do corpo. FIGUEIREDO (2003), ressalta que a expressão ICC tem sido habitualmente utilizada para se referir à falência do músculo cardíaco das câmaras direita e esquerda do coração. Como conseqüência temos dois tipos diferentes de ICC: insuficiência cardíaca esquerda (insuficiência ventricular esquerda) e insuficiência cardíaca direita (insuficiência ventricular direita) As principais causas da ICC são os distúrbios mecânicos do enchimento ventricular durante a diástole, que resultam em volume insuficiente de sangue disponível para o coração bombear e distúrbios hemodinâmicos sistólicos que limitam a função contrátil do coração (BOUNDY, 2004).
4 Além das causas que afetam o músculo miocárdio, a ICC também pode ser originada em decorrência de alguma condição que pode predispor o paciente a desenvolver a ICC. Podemos destacar: as arritmias, gravidez, tireotoxicose, embolia pulmonar, infecções, anemias, aumento da atividade física e estresse emocional 1.5 FISIOPATOLOGIA NETTINA (2003), aponta a fisiopatologia da ICC como sendo mecanismos compensatórios cardíacos (aumento da freqüência cardíaca, vasoconstrição e aumento do coração) ocorrem para ajudar o coração insuficiente. Aponta também que: Estes mecanismos são capazes de compensar a incapacidade do coração em bombear efetivamente e manter o fluxo sanguíneo suficiente aos órgãos e tecidos em repouso. Os estressores fisiológicos que aumentam a carga de trabalho do coração (exercício, infecção) podem fazer com que esses mecanismos fracassem e precipitem a síndrome clínica associada ao coração insuficiente (pressões ventriculares/atriais elevadas, retenção de sódio e de água, diminuição do débito cardíaco, congestão circulatória e pulmonar. Os mecanismos compensatórios podem acelerar o inicio da insuficiência porque aumentam a pós-carga e o trabalho cardíaco. 1.6 MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS As manifestações clínicas irão depender de cada tipo de insuficiência cardíaca. Elas são semelhantes e não auxiliam na diferenciação dos tipos. Conforme BRUNNER e SUDDARTH (2005), os sinais e sintomas de ICC são classificados como gerais, cardiovasculares, cerebrovasculares, gastrointestinais, renais e respiratórios. As manifestações gerais incluem pele pálida e cianótica, edema gravitacional e tolerância diminuída à atividade. Dentre os sinais e sintomas cardiovasculares destacam-se: impulso apical aumentado e deslocamento lateral esquerdo, terceiro batimento cardíaco, sopros, taquicardia, distensão venosa jugular aumentada. O surgimento dos sintomas cerebrovasculares vem acompanhados de tonteira, vertigem e confusão.
5 As manifestações gastrointestinais envolvem náuseas, anorexia, fígado aumentado e pulsátil, ascite, teste hetapojugular aumentado. Entre os sintomas renais destacam-se a freqüência urinária diminuída durante o dia e noctúria. As manifestações respiratórias ficam evidentes com sinais de dispnéia aos esforços, ortopnéia, dispnéia paroxística noturna e estertores bilaterais que não desaparecem com a tosse. 1.7 FATORES DE RISCO Os fatores de risco conforme NETTINA (2003), incluem a hipertensão, hiperlipidemia, diabetes, história familiar, tabagismo, consumo de álcool e uso de medicamentos cardiotóxicos. 1.8 DIAGNÓSTICO O diagnóstico da ICC irá incluir a realização de uma anamnese meticulosa, um exame físico minucioso do sistema cardiorrespiratório, juntamente com exames radiológicos como a radiografia de tórax e o ecocardiograma (FIGUEIREDO, 2003). Outros exames podem auxiliar na detecção da doença como o eletrocardiografia e monitoração da pressão arterial pulmonar. Na anamnese o paciente queixa-se de falta de ar, dispnéia que piora a noite, insônia, náuseas, sensação de plenitude abdominal. Além disso, ele queixa de tosse produtiva com escarro rosado e espumoso. No exame físico pode-ser detectar edema de membros inferiores, cianose de lábios e de leitos unguenais, palidez cutânea, sudorese, edema periférico pendente e edema de sacro, além de distensão de veias jugulares. Pode haver ascite. A pele parece fria e úmida. A freqüência do pulso é rápida e pode haver pulsos alternantes. Além disso, pode apresentar hepatomegalia e possível esplenomegalia. Na percussão do tórax apresenta macicez nas bases pulmonares devido a apresentarem cheios de liquido. Na ausculta dos pulmões manifesta estertores bolhosos nas duas bases pulmonares. Quando da presença de edema pulmonar, os estertores difusos pelo pulmão, seguidos de roncos e sibilos expiratórios (BOUNDY, 2004).
6 BOUNDY (2004), descreve que as radiografias de tórax mostram acentuação das tramas vasculares pulmonares, edema intersticial ou derrame pleural e cardiomegalia. FIGUEIREDO (2003), relata ainda que o ecocardiograma como sendo o exame mais correto para a detecção da ICC: O ecocardiograma é o exame mais fiel na avaliação de mecânica do coração, uma vez vai determinar o percentual do volume ejetado na sístole e ainda avaliar a cinética das estruturas valvulares, tendinosas e câmaras cardíacas (FIGUEIREDO 2003), NETTINA (2003), informa com os achados no eletrocardiograma (em repouso e em exercício) pode mostrar hipertrofia ventricular esquerda e isquemia. BOUNDY (2004), destaca a monitoração da pressão arterial pulmonar como um importante achado diagnóstico: A monitoração da pressão arterial pulmonar geralmente mostra elevação da pressão arterial pulmonar em cunha; aumento da pressão telediastólica do ventrículo esquerdo nos clientes com insuficiência cardíaca esquerda; e elevação da pressão venosa central ou atrial direita nos clientes com insuficiência cardíaca direita (BOUNDY, 2004). 1.9 COMPLICAÇÕES BOUNDY (2004), aponta que as complicações relacionadas a ICC estão ligadas principalmente a congestão pulmonar e diminuição da perfusão dos órgãos essenciais: A congestão pulmonar pode causar edema pulmonar, que é a complicação potencialmente fatal. A redução da perfusão dos órgãos essenciais, principalmente do cérebro e dos rins, pode levar à insuficiência desses sistemas. O infarto do miocárdio pode ocorrer porque as demandas impostas ao coração sobrecarregado não podem ser suficientemente atendidas (BOUNDY 2004).
7 1.10 TRATAMENTO O tratamento da ICC visa primordialmente o restabelecimento da função da contratilidade do músculo miocárdio e eliminar o excesso de líquido corporal acumulado no organismo do paciente. De acordo com BRUNNER e SUDDARTH (2005), os objetivos básicos do tratamento de pacientes ICC são os seguintes: eliminar ou reduzir quaisquer fatores etiológicos contribuintes, principalmente aqueles que podem ser reversíveis, como a fibrilação atrial ou ingesta excessiva de álcool. reduzir a carga de trabalho sobre o coração ao diminuir a pós-carga e pré-carga. O tratamento do paciente com ICC consiste essencialmente em modificações terapêuticas no estilo de vida, restrição hídrica, dieta hipossódica, oxigenioterapia e terapia farmacológica. NETTINA (2003), enfoca que a eliminação dos fatores de risco, iniciando com as modificações terapêuticas no estilo de vida e controlando doenças crônicas como hipertensão e diabetes. BRUNNER e SUDDARTH (2005), recomendam uma dieta hipossódica e a restrição hídrica. Embora não se tenha sido demonstrado que isso afeta a taxa de mortalidade, essa recomendação diminui a retenção de líquido e sintomas da ICC. A oxigenioterapia baseia-se no grau de congestão pulmonar e na hipoxia resultante. Alguns pacientes podem precisar de oxigenioterapia suplementar apenas durante a atividade. Outros podem exigir a hospitalização e intubação endotraqueal (BRUNNER e SUDDARTH 2005). A terapia farmacológica utiliza diversos fármacos. BRUNNER e SUDDARTH (2005), enfatizam que os medicamentos para a insuficiência diastólica dependem da condição subjacente, como a hipertensão ou disfunção valvular. BOUNDY (2004), ressalta que em geral a insuficiência cardíaca pode ser controlada prontamente pelo tratamento farmacológico que consiste em: diuréticos (como a furosemida, hidrocloratiazida, espironolactona, ácido etacrínico, bumetanida ou triamtereno) para reduzir o volume sangüíneo total e a congestão circulatória.
8 agentes inotrópicos como digoxina para aumentar a contratilidade cardíaca; simpaticomiméticos como a dopamina e o dobutamina nas situações agudas; ou amrinona para aumentar a contratilidade e causar vasodilatação arterial. vasodilatadores para aumentar o débito cardíaco ou inibidores da enzima conversora de angiotensina (ECA) para reduzir a pós-carga. Vários fármacos também estão sendo investigados no tratamento da insuficiência cardíaca. bloqueadores beta-adrenérgicos para melhorar a resposta miocárdica. Outra alternativa citada por BOUNDY (2004), é o uso de meias elásticas para evitar estase venosa e a possibilidade de trombose.
9 2 SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) é de fundamental importância para um serviço de saúde, pois proporciona uma assistência planejada e organizada, refletindo na melhoria da saúde dos pacientes, com base na integralidade da atenção. É uma atividade que possibilita ao enfermeiro a utilização de métodos e estratégias que os permitem identificar as situações de saúde/doença, gerando subsídios para ações na promoção prevenção e reabilitação da saúde do individuo, sua família e da comunidade na qual se insere. O trabalho do enfermeiro tem ganhado destaque nas últimas décadas, uma vez que, o tratamento farmacológico da ICC tem melhorado a cada dia, porém o tratamento não farmacológico tem demonstrado ser cada vez mais importante, justificando o desenvolvimento de clinicas e programas de ICC, a maioria administrados pro enfermeiros, que detém o manejo das intervenções não farmacológicas. A sistematização da assistência de enfermagem (SAE) engloba etapas que devem ser seguidas para garantir a qualidade da assistência. No caso da assistência ao paciente portador de ICC é de crucial importância que nenhuma etapa da SAE seja realizada de maneira errônea. A primeira é a anamnese que reuni o conjunto de todas as informações prestadas pelo paciente durante a entrevista. È extremamente necessário que todas as queixas do paciente sejam anotadas para um diagnóstico de enfermagem correto. A segunda etapa é o exame físico, parte integrante do processo de diagnóstico de ICC. No exame físico é onde detectam as evidências que levam a determinação da doença. A próxima etapa dentro da SAE é o diagnóstico de enfermagem de acordo com a classificação internacional da NANDA (North American Nursing Diagnosis Association). Seguem-se após o diagnóstico, a intervenção em cima de cada diagnóstico. Por último o resultado esperado dentro de cada intervenção realizada. A seguir seguem-se os diagnósticos de enfermagem da NANDA, as intervenções de enfermagem e os resultados esperados para os pacientes portadores de ICC.
10 DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM DA NANDA Intolerância a atividade relacionada com o desequilíbrio entre suprimento e demanda de oxigênio por causa do DC diminuído. Risco de intolerância à atividade relacionada com o desequilíbrio entre suprimento e demanda de oxigênio por causa do DC diminuído. O enfermeiro deve investigar a resposta do individuo a atividade, aumentar gradualmente a atividade e avaliar a resposta do individuo a mesma ensinar métodos de conservação de energia para as atividades de acordo com a resposta do individuo e ter como resultado esperado deverá progredir para a realização atividade de acordo com sua tolerância. DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM DA NANDA Excesso de volume de líquido relacionado com a ingesta excessiva de liquido por causa da insuficiência cardíaca e terapia clinica. O enfermeiro deve investigar a ingestão alimentar e os hábitos que podem contribuir para a retenção de líquidos, restringir líquidos conforme a prescrição, de modo a ingestão não seja maior que as perdas,realizar balanço hídrico 12/12h e nas 24h,registrar diurese após micção, observar como resultado diminuição do volume de líquidos em excesso,normalização e manter o peso basal, normalizar e manter as pressões venosa central e arterial pulmonar dentro dos limites da normalidade. DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM DA NANDA Padrão respiratório ineficaz, relacionado com a fadiga secundária a congestão pulmonar. Com o diagnóstico citado acima o enfermeiro deve monitorar a freqüência, o ritmo, a profundidade e o esforço das respirações, monitorar ruídos respiratórios tais como sibilos e roncos,monitorar fadiga muscular diafragmática e obter como resultado uma freqüência respiratória eficaz e apresentar melhor troca gasosa nos pulmões,voltar sua freqüência respiratória basal e manterá respirações estáveis.
11 DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM DA NANDA Débito cardíaco diminuído, relacionado com a diminuição do volume ejetado secundária as anormalidades mecânicas, estruturais ou eletrofisiológicas do coração. O enfermeiro deve verificar sinais vitais de 6/6h, monitorar a freqüência e ritmos cardíacos,monitorar a pressão sanguínea, a pressão venosa central/atrial direita. A pressão da arterial pulmonar e a pressão capilar/em cunha, sendo assim o indivíduo manterá a freqüência do pulso e a pressão arterial dentro da normalidade, não apresentará tontura, sincope, arritmias sem dor torácica,dirá que compreende é preciso seguir a dieta prescrita e manter um nível apropriado de atividade física.
12 3 CONCLUSÃO A insuficiência cardíaca congestiva (ICC) é uma doença que está com um aumento significativo dentre as causas de óbitos da população mundial. A identificação dos fatores desencadeantes leva a um diagnóstico e tratamento precoces, aumentando os prognósticos positivos de seus portadores. Ao propor a SAE para esses pacientes, constata-se que os principais diagnósticos estão ligados a funções cardíacas e respiratórias, tendo as principais intervenções de enfermagem relacionadas a eles como é o caso do padrão respiratório ineficaz, relacionado com a fadiga secundária a congestão pulmonar e o débito cardíaco diminuído, relacionado com a diminuição do volume ejetado secundária as anormalidades mecânicas, estruturais ou eletrofisiológicas do coração. As intervenções propõem um restabelecimento do débito cardíaco e a normalização da função respiratória. O enfermeiro desempenha um papel fundamental tanto no diagnóstico precoce quanto no tratamento e evolução do paciente, participando ativamente no processo de intergrar esse indivíduo para seu auto-cuidado. A sistematização da assistência de enfermagem contribui de forma elementar para que o paciente possa, dentre da sua evolução, retornar as suas funções cardíacas normais.
13 REFERÊNCIAS ASSIS, Cinthia Calsinski. BARROS, Alba Lúcia Bottura. GANAZOROLLI, Marcela Zanatta. Avaliação das intervenções e dos resultados esperados para o diagnóstico de enfermagem Fadiga, em portadores de Insuficiência Cardíaca. Acta Paul Enferm. São Paulo, n 20, p , BOUNDY, Janice (Colab.) et al. Enfermagem médico-cirúrgica. 3. ed. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, v. CARPENITO-MOYET, Lynda Juall. Diagnósticos de enfermagem: aplicação à prática clínica. 10. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, p. DIAGNÓSTICOS de Enfermagem da NANDA: definições e classificação Porto Alegre: Artes Médicas, p. DOCHTERMAN, Joanne McCloskey; BULECHEK, Gloria M. Classificação das intervenções de enfermagem (NIC). 4. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, p. FERREIRA, Maria Carolina Salmora Ferreira. GALLANI, Maria Cecília Bueno. Insuficiência Cardíaca: antiga síndrome, novos conceitos e a atuação do enfermeiro. Revista Brasileira de Enfermagem, São Paulo, n 58, p.70-73, jan-fev SMELTZER, Suzanne C. O'Connell; BARE, Brenda G. Brunner & Suddarth: Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, v. FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de. Ensinando a cuidar de clientes em situações clínicas e cirurgícas. São Paulo: Difusão Enfermagem, p. NETTINA, Sandra M. Prática de enfermagem. 7. ed. Rio de Janeiro Guanabara Koogan, c p. RABELO, Eneida Rejane et.al. O que ensinar aos pacientes com insuficiência cardíaca e por quê: o papel dos enfermeiros em clínicas de insuficiência cardíaca. Revista Latino Americana de Enfermagem. São Paulo, n 15, jan-fev, 2007.
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